cristalografia e difração

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Aula 8 de junho Aparato experimental da Difração de Raios X

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Apostila de critalografia e difração...aula do dia 08 de junho de 2015

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  • Aula 8 de junhoAparato experimental da Difrao de Raios X

  • Aplicaes

    Identificao de fases cristalinas Determinao de parmetros da rede cristalina do material Verificar grau de cristalinidade (polmeros, processos de cristalizao e de amorfizao) Determina texturizao da estrutura Determinar tamanho de gros (tamanho de cristalito coerente) Determinar tenses residuais na estrutura cristalina Fazer anlise quantitativa de fases cristalinas

  • APARATO EXPERIMENTAL

  • Planaridade da superfcie da amostra Linearidade do feixe emitido Comprimento de onda do feixe emitido Linearidade do feixe refletido

  • CONFIGURAO DA MQUINA

    Sistema emissor de raios x Sistema receptor (detector) de raios X difratados Sistema de varredura angular Sistema de controle e de anlise

  • SISTEMA EMISSOR DE RAIOS X

    Objetivos Gerar feixe de raios X intenso, monocromtico e alinhado e concentrado

    Partes Tubo de raios x (filamento, alvo, refrigerao, vcuo) Filtro Colimador

  • RAIO X

    Em difrao de raios x, utiliza-se comumente comprimentos de onda entre 0,5 e 2,5 Angstrom. Dualidade onda-partcula: s vezes tratada como onda, s vezes como partcula (fton), E=hu=hc/l

  • FORMAS DE GERAR RAIOS X

    Acelerao/desacelerao (Bremsstrahlung radiao de freio).Transio eletrnica entre nveis de energia (radiao caracterstica)

    Radiao Sncrotron

  • O TUBO DE RAIOS X

  • O espectro contnuo (Bremsstrahlung)

  • Radiao contnua e radiao caracterstica

  • A contaminao do feixe de raios x com outros comprimentos de onda ocorre porque: Com o envelhecimento do tubo, o

    tungstnio do filamento evapora e condensa no alvo, gerando excitao de W.

    A linha de W e a Kb podem ser filtrados, a Ka2 dificilmente filtrada e se sobrepe a Ka1.

    Em baixos ngulos a sobreposio de picos de difrao para Ka1 e Ka2 maior.

    A linha Ka mdio a mdia ponderada pela intensidade de Ka1 e Ka2.

  • FILTRO

    Tem como funo tornar o feixe monocromtico, eliminando os comprimentos de onda menos intensos.

    Quando o RX incide sobre um material, pode ocorrer: Transmisso do feixe incidente Gerao de calor Ejeo de eltrons do material (foto-

    eltrons) Espalhamento do raio incidente (gerao de

    RX com mesmo comprimento de onda em todas as direes).

    Fluorescncia (gerao de RX com comprimentos de onda diferentes daquele incidente, por excitao eletrnica)

  • Chamamos a atenuao da intensidade do RX incidente de Absoro

    Coeficiente de absoro linear

    Por isso o Be usado como janela do tubo de raios x e Pb usado para absorver RX.

  • O pico do coeficiente de absoro ocorre porque o RX incidente tem energia suficiente para ejetar eltrons da camada K.Em geral, a aresta de absoro da srie K de um tomo cai entre as linhas de emisso das linhas Ka e Kb do elemento qumico com nmero atmico uma unidade acima. Ex.: A aresta de absoro do Ni (0,148nm), com nmero atmico 28, est entre o comprimento de onda de Ka= 0,154nm e Kb= 0,139nm do Cu, com nmero atmico 29.

  • Um filtro de Ni de apenas 0,0008 polegadas consegue fazer com que a intensidade de Kb seja 500 vezes menor do que aquela de Ka. A intensidade de Ka atenuada a apenas 42% daquela incidente.

  • Concentrao e Alinhamento do Feixe

    Alinhamento entre tubo de RX, porta-amostra e detector de RX. Uso de fendas Soler e outros tipos de fendas para limitar a divergncia do feixe emitido pelo tubo.