Crítica de mídia

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A crescente apario dos jornais populares comeou no ano 2000, para atrair principalmente os leitores de baixo poder aquisitivo, com preos acessveis, linguagem mais comum, que admitem at grias e expresses. Esses veculos possuem um processo de produo de notcias diferenciado.

Democratizao da informao;Introduo pratica da leitura;Gera proximidade dos leitores.

Distrao por notcias com menor interesse jornalstico (Banalidades);

Estimula o pblico a ser complacente com a mediocridade e ignorncia;

Tratam os leitores como menos capazes (Crianas);

Usa mo do emocional para atrair.

O uso do entretenimento nos jornais marca uma nova fase do jornalismo. Esse processo demonstra os reflexos da atual sociedade do espetculo, alm de fazer forte uso da persuaso para atrair leitores.

Histrias escabrosas, assuntos policiais (assassinatos), fofocas, contedo esportivo e ertico (Gata da Hora, por exemplo), presena de horscopos e passatempos, alm de insero sutil da publicidade e manchetes escandalosas so os pontos principais utilizados por esses veculos.

Esses jornais apresentam diferentes linhas ticas, o que pode causar confuses: Jornalismo e Entretenimento, dois campos extremamente diferentes. Enquanto o primeiro deve prezar pela imparcialidade e seriedade, o segundo permite uso de fantasia e fico, e em grande parte das vezes necessria.

Outra caracterstica desses veculos o assunto do momento, como acidentes em coletivos, acidentes causados por jovens, maioridade penal e mes que agridem filhos. Alm da explorao de reality shows como fonte de matrias.

Ana Luisa VieiraEthieny SantanaLucas LimaStphanie Parreira