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MANUAL DO FORMANDOR DOS DADOS À INFORMAÇÃO CURSO DE INFORMÁTICA BASE

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Manual do FoRMandoR

dos dados à InFoRMação

CuRso de InFoRMátICa

Base

Ficha Técnica

TítuloCurso de Informática – dos Dados à Informação (informática base)

AutorConsultua - Ensino e Formação Profissional, Lda

DirecçãoRita Messias

CoordenaçãoSónia Romano

ConsultorAmável Cardoso Fidalgo

InvestigadorCarlos Abel Carvalho Pereira

Design e ImagemMESTRECLIQUE - Sistemas de Informação Lda.

ImpressãoServimira

Local e data de ediçãoMirandela, 2007 (1ª edição)

ISBN……

Depósito Legal……

Tiragem…

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Índice

I - Nota Introdutória II - Apresentação do Manual do Formador II.1 - A que necessidades visa dar esposta II.2 - Objectivos do Manual II.3 - Públicos - alvo III - Como usar o Manual III.1 - Manual do Formando III.2 - Manual do Formador IV - Algumas Considerações sobre o Método IV.1 - Factores de Êxito da Formação Profissional IV.2 - Teorização dos Factores de êxito IV.3 - Um Modelo para o Ensino-Aprendizagem: Os 4 Passos IV.4 - Operacionalização do Modelo IV.5 - O Plano de Unidade IV.6 - Sinopse do Plano de Unidade V - Procedimentos Sugeridos V-1 - Plano do Módulo V-2 - O que fazer e como fazer VI-Bibliografia VII - Anexos

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I – Nota Introdutória

A generalização da utilização da informática é um dos factores críticos que conduzem à modernização e ao desenvolvimento da sociedade portuguesa, implicando a ampla apropriação social, bem como a sua difusão nos vários sectores de actividade, no combate à info - exclusão e na exploração de novos produtos e serviços. A informática passou assim, a ser uma aposta estratégica e com um papel transversal em todas as áreas do conhecimento.As poucas competências dos nossos públicos nesta área, nomeadamente dos activos, colocam enormes obstáculos à inserção da sociedade portuguesa no acesso ao conhecimento e inovação das empresas reflectindo-se ao nível da organização e gestão, com influência directa na produtividades das mesmas. Nesse sentido, as empresas promotoras de formação profissional assumem um papel de relevo neste domínio, promovendo variadas iniciativas que visam a aquisição, desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências pessoais e de carácter profissional, nesta área. Conscientes da necessidade de fomentar a utilização da informática, a Consultua, tem apostado, ao longo da sua actuação como entidade formadora, no desenvolvimento de cursos nesta área, nomeadamente ao nível de cursos que permitam a aquisição de competências básicas e da terminologia específica da área, dado que é onde sentimos, neste momento, uma maior necessidade de formação dos públicos adultos. Neste sentido, e associada à preocupação constante da Consultua com a qualidade no sentido de melhorar as suas práticas pedagógicas, surge a necessidade de desenvolver um Manual Pedagógico na área da informática que contribuísse para facilitar a apropriação das competências básicas nesta área.Este manual tem como objectivo apoiar os formandos no desenvolvimento de competências básicas na área da informática, cativando a sua atenção e motivando o formando, no sentido de descobrir a importância da sua utilização, de rever, aplicar, consolidar e avaliar as competências adquiridas ao longo das sessões de formação. Por outro lado, pretende também sugerir pistas de trabalho para as equipas formativas.

Esperamos assim, que este manual venha a contribuir para uma maior eficácia das aprendizagens na área da informática e consequentemente uma maior difusão na sua utilização.

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Importa salientar que a concretização deste trabalho só foi possível com a entrega, dedicação e profissionalismo dos técnicos envolvidos, dirigimos a todos os nossos sinceros agradecimentos.

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II – Apresentação do Manual do Formador

A que necessidades visa dar resposta1.

A generalização da utilização da informática é um dos factores críticos que conduzem à modernização e ao desenvolvimento da sociedade portuguesa, implicando a ampla apropriação social, bem como a sua difusão nos vários sectores de actividade, no combate à info-exclusão, na exploração de novos produtos e serviços e na optimização das tarefas. A informática passou a ser uma aposta estratégica, pois trata-se de uma ferramenta indispensável, com um papel transversal em todas as áreas do conhecimento.As poucas competências dos nossos públicos nesta área, nomeadamente dos activos, colocam enormes obstáculos à inserção da sociedade Portuguesa no acesso ao co-nhecimento e inovação das empresas, reflectindo-se ao nível da organização e gestão, com influência directa na produtividades das mesmas. Assim, as empresas promoto-ras de formação profissional assumem um papel de relevo neste domínio, promoven-do variadas iniciativas que visam a aquisição, desenvolvimento e aperfeiçoamento de competências pessoais e de carácter profissional, nesta área. A Consultua, consciente desta necessidade e associada à preocupação constante com a qualidade, no sentido de melhorar as suas práticas pedagógicas, desenvolveu o presente Manual Pedagógico dirigido ao formador, na área da informática, com vista a optimizar o trabalho das equi-pas pedagógica, disponibilizando suportes que facilitem a aquisição de competências dos destinatários. Esperamos que se torne numa ferramenta que conduza a uma maior eficácia das aprendizagens na área da informática e consequentemente a uma maior difusão na sua utilização.

Importa salientar que a concretização deste trabalho só foi possível com a entrega e dedicação e profissionalismo dos técnicos envolvidos. Dirigimos a todos os nossos sinceros agradecimentos.

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Objectivos do Manual2.

O presente Manual tem como principais objectivos, os seguintes:

Proporcionar aos Formadores uma estrutura para o Curso de Informática A. básica, dirigido a utilizadores;

Levar à reflexão sobre os possíveis métodos de Ensino-Aprendizagem, focando B. uma atenção especial nos mais eficazes;

Dar a conhecer uma metodologia de planificação, que pode conduzir a uma C. melhoria da prestação dos formadores e, consequentemente, a uma melhor aprendizagem por parte dos formandos;

Apresentar alguns instrumentos de trabalho para a formação resultantes de uma D. abordagem prática do Curso, que podem conduzir a uma maior eficiência da execução e a uma maior eficácia no alcance dos objectivos de aprendizagem

Públicos – alvo3.

O manual do formador tem como destinatários as entidades formadoras e os formadores que intervêm no curso de formação inicial em informática.

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III – Como usar o Manual

O presente Manual do curso de “Informática: dos Dados à Informação”, é constituído pelo “Manual do Formando” (que se encontra como segunda parte deste Manual, em folhas destacáveis) e pelo “Manual do Formador – Procedimentos Sugeridos” (o actual).

1 - Manual do Formando

1.1 Estrutura

A estrutura deste manual obedece ao método de Ensino-Aprendizagem “Ciclo de Aprendizagem Vivencial1” vulgarmente conhecido como CAV e o seu planeamento seguiu os passos do modelo ADDIE2.

O curso é composto de 5 Módulos cada um deles dividido em Unidades, sendo as Unidades 4 e 5 do Módulo 1 divididas por sua vez em Sub - Unidades

Assim, para efeitos de execução das sessões, o Módulo:

Conjunto de aprendizagens inter-relacionadas que concorrem para a obtenção ou • melhoria de uma (ou de um conjunto) de competências necessárias a uma determinada função, foi subdividido em Unidades:

Segmentos do módulo, contendo partes significativas das tarefas de trabalho de • modo a que, no final da Unidade, o formando seja capaz de saber (saber/saber ser/saber fazer) algo que não sabia antes (objectivo com novo desempenho), mantendo constante a sua motivação.

1 Este Método foi inicialmente elaborado para acções com uma forte componente do Domínio Afectivo. Posteriormente, foi também aplicado aos Domínios Cognitivo e Psicomotor. Para mais informações sobre o método, veja o Capítulo IV – Algumas considerações sobre o Método.2 ADDIE – Analysis, Design, Development, Implementation, Evaluation. Pela mão do INOFOR foi introduzido em Portugal um modelo semelhante, embora com algumas adaptações, o ADORA – Analisar, Desenhar, Organizar, Realizar, Avaliar.

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Quando necessário, o critério para o uso de Sub – Unidades radicou em dois factores cumulativos:

O número de itens dos objectivos é elevado, o que levaria à necessidade de 1. passagem de nova informação em grande quantidade;

e

A não exceder a duração média de uma sessão de uma hora e meia a duas 2. horas.

Para cada Unidade/Sub – Unidade, foram desenhados os seguintes Instrumentos:

Folha de Rosto1. onde constam: a Identificação da Unidade/Sub-Unidade, os Objectivos a atingir, ordenados numericamente ao longo do Módulo, as Actividades3 a desenvolver, o Conteúdo, não em termos de informação, mas sim em termos de instrumentos de trabalho existentes para o desenvolvimento da sessão (ordenados por ordem alfabética, dentro de cada Unidade/Sub-Unidade), bem como o(s) Texto(s) de Apoio respectivo(s)4 (quando existe(m)) e por último, o Tempo Previsto para a Unidade/Sub-Unidade;

Instrumentos de Trabalho2. identificados alfabética e sequencialmente dentro de cada Unidade/Sub-Unidade bem como com o assunto e procedimentos respeitantes ao passo específico da Unidade/Sub-Unidade a que dizem respeito;

No caso das Unidades 4 e 5 do Módulo I, onde se optou pela decomposição da Unidade em Sub-Unidades, existe um outro documento – Separador de Unidade – onde consta, além da Identificação da Unidade, um Objectivo Geral para a mesma, a Identificação das Sub-Unidades que a compõem e o Tempo Previsto para a totalidade da Unidade.

3 Entende-se por Actividade o tipo de participação dos formandos no desenvolver da sessão que pode ser: Trabalho Individual – quando a actividade se centra na prestação individual (p.ex.: Exercício, Teste, Formulário, etc.), Trabalho em Grupo – quando da constituição de pequenos Grupos de Trabalho (p.ex.: Estudo de Caso, Processamento de Informação, etc.) e Plenário – quando da participação em conjunto de todos os participantes (p.ex.: Exposição Dialogada, Generalização, etc.)4 Para evitar a “pulverização” dos Textos de Apoio, optou-se por elaborar um único texto de apoio por Módulo identificando-se, na Folha de Rosto de cada Unidade/Sub – Unidade o texto de apoio bem como os pontos que se referem a essa mesma Unidade/Sub – Unidade.

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Os Texto(s) de Apoio respeitantes a cada um dos Módulos são apresentados no final do Módulo como já referido.

Em resumo, o Manual do Formando é assim constituído por:

ÍndiceA. Apresentação do ManualB. Separadores de Unidades – para as Unidades 4 e 5 do Módulo IC. Folhas de Rosto das Unidades/Sub-Unidades - VáriasD. Instrumentos de Trabalho das Unidades/Sub-Unidades – VáriosE. Textos de Apoio dos Módulos – VáriosF. Glossário.G.

1.2 Como Usar

A documentação constante neste manual foi pensada de forma a poder ser directamente fotocopiada para distribuição aos formandos. No entanto, estes procedimentos são sugeridos no caso do uso do Método CAV. Para o uso de outros métodos, será necessário avaliar a utilidade dos instrumentos apresentados e adaptá-los, se necessário, caso a caso.

Os procedimentos sugeridos para o uso do Método CAV são os seguintes:

Não distribua a totalidade do Manual no início da acção, pois isso iria retirar uma 1. das vantagens ao método que é o da descoberta de novos elementos pelos próprios formandos ao longo da acção. Distribua, de início, o seguinte material:

Capa do Manual do Formando;a. Apresentação do Manual;b. Separadores dos diferentes Módulosc. Glossário.d.

Os Textos de Apoio, deverão ser distribuídos 2. no início de cada Módulo.

Inicie sempre as Unidades/Sub-Unidades apresentando aos formandos as folhas 3. de rosto respectivas, explicitando o objectivo e descrevendo, de uma forma breve, a sequência do desenvolvimento da Unidade/Sub-Unidade;

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Distribua os diferentes instrumentos pela ordem alfabética em que se encontram, 4. um de cada vez e no momento oportuno. Os instrumentos disponibilizados são basicamente de três tipos:

A) Anotações• – que se destinam para os formandos anotarem conceitos/definições básicas;B) Fichas de Trabalho• – que contêm exercícios para aplicação prática dos conceitos/definições estudados.A) Fichas de Avaliação • – no final dos Módulos e em algumas Unidades que se destinam a autoavaliar a aprendizagem realizada.B) Anotação de Correcção – • também no Final dos Módulos e em algumas Unidades que se destinam a autoavaliar a aprendizagem realizada.

Para o desenvolvimento da Unidade/Sub-Unidade, consulte o ponto IV.4, neste 5. Manual – “Operacionalização do Método”.

2 - Manual do Formador

2.1 Estrutura

O Manual do Formador é constituído pelas seguintes partes:

Nota IntrodutóriaI.

Considerações gerais sobre a necessidade do Manual.

Apresentação do ManualII.

Apresentação, pela Consultua, do produto agora disponibilizado

Como usar o ManualIII.

O presente capítulo onde se abordam algumas ideias sobre a forma de tirar um melhor partido deste manual.

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Algumas considerações sobre o métodoIV.

Uma abordagem leve sobre a teoria, o modelo e a operacionalização desse modelo.

Procedimentos sugeridosV.

Os Planos de Módulo referentes a este Curso (5) bem como algumas indicações de carácter geral do que fazer e como fazer para cada uma das Unidades/Sub-Unidades, que podem ser incorporados no Plano de Unidade/Sub - Unidade.

BibliografiaVI.

Algumas referências bibliográficas sobre os temas desenvolvidos no Curso.

VII. Anexos

Os documentos que se encontram no CD anexo a este Manual.

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IV - Algumas Considerações sobre o Método

A abordagem ao método que aqui é efectuada não pretende de forma alguma esgotar o assunto, mas sim dar a conhecer aos formadores/facilitadores, um método largamente usado noutros países, mas quanto a nós infelizmente, pouco difundido em Portugal.

Em cerca de centena e meia de acções em que participámos, como formadores/facilitadores ao longo dos últimos 25 anos, este método foi aplicado com elevada percentagem de êxito.

Para os formadores que tenham interesse em aprofundar os seus conhecimentos sobre o método aqui abordado é apresentada, no final deste capítulo, uma bibliografia básica seleccionada sobre o assunto.

1-FactoresdeÊxitodaFormaçãoProfissional

Qualquer acção de Formação Profissional implica que se leve em consideração, entre outros factores, uma dupla dimensão lógica: a lógica do conteúdo e as multilógicas das pessoas que aprendem, que constituem sempre grupos heterogéneos quer pelo seu percurso pessoal e as suas competências, quer pelo seu nível escolar: “Em numerosas formações, são os próprios adultos que constituem o mais rico recurso de aprendizagem”1.

Além desta “experiência” pessoal de que cada um de nós é portador e que legitima a colocação do sujeito que aprende no centro do acto de aprender, há que relembrar que “uma pessoa só assimila perfeitamente as coisas que lhe parecem necessárias à manutenção do seu eu”2 . Por outras palavras, o adulto só aprende o que lhe é útil e tem aplicação no seu dia-a-dia, quer duma forma prática, quer como competência adquirida que contribui para o seu crescimento.

1 Cf. KNOWLES M., “L’apprenant adulte, vers un nouvel art de la formation », Paris, Belin, 1991, p.722 Cf. KNOWLES M., Op. cit., p. 54

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A aprendizagem é um acto voluntário e não se ensina nada a outra pessoa a não ser que ela deixe. E para que ela aprenda qualquer coisa de novo, é necessário tempo para reflectir, questionar e comparar com os actuais conhecimentos a fim de poder interiorizar uma nova abordagem, reorganizar os seus saberes, o que pode pôr em causa os seus próprios pontos de vista e por vezes, os seus valores. Assim “não podemos ensinar directamente outra pessoa; só podemos facilitar a sua aprendizagem3”.

Ensinar, será pôr em prática, numa abordagem contemporânea, o que Carl Rogers4 já propunha ao afirmar que qualquer educação deve centrar-se na pessoa. Todos os trabalhos sobre aprendizagem fazem ressaltar, com bastante nitidez, que todas as pessoas conservam a sua capacidade de aprender, consoante os seus ritmos e modalidades e independentemente da sua idade.

A Formação Profissional defronta-se muitas vezes com a resistência dos próprios sujeitos que aprendem o que se prende, entre outras coisas, à recusa de voltar a uma situação escolar, à submissão ao professor, a uma auto-imagem depreciativa ou super valorizada, ao medo do insucesso. Esta resistência é um obstáculo sério que deve ser contornado antes de eliminado. E para o contornar, há que partir daquilo que são os sujeitos que aprendem, daquilo que são portadores: conhecimentos, competências e experiências. Assim, implicando o próprio sujeito no processo Ensino-Aprendizagem, permitindo-lhe participar como detentor de saberes que, ao serem partilhadas, reforçam o seu interesse e permitem a transferência das novas aquisições para outros contextos sociais e profissionais, atenuam-se ou até eliminam-se, as potenciais resistências existentes.

Quando a Formação Profissional é construída sobre a própria realidade e experiência, as tentativas de passividade e de bloqueio que os saberes excessivamente escolares e teóricos podem provocar são ultrapassadas. Fazer com que o sujeito que aprende seja o protagonista da sua própria aprendizagem é fomentar o seu desejo de aprendizagem, é envolvê-lo, é motivá-lo, é facilitar a sua aprendizagem. E não existe aquisição de novos conhecimentos sem motivação.

Em suma, para que haja efectivamente aprendizagem, para que ela perdure e possa ser transferida para outros contextos sociais e profissionais há que ter em conta “três factores de êxito”:

3 Cf. KNOWLES M., Op. cit., p. 544 Cf. ROGERS C., “A Psicossociologia dos grupos”, Cap. 19

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Partir do sujeito que aprende; Fazer dele o protagonista do seu próprio sucesso; Apoiar-se nos seus desejos e motivações.5

2 - Teorização dos Factores de Êxito

Tendo em conta os princípios atrás apresentados e que todo o formador - facilitador de aprendizagem - necessita ao mesmo tempo de uma teoria sintetizadora e da tradução dessa teoria na prática, vamos abordar um método de Ensino-Aprendizagem que põe em prática todos os princípios já enunciados: O Ciclo de Aprendizagem Vivencial (Experiential Learning Cycle), também conhecido por CAV.

Analisando o significado das palavras contidas na sigla CAV vemos que Ciclo não é mais do que um determinado caminho (método) que se percorre com vários passos (etapas) partindo duma situação base e chegando a uma meta (objectivo) e que este se transforma numa nova situação base, levando novamente a um determinado caminho, necessariamente diferente do anterior, mas que se percorre com os mesmos passos que nos levam a um outro objectivo, e assim sucessivamente.

Mas o que é a Aprendizagem? Uma possível definição simplificada é que é um “processo integrado em que uma pessoa, como um todo, se mobiliza no sentido de uma mudança ao nível do cognitivo, do afectivo e do psicomotor”6 Existe aprendizagem quando o comportamento sofre modificações ou aumento de uma ou mais características. Se esse comportamento é expresso duma forma permanente e contínua, poder-se-á falar já em mudança de atitude que, em última análise, é o objectivo da aprendizagem.

Por último, Vivencial tem a ver com a vivência duma determinada situação, vivida na altura, ou transposta por qualquer meio para uma situação de formação.

O CAV, tem como quadro teórico base o que resulta dos estilos de aprendizagem de Kolb7 que se podem definir como a “maneira” como cada indivíduo aprende. Desta definição pode-se desde logo concluir que a aprendizagem é um processo individual, que cada um de nós aprende à sua própria “maneira”.

5 LENOIR, Hughes, “Os princípios e Métodos da Pedagogia de Adultos (ou Andragogia)”, Policopiado, 19976 “Glossário dos Termos de Formação Profissional”, MAPA, 1998, p.67 “Experiential Learning: Experience as a source of learning and development”. New Jersey:Prentice Hall - 1984

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Vários são os factores que contribuem para as diferenças existentes entre as “maneiras” como cada um de nós aprende, mas todos estão ligados ao contexto cultural onde crescemos e onde estamos inseridos.

Com base num Inventário dos Estilos de Aprendizagem construído sobre um pré-teste de hipóteses, determinou-se a existência de quatro estilos básicos de aprendizagem a saber:

EC1. – Experiência Concreta;OR2. – ObservaçãoReflexiva;CA–ConceitualizaçãoAbstracta;3. EA – Experimentação Activa,4.

Analisando cada um dos estilos, vemos que cada um deles tem características próprias que reflectem um pouco os principais traços de personalidade existentes nos indivíduos:

EC1. – Experiência Concreta: está orientado para o presente, tendo em atenção a experiência;OR2. – ObservaçãoReflexiva: está orientado para a observação e a interiorização;CA3. – Conceitualização Abstracta: está orientado para o analítico, o racional e o lógico;EA4. – Experimentação Activa: está orientado para a experimentação e o pragmatismo.

Cada um destes estilos de aprendizagem é mais ou menos privilegiado por cada um de nós. No entanto, usamos todos estes estilos na nossa aprendizagem, embora gostemos mais de um do que outro e o usemos mais.

Este uso mais ou menos intenso dos vários estilos de aprendizagem, leva às “maneiras” diferentes de aprendizagem. E o privilégio dado a este ou aquele estilo e o uso não equilibrado dos diferentes estilos leva a uma maior ou menor eficácia na aprendizagem.

3 - Um Modelo para o Ensino-Aprendizagem – Os 4 passos

Tendo como ponto de partida os estilos de aprendizagem, pode-se criar um modelo para a execução das diferentes Unidades/Sub-Unidades de uma acção de Formação Profissional fazendo corresponder aos diferentes estilos, os sucessivos passos necessários para uma aprendizagem. Assim teremos:

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EC1. – Experiência Concreta – no CAV irá corresponder à Experiência;OR2. – ObservaçãoReflexiva–noCAVirácorresponderaoProcessamento;CA3. – Conceitualização Abstracta – no CAV irá corresponder à Generalização;EA4. – Experimentação Activa – no CAV irá corresponder à Aplicação

Fig. 1 - Ciclo de Aprendizagem Vivencial

Analisando cada um destes passos teremos8:

Experiência – Este passo é a parte geradora de dados para a Aprendizagem. É um passo muitas vezes associado sobretudo à troca de experiências entre Formandos/Facilitador, contribuindo o Facilitador com a sua própria experiência, mas dando espaço suficiente para que os formandos possam também manifestar a sua.

8 Kolb defende que a Aprendizagem poderá ser iniciada em qualquer um dos passos - no que existe acordo. No entanto, para efeitos de modelo a aplicar no Ensino-Aprendizagem, é normal iniciarem-se as sessões pela Experiência.

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Muitas vezes, neste passo, são criadas actividades que levam a vivenciar determinadas situações que criam um experiência. Obviamente, se o processo pára após este passo, toda a aprendizagem é deixada ao acaso e o trabalho do facilitador fica incompleto.

Quase todas as técnicas de Ensino-Aprendizagem9 podem ser usadas no passo de Experiência do CAV. A relação que se apresenta abaixo refere-se às que são mais comuns: - Dramatização - Interacções - Busca de solução de problemas - Exposição dialogada - Redacção

- Análise de estudos de caso - Negociação - Planeamento - Demonstração - ….

Estas actividades podem ser levadas a efeito por indivíduos isoladamente, em díades, tríades, pequenos grupos, arranjos de pequenos grupos ou grandes grupos. Naturalmente, os objectivos de aprendizagem irão indicar, tanto a actividade, quanto o tipo de grupo apropriado.

Tudo o que se quer neste passo do Ciclo de Aprendizagem é desenvolver uma base comum de dados para a discussão que se segue. Isto quer dizer que o que acontecer na actividade, seja ou não esperado, torna-se a base para uma análise crítica.

Algumas vezes o facilitador despende uma quantidade enorme de energia a planear a actividade; contudo, deixa de planear a sua fase de análise. Como consequência disto, a aprendizagem não pode ser facilitada.

É axiomático que os próximos três passos do Ciclo de Aprendizagem Vivencial são até mesmo mais importantes do que a fase da Experiência. Com efeito, o facilitador precisa de estar alerta para que a actividade não gere dados em excesso, ou crie um ambiente que torne difícil a discussão dos resultados.

9 O conceito de Técnica usado neste Manual está explicitado no ponto IV.1 – Plano de Módulo

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Processamento10

Este passo pode ser considerado como o fulcro ou passo central da Aprendizagem Vivencial. Consiste na verificação sistemática das experiências compartilhadas pelas pessoas nelas envolvidas. Neste passo do ciclo, os participantes esclarecem as dúvidas existentes e aprofundam conceitos e definições.

Esta “discussão em profundidade” é a parte crítica do ciclo e não pode ser ignorada nem concebida espontaneamente se se pretende atingir uma aprendizagem significativa. O facilitador precisa planear cuidadosamente como é que o Processamento vai ser desenvolvido e dirigido para o próximo passo, a Generalização. Dados não processados podem ser sentidos pelos participantes como “tarefas incompletas” e poderão impedir uma aprendizagem posterior.

Algumas formas que podem ser usadas neste estágio de Processamento, são as seguintes:

- Trabalhos em Grupo: debate em pequenos grupos sobre a experiência vivida com aprofundamento de conceitos e esclarecimento de dúvidas;

- Debate Plenário: o mesmo que o anterior, mas em Grande Grupo11.

Este estágio deve ser trabalhado em toda a sua extensão antes de se prosseguir para o próximo. Os participantes devem ser levados a esclarecer todas as possíveis dúvidas existentes.

Os participantes antecipam-se muitas vezes ao próximo estágio do ciclo de aprendizagem e fazem generalizações prematuras. O facilitador precisa certificar-se de que o processamento foi adequado antes de prosseguir para o estágio seguinte.

10 Embora, para efeitos didácticos se dividam os dois primeiros passos – Experiência e Processamento – na prática eles são simultâneos pois não é possível separá-los já que, ao vivenciar ou partilhar uma experiência, automáticamente o nosso cérebro inicia o seu processamento. Podem, no entanto, existir dois tempos separados em que, no primeiro existe uma maior intensidade na Experiência e no segundo, uma maior intensidade no Processamento.11 A experiência indica que o debate em Grande Grupo é bastante difícil pois gera uma grande quantidade de intervenções e uma certa confusão. O melhor processo é efectuar o processamento a dois tempos: 1 – Debate em Pequenos Grupos onde se podem obter consensos parciais (o papel do formador neste caso será o de dar apoio a todos os pequenos grupos, prestando esclarecimentos e reforçando a experiência); 2 – Debate em Grande Grupo já de uma forma mais consensual.

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Generalização

Um salto inferencial tem que ser feito, da realidade da actividade para a realidade da vida quotidiana fora da situação de formação. As perguntas chave aqui são “Qual foi a aprendizagem?” e “Qual a utilidade da mesma”. Os participantes deverão ser levados a concentrar a sua atenção em situações da sua vida pessoal ou profissional similares àquelas que vivenciaram.

A tarefa dos participantes consiste em extrair do processo alguns princípios, regras, normas, conceitos, etc. (conclusões) que poderão ser aplicados “lá fora”.

É usual neste passo fazer uso do Quadro Branco (outro suporte também é possível desde que tenha “espaço”) e registar de forma sistematizada e esquemática a aprendizagem realizada12, dita pelos participantes.13

Os participantes algumas vezes antecipam-se ao estágio final do ciclo de Aprendizagem (Aplicação) e devem ser mantidos na linha do esclarecimento do que foi aprendido antes de discutir que mudanças são necessárias.

Aplicação

O estágio final do Ciclo de Aprendizagem Vivencial é o propósito para o qual toda a formação é planeada. A questão central aqui é “E agora?”. Neste passo o formador provoca a reflexão sobre o uso que os participantes vão fazer da aprendizagem. Ignorar este estágio é correr o risco de que a aprendizagem não seja útil.

O termo “aplicação” é aliado muitas vezes à “execução”. Neste caso, não é executar. A finalidade da aprendizagem é sempre o seu uso no Mundo Real. Mesmo que fosse possível a execução, uma situação de formação é sempre uma situação simulada, pois o contexto é bastante diferente do contexto de vida e de trabalho dos participantes. Na formação existe uma situação estruturada e na vida real as coisas não são assim.

12 Lógicamente que essa aprendizagem terá de estar consonante com os objectivos específicos traçados para a Unidade/Sub – Unidade.13 Uma boa ferramenta para este registo é o “MapMind”.

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Então, esta “Aplicação” é sobretudo a tomada de intenção, por parte dos participantes, após terem decidido sobre a utilidade da aprendizagem, de virem a aplicar no futuro, logo que oportuno, essa mesma aprendizagem no seu dia-a-dia. Não é “Aplicar”, mas sim “Planear a Aplicação”.

Para isto, são vários os procedimentos que podem ser adoptados neste estágio:

Consultoria em grupos de duas e três pessoas• : Os participantes ajudam-se uns aos outros no levantamento de problemas do dia-a-dia e na aplicação das generalizações.

Estabelecimento de objectivos• : Escrever aplicações das generalizações de acordo com os critérios de estabelecimento de objectivos tais como: desempenho, tempo e medida.

Contrato• : Assumir, uns perante os outros, compromissos explícitos no que diz respeito à aplicação.

Formação de subgrupos• : formar grupos de interesses comuns para discutir generalizações concretas, em termos do que pode ser aproveitado mais efectivamente.

Os indivíduos estão mais propensos a implementar as aplicações planeadas se as compartilharem com outros. Podem ser solicitados voluntários para partilharem o que pretendem fazer com o que aprenderam e isto pode encorajar outros a experimentar novos comportamentos.

É importante notar que no diagrama do Ciclo de Aprendizagem Vivencial (Fig. 1), há uma seta pontilhada que parte da “Aplicação” para a “Experiência”. A intenção é indicar que a aplicação real da aprendizagem é já uma nova experiência para o participante e que também é examinada indutivamente. Assim, teremos mais apropriadamente, não um Ciclo de Aprendizagem Vivencial mas sim um conjunto sucessivo de ciclos que aumentam e melhoram a aprendizagem. No fundo, representa a “Aprendizagem Contínua”.

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Não sendo o único método possível de usar, o que o Ciclo de Aprendizagem Vivencial pode conseguir é que as pessoas assumam o que aprenderam. Isto será mais facilmente atingido se nos certificarmos de que cada estágio do Ciclo de Aprendizagem é desenvolvido adequadamente. Para isso é necessário planear antecipadamente

4 – Operacionalização do Modelo - O Plano de Unidade14

O Plano de Unidade serve para planificar a forma como a Unidade/Sub - Unidade vai ser desenvolvida em termos de sequência de etapas, tendo em conta o método de ensino seguido que, neste caso, é o Ciclo de Aprendizagem Vivencial.

Não é um mero resumo de conteúdos a ensinar.

O que se pretende com este plano é efectuar uma planificação cuidada da melhor forma para atingir os objectivos da Unidade, o que obriga a uma reflexão cuidadosa de todo o percurso a seguir desde o início da unidade até ao seu encerramento.

È obvio que o Plano de Unidade/Sub - Unidade, apesar de ser um documento a seguir na execução, tem de ser suficientemente flexível para se adaptar a situações imponderáveis durante a mesma.

O Plano de Unidade/Sub - Unidade Tipo que se apresenta a seguir é a título indicativo. Não é um modelo fixo. Cada formador, atendendo a que este plano é pessoal, terá a sua forma de o elaborar.

CRIAÇÃO DO CLIMA1.

Relacione a unidade que vai desenvolver com outras anteriores e insira-a •na estrutura do Módulo ou do Curso;Estimule o interesse e a curiosidade;•Canalize o pensamento dos participantes para o assunto a tratar;•Fundamente a importância do assunto para os participantes.•

14 Embora aparece muitas vezes como referido como “Plano de Sessão” julgamos que é mais correcto chamar-lhe “Plano de Unidade”. A divisão em Módulos e Unidades de um Curso, não deve ser espartilhada pelo tempo mas sim pelos objectivos a atingir. O termo sessão é uma divisão temporal e o termo unidade é uma divisão didáctica.

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Base

Tenha em atenção que esta etapa deve ser efectuada duma forma rápida, não desenvolvendo o tema profundamente. A finalidade que se pretende atingir é a de envolver logo de início os participantes, criando um clima informal que leve à participação dos mesmos. Para isto, é indicada a procura de um exemplo, do dia-a-dia dos participantes, que justifique a inclusão do assunto que se vai tratar como conteúdo da Unidade/Sub- -Unidade ou/e a “invenção” de uma pequena história credível, que satisfaça esta finalidade. Um certo humor tem aqui cabimento. Entre em diálogo com os participantes colocando questões.

No máximo, dedique 5 minutos a esta etapa.

CLARIFICAÇÃO DOS OBJECTIVOS2.

Apresente aos participantes o(s) objectivo(s) específico(s) da Unidade/Sub •- Unidade;Provoque, por parte dos participantes, a clarificação dos objectivos e o •interesse pelo assunto.

Caso use uma Folha de Rosto da Unidade/Sub-Unidade, onde constam os objectivos da mesma, esta deverá ser distribuída nesta altura, ou seja, depois da Criação do Clima e antes do início da Experiência. Se não for este o caso, não se esqueça de escrever (previamente) os objectivos da Unidade numa folha de álbum de conferência, que deverá estar colocada num local bem visível da sala, mas inicialmente tapada, e que deverá ser destapada nesta altura. Para qualquer um destes dois casos, os objectivos da Unidade/Sub - Unidade deverão ser lidos em voz alta por si, e deverá também esclarecer as dúvidas que possam aparecer sobre os objectivos. No entanto, deve ter em atenção que o esclarecimento dessas dúvidas não deve ultrapassar o significado de alguns termos novos, sem entrar em pormenores que já devem fazer parte da Experiência.

EXPERIÊNCIA / PROCESSAMENTO3.

Embora no Ciclo de Aprendizagem Vivencial (CAV) estas duas etapas estejam separadas para facilitar a compreensão do processo da aprendizagem, na prática, elas são simultâneas, ou seja, não podem ser separadas com nitidez já que, ao viver-se uma

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26

Base

experiência inicia-se logo a análise do que se está a vivenciar (Processamento).

No entanto, as técnicas e actividades para cada uma destas duas etapas podem ser diferenciadas e aplicadas/efectuadas em simultâneo ou sequencialmente.

3.1 - Experiência

Desenvolva uma actividade na qual o grupo participe e que dê oportunidade •para que os participantes “experimentem” uma situação relevante aos objectivos da Unidade/Sub - Unidade;

Esta “experiência”, qualquer que ela seja, transforma-se no acontecimento •produtor de dados, dos quais os participantes podem extrair e analisar conhecimentos, enquanto completam o CAV;

“Experiências” comuns podem ser partilhadas através de: relato de •situações, jogos pedagógicos, função desempenhada, exposição dialogada, demonstração, estudo de caso, etc.

Nesta etapa trata-se, em primeiro lugar, de averiguar até que ponto os conhecimentos/capacidades/habilidades que se pretendem transmitir, estão presentes no grupo. Para isso, coloque questões ao grupo que possam fazer sobressair esses conhecimentos e de que forma eles estão interiorizados.

Uma boa abordagem será a de considerar que o grupo é portador de uma experiência em relação ao assunto e que a sua intervenção, enquanto facilitador da aprendizagem, será a de” trabalhar” essas experiências, levando à construção de novas aprendizagens. E todos podem contribuir com experiências, embora algumas possam não ser muito correctas ou terem tido resultados pouco satisfatórios. Neste caso, a sua intervenção deverá ser na linha da correcção desses contributos.

Enquanto formador/facilitador, o seu contributo deverá passar pela estruturação dessa aprendizagem, contribuindo com novos conhecimentos na medida em que eles possam estar ausentes no grupo, ou seja, ponha os participantes a falar e fale o quanto baste.

Em situações em que o conhecimento é novo e está ausente do grupo, então a sua intervenção será maior.

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27

Base

Várias técnicas podem ser usadas para este efeito que vão desde a Exposição Dialogada à Leitura Dirigida, passando pelo Debate em Grupo, Demonstração, Estudo de Caso, Jogos Pedagógicos, Dramatizações, etc. Tenha em atenção que a escolha da técnica e a sequência das actividades depende do tipo dos domínios dos objectivos a atingir, bem como da manutenção da motivação por parte dos formandos.

Normalmente, esta etapa da aprendizagem é executada em Plenário, não invalidando outro tipo de actividade que seja necessária.

3.2 - ProcessamentoOs participantes compartilham experiências individuais e reacções à •experiência;A experiência é cuidadosamente analisada e reflectida pelo grupo;•O formador dirige e conduz este processo.•

Tenha em atenção que esta etapa da aprendizagem é essencial, já que será aqui que as dúvidas devem ser esclarecidas tendo em conta a extracção posterior de conclusões.

O seu papel será o de conduzir um debate vivo sobre o que foi ou está a ser falado e a sua habilidade nesta fase consiste na colocação de questões que lhe possam dar um feedback sobre a forma como está a ser feita a interiorização da aprendizagem. Por vezes, é necessário fazer um pouco o papel de “advogado do diabo”. E não se esqueça de quais são os objectivos da Unidade/Sub - Unidade.

Normalmente, nesta etapa da aprendizagem, formam-se sub - grupos que, com base na técnica de debate em grupo (ou outra), irão procurar o esclarecimento de dúvidas existentes e não resolvidas ainda, voltando-se depois novamente a plenário.

Não se esqueça que tudo o que diz respeito ao objectivo da Unidade/Sub - Unidade (e mais alguma coisa), tem que ser abordado na etapa da Experiência e debatido na etapa do Processamento para possibilitar a etapa seguinte da Generalização.

Generalização4.

Os participantes relacionam os dados extraídos durante a Experiência/•Processamento, com as experiências do dia a dia;Os participantes procuram identificar as generalizações chave que podem ser •deduzidas da experiência.

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28

Base

Pode-se considerar esta etapa da Unidade como uma espécie de conclusões (Regras, Princípios, Normas, Conceitos, etc.). Aqui, trata-se de sistematizar/organizar o novo conhecimento adquirido.

Este novo conhecimento deverá ser coincidente com o objectivo da Unidade, ou um pouco mais. E este objectivo deve ter utilidade para o dia-a-dia dos participantes. Daí o cuidado a ter nas duas etapas anteriores para nunca perder de vista o objectivo e também para que o objectivo seja útil.

Por norma, usa-se o quadro de porcelana da sala para escrever a Generalização com as mesmas palavras que são ditas pelos participantes, a não ser que não façam sentido. Não esqueça que quem tem que generalizar são os participantes e não o formador. Portanto, o seu papel nesta etapa é de colocar as questões certas para obter respostas que venham de encontro aos objectivos e que representem a aprendizagem efectuada.

Aplicação5.

Usando os esclarecimentos e conclusões obtidas nas fases anteriores, os •participantes identificam e compartilham a forma como estão a planear incorporar estes novos conhecimentos à sua vida quotidiana;Respondem às perguntas: “E agora?”, “Como posso aplicar o que aprendi?”.•

Toda a aprendizagem efectuada terá de ser possível aplicar na prática do dia-a-dia dos participantes, ou servir para a construção de outras aprendizagens de grau superior.

Estabelece-se por vezes uma certa confusão com o conceito comum do termo “aplicação”. Não se trata aqui de levar à prática qualquer actividade, mas sim da visualização da possibilidade de transferência dessa aprendizagem, incorporando-a no futuro desempenho e, pela sua utilidade, de uma tomada de intenção de a vir a aplicar.

Também aqui o seu papel é o de colocar as questões correctas que levem a uma reflexão sobre a utilidade/possibilidade/intenção de aplicação.

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29

Base

Encerramento6.

Sumarie a sessão de formação, dando-lhe o sentido de um todo;•Reveja os objectivos e procure que os participantes refiram se foram •alcançados;Relacione a Unidade com as próximas Unidades do Módulo ou Curso.•

Esta etapa final serve essencialmente para, muito rapidamente, fazer uma síntese da Unidade/Sub - Unidade percorrendo a forma como foi desenvolvida e as conclusões a que se chegou, comprovar o alcance dos objectivos da mesma por parte dos participantes e fazer a ponte para a Unidade/Sub - Unidade seguinte, se for o caso.

5 – Sinopse do Plano de Unidade

Na folha seguinte apresenta-se uma sinopse do Plano de Unidade abordando o mesmo em termos de Etapas, O que fazer, Actividade do Formador, Actividade do Formando e Finalidade.

Bibliografia:

Toda a extensa bibliografia disponível no site da ASTD – American Society of Training and Development. http://www.astd.org/astd

DEWEY, J. (1997) “Experience and Education”, New York: Simon and Schuster

KELLY, G.A. (1955) “Theory of personality: The psychology of personal constructs”, New York: W. W. Norton

KOLB, D.A. (1984) “Experiential Learning: Experience as the source of learning and development”, New Jersey: Prentice Hall

PFEIFFER, W., & JONES, J. E. “A Handbook of structured experiences for human relations training”, Vols. 1 – 5, La Jolla, CA.: University Associates.

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SINOPSE DO PLANO DE UNIDADE

ETAPAS O QUE FAZER ACTIVIDADE DO FORMADOR ACTIVIDADE DO PARTICIPANTE FINALIDADE

1 - Criação do Clima

No PU deverá constar qual a Unidade anterior, e o episódio preparado para introdução do assunto

Ligação à Unidade anterior;•

Direccionamento •do pensamento dos participantes para o assunto que se vai tratar.

ALTA

Compete ao formador apresentar o assunto da Unidade, justificando a sua inclusão no Curso ou Módulo, bem como efectuar a ligação lógica ao que anteriormente tenha sido abordado.

Além desta ligação, deverá activar a participação através da possibilidade dos participantes apresentarem alguns exemplos relacionados com o assunto. É essencial que logo de início os participantes se apercebam da necessidade e receptivi-dade das intervenções.

Cabe aqui uma abordagem do assunto duma forma leve, no sentido de provocar uma boa disposição que conduza a uma certa informalidade e também ao interesse no mesmo, por parte dos formandos.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 3 e 5 minutos.

MÉDIA

Nesta etapa, as intervenções dos participantes nunca são, normalmente, numerosas.

É desejável que manifestem algumas experiências ligadas ao assunto da Unidade, sem no entanto ocuparem muito tempo.

Estas intervenções permitem ao formador uma primeira auscultação sobre o perfil de participação do grupo.

Na ausência de participação o formador deverá avançar com um pequeno episódio credível que venha de encontro ao assunto que vai tratar.

Integrar a Unidade •no todo do Curso ou Módulo;

Levar os participantes •à participação, integrando-os no assunto;

Criar um ambiente •descontraído que facilite o ensino – aprendizagem

2-ClarificaçãodosObjectivos

No PU deverá constar o objectivo bem como devem estar sublinhadas as palavras ou frases a esclarecer

Apresentação dos •objectivos da Unidade e clarificação de algum ponto mais obscuro

ALTA

A apresentação do objectivo limita-se a uma leitura do mesmo e a uma clarificação de palavras ou conceitos nele contidos que sejam menos claros. Isto porque o objectivo deve ser entendido por todos da mesma forma.

É nesta altura que, conforme o caso, deve ser distribuída a Folha de Rosto da Unidade onde constam os objectivos ou revelado o objectivo escrito previamente numa folha de Flipchart.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 2 e 3 minutos.

BAIXA

A intervenção dos participantes limita-se a solicitarem algum esclarecimento conforme os casos.

Obter um •entendimento único de qual a aprendizagem que se pretende com a Unidade.

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3 – Experiência/Processamento

No PU deverão constar, além do esquema de actividades a desenvolver, as questões pertinentes para serem atingidos os objectivos

Actividade para troca de •experiências;

Partilha das experiências e •esclarecimento de dúvidas.

MÉDIA/ALTA

Conforme os objectivos a atingir e o tipo de conteúdos a transmitir deverá ser decidida qual a técnica ou técnicas a usar bem como a sequência das actividades a executar.

Como exemplo de uma unidade em que se vai usar a

Exposição Dialogada em Plenário na 1. fase da Experiência, seguida de Debate em Grupo em Trabalho 2. em Grupo na fase do Processamento e novamente de Exposição Dialogada 3. em Plenário com base nos resultados do Trabalho em Grupo para consolidação do Processamento1,

deverão ser previstas questões a pôr ao grupo.

Estas questões devem ser previamente pensadas, tendo em conta a sua pertinência quanto aos objectivos a atingir.

É também nesta etapa que cabe o uso de meios áudio – visuais (se necessários) que possam contribuir para aumentar a aprendizagem, através de uma melhor clarificação dos conceitos.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 30 e 45 minutos.2

ALTA/MÉDIA

A participação dos formandos depende, em grande medida, da capacidade de motivação e à vontade do formador.

É desejável que esta participação seja espontânea e pertinente. No entanto, principalmente quando se usa a técnica de Exposição Dialogada, há a tendência, por parte do formador, em fechar um pouco o diálogo.

Como princípio, estas Exposições Dialogadas devem ser iniciadas com base na colocação de questões para o grupo. Se houver experiência no grupo sobre o assunto, embora alguma não muito correcta, o formador só deverá intervir para o esclarecimento de algum conceito menos correcto.

Caso não haja experiência, então o formador deverá fornecer a sua experiência mas dando sempre espaço e tempo para intervenções por parte dos formandos.

A reflexão prévia sobre que questões levantar ao grupo a fim de fomentar a participação bem como a redacção das mesmas no PU é de grande importância para a eficácia desta etapa.

A gestão do tempo previsto para esta etapa não deve ser descurada sob pena de ser ultrapassado em muito.

Facilitar a •Aprendizagem dos pontos contidos no Objectivo da Unidade

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4 – Generalização

No PU deverão constaras conclusões que se pretendem da Unidade, organizadas e sistematizadas, além das questões a colocar para obter as respostas pretendidas

Extracção de Conclusões •(Princípios, Regras, Normas, Leis);

Utilidade da Aprendizagem.•

MÉDIA

Esta etapa deve ser executada com base nos conhecimentos adquiridos pelos participantes. São eles que têm de dizer o que aprenderam.

Só deve haver Generalização depois de todas as dúvidas esclarecidas, ou melhor, depois das dúvidas levantadas serem esclarecidas.

Normalmente, usa-se o quadro de porcelana para registar a Generalização, que não tem de ser forçosamente igual (mesmas palavras), à que previamente foi registada no PU, com excepção de conclusões muito precisas como, por exemplo, no caso do Teorema de Pitágoras. Se o sentido for o mesmo, é de aceitar uma outra redacção.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 10 e 15 minutos

ALTA

Os participantes deverão referir o que aprenderam durante a Unidade, pelo menos o que está contido no objectivo da mesma, mas pode ser mais.

Síntese e estruturação •da Aprendizagem

Inferência da •possibilidade de Transferência para o dia a dia

Auto Avaliação da •Aprendizagem

Feedback para o •Formador

5 – Aplicação

No PU deverão constaras questões acolocarparaconduziràreflexãosobre o que e como aplicar no futuro

Tomada de intenção de •vir a aplicar no futuro a nova aprendizagem e planificação de como a aplicar.

MÉDIA

À semelhança da etapa anterior, também aqui vão ser os participantes a referirem aspectos significativos para a aplicação dos novos conhecimentos nos postos de trabalho e/ou no dia a dia.

A intervenção do formador deve estar limitada à colocação de questões no sentido de levar os participantes a reflectirem na possibilidade de aplicação futura.

De forma alguma se trata aqui de executar de aplicações reais.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 5 e 10 minutos

ALTA

Esta etapa pode ser efectuada de várias formas, individualmente, ou em trabalho em grupo.

De qualquer forma, são os participantes que deverão indicar formas de aplicação e a intenção de vir a aplicar.

Aferir da possibilidade •de aplicação da nova aprendizagem

Manifestar a intenção •nessa aplicação

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6 – Encerramento

No PU deverá constar um esquema dos vários passos, bem como o nome da Unidade seguinte

Síntese da Unidade;•

Comprovação dos •Objectivos;

Ligação à Unidade •seguinte.

ALTA

Nesta etapa é efectuada uma síntese da Unidade, referindo os vários passos dados para chegar às conclusões. Esta síntese deve ser muito rápida.

Deve ser perguntado aos participantes o que acham do alcance, ou não, dos objectivos, depois destes lidos em voz alta.

Por último, deverá ser feita a ligação à Unidade seguinte.

E... não esquecer de distribuir os Textos de Apoio, quando existam.

A duração estimada desta etapa deve situar-se entre os 3 e 5 minutos.

BAIXA

A participação dos formandos é baixa, limitando-se (quase) a ouvir o formador.

Dar um todo à •Unidade;

Verificar se os •objectivos forma atingidos;

Inserir a Unidade no •todo do Módulo ou do Curso.

1 Esta sequência de actividades é exemplificativa de como se pode atingir uma aprendizagem de uma forma mais eficaz. Na primeira fase da Exposição Dialogada, a informação transmitida pode não ter sido completamente clara. Seguindo-se um Trabalho em Grupo e através de Debate em Grupo e com o apoio do formador, consegue-se obter um melhor esclarecimento do que foi transmitido e assim melhorar a aprendizagem. Por último e novamente em Plenário é só uma questão de coadunar as conclusões dos diferentes sub grupos. que, à partida, devem ser muito parecidas.

2 Os tempos referidos são indicativos já que os mesmos dependem dos objectivos da Unidade e dos seus conteúdos, bem como das Técnicas a serem usadas e das Actividades.

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35

Base

V – Procedimentos Sugeridos

Este capítulo é constituído pelos Planos de Módulo dos cinco Módulos que constituem o Curso, bem como por alguns procedimentos sugeridos para a execução das Unidades/Sub – Unidades.

1 – Plano de Módulo

O Plano de Módulo é um instrumento de planeamento, resultante das fases de Analysis, Design e Development (parcial) do Modelo ADDIE. Congrega em si, de uma forma sintética e estruturada todas as Unidades e Sub-Unidades do módulo desenvolvidas em termos de pontos-chave das mesmas, que irão proporcionar uma base de partida para a elaboração dos Planos de Unidade. A sua estrutura é a seguinte:Nº - de ordem sequencial da Unidade;Unidade – Nome dado à Unidade;Sub – Unidade – Nº de ordem e nome da Sub – Unidade1;Objectivo Específico – Objectivo de Aprendizagem para a Unidade/Sub – Unidade2;Procedimentos de Avaliação – Forma de avaliar;Conteúdo – Sumário dos pontos principais a serem desenvolvidos;Técnica de Ensino – A Técnica mais indicada para passar o conteúdo. Na Figura 2, encontram-se discriminadas as principais técnicas relacionadas com os domínios cognitivo, afectivo e psicomotor.

1 O nº de ordem da Sub – Unidade será sempre o mesmo da Unidade mais a ordem dentro da Unidade ( Ex.: 1.1, 1.2,…)2 Havendo Sub – Unidades o Objectivo específico da Unidade não figura no Plano de Módulo já que será o somatório dos Objectivos Específicos das Sub – Unidades. Os objectivos deverão ser numerados sequencialmente dentro do Módulo

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36

Base

Fig. 2 – Técnicas de EnsinoActividades de Ensino – Aprendizagem – Conforme consta na nota de rodapé nº 3 do ponto III deste Manual – Como usar o Manual, as actividades consideradas são 3: Trabalho Individual, Trabalho em Grupo e Plenário;

Instrumentos de Trabalho – Consideram-se Instrumentos de Trabalho, todo o material a distribuir aos formandos tais como, Separadores de Unidade, Folhas de Rosto das Unidades/Sub – Unidades, Instrumentos de Procedimento, Textos de Apoio e Documentos de Consulta;

Recursos Didácticos – Todo o material e equipamento necessário à execução da Unidade/Sub – Unidade, incluindo Apresentações, Videogramas, Ajudas, Quadro, Flipchart, etc;

Duração – O tempo necessário, previsto, para a execução da Unidade/Sub – Unidade.

Apresentam-se de seguida os Planos de Módulo dos diferentes Módulos que constituem este Curso.

CURSO DE: Informática: dos Dados à Informação Módulo I: Introdução à Informática

Objectivo Geral: Transmitir aos formandos conhecimentos básicos sobre Hardware e Sistemas Operativos de forma a poderem retirar um melhor rendimento no uso de computadores

Duração total do módulo – 36 Horas

Nº Unidade Sub-Unidade Objectivo Específico

Procedimentos de Avaliação Conteúdo Técnica de

Ensino

Actividades de Ensino-

Aprendizagem

Instrumentos de Trabalho

Recursos Didácticos Duração

1 Apresentação do Curso

1–Identificaraestrutura do curso e a sua forma de funcionamento;2 – Reconhecer a importância dos diferentes Módulos e Unidades

Não Aplicável Estrutura do Curso;

Forma de Funcionamento

Normas de funcionamento.

Exposição Dialogada.

-Plenário. A – Anotações.

B - “Estrutura do Curso”

1 H30 m

2 Informação 3 – Distinguir informação de informaçãodigital;4 – Distinguir bit debyte;5 – Efectuar contas com bits, bytes e múltiplos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Informação;

Informação Digital;

Bits, bytes e seus múltiplos.

Exposição Dialogada.

- Plenário;

- Trabalho Individual.

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-1

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 1.1 a 1.3)

-Computador 1 H30 m

3 Constituição de um Computador

6–Identificaros principais componentes de umcomputador;7 – Referir as interligações existentes entre os principais componentes de um computador.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Descrição das funções dos vários componentes de um computador;

Estabelecimento das ligações entre os diferentes componentes.

Exposição Dialogada;

Demonstração.

Discussão em Grupo

- Plenário;

- Trabalho Individual;

- Trabalho em Grupo.

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho I-2

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 1.4)

-Computador

-Computador de demonstração com os diferentes elementos que o compõem;

- Quadro;

- Projector Multimédia.

1 H30 m

4 Hardware 4.1 - Generalidades

8 – Referir o conceito de Hardware;9 –IdentificarHardware.

Acompanhamento da Actividade

O que é o Hardware;

Principais funções do Hardware;

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 1.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

-Computador.

1 H30 m

4 Hardware 4.2 - A CPU – Unidade Central de Processamento

10 – Descrever a constituição básica deumCPU;11 – Referir o conceito de Fluxos de Dados.

Acompanhamento da Actividade

O que é a UC e a ALU;

Como circulam os dados no computador.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 1.5.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador;

1 H30 m

4 Hardware 4.3 – Memória Interna e Memória Externa

12 – Distinguir memória interna de memória externa.

Acompanhamento da Actividade

Conceitos de memória interna e memória externa;

Exemplos.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 1.5.2 a 1.5.3)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador;

- Dispositivos de memória interna e memória externa.

1 H30 m

4 Hardware 4.4 – Motherboard e Barramentos

13 – Concluir da importância da motherboard na interligação de todos os componentes de umcomputador;14 – Reconhecer a importância dos barramentos na comunicação entre os diferentes componentes.

Acompanhamento da Actividade

Constituição de uma motherboard;

Tipos e exemplos de barramentos.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 1.5.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador.

1 H30 m

4 Hardware 4.5 – Portas e Periféricos

15–Identificarosdiferentes tipos de portasexistentes;16 – Referir os conceitos de transmissão de dados em série e emparalelo;17 – Referir diferentes tipos de periféricos.

Acompanhamento da Actividade

Portas de Entrada e Saída num computador;

Transmissão de dados através dessas portas.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 1.5.6 a 1.5.7)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador;

- Componen-tes ilustrativos de portas e periféricos.

3 H

2X

1 H30 m

4 Hardware 4.6 - Memórias 18 – Distinguir os vários tipos de memória existentes;19 – Referir as diferentes velocidades de operação bem como o tipo de tecnologia usada.

Acompanhamento da Actividade

Utilização de software de diagnóstico e teste de memórias.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 1.5.8)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador;

- Componen-tes ilustrativos de memórias internas e externas.

1 H30 m

4 Hardware 4.7 – Avaliação de Aprendizagem

20 – Avaliar os seus conhecimentos adquiridos na Unidade 4.

Ficha de Avaliação Formativa

- Trabalho em Grupo

A – Ficha de Avaliação I-1;B – Anotações de Correcção.

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 1.5 a 1.5.8)

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.1 – Introdução

21 – Descrever as funções de um sistema operativo na interface máquina - homem.

Acompanhamento da Actividade.

O que é um Sistema Operativo;

Exemplos de Sistemas Operativos;

Funções de um Sistema Operativo.

Exposição Dialogada.

- Plenário. A - Anotações;

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 2 a 2.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computador.

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.2 – Ambiente de Trabalho e Área de Trabalho, Iniciar, Barra de Tarefas e o Meu Computador

22–Identificarainterface básica de um sistema operativo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

O que é um Sistema Operativo;

Exemplos de Sistemas Operativos;

Funções de um Sistema Operativo.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-3

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 2.1.1 a 2.1.2)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

3 H

2X

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.3 – Transferência de Informação, Sistema de Ficheiros, Unidades Lógicas e Partições, Pastas e Atalhos

23–Identificaras várias formas de interagir com o sistema de ficheiros.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

O que é um Sistema Operativo;

Exemplos de Sistemas Operativos;

Funções de um Sistema Operativo.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-4

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 2.1.3 a 2.1.7)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

4 H30 m

3X

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.4 – Gestão de Ficheiros através das Janelas, o Utilitário Explorer e Gestão de Recursos

24–Identificaras ferramentas à disposição para a manipulação de ficheiros;25 – Reconhecer a importância da gestão de recursos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

O explorador do Windows;

O gestor de recursos.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-5

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (pontos 2.1.8 a 2.1.11)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.5 – Painel de Controlo

26 – Reconhecer a importância do painel de controlo na gestão e configuraçãodosistema operativo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

O painel de controlo e a sua utilização.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-6

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 2.1.11)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.6 – Configuraçãode Impressoras

27 – Instalar e configurarumaimpressora.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Impressoras. Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-7

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 2.1.11.2)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

5 Sistemas Operativos

5.7 - Acessórios

28 – Utilizar diferentes acessórios de um sistema operativo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Acessórios Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário;

- Trabalho Individual

A - Anotações;B - Ficha de Trabalho I-8

TXT 01 – “Introdução à Informática” – (ponto 2.1.12)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

6 Avaliação do Módulo

29 – Avaliar os seus conhecimentos adquiridos no Módulo.

Ficha de Avaliação Sumativa

- Trabalho Individual

A – Ficha de Avaliação I-2;B – Anotações de Correcção.

TXT 01 – “Introdução à Informática”

1 H30 m

CURSO DE: Informática: dos Dados à Informação Módulo II: Processador de Texto

ObjectivoGeral:Transmitiraosformandosconhecimentosparautilizarumprocessadordetexto,usandoeficazmenteassuas funcionalidades

Duração total do módulo – 30 Horas

Nº Unidade Sub-Unidade

Objectivo Específico

Procedimentos de Avaliação Conteúdo Técnica de

Ensino

Actividades de Ensino-

Aprendizagem

Instrumentos de Trabalho

Recursos Didácticos Duração

1 Introdução 1 – Referir as noções básicas sobre processadores de texto.

Monitorização da actividade dos formandos.

Noções básicas de processamento de texto

Exposição Dialogada.

- Plenário A – Anotações.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

2 Edição e Formatação de um Documento

2 – Editar e formatar um documento recorrendo às tarefas básicas de cortar, colar, copiar e inserir.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Seleccionar um texto;

Anular e repetir acções;

Copiar e colar um texto;

Cortar e colar um texto;

Inserir números de página;

Inserir cabeçalhos e rodapés;

Inserir notas de rodapé.

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual.

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-1.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.2)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

3 H

2X

1 H30 m

3 Inserção de Imagens

3 – Inserir e formatar imagens e objectos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Inserir imagens de ClipArt;

Inserir imagens digitalizadas de outros ficheiros contidos no computador;

Formatar imagens utilizando a barra de ferramentas – imagem/caixa de diálogo;

Inserir objectos

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual.

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-2.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.3)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

4 Movimentação num Documento

4 – Movimentar-se dentro do documento utilizando teclado, rato comando “ir para” e hiperligações.

Monitorização da actividade dos formandos.

Teclas de atalho;

Hiperligações;

Substituir texto num documento.

Exposição Dialogada.

- Plenário A – Anotações.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.4)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

5 Formatação de um Documento

5 – Formatar parágrafos e caracteres.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Alinhamento do texto escrito/texto novo;

Formatação de caracteres.

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-3.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

3 H

2X

1 H30 m

6 OrtografiaeGramática

6–Verificaraortografiaeagramática de um documento.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Execução manual do verificador ortográfico

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-3 (conclusão)

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.6)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

7 ConfiguraçãodePáginas

7–Configurare inserir novas páginas.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Configuração de páginas: opção Margens/ Opção Tamanho do Papel;

Inserção de novas páginas e secções.

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual.

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-4

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.7)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

8 Utilização de outras Ferramentas

8 – Utilizar as diversas funções da barra de ferramentas.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Como ver as ferramentas disponíveis no Word;

Como activar e desactivar as barras de ferramentas.

Exposição Dialogada;

Demonstração.

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-5.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.8)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

9 Personalização de Estilos e Modelos

9 – Aplicar e criar estilos de formatação.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Como aplicar um estilo;

Como criar novos estilos.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-6

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.9)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

3 H

2X

1 H30 m

10 Inserir Caixas de Texto

10 – Manipular as diversas funções das caixas de texto.

Monitorização da actividade dos formandos.

Seleccionar e inserir caixas de texto num local pretendido;

Inserir uma caixa de texto no meio de texto já escrito.

Exposição Dialogada.

- Plenário A – Anotações.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.10)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

11 Colunas 11 – Redigir texto sob a forma de colunas.

Monitorização da actividade dos formandos.

Converter texto seleccionado em colunas.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário A – Anotações.

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.11)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

12 Operações com Tabelas

12 – Inserir e formatar tabelas.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Como inserir tabelas através da barra de ferramentas;

Como inserir tabelas através do menu “tabela”;

Inserir linhas e colunas numa tabela;

Eliminar linhas e colunas numa tabela.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-7

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.12)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

3 H

2X

1 H30 m

13 Criação de Envelopes e Etiquetas

13 – Endereçar e imprimir um envelope.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Impressão de endereços que podem conter texto e imagem em envelopes;

Impressão de uma grande quantidade de envelopes com endereços diferentes.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-8

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.13)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

14 Automatização de Tarefas com Macros

14 – Automatizar um conjunto de tarefas através da criação de folhas de cálculo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Automatização de tarefas através da criação de macros.

Exposição Dialogada;

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho II-9

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.14)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

15 Introdução de Hipertexto

15 – Criar um hipertexto.

Monitorização da actividade dos formandos.

Distinção entre hiperligação e hipertexto.

Criação de de texto com ligações (hiperligações) para outros locais do mesmo documento ou para outros documentos ou páginas Web.

Exposição Dialogada.

- Plenário A - Anotações;

TXT 02 – “Processador de Texto” – (ponto 1.15)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

1 H30 m

16 Avaliação do Módulo

16 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

- Plenário

- Trabalho Individual

A – Ficha de Avaliação II-1;B – Anotações de correcção

TXT 02 – “Processador de Texto”

1 H30 m

CURSO DE: Informática: dos Dados à Informação Módulo III: Folha de Cálculo

Objectivo Geral: Dotar os formandos de conhecimentos básicos ao nível da utilização de uma folha de cálculo

Duração total do módulo – 37 Horas e 30 minutos

Nº Unidade Sub-Unidade

Objectivo Específico

Procedimentos de Avaliação Conteúdo Técnica

de Ensino

Actividades de Ensino-

Aprendizagem

Instrumentos de Trabalho

Recursos Didácticos Duração

1 Estrutura Geral de uma Folha de Cálculo

1 – Referir as noções básicas sobre folhas de cálculo

Monitorização da actividade dos formandos;

Estrutura geral de uma folha de cálculo;

O ambiente de trabalho da folha de cálculo

Exposição Dialogada.

Plenário A – Anotações.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.1 )

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

2 Os Elementos essenciais da Janela do Excel

2 – Utilizar os elementos essenciais da janela do Excel.

Monitorização da actividade dos formandos;

A barra de menus;

A barra de ferramentas padrão;

A barra de ferramentas de formatação;

A barra de fórmulas.

Exposição Dialogada.

Plenário A – Anotações.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.3)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

3 Criação de uma Folha 3 – Criar uma folha decálculo;4 – Movimentar-se numa folha de cálculo;5–Definirumafolha de cálculo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Conceito de livro e folha de trabalho;

Selecção de células e intervalos;

Movimentação na folha de trabalho com rato/teclado.

Exposição Dialogada.

Plenário A – Anotações.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.4)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

4 Construção de uma Folha de Cálculo

6 – Iniciar, abrir e fechar uma folha decálculo;7 – Utilizar um livro de cálculo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Iniciar um novo trabalho;

Como guardar um trabalho;

Como abrir um trabalho;

Utilização de livros de cálculo para organizar informação.

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-1

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

5 Introdução e Manipulação da Informação

8 – Inserir e alterar informação numa folha de trabalho

Monitorização da actividade dos formandos;

Tipo de dados que se podem inserir numa célula;

Como introduzir dados numa célula;

Alterar o conteúdo de uma célula.

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-2

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.6)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

6 Edição de uma Folha 9 – Utilizar comandos de edição que estejam na barra de ferramentas padrão.

Monitorização da actividade dos formandos;

Anular e repetir;Copiar e colar células;

Cortar e colar células;

Colar especial;Como limpar o conteúdo de uma célula ou bloco de células;

Como recuperar dados acabados de eliminar numa célula;

Como eliminar um bloco de células, linhas ou colunas;Como aumentar ou diminuir a largura das colunas e a altura das linhas.

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-2 (continuação)

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.7)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

7 Utilização de Fórmulas e Funções para Manipular Números

10 – Explicar a estrutura das fórmulas e utilizar fórmulas e funções.

Monitorização da actividade dos formandos;

Noção de referências relativas, absolutas e mistas;

Os operadores matemáticos e respectivas operações;

Inserir uma fórmula;

Noção de funções;

Estrutura de uma função;

Inserir uma função;

A função de preenchi-mento automático

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-2 (conclusão).

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.8)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3X

1 H30m

8 Aumento da Produtividade com Macros

11 – Automatizar uma tarefa através da construção e utilização de uma macro.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como gravar uma macro.

Exposição Dialogada;

Plenário A - Anotações;

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.9)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

9 Impressão de uma Folha de Cálculo

12 – Imprimir uma folha de cálculo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como configurar a página para impressão;

Impressão da página.

Exposição Dialogada.

Plenário A - Anotações;

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.10)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

10 Formatação de uma Folha de Cálculo

13 – Formatar células de uma folha de cálculo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Formatação de células;

Formatação de números;

Alinhamento;

Tipo de letra;

Aplicação de cores e padrões a células;

Formatação de células utilizando os limites;

Aplicação de formatações automática-mente a uma tabela de dados.

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-3

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.11)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora r

2X

1 H30m

11 CriaçãodeGráficos 14 – Elaborar e formatargráficosem folhas.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como elaborar um gráfico: os 3 passos fundamentais;

Como alterar o tipo de gráfico.

Exposição Dialogada;

Demonstra-ção

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho III-4.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.12)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

12 Trabalho com Listas(Bases de Dados)

15 – Elaborar uma tabela de dados, ordenar e consultar os dados.

Monitorização da actividade dos formandos;

Elaboração de uma tabela de dados;

Ordenação de listas;

Consulta da informação com um formulário;

Como introduzir um filtro na tabela.

Exposição Dialogada;

Plenário A – Anotações.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.13)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

13 Trabalho com Tabelas Dinâmicas

16 – Criar uma tabela interactiva para rapidamente resumir grandes quantidades de dados.

Monitorização da actividade dos formandos;

Análise de dados;

Modificação de uma tabela dinâmica;

Actualização de dados;

Transforma-ção de uma tabela dinâmica num gráfico.

Exposição Dialogada;

Plenário A – Anotações.

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.14)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30m

14 Integração de TabelaseGráficosnoProcessador de Texto

17 – Integrar células,gráficos,tabelas e uma folha de cálculo no Word.

Monitorização da actividade dos formandos;

Integração de células, gráficos, tabelas e folhas de cálculo no Word;

- Inserir como objecto;

- Colar por ligação;

- Incorporar objecto.

Exposição Dialogada;

Plenário A - Anotações;

TXT 03 – “Folha de Cálculo” – (ponto 1.15)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computado-res ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30m

15 Avaliação do Módulo 18 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

- Trabalho Individual

A – Ficha de Avaliação III-1B – Anotações de correcção

TXT 03 – “Folha de Cálculo”

1 H30 m

CURSO DE: Informática: dos Dados à Informação Módulo IV: Software de Apresentações

Objectivo Geral: Dotar os participante com conhecimentos básicos para a elaboração de apresentações multimédia usando um software de apresentações

Duração total do módulo – 44 Horas e 30 Minutos

Nº Unidade Sub-Unidade Objectivo Específico

Procedimentos de Avaliação Conteúdo Técnica de

Ensino

Actividades de Ensino-

Aprendizagem

Instrumentos de Trabalho

Recursos Didácticos Duração

1 Introdução ao Power Point

1 – Referir noções básicas sobre o programa Power Point

Monitorização da actividade dos formandos;

O que é o Power Point;

Função do Power Point;

Vantagens do uso do Power Point;

O programa Microsoft Power Point.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

2 Iniciar o Power PointEm que consiste uma Apresentação Multimédia

2 – Iniciar o Power Point.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

A forma de iniciar o programa;

Diapositivos ou slides;

O que é possível fazer com os diapositivos.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-1

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.3 )

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

3 Criação de uma Apresentação a partir da opção “Apresentação em Branco”

3 – Referir as características da opção “Apresentação emBranco”;4 – Manipular as várias formas de visualização do conteúdo da apresentação.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Selecção da opção “Apresentação em Branco” na primeira caixa de diálogo do Power Point;

Vista normal;

Vista de destaques;

Vista dos diapositivos;

Vista de organização de diapositivos;

Apresentação de diapositivos.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-2

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

4 Formas de Adicionar/Alterar Texto na Apresentação

5 – Criar uma apresentação usando as potencialidades do programa.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Trabalhar o texto no painel normal;

Acrescentar, eliminar ou alterar texto;

Ferramentas para formatação de texto ao nível de letra, estilo, cor da letra, alinhamento etc.;

Inserir imagem.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-3

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.7)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

5 Formas de Mover, Copiar, Eliminar Diapositivos na Vista “Organização de Diapositivos”

6 – Utilizar a opção “Organização de Diapositivos”

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

A vista “Organização de Diapositivos”;

Copiar e colar diapositivos;

Alteração da ordem dos diapositivos;

Eliminar diapositivos.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-4

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.8)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

6 Inserir “Word Art” e Pré visualizar a Apresentação a Preto e Branco

7 – Utilizar o WordArt;8 – Escolher os contrastes da impressão.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como inserir Word Art num diapositivo;

Formatar o Word Art inserido;

Como visualizar o trabalho criado a preto e branco.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.9)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

7 Inserir na Apresentação o Diapositivo com outro Esquema

9 – Alterar o esquema de diapositivos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como alterar o esquema do diapositivo.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.10)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

8 InserirGráficonaApresentação

10 – Criar e formatar gráficosnaapresentação

Monitorização da actividade dos formandos;

Como inserir um gráfico na apresentação;

Como importar um gráfico já existente criado noutro programa;

Como criar um gráfico no momento;

Como fazer alterações e formatações no gráfico.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.11)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

9 Inserir Formas na Apresentação

11 – Inserir formas na apresentação dando maior destaque visual a certas partes da mesma.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como desenhar algumas formas automáticas;

Utilização de “Mais formas automáticas”;

Como formatar formas automáticas;

Formatação de texto;

Como movimentar as formas dentro do diapositivo;

Criação de mais do que uma forma exactamente igual.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.12)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

10 Inserir Tabelas nos Diapositivos

12 – Inserir e formatar tabelas no diapositivo.

Monitorização da actividade dos formandos;

Inserir tabelas em diapositivos;

Escolher o esquema pré configurado para tabelas;

Escolher a opção tabela;

Como adicionar ou eliminar linhas ou colunas.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.13)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

11 Inserir outros Esquemas de Diapositivos na Apresentação

13 – Personali-zar a animação na apresentação.

Monitorização da actividade dos formandos;

Como personalizar a apresentação através do Menu apresentações;

Como personalizar animações utilizando o botão “Efeitos de Animação” da barra de ferramentas do Power Point;

Efeitos visuais;

Efeitos sonoros;

Como pré visualizar o efeito no diapositivo, antes de o aceitar em definitivo.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.14)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

3 H

2X

1 H30 m

12 Transição entre Diapositivos

14–Configurara transição entre diapositivos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Como configurar a transição entre diapositivos;

Como assinalar um tempo (segundos) de intervalo entre diapositivos;

Como adicionar um som à transição;

Como seleccionar “Outro som…”;

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-5

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.14.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

13 ConfiguraçãodeApresentações

15–Configuraro modo como a apresentação decorre

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Fazer que toda a apresentação seja acompanhada por um som;

Como configurar uma apresentação de modo a exibi-la em sessões contínuas;

Inserir filmes e sons numa apresentação;

Formatação da forma como um filme se comporta na visualização do diapositivo;

Importação de clips.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-6

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.24)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30 m

14 ConfiguraçõeseFormataçõesfinaisna Apresentação

16 – Efectuar alterações finaisatravésda visualização da organização dos diapositivos.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Importância da revisão da apresentação e da introdução das alterações necessárias;

Forma de formatar a transição entre diapositivos;

Como visualizar a organização dos diapositivos com os tempos de transição entre cada um;

Como ensaiar intervalos numa apresentação.

Exposição Dialogada

Demonstração

Plenário

Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho IV-7

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.22)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30 m

15 Outras funcionalidades

17 – Reconhecer as restantes funcionalidades doPowerPoint;18 – Distinguir as diferentes opções de impressão.

Monitorização da actividade dos formandos;

Indicação de outras funcionalidades do Power Point;

Como seleccionar opções de impressão.

Exposição Dialogada

Plenário A - Anotações;

TXT 04 – “Software de Apresentações” – (ponto 1.16)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

16 Trabalho Prático I 19 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Trabalho Individual A – Ficha de Avaliação IV-1

B – Anotações de correcção

TXT 03 – “Software de Apresentações”

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

17 Trabalho Prático II 20 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Trabalho Individual A – Ficha de Avaliação IV-2

B – Anotações de correcção

TXT 03 – “Software de Apresentações”

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

2X

1 H30 m

18 Trabalho Prático III 21 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Trabalho Individual A – Ficha de Avaliação IV-3;

B – Anotações de correcção

TXT 03 – “Software de Apresentações”

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora

1 H30 m

CURSO DE: Informática: dos Dados à Informação Módulo V: A Internet

Objectivo Geral: Habilitar os formandos com os conhecimentos essenciais para navegar na Internet

Duração total do módulo – 10 Horas e 30 minutos

Nº Unidade Sub-Unidade

Objectivo Específico

Procedimentos de Avaliação Conteúdo Técnica de

Ensino

Actividades de Ensino-

Aprendizagem

Instrumentos de Trabalho

Recursos Didácticos Duração

1 O que é a Internet

1 – Referir noções básicas sobre a Internet

Definição de Internet;

História da Internet.

Exposição Dialogada

- Plenário A - Anotações;

TXT 05 – “A Internet” – (ponto 1.1)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

1 H30 m

2 Como Funciona a Internet

2 – Distinguir as características gerais de funcionamento da Internet.

Os dois tipos de computadores;

Distinção entre servidores e computadores;

Os tipos de servidores mais importantes.

Exposição Dialogada

- Plenário A - Anotações;

TXT 05 – “A Internet” – (ponto 1.2)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

1 H30 m

3 O que se pode fazer na Internet – Quais as grandes Vantagens da Internet

3–Identificarasprincipais funções daInternet;4 – Descriminar as principais vantagens da Internet.

Os dois objectivos fundamentais da Internet

1- Partilha e divulgação de informação.

2 – Comunica-ção entre utilizadores;

As vantagens que a Internet detém.

Exposição Dialogada

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;

TXT 05 – “A Internet” – (ponto 1.3 a 1.4)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

1 H30 m

4 O que é necessário para ligar à Internet – Os Endereços na Internet

5 – Referir os procedimentos necessários para acessoàInternet;6 – Interpretar a forma como se organizam os endereços da Internet.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios

Pressuposto para aceder à Internet;

Definição de IP;

Definição de endereço;

Noção de exclusividade do IP;

Servidores SND (Sistemas de Nomes de Domínio);

Formato de um endereço na Internet;

Função do domínio

Exposição Dialogada

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho V-I

TXT 05 – “A Internet” – (ponto 1.5)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

3 H

2X

1 H30 m

5 Software utilizado para navegar na Internet (Browsers)

7 – Distinguir os diferentes tipos de software utilizados para navegar na Internet.

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

Definição de Browser;

Alguns exemplos de Browsers.

Exposição Dialogada

Demonstração

- Plenário

- Trabalho Individual

A - Anotações;B – Ficha de Trabalho V-2

TXT 05 – “A Internet” – (ponto 1.6)

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

3 H

2X

1 H30 m

6 Trabalho Prático

8 – Aplicar a aprendizagem obtida no módulo num trabalho prático

Monitorização da actividade dos formandos;

Realização de Exercícios.

- Trabalho Individual

A – Ficha de Avaliação V-1;

B – Anotações de correcção.

TXT 05 – “A Internet”

- Quadro;

- Projector Multimédia;

- Computadores ligados em rede (1 por formando + formador), com software de monitorização e impressora.

- Ligação à Internet.

1 H30 m

CuRso de InFoRMátICaDos DaDos à Informação

69

Base

2 – Como Fazer

Abra a sessão de uma forma informal, referindo a unidade anterior (se esta 1. existir) e introduzindo de uma maneira muito breve cada unidade servindo-se para isso da folha de capa da unidade que deverá ser distribuída nesta altura;

Continue a sessão começando a unidade ou sub-unidade em questão (pode 2. pedir aos participantes a sua ideia sobre o que vai ser dado na sessão). Apresente o objectivo da sessão, distribuindo a folha de rosto da subunidade e chamando a atenção para a forma como se vai desenvolver;

Distribua o instrumento A) e inicie uma exposição dialogada sobre o assunto, 3. pedindo a participação das pessoas com os seus conhecimentos;

Distribua o instrumento B) (caso este exista) e peça aos formandos para 4. resolverem o mesmo.

Depois de concluídas as exposições e esclarecidas as dúvidas, procure que 5. os formandos relacionem o tema abordado e o relacionem com o módulo em questão.

Por último, encerre a sessão, fazendo uma síntese rápida da mesma, 6. comprovando os objectivos da unidade/sub-unidade, faça a ligação para a unidade/sub-unidade seguinte e distribua o texto de apoio correspondente.

CuRso de InFoRMátICaDos DaDos à Informação

71

Base

VI-Bibliografia

BEÇA, Vítor CASTELO, João Silva“Fundamental do Windows XP”, FCA editora, Lisboa

ALMEIDA, Manuel PINTO, Manuel“Tecnologias da Informação e da Comunicação, 9º e 10º anos”

GONÇALVES, Vítor PIRES, Luísa Câmara “Fundamental do Word 2003”, FCA editora, Lisboa

ELIAS, Ana“Curso Avançado de PowerPoint 2003 & XP”, FCA editora, Lisboa

SOUSA, Maria José “Fundamental do PowerPoint 2003”, FCA editora, Lisboa

SOUSA, Maria José “Domine a 110% Excel 2003”, FCA editora, Lisboa

VAZ, Isabel“Utilizar a Internet Depressa & Bem - 9ª Edição Actualizada e Aumentada”, FCA editora, Lisboa

CuRso de InFoRMátICaDos DaDos à Informação

73

Base

VII – Anexos

Este Manual é acompanhado por um CD de dados onde constam alguns ficheiros que se destinam a ser copiados para os computadores de trabalho ou servidor.

Estes Ficheiros destinam-se ao Módulo IV – Software de Apresentações da seguinte forma:

Unidade 121. – O Sistema Solar.ppt;Unidade 142. – O Sistema Solar.ppt;Unidade 173. – O Sistema Solar.ppt;Unidade 184. – Diapositivos.doc;Unidade 185. – Oceano1.jpg;Unidade 186. – Oceano2.jpg.