Cultivo em Larga Escala Leda Castilho -...

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24/07/12 1 Ampliação de escala do cultivo de células-tronco pluripotentes empregando sistemas agitados Leda Castilho Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) COPPE – Programa de Engenharia Química Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (LECC) I Curso Teórico-Prático em Células-Tronco Pluripotentes LaNCE-UFRJ - Julho de 2012 Resumo da apresentação Processos biotecnológicos baseados na cultura de células de mamíferos Produtos obtidos destes processos Características em comum Ampliação de escala Biorreatores Modos de operação Experiência adquirida com outras células Cultivo de células-tronco pluripotentes em sistemas agitados Utilizando microcarregadores Na forma de agregados suspensos Processos biotecnológicos baseados em células de mamíferos Produtos biotecnológicos de células de mamíferos Vacinas virais e recombinantes Terapia gênica Células-tronco e terapias celulares Diagnóstico (in vitro e in vivo) Proteínas terapêuticas, incluindo ant. monoclonais Produtos para a saúde humana baseados em células de mamíferos DNA Células para terapia celular (células-tronco embionárias em frascos T (esq.) e em microcarregadores, marcadas com DAPI e OCT-4) Vírus VLPs Vetores Produtos biotecnológicos de células de mamíferos Proteínas Geralmente proteínas grandes e complexas Diversas modificações pós-tradução Muitas delas de fácil degradação Usadas no tratamento de várias doenças: Esclerose múltipla (β-interferon) Câncer (anticorpos monoclonais) Anemia (eritropoetina, EPO) Hemofilia (fatores VIII e IX recombinantes) Neutropenia (estimulantes hematopoéticos: G-CSF e GM-CSF) Doenças cardíacas (ativador de plasminogênio tecidual, t-PA) Source: http://www.rpc.msoe.edu/cbm/smartteams/smartprojects04.php Erythropoietin Proteínas terapêuticas Quiméricos ~30% murinos Humanizados ~5-10% murinos Anticorpos monoclonais Anticorpos murinos Fonte: Tamashiro e Augusto (2008) Maranhão e Brígido (2001) Anticorpos recombinantes Em especial vacinas virais Evolução da tecnologia: Animais e ovos embrionados Culturas de células primárias Uso de linhagens estabelecidas ou de partículas pseudo-virais Vacinas Terapias gênicas Objetivam corrigir defeitos genéticos bloqueando, corrigindo ou substituindo genes defeituosos Ex-vivo ou in-vivo Lima et al. (2008), In: Moraes, Augusto e Castilho, Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. Cap. 19. Editora Roca, São Paulo.

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1

Ampliação de escala do cultivo de células-tronco pluripotentes empregando sistemas agitados

Leda Castilho

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) COPPE – Programa de Engenharia Química

Laboratório de Engenharia de Cultivos Celulares (LECC)

I Curso Teórico-Prático em Células-Tronco Pluripotentes LaNCE-UFRJ - Julho de 2012

Resumo da apresentação

n  Processos biotecnológicos baseados na cultura de células de mamíferos n  Produtos obtidos destes processos n  Características em comum

n  Ampliação de escala n  Biorreatores n  Modos de operação n  Experiência adquirida com outras células

n  Cultivo de células-tronco pluripotentes em sistemas agitados n  Utilizando microcarregadores n  Na forma de agregados suspensos

Processos biotecnológicos baseados em células

de mamíferos

Produtos biotecnológicos de células de mamíferos

Vacinas virais e recombinantes

Terapia gênica Células-tronco e terapias celulares

Diagnóstico (in vitro e in vivo)

Proteínas terapêuticas, incluindo

ant. monoclonais

Produtos para a saúde humana

baseados em células de mamíferos

ProteinsPolypeptides

VP 2

VP 1

VirusesCapsidsCapsidomers

DNAPlasmids

Antibiotics and othersecundary metabolites

O

N

H

N

S CH3

MeOO

H H

Products  of  Bio(techno)logical  Origin

Examples for product specific downstream purification methodesProduct Method Additional action of the method

Plasmid DNA Alkaline lysis + detergents Protein hydrolysisProtein Mechanical cell disruption DNA splitting due to shear forces

Distinct Demands on Downstream Purification Methods

Células para terapia celular (células-tronco embionárias em frascos T (esq.) e em microcarregadores, marcadas com DAPI e OCT-4)

Vírus VLPs

Vetores

Produtos biotecnológicos de células de mamíferos

Proteínas

n  Geralmente proteínas grandes e complexas n  Diversas modificações pós-tradução n  Muitas delas de fácil degradação

n  Usadas no tratamento de várias doenças: n  Esclerose múltipla (β-interferon) n  Câncer (anticorpos monoclonais) n  Anemia (eritropoetina, EPO) n  Hemofilia (fatores VIII e IX recombinantes) n  Neutropenia (estimulantes hematopoéticos: G-CSF e GM-CSF) n  Doenças cardíacas (ativador de plasminogênio tecidual, t-PA)

Source: http://www.rpc.msoe.edu/cbm/smartteams/smartprojects04.php

Erythropoietin

Proteínas terapêuticas

Quiméricos ~30% murinos

Humanizados ~5-10% murinos

Murine monoclonal

antibody

Anticorpos monoclonais

Anticorpos murinos Fonte: Tamashiro e Augusto (2008)

Maranhão e Brígido (2001)

Anticorpos recombinantes

n  Em especial vacinas virais n  Evolução da tecnologia:

n  Animais e ovos embrionados n  Culturas de células primárias n  Uso de linhagens estabelecidas ou de partículas pseudo-virais

Vacinas Terapias gênicas

n  Objetivam corrigir defeitos genéticos bloqueando, corrigindo ou substituindo genes defeituosos

n  Ex-vivo ou in-vivo

Lima et al. (2008), In: Moraes, Augusto e Castilho, Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. Cap. 19. Editora Roca, São Paulo.

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n  Diversos vetores e alvos…

Lima et al. (2008), In: Moraes, Augusto e Castilho, Tecnologia do Cultivo de Células Animais: de Biofármacos a Terapia Gênica. Cap. 19. Editora Roca, São Paulo.

Terapias gênicas Células-tronco e terapias celulares

n  Terapias celulares: diversas já estabelecidas para restabelecer a estrutura e função de tecidos n  Doenças cardíacas, queimaduras, transplantes autólogos de

medula óssea

n  Células-tronco pluripotentes n  Aplicações na pesquisa n  Aplicações industriais (descoberta e teste de novas drogas) n  Aplicações clínicas (terapias celulares)

n Desafios n  Pureza n  Qualidade n  Consistência n  Reprodutibilidade

Aplicações: Ensaios toxicológicos Descoberta de drogas Terapias celulares

Fonte: Trends in Biotechnology

Células-tronco e terapias celulares

Células-tronco e terapias celulares

n  Necessidade de ampliação de escala para fornecer o produto aos consumidores

n  Desafios n  Manter as características das células inalteradas até escala

final de produção n  Obter a qualidade do produto requerida e a produtividade do

processo necessária

107 células

1012 -1013 células

Características em comum

Formulação e envase

Cultivo

ACTIVE

INGREDIENT

PRODUTO

FINAL

Purificação

Obtenção através de um processo biotecnológico

Ampliação de escala

Biorreatores

O que é um biorreator?

n  Definição mais ampla: Sistema de cultivo destinado a manter as condições adequadas para cultura de células in vitro n  Engloba desde pequenos frascos até biorreatores de larga

escala

n  Definição mais usada na prática: n  O termo biorreator é usado para sistemas de cultivo com nível

de sofisticação que permita controle de temperatura, pH e oxigênio dissolvido

O que é um biorreator?

n  Vários tipos, com diferentes características n  Ambiente asséptico n  Suprimento de nutrientes n  Controle de temperatura n  Controle de pH n  Suprimento e remoção de gases para fornecimento de O2 e

injeção/remoção de CO2

n  Controle de formação de espuma n  Células aderentes: suporte sólido para adesão celular

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n  Sistemas multifásicos n  Fase sólida: células n  Fase líquida: meio de cultivo n  Fase gasosa: oxigenação, controle de pH

n  Classificação n  Heterogêneos

n  A fase sólida não está distribuída uniformemente no meio líquido

n  Homogêneos n  A fase sólida está uniformemente

distribuída no meio líquido

Biorreatores

Linhagem CHO.K1 aderente

Linhagem CHO.K1 em suspensão

Determinante para seleção: cultivo aderente x suspensão

24h

48h

72h

0h

Cultvo de células Vero em microcarregadores para produção de vírus da febre amarela

Sistemas de cultivo estacionários

n  Frascos T, placas de Petri ou multipoços n  Sistemas com múltiplas placas ou múltiplas

bandejas n  Para células aderentes n  Ambiente heterogêneo: gradientes de

concentrações de nutrientes, O2 e metabólitos n  Monitoramento de pH, pO2, etc. dificultado

Cell Factory

Cell Cube

n  Intensivas em manipulação n  Intensivas em mão-de-obra n  Risco de contaminação mais elevado n  Monitoramento dificultado n  Ambiente mais homogêneo

Garrafas rotatórias (roller bottles)

Biorreatores com superfícies semi-permeáveis

n  Superfícies permeáveis a nutrientes/metabólitos e/ou a O2/CO2

n  Em alguns casos, compartimentalização n  Em sua maioria descartáveis

i-MAb, até 3 L

mini-PERM

Biorreatores de fibras ocas

CellMax

n  Para cultivos em suspensão ou em microcarregadores

frascos spinner:

Frascos agitados: tubos, spinners, erlenmeyers

Leda Castilho:

inserir filminho

n  Ambiente homogêneo n  Escalas intermediárias possíveis n  Amostragem para monitoramento off line possível n  Monitoramento on line de algumas variáveis possível tubos agitados: frascos erlenmeyer:

Frascos agitados: tubos, spinners, erlenmeyers

Leda Castilho:

inserir filminho Biorreatores do tipo tanque agitado

n  Sistemas homogêneos, amostragem possível n  Muito populares para operação em todas as escalas n  Monitoramento e controle possíveis (pH, pO2, T…) n  Operação automatizada, menores riscos de

contaminação n  Sempre acompanhados de um sistema de

controle

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Biorreatores do tipo tanque agitado

Biorreatores do tipo tanque agitado

n  Aço inoxidável AISI 316L (grau farmacêutico) n  Rugosidade baixíssima: 0,6-0,8 Ra (0,4-1µm) eletropolimento

Biorreatores do tipo tanque agitado

Biorreatores com bolsas descartáveis: Wave

Biorreator Wave, até 1000 L

Leda Castilho:

inserir filminho Biorreatores com bolsas descartáveis: PBS Biotech

PBS80

PBS15

Biorreatores com bolsas descartáveis: Hyclone

Leda Castilho:

inserir filminho

Hyclone SUB 50 L

Modos de operação de biorreatores

Batelada Batelada alimentada Contínuo simples Perfus ão

Alimentação Suspensão de células

Perfundido Equipamento de retenção celular

Alimentação Alimen- ta ç ão

0.1

1

10

100

0 5 10 15 20 25Time (days)

Xv (1

0^6

cells

/mL)

.

Batch

Fed-batchContinuous

Perfusion

Batelada

Batelada alimentada Contínuo

Perfusão

n  Cultivos contínuos n  Estado estacionário: nutrientes e metabólitos permanecem em

níveis contantes n  Mimetiza condições fisiológicas in vivo

Batelada x Perfusão Leda:

Redesenhar

ü Para uma dada escala de producão, diferentes volumes requeridos…

Batelada x Perfusão

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5

0

6

12

18

24

0 20 40 60 80 100Time (days)

Xv

(10^

6 ce

lls/m

L)

.

Fed-batch

Perfusion

Batelada x Perfusão n Cultivo de células rCHO em meio livre de soro (Teutocell-42)

a 37oC, 50% pO2 e 80 rpm (volume útil: 750 mL)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

0

2

4

6

8

10

12

0 1 2 3 4 5 6

Viab

ility (%)

VC

D (

10

^6

/mL)

, g

luco

se (

g/L

),

lact

ate

(g/L

), a

mm

on

ium

(m

M)

Time (days)

VCD Glucose Lactate Ammonium Viability

Experiência adquirida com outras células

n Cultivo de células rCHO em meio livre de soro (Teutocell-42) a 37oC, 50% pO2 e 80 rpm (volume útil: 750 mL)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

0 1 2 3 4 5 6

Am

ino

acid

co

nce

ntr

atio

n (µM

)

Time (days)

ASP GLU ASN SER GLN HIS GLY THR ARG ALA TYR MET VAL TRP PHE ILE LEU

Experiência adquirida com outras células

Quantificação de variáveis associadas aos processos

n Quantificações relevantes (µ, integral of VCD, qglc, etc.)

y = 0,2467x R² = 0,99274

0

2

4

6

8

0 10 20 30 Pro

du

ct (

arb

itra

ry

un

its/

mL)

IVC (10^6 cells.day/mL)

0

2

4

6

8

10

12

0 1 2 3 4 5 6

VC

D (

10

^6

/mL)

, g

lc (

g/L

),

pro

du

ct (

arb

itr.

un

its/

mL)

Time (days)

VCD Glucose Product

y = 0,3801e0,7962x R² = 0,99093

0

2

4

6

8

10

0 1 2 3 4 5

VC

D (

10

^6

/mL)

Time (days)

µ=0.796d-1

=0.033h-1

tD=0.87d

qP=0.247 µu/cell/d

Cálculos análogos para outros qs

Cultivo de células-tronco pluripotentes em sistemas agitados

Trabalho conjunto do LaNCE/ICB/UFRJ e do LECC/COPPE/UFRJ

USP-1

H9

Células murinas (USP-1)

118 h

Cultura estática

100 µm

163 h

Cultivo agitado

500 µm

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5

0 30 60 90 120Time (h)

Cel

l con

cent

ratio

n pe

r ar

ea (1

05 cel

ls/c

m2 )

0.0

0.2

0.4

0.6

0.8

1.0 Cell concentration per

volume (10

6 cells/mL)

Cell concentration per area per volume of medium

02468

1012

0 50 100 150 200Time (h)

Cel

l con

cent

ratio

n pe

r ar

ea (1

05 cel

ls/c

m2 )

024681012 C

ell concentration per volum

e (106 cells/m

L)

Cell concentration per area per volume of medium

Cultura estática

Cultivo agitado

Marinho et al. (2010), Biotechnology Progress.

n  Morfologia das colônias

After spinner culture (replated)

50 µm

Before spinner culture

50 µm

01234567

Mea

n ar

ea o

f col

onie

s(1

03 µm

2 )

Before spinner cultureAfter spinner culture

Marinho et al. (2010), Biotechnology Progress.

Células murinas

n  Formação de corpos embrióides

Após

Antes

250 µm

β -tu

bulin

-III (

ecto

derm

)

Antes do cultivo em spinner

100 µm

04080

120160200

1Mea

n EB

dia

met

er (µ

m)

Before spinner culture After spinner culture

Marinho et al. (2010), Biotechnology Progress.

Células murinas

Após o cultivo em spinner

SOX-2 Oct-4 / SSEA-1

97.2±3.8

98.1±2.5

95.6±6.299.4±1.4

97.4±5.5/ 98.5±2.5

A B

C D

E F

SOX-2 Oct-4 / SSEA-1

97.2±3.8

98.1±2.5

95.6±6.299.4±1.4

97.4±5.5/ 98.5±2.5

A B

C D

E F

n  Avaliação de marcadores de pluripotência

Bef

ore

D

uri

ng

Aft

er

Marinho et al. (2010), Biotechnology Progress.

Células murinas

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6

0.00

0.04

0.08

0.12

0.16

0.20

0 30 60 90 120Time (h)

Cel

l con

cent

ratio

n pe

r ar

ea (1

06 cel

ls/c

m2 )

0.00

0.12

0.24

0.36

0.48

0.60 Cell concentration per

volume (10

6 cells/mL)

Cell concentration per area per volume of medium

0.00

0.05

0.10

0.15

0.20

0.25

0 100 200 300 400Time (h)

Cel

l con

cent

ratio

n pe

r ar

ea (1

06 cel

ls/c

m2 )

0.0

0.5

1.0

1.5

2.0

2.5 Cell concentration per

volume (10

6 cells/mL)

Cell concentration per area per volume of medium

Células humanas (H9)

Cultivo estático

Cultivo agitado

Fernandes et al. (2009), Braz. J. Med. Biol. Res, v. 42, p. 515-522 . Fernandes et al. (2009), Braz. J. Med. Biol. Res, v. 42, p. 515-522 .

Scale-up of human embryonic stem cells in stirred vessels

n  Avaliação de marcadores de pluripotência

n  Avaliação de cariótipo

n Capacidade de diferenciação: formação de corpos embrióides e avaliacão de AFP (endoderma), α-SMA (mesoderma) e nestina (ectoderma)

Fernandes et al. (2009), Braz. J. Med. Biol. Res, v. 42, p. 515-522 .

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Concentração do inóculo em spinner Serra et al. (2010)

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SSEA-4 TRA-1-60

Perfusão (biorreator) Serra et al. (2010)

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Obrigada!

Para quem quiser ler mais: capítulo 9 - biorreatores

www.editoraroca.com.br www.taylorandfrancis.com