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1 CURITIBA Curso de Aperfeiçoamento em Gerenciamento de Consórcios Intermunicipais de Saúde Oficina 4: A Rede de Atenção às Condições Crônicas – Hipertensão e Diabetes Curitiba - 2014

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CURITIBA

Curso de Aperfeiçoamento em Gerenciamento de Consórcios

Intermunicipais de Saúde

Oficina 4: A Rede de Atenção às Condições Crônicas – Hipertensão e Diabetes

Curitiba - 2014

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Secretário de Estado da Saúde

Michele Caputo Neto

Diretor Geral

René José Moreira dos Santos

Superintendente de Atenção à Saúde

Márcia Huçulak

Presidente da Associação dos Consórcios e

Associações Intermunicipais de Saúde do Paraná

Ismael Ibraim Fouani

Consultora

Maria Emi Shimazaki

Colaboração

Alfredo Ayub

André Ribeiro Langowiski

Angélica Koerich

Juliana Istchuk Bruning de Oliveira

Juliano Schmidt Gevaerd

Janine Trompczynski

Marise Gnatta Dalcuche

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1. OBJETIVOS

1.1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver competência para gerenciar os processos relacionados a atenção à

hipertensão e diabetes de alto risco na atenção ambulatorial secundária,

conforme as diretrizes clínicas da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), e,

assim, consolidar-se como referência regional na Rede Condições Crônicas.

1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os fundamentos que norteiam a atenção à hipertensão e ao

diabetes no Paraná: conceito, estratificação de risco, programação

assistencial, diretrizes clínicas;

Realizar a programação assistencial para os hipertensos e diabéticos de alto

risco segundo as diretrizes clínicas da SESA;

Implementar o gerenciamento por processo para atendimento no CEP,

segundo as diretrizes clínicas da SESA: mapear o processo, identificar a

atividade crítica, descrever o procedimento operacional padrão para a

atividade crítica.

2. PRODUTOS Ao final do período de dispersão desta oficina, os participantes deverão

desenvolver os seguintes produtos:

Programação assistencial para os hipertensos e diabéticos de alto risco

segundo as diretrizes clínicas da SESA;

Gerenciamento dos processos para atendimento, no CEP, segundo as

diretrizes clínicas da SESA: mapear os processos, identificar a atividade

crítica, descrever o procedimento operacional padrão para a atividade crítica.

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3. PROGRAMAÇÃO Esta oficina tem uma carga horária de quinze horas, a ser realizada em dois dias,

e conta com as seguintes atividades educacionais: exposições dialogadas,

trabalhos em grupos, atividades em plenário.

PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES:

PRIMEIRO DIA

TEMPO ATIVIDADE TEMA 14:00 – 14:30 Abertura 14:30 – 15:30 Exposição A Atenção à Hipertensão e o Diabetes no Pr 15:30 – 15:45 Intervalo 15:45 – 17:30 Trabalho em grupos A Programação Assistencial 17:30 – 18:30 Intervalo 18:30 – 19:00 Plenário Relato das atividades em grupo 19:00 – 21:30 Trabalho em grupo O mapeamento dos processos no CIS

SEGUNDO DIA HORÁRIO ATIVIDADE TEMA 8:30 – 8:45 Saudação 8:45 – 9:00 Plenário Relato das atividades em grupo

9:00 – 10:30 Trabalho em grupo O gerenciamento dos riscos 10:30 – 10:45 Intervalo 10:45 – 11:45 Plenário Relato das atividades em grupo 11:45 – 12:30 Plenário Orientação das atividades do período de

dispersão Avaliação

4. ROTEIRO DAS ATIVIDADES: PRIMEIRO DIA

4.1 ABERTURA Esta atividade tem como objetivos:

Saudar os participantes;

Apresentar os participantes;

Apresentar os objetivos da oficina;

Orientar quanto a programação e metodologia da oficina;

Pactuar os compromissos com os participantes.

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4.2 EXPOSIÇÃO: A ATENÇÃO À HIPERTENSÃO E O DIABETES NO PARANÁ

Objetivo: Compreender os fundamentos que norteiam a atenção ao hipertenso e

diabético no Paraná: conceito, estratificação de risco, programação assistencial,

diretriz clínica.

4.2.1 TEXTO DE APOIO: A ATENÇÃO À HIPERTENSÃO E AO DIABETES NO

PARANÁ1

As condições crônicas respondem pelas maiores taxas de

morbimortalidade no Brasil e pela maior parte das despesas com assistência

ambulatorial e hospitalar, respondendo por cerca de 70% dos gastos assistenciais

com a saúde no Brasil. Tais condições representaram 73,9% das causas de óbito,

das quais 80,1% foram atribuídas a doenças cardiovasculares, câncer, doença

respiratória crônica ou diabetes.

A adoção de hábitos saudáveis tende a reduzir a exposição aos fatores de

risco, sendo, portanto, fator de proteção a essas doenças. Estima-se que a

eliminação dos quatro principais fatores de risco (tabagismo, álcool, inatividade

física e alimentação não saudável) poderia prevenir 80% das cardiopatias, dos

acidentes vasculares cerebrais e dos diabetes tipo II e mais de 40% dos casos de

câncer.

A hipertensão arterial, principal fator de risco para doenças

cardiovasculares, causa cerca de 7,5 milhões de mortes/ano (12,8% de todas as

mortes). Por outro lado, a prática regular de atividade física reduz o risco de

doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, diabetes, câncer de

mama e de colo/reto e depressão, além de auxiliar no controle do peso. O

consumo adequado de frutas e hortaliças reduz o risco para doenças

cardiovasculares e câncer de estômago e colo/reto.

1 Texto elaborado por André Ribeiro Langowiski, Angélica Koerich e Janine Trompczynski da Divisão de Riscos Cardiovasculares/Departamento de Atenção às Condições Crônicas/ Superintendência de Atenção à Saúde/SESA/PR, 2013.

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Estudo recente realizado para o World Economic Fórum estima que as

Condições Crônicas – se as tendências atuais continuarem – irão gerar custos

aproximados de US$ 47 trilhões nas próximas duas décadas. O custo anual

estimado para países de renda media/alta como o Brasil seria de 4% do PIB, o

que corresponde a aproximadamente US$ 139 per capita ao ano. Os autores

mostraram ainda que investimentos em ações de promoção de saúde são

fundamentais para poupar recursos.

O Diabetes e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) são responsáveis pela

primeira causa de mortalidade e de hospitalizações no Sistema Único de Saúde

(SUS) e representam, ainda, mais da metade do diagnóstico primário em pessoas

com insuficiência renal crônica submetidas à diálise.

A OMS propõe, como uma das metas principais, a redução em 2% ao ano

na probabilidade de se morrer prematuramente (de 30 a 70 anos) por um dos

quatro principais grupos de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). Como

o declínio nesse indicador registrado no Brasil é de cerca de 1,6% ao ano em

anos mais recentes, o desafio para se alcançar a meta proposta pela OMS é

muito grande, especialmente frente a epidemia de obesidade em curso no País.

Em suma, a taxa de mortalidade por DCNT (bruta) tem sido estável nos últimos

anos no Brasil, mas quando ajustada para a idade, a taxa está em declínio.

O contexto atual clama pela estruturação do trabalho das equipes da

Atenção Primária e Atenção Secundária à Saúde, cujos processos de trabalho

devem responder às muito prevalentes e complexas condições crônicas, que não

“curam”, como as condições agudas, mas permanecem ao longo da vida dos

indivíduos. Recentes evidências mostram que equipes multidisciplinares atuando

de forma coordenada, preparadas para orientar e apoiar as pessoas a lidar com

suas condições e a responder às agudizações desses processos, alcançam

melhores resultados.

Entre as atividades a serem incorporadas destacam-se a estratificação das

pessoas segundo riscos/vulnerabilidade, com intervenções individuais e coletivas

conforme o estrato de risco; o cuidado compartilhado, o apoio ao auto-cuidado, e

a maior qualidade nos cuidados preventivos.

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A implementação da Linha de Cuidado da Hipertensão Arterial e do

Diabetes Mellitus no Estado do Paraná representa um marco na mudança da

abordagem destas condições, tanto pela Atenção Primária à Saúde, quanto pela

Atenção Secundária.

Dessa forma, poderemos vislumbrar melhores indicadores de saúde, à

medida que se instituem novas tecnologias de abordagem, obtendo, como

resultado final, melhores índices de prevalência e incidência destas condições

crônicas, bem como de suas complicações no Estado. Fonte:

Brasil. Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Ministério da Saúde, 2012. Brasil. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Ministério da Saúde, 2014. Brasil. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Ministério da Saúde, 2013. Brasil. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Ministério da Saúde, 2013.

4.3 ESTUDO DE CASO: A PROGRAMAÇÃO ASSISTENCIAL DO CEP

Objetivo: Realizar a programação assistencial para o CEP.

4.3.1 TRABALHO EM GRUPOS: ORIENTAÇÃO

Retornar aos grupos;

Eleger um coordenador e um relator para cada grupo;

Ler e o Caso: A Organização da Rede de Atenção às Condições Crônicas na

região de Serra Nova;

Dimensionar a necessidade de atendimentos na atenção primária à saúde e

ambulatorial secundária para a Rede de Atenção às Condições Crônicas para

a região de Serra Nova;

Preencher as Matrizes B e C – coluna de dimensionamento da necessidade

ano, mês, semana;

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Analisar os dados das Matrizes B e C – coluna de dimensionamento da

necessidade – ano, mês, semana;

Relatar a atividade do grupo. Cada relator terá 5 minutos para apresentar o

relatório do grupo.

4.3.2 CASO: A ORGANIZAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES

CRÔNICAS NA REGIÃO DE SERRA NOVA

A Região de Serra Nova é composta por 10 municípios, distribuídos em 5

regiões de saúde, que totalizam uma população de 500.000 habitantes.

Dos problemas de saúde enfrentados pelos municípios, o segundo de

maior relevância é o expressivo número de mortes prematuras (pessoas < 60

anos) por doenças cardiocirculatórias. A taxa de mortalidade por doenças

cardiocirculatórias da região vem crescendo nos últimos anos.

Das doenças cardiocirculatórias, as principais causas são infarto agudo do

miocárdio e acidente vascular encefálico, decorrentes de hipertensão e diabetes.

Como estas patologias são sensíveis a atenção primária à saúde, ao analisar a

cobertura, constatou-se que 30% dos hipertensos e 20% dos diabéticos estavam

em acompanhamento nas unidades básicas de saúde, segundo dados do Siab e

Sis-Hiperdia (2013), nos municípios da região.

Estes problemas mobilizaram os gestores de saúde - municipais e estadual

– para o enfrentamento da morbimortalidade por condições crônicas de forma

conjunta

Como estratégia de enfrentamento, os gestores optaram por organizar a

rede de atenção às condições crônicas, com enfoque na hipertensão e diabetes

na região.

A rede de atenção às condições crônicas

A modelagem da rede de atenção às condições crônicas estabelece no âmbito de

cada território – macrorregional, regional e municipal – os pontos de atenção

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necessários para prestar atendimento e a competência de cada ponto, conforme

demonstra a Matriz A.

MATRIZ A: A COMPETÊNCIA DOS PONTOS DE ATENÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÁS CONDIÇÕES

CRÔNICAS: HIPERTENSÃO, DIABETES E SAÚDE DO IDOSO TERRITÓRIO PONTO DE

ATENÇÃO COMPETÊNCIA DO PONTO DE ATENÇÃO

MUNICÍPIO MICRO-ÁREA

Domicílio Visita domiciliar: Cadastrar as famílias da micro área Realizar visita domiciliar para a família - pelo ACS ou demais membros da

equipe de saúde Identificar os hipertensos, diabéticos e idosos para acompanhamento pela

equipe de saúde Realizar visita de acompanhamento dos hipertensos, diabéticos, idosos da

micro área Atendimento domiciliar: Realizar atendimento domiciliar (avaliação, consulta, procedimentos, etc)

dos hipertensos, diabéticos e idosos da micro área por profissionais da equipe de saúde

MUNICÍPIO ÁREA DE

ABRANGÊNCIA DA UBS

Unidades básicas de

saúde

Atendimento primário: Identificar, registrar e abrir prontuário para os hipertensos, diabéticos e

idosos residentes no território Realizar as consultas conforme o protocolo Solicitar os exames de apoio diagnóstico, conforme o protocolo Imunizar, conforme o protocolo Estratificar por grau de risco, conforme a linha guia Encaminhar os hipertensos e diabéticos de alto risco e idoso frágeis para

o centro de especialidade regional, conforme a linha guia Efetivar o plano de cuidados dos hipertensos e diabéticos, conforme o

protocolo Realizar visitas domiciliares Realizar atendimento domiciliar Realizar gestão de caso para os hipertensos e diabéticos com condições

muito complexas Realizar atividades em grupos, atendimento compartilhado e atendimento

contínuo para os hipertensos e diabéticos Realizar grupos operativos para os hipertensos, diabéticos e familiares

REGIÃO

Centro de especialidade

regional

Atendimento especializado Realizar as Inter consultas especializadas para hipertensos e diabéticos

de alto risco, conforme o protocolo Solicitar os exames de apoio diagnóstico conforme o protocolo Realizar grupos operativos para os hipertensos, diabéticos de risco e

familiares Realizar plano de cuidado para cada cidadão atendido; Compartilhar com as equipes da atenção primária à saúde os planos de

cuidados Assessorar as equipes da APS no manejo clínico dos cidadãos em gestão

de caso Realizar atividades em grupos, atendimento compartilhado e atendimento

sequencial para os hipertensos e diabéticos de alto risco Realizar grupos operativos para os hipertensos e diabéticos de alto risco e

familiares Realizar ações de educação permanente para as equipes da APS Realizar ações de supervisão para as equipes da APS

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MATRIZ B: PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO ASSISTENCIAL PARA OS HIPERTENSOS RESULTADO ESPERADO

ATIVIDADE PARÂMETRO DIMENSIONAMENTO DE NECESSIDADE/

ANO – MÊS - SEMANA

Inscrever os hipertensos nas unidades de saúde do município

- 70% da população total é adulta - 20% da população adulta é hipertensa - 100% dos hipertensos cadastrados nas unidades de saúde

Estratificar os hipertensos por grau de risco

- 40% dos hipertensos são de risco baixo - 35% de hipertensos são de risco moderado - 25% dos hipertensos são de risco alto

Realizar consultas para os hipertensos nas APS do município, de acordo com a estratificação de risco

100% dos hipertensos de risco baixo com: - 2 consultas médicas/ano na APS - 1 consulta do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos/ano pela equipe multidisciplinar (NASF) 100% dos hipertensos de risco moderado com: - 3 consultas médicas na APS - 2 consultas do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos/ano pela equipe multidisciplinar (NASF) 100% dos hipertensos de risco alto com: - 4 consultas médicas/ano na APS - 3 consultas do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos pela equipe multidisciplinar (NASF)

Cobertura de 100% dos hipertensos, na APS, nos municípios

Realizar exames laboratoriais, com coleta no município

100% dos hipertensos de risco baixo com os seguintes exames: - Glicemia de jejum: 1 exame/ano;

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- Creatinina: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano; - Hemoglobina ou hematócrito: 1 exame a cada 2 anos; - ECG: 1 exame/ano; - Fundoscopia: 1 exame/ano; - Raio X de tórax: 1 exame a cada 2 anos. 100% dos hipertensos de risco moderado com os seguintes exames: - Glicemia de jejum: 2 exames/ano; - Creatinina: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano; - Hemoglobina ou hematócrito: 1 exame a cada 2 anos; - ECG: 1 exame/ano; - Fundoscopia: 1 exame/ano; - Raio X de tórax: 1 exame a cada 2 anos. 100% dos hipertensos de risco alto com os seguintes exames: -- Glicemia de jejum: 2 exames/ano; - Creatinina: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano; - Hemoglobina ou hematócrito: 1 exame a cada 2 anos; - ECG: 1 exame/ano; - Fundoscopia: 1 exame/ano; - Raio X de tórax: 1 exame a cada 2 anos.

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Realizar e monitorar plano de cuidados na APS

100% dos hipertensos de risco baixo e moderado com plano de cuidados monitorados

Inter consulta para 100% dos hipertensos de risco alto no Centro de Especialidade do Paraná (CEP)

Realizar Inter consultas especializadas para os hipertensos de risco alto no CEP

- 25% dos hipertensos são de risco alto - 100% dos hipertensos de risco alto com no mínimo 2 inter consultas no CEP com a equipe interdisciplinar: médico, enfermeiro, nutricionista, farmacêutico, entre outros

Realizar exames especializados para os hipertensos de risco alto no CEP

- 25% dos hipertensos são de risco alto - 100% dos hipertensos de risco alto com os seguintes exames específicos no CEP: - MAPA: 1 exame a cada 2 anos; - HOLTER: 1 exame a cada 4 anos; - ECG: 2 exames/ano; - Teste de esforço: 1 exame a cada 2 anos; - Ecocardiograma: 1 exame a cada 2 anos; - Retinografia sem contraste: 1 exame a cada 2 anos; - Retinografia com contraste: 1 exame a cada 5 anos; - Fotocoagulação a laser: de acordo com a avaliação do oftalmologista

Assessorar a equipe da APS na elaboração e monitoramento do plano de cuidados para os hipertensos risco alto

100% dos hipertensos de risco alto com plano de cuidados elaborados e monitorados

Fonte: Linha-guia SESA, no prelo

MATRIZ C: PLANILHA DE PROGRAMAÇÃO ASSISTENCIAL PARA OS DIABÉTICOS RESULTADO ESPERADO

ATIVIDADE PARÂMETRO DIMENSIONAMENTO DE NECESSIDADE/

ANO – MÊS - SEMANA

Cobertura de 100%

Inscrever os diabéticos nas unidades de saúde do município

- 70% da população total é adulta -10% da população adulta é diabética - 100% dos diabéticos

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cadastrados nas unidades de saúde

Estratificar os diabéticos de acordo com o controle metabólico

- 25% dos diabéticos são de controle metabólico bom - 45% de diabéticos são de controle metabólico regular - 30% dos diabéticos são de controle metabólico ruim

Realizar consultas para os diabéticos nas APS do município, de acordo com a estratificação de risco

100% dos diabéticos com controle metabólico bom com: - 2 consultas médicas/ano na APS - 1 consulta do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos/ano pela equipe multidisciplinar (NASF) 100% dos diabéticos com controle metabólico regular com: - 3 consultas médicas/ano na APS - 2 consultas do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos/ano pela equipe multidisciplinar (NASF) 100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com: - 4 consultas médicas/ano na APS - 3 consultas do enfermeiro/ano na APS - 4 atendimentos em grupos/ano pela equipe multidisciplinar (NASF)

dos diabéticos, na APS, nos municípios

Realizar exames laboratoriais, com coleta no município

100% dos diabéticos com controle metabólico bom com os seguintes exames: - Glicemia capilar na UBS: 4 exames/ano; - Glicemia de jejum: 2 exames/ano; - Glicemia pós prandial: 2 exames/ano; - Hemoglobina glicada: 2 exames/ano; - Creatinina: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano;

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- ECG: 1 exame a cada 2 anos; - Fundoscopia: 1 exame/ano. 100% dos diabéticos com controle metabólico regular com os seguintes exames: - Glicemia capilar na UBS: 15 exames/ano; - Glicemia de jejum: 3 exames/ano; - Glicemia pós prandial: 3 exames/ano; - Hemoglobina glicada: 4 exames/ano; - Creatinina: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano; - ECG: 1 exame/ano; - Fundoscopia: 1 exame/ano. 100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com os seguintes exames: - Glicemia capilar na UBS: 30 exames/ano; - Glicemia de jejum: 4 exames/ano; - Glicemia pós prandial: 4 exames/ano; - Hemoglobina glicada: 4 exames/ano; - Creatinina: 1 exame/ano; - Colesterol total: 1 exame/ano; - Colesterol frações: 1 exame/ano; - Triglicérides: 1 exame/ano; - Potássio: 1 exame/ano; - Urina rotina: 1 exame/ano; - Microalbuminúria: 1 exame/ano; - ECG: 1 exame/ano; - Fundoscopia: 1 exame/ano.

Realizar avaliação dos pés dos diabéticos na APS

100% dos diabéticos com avaliação dos pés, pelo enfermeiro na APS

Realizar e monitorar plano de cuidados na APS

100% dos diabéticos com controle metabólico bom e regular com plano de cuidados monitorados

Inter consulta para 100% dos diabéticos com controle metabólico

Realizar Inter consultas especializadas para os diabéticos com

- 30% dos diabéticos tem controle metabólico ruim - 100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com

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ruim no Centro de Especialidade do Paraná (CEP)

controle metabólico ruim no CEP

no mínimo 2 inter consultas no CEP com a equipe interdisciplinar: médico, enfermeiro, nutricionista, farmacêutico, entre outros

Realizar exames especializados para os diabéticos com controle metabólico ruim no CEP

- 30% dos diabéticos tem contole metabólico ruim - 100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com os seguintes exames específicos no CEP: - MAPA: 1 exame a cada 4 anos; - HOLTER: 1 exame a cada 5 anos; - ECG: 1 exame/ano; - Teste de esforço: 1 exame a cada 4 anos para diabéticos sem eventos agudos ou 1 exame a cada 2 anos para diabéticos com eventos agudos; - Ecocardiograma: 1 exame a cada 5 anos para diabéticos sem eventos agudos ou 1 exame a cada 2 anos para diabéticos com eventos agudos; - Retinografia sem contraste: 1 exame a cada 2 anos; - Retinografia com contraste: 1 exame a cada 3 anos; - Fotocoagulação a laser: de acordo com a avaliação do oftalmologista

Realizar avaliação dos pés dos diabéticos com controle metabólico ruim no CEP

30% dos diabéticos tem controle metabólico ruim - 100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com avaliação dos pés pelo enfermeiro no CEP

Assessorar a equipe da APS na elaboração e monitoramento do plano de cuidados para os diabéticos com controle metabólico ruim

100% dos diabéticos com controle metabólico ruim com plano de cuidados elaborados e monitorados

Fonte: Linha-guia SESA, no prelo

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4.4 ESTUDO DIRIGIDO: OS MAPEAMENTO DOS PROCESSOS NO CEP Objetivo: Realizar o mapeamento dos processos no CEP relacionados à Rede de

Atenção às Condições Crônicas.

4.4.1 TRABALHO EM GRUPO: ORIENTAÇÃO

Retornar aos grupos;

Eleger um coordenador e um relator para cada grupo;

Mapear o processo para atendimento aos hipertensos, diabéticos de alto risco

e idosos frágeis no CEP. Para tanto, utilizar a Matriz – Gerenciamento por

processo no CEP, referente à Rede de Atenção às Condições Crônicas:

o Atenção aos hipertensos de alto risco no CEP;

o Atenção aos diabéticos de alto risco no CEP;

Relatar a atividade do grupo. Cada relator terá 5 minutos para apresentar o

relatório do grupo.

Orientações para preenchimento da Matriz 1 – Gerenciamento por Processo:

(a) Código: esta identificação é realizada por meio de um código cuja

formatação ficará a critério do CEP responsável pela elaboração.

Ex: MP-HSL-01

Nº seqüencial - Ex: 01, 02, 03.... N

Local - Ex: HSL – Hospital São Lucas

Tipo de documento - Ex: MP - Matriz de processo

(b) Versão: Por se tratar de um documento que naturalmente haverá melhorias, é

importante ter a indicação da versão em questão e data de publicação para evitar

o uso acidental de versões obsoletas.

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(c) Validade: Neste campo determina-se o prazo máximo no qual o documento

deverá ser revisto pela equipe de desenvolvimento. É comum determinar o prazo

de 12 meses após a sua publicação. Ex: se um documento foi publicado em

05/05/2013, você poderá determinar como data de validade 05/05/2014.

OBS: A data de validade não impede que o documento passe por uma revisão

antecipada. Caso isso ocorra, ao publicar a nova versão você deve informar uma

nova data de validade.

(d) Paginação: Este campo indica o número da página do documento e o número

de páginas totais que o documento possui.

(e) Título: Este campo deve conter o título da matriz, identificando com clareza o

processo que será descrito.

(f) Resultado do processo: O conteúdo desta coluna deverá conter o resultado

esperado de todo o processo, ou seja, o resultado esperado para o conjunto das

atividades contidas na matriz.

(g) O que: Corresponde às atividades necessárias para o alcance dos resultados

do processo. Estas atividades são as que foram identificadas no fluxograma, por

ordem sequencial de realização (primeira, segunda, terceira atividade, etc.)

(h) Resultados esperados: Define qual o resultado esperado para cada uma das

atividades descritas no item anterior.

(i) Onde: este campo indica o local para a realização da atividade.

(j) Quando: Este campo identifica o prazo, a frequência, ou o tempo para a

realização da atividade. Exemplo: diariamente, semanalmente, dias ímpares/

pares, de 4 em 4 horas, somente a noite, pela manhã, entre outros.

(k) Quem: Este campo determina a pessoa com competência para

responsabilizar-se pela atividade e pelo resultado esperado. Desta forma, deverá

conter o gestor / responsável por cada uma das atividades. É importante que

neste campo, os gestores / responsáveis sejam identificados nominalmente e não

por seus cargos ou funções. Exemplo: “Astrogildo Santana” e não “Médico”.

Justifica-se a descrição nominal neste campo, pois caso haja dificuldade os

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envolvidos no processo sabem exatamente a quem recorrer e quem possui a

autoridade sobre a atividade do processo e a responsabilidade por seus

resultados obtidos.

(l) Instrumento de referência: Neste campo, deverá ser informado (quando

existir), documento (s) que detalha (m) a operacionalidade da atividade em

questão. Os instrumentos de referência podem ser: POP (Procedimentos

Operacionais Padrão), IT (Instruções de Trabalho), protocolos, fluxogramas,

algoritmos, manuais, normas internas, etc. Para facilitar, caso os instrumentos

possuam algum tipo de identificação, basta informá-los.

Observação: Somente terá instrumentos de referência a atividade que for considerada crítica:

Como saber o que é crítico ou não? Quando a inexistência do procedimento ou

documentos de referência resultar em: retrabalho, acidentes, aumento no custo

operacional, reclamações por variações no resultado, probabilidade de risco para

o cidadão, etc.

(m) Indicadores: É a representação quantitativa para medir os resultados

esperados das atividades e do processo. Não há uma definição padrão para o

número de indicadores. Procure um equilíbrio entre o quantitativo (número de

indicadores) e o qualitativo (capacidade de coletar dados e agir quando

necessário). Se tiver dificuldade, inicie com aproximadamente três indicadores

que, em conjunto com sua equipe, elejam como sendo os mais relevantes no

momento. Posteriormente, se necessário, poderão ser acrescentado outros

indicadores ou mesmo substituídos os já existentes.

(n) Aprovações: indica os participantes na elaboração e/ou aprovação da versão

do documento em questão. Indique os nomes dos participantes, seus respectivos

cargos e solicite que assinem o documento.

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MATRIZ: GERENCIAMENTO POR PROCESSO

Código (a): XXX

Versão (b): 00 - 00/00/2010 Data:

Validade (c) 00/00/0000

Página (d): de xx a xx

TÍTULO (e):

RESULTADO DO PROCESSO (f):

NOME DO CEP

SISTEMA GERENCIAL O QUE (g)

RESULTADO ESPERADO (h)

ONDE (i) QUANDO (j) QUEM

(k)

INSTRUMENTO DE REFERENCIA (l)

01

02

03

04

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05

06

07

08

INDICADORES (m)

APROVAÇÕES (n) Nome Cargo Assinatura

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5. ROTEIRO DAS ATIVIDADES: SEGUNDO DIA 5.1 SAUDAÇÃO Esta atividade tem como objetivos:

Saudar os participantes;

Pactuar os compromissos com os participantes.

5.2 PLENÁRIO: RELATO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS

Objetivo: Apresentar o relatório das atividades dos grupos.

5.3 ESTUDO DIRIGIDO: IDENTIFICAÇÃO DA AÇÃO CRÍTICA Objetivo: Identificar a atividade crítica do processos.

5.3.1 TRABALHO EM GRUPO: ORIENTAÇÃO

Retornar aos grupos;

Eleger um coordenador e um relator para cada grupo;

Retornar a Matriz 1 – Gerenciamento por processo no CEP, referente à Rede

de Atenção às Condições Crônicas, desenvolvida na atividade anterior;

Eleger a atividade crítica. Para tanto, utilizar a Matriz – Identificação da (s)

atividade (s) crítica (s). Para tanto preencher da seguinte forma:

o (g) O que: Transcrever as atividades da Matriz 1;

o (o) Gravidade: pontuar 0 (sem gravidade). 1 (baixa), 2 (média), 3 (alta)

para medir a gravidade da atividade para o cidadão;

o (p) Urgência: pontuar 0 (sem urgência). 1 (baixa), 2 (média), 3 (alta)

para medir a urgência para a realização da atividade;

o (q) Tendência de Repetição: pontuar 0 (sem repetição). 1 (baixa), 2

(média), 3 (alta) para medir a tendência de repetição da atividade pelos

profissionais;

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o (r) Total de pontos: somar os pontos. Será considerada atividade crítica

a que totalizar o maior número de pontos.

MATRIZ: INDENTIFICAÇÃO DA ATVIDADE CRÍTICA

O QUE (g)

GRAVIDADE (o) URGÊNCIA (p) TENDÊNCIA REPETIÇÃO (q)

TOTAL DE PONTOS

(r)

5.4 ESTUDO DIRIGIDO: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

Objetivo: Elaborar o procedimento operacional padrão (POP).

5.4.1 TRABALHO EM GRUPO: ORIENTAÇÃO

Retornar a Matriz – identificação da atividade crítica;

Identificar a atividade considerada crítica, ou seja, a que obteve maior

pontuação;

Descrever o Procedimento Operacional Padrão para esta atividade. Para tanto,

utilizar a Matriz – Procedimento Operacional Padrão;

Relatar as atividades do grupo. Cada relator terá 5 minutos para apresentar o

relatório do grupo.

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NOME DO CEP

MATRIZ: PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP

Nº DO POP

Código do POP: Data Emissão do POP:

Data de Vigência:

Próxima Revisão: Versão nº XX

NOME DO POP: RESULTADOS ESPERADOS COM A UTILIZAÇÃO DO POP: LOCAL OU SETOR PARA A APLICAÇÃO DO POP: PROFISSIONAIS QUE EXECUTARÃO O POP: MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A APLICAÇÃO DO POP: DESCREVER AS PRINCIPAIS ATIVIDADES, DE FORMA OBJETIVA E CLARA, POR ORDEM DE REALIZAÇÃO, IDENTIFICANDO O RESPONSÁVEL E A FREQUENCIA PARA A REALIZAÇÃO:

1) .................

2) ......................

3) ...............................

4) .........................

5) ....................

6) .....................

7) ..........................

8) ............................ .

PREPARADO POR:

REVISADO POR:

APROVADO POR:

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5.5 ATIVIDADE: PROGRAMAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PERÍODO DE DISPERSÃO

Objetivo: Programar as atividades do período de dispersão, visando realizar as

seguintes ações:

Compartilhar o conteúdo desta oficina com o Colegiado Gestor do CEP;

Desenvolver os produtos propostos para esta oficina;

Enviar os produtos para a Coordenação do Curso de Aperfeiçoamento em

Gerenciamento de CEP;

Apresentar os produtos na próxima oficina.

5.5.1 PRODUTOS DO TRABALHO DE DISPERSÃO:

Para o desenvolvimento dos produtos, utilizar os instrumentos padronizados neste

guia de estudo:

Programação assistencial para os hipertensos e diabéticos de alto risco, no

CIS, segundo os parâmetros da SESA;

Gerenciamento dos processos para atendimento, no CIS, dos hipertensos e

diabéticos de alto risco, segundo as diretrizes da SESA: mapear os processos,

identificar a atividade crítica, descrever o procedimento operacional padrão

para a atividade crítica.

5.3.2 PRAZO

Designação do Colegiado Gestor do Plano Diretor do CEP:___/____/____

Compartilhamento do conteúdo da oficina com o Colegiado Gestor do Plano

Diretor do CEP:___/____/____

Desenvolvimento dos produtos propostos para esta oficina: ___/____/____

Envio dos produtos para a Coordenação do Curso: ___/____/____

Apresentação dos produtos na próxima oficina: ___/____/____