CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA - IPBeja - … de Autoavaliao/ESA... · e emprego ... em...
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COMISSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E PEDAGÓGICA
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM AGRONOMIA
RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO
2013 / 2014
Beja, 2015
i
Índice Geral
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS ................ 1 2 - MEMÓRIA HISTÓRICA ........................................................................................... 2
3 - ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 5 4 - PLANO DE ESTUDOS .............................................................................................. 6 5 - ESTÁGIOS ................................................................................................................. 8
5.1 - Locais de estágio .............................................................................................. 8 5.2 - Plano de distribuição dos alunos ................................................................... 9
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE GARANTIA DE
QUALIDADE ................................................................................................................. 11
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos ................... 11
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos .................... 11
6.3 - Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos ................................................................................ 12
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na definição de ações de melhoria ........................................................ 13
7 - RECURSOS FÍSICOS .............................................................................................. 14
7.1 - Espaços físicos ............................................................................................... 14
7.2 - Equipamentos específicos ............................................................................ 16 8 - CORPO DOCENTE .................................................................................................. 20 9 - ALUNOS DO CURSO ............................................................................................. 24
9.1 - Caracterização dos estudantes .................................................................... 24 9.1.1 - Género e idade por ano curricular ........................................................ 24
9.1.2 - Distrito de Proveniência ......................................................................... 25
9.1.3 - Escolaridade dos pais ............................................................................. 25
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos ..................... 26
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2013/14 ................................................ 28 9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante ........................... 30
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos ............................................. 30 10 - RESULTADOS ACADÉMICOS ........................................................................... 31
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular ................................................. 31 10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos ............................................... 33
10.3 - Taxa de abandono ....................................................................................... 34 11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM RELAÇÃO ÀS UNIDADES
CURRICULARES .......................................................................................................... 36 12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM ..................................................... 40
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes ..................................................................................... 40
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica ................................................................................................................. 40
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego ................................................................................................................. 41
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo de ensino/aprendizagem ........................................... 41
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos .................................................................................................. 42
ii
13 - EMPREGABILIDADE ........................................................................................... 43
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA .......... 44
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos .................................................................................................................................... 44
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do ciclo de estudos. ............. 62
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos ...................................................................................................................... 70
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E PRESTAÇÃO
DE SERVIÇOS À COMUNIDADE .............................................................................. 73 16 - INTERNACIONALIZAÇÃO ................................................................................. 82 17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS NO ÂMBITO DO CICLO
DE ESTUDOS ................................................................................................................ 83
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS ...................................................... 88
19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA ......................................................... 93
iii
Índice de Quadros
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de
Licenciatura em Agronomia). ........................................................................................... 2
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau
de licenciado em Agronomia. ........................................................................................... 5 Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total
autónomo e de contato e créditos ECTS. .......................................................................... 6 Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de
2013/2014. ........................................................................................................................ 9 Quadro 5 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género. ........................ 24 Quadro 6 - Proveniência geográfica dos alunos. ............................................................ 25 Quadro 7 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos. .................................... 26 Quadro 8 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14. ... 26 Quadro 9 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2011/12 a
2013/14 ........................................................................................................................... 27 Quadro 10 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de
Agronomia, nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14. ...................................................... 28
Quadro 11 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2013/14 de
acordo com o regime de ingresso. .................................................................................. 29 Quadro 12 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2013/14.
........................................................................................................................................ 30 Quadro 13 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
........................................................................................................................................ 32 Quadro 14 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.
........................................................................................................................................ 33
Quadro 15 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.
........................................................................................................................................ 33
Quadro 16 - Taxa de abandono (%)................................................................................ 34 Quadro 17 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o
funcionamento das UC’s do 1º semestre. ....................................................................... 38 Quadro 18 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do
curso no triénio 2012/2013. ............................................................................................ 63 Quadro 19 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente
do curso no triénio 2011/2013. ....................................................................................... 68 Quadro 20 - Estudos e pareceres .................................................................................... 76 Quadro 21 – Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados ......... 79 Quadro 22 - Programas de mobilidade (alunos e docentes) ........................................... 82 Quadro 23 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia. ........................ 85
Quadro 24 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia. .................................... 89
Quadro 25 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia. ............................................. 90
Quadro 26 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia. ............................................ 91 Quadro 27 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia. ............................................ 92
1
1 - IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO CICLO
DE ESTUDOS
Designação do ciclo de estudos:
Agronomia
Código:
9003
Grau conferido pelo ciclo de estudos:
Licenciado
Unidade orgânica:
Escola Superior Agrária
Regime de funcionamento:
Diurno
Área científica predominante do ciclo de estudos:
621 - Produção Agrícola e Animal
Número de créditos ETCS necessário à obtenção do grau:
180
Duração do ciclo de estudos:
3 anos / 6 semestres
Condições de acesso e de ingresso:
Para os estudantes com o Ensino Secundário completo que se candidatam
através do Concurso Nacional de Acesso uma das seguintes provas de
ingresso: (02) Biologia e Geologia ou (07) Física e Química ou (16)
Matemática. Os estudantes podem ainda candidatar-se através dos
regimes especiais de acesso previstos na legislação, nomeadamente
transferência, mudança de curso, reingresso, titulares de DET, titulares de
cursos superiores e provas para maiores de 23 anos.
2
2 - MEMÓRIA HISTÓRICA
Em sintonia com o princípio orientador do ensino politécnico, o Instituto
Politécnico de Beja (IPBeja) procurou manter uma permanente atenção e
pronta resposta em relação às necessidades da região em que se insere no
que diz respeito à formação de técnicos capazes de atuar no sector agrícola.
Foram assim concretizadas ao longo do tempo diversas adaptações e
reestruturações da sua oferta formativa na área da produção agrícola. As
alterações sucessivamente introduzidas corresponderam à necessidade de dar
resposta às expectativas geradas ao nível da procura de formação e às
solicitações sentidas ao nível do mercado de trabalho, em especial as
associadas ao progressivo desenvolvimento do Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva.
A atual oferta formativa do IPBeja na área da produção agrícola resulta da
evolução que, cronologicamente, pode observar-se no quadro 1.
Quadro 1 - Evolução da oferta formativa (cursos que estiveram na origem do curso de Licenciatura em Agronomia).
Curso Código
do Curso Grau
Aprovação do Curso Período de Funcionamento Portaria Nº Data
Engenharia Agropecuária (bietápica)
1225 Licenciado 495/99 12 de Julho
de 1999 1999/2000 a 2005/2006
Engenharia Agropecuária (adequado a Bolonha)
9619 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Engenharia dos Sistemas Agrícolas e Ambientais
1328 Licenciado 692/2001 10 de Julho
de 2001 2001/2002 a 2006/2007
Agricultura Biológica 1194 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
1379 Licenciado 595/2005 15 de Julho
de 2005 2005/2006
Gestão da Água, do Solo e da Rega
(adequado a Bolonha)
9620 Licenciado 2015/2007 7 de Fev. de 2007
2006/2007 a 2007/2008
Em 1999/2000 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
Agro-pecuária, composto por um 1º ciclo que conferia o grau de bacharel e um
2º ciclo, constituído por dois ramos, Regadio e Produção Animal, que conferia o
3
grau de licenciatura. No ano lectivo de 2006/2007 o curso foi adequado a
Bolonha.
Em 2001/2002 foi criado o curso bietápico de licenciatura em Engenharia
dos Sistemas Agrícolas e Ambientais, também composto por um 1º ciclo que
conferia o grau de bacharel e um 2º ciclo, constituído por três opções,
Agricultura Industrial, Agricultura Ecológica e Agricultura Tropical, conferindo o
grau de licenciatura.
Em 2005/2006 foi criado o curso bietápico de Agricultura Biológica, que
funcionou apenas um ano, por ter preenchido um número muito reduzido de
vagas. No mesmo ano foi criado o curso bietápico de Gestão da Água, do Solo
e da Rega, que foi adequado a Bolonha no ano seguinte e terminou em
2007/2008.
Com o Decreto-Lei nº 74/2006 o Governo estabeleceu como um dos
objetivos essenciais da política para o ensino superior garantir a qualificação
dos portugueses no espaço europeu através da concretização do Processo de
Bolonha. Esta situação conduziu a uma nova reformulação da oferta formativa
na área da produção agrícola, tendo sido proposta a criação de um curso de
licenciatura em Engenharia Agronómica, desde logo adequado ao Processo de
Bolonha e de acordo com os princípios e linhas estratégicas de
desenvolvimento do IPBeja.
O curso de licenciatura em Engenharia Agronómica foi aprovado pela
Portaria 714-A/2006 no DR-1ª série, nº 135 de 14 de Julho de 2006. O Plano
de Estudos teve aprovação pela Portaria 1391/2007 no DR-1ª série, nº 205 de
24 de Outubro de 2007, iniciando-se o funcionamento do curso no ano letivo de
2006/2007.
A licenciatura em Agronomia actualmente em funcionamento resultou da
alteração da designação do anterior curso de Engenharia Agronómica,
aprovada por deliberação do Conselho Técnico-científico do IPBeja e
formalizada pelo Despacho nº 5486/2010 da Presidência do IPBeja, publicado
no Diário da Republica, 2ª Série, nº 59 de 25 de Março de 2010.
Através de deliberação aprovada em sede do Conselho Técnico-
científico do IPBeja, formalizada pelo Despacho nº 8798/2011 da Presidência
do IPBeja, publicado no Diário da Republica, 2ª Série, nº 125 de 1 de Julho de
2011, foram feitas algumas alterações na estrutura curricular e no plano de
4
estudos da Licenciatura em Agronomia, relacionadas sobretudo com a
introdução de uma unidade curricular de Estágio.
No quadro do sistema europeu de Garantia da Qualidade no ensino
superior, este curso foi sujeito a um processo de análise documental pela
Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), tendo
recebido decisão favorável sobre a acreditação preliminar do ciclo de estudos
em Agronomia, que vigorará até que tenha lugar o primeiro ciclo de
avaliação/acreditação em 2014/2015.
5
3 - ESTRUTURA CURRICULAR
As áreas científicas que integram o curso foram classificadas de acordo
com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação (CNAEF),
publicada através da Portaria nº 256/2005 de 16 de Março.
No quadro 3, apresentam-se as áreas científicas e créditos que devem
ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado. O número de créditos
(ECTS) para a obtenção do grau é de 180, sendo a área científica
predominante a 621 (Produção Agrícola e Animal), abrangendo 58,6% dos
créditos ECTS necessários para a obtenção do grau. São consideradas áreas
científicas complementares as áreas CNAEF 421 (Biologia e Bioquímica) e
CNAEF 443 (Ciências da Terra) que representam, respectivamente, 11,1% e
8,3% dos créditos totais do curso.
Quadro 2 - Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau de licenciado em Agronomia.
ÁREA CIENTÍFICA CNAEF CÓDIGO CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS
TOTAL %
MARKETING E PUBLICIDADE 342 3,0 1,7
GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO 345 2,5 1,4
BIOLOGIA E BIOQUÍMICA 421 20 11,1
FÍSICA 441 5,0 2,8
QUÍMICA 442 6,0 3,3
CIÊNCIAS DA TERRA 443 15,0 8,3
MATEMÁTICA 461 6,0 3,3
ESTATÍSTICA 462 3,5 1,9
INFORMÁTICA NA ÓPTICA DO UTILIZADOR 482 3,0 1,7
INDÚSTRIAS ALIMENTARES 541 3,0 1,7
ARQUITECTURA E URBANISMO 581 3,5 1,9
PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL 621 105,5 58,6
AMBIENTES NATURAIS E VIDA SELVAGEM 852 4,0 2,2
TOTAL 180 100
6
4 - PLANO DE ESTUDOS
O plano de estudos do curso está apresentado no quadro 3. Cada
crédito ECTS corresponde a 25 horas de trabalho total dos estudantes,
repartidas entre horas de trabalho autónomo e de contacto em sala de aula.
Quadro 3 - Organização curricular por áreas científicas, horas de trabalho total autónomo e de contato e créditos ECTS.
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Matemática 461 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Física 441 1º/1º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Biologia 421 1º/1º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Tecnologia de Informação e Comunicação
482 1º/1º
75 30 TP: 45 3
Química 442 1º/1º 150 75 T: 30; PL: 45 6
Atividades de Campo I 621 1º/1º 100 40 TP: 60 4
Botânica 421 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Microbiologia 421 1º/2º 125 50 T: 30; PL: 45 5
Solos 443 1º/2º 150 90 T: 30; PL: 30 6
Zootecnia Geral 621 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Climatologia 443 1º/2º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Atividades de Campo II 621 1º/2º 100 40 TP: 60 4
Agricultura Geral I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Nutrição Vegetal e Fertilização
621 2º/3º
112,5 52,5 T: 30; PL: 30 4,5
Técnicas de Regadio I 621 2º/3º 137,5 77,5 T: 15; PL: 45 5,5
Motores e Cultura Mecânica 621 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Pastagens e Tecnologia de Conservação de Forragens
621 2º/3º
100 40 T: 30; PL: 30 4
Estatística 462 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Topografia e Cartografia 581 2º/3º 87,5 42,5 TP: 45 3,5
Agricultura Geral II 621 2º/4º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Horticultura Geral 621 2º/4º 112,5 67,5 TP: 45 4,5
Fruticultura Geral 621 2º/4º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Técnicas de Regadio II 621 2º/4º 125 65 T: 15; PL: 45 5
Sistemas de Informação Geográfica
443 2º/4º
100 55 TP: 45 4
7
Unidades Curriculares Área
Científica Ano/
Semestre
Horas de
Trabalho Total
Horas de
Trabalho Autónomo
Horas de Contato
ECTS
Proteção das Plantas 621 2º/4º 100 40 TP: 60 4
Gestão e Contabilidade 345 2º/4º 62,5 17,5 TP: 45 2,5
Culturas Arvenses I 621 3º/5º 125 65 T: 30; PL: 30 5
Horticultura Especial 621 3º/5º 112,5 52,5 TP: 60 4,5
Olivicultura 621 3º/5º 137,5 77,5 T: 30; PL: 30 5,5
Sistemas de Agricultura 621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Elaboração e Análise de Projetos
621 3º/5º 100 55 TP: 45 4
Agricultura Sustentável 621 3º/5º 100 40 T: 30; PL: 30 4
Mercados e Comercialização 342 3º/5º 75 30 TP: 45 3
Culturas Arvenses II 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Tecnologia de Pós-Colheita 541 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Conservação do Solo e da Água 852 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Zootecnia Especial 621 3º/6º 75 30 TP: 45 3
Genética e Melhoramento de Plantas
421 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Viticultura 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Planeamento Agrícola 621 3º/6º 100 55 TP: 45 4
Estágio 621 3º/6º 100 50 E: 50 4
8
5 - ESTÁGIOS
5.1 - Locais de estágio
O estágio tem por objectivo o aprofundamento dos conhecimentos dos
alunos e desenvolver as suas capacidades para a realização de tarefas
próprias da sua área de formação, habilitando-os assim para o exercício da
actividade profissional.
Segundo o regulamento de estágio os alunos apresentam junto da
CTCP do curso uma proposta de realização de estágio, de acordo com as suas
preferências. Em alternativa os alunos poderão realizar o seu estágio no âmbito
de propostas previamente apresentadas pelos docentes do curso, ficando
inseridos em projectos de investigação que estejam a decorrer ou nos
trabalhos desenvolvidos em alguma das unidades/laboratórios da ESA.
No ano lectivo de 2013/2014 o período de estágio decorreu entre 5 e 16
de Maio de 2014 e as entidades/locais de estágio escolhidos pelos alunos
foram os seguintes:
● Alexandre Lebre Palma Unipessoal Lda.
● Bogaris
● Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
● Cumeadas - Associação de Proprietários Florestais
● Francisco Alvaro Romano Colaço - Monte de Pero Mouro
● Frusoal - Frutos Sotavento Algarve Lda.
● Grupo Agrogenil
● Herdade Vale Vinagre
● IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola
● IPBeja - Centro Hortofruticola
● IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
● João Manuel Nunes Guiomar
● Joia do Alentejo Lda.
● José Manuel Oliveira - Herdade Quinta de Cima
● Monte do Vento - ADPMértola
● Moragri - Sociedade Agrícola SA.
9
● Odeberry - Sociedade de Produção Agrícola Lda.
● Pioneer Hi-bread Sementes de Portugal SA.
● Quinta da Ribeira dos Frades
● Samuel Salgado Unipessoal Lda.
● Sociedade Agrícola Mancha de Olivais Lda.
● Sociedade de Agricultura de Grupo Irmãos Arsénio Lda.
● Trevo - Gabinete de Projectos e Estudos Agrícolas Lda.
De notar o elevado número de alunos que realizou o seu estágio em
empresas ligadas aos sectores da produção agrícola que maior dinamismo têm
demonstrado ao longo dos últimos anos no Alentejo, especialmente o vitícola, o
frutícola (em especial o olival) e o hortícola, todos eles importantes utilizadores
das infra-estruturas e da água disponibilizada pelo Empreendimento de Fins
Múltiplos do Alqueva.
5.2 - Plano de distribuição dos alunos
No quadro 4 apresenta-se a distribuição dos alunos que completaram a
Unidade Curricular de estágio durante o ano lectivo de 2013/2014 pelos locais
onde o realizaram.
Quadro 4 - Plano de distribuição dos alunos pelos locais de estágio no ano lectivo de 2013/2014.
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
José Manuel Mestre Gomes Alexandre Lebre Palma Unipessoal Lda.
Cátia Sofia Félix Horta Horta Bogaris
Jorge Miguel Janota Nogueira Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
Sérgio António dos Santos Parreira Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
Fátima Alexandra Palma Valério Centro Operativo e de Tecnologia de Regadio
Nélia Maria Palma Pereira Cumeadas - Associação de Proprietários Florestais
Valter Simões Lopes Francisco Romano Colaço - Monte de Pero Mouro
Rute Cristina Pires Caleiro Frusoal - Frutos Sotavento Algarve Lda.
Miguel Cardoso Clérigo Grupo Agrogenil
10
NOME DO ALUNO LOCAL DE ESTÁGIO
Xavier Maria Van Uden Chaves Herdade Vale Vinagre
Filipe Miguel Limpo Infante IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola
Cristiano Miguel Isidro Condessa IPBeja - Centro de Experimentação Agrícola
Daniel Correia Medeiro IPBeja - Centro Hortofruticola
Tiago Alexandre da Silva Anes IPBeja - Centro Hortofruticola
Susana Isabel Galo Mamede Gonçalves IPBeja - Escola Superior Agrária
André Silva Quintas IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
Rita Isabel Pirocas Espada IPBeja - Laboratório de Análise de Terras
Ana Sofia Silva Martins João Manuel Nunes Guiomar
António João Fernandes Colaço Joia do Alentejo Lda.
Cláudia Sofia Campaniço Raminhos Joia do Alentejo Lda.
Valter André Correia Branco José Manuel Oliveira - Herdade Quinta de Cima
Marlene Alexandra Rodrigues Soares Monte do Vento - ADPMértola
Miguel Fernandes Branco Cavaco Pereira Moragri - Sociedade Agrícola SA.
Vitor Hugo Viana Guerreiro Odeberry - Sociedade de Produção Agrícola Lda.
Pedro Miguel Gonçalves Miranda Pioneer Hi-bread Sementes de Portugal SA.
Nuno Edgar de Castro Vasgas Páscoa
Janeiro Quinta da Ribeira dos Frades
Francisco Miguel Isidro de Brito Samuel Salgado Unipessoal Lda.
Bruno Miguel Barros Barreto Sociedade Agrícola Mancha de Olivais Lda.
Gisela Maria Ramalho Esperança Filipe Sociedade de Agricultura de Grupo Irmãos Arsénio
Lda.
Maria Correia Amália Inácio Trevo - Gabinete de Projectos e Estudos Agrícolas
Lda.
11
6 - ORGANIZAÇÃO INTERNA E MECANISMOS DE
GARANTIA DE QUALIDADE
6.1 - Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudos
Compete ao Conselho Técnico-científico pronunciar-se sobre a criação
de novos ciclos de estudo e aprovar os respetivos planos de estudos. De
acordo com os Estatutos do IPBeja é responsabilidade do Diretor de cada
Unidade Orgânica (UO) do IPBeja, auxiliado pelo Subdiretor, fazer a
coordenação do funcionamento dos ciclos de estudo afetos à UO que dirige,
reunindo-se periodicamente com os docentes coordenadores dos cursos. Cada
Coordenador, eleito pelos docentes do curso, representa o curso que coordena
junto dos órgãos de direcção da respectiva UO e do IPBeja. O Coordenador de
curso é coadjuvado pela Comissão Técnico-científica e Pedagógica do Curso,
formada por três docentes, um por cada ano curricular, por ele designados, e
por três representantes dos alunos, eleitos pelos seus pares, também um por
cada um dos anos curriculares do curso. Entre outras competências, esta
comissão, em articulação com a Direção da UO, colabora na preparação das
propostas de alteração do plano de estudos do curso a submeter a parecer do
Conselho Coordenador da Atividade Académica (CCAA) e a aprovação do
Conselho Técnico-científico (CTC).
A distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante
proposta apresentada pelos Diretores de Departamento que integram as
Unidades Curriculares (UC) do curso, de acordo com critérios definidos pelo
CCAA.
6.2 - Mecanismos de garantia da qualidade do ciclo de estudos
O Conselho para Avaliação e Qualidade (CAQ) é o órgão responsável
pelo estabelecimento dos mecanismos de auto-avaliação do desempenho,
competindo-lhe estabelecer as linhas orientadoras da política de avaliação e
qualidade a prosseguir pelo IPBeja, nomeadamente no que diz respeito à
coordenação do processo de auto-avaliação, á proposta dos critérios de
avaliação a aplicar e à análise dos resultados das avaliações efetuadas,
elaborando relatórios de apreciação e propondo as medidas de correção que
12
considere adequadas. A operacionalização destas ações é garantida pelo
Gabinete da Qualidade, Avaliação e Procedimentos (GQAP).
Perto do final de cada semestre é feita a avaliação do funcionamento de
cada UC através de um inquérito realizado aos docentes e aos alunos do
curso, focado em aspectos relacionados com as metodologias de ensino e
avaliação, motivação de docentes e alunos, quantidade e qualidade dos
recursos materiais e ambiente pedagógico. No relatório de auto-avaliação do
ciclo de estudos elaborado após o final de cada ano letivo procede-se à análise
dos resultados destes inquéritos. Para esse efeito a CTCP do curso promove
periodicamente reuniões com os docentes e com os alunos para discutir
questões relacionadas com o processo de ensino e/ou de aprendizagem que
sejam suscitadas pelos resultados dos inquéritos. Sobre o relatório de auto-
avaliação do curso é emitido parecer pelo CAQ, assim como pelo CTC,
Conselho Pedagógico (CP) e Conselho Geral (CG) do IPBeja.
6.3 - Procedimento para a recolha de informação,
acompanhamento e avaliação do ciclo de estudos
No final de cada semestre é realizado um inquérito de opinião a
docentes e alunos sobre o funcionamento de cada UC. Os inquéritos são
tratados pelo GAQP e disponibilizados, através do Diretor da UO, à CTCP do
curso. Os inquéritos são complementados através da realização de entrevistas
em painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares do curso.
As entrevistas são realizadas por docentes do IPBeja, que não leccionam no
curso, e têm como objetivo serem diagnosticados os fatores que justificam os
resultados obtidos, em especial aqueles com avaliação mais negativa. Os
dados assim obtidos serão incorporados pela CTCP no relatório de auto-
avaliação do curso, apresentando propostas de medidas correctivas a serem
adoptadas. Este relatório é remetido para o CTC, o CP, o CAQ e o CG para
que possam atuar no âmbito das suas competências, dando cumprimento ao
estabelecido nos estatutos do IPBeja.
13
6.4 - Discussão e utilização dos resultados das avaliações do
ciclo de estudos na definição de ações de melhoria
O relatório de auto-avaliação do curso é dado a conhecer a alunos e a
docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e
constrangimentos do curso. Para este efeito a CTCP promove semestralmente
reuniões com os representantes dos alunos e com os docentes do curso a fim
de discutir estratégias e medidas que permitam ultrapassar as dificuldades ou
problemas sentidos. Nestas reuniões a Coordenação do curso transmite
orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular para que, de forma
continuada, se promova a qualidade do ensino e o sucesso escolar.
Sempre que a auto-avaliação mostre a necessidade de reestruturação
do curso, mesmo que fora dos períodos de análise definidos pelo IPBeja, que
têm carácter bienal, a Coordenação do curso, em conjugação com a direção da
UO, tomará as medidas necessárias para o estudo, avaliação e implementação
da eventual reestruturação do curso.
14
7 - RECURSOS FÍSICOS
7.1 - Espaços físicos
A maior parte dos espaços físicos utilizados pelo curso de Agronomia
são compartilhados com os outros cursos ministrados na Escola Superior
Agrária (ESA).
O IPBeja possui uma exploração agrícola, dividida em 4 núcleos
(Herdade do Outeiro, Quinta da Saúde, Centro Experimental e Centro
Hortofrutícola) que servem de suporte para a realização de aulas práticas de
campo, permitindo aos alunos observarem e realizarem diversos trabalhos
agrícolas enquadrados em UC´s da especialidade.
O curso tem ao seu dispor na ESA um total de 17 salas de aula, 12
delas situadas no edifício central, 3 no Centro Experimental e 2 no Centro
Hortofrutícola. As salas localizadas no Centro Experimental e no Centro
Hortofrutícola destinam-se principalmente à realização das aulas práticas e
teórico-práticas.
O curso tem ainda ao seu dispor vários laboratórios, alguns deles
destinados essencialmente à leccionação das aulas práticas de algumas das
UC´s do curso e ainda à prestação de serviços à comunidade. Para a
realização de eventos o curso tem também ao seu dispor um auditório no
espaço físico da ESA.
No quadro 5 estão indicados os principais espaços físicos afetos ao
curso de Agronomia.
Quadro 5 - Instalações afetas ao curso de Agronomia.
Tipo de Instalação Área (m2)
Anfiteatro 152,5
Centro Experimental - Armazéns (5) 1000
Centro Experimental - Gabinetes (10) 180
Centro Experimental - Salas de Aula (3) 244
Centro Experimental - Salas de Reuniões (2) 32
Centro Experimental – Área 660000
Centro Hortofrutícola - Instalações de Apoio 500
15
Tipo de Instalação Área (m2)
Centro Hortofrutícola - Salas de Aula (2) 150
Centro Hortofrutícola – Área 110000
Centro de Informática 150,6
Gabinetes para Docentes (37) 435,8
Herdade do Outeiro - Barragens e Açudes 20000
Herdade do Outeiro - Casas (6) 490
Herdade do Outeiro 4560000
Laboratório de Análise de Sementes e Matérias-primas Vegetais 128,1
Laboratório de Análises Físico-Químicas dos Alimentos 63,7
Laboratório de Análises de Terras 55,9
Laboratório de Bioquímica / Química Orgânica 86,7
Laboratório de Controlo de Qualidade das Águas de Consumo e Rega 86,8
Laboratório de Ensino – Biologia 59,3
Laboratório de Ensino - Tecnologias de Regadio 63,7
Laboratório de Ensino – Topografia 49,2
Laboratório de Ensino de Ciências da Terra e Atmosfera 61,7
Laboratórios de Microbiologia 132,4
Laboratório de Nutrição Animal 85,5
Laboratório de Química 75,0
Laboratório de Sanidade Vegetal 60,5
Museu Botânico 50,7
Pavilhão Tecnológico - Planta Piloto 219,4
Quinta da Saúde 1090000
Quinta da saúde - Instalações de Apoio 1070
Reprografia 10,4
Sala de Sistemas de Informação Geográfica 10,1
Salas de Informática 147,3
Salas de Reuniões para Docentes 83,7
Salas de aula 756,7
Salas de estudo e espaços nos corredores 134,3
Salas de reuniões 160,7
16
7.2 - Equipamentos específicos
Os equipamentos utilizados pelo curso de Agronomia são os existentes
nas salas de aula (retroprojectores, projectores multimédia, televisores e
leitores de vídeo), nos laboratórios e na exploração agrícola.
No quadro 6 apresentam-se os equipamentos existentes nos
laboratórios, salas e na exploração agrícola, utilizados não só para a
leccionação das aulas do curso mas também para os projectos e trabalhos de
investigação e para a prestação de serviços à comunidade.
Quadro 6 - Equipamentos e materiais existentes nos laboratórios e salas afetos ao curso de Agronomia e na exploração agrícola.
Equipamentos e materiais Número
Laboratórios
Câmaras de germinação 3 Germinador 1 Contador de Sementes 1 Calibrador de cevada dística 1 Agitador de Peneiros 1 Peneiro mecânico Rotachoc (rendimento em sêmola) 1 SASSOR Laboratorial Chopin (classificação de sêmolas) 1 NIR (determinação de proteína e humidade) 1 Alveograma de Chopin 1 Misturador/Homogeneizador Chopin MR 2L 1 Moinhos de Chopin CD1 (para trigo mole) 1 Moinhos de Chopin CD2 (para trigo duro) 1 Moinho IKA10 2 Balança Ohaus – Analizador de humidade 1 Falling Number (determinação de índice de queda) 1 Glutomatic (determinação de glúten seco, glúten húmido e índice de glúten) 1 Farinógrafo 1 Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da proteína de trigo mole) 1 Farinótomo de Pohl 1 Medidor de Área Foliar (planímetro fotoelectrónico LICOR 3100) 2 Moinho de martelo (moenda de azeitona) 2 Centrifuga Hermle 1 Estufas de Secagem 5 NIR (determinação de humidade, gordura e acidez em azeitona e bagaço) 1 Soxhlet 9 Câmara Walk-IN 1200ETH Cryocell (Câmara para conservação de sementes) 1 Canal de visualização do escoamento 1 Aparelho de Reynolds 1
17
Equipamentos e materiais Número
Aparelho para verificação do Teorema de Bernoulli 1 Descarregador rectangular 1 Descarregador triangular 1 Hidrómetro 1 Bombas que podem funcionar em série ou em paralelo 2 Aparelho para determinação da perda de carga em curvas 1 Aparelho para determinação da pressão hidrostática 1 Aparelho para visualização do escoamento através de um orifício 1 Lisímetro 1 Aparelho para determinação da infiltração em laboratório 1 Infiltrómetros de duplo anel 3 Tensiómetros 30 Medidor de caudal ultrasónico 1 Sonda de neutrões 1 Sonda “profile probe” 1 Espectrofotómetro de UV-Vis. 5 Fotómetro de Chama 1 Potenciómetro 4 Panelas de Pressão (determinação da curva de tensão de humidade). 4 Espectrofotómetro de absorção atómica 3 Cromatógrafo iónico 1 Cromatógrafo gás-líquido 2 Cromatógrafo líquido de alta pressão 1 Analisador de carbono orgânico total 1 Fotómetro de chama 2 Condutímetro 2 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Luminotox (detector de luminescência) 1 Aparelhos Kjeltec; 4 Equipamentos para medição de CQO e CBO5 1 Turbidimetro 1 Biosimulador 1 Jarrtest 1 Câmara de fluxo laminar Vertical 6 Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 1 Rampa de filtração 1 Contador de colónias, 1 Stomaker 1 Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática) 1 Microscópio estereoscópico com câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC
2
Microscópio triocular com câmara de vídeo e monitor 3 Micrótomo 1 Autoclave 5 Câmaras fotográficas 5
18
Equipamentos e materiais Número
Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; 3 Esterilizadores de Esferas de Vidro 1 Armadilha Luminosa 1 Balanças de precisão 20 Lupas binoculares 20 Microscópios binoculares e monoculares 10 Destilador 5 Estufas de crescimento e secagem 6 Modelos anatómicos das diversas espécies pecuárias vários Milko-Scan 1 Crioscópio 1 Soxtec 1 Fibertec 1 Equipamento para Electroforese de Zona 1 Colorímetro Minolta 1 Colorímetro de Gardner/ Gardner Colorimeter 1 HPLC 1 Texturómetro 1 Centrifuga Refrigerada 2 Centrifuga de Gerber/ Gerber centrifuge 1 Polytron 1 Liofilizador 1 Sala de análise sensorial 1 Teodolitos 6 Níveis 5 Pantógrafos 3 Planímetros 6 Computador com Software de SIG 1 Mesa digitalizadora 1 Plotter 1 Recetor GPS Garmin V 1 Cartas Militares digitalizadas 112
Exploração agrícola
Ceifeira-debulhadora de ensaios 1 Moto-gadanheira 1 Semeadores de ensaios 4 Medidor de clorofila (SPAD meter 1 Medidor de tensão de humidade do solo (Watermark) e respetivos sensores 1 Tarara de laboratório 1 Debulhador de espigas 1 Pulverizadores de costas 4 Tratores 8 Ceifeiras-debulhadoras 2
19
Equipamentos e materiais Número
Reboques 6 Semeadores de precisão 3 Semeadores de linhas 3 Semeadores de sementes miúdas 1 Pulverizadores 3 Distribuidores centrífugos de adubo 3 Máquinas de mobilização do solo Várias Plantador de hortícolas 1 Compressor e acessórios para poda 1 Sistemas de bombagem Vários Sistema de rega por aspersão 21 ha Sistema de rega gota a gota 5 ha
Nota: Em paralelo com os equipamentos do Instituto Politécnico são também utilizados
vários equipamentos provenientes do protocolo celebrado com o Centro Operativo de
Regadio (COTR) de entre os quais se destaca um “center pivot” para 20 ha, um
enrolador e um sistema de rega por aspersão fixa (8 ha) que se encontram instalados
na Herdade do Outeiro
20
8 - CORPO DOCENTE
A composição e caracterização académica e profissional do corpo
docente é apresentada no quadro 7.
Quadro 7 - Composição do corpo docente da licenciatura em Agronomia.
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação
Área CNAEF
Relação Jurídica
de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Alexandra Telo da Costa
Trincalhetas Tomaz
Professor Adjunto
Doutoramento Biologia e Produção
de Vegetais 621
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 anos)
Exclus. 0,50
Ana Maria Caeiro Lebre
Professor Adjunto
Licenciada. Engenharia
Civil 582
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,21
Anabela Cândida
Ramalho Durão
Professor Adjunto
Doutoramento
Ciências da Engenharia
do Território e Ambiente
851
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 anos)
Exclus. 0,07
António do Rosário Oliveira
Professor Adjunto
Doutoramento Veterinária 640 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,36
António Manuel da Costa Nunes
Ribeiro
Prof. Coord.
s/agreg. Mestrado
Produção Animal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,11
Carlos Manuel Marques Ribeiro
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
Agro-Industrial
541 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,25
Fernando Manuel Santos
Mota
Professor Adjunto
Mestrado Veterinária e Zootecnia
Tropicais 640
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,06
Isabel Maria de Brito Raposo
Guerreiro
Professor Adjunto
Mestrado
Nutrição Vegetal
Fertilidade dos Solos e Fertilização
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,68
João Martim de Portugal e
Vasconcelos Fernandes
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Agronómica
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,22
José António Casteleiro Penacho
Professor Adjunto
Mestrado Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,75
José Carlos Sherman
D’Alvarenga da Costa Mira
Professor Adjunto
Licenciatura Medicina
Veterinária 640
CTFP tempo
indeterm.
Tempo Integral
0,25
José Eduardo Duarte Regato
Professor Adjunto
Licenciatura Agronomia 621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,52
José Manuel Açucena Ferro
Palma
Professor Adjunto
Doutoramento Biologia e Produção
de Vegetais 621
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 Anos)
Exclus. 0,44
21
Nome Categoria Habilitação Académica
Área de Formação
Área CNAEF
Relação Jurídica
de Emprego
Regime ETI* no Ciclo de Estudos
Luís Carlos Ferreira Peres
de Sousa
Professor Adjunto
Licenciatura Agronomia 621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,13
Luís Eduardo Perfeito Santa
Maria
Professor Adjunto
Mestrado Gestão de Recursos Naturais
852 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,21
Luís Filipe Barbosa
Proença Alves Domingues
Professor Adjunto
Mestrado Estatística e Optimizaçã
o 462
CTFP tempo
indeterm. Exclus. 0,13
Luís Mendonça de Carvalho
Professor Adjunto
Doutoramento Biologia 421 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,04
Luís Miguel Pinheiro da Luz
Assistente Mestrado Sistemas de Informação Geográfica
443 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,68
Manuel Joaquim Marques Patanita
Professor Adjunto
Doutoramento Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,83
Maria Adelaide Araújo Almeida
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
do Ambiente
851 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,13
Maria Albertina Amantes Raposo
Professor Adjunto
Mestrado Estudos
Marinhos e Costeiros
443 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,11
Maria Isabel Costa Gonçalves
Valente
Equip. Assistente 2º Triénio
Mestrado Gestão de Empresas
345
CTFP termo
resolutivo certo
Exclus. 0,31
Mariana A. Casadinho
Parrinha Duarte Regato
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia Agronómica
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,54
Nuno Manuel Ramos dos Santos Beja
Professor Adjunto
Doutoramento
Desenvolv. Sustentável e Ordenam. do
Território
621
CTFP tempo
indeterm. (PE 5 Anos)
Exclus. 0,24
Nuno Sidónio Andrade Pereira
Professor Adjunto
Mestrado Física
Matemática e Fundamental
441 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,25
Olga Maria Reis Pacheco de
Amaral
Professor Adjunto
Mestrado Tecnologia Alimentar
541 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,28
Paula Maria da Luz Figueiredo de Alvarenga
Professor Adjunto
Doutoramento Engenharia
do Ambiente
851 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,15
Pedro Manuel do Vale Oliveira
e Silva
Professor Adjunto
Doutoramento Ciências Agrárias
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,58
Sofia Teresa Assunção
Ramôa
Professor Adjunto
Mestrado Produção Vegetal
621 CTFP
tempo indeterm.
Exclus. 0,48
* Valores arredondados à centésima
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.
22
Durante o ano lectivo de 2013/2014 a docência do curso de Agronomia
foi assegurada por 29 docentes. A docência foi integralmente garantida por
docentes do IPBeja, estando a sua maioria integrada no Departamento de
Biociências. Atendendo a que 22 dos 29 docentes que lecionaram no curso
durante o ano lectivo de 2013/2014 o fizeram de forma continuada durante os
três últimos anos lectivos, pode-se concluir que existe uma grande estabilidade
na composição do corpo docente afeto ao curso, em especial nas UC´s da área
científica fundamental do curso (área CNAEF 621). Todos os docentes
exercem a sua actividade no IPBeja em regime de tempo integral; apenas um
dos docentes não está vinculado ao IPBeja em regime de exclusividade.
Somente uma docente tem uma relação jurídica de emprego com um contrato
de trabalho a termo resolutivo certo, o que constitui uma boa indicação da
continuação da estabilidade do corpo docente do curso para o futuro, trazendo
consigo potenciais benefícios para a qualidade do ensino.
O corpo docente que lecionou no curso de Agronomia foi
maioritariamente constituído por professores adjuntos (80,8%) (quadro 10).
Quadro 8 - Distribuição do corpo docente por categorias.
Categoria Nº de docentes %
Prof. Coordenador s/agregação 1 3,4
Prof. Adjunto 26 89,7
Assistente 1 3,4
Equip. Assistente 2º triénio 1 3,4
Total 29 100
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.
Relativamente à formação académica, o corpo docente era constituído
por 13 docentes (44,8%) titulares do grau de Doutor, 12 docentes (41,4%)
titulares do grau de Mestre e 4 docentes (13,8%) titulares do grau de
Licenciado. Obtiveram o grau de doutores na área científica fundamental do
curso 7 dos 13 doutorados (quadro 11). De notar que mais dois docentes do
curso deverão obter o grau de doutor na área fundamental do curso durante os
23
dois próximos anos, além de que outros docentes encontram-se também a
realizar o doutoramento.
Quadro 9 - Formação Académica do corpo docente
Formação Académica Nº de
Docentes (Total)
Nºde Docentes
(%)
Doutoramento 13 44,8
Mestrado 12 41,4
Licenciatura 4 13,8
Total 29 100
Docentes com doutoramento na área científica fundamental do curso (CNAEF 621)
7 24,1
Fonte: Serviço de Recursos Humanos e DSD 2013/14. Data: SRH - Julho de 2014. DSD - Julho de 2014.
De salientar ainda que o rácio aluno/docente ETI foi de 16,5 quando o
rácio padrão para os cursos tecnológicos, estabelecidos na Portaria N.º
231/2006 (2.ª série), é de 12. Esta disparidade constitui um factor que pode
comprometer a qualidade do ensino ministrado, uma vez que considerando o
rácio padrão 1/12, o nº de ETI’s docentes afetos ao curso deveria ser 13,1 e
não 9,51 ETI’s.
24
9 - ALUNOS DO CURSO
9.1 - Caracterização dos estudantes
9.1.1 - Género e idade por ano curricular
Aproximadamente 49% dos alunos têm até 23 anos de idade,
predominando, no entanto, a classe etária dos 20 aos 23 anos. Na composição
do corpo discente nota-se também o peso significativo dos alunos com mais de
28 anos, que totalizam cerca de ¼ do número total de alunos do curso. Este
facto deve-se ao crescente peso de algumas formas de ingresso no curso,
procuradas sobretudo por candidatos mais velhos do que aqueles que
ingressam no curso através do Concurso Nacional de Acesso (CNA) ou através
do concurso para os candidatos titulares de um Diploma de Especialização
Tecnológica (DET): os alunos que ingressam no curso através do concurso
para maiores de 23 anos; os alunos que reingressam no curso e os alunos que,
sendo já detentores de um curso superior, pretendem licenciar-se em
Agronomia (quadro 10).
Quadro 5 - Distribuição dos alunos por ano curricular, idade e género.
Ano Curricular/Género
Idade
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Total % Nº
Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
Nº Alunos
Género %
M F M F M F
Menos de 20
9 6 3 13,4 5 1 4 11,9 0 0 0 0,0 14 8,9
20-23 31 25 6 46,3 16 13 3 38,1 16 9 7 33,3 63 40,1
24-27 12 9 3 17,9 13 8 5 31,0 16 11 5 33,3 41 26,1
≥ 28 15 9 6 22,4 8 5 3 19,0 16 9 7 33,3 39 24,8
Total 67 49 18 100 42 27 15 100 48 29 19 100 157 100
Fonte: CME. Data: 20/02/2014
25
Observa-se também uma larga predominância de alunos do sexo
masculino em todos os anos do curso (aproximadamente 75% do número total
de alunos).
9.1.2 - Distrito de Proveniência
Relativamente ao Distrito do qual os alunos são provenientes verifica-se
que a maioria é proveniente do Distrito de Beja (73,2%), tendência que se tem
vindo a intensificar. De uma forma global 84,7% dos alunos provêm dos três
distritos alentejanos (quadro 11).
Quadro 6 - Proveniência geográfica dos alunos.
Distrito de proveniência 1º ano 2º Ano 3º Ano Total
Nº % Nº % Nº % Nº %
Beja 53 79,1 29 69,0 33 68,8 115 73,2
Évora 5 7,5 5 11,9 5 10,4 15 9,6
Faro 5 7,5 0 0,0 5 10,4 10 6,4
Lisboa 0 0,0 2 4,8 0 0,0 2 1,3
Leiria 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 0,6 Região Autónoma Açores
(Ponta Delgada) 0 0,0 1 2,4 0 0,0 1 0,6
Portalegre 1 1,5 1 2,4 1 2,1 3 1,9
Santarém 0 0,0 0 0,0 1 2,1 1 0,6
Setúbal 3 4,5 3 7,1 3 6,3 9 5,7
Total 67 100 42 100 48 100 157 100 Fonte: CME. Data: 20/02/2014
9.1.3 - Escolaridade dos pais
No quadro 12 são apresentadas as habilitações literárias dos
progenitores dos alunos. O nível de escolaridade mais representado entre as
mães são o 9º e o 12º ano de escolaridade enquanto entre os pais é o ensino
básico (4º ano). Apenas 17,8% das mães e 12,1% dos pais possuem um curso
superior. De uma forma geral nota-se uma tendência para a subida do nível de
escolaridade dos pais dos alunos.
26
Quadro 7 - Habilitações literárias dos progenitores dos alunos.
Habilitações Mãe Pai
Nº % Nº %
Superior 28 17,8 19 12,1
Especialização tecnológica (nível 4) 1 0,6 2 1,3
Especialização tecnológica (nível 3) 1 0,6 2 1,3
Secundário (12º ano) 37 23,6 22 14,0
Básico 3 (9º ano) 37 23,6 36 22,9
Básico 2(6º ano) 21 13,4 30 19,1
Básico 1(4º ano) 25 15,9 41 26,1
Sabe ler e escrever sem possuir o 4º ano 6 3,8 2 1,3
Não sabe ler nem escrever 1 0,6 3 1,9
Total 157 100 157 100 Fonte: CME. Data: 20/02/2014
9.2 - Procura dos ciclos de estudos nos 3 últimos anos lectivos
No quadro 8 é apresentada a evolução do número de alunos do Curso
de Agronomia nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.
Quadro 8 - Evolução do número de alunos nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14.
Ano curricular Ano Lectivo
2011/12 2012/13 2013/14
1º ano 54 50 67
2º ano 47 46 42
3º ano 51 45 48
Total 152 141 157
Fonte: CME
Como se pode constatar nos três últimos anos lectivos o número de
alunos inscritos no conjunto dos três anos curriculares do curso de Agronomia
tem-se mantido relativamente estável. O aumento do número de alunos
inscritos no 1º ano faz supor que, na pior das hipóteses, esta tendência deve
manter-se nos próximos anos lectivos.
27
O número de vagas disponibilizadas e os resultados das diferentes fases
do CNA nos três últimos anos letivos são apresentados no quadro 14.
Quadro 9 - Resultados do Concurso Nacional de Acesso nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14
Ano lectivo
2011/12 2012/13 2013/14 Nº de vagas disponibilizadas 25 30 35
Candidatos 1ª fase 21 23 30 2ª fase 6 7 11 3ª fase 2 2 0
Candidatos 1ª opção
1ª fase 3 4 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase - - 0
Colocados 1ª fase 3 4 5 2ª fase 0 1 1 3ª fase 1 0 0
Colocados 1ª opção 1ª fase 3 4 - 2ª fase 0 0 - 3ª fase - - -
Nº inscritos 1ª fase 3 2 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase 1 0 0
Nº inscritos 1ª opção
1ª fase 3 2 4 2ª fase 0 0 1 3ª fase - - 0
Classificação mínima de entrada
1ª fase 142,3 123,7 - 2ª fase - 119,5 - 3ª fase - - -
Classificação média de entrada
1ª fase 128,3 124,5 - 2ª fase - 119,5 - 3ª fase - - -
Fonte: Serviços Académicos I (14/03/2014)
É notório, nos três últimos anos lectivos, o reduzido número de alunos
colocados no curso de Agronomia através do CNA. Apesar do número de
candidatos que selecciona o curso de Agronomia superar, no conjunto das três
fases de candidaturas, o número total de vagas disponibilizadas, no final
poucos são colocados no curso. Esta situação decorre do facto, constatado a
nível nacional, de cada vez ser maior a percentagem de alunos colocados no
curso que escolheram como 1ª opção. Como muito poucos candidatos elegem
o curso de Agronomia do IPBeja como 1ª opção, então o número de alunos
colocados é reduzido. Saliente-se ainda que o número de candidatos ao curso
através do CNA tem mostrado uma tendência crescente.
28
Considerando apenas os alunos que ingressam no curso através do
CNA pode-se ser levado a concluir que o curso de Agronomia do IPBeja
atravessa um período de escassez no ingresso de novos alunos. Esta situação
não corresponde contudo à realidade, como se pode observar no quadro 15,
onde é apresentado o número de alunos inscritos no curso pela 1ª vez no 1º
ano nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.
Quadro 10 - Número de alunos inscritos pela primeira vez no 1º ano do Curso de Agronomia, nos anos letivos de 2011/12 a 2013/14.
Ano lectivo Alunos inscritos
1º ano/1ª vez
2011/12 42
2012/13 41
2013/14 51
Fonte: CME
Os alunos que têm ingressado no curso de Agronomia têm suplantando
as vagas que anualmente são disponibilizadas para o CNA. Esta situação
deve-se à forte procura desta formação por parte de candidatos que acedem
ao Ensino Superior através de outras vias de ingresso, em especial através do
concurso para candidatos detentores de DET.
9.3 - Regime de Ingresso no ano letivo 2013/14
Pode observar-se no quadro 16 a distribuição dos alunos que
ingressaram no curso de Agronomia no ano lectivo de 2013/2014 de acordo
com o regime utilizado para ingressar no curso.
Dos alunos que ingressaram no curso a maior percentagem corresponde
aos candidatos titulares de DET. Nota-se, por outro lado, um significativo
número de alunos que ingressam através de outras vias, em especial o
reingresso, maiores de 23 anos, mudança de curso e titulares de curso médio
ou superior.
Esta evolução corresponde a uma maior procura do curso de Agronomia
por candidatos que, tendo já anteriormente obtido o grau de Bacharel na área
agronómica, pretendem agora obter o grau de licenciados e por parte de
candidatos que, por terem anteriormente interrompido os estudos, pretendem
29
agora completá-los. A maior parte destes alunos, que já exerce actividade
profissional no sector agrícola, por motivos de valorização profissional decide
prosseguir os seus estudos, por vezes após bastantes anos de interrupção.
Por fim, nota-se ainda uma crescente procura por parte de candidatos,
que estando a frequentar ou tendo concluído formação média ou superior
noutra área, optam por fazer a sua reconversão para a área agronómica. Para
esta procura deve concorrer o impacto que o desenvolvimento do regadio de
Alqueva tem gerado nas perspectivas positivas de emprego no sector agrícola
regional.
Quadro 11 - Número de alunos que ingressaram no curso no ano lectivo de 2013/14 de acordo com o regime de ingresso.
Regime de ingresso 2013/14
Concurso Nacional de Acesso 5
Reingresso 5
Mudança de curso 3
Transferência 1
Titular de curso médio e superior 4
Titulares de DET 23
Maiores de 23 5
Fonte: Serviços Académicos I (30/04/2013)
O acesso de alunos candidatos ao Ensino Superior, ao abrigo do
Concurso para Maiores de 23 anos permitiu encontrar novos públicos-alvo para
a formação ministrada no IPBeja, possibilitando a formação de ativos que já
desenvolvem atividade profissional. Na área agrícola este regime de ingresso
pode constituir uma oportunidade para assegurar a formação de numerosos
empresários agrícolas, que assim regressam à Escola e complementam os
seus conhecimentos práticos com a formação teórica necessária para permitir
um melhor desempenho na sua atividade.
Os alunos detentores de DET´s frequentaram, com êxito, cursos
profissionalizantes a nível das Escolas Profissionais de Agricultura e
posteriormente realizaram no IPBeja Cursos de Especialização Tecnológica,
em áreas das Ciências Agrárias (caso dos CET´s de Culturas Regadas, de
Olivicultura e Viticultura ministrados na ESA). Ao ingressarem no Ensino
Superior, depois de concluírem os seus estudos pós-secundários, estes alunos
30
apresentam elevado interesse no aprofundamento das matérias técnicas com
que são confrontados e para os quais se encontravam claramente
vocacionados.
9.4 - Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Mais de 20% dos alunos do Curso de Agronomia têm o estatuto de
trabalhador-estudante (quadro 17).
Quadro 12 - Alunos com estatuto de Trabalhador-estudante no ano lectivo de 2013/14.
9.5 - Alunos com apoio social nos últimos 3 anos
Tradicionalmente o número de alunos com apoio social é reduzido. No
ano lectivo de 2013/2014 11,5% dos alunos inscritos no curso de Agronomia
beneficiaram de apoio social (quadro 18). Nota-se uma certa tendência para o
aumento do número de alunos beneficiando de apoio social.
Quadro 18 - Alunos bolseiros nos anos lectivos de 2011/12 a 2013/14.
Apoio social 2011/12 2012/13 2013/14
Nº alunos bolseiros 13 15 18
Fonte: SAS (Dados a 03/06/2014 (Ano letivo 2013/2014))
AGRONOMIA
Ano Curricular Nº Trabalhadores Estudantes Género
M F
1º 16 12 4
2º 6 6 0
3º 13 8 5
Total 35 26 9
Fonte: CME. Data: 20/02/2014
31
10 - RESULTADOS ACADÉMICOS
10.1 - Taxas de sucesso por unidade curricular
Para cada UC foram calculadas as taxas de sucesso em relação ao
número de alunos inscritos e em relação ao número de alunos que se sujeitou
a avaliação. Foi ainda calculada a taxa que permite avaliar a proporção de
alunos que se sujeitou a avaliação.
Em relação ao 1º ano do curso (quadro 19) é de notar a baixa
percentagem de alunos que se sujeitou a avaliação na UC de Microbiologia
(37,8%), relacionada com o método de admissão a exame que levou á
reprovação precoce de um elevado número de alunos. De uma forma geral as
taxas de sucesso expressas em relação aos alunos avaliados são satisfatórias,
variando entre 60% na UC de Biologia e 100% nas UC´s de Biologia,
Actividades de Campo I e II e Zootecnia Geral.
Quadro 19 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 1º ano do curso de Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Matemática 74 53 47 71,6 63,5 88,7
Física 121 95 82 78,5 67,8 86,3
Biologia 78 74 74 94,9 94,9 100 Tecnologia de Informação e Comunicação
69 48 42 69,6 60,9 87,5
Química 89 61 45 68,5 50,6 73,8
Atividades de Campo I 55 49 49 89,1 89,1 100
Botânica 64 50 30 78,1 46,9 60
Microbiologia 82 31 28 37,8 34,2 90,3
Solos 67 54 35 80,6 52,2 64,8
Zootecnia Geral 52 43 43 82,7 82,7 100
Climatologia 68 51 46 75,0 67,7 90,2
Atividades de Campo II 52 41 37 78,8 71,2 90,2 Fonte: CME. Data:07/08/2014
No que se refere ao 2º ano (quadro 20) as taxas de sucesso mais
baixas, expressas sobre o número total de alunos inscritos, foram observadas,
nas UC’s de Sistemas de Informação Geográfica (31,8%), Estatística (36,7%),
de Topografia e Cartografia (38,6%), motivado pela conjugação de uma menor
taxa de alunos que se apresentou para a avaliação e por uma taxa de
32
reprovação dos alunos que foram avaliados relativamente elevada. De notar
também a baixa taxa de sucesso na UC de Pastagens e Tecnologia de
Conservação de Forragens. Em metade das UC’s a taxa de sucesso, medida
sobre os alunos que se sujeitaram a avaliação, superou os 80%.
Quadro 13 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 2º ano do curso de Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Agricultura Geral I 53 47 33 88,7 62,3 70,2 Nutrição Vegetal e Fertilização
39 35 29 89,7 74,4 82,9
Técnicas de Regadio I 45 31 26 68,9 57,8 83,9 Motores e Cultura Mecânica
37 35 26 94,6 70,3 74,3
Pastagens e Tecnologia. de Conservação de Forragens
51 41 20 80,4 39,2 48,8
Estatística 60 35 22 58,3 36,7 62,9
Topografia e Cartografia 57 39 22 68,4 38,6 56,4
Agricultura Geral II 46 26 21 56,5 45,7 80,8
Horticultura Geral 46 36 29 78,3 63,0 80,6
Fruticultura Geral 46 31 24 67,4 52,2 77,4
Técnicas de Regadio II 39 20 17 51,3 43,6 85,0 Sistemas de Informação Geográfica
44 22 14 50,0 31,8 63,6
Proteção de Plantas 53 48 44 90,6 83,0 91,7
Gestão e Contabilidade 44 35 34 79,5 77,3 97,1 Fonte: CME. Data:07/08/2014
Em relação ao 3º ano (quadro 21) verifica-se que a proporção de alunos
avaliados sobre o número de inscritos foi bastante mais alta do que no 1º e 2º
anos, variando entre 61,1% e 91,4% em Zootecnia Especial. De notar que a
elevada proporção de alunos com o estatuto de trabalhador-estudante por certo
contribuiu para a elevação, em todos os anos do curso, da taxa de alunos que
não se sujeita a qualquer avaliação. A dificuldade em conciliar o estudo com a
actividade profissional explica em grande parte esta situação. Na maioria das
UC’s a taxa de sucesso ultrapassou os 85%, demonstrando a maior motivação
e mais fácil aprendizagem dos alunos nas UC´s da área científica fundamental
do curso. A taxa de sucesso mais baixa, medidas sobre o número de alunos
que se sujeitou a avaliação, foi observada na UC de Genética e Melhoramento
de Plantas (56,4%)
33
Quadro 14 - Taxas de sucesso por unidade curricular do 3º ano do curso de Agronomia.
Nome UC
Nº de Alunos Taxas (%)
Inscritos Avaliados Aprovados Avaliados/
Inscritos Aprovados/
Inscritos Aprovados/ Avaliados
Culturas Arvenses I 46 35 23 76,1 50,0 65,7
Horticultura Especial 34 28 27 82,4 79,4 96,4 Conservação do Solo e da Água
33 28 28 84,8 84,9 100
Sistemas de Agricultura 45 32 22 71,1 48,9 68,8 Elaboração e Análise de Projetos
36 26 23 72,2 63,9 88,5
Agricultura Sustentável 40 34 28 85,0 70,0 82,4 Mercados e Comercialização
43 35 35 81,4 81,4 100
Culturas Arvenses II 45 34 23 75,6 51,1 67,7
Tecnologia de Pós-Colheita 34 30 28 88,2 82,4 93,3
Olivicultura 38 33 33 86,8 86,8 100
Zootecnia Especial 35 32 32 91,4 91,4 100 Genética e Melhoramento de Plantas
52 39 22 75,0 42,3 56,4
Viticultura 36 22 20 61,1 55,6 90,9
Planeamento Agrícola 41 27 27 65,9 65,9 100
Estágio 34 23 23 67,6 67,7 100 Fonte: CME. Data:07/08/2014
10.2 - Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos
Dos 39 alunos que se inscreveram pela 1ª vez no curso no ano lectivo
de 2010/2011, 14 alunos (35,9%) completaram o curso no número de anos de
duração do ciclo de estudos (quadro 22).
Quadro 15 - Tempo de conclusão do Curso por diplomados no ano letivo de 2011/2012.
2012/2013
Duração do ciclo de estudos (N) 3 anos
Inscritos 1ºano/1ªvez no ano letivo de 2010/2011 39
Nº diplomados 25
Nº diplomados < N anos 0
Nº diplomados em N anos 14
Nº diplomados em N+1 anos 4
Nº diplomados em N+2 anos 3
Nº diplomados em > N+3 anos 4
Taxa de sucesso 35,9
Fonte: RAIDES 2010 (Inscritos 1º Ano 1ª vez em 2010/2011).
CME. Data: 03/04/2014 (Diplomados em 2012/2013).
34
10.3 - Taxa de abandono
Na transição do ano lectivo 2012/2013 para o ano lectivo de 2013/2014
15 alunos abandonaram o curso de Agronomia, a que corresponde uma taxa
de abandono de 12,9% (quadro 23), cerca de metade da taxa observada no
ano lectivo passado.
Quadro 16 - Taxa de abandono (%).
Ano Letivo 2012/2013 Ano letivo 2013/2014 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos
1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
141 25 116 157 56 101 15 12,9
(1) Fonte: CME. Data: 30/04/2013.
(2, 3) Fonte: CME. Data: 03/04/2014.
(4) Fonte: CSE. Data: 31/12/2013.
A inscrição no curso de um significativo número de alunos a exercerem
actividade profissional, já iniciada antes de se inscreverem no curso ou iniciada
durante o seu decurso, pode potencialmente exercer alguma influência, tanto
no número de anos que os alunos levam a terminar o curso, como na taxa de
abandono. Muitos alunos sentem dificuldade em conciliar a actividade
profissional com os estudos, em especial por não existirem aulas em horário
integralmente pós-laboral, o que os leva amiúde a abandonar o curso. A
criação, sempre que possível, de turmas com aulas predominantemente ao fim
da tarde e ao sábado de manhã tem pontualmente permitido a estes alunos
terem condições mínimas para prosseguir os seus estudos.
O desenvolvimento observado nos últimos anos da actividade agrícola
no Alentejo gerou uma maior procura por diplomados em Agronomia. Se esta
evolução é em muitos aspectos positiva, ela pode também ter um efeito
perverso ao influenciar negativamente a eficiência formativa. Ao empregarem-
se, a meio do seu processo de formação, os alunos acabam por prolongar o
tempo de permanência no IPBeja para concluírem o curso e, em alguns casos,
podem abandonar, ainda que temporariamente, os estudos, para assegurarem
o seu lugar no mercado de trabalho. Acresce ainda o receio de que a crise
económica e financeira que actualmente o país atravessa possa comprometer
35
a capacidade de as famílias serem capazes de assegurar a continuidade dos
estudos dos seus filhos
36
11 - GRAU DE SATISFAÇÃO DOS ALUNOS EM
RELAÇÃO ÀS UNIDADES CURRICULARES
Perto do final de cada semestre letivo (entre a 12ª e a 13ª semana de
aulas) foi efectuada uma avaliação do funcionamento das UC´s através de um
inquérito de opinião feito aos docentes e aos alunos de cada UC. Os inquéritos
foram posteriormente complementados através da realização de entrevistas em
painel a dois alunos representantes de cada um dos anos do curso.
Em relação aos inquéritos realizados no ano letivo de 2012/2013 não
foram fornecidos pelo GQAP dados tratados dos inquéritos feitos aos docentes.
Assim sendo apenas serão apresentados os resultados dos inquéritos feitos
aos alunos, no quadro 24 para as UC’s do 1º semestre e no quadro 26 para as
do 2º semestre.
Este processo de avaliação apresenta algumas limitações que
condicionam análise e as conclusões que podem ser extraídas,
nomeadamente:
- as opiniões expressas pelos alunos em relação aos docentes não
levam em linha de conta o facto de existirem muitas UC´s que são leccionadas
por mais do que um docente;
- a forma de realização dos inquéritos aos alunos, presencial durante o
decurso das aulas práticas ou teórico-práticas da respectiva UC, não permite
recolher a opinião da totalidade dos alunos pois está dependente de quantos
estiverem presentes na aula em que o inquérito é realizado.
De uma forma geral os alunos fazem uma apreciação positiva sobre o
funcionamento de todas as unidades curriculares do curso, com uma opinião
que varia maioritariamente entre o satisfatório e o adequado. Particularizando
nota-se em primeiro lugar a consciência por parte dos alunos para alguma
inadequação na preparação inicial para abordarem as matérias de algumas
UC´s do 1º e 2º ano do curso em especial. Em relação aos equipamentos
disponíveis para as aulas são apontadas algumas carências, tanto em
quantidade como em qualidade, de que são exemplos flagrantes as UC’s de
Tecnologias de Informação e Comunicação e de Solos.
É de realçar a apreciação, em geral bastante positiva, que os alunos
fazem em relação à actividade dos docentes do curso no que diz respeito à sua
37
assiduidade, motivação, disponibilidade para os atender fora do horário das
aulas, relação pedagógica docente/alunos e metodologias de ensino. De uma
forma geral, mas em especial nas UC´s da área científica principal do curso, os
alunos mostram estar também bastante motivados e empenhados, dando
também uma apreciação positiva para a relevância das matérias lecionadas,
para a qualidade dos materiais disponibilizados para estudo e para os métodos
de avaliação adoptados. Foi excepção a UC de Viticultura em que sinalizados
problemas ao nível das metodologias de ensino/aprendizagem, do método de
avaliação e da relação docente/alunos.
38
Quadro 17 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 1º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Mat
emát
ica
Zo
ote
cnia
Ger
al
Bio
log
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Tec
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Mer
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Co
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cial
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ão
Preparação inicial dos alunos 2,69 3,11 3,25 3,27 3,15 3,17 3,28 3,06 3,13 3,32 3,24 2,88 2,94 3,20 3,33 3,17 2,94 3,13 3,17 2,75
Motivação dos alunos 3,46 3,62 3,61 3,32 3,80 3,34 3,75 3,29 3,71 3,67 3,48 3,38 3,25 3,73 4,00 3,58 3,58 3,75 3,65 3,10
Assiduidade dos docentes 4,15 3,83 4,00 3,90 4,06 3,63 3,58 3,71 3,92 4,10 3,71 4,00 4,31 3,93 4,40 3,67 3,74 4,21 4,04 3,70
Dedicação dos alunos fora das aulas 4,00 3,32 3,73 3,45 3,77 3,34 3,36 3,24 3,42 3,29 3,38 3,13 3,69 3,80 3,87 3,50 3,45 3,75 3,57 3,15
Adequação das salas de aula 3,62 3,00 3,43 2,65 3,54 3,09 3,32 3,29 3,75 3,50 3,57 3,50 3,81 3,40 3,07 3,08 3,61 3,50 3,61 3,20
Quantidade dos equipamentos 3,82 3,07 3,39 2,32 3,23 2,97 3,13 3,29 3,42 3,00 3,33 3,75 3,20 3,33 3,13 3,17 3,35 3,54 3,61 3,40
Qualidade dos equipamentos 3,55 3,33 3,66 2,19 3,53 3,00 2,96 3,47 3,39 2,76 3,10 3,50 3,63 3,07 3,20 3,08 3,55 3,42 3,43 3,10
Contribuição dos elementos de estudo 3,46 3,27 3,50 3,39 3,60 3,29 3,40 3,47 4,00 3,50 3,38 3,88 3,50 3,64 3,73 3,50 3,74 3,65 3,96 3,40
Volume de trabalho necessário 3,83 3,03 3,62 3,23 3,77 3,43 3,44 3,53 3,75 3,27 3,45 3,75 3,94 3,53 3,40 3,36 3,39 3,75 3,61 3,40
Método de avaliação justo e apropriado 3,69 3,40 3,53 3,23 3,83 3,43 3,32 3,59 3,67 3,68 3,30 3,38 3,20 3,67 3,80 3,25 3,29 3,67 3,83 3,35
Relevância das matérias lecionadas 3,54 3,50 3,61 3,48 3,74 3,66 4,04 3,88 3,71 3,86 3,86 3,38 3,06 3,73 4,13 3,83 3,26 4,21 4,00 3,50
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,54 3,27 3,71 3,32 3,74 3,46 3,56 3,71 3,63 3,36 3,62 4,00 3,06 3,67 4,07 3,33 3,32 3,58 3,70 3,21
Assiduidade dos alunos 3,00 3,52 3,94 3,29 3,65 3,50 3,44 3,47 3,63 3,64 3,62 3,75 3,50 3,60 3,53 3,50 3,58 3,63 3,61 3,50
Motivação dos docentes 3,62 3,59 3,79 3,35 3,77 3,31 3,84 3,71 3,92 4,09 3,95 4,00 3,56 3,93 3,93 3,75 3,77 4,09 4,09 3,70
Apoio dos docentes fora das aulas 3,82 3,74 3,75 3,07 3,91 3,35 3,68 3,71 3,92 3,91 3,86 4,38 3,44 3,80 3,87 3,75 3,81 4,17 4,17 3,90
Relação pedagógica docente/alunos 3,69 3,83 4,00 3,30 3,94 3,56 4,08 3,76 4,04 4,32 3,95 4,14 3,63 3,87 4,07 3,67 3,90 4,13 3,96 3,50
Adequação das metodologias de ensino 3,62 3,50 3,68 3,23 3,89 3,24 3,56 3,65 3,71 3,73 3,81 3,75 3,13 3,67 3,73 3,58 3,45 3,88 3,65 3,45
Carga horária de contato 1,92 2,17 2,08 1,84 2,00 2,00 2,13 2,29 2,08 2,23 2,19 2,00 2,00 2,00 2,07 2,09 2,03 1,70 2,00 2,11
39
Quadro 25 - Resultados médios dos inquéritos realizados aos alunos sobre o funcionamento das UC’s do 2º semestre.
1º Ano 2º Ano 3º Ano
Questões
Bo
tân
ica
Mic
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Fís
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mat
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Preparação inicial dos alunos 3,10 3,19 2,87 2,81 2,87 3,24 3,06 3,60 3,75 3,50 3,00 2,90 3,12 3,04 2,96 3,33 3,08 2,93 2,95 2,87
Motivação dos alunos 3,29 3,55 3,16 3,09 3,26 3,55 3,37 4,20 4,00 3,93 3,38 3,90 3,41 3,38 3,30 3,58 3,21 3,24 3,10 3,57
Assiduidade dos docentes 3,48 3,87 3,58 3,44 3,70 3,59 3,94 4,27 4,08 4,21 3,92 4,50 3,82 3,84 3,70 4,04 3,46 4,10 3,55 3,70
Dedicação dos alunos fora das aulas 3,33 3,48 3,38 3,26 3,70 3,29 3,42 4,00 4,00 3,86 3,62 3,70 3,65 3,38 3,13 3,63 3,22 3,45 3,21 3,65
Adequação das salas de aula 3,10 3,03 2,79 3,63 3,00 3,10 3,58 3,67 3,69 3,93 3,31 3,30 3,71 3,62 3,30 3,25 3,67 3,89 2,57 3,22
Quantidade dos equipamentos 3,29 3,13 2,79 3,28 3,30 2,85 3,21 3,53 3,50 3,86 3,15 3,20 3,59 3,65 3,61 3,21 3,42 3,83 2,43 3,17
Qualidade dos equipamentos 3,19 3,35 2,67 3,50 3,43 2,85 3,42 3,40 3,62 3,64 3,15 3,40 3,53 3,62 3,39 3,13 3,50 3,69 2,45 3,13
Contribuição dos elementos de estudo 3,19 3,58 3,32 3,53 3,68 3,48 3,53 3,93 3,85 3,93 3,38 3,80 3,59 3,88 3,52 3,83 3,42 3,83 2,24 3,43
Volume de trabalho necessário 3,10 3,48 3,12 3,63 3,35 3,10 3,47 3,93 3,77 3,93 3,38 3,40 3,24 3,69 3,52 3,50 3,33 3,55 2,43 3,39
Método de avaliação justo e apropriado 3,14 3,32 3,16 3,56 3,52 3,04 3,53 3,80 3,77 4,07 2,54 3,50 3,29 3,65 3,52 3,67 3,50 3,55 2,52 3,61
Relevância das matérias lecionadas 3,10 3,35 3,56 3,41 3,52 3,41 3,79 4,29 4,15 4,50 3,46 3,67 3,35 3,92 3,57 3,71 3,54 3,69 3,00 3,91
Aquisição e compreensão dos conteúdos 3,05 3,55 3,33 3,31 3,43 3,43 3,74 4,00 3,92 4,21 3,38 3,60 3,41 3,54 3,48 3,58 3,38 3,38 2,14 3,52
Assiduidade dos alunos 3,10 3,61 3,25 3,19 3,35 3,52 3,63 3,93 3,85 3,71 3,54 3,60 3,47 3,85 3,57 3,63 3,38 3,55 3,24 3,52
Motivação dos docentes 3,38 3,58 2,96 3,72 3,43 3,24 3,68 4,27 4,41 4,43 3,54 3,80 3,69 4,12 3,48 3,74 3,58 4,04 2,29 4,04
Apoio dos docentes fora das aulas 3,19 3,52 3,12 3,59 4,43 3,41 3,68 4,07 4,08 4,50 3,46 3,90 3,65 4,25 3,48 3,79 3,50 4,17 2,05 4,22
Relação pedagógica docente/alunos 3,48 3,45 3,16 3,56 3,52 3,41 3,89 4,20 4,00 4,57 3,15 4,00 3,59 4,20 3,48 3,71 3,54 4,17 1,95 4,26
Adequação das metodologias de ensino 3,38 3,58 3,12 3,59 3,27 3,24 3,74 4,00 4,08 4,00 3,23 3,90 3,41 3,88 3,70 3,65 3,38 3,86 2,05 3,87
Carga horária de contato 2,00 2,17 1,96 2,03 2,09 2,11 2,44 2,00 2,00 2,07 2,08 2,00 2,35 1,92 1,91 1,91 1,95 1,96 2,05 2,00
40
12 - AMBIENTE DE ENSINO/APRENDIZAGEM
12.1 - Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento
sobre o percurso académico dos estudantes
Devido a uma maior proximidade com a vida académica diária são os
responsáveis e docentes das unidades curriculares os que em primeira
instância prestam apoio pedagógico e aconselhamento aos estudantes. Para
tal reservam semanalmente um período de tempo, indicado no princípio de
cada ano letivo no guia de funcionamento de cada unidade curricular, para
atenderem nos seus gabinetes os estudantes individualmente ou em grupo. A
CTCP, até porque integra na sua constituição três representantes dos alunos,
pode constituir, sempre que oportuno, um elemento mediador e facilitador do
contacto entre docentes e alunos, prestando todo o apoio e aconselhamento
necessário a estes. O CP, por competência própria, aprecia reclamações
relativas a problemas de natureza pedagógica e propõe medidas para correção
para as falhas encontradas. Se necessário os estudantes são encaminhados
para o Gabinete de Apoio Psicopedagógico que proporciona aos estudantes
apoio pedagógico, orientação vocacional, aconselhamento de carreira e
organiza seminários, congressos e cursos breves de educação não formal.
12.2 - Medidas para promover a integração dos estudantes na
comunidade académica
A integração dos estudantes na comunidade académica passa, em
primeiro lugar, por ações desenvolvidas pelas Associações de Estudantes,
como seja a organização de diversos eventos ao longo de cada ano letivo:
recepção ao caloiro, semana académica, eventos desportivos, festas e
convívios, integrando alunos e professores, seminários e colóquios de índole
académica, entre outros eventos. A presidência do IPBeja, os diversos
gabinetes que prestam apoio aos alunos, a direção da ESA e a CTCP do curso
promovem no início de cada ano letivo uma sessão de boas-vindas aos novos
alunos durante a qual são explicados os diversos serviços à sua disposição,
41
assim como as normas e princípios que orientam a atividade do IPBeja, das
UO´s e dos cursos. No âmbito do curso, são realizados ao longo de cada ano
letivo, por iniciativa da CTCP eventos científicos ou aulas abertas a toda a
comunidade académica interessada. Os alunos provenientes do programa
ERASMUS são acolhidos através de iniciativas promovidas pelo Gabinete de
Mobilidade e Cooperação (GMC).
12.3 - Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de
financiamento e emprego
O Gabinete de Apoio Psicopedagógico realiza um workshop anual
dirigido aos estudantes finalistas sobre o tema “Preparação para
Procedimentos de Recrutamento e Seleção”, abordando metodologias de
procura de emprego, de elaboração do curriculum vitae, anúncio de emprego e
carta de candidatura. São ainda abordados documentos legais sobre os direitos
e deveres do trabalhador e do empregador e sobre a tramitação de concursos
para recrutamento de pessoal na Administração Pública. Através de ações
fomentadas pelo Centro de Transferência de Conhecimentos do IPBeja,
procura-se apoiar o desenvolvimento de ideias e negócios e desenvolver ações
de empreendedorismo. Este Gabinete, através da sua Comissão Técnico-
científica, é responsável pela implementação do projeto IPBeja-
Empreendedorismo e IPBeja-Empresas que levam a cabo ações e eventos que
permitem o contacto com boas práticas de empreendedorismo e com
empreendedores, nomeadamente através da realização de seminários sobre o
tema e apoio à elaboração e validação de ideias e planos de negócios. Todos
os anos, através de entrevistas feitas a antigos alunos, é analisado o perfil de
empregabilidade e inserção no mercado de trabalho dos diplomados, visando
obter um diagnóstico sobre as necessidades de formação.
12.4 - Utilização dos resultados dos inquéritos de satisfação
dos estudantes na melhoria do processo de
ensino/aprendizagem
Após o tratamento dos dados provenientes dos questionários feitos aos
alunos em cada unidade curricular do curso, procede-se a entrevistas em
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painel a dois alunos representantes de cada ano do curso, com o objetivo de
conhecer as causas que justificam uma avaliação insatisfatória em relação a
alguma das variáveis avaliadas nos questionários. Estes resultados são
apresentados à CTCP do curso, que os analisa e discute e, se necessário,
propõe ações de correção e/ou de melhoria.
12.5 - Medidas para promover a mobilidade, incluindo o
reconhecimento mútuo dos créditos
A participação do IPBeja em Programas de Mobilidade está associada
ao estabelecimento de um compromisso entre a instituição e as atividades de
mobilidade, nomeadamente a definição prévia de um programa de estudos e o
total reconhecimento académico dos períodos de mobilidade realizados pelos
estudantes em aplicação do disposto no Decreto-Lei nº 42/2005 de 22 de
Fevereiro e no ECTS User´s Guide2009.
O coordenador ERASMUS do curso de Agronomia e os coordenadores
de outros programas de mobilidade, especialmente do Programa Bartolomeu
de Gusmão, em conjunto com o GMC, acompanham o processo de
reconhecimento académico e garante a sua efetivação.
Neste contexto foram tomadas as seguintes medidas para estimular a
participação de alunos no programa de mobilidade:
- realização de reuniões de sensibilização e informação junto dos
coordenadores de curso e dos coordenadores ERASMUS;
- divulgação das oportunidades de mobilidade em reuniões regulares
promovidas entre a CTCP do curso e os seus alunos;
- divulgação das oportunidades de mobilidade junto dos estudantes, com
recurso ao e-mail e através da página Web do GMC;
- Criação e desenvolvimento de página Web dedicada aos programas de
mobilidade.
43
13 - EMPREGABILIDADE
Em relação à empregabilidade dos alunos que concluíram o curso em
2012 foram fornecidos pelo “Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos” a seguinte informação:
- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em sectores de
actividade relacionados com a área do ciclo de estudos: 74%
- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego em outros sectores de
actividade: 21%
- Percentagem de diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de
concluído o ciclo de estudos: 95%
Dados publicados pela Direção Geral de Estatísticas da Educação e
Ciência, que inventaria os desempregados registados para cada par
estabelecimento/curso, situação de emprego e tempo de inscrição, para os
diplomados até 2010, aponta para os diplomados no curso de Engenharia
Agronómica do IPBeja uma taxa de desemprego de 3,7%. No entanto este
estudo não particulariza se os diplomados exercem ou não profissão na sua
área de formação.
44
14 - RESULTADOS DAS ACTIVIDADES CIENTÍFICA E
TECNOLÓGICA
14.1. Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em
revistas nacionais/internacionais, nos últimos três anos e na
área do ciclo de estudos
Durante o triénio 2012/2014 os docentes que lecionaram no curso de
Agronomia no ano lectivo de 2013/2014 realizaram as publicações que a seguir
se indicam. De acordo com o seu tipo foram publicados:
- 3 teses de doutoramento
- 19 artigos em revistas internacionais com arbitragem científica;
- 3 artigos em revistas nacionais com arbitragem científica;
- 18 artigos em revistas nacionais sem arbitragem científica;
- 15 publicações em livros de atas de congressos nacionais;
- 23 publicações em livros de atas de congressos internacionais;
- 1 relatório técnico;
- 18 capítulos de livros e manuais;
- 58 comunicações orais em congressos, colóquios, seminários, simpósios,
workshops e encontros;
- 49 comunicações em painel em congressos, colóquios, seminários,
simpósios, workshops e encontros.
TESES DE DOUTORAMENTO
Beja, N. (2012). La prevención de los incendios forestales en los bosques mediterráneos portugueses. Tese de Doutoramento, Universidad de Extremadura, Cáceres.
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Alvarenga, P., Laneiro, C., Palma, P., Varennes, A., & Cunha-Queda, C. (2013). A study on As, Cu, Pb and Zn (bio) availability in an abandoned mine area (São Domingos, Portugal) using chemical and ecotoxicological tools. Environmental Science and Pollution Research, Vol. 20 (9): 6539-6550. URL: http://link.springer.com/article/10.1007/s11356-013-1649-2
DOI: 10.1007/s11356-013-1649-2
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Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. Livro de
49
resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.10 (ISBN: 978-972-95296-6-5)
Mourinha, C.; Morais, MM.; Rosado, J.; Durão, A. (2013). Avaliação da qualidade ecológica em linhas de água utilizando macroinvertebrados bentónicos. Atas da 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, volume IV.
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Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Artigo em publicação nas Atas do Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.
Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simpósio Vitivinicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.
Regato, M. & Guerreiro, I. (2013). Cultivar de Figueira Pingo de Mel. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente. Livro de Resumos. ICAAM . SCAP. Évora
Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2013). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. ICAM, 27-28 de Junho, U. Évora.
Santos, S.A.P., Patanita, M.I., Fonseca, F., Bento, A., Pinheiro, L., Gonçalves, C., Queirós, J., Benhadi-Marín, J., Guerreiro, I, Carvalho, F., Mendes, S., Buch, A., Ferreira, A., Martins da Silva, P., Campos, M, Barrientos, J., Sousa, P. & Pereira, J.A. (2012). Utilização de bioindicadores na monitorização e certificação da qualidade do olival. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.
Silva A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Araneae no solo dos olivais da região Alentejo. VI Simpósio Nacional de Olivicultura,15,16 e 17 Novembro 2012, Mirandela, Portugal.
Tomaz, A., Coleto Martinez, J.M. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinífera L.) sob diferentes condições de cobertura do solo. Livro de resumos do 10º Encontro Nacional de Produção Integrada, IPBeja: 2-3 maio de 2014, Beja. p.38 (ISBN: 978-972-95296-6-5)
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Durão, A.; Morais, M.M.; Serafim, A.; Brito, D. (2012). Modeling discharge and water quality in a temporary river basin using SWAT model. TEMPRIV 2012 – International Conference on Temporary Rivers: Ecohydrology and Ecological Quality in Temporary River. Universidade de Évora September 12-14, 2012.
Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6 pp. (disponível em www.ourique2013.com).
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Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M. I. & Santos, S.A.P. (2013). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S.A.P. (2012). Diversidade de formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.
Guerreiro Da silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira, A. R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo da produtividade numérica (Pn) da Porca Alentejana. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Guerreiro Da Silva, P.; Carvalho Da Silva, M. A.; Oliveira A.R. & Faustino, N. M. B. N. (2013). Contribuição para o estudo do adensamento do montado pelos métodos de regeneração natural e artificial. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Oliveira, A. R.; Carvalho, F. & Leal, P. (2013). Breve análise da pegada hídrica em suinicultura em Portugal. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 4pp. (disponível em www.ourique2013.com).
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Oliveira, A. R.; Regato, M.; Baer, I.; Carvalho, M. J. & Valente, M. I. (2013). Qualidade de matérias-primas agro-alimentares qualificadas com valor acrescentado. In VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em
www.ourique2013.com).
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência Da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Actas do 9º de Simpósio Internacional de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, Vol. 2, 7 - 17.
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Patanita, M.I, Gonçalves, C., Roig, X., Pereira, J.A & Santos, S.A. (2012). Application of the new functional groups of ants proposed for Iberian Peninsula and Balearic islands to olive grove from Alentejo (Portugal). VII Congresso Ibérico de Mirmecologia “TAXOMARA”. (4- 7 Julio 2012). Tres Cantos, Madrid, Espanha.
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Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R. & Deprado, R. (2012). Management strategies for Lolium sp. resistant to glyphosate with herbicide programs. Abstracts international workshop “european status and solutions for glyphosate resistance”: 2-4 maio Cordova , Spain
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). In: Lluch, J. M. O; Ferraz, D. G. B.; Zeising, V. C. & Seva, N. P. (Eds). Actas del XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia: 189 - 194. (ISBN: 978-84-9048-131-8)
Regato, M.; Guerreiro, I. ; Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p.
Santos, S.A.P, Pinheiro, L.A., Gonçalves, C.1, Espadaler, X., Pereira, J.A. & Patanita, M. I. (2013). Ant communities in olive groves: from organic to the high-density hedgerow systems. VIII Congresso Nacional de Entomologia Aplicada, Mataró, Espanha.
Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Silva, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Padrões de diversidade das comunidades de formigas epígeas ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival transmontano. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal.
Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S.A.P., Pereira, J.A., Bento, A., Gonçalves, C. & Patanita, M.I. (2012). Diversidade de Araneae na copa da oliveira da região do Alentejo: estudo comparativo em diferentes intensidades culturais. XV Congresso
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Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira - Açores, Portugal
RELATÓRIOS TÉCNICOS
Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F.; Roldan, R. & Deprado, R. (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate. Para Monsanto
CAPÍTULOS DE LIVROS E MANUAIS
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Calha, I.M. & Portugal, J., Gonzallez-Torralva F, Roldan R & Deprado R (2012). Report on Management Strategies for Lolium sp. and Conyza canadensis Resistant to glyphosate with herbicide programs. Jul2012- Protocolo Monsanto.
Oliveira, A.R. et al. (2013). Capítulos III e VI do Livro do VII Congresso Mundial do Presunto. Ourique, 28 a 31 de maio 2013. ISBN 978-989-98363-0-3 (disponível em
www.ourique2013.com).
Oliveira, A.R. (2012). Alentejo Pig Breed Nipple (Sus ibericus). Preliminar Scientific Notula (I). In: 7th International Symposium on the Mediterranean Pig. Edited by E. J. De Pedro and A. B. Cabezas. OPTIONS Méditerranéennes SERIES A: Mediterranean Seminars 2012 – Number 101, CIHEAM, 93-96 pp. ISSN 1016-121-X and ISBN 2-85352-488-4 (disponível em www.ciheam.org/publications).
Patanita, M.I. (2014). A mosca da azeitona- Bactrocera oleae Gmelin. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242
Patanita, M.I. (2014). A cochonilha negra – Saissetia oleae (Olivier). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242
Patanita, M.I. (2014). A cecidómia da casca da oliveira – Resseliniella oleisuga (Targioni Tozzetti). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242
Patanita, M.I. (2014). A psila algodão da oliveira –Euphyllura olivina (Costa). In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p. 239-242
Portugal, J. (2014). Técnicas de controlo mecânico das infestantes. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.111-116.
Portugal, J.& Sousa, C. (2014). Técnicas de controlo das infestantes por enrelvamento. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.116-121.
Portugal, J. (2014). Integração das diferentes técnicas de gestão do coberto do solo. In: Pedro Jordão (Org.). Boas práticas no olival e no lagar. 1ª Edição INIAV. Oeiras, p.121-122.
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Portugal, J. & Vidal, R. (2013). Gestão de infestantes em pomóideas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 245-268. (ISBN:978-989-20-3811-7).
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Portugal, J. & Vidal, R. (2012). Gestão das infestantes da vinha. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal.187-209 (ISBN:978-989-20-2906-1).
Portugal, J. & Nobre, R. (2012). Report - Poppy herbicide Trial. Protocolo com Macfarlan Smith. Novembro.
Vidal, R.; Merotto Junior, A. ; Schaedler, C. E.; Lamego, F. P. ; Portugal, J. ; Menendez, J.; Kozlowski, L.A. ; Trezzi, M. M. & De Prado, R. (2014) . Mecanismos de Ação dos Herbicidas. In: Patricia Andrea Monquero. (Org.). Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. 1ed. São Paulo: Rima, 2014, v. 1, p. 235-256. (ISBN: 9788576563028)
Vidal, R. & Portugal, J. (2013). Modos de acção dos herbicidas. In: Manual Bayfruta: A Fitossanidade das Pomóideas. Edição Brayer CropScience. Lisboa. 269-290. (ISBN:978-989-20-3811-7).
Vidal, R. & Portugal, J. (2012). Modos de acção dos Herbicidas. In: Manual Bayvitis: Fitossanidade da videira. 2ª Edição Bayer CropScience. Portugal.212-228. (ISBN:978-989-20-2906-1).
COMUNICAÇÕES ORAIS (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM DURAÇÃO
SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Palma, P. (2014). Evaluation of risks and beneficts of the use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments. Oral presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.
Alvarenga, P., Palma, P. Mourinha, C., Farto, M., Cunha-Queda, C., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2013). Environmental risk assessment of the use of different organic wastes as soil amendments. Comunicação oral apresentada na “EGU 2013 – European Geosciences Union General Assembly 2013”, Viena (Áustria), 7 a 12 de Abril de 2013.
Baer, I.; Patanita, M.; Beltrán, R.; Sayago, A.; García-González, D. & Figueira, A. (2013). Geographical traceability of virgin olive oils in the southwest Iberian. Joint IMEKO International Symposium, Symposium on Traceability in Chemical, Food and Nutrition Measurements, Lisboa 22 a 25 de Setembro.
Beltrán, R., Patanita, M. & Baer, I. (2013). Resultados finais do Projecto OLITRACE2. Workshop Final del Proyecto I2TEP “Investigación y Transferencia Transfronteriza Espanã-Portugal”. Universidad de Huelva, Huelva, 13 de diciembre de 2013.
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Calha, I.M., Martins, V. & Portugal, J. (2012). Impacto do Sistema de Produção na Composição e Estrutura da Comunidade Florística do Olival. VI Simposio Nacional de Olivicultura, 15-17 Novembro. Mirandela.
Carvalho, F., Rivas, J., Ruas, F., Prazeres, A., Almeida, A., Pardal, A. & Regato M. (2012). Preparação de soluções nutritivas a partir de águas residuais pré- tratadas de queijarias e de água da chuva: caso de estudo. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.
Durão, A.; Viegas-Piteira, A.; Morais, M.M. (2012). Participação de actores sociais na gestão de bacias hidrográficas: Estudo de caso da bacia do rio Ardila. VII Congresso Português de Sociologia – Sociedade: Crise e Reconfigurações.
Faustino, N., Oliveira, A., Canada, J., Palma, S., Camacho, P., Duarte, F. & Guerreiro, L. (2013). Produtos alimentares com valor acrescentado: Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do Porco Alentejano (Sus ibericus). In: VII Congresso Mundial do Presunto, Ourique 28 a 31 de maio de 2013, 6pp. (disponível em www.ourique2013.com).
Gonçalves, C., Espadaler, X., Patanita, M.I., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Ant community structure in olive grove in Southern Portugal. Congreso de Entomologia, Badajoz.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Effect of olive grove management system on ant communities in Baixo Alentejo (Portugal). IX Taxomara, Oviedo.
Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R.. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.
Oliveira, A.R. & Santos, M. P. (2013). Inquérito de percepção entre os genótipos (Porco Alentejano vs Porco Preto) (in press).
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Mendes, S.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. 9º Simpósio de Vitivinicultura do Alentejo, Évora, 15 a 17 de maio.
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Occurrence and risk assessment of pesticides in the sediments of Alqueva reservoir (Guadiana basin). Oral presentation at the 12th International Conference on Protection and Restoration of the Environment PRE XII – Skiathos 30 a 4 de Julho 2014.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 5ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Évora, 15 e 16 de Abril de 2013.
Patanita, M., Dôres, J. & Martins, J. (2013). Actividades e Resultados do IPBeja - Projecto ALTERCEXA. 6ª Reunião de Coordenação do Projecto ALTERCEXA II "Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo”. ADMP, Portalegre, 25 e 26 de Setembro de 2013.
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Portugal, J. (2014). Gestão das infestantes em Proteção Integrada na actualidade e prespetivas futuras. X ENPI- O Futuro da Proteção Integrada em Portugal, 2-3 maio, Beja, Portugal.
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2013). Gestão integrada de populações de Lolium spp. resistentes ao glifosato. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 13 - 15 Nov.
Portugal J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan R. & Deprado, R. (2013). Resistência ao glifosato em vinhas do Douro: 139-148. Actas do 9º Simposio vitivininicultura do Alentejo. Vol 2, Évora, 3-4 Maio.
Portugal, J., Calha, I.M., Gonzallez-Torrava, Roldan, R & Deprado, R. (2012). Estratégias de Manejo químico de Lolium perenne ao gyfosate. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Portugal, J., Vidal, R., Trezzi, M.M., Lamego, F. P.; Machado, A.B. & Kalsing, A. (2012). Análise comparativa de métodos para determinar o nível crítico de dano de plantas adventícias em culturas anuais. 28º Congresso Brasileiro da Ciência das Plantas Daninhas na era da Biotecnologia. Campo Grande/MS, de 3 a 6 de Setembro.
Prazeres, A.R. Carvalho F., Rivas J., Regato, M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Valorização agrícola de lama residual industrial em culturas de alface verde: vinhaça e água residual de queijo”. 10ªCNA/XIICNEA, Aveiro 6 a 8 novembro 2012.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Análisis de la vegetación espontánea en cultivos de otoño-invierno en Alentejo (Portugal). XIV Congreso de la Sociedad Española de malherbología, Valencia, 5 a 7 de novembro de 2013.
Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira integrado na 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
COMUNICAÇÕES ORAIS (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Amaral, O. (2012). Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Comunicação oral subordinada ao tema Azeite e Saúde. Colóquio Azeite Virgem: origem e qualidade. Instituto Politécnico de Beja, 22 de Maio de 2012.
Beja, N. (2014). A prevenção de incêndios florestais no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral. Comunicação apresentada no Seminário Fogos – Uma Realidade Todos os Anos, enquadrado nas Comemorações do Dia da Proteção Civil, a 2014-03-13. Biblioteca Municipal de Beja – José Saramago. Beja.
Beja, N. (2012). Prevenção de incêndios florestais em povoamentos de Quercus suber (sobreiro) – o problema do estrato arbustivo. IX Jornadas Ibéricas do Montado: A degradação do montado de sobro – contributo para o seu estudo, Auditório da Feira do Montado de Portel, 30/11/2012.
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Calha, I.M., Portugal, J. & Deprado, R. (2012). Resistência aos Herbicidas. Jornadas ‘Resistência adquirida aos herbicidas em culturas perenes’. 10 Julho, Castelo Branco.
Colaço, A., Canas, F., Dôres, J., Patanita, M.. (2013). Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais – Resultados. Jornada Técnica de Outono da Associação de Agricultores do Campo Branco, Castro Verde, 16 de maio de 2013.
Dias, F., Patanita, M.I., Fragoso, P., Simão, P., Lourenço, C., Gomes, P., Assunção, B. & Vieira, F. (2014). Dinâmica das pragas e doenças na Beira Interior e Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Durão, A. (2014). Restituição dos Resultados dos Inquéritos: Ambiente e Sociedade na bacia hidrográfica do Ardila. Workshop Ardila Sustentável, Território Qualificado
Durão, A., Morais, M.M. (2014). Gestão e Proteção da água: O caso da bacia do rio Ardila. Colóquio Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que Futuro?
Leal, J. & Portugal, J. (2013). Avaliação e Qualidade no IPBeja. I Simpósio Ibérico Pedagogia, Avaliação e Qualidade. 22 de Maio. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, uma empresa inovadora com objectivos sociais. Seminário Empreendedorismo e Inovação, 9 Maio 2014.
Luz, L. & Teixeira, A. (2014). MyFarm, Hortas virtuais transformam-se em reais. Empreendedorismo no Meio Rural, 14 Maio de 2014.
Luz, L. (2013). MyFarm.com. Empreender na Agricultura em Portugal- Semana Global do Empreendedorismo, Novembro 2013.
Luz, L., Santos, R., Lopes, N., Nunes, T., Biscaia, S. & Filipe, R. (2012). MyFarm.com, Hortas reais no espaço virtual. IX Colóquio Ibérico de Estudos Rurais, Lisboa, 27 e 28 de Julho de 2012.
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Rega deficitária controlada em viticultura no Baixo Alentejo. Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro, Beja.
Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2013). 2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 2ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013.
Patanita, M., Dôres, J. & Varela, M. (2012). 1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados. 1ª Mostra Técnica em Cereais, Escola Superior Agrária de Beja, 24 de Outubro de 2012.
Patanita, M.I., Gonçalves, C., Nozes, P., Dias, F., Vieira, F., Fragoso, P., & Pereira, M.M. (2014). Auxiliares e outros meios de controlo de pragas e doenças do olival. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Penacho, J. (2013). Compostagem na exploração agrícola. Ciclo de encontros sobre agricultura, Mértola.
Portugal, J. (2014). Gestão do coberto do solo em olival. Workshop “Boas práticas Agroambientais na fileira do azeite”. Escola Superior Agrária de Beja. 14 de Outubro de 2014
57
Portugal, J. (2013). Gestão de infestantes em Pomóideas. Viseu, 8 de Maio de 2013. (disponível em: http://www.bayercropscience.pt/internet/empresa/artigo.asp?menu=58&id_artigo=709&seccao=58)
Portugal, J. (2013). Dois anos de cooperação com o Brasil. Programa Bartolomeu de Gusmão. II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.
Portugal, J. (2012). Lynaria ricardoi Vasc. Um endemismo Baixo Alentejano. Seminário “à volta das Orquídeas”. Instituto Politécnico de Beja. Beja. 17 de Março.
Ramôa, S. (2013). An amazing sustainable production of the mediterranean region. Workshop Le piente, lùomo e il território promovido pelo Dipartimento di Bioscienze e Territorio da Università degli Studi del Molise, Italy, 16 de maio de 2013.
Regato, M. (2014). Produção Sustentável de Frutos Secos. Colóquio: Valorização Económica e Turística dos Produtos Regionais – Os Frutos Secos. Alvito.
Regato, M. (2014). A cultura de Fruteiras com a Introdução do Regadio – o Caso da Romãzeira, Figueira e Figueira-da-Índia. Colóquio: O Regadio e As Nossas Culturas. 1ª Feira da Água. Beja.
Regato, M. (2014). Produção de Figo na Região do Alqueva. Encontro Ibérico sobre Fruticultura. Associação de Beneficiários de Roxo. 31 ª OVIBEJA. Beja.
Regato, M. (2014). Cultura da Figueira-da-Índia: Secagem de Cladódios. Encontro de Produtores e Simpatizantes da Opuntia ficus-indica. Vila Nova de São Bento. Serpa.
Regato, M. (2014). A Cultura da Figueira-da-Índia. Projeto Opuntia ficus-indica Integrado no Prémio Fundação Ilídio Pinho: Ciência na Escola – “Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais”. Escola Básica Integrada de Santa Maria. Beja.
Regato, M. (2013). Hortas Urbanas-Agricultura Biológica. Workshop de Hortas Urbanas e Vermicompostagem. Escola Superior de Saúde do IPBeja. Beja
Regato, M. (2013). Cultura da Nogueira no Alentejo. 3º Encontro Ibérico Regadio e Sustentabilidade, cujo tema foi: “De culturas Tradicionais a Novas Culturas de Regadio – Nogueira/Romã/Figueira. 13 ª Edição da Feira do Campo Alentejano. Aljustrel.
Regato M. (2012). A Hortofruticultura na Região Alentejo. Colóquio: Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia realizado âmbito do Projeto A2 Transfer - Transferência de Novas tecnologias na Indústria Agro-Alimentar Andaluzia - Alentejo. Beja.
Sousa, L.P. (2013). A evolução da conjuntura vitivinícola no mundo. Evento RITECA “A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector”. Vinipax, 5 de Outubro 2013, Beja.
Sousa, L.P. (2013). Potencialidades da produção de uva passa na Amareleja. Palestra na XI Feira da Amareleja. Dezembro, 2013.
Sousa, L.P. (2013). Plano Estratégico da OIV, no período 2012 – 2014. WineSulfree. Universidade de Aveiro, 29 de Novembro de 2013.
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COMUNICAÇÕES EM PAINEL (CONGRESSOS, SIMPÓSIOS, ENCONTROS – COM
DURAÇÃO SUPERIOR A 1 DIA)
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2014). The use of aquatic bioassays in the risk assessment to surface and groundwater from the application of organic wastes as soil improvers. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Pereira, E. & Palma, P. (2014). Beneficial use of dewatered and composted sewage sludge as soil amendments: behavior of metals in soils and their uptake by plants. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Alvarenga, P., Farto, M., Mourinha, C., Santos, T., Dores, J. & Patanita, M. (2014). Risk assessment of the use of organic wastes as soil amendments: field experiment. Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M. & Palma, P. (2013). Use of aquatic bioassays to assess the potential impact on surface and groundwater from the application of different organic wastes as soil amendments. Comunicação apresentada na “CICTA 2013 - 9th Iberian and 6th Iberoamerican Congress on Environmental Contamination and Toxicology”, Valencia (Espanha), 1 a 4 de Julho de 2013.
Alvarenga, P., Mourinha, C. & Farto., M. (2013). A legislação existente para a caracterização química de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: zonas de luz e zonas de sombra. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P76.
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto., M., Simões, I. & Palma, P. (2013). Caracterização química e ecotoxicológica do lixiviado de resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola. Comunicação apresentada no Encontro Anual da Sociedade Portuguesa de Ciência do Solo - EACS 2013. Oeiras, 26-28 de Junho 2013. P75.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Influence of mining activities on the accumulation of trace elements in edible plants: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada no “23rd SETAC Europe Annual Meeting ”, Glasgow (Escócia), 12-16 de Maio de 2013. SETAC 2013 (MO202). URL: http://glasgow.setac.eu/scientific_programme/?contentid=606&pr_id=569
Alvarenga, P., Simões, I., Palma, P., Amaral, O. & Matos, J.X. (2013). Accumulation of trace elements in edible plants produced in the vicinity of abandoned mining areas: the case study of mines located in the Iberian Pyrite Belt. Comunicação apresentada na
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Conferência Anual da Cost Action FA 0905 - Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed, Ås (Noruega), 9 a 13 de Junho de 2013. P50.
Alvarenga, P., Palma, P., Cunha-Queda, A.C., Duarte, E., Chung, A.P., Morais, P., Natal-da-Luz, T. & Sousa, J.P. (2012). Introducing the “ResOrgRisk” Project: Environmental risk assessment of the use of organic residues as soil amendments. Comunicação apresentada no “22nd SETAC Europe Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012. (MO276). URL: http://berlin.setac.eu/embed/Berlin/Abstractbook2_Part1.pdf
Alvarenga, P., Laneiro, C., de Varennes, A. & Cunha-Queda, A.C. (2012). Soil-plant interactions at the abandoned São Domingos mine (Iberian Pyrite Belt, Portugal). Comunicação apresentada no 4th International Congress EuroSoil 2012, Bari (Itália), 2-6 de Julho de 2012.
Calha, I.M.; Portugal, J.; Gonzallez-Torrava, Roldan R & Deprado R. (2014). Management of Lolium perenne resistant to glyfosate. Symposium Herbicide resistance in Europe: Challenges, opportunities and threats . Frankfurt, 19-20 de Maio de 2014.
Calha, I.M., Portugal, J., Gonzalez-Torralva, F., Roldan, R. & Deprado, R. (2013). Distribution and characterization of glyphosate resistance in perennial crops in Portugal. 20th Symposium EWRS, Samsun, Turquia, 24-28 Jul.
Costa, N., Patanita, M., Canada, J. & Patanita, M. I. (2014). Efeito do sistema cultural na qualidade do azeite. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Costa, N., Baer, I., Rosa, E., Cordeiro, A., Calado, M.L., Carvalho, T., Fernandes, J.C., Morais N., Patanita, M. & Jordão, P. (2012). Determinação da data ótima de colheita de azeitonas das cultivares Arbequina e Galega. VI Simpósio Nacional de Olivicultura, Mirandela, 15 a 17 de Novembro.
Durão, A., Viegas-Piteira, A., Morais, M.M. & Pinto, P. (2014) The importance of the restitution´s results from/for stakeholders to improve the public participation on the basin management. Congresso Mundial da Água. Lisboa, 21-26 setembro
Durão, A. & Morais, M.M. (2013). Estratégias de recuperação de linhas de água: Estudo de caso da bacia do Ardila. 10ª Conferência Nacional do Ambiente/ XII Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente. Repensar o Ambiente: Luxo ou inevitabilidade?, 6 a 8 de novembro, Aveiro, Portugal.
Durão, A.; Morais, M.M.; Serafim, A.; Brito, D. (2012). Modeling discharge and water quality in a temporary river basin using SWAT model. TEMPRIV 2012 – International Conference on Temporary Rivers: Ecohydrology and Ecological Quality in Temporary River. Universidade de Évora September 12-14, 2012.
Farto, M., Mourinha, C., Simões, I., Palma, P. & Alvarenga, P. (2013). Aplicação de lamas residuais urbanas versus composto de lamas residuais urbanas e de resíduos agrícolas como corretivos orgânicos de solo agrícola. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
60
Faustino, C. & Amaral, O. (2013). Hábitos alimentares da população escolar do Instituto Politécnico de Beja. I Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade: O desafio da excelência na sociedade do conhecimento. Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.
Ferro Palma, J. & Llera Cid, F. (2014). Avaliação da intensidade do ataque da Mosca de Hesse em trigo cultivado após sideração. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X., Nozes, P. & Santos, S. (2014). Efeito do sistema de cultivo de olivais do Baixo Alentejo nas comunidades de formigas. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Menendez, J., Portugal J., Calha, I.M., Roldan, R., Deprado, R. (2013). Resistencia múltiple a glifosato-glufosinato-oxifluofen en Lolium spp. en cultivos leñosos mediterráneos: Aspectos agronómicos.. XXI Congreso de la ALAM/ XXXIV Congreso de la ASOMECIMA, Cancún, México, 11 - 15 Nov.
Mourinha C., Farto M., Palma P. & Alvarenga P. (2013). Resíduos orgânicos com potencial interesse para valorização agrícola: caracterização físico-química e ecotoxicológica do resíduo. Comunicação sob a forma de Poster apresentado na 10ª Conferência Nacional do Ambiente, 6 - 8 de novembro de 2013, Universidade de Aveiro.
Nuno, F.; Canada, J. & Oliveira, A. (2012). Importância do perfil dos ácidos gordos dentro dos parâmetros definidores da qualidade de presuntos certificados do porco alentejano (Sus ibericus). In: 11.º Encontro DE Química Dos Alimentos Bragança, 16-19 de Setembro de 2012. (disponível em www.spq.pt/eventos/11eqa).
Oliveira e Silva, P.; Ramôa, S.; Canário, R.; Amaral. A.; Guerreiro, C.; Boteta, L. & Fernandes, A. (2014). Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho: um caso de estudo em vinha sob rega deficitária controlada. Poster apresentado no Congresso Nacional de Rega e Drenagem, Elvas, 25 e 26 Junho 2014.
Oliveira e Silva, P., Ramôa, S., Mendes, S., Amaral. A., Guerreiro, C., Boteta, L. & Fernandes, A. (2013). Investigação sobre a influência da Rega Deficitária Controlada (RDC) em vinha no Baixo Alentejo. Jornadas Simpósio Ibérico de Pedagogia, Avaliação e Qualidade., Beja 21 - 22 de maio, Instituto Politécnico de Beja.
Oliveira, J., Coelho, V., Pereira, J., Aguiar, C., Gonçalves, C., Patanita, M.I. & Santos, S. (2014). Biodiversidade de carabídeos ao longo de um gradiente crescente de práticas agrícolas no olival alentejano. 10º Encontro Nacional de Protecção Integrada. IPBeja, 2-3 de maio.
Palma, P., Köck-Schulmeyer, M., Alvarenga, P., Ledo, L., Barbosa, I.R., López de Alda, M. & Barceló, D. (2014). Dynamics and risk assessment of pesticides detected in surface water of the Alqueva reservoir (Guadiana basin; south of Portugal). Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
Palma, P., Ledo, L. & Alvarenga, P. (2014). Speciation and risk assessment of trace elements in surface sediments from Alqueva reservoir (Guadiana basin). Poster presentation at the 30th International Conference of the Society of Environmental
61
Geochemistry and Health (SEGH), Northumbria University, Newcastle upon Tyne, 30 a 4 de Julho 2014.
Palma, P., Köck, M., Alvarenga, P., Ledo, L., López de Alda, M.J., Barceló, D. & Barbosa, I.R. (2012). Integrative approach for the risk assessment of freshwater reservoirs influenced by intensive agricultural activities: a case-study of Alqueva reservoir (South of Portugal). Comunicação apresentada no “22nd Annual Meeting ”, Berlim (Alemanha), 20-24 de Maio de 2012.
Patanita, M., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. I. (2012). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. XV Congresso Ibérico de Entomologia (1-6 Setembro 2012), Angra do Heroísmo, Ilha Terceira – Açores, Portugal.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Efeito da valorização de diferentes doses de lama obtida no tratamento de águas residuais de queijo na caracterização química foliar de alface roxa”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato, M.; Caturra, J., Costa, I. & Mesquita, T. (2012). “Conteúdo nutricional de alface verde adubada com diferentes doses de lama proveniente do tratamento de água residual de queijo”. 11º Encontro de Química dos Alimentos (11EQA), SPQ - Sociedade Portuguesa de Química, 16-19 de Setembro, Bragança.
Prazeres, A. R., Carvalho, F., Rivas, J., Regato M., Lelis, J., Caturra, J. & Costa, I. (2012). “Avaliação da potencial contaminação de águas de lixiviação provenientes da irrigação com águas residuais tratadas: vinhaça e água residual de queijo”. 15º Encontro Nacional de Engenharia Sanitária e Ambiental (15º ENaSB), Universidade de Évora, Outubro, Évora.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2014). Dinâmica da vegetação espontânea de outono inverno no Baixo Alentejo. 1º Simpósio da SCAP e 7º Congresso da SPF: Novos desafios da proteção das plantas, Oeiras 20 e 21 de novembro.
Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Adaptabilidade da Cultura do Diospireiro. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja
Regato, M.; Guerreiro, I. 2014. Adaptabilidade da Cultura da Romãzeira. 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. IPBeja – Beja
Regato, M. (2013). Teses de Mestrado em Horto-fruticultura. I Simpósio de Pedagogia, Avaliação e Qualidade. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Regato, M., Guerreiro, I. & Regato, J. (2013). Sistemas de Condução em Figueira (Ficus carica L.). Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado. 13. 2013. Fraiburgo, SC. Anais. Caçador. Epagri. Brasil. Vol. 2. 240p
Renaud, M., Chelinho, S., Alvarenga, P., Sousa, J.P. & Natal-da-Luz,. T. (2014). Assessing the potential hazard of wastes as soil amendments. Poster presentation at the 24th SETAC Europe Annual Meeting, Basileia (Suiça), 12-15 de Maio de 2014.
62
Simões, M., Portugal, J., Monteiro, A. & Calha, I.M. (2013). Citrus Orchard with Conyza bonariensis resistant to glyphosate. XIV Congreso SEMh, Valencia, 5-7 Nov 2013.
Tomaz, A., Coleto Martinez, J. & Pacheco, C.A. (2014) - Efeito da rega no rendimento e na qualidade da produção da variedade ‘Aragonez’ (Vitis vinifera L.) Sob diferentes condições de cobertura do solo. Comunicação em painel apresentada no 10º Encontro Nacional de Proteção Integrada, IPBeja: 2 e 3 de maio de 2014, Beja.
COMUNICAÇÕES EM PAINEL (COLÓQUIOS, SEMINÁRIOS, WORKSHOPS, ENCONTROS –
COM DURAÇÃO DE 1 DIA OU MENOS)
Gonçalves, C., Patanita, M.I., Espadaler, X. & Santos, S. (2014). Diversidade e formigas segundo um gradiente de intensidade cultural no olival do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Culturas energéticas para a produção de biocombustíveis – Helianthus tuberosus. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Patanita, M., Dôres, J., Martins, J. & Mateus, A. (2013). Paulownia fortunei como produtora de biomassa para biocombustíveis sólidos. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Universidade de Évora, 6 de novembro de 2013.
Patanita, M.I., Gonçalves, C., Teixeira, R. & Patanita, M. (2014). Avaliação da fauna auxiliar em olivais biológicos e olivais intensivos do Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
Ramôa, S., Oliveira e Silva, P., Vasconcelos, T. & Portugal, J. (2013). Evolução da vegetação espontânea em culturas de outono inverno no baixo Alentejo. Simpósio Agricultura, Energia e Ambiente, Évora 6 de novembro, Universidade de Évora.
Silva, A., Benhadi-Marín, J., Santos, S., Pereira, J. A. Bento, A., Gonçalves, C. e Patanita, M.I. (2014). Efeito da intensificação cultural na diversidade de Aranaea no solo dos olivais da região Alentejo. Workshop Boas Práticas Agroambientais na fileira do Azeite. 14 de outubro de 2014, ESA, IPBeja.
14.2. Participação do corpo docente do curso em projetos
nacionais e internacionais, nos últimos três anos e na área do
ciclo de estudos.
A participação do corpo docente do curso de Agronomia em projetos
nacionais e internacionais é sintetizada nos quadros 26 e 27. Esta análise é
realizada considerando todos os projetos a decorrer no triénio 2012/2014. Os
projetos em que o corpo docente do curso participou totalizam 35, sendo que 26
foram de âmbito nacional e 9 de âmbito internacional.
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Quadro 18 - Projetos de I&D de âmbito nacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2012/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Lista de variedades recomendada de trigo mole de qualidade
2014/2016
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito
Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António
Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José
Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa
Trincalhetas Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda., Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária, GERMEN - Moagem de Cereais, SA,
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais,
Oleaginosas e Proteaginosas, Moagem Ceres A. De
Figueiredo & Irmão, SA, Cerealis Produtos Alimentares
- SGPS, SA., IPBeja
PRODER
FERTITRIGO - Otimização da aplicação de fertilização azotada em trigos melhoradores
2014/2016
Manuel Joaquim Marques Patanita, Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro, José Eduardo Duarte Regato, José António Casteleiro Penacho, Maria Isabel Fernandes Cardoso Patanita, José Manuel Açucena Ferro Palma, Alexandra Telo da Costa Trincalhetas Tomaz
PROCEREAIS - Agrupamento de Produtores de Cereais e Oleaginosas, Lda , Instituto Nacional de Investigação
Agrária e Veterinária, ANPOC - Associação Nacional de
Produtores
PRODER
Olival 3 - Proteção da oliveira em modo de produção sustentável num cenário de alterações climáticas globais: ligação entre infraestruturas
ecológicas e funções do ecossistema
2013/2015 Mª I. Patanita
IPBragança, Univ. Minho, Instituto de Ciências e
Tecnologias Agrárias e Agro-Alimentares - Porto
EXCL/AGR-PRO/0591/2012
64
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
TrophicENPs - Biodisponiblilidade e transferência de nanopartículas metálicas na cadeia alimentar
terrestre. 2013/2015 Paula Alvarenga
Universidade de Aveiro, ESA-IPBeja, Instituto Superior de
Agronomia
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/103547/2008)
PRODER QARSC - Qualidade da água da albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas
agrícolas 2014/2015
Teresa Carvalhos; M Fátima Carvalho; M. Adelaide Almeida;
Anabela Durão; Ana Pardal; Humberto Chaves
Instituto Politécnico de Beja; Associação de Regantes do
Roxo; Universidade de Évora PRODER
Projecto ResOrgRisk - Avaliação do risco ambiental da utilização de resíduos orgânicos
como correctivos do solo 2012/2015
Paula Alvarenga, Patrícia Palma; Manuel Patanita
Universidade de Coimbra, Instituto Superior de
Agonomia, Terra Fértil, AMCAL – Associação de Municípios do Alentejo Central, Cooperativa
Agrícola de Moura e Barrancos, ATRAITERRA,
Sociedade Agrícola.
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/119273/2010)
PRODER Cevadas Null lox - “Valorização da Produção Nacional de Cevada Dística -
Introdução de Variedades Diferenciadas” 2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz INIAV - Elvas, PROCEREAIS PRODER
PRODER ROTALQ - “Definição de soluções integradas de rotações culturais com viabilidade
técnica, ambiental e económica na área de influência de Alqueva”
2013/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita, José Penacho,
Alexandra Tomaz, Isabel Guerreiro, José Regato, João
Portugal
INIAV - Elvas, Agro Vale Longo, Sociedade Saramago de Brito
Lda., ANPOC, ANPROMIS PRODER
65
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
PRODER - Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho
2012/2014
Carlos Ribeiro; João Canada; João Dias; Mª Teresa Santos; Nuno B. Alvarenga; Silvina Palma; Paula
Alvarenga; Anabela Amaral; Antónia Macedo; Isabel Baer; Mª J. Carvalho; Olga Amaral; Fátima Carvalho; Humberto Chaves; Mª
Adelaide Almeida
IPBeja-ESA; CEVRM; INIAV (antigo INRB); Paulo Sérgio
Reis; Sugar Bloom PRODER
SRTT - Centro de Agricultura, Tecnologia Alimentar e Ambiente-Agricultura de precisão e
ferramentas de gestão ambiental 2011/2014
José Jasnau Caiero, Henrique José Monteiro Oliveira, João Carlos da Silva Martins, Filipe Manuel Pacheco Vieira, Nuno
Beja, Luis Pinheiro da Luz, Nuno Sidónio Andrade Pereira
IPBeja, Instituto de Telecomunicações de Aveiro (IT-Aveiro), Universidade do
Porto
INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a
Infraestruturas Científicas e Tecnológica
SRTT_Infraestruturas, Sistema Regional de Transferência de Tecnologia – Sistema de Apoio
a Infraestruturas Científicas e Tecnológicas 2011/2014
António Nunes Ribeiro, Isabel Guerreiro, José Penacho, José
Regato e Pedro Oliveira e Silva, Manuel Patanita, Mariana
Regato
Universidade de Évora, Institutos Politécnicos de Beja, de Portalegre e de Santarém,
COTR, CEBAL, CEVALOR, CEBAL, COTR, ICTVR,
INRB/INIA, LNEG, LOGICA EM, Câmara Municipal de Beja,
Cartaxo, Évora, Portalegre e Nisa
INAlentejo – Medida 1 - Sistema de Apoio a
Infraestruturas Científicas e Tecnológicas
“PAS-Olival - projeto PTDC/AGR - PRO/ 111123 /2009: A utilização de indicadores biológicos como ferramentas para avaliar o impacto de
práticas agrícolas na sustentabilidade do olival”
2011/2014 Mª I. Patanita, Margarida
Pereira, Luis Luz, Isabel Guerreiro
66
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
REMDA-Olival – Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais
para o olival 2010/2014
Maria Isabel Patanita, Margarida Pereira, João Portugal, Manuel
Patanita, José Regato, José Penacho, Mariana Regato, Isabel
Baer
INRB, AJAM, Coop. Vidigueira, AORE, APIZêzere, AAPIM, AAR,
DGADR, DRAPAL, DRAPC, COTR
PRODER – Acção n.º 4.2.2, «Redes Temáticas
de Informação e Divulgação», da medida
n.º 4.2, «Formação e informação
especializada», integrada no subprograma n.º 4
Adaptação de castas de uva de mesa na região do Baixo Alentejo
2013 Luis Peres de Sousa
Adaptação de castas de uva de vinho em condução alta
2013 Luis Peres de Sousa
Estudios de evaluacíon de resistencia de populaciones de Epilobium sp. en olivares de
Portugal 2014 João Portugal
Associacíon Medio ambiental y agroquímicos.
PAMS Inovação: Sistemas Extensivos e Controlo de Erosão
2014 Mariana Regato IPB, CEVRM e Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
TRACE-Fase 2 - Sistema Integrado de rastreabilidade e gestão económica e ambiental
para a agro-indústria. 2011/2014
Manuel Patanita, José F. Palma, Mª I. Patanita
Maltibérica, Agroges, Instituto Nacional dos Recursos
Biológicos Agência de Inovação
Field trials in Portugal on glyfosate resistant Lolium spp. (Douro) and Conyza spp (Beja)
2011/2013 João Portugal Monsanto
Biodiversty in olive oil irrigated fields (FCTPTDC/AGR-PRO/110684/2009)
2010/2013 João Portugal (FCTPTDC/AGR-
PRO/110684/2009)
The use of biological indicators as tools for assessing the impact of agricultural practices in
sustainability of olive grove 2010/2012
Mª Isabel Patanita, Margarida Pereira, Luís Luz, Alice Teixeira,
Isabel Guerreiro
IPBragança, Universidade de Coimbra
Observatório do Turismo do Alentejo 2010/2012 Victor Figueira, Ana Paula
Figueira, Luis Luz
ETR Alentejo; Universidade de Évora; Instituto Politécnico de
Portalegre.
67
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/2013 Mariana Regato
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/2013 Mariana Regato
Ensaio de cultivares em pessegueiro Ensaio de cultivares em damasqueiro
2008/2013 José Regato, Mariana Regato I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF
Ensaio de cultivares em pereira Ensaio de cultivares em macieira
2005/2013 José Regato, Mariana Regato I I.P./L-INIA – Centro de
Atividade da Fruticultura (INRB, IP/-INIA – CAF CAF
68
Quadro 19 - Projetos de I&D de âmbito internacional desenvolvidos pelo corpo docente do curso no triénio 2011/2013.
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
Estratégias innovadoras para maximizar la productividad del agua en el cultivo del arroz.
Impactos en el emissión de gases efecto invernadero, movilidad de herbicidas y acumulación de metales en
el cultivo
2014 Paula Alvarenga Universidad de Extremadura
Ministério da Economia e
Competitividade de Espanha
Projecto Europeu COST Action 0905: Mineral Improved Crop Production for Healthy Food and Feed
– WG1 Soil Plant Interactions (Programa COST) 2010/2015 Paula Alvarenga
Várias Instituições em vários Países Europeus
Programa COST
Identificação de zonas de risco para as pragas desfolhadoras e para os incêndios florestais
2011/2014 Nuno Beja, Maria margarida Pereira
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II - Red de
Investigación Transfronteriza de
Extremadura, Centro y Alentejo
(Fase II)
Estrategias de riego deficitario controlado y uso de la agricultura de precisión para aumentar la eficiencia
en el uso del agua en ciruelo japonés y vid., da Ação 1 Optimización de Prácticas de Cultivo: uso del agua de
riego y agricultura de precisión, da Atividade 3 Proyectos de Agroindustria y Recursos Naturales
2011/2014 Ana Luísa Fernandes, Pedro Oliveira e Silva,
Sofia Ramôa
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II - Red de
Investigación Transfronteriza de
Extremadura, Centro y Alentejo
(Fase II)
A2 Transfer – Transferencia de Nuevas Tecnologias en la Indust-ia Agroalimentaria Andalucia-Alentejo
2011/2013 Mariana Regato
69
Designação Anos Docentes envolvidos Parceiros Entidade(s) ou
Programa(s) Financiador(es)
ALTERCEXA II - Medidas de Adaptación Y Mitigación al Cambio Climático através del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo-( Fase
II)
2011/2013 Manuel Patanita, José F. Palma, José Regato
Consejería de Agricultura, Desarrollo Rural, Medio Ambiente y Energía del
Gobierno de Extremadura; IP Portalegre; RECET; AREANATejo; GESAMB, EIM;
Univ. Évora; Associação de Defesa do Património de Mértola; AGENEX; Centro
de Investigación Agraria La Orden Valdesequera. Gobierno de
Extremadura; CTCV; CITEVE; ARECBA
EcotoxTools: Ferramentas ecotoxicológicas para avaliação de risco ambiental associado a actividades agrícolas, em grandes albufeiras do sul de Portugal
2010/2013 Patrícia Palma; Paula
Alvarenga, Rosa Maria Fernandes
Univ. Coimbra, CSIC Instituto de Investigaciones Quimicas e Ambientales
de Barcelona, IMAR –Univ. Algarve, CIMAR – Univ. Aveiro, EDIA
Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/AAC-
AMB/103547/2008)
OLITRACE 2 (Estudio de la trazabilidad integral de los aceites de oliva vírgenes del Suroeste Ibérico)
2011/2012 Manuel Patanita, Isabel
Baer Universidade de Huelva, Universidade do
Algarve Projeto I2TEP
Frutas y hortalizas, sabor y salud 2011/2012 João Canada, Carlos
Ribeiro, Nuno Alvarenga
Junta de Extremadura, Associação dos Centros Tecnológicos de Portugal,
Universidade de Évora, INRB, IPPortalegre, COTR, Associação de Desenvolvimento Regional de IPP.
Projeto RITECA II - Red de
Investigación Transfronteriza de
Extremadura, Centro y Alentejo
(Fase II)
70
14.3. Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito
do ciclo de estudos
Nos últimos três anos realizaram-se, no âmbito do curso de Agronomia,
31 eventos de caracter técnico-científico organizados pelos docentes do curso
ou por órgãos da ESA/IPBeja (quadro 28).
Quadro 28 - Eventos realizados no âmbito do curso de Agronomia.
Tema Ano Organização/Participação
Dia de Campo “Ensaios de demonstração em cereais,
forragens e pastagens. 8 de Maio de 2014 – Herdade da Lagoa da Mó / Monte do Torrejão (Castro
Verde)
2014 Manuel Patanita, José Dôres / IPBeja
António Colaço, Fernando Canas / AACB
Dia de campo do Projecto ROTALQ, 20 de Maio de 2014, Monte da Pedra Alva (Montes
Velhos)
2014 Bernardo Albino / ANPOC, Tiago Silva Pinto / ANPROMIS, José Coutinho / INIAV, Manuel Patanita / IPBeja, Joaquim
Banza, José Saramago de Brito
1º Encontro da Lista de Variedades
Recomendadas para Trigos de Qualidade. 30 de Abril de 2014,
Herdade da Almocreva (Beja)
2014 Bernardo Albino / ANPOC, Rita Costa / INIAV, Manuel
Patanita / IPBeja
Apresentação de Resultados do Projeto ROTALQ. 17 de Dezembro
de 2014 , EDIA (Beja) 2014
Bernardo Albino / ANPOC, Tiago Silva Pinto / ANPROMIS, José Coutinho / INIAV, Manuel Patanita / IPBeja
10º Meeting Internacional sobre Violetas. Museu Nacional de História Natural e da Ciência,
Lisboa: 20 a 22 de fevereiro de 2014.
2014
Entidades organizadoras: Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência (Universidade de Évora), Museu Botânico
(Instituto Politécnico de Beja), Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Universidade de Lisboa), Instituto de História Contemporânea (Universidade Nova de Lisboa),
Escola Superior Agrária (Instituto Politécnico de Beja), Les Amies de la Violette (Toulouse).
10º Encontro Nacional de Proteção Integrada. Escola
Superior Agrária de Beja. Instituto Politécnico de Beja. 2 e 3 de maio
de 2014
2014
Pedro Amaro, António Mexia, Elisabete Figueiredo, Maria do Céu Godinho, Célia Mateus, Isabel Calha. e João Portugal
Fernandes, Maria Isabel Patanita, Maria Margarida Pereira, Paula Nozes, Cláudia Gonçalves, Ana Castro e Sousa, Miguel
Pulquério, Fátima Valério, Miguel Clérigo, Rute Caleiro, Sérgio Parreira, Victor Guerreiro / IPBeja
Workshop “Boas práticas agro-ambientais na fileira do azeite”, realizado no âmbito do Projeto.
REMDA –Olival: 14 de outubro de 2014
2014 João Portugal / IPBeja
71
Tema Ano Organização/Participação
Curso Identificação de infestantes da cultura do milho promovido
pela Academia BayerCropScience- Aprender com os melhores. Dias
20 e 21 de Março de 2014, na ESA de Beja
2014 João Portugal / IPBeja
Colóquio "A Olivicultura no Baixo Alentejo - O presente e o futuro
da olivicultura regional na perspectiva dos diplomados da
Escola Superior Agrária"
2014 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura de
Agronomia; Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do Mestrado de Agronomia
1º Meeting de Residuos do Alentejo
2014 Carlos Monteiro; Ana Pardal e Anabela Durão / IPBeja
Workshop “Ardila Sustentável, Território Qualificado”
2014 Anabela Durão/ IPBeja, Viegas Piteira, Manuala Morais; e
Paulo Pinto
Colóquio “Protecção e Gestão da Água no Alentejo: Que Futuro?”
2014 Anabela Durão; Patricia Palma; Teresa Carvalhos; M Adelaide
Almeida / IPBeja
Ensaios de Demonstração em Pastagens, Forragens e Cereais -
Dia de Campo (Lagoa da Mó - Castro Verde, 16 de Maio de
2013)
2013 António Colaço, Fernando Canas/AACB e José Dôres, Manuel
Patanita / IPBeja (
2ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de Campo (Escola Superior Agrária de Beja, 22 de Maio de
2013)
2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela
Consultoria Agrícola
2ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados
(Escola Superior Agrária de Beja, 17 de Outubro de 2013)
2013 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela
Consultoria Agrícola
I Simpósio Ibérico “Pedagogia, Avaliação e Qualidade”. 22 de
Maio de 2013 2013 João Portugal, Sofia Ramôa/IPBeja
Evento RITECA A vinha e o vinho: Inovação e sustentabilidade do sector. Vinipax, 5 de Outubro
2013, Beja.
2013 Luis Peres de Sousa e Sofia Ramôa/IPBeja, COTR, CEBAL
O uso de BRF (Aparas de Ramos Fragmentados) no solo agrícola, como método para diminuir a
rega, mobilização do solo e o uso de químicos.
2013 Luis Luz/Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da
Licenciatura em Agronomia
Jornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda: 11 e 12 de
abril de 2013 2013 Nuno Beja, Luis Santa maria / IPBeja
Evento: “Ciência à Mão de Semear” (sensibilização de alunos
do secundário para a área da agricultura)
2013 Mariana Regato / IPBeja
72
Tema Ano Organização/Participação
Tertúlia “Cidade do Vinho 2013 - “A singularidade do Terroir da Região da Vidigueira”, Ovibeja
2013 Luis Peres de Sousa
Palestra “Wine with moderation”. ESAB
2013 Luis Peres de Sousa
II Encontro com Culturas – Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Instituto Politécnico
de Beja. 3 a 5 de Outubro de 2012.
2012 João Portugal/IPBeja
1ª Mostra Técnica em Cereais - Dia de campo (Escola Superior
Agrária de Beja, 8 e 9 de maio de 2012)
2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela
Consultoria Agrícola
1ª Mostra Técnica em Cereais - Apresentação dos resultados
(Escola Superior Agrária de Beja, 24 de outubro de 2012)
2012 Manuel Patanita, José Dôres/IPBeja e Manuela Varela
Consultoria Agrícola
Workshop sobre “Novas Profissões”
2012 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em
Agronomia
Seminário "Coberturas Ajardinadas"
2012 Comissão Técnico-Científica e Pedagógica da Licenciatura em
Agronomia, NEOTURF - Construção e Manutenção de Espaços Verdes
Colóquio "Azeite virgem: origem e qualidade"
2012 IPBeja (no âmbito do Projeto OLITRACE 2)
Aula Aberta “Escassez Hídrica a Nível Global”
2012 Anabela Durão e Paula Alvarenga / IPBeja
Evento “Visita ao centro Hortofrutícola” no âmbito do
Projeto Transferência de Tecnologia no Setor Hortofrutícola das Regiões Alentejo e Andaluzia
2012 Mariana regato / IPBeja
Evento “Subproduto da Produção de Álcool a partir da Cana-de-
açúcar” 2012 Mariana regato / IPBeja
73
15 - ACTIVIDADES DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE
No que respeita à prestação de serviços à comunidade, esta tem sido
tradicionalmente feita pelos laboratórios da ESA/IPBeja, onde incluímos o Centro
de Experimentação Agrícola e o Centro Hortofrutícola. Os mais diretamente
associados ao curso de Agronomia, essencialmente trabalhos de investigação e
desenvolvimento tecnológico aplicado, têm como principais utilizadores os alunos
e docentes da escola, as associações de agricultores e os empresários agrícolas
da região (quadro 29). Os laboratórios, com a colaboração dos técnicos a eles
afetos, estão envolvidos em projetos de investigação e têm estabelecido
protocolos com diversas entidades, nomeadamente para a realização de análises
laboratoriais.
A prestação de serviços e o apoio à comunidade é também desempenhada
por docentes a título individual, abrangendo as áreas dos estudos/pareceres, da
consultoria e do apoio técnico (quadro 30). De notar que parte significativa dos
estudos/pareceres são trabalho remunerado pelas entidades utilizadoras, o que
se traduz num acréscimo de receitas próprias para o IPBeja.
74
Quadro 29 - Trabalhos de Investigação e desenvolvimento tecnológico
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras
do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2013/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco), Fertiprado, ADP
Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja, MaisAdur, Agrigénese, Agrovete,
Cadubal, Deiba e IPBeja
Avaliação varietal de trigo mole em regadio 2012 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola Associação de Regantes do Roxo e
IPBeja
Avaliação varietal de cevada dística em regadio 2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Regantes do Roxo e IPBeja
Avaliação agronómica de montado de azinho regado
2012/2013
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e COTR
Adaptação de genótipos de trigo mole 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de trigo duro 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de triticale 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de cevada 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
Adaptação de genótipos de aveia 2011/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
INIAV - Elvas (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária) e
IPBeja
75
Atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico
Ano Docentes/Unidades prestadoras
do serviço
Entidades utilizadoras dos serviços
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Trigo
2011/2014
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Cevada
2011/2014
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Sistemas de mobilização do solo em culturas arvenses de sequeiro – Girassol
2011/2014
Manuel Patanita, José Penacho/ Centro de Experimentação Agrícola
IPBeja
Análise de terras (quantificação de parâmetros englobados na análise de rotina e quantificação de
parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de Análise de
Terras
Projetos; trabalhos de mestrado e de doutoramento
Estudo de cultivares de macieira 2005/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Estudo de cultivares de pessegueiro 2008/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Estudo de cultivares de damasqueiro 2008/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Olival em Modo de Produção Biológico 2006/
act Mariana Regato - Centro Hortofrutícola
da ESA/IPBeja Técnicos, agricultores, Associações de
Agricultores, etc
Adaptabilidade de diversas espécies de fruteiras à região
1996/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Ensaio de cultivares x sistemas de condução em figueira
2003/act
Mariana Regato - Centro Hortofrutícola da ESA/IPBeja
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores, etc
Colaboração no âmbito do desenvolvimento do Programa SISAP – Sistema de Apoio à
Determinação da Aptidão Cultural dos terrenos na área de influência do Alqueva
2012 Mariana Regato EDIA
Participação na primeira rede social profissional do setor hortofrutícola, a HortiNET – Hortícolas em
Rede: Interagir para Competir (informação técnica e científica na fileira de frutas e hortícolas)
2012 Mariana Regato
76
Quadro 20 - Estudos e pareceres
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Experimentação em cereais, pastagens e forragens na zona de influência da ITI de Castro Verde
2013/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
AACB (Associação de Agricultores do Campo Branco),
Fertiprado, ADP Fertilizantes, Timac, Lusosem/Agrobeja,
MaisAdur, Agrigénese, Agrovete, Cadubal, Deiba e
IPBeja
X
Avaliação agronómica de montado de azinho regado
2014 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola
Associação de Criadores do Porco Alentejano, IPBeja e
COTR X
Lista de Variedades Recomendadas para Trigos de Qualidade
2013/2014
Manuel Patanita / Centro de Experimentação Agrícola
ANPOC (Associação Nacional Produtores Cereais,
Oleaginosas e Proteaginosas), INIAV - Elvas (Instituto Nacional
de Investigação Agrária e Veterinária) e IPBeja
X X
Relatório Técnico: Calha IM;, Portugal J; Gonzalez-Torralva F; Roldan
R, & Deprado R (2014). Management strategies for lolium perenne. resistant to glyphosate.
2014 João Portugal Monsanto
Avaliação agronómica de sementes tratadas de cevada dística e de trigo
2014 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola SynTech Research X X
Avaliação agronómica de variedades e datas de sementeira em papoila
2014 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Macfarlan Smith Ltd X X
Adaptação de variedades híbridas de trigo mole em sequeiro e em regadio
2013 /2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Agrovete S.A. X X
Effect of UTEC on the yield and quality of winter cereals in Mediterranean conditions
2012/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
EUROCHEM AGRO IBERIA, S.L. X X
77
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Valor Agronómico de Variedades de Girassol - Rede Nacional de Ensaios
2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
Valor Agronómico de Variedades de Milho - Rede Nacional de Ensaios
2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Direcção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural
X X
2ª Mostra Técnica em Cereais 2013 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, ADP
Fertilizantes, Pioneer, Cadubal, Yara, SAPEC, Agrovete,
Crimolara, Fertinagro, TIMAC
X X
Optimización del uso de abonos estabilizados Entec en un cultivo de olivar intensivo de olivar en
Portugal
2011/2013
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
COMPO IBERIA X X
1ª Mostra Técnica em Cereais 2012 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola
Manuela Varela Consultoria Agrícola, Syngenta, Agrifértil,
Interadubo, Pioneer, Yara, BASF, Sapec, Lusical, Agrovete, Crimolara, Cadubal, Nutrirural e
Timac
X
Avaliação produtiva e qualitativa de espécies forrageiras
2012 Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Semillas Fitó X X
Estratégias de fertilização em trigo mole 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertilização na cevada para malte 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Estratégias de fertirrigação em olival 2011/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ADP Fertilizantes X X
Peritagens de sinistros agrícolas 2011/2013
José Eduardo Duarte Regato PERIAGRO S.A. x x
Elaboração de projetos de investimento para agricultores
2012 José Regato O TREVO – Agricultura, floresta
e ambiente X X
78
Estudos/Pareceres Ano Docentes/Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras dos
serviços Serviço/Atividade
Protocolado Remunerado
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas (Beja, Beringel), Associação de
agricultores do baixo alentejo (AABA)
X
Apoio aos agricultores / Elaboração de planos de adubação
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Apoio aos agricultores / informação via e-mail sobre vários assuntos na área da nutrição vegetal e
fertilização(colheita de amostras, etc.)
2011/2014
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/ Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais
Pareceres na área da Horticultura e Fruticultura 2013 Mariana Regato/centro
Hortofrutícola
Técnicos, agricultores, Associações de Agricultores,
etc.
Apoio à Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA), no âmbito da descrição das
características da raça autóctone porco alentejano, variedade mamilada.
2013 António Oliveira
Consultas de fitiatria 2013/2014
Maria Isabel Patanita
79
Quadro 21 – Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras
dos serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Verificação e ajuste das calibrações de Aparelhos para a determinação de humidade em sementes:
cevada, trigo mole, trigo duro, triticale, aveia, girassol e milho.
2014 Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Agro Vale Longo
Verificação e ajuste das calibrações do medidor de humidade de sementes de girassol
2014 Manuel Patanita / Laboratório de Análise de Sementes e Matérias Primas Vegetais
Pionner Hi-Bred
1ª Edição do Curso de Regadio e Ambiente (6, 7, 13 e 14 de junho de 2014)
2014
Alexandra Tomaz, Pedro Oliveira e Silva, Adelaide
Almeida, Teresa Carvalhos, Fátima Carvalho, Anabela Durão, Paula Alvarenga
Público em geral X
Ensaios demonstrativos sobre os inimigos das culturas e avaliação da fauna auxiliar
2014 Maria Isabel Patanita
Realização de análises de identificação de espécies de agentes patogénicos e de espécies de pragas
2014 Maria Isabel Patanita
Inspeção de pulverizadores 2011/2014
José Penacho, Manuel Patanita/Centro de
Experimentação Agrícola Diversas X
Calibração de Pulverizadores 2014 José Penacho, Manuel
Patanita/ Centro de Experimentação Agrícola
Macfarlan Smith Ltd X X
Colheita de ensaios de cereais 2012/2014
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
Trialplan X X
Campo da Feira - OVIBEJA 2014 Manuel Patanita / Centro de
Experimentação Agrícola ACOS
Quais as expectativas sociais dos alunos da ESA? 2012/ Luis Luz Alunos da ESA
Sementeira de ensaios de variedades de milho 2011/2012
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
80
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras
dos serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Sementeira de ensaios de variedades de girassol 2011/2012
Manuel Patanita/Centro de Experimentação Agrícola
ANSEME, SYNGENTA X X
Projecto MyFarm.com 2011/2013
Luis Luz
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras
Cooperativas Agrícolas, Associação de agricultores do
Baixo Alentejo (AABA) X X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Agricultores individuais X
Apoio aos agricultores / Análise de terras (quantificação de parâmetros em análise de rotina
e quantificação de parâmetros individuais)
2011/2013
Isabel Maria de Brito Raposo Guerreiro/Laboratório de
Análise de Terras Funcionários da ESAB
Projeto Ciência à Mão de Semear - Cultura da Alface
2012/2013
Mariana Regato Alunos das Escolas
Secundárias da região
Organização/acompanhamento visitas de técnicos, agricultores, formandos de cursos da ACOS e de
outras Instituições ao Centro Hortofrutícola
2009/2012
Mariana Regato
Coordenação de estágios de cursos de formação profissional na área da Horticultura e Fruticultura
realizados pela ACOS.
2009/2012
Mariana Regato
Análise de sementes: certificação de lotes de sementes; ensaios de germinação; qualidade dos cereais para panificação; alveograma de Chopin;
massa do hectolitro; índice de Zeleny; glúten; índice de queda; proteína; humidade em cereais; calibração e proteína em cevada dística; peso de 1000grãos; determinação de sementes de outra
espécie em número; vitreosidade
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
81
Consultoria, apoio técnico e outras atividades e serviços prestados
Ano Docentes / Unidades
prestadoras de serviços Entidades utilizadoras
dos serviços Serviço / Actividade
Protocolado Remunerado
Análise de matérias primas vegetais: rendimento em gordura, acidez e humidade em azeitonas;
rendimento em gordura e humidade em bagaço de azeitona
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
Análise de plantas: área foliar em amostras de plantas de cereais; determinação de matéria seca em plantas de cereais; área foliar em amostras de folhas de oliveira; determinação de matéria seca
de folhas de oliveira.
2011/2014
Laboratório de Análise de Sementes e de Matérias
Primas Vegetais
Cooperativas Agrícolas; Associações de agricultores;
Agricultores individuais; Empresas; Organismos
estatais
X X
O mundo dos insectos visto na Escola Superior Agrária de Beja (Semana Ciência Viva)
2013 Maria Isabel Patanita
Exposição itinerante “Um Mundo de Insectos: Biodiversidade de artrópodes no olival do Baixo
Alentejo” 2013 Maria Isabel Patanita
82
16 - INTERNACIONALIZAÇÃO
Os dados referentes à internacionalização de docentes e alunos no ano
lectivo 2013/2014 mostram que o Brasil e a França foram os países de
proveniência dos alunos recebidos. Subsiste uma elevada preferência por
instituições de ensino de Espanha como destino para os alunos e docentes de
Agronomia realizarem os seus períodos de mobilidade ao abrigo do Programa
ERASMUS. O reduzido número de alunos envolvidos aponta para a
necessidade de uma ainda maior divulgação e insistência na importância dos
programas de mobilidade existentes, embora os condicionalismos económicos
e linguísticos limitem uma maior participação dos alunos nos programas de
mobilidade e na diversidade geográfica das instituições escolhidas.
Quadro 22 - Programas de mobilidade (alunos e docentes)
Alunos / Docentes Recebidos (País) Enviados (País)
Alunos 1 (Brasil) + 1 (França) 3 (Espanha)
Docentes 1 (Holanda) + 1 (Espanha)
83
17 - PROTOCOLOS DE COOPERAÇÃO E PARCERIAS
NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS
As diferentes valências da ESA/IPBeja associadas ao curso de
Agronomia têm protocolos ou acordos com entidades privadas e públicas,
nacionais e internacionais. Estas parcerias estão enumeradas no quadro 33.
Os principais parceiros internacionais são representados pela
Universidad de Extremadura, a Junta de Extremadura e a Universidad de
Huelva, uma colaboração natural resultante da proximidade geográfica e das
áreas de investigação comuns.
Os parceiros nacionais são, essencialmente, outras instituições de
ensino superior politécnico e universitário, associações de agricultores,
organismos estatais e empresas privadas. Esta diversidade demonstra a
ligação do curso à comunidade científica e académica, mas também ao tecido
empresarial regional e nacional. A colaboração com estas entidades e
instituições assume também um papel relevante na integração dos alunos no
mercado de trabalho, já que estas podem também acolher os estudantes no
momento em que estes realizam o seu estágio curricular.
O Centro de Experimentação Agrícola tem protocolos/acordos com
outras entidades para a realização de ensaios de campo, englobados em
trabalhos de Investigação e Desenvolvimento Experimental com interesse
comum, cujo financiamento é repartido entre os parceiros ou totalmente
garantido pelo parceiro externo. Nesta situação podem destacar-se os
trabalhos em curso com o Instituto Nacional dos Recursos Biológicos, a
MALTIBÉRICA/UNICER, a SYNGENTA Crop Protection, a CUF Adubos, a
SULSEM, a SOMINCOR, a RASP/TECNIFERTI, a COMPO AGRICULTURA, o
Centro Operativo de Tecnologia de Regadio (COTR), a IBEROL, a
GREENCYBER, a AGROGES a ANSEME, a AGROBEJA, a Eurochem Agro
Iberia, a Trialplan ou a Macfarlan Smith Lda.
A Cooperativa de Fruticultores do Alentejo (COFRAL), a Estação
Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN), o (COTR), a Cooperativa
de Comercialização de Tomate em Natureza - CRL (SILTOM), o Centro
Operativo de Tecnologia em Horticultura (COTHN), o Instituto Superior de
Agronomia (ISA), o INIAV, a ANPOC - Associação Nacional de Produtores de
84
Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas, a Bios4 – Systemic sustainability
solutions, a Universidade de Évora, e a INTAEX - Universidade da
Extremadura, têm sido parceiros em inúmeros projetos de investigação.
Existem ainda protocolos com a empresa de certificação SATIVA, com o
COTR, a Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo (ANPROMIS), a
DAI e a Associação de Criadores de Ovinos do Sul (ACOS).
Do vasto número de protocolos assinados entre o Instituto Politécnico de
Beja e outras entidades destacamos as seguintes entidades:
- Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA)
- Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas (ABORO)
- Associação de criadores de ovinos do Sul (ACOS).
- AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
- AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
- AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
- ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
- A. Cano, Associados, S.A.
- Maltibérica, SA
- Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
(ANSEME)
- Associação Nacional de Jovens Empresários
- DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
- EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do
Alqueva
- IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
- INE - Instituto Nacional de Estatística
- IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
- IICT - Instituto de Investigação Científica Tropical
- INTA - Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária - Argentina.
85
Quadro 23 - Protocolos e parcerias no âmbito do curso de Agronomia.
Parceiros Âmbito da parceria
A. Cano, Associados, S.A.
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
AABA - Associação de Agricultores do Baixo Alentejo
AACB – Associação de Agricultores do Campo Branco
ABORO - Associação de Beneficiários da Obra de Rega de Odivelas
ACOS - Associação de criadores de ovinos do Sul
ACOS - Associação de Criadores de Ovinos do Sul
AGRIGRUPO - Sociedade Agrícola Vale de Alarve, Lda.
AGROBEJA
AGROBIO - Associação Portuguesa de Agricultura Biológica
AGROGES
Agrovalelongo
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais
AJAM - Associação de Jovens Agricultores de Moura
ANJE - Associação Nacional de Jovens Empresários
ANPROMIS - Associação Nacional de Produtores de milho e sorgo
ANSEME -Associação Nacional de Produtores e Comerciantes de Sementes
APIZêzere
Bios4 - Systemic sustainability solutions
COFRAL - Cooperativa de Fruticultores do Alentejo
COMPO AGRICULTURA
Cooperativa da Vidigueira
Cooperativa Agrícola de Beja
Cooperativa Agrícola de Beringel
86
Parceiros Âmbito da parceria
COTHN - o Centro Operativo de Tecnologia em Horticultura
Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
COTR - Centro Operativo de Tecnologia do Regadio
CUF Adubos
DGADR
DRAAL - Direção Regional de Agricultura do Alentejo
DRAPAL
DRAPC
EDIA - Empreendimento de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva
GREENCYBER
IBEROL - Sociedade Ibérica de Oleaginosas S.A
IPMA - Instituto Português do Mar e Atmosfera
Estação Nacional de Fruticultura Vieira Natividade (ENFVN)
INIAV – Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária
INRB -Instituto Nacional dos Recursos Biológicos
Macfarlan Smith Lda
MALTIBÉRICA/UNICER
O TREVO
Pionner Hi-Bred
RASP/TECNIFERTI
SILTOM - Cooperativa de Comercialização de Tomate em Natureza
SOMINCOR
SULSEM
SYNGENTA Crop Protection
Instituto Politécnico de Bragança
Instituto Politécnico de Portalegre
87
Parceiros Âmbito da parceria
Universidade de Algarve Realização de ensaios de campo, englobados
em trabalhos de I&DE, no Centro de
Experimentação Agrícola (CEA)
Projetos de investigação nacionais
Projetos de investigação internacionais
Universidade de Coimbra
Universidade de Évora
Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior Técnico
Junta de Extremadura
Universidad de Huelva
Universidade da Extremadura
88
18 - ANÁLISE SWOT DO CICLO DE ESTUDOS
Com a análise SWOT pretende-se identificar e sistematizar o
enquadramento do curso tanto no contexto externo ao IPBeja, identificando
quais as suas potencialidades e ameaças (quadros 34 e 35), como no contexto
do seu funcionamento interno, apontando seus pontos fortes e pontos fracos ou
debilidades (quadros 36 e 37). Para tal foram analisados aspectos relacionados
com os seguintes pontos: missão e objetivos; organização interna e
mecanismos de garantia da qualidade; recursos materiais; pessoal docente e
não docente; estudantes e resultados. Para auxiliar nesta análise foi pedido o
contributo de todos os docentes do curso.
Se as condicionantes externas, não podem, regra geral, ser controladas,
pelo menos no imediato, nem pelo IPBeja nem pelos órgãos de gestão da ESA
e de coordenação do curso, já os pontos fortes e os pontos fracos do curso, os
quais se devem fundamentalmente à intervenção dos órgãos de gestão do
IPBeja e da ESA e ao trabalho desenvolvido pela coordenação de curso,
podem, por este motivo, ser alvo de medidas corretivas quando tal se revele
necessário.
No seu conjunto, a análise SWOT permite salientar os seguintes
aspectos:
1 - A integração dos três níveis de ensino em fileira (CET´s, licenciatura e
mestrado) permite assegurar a alimentação com alunos dos cursos de 1º e 2º
ciclo.
2 - Os recursos materiais são de uma forma geral suficientes, actuais e com
qualidade.
3 - O corpo docente é qualificado, apresenta uma interessante produção
científica e tem participação num elevado número de projetos de investigação e
desenvolvimento experimental.
4 - Existe uma colaboração cada vez mais estreita com o tecido económico da
região e com instituições oficiais e privadas relacionadas com o sector agrícola.
5 - Existe um excelente ambiente académico, motivador para docentes e
alunos, e potenciador de um bom ambiente de estudo e de trabalho.
89
Quadro 24 - Oportunidades para a licenciatura em Agronomia.
Oportunidades
● O curso confere formação na área da "Agricultura e Agro-indústria", um dos sectores
estratégicos na óptica do PRIAlentejo, PROT e "Impactes previsíveis do projeto de Fins
Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos do Alentejo".
● A procura por cursos superiores com um caracter marcadamente profissionalizante e com
uma forte componente prática.
● A valorização do papel do sector agrícola e agro-industrial como motor do desenvolvimento
da região Alentejo e de Portugal, potenciada pelo forte aumento do crescimento do
investimento público e privado no sector durante os últimos anos.
● Perspectivas de forte desenvolvimento da actividade agrícola regional resultante da sua
reconversão face ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva, com a expansão das
fileiras olivícola, vitivinícola, hortofrutícola e de todas as culturas de regadio em geral e com
forte aposta na introdução de novas culturas e novas tecnologias que requerem técnicos com
formação superior, capacitados para dar resposta eficiente às exigências de uma agricultura
em rápida evolução.
● Consolidação do mercado de trabalho na fileira agrícola resultante da necessidade de
técnicos com formação superior nesta área em função do crescimento do investimento na
fileira associado ao Empreendimento de Fins Múltiplos de Alqueva.
● Aumento da procura de prestação de serviços por parte das empresas do sector agrícola e
das associações de agricultores na área da investigação e desenvolvimento experimental.
● Forte interesse mútuo no aprofundamento das relações institucionais e profissionais do
IPBeja com as empresas da fileira agrícola e com as associações de agricultores.
● O reforço da cooperação com as várias escolas de formação profissional com cursos na área
da agricultura existentes na região de influência do IPBeja, as quais poderão constituir uma
importante fonte de novos alunos para os Cursos Técnicos Superiores Profissionais
ministrados no IPBeja e, por conseguinte, para a licenciatura em Agronomia.
● A existência de processos que permitem a acreditação da formação adquirida em outros
ciclos de estudo ou profissionalmente.
● Aumento da procura de formação na área da Agronomia por parte de profissionais de outras
áreas de actividade e de activos da área agrícola necessitados de realizar uma reciclagem
e/ou a actualização dos seus conhecimentos.
● A realização de mini-cursos na área da Agronomia tendo como público alvo alunos do ensino
secundário e profissional.
● Corpo docente com uma elevada percentagem de doutores na área fundamental do curso,
condição fundamental para uma maior participação em projetos de I&D e um maior nível de
publicações científicas.
● A utilização dos inquéritos feitos alunos e docentes sobre o funcionamento das unidades
curriculares do curso como ferramenta para a melhoria permanente do processo de
ensino/aprendizagem.
90
Quadro 25 - Ameaças para a licenciatura em Agronomia.
Ameaças
● Geograficamente o IPBeja está situado numa região interior do país, com baixa
densidade populacional e em que se faz sentir uma forte regressão demográfica, sobretudo
ao nível da população mais jovem.
● O Aumento da competitividade entre instituições do Ensino Superior, nomeadamente
entre Politécnicos e entre estes e as Universidades para a captação de novos alunos a que
se associa a preferência destes pelas instituições do Ensino Superior Universitário, em
especial aquelas situadas no litoral e nos grandes centros urbanos.
● A continuada retração do financiamento público ao Ensino Superior, que limita fortemente
a capacidade de investimento das instituições de ensino.
● A crise económica atual que cria limitações de caracter financeiro aos estudantes e suas
famílias, impeditivas daqueles poderem prosseguir e concluir os seus estudos.
● A imagem social das atividades ligadas à agricultura, que condiciona o interesse dos
jovens por este sector de atividade.
● A imagem da cidade de Beja e do IPBeja, a nível regional e nacional, que ainda não está
ligada a uma instituição dinâmica e de excelência nas formações e serviços de apoio à
comunidade que oferece.
91
Quadro 26 - Pontos fortes da licenciatura em Agronomia.
Pontos fortes
● Ciclo de estudos em conformidade com os princípios do Processo de Bolonha.
● A licenciatura está integrada numa oferta formativa em fileira que inclui a jusante Cursos de
Especialização Tecnológica e cursos Técnicos Superiores Profissionais e a montante um curso de
Mestrado
● Curso com uma clara filosofia de "aprender fazendo", consubstanciada numa importante
componente letiva prática e aplicada
● Estrutura curricular que confere aos alunos competências em setores chave da agricultura
regional, indo ao encontro das necessidades do mercado de trabalho.
● A estratégia de apostar fortemente na consolidação da exploração de vias de ingresso no curso
para além do Concurso Nacional de Acesso (detentores de DET e maiores de 23 anos
principalmente).
● A existência de mecanismos de avaliação periódica semestral do ciclo de estudos concretizado
na realização de um inquérito a professores e alunos sobre o funcionamento das UC's; utilização
dos resultados dos inquéritos para a melhoria permanente do processo de ensino/aprendizagem.
● A existência de mecanismos de avaliação de pessoal docente e não docente.
● Regulamentação da atividade académica muito completa.
● A existência de uma infra-estrutura moderna e bem equipada nos centros e laboratórios, que
constitui um bom suporte à actividade lectiva, que facilita a participação dos docentes em projetos
de I&D e possibilita a prestação de um importante conjunto de serviços à comunidade.
● Participação dos docentes em bastantes projetos de I&D, envolvendo parcerias com instituições
públicas e privadas, nacionais e estrangeiras.
● Corpo docente estável, constituído por uma elevada percentagem de Doutores e Especialistas
com formação na área científica fundamental do curso (50%), desenvolvendo todos a sua
actividade em regime de tempo integral.
● Pessoal não-docente qualificado e polivalente, na sua maioria possuidor do grau de licenciado
ou de mestre, apto e motivado para apoiar as actividades letivas e de I&D.
● Boa dinâmica do corpo docente na publicação de artigos em revistas de caracter científico e de
divulgação e de apresentação de comunicações em eventos de natureza científica.
● Excelente ambiente académico e uma relação de grande proximidade entre docentes e alunos,
que culmina na colaboração entre os órgãos da Escola Superior Agrária, do curso, docentes e
alunos na realização das mais diversas actividades de caracter académico e científico.
● Utilização por parte de grande parte dos docentes da plataforma de e-learning para a
disponibilização dos conteúdos lecionados e como meio de contacto como os alunos.
● Existência de estruturas e medidas de apoio pedagógico, de promoção e integração dos alunos
na comunidade académica, de apoio à mobilidade e de expressão de opinião quanto aos
processos de ensino/aprendizagem.
● Elevada empregabilidade dos diplomados na área da sua formação académica.
92
Quadro 27 - Pontos fracos da licenciatura em Agronomia.
Pontos fracos
● Estrutura curricular do ciclo de estudos e o plano de estudos necessitam alguns ajustamentos,
sobretudo relacionados com a curta duração do período de estágio e a inexistência de unidades
curriculares optativas.
● Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações parceiras devidamente protocoladas
para acolherem os alunos em período de estágio.
● Deficiente preparação inicial dos alunos ao nível cultural e científico, sobretudo daqueles que
ingressam no curso com o Diploma de Especialização Tecnológica, que se reflete nas elevadas
taxas de insucesso em algumas unidades curriculares.
● Metodologia seguida na divulgação do curso que tem originado um retorno ainda insatisfatório
na captação de novos alunos, em especial daqueles que ingressam através do Concurso
Nacional de Acesso.
● Reduzida utilização da página web do curso alojada no site do IPBeja como plataforma
preferencial de divulgação do curso e das suas atividades e como meio de ligação à
comunidade académica.
● Inexistência de um horário letivo pós-laboral que permita ir ao encontro das expectativas do
crescente número de alunos que exerce atividade profissional simultaneamente com os estudos.
93
19 - PROPOSTA DE ACÇÕES DE MELHORIA
De acordo com os principais pontos fracos/debilidades identificados na
análise SWOT do ciclo de estudos, são indicadas a seguir propostas de
melhoria que visam resolver esses problemas, assim como o grau de
prioridade e o tempo necessário para proceder à sua implementação. Quando
se justificar será ainda apontado um indicador do andamento da
implementação da proposta de melhoria.
1 - Ponto Fraco: Estrutura curricular e o plano de estudos do ciclo de
estudos necessitam alguns ajustamentos.
Acção de melhoria: Reestruturação curricular do ciclo de estudos. (Prioridade:
alta; Tempo de implementação: ano lectivo 2015/2016)
A reestruturação do ciclo de estudos contempla fundamentalmente os
seguintes pontos:
- Aumento do período de estágio curricular para 300 horas e 12 ECTS.
- A criação de UC´s optativas que permitam diversificar e aprofundar a
formação dos alunos em algumas áreas consideradas importantes para o
desenvolvimento das suas competências.
- Introdução no curriculo de UC´s que contribuam para alargar o leque de
competências dos alunos de forma a facilitar a sua inserção no mercado de
trabalho.
- Reclassificação da tipologia das horas de contacto de algumas UC´s de forma
a melhor adequar essa tipologia às metodologias de ensino empregues.
2 - Ponto Fraco: Inexistência de uma rede de empresas e/ou organizações
parceiras devidamente protocoladas para acolherem os alunos em
período de estágio.
Acção de melhoria: Estabelecer, com um conjunto diversificado de instituições
e empresas representativas da fileira agrícola regional, protocolos de parceria a
fim de agilizar a realização de estágios curriculares pelos alunos do curso
nessas organizações parceiras (Prioridade: alta; Tempo de implementação:
ano lectivo 2015/2016).
94
Indicador de implementação da proposta: Estabelecimento de pelo menos 20
protocolos de parceria com instituições e empresas da fileira agrícola regional.
3 - Ponto Fraco: Elevadas taxas de insucesso em algumas unidades
curriculares.
Acção de melhoria: Organizar, em especial para os estudantes do 1º ano, uma
formação sobre métodos e estratégias de estudo e sobre a organização e
realização de trabalhos de pesquisa; promover reuniões entre a Comissão
Técnico-científica e Pedagógica do curso e os docentes das unidades
curriculares em que se observem maiores taxas de insucesso a fim de
encontrar estratégias que permitam aumentar o sucesso escolar (Prioridade:
Alta; Tempo de implementação: Permanente, em função da evolução da taxa
de sucesso em cada UC).
Indicador de implementação da proposta: aumento da taxa de sucesso escolar
nas UC´s referenciadas.
4 - Ponto Fraco: Retorno insatisfatório das acções de divulgação do curso
na captação de novos alunos.
Acção de melhoria: Fazer a divulgação do curso de uma forma mais
“personalizada”, procurando o contacto directo com os potenciais interessados
no curso e alargando o leque de instituições e de áreas de ensino em que a
divulgação será realizada. A Comissão Técnico-científica e Pedagógica do
curso irá realizar a divulgação do curso em visitas aos estabelecimentos do
Ensino Secundário e Profissional da região, procurando neste último tipo de
estabelecimentos de ensino o contacto com alunos de formações não
relacionadas com a agricultura (Prioridade: média; Tempo de implementação: a
partir do ano lectivo 2014/2015).
Indicador de implementação da proposta: Aumento do número de alunos
colocados através do concurso especial para detentores de Diploma de
Especialização Tecnológica e do Concurso Nacional de Acesso.
5 - Ponto Fraco: Reduzida utilização da página web do curso alojada no
website do IPBeja.
95
Acção de melhoria: Para além da informação mais institucional, reforçar a
publicação de conteúdos relacionados com o curso na sua página web,
nomeadamente publicitando as iniciativas do curso, a realização de encontros
científicos, a participação em feiras e outros eventos, ofertas de estágio e de
trabalho, eventos académicos, etc (Prioridade: Média; Tempo de
implementação: permanente).
Indicador de implementação da proposta: Aumento dos conteúdos e da
informação disponível na página web do curso.
6 - Ponto Fraco: Inexistência de um horário letivo pós-laboral.
Acção de melhoria: defender junto dos órgãos competentes da Unidade
Orgânica e do IPBeja a necessidade de estabelecer um horário de aulas, se
possível em regime pós-laboral, que permita aos estudantes com actividade
profissional frequentarem na medida do necessário o maior número possível de
aulas (Prioridade: média; Tempo de implementação: sempre que o número de
alunos com o perfil descrito justificar a criação de um horário adaptado ao seu
perfil académico.
Indicador de implementação da proposta: Criação de um horário adaptado às
necessidades dos alunos com actividade profissional; aumento da taxa de
sucesso escolar e diminuição do abandono escolar destes alunos.
No conjunto da análise feita ao curso de Agronomia sobressai, sem
dúvida, a importância que o curso tem a nível regional e os fortes
constrangimentos orçamentais que provocam, a diferentes níveis, restrições
que são sentidas no processo ensino - aprendizagem.
Apesar de algumas ameaças que existem derivadas, fundamentalmente,
da quase inexistência de uma Estratégia Nacional para a Agricultura e das
incertezas em relação à oferta formativa para o Ensino Superior Politécnico, as
oportunidades que poderão ser aproveitadas pelo curso são numerosas.
O aproveitamento destas oportunidades dependerá, fundamentalmente,
da manutenção dos perfis de formação claramente profissionalizantes
satisfatoriamente assegurados até ao momento e, porventura, da capacidade
de conseguir melhorar o seu desempenho na área da Internacionalização.
96
A localização da Instituição no Centro da maior zona agrícola do país é,
por si só, um factor que deve ser encarado como diferenciador relativamente a
todas as restantes Instituições que se dedicam a esta área.
Importa pois que seja feito um esforço, ao nível de todo o Instituto
Politécnico, para que as oportunidades apresentadas se tornem realidades, no
curto a médio prazo, para que este curso possa contribuir para o necessário
aproveitamento das enormes potencialidades que a agricultura tem na região,
ajudando assim, de forma significativa, à promoção do desenvolvimento da
mesma.