Curso Gestão de Suprimentos e Logística 1

7/24/2019 Curso Gesto de Suprimentos e Logstica 1

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www.companhiadoscursos.com.br

CURSO DE PS GRADUAO EM GESTO EFICAZ DEOBRAS E PROJETOS

MDULO: 07 Gesto de Supr!e"tos e #o$%st&'COORDENADOR: Pro() C'r*os Russo

PROFESSOR: #us #'"&e**e


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MDU#O+ ,- Gesto de Supr!e"tos e #o$%st&'COORDE.ADOR+ Pro() C'r*os Russo

PROFESSOR+ #us #'"&e**e

Plano de aula


Dia Tema

Sexta Logstica & cadeia de suprimentos -

fundamentosSbado M A constru!o ci"il

Logstica & #S na ##

Sbado $ Lean #onstruction

%omingo e"is!o

'xerccios de a"alia!o


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SUPRIME.TOS

#OG/STICA

01 S 2 restr34es5



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O 6UE7POR 6UE7

COMO7

O.DE76UA.DO7 e COM 6UE SE689.CIA7

6UA.TO7

DE 6UEM7A 6UEM7

A 6UE :A#OR7



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( S)P*M'+$,S corretos/ #,M AS #AA#$'0S$*#AS 1)AL*$A$*2AS/M'$,%,L34*#AS ' %' AP'S'+$A56, corretas %'7*+*%AS P'L,cliente/

( P, S''M necessrios+A #A%'*A de S)P*M'+$,S/

( +A 7,MA correta 'SP'#*7*#A%A P'L, cliente/

( +, L)4A correto *+%*#A%, P'L,cliente /

( +, M,M'+$, correto ' +A S'1)'+#*A correta *+%*#A%,S P'L,cliente/

( +A 1)A+$*%A%' correta *+%*#A%A P'L, cliente/

( P,2*+%,S %A ,*4'M correta %'7*+*%A P'L, cliente 8/

( ' '+$'4)'S A, %'S$*+A$9*, correto %'7*+*%, P'L, /

( A)M'+$A+%, ASS*M , 4A) %' SA$*S7A56, %, #L*'+$'.



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CURSO DE PS GRADUAO EM GESTO EFICAZ DE

OBRAS E PROJETOSMDU#O+ ,- Gesto de Supr!e"tos e #o$%st&'

COORDE.ADOR+ Pro() C'r*os RussoPROFESSOR+ #us #'"&e**e

LogsticaOrigem

( A logstica : uma ati"idade ;ue te"e suaorigem na rea militar/ ;uando grandesex:rcitos se desloca"am a grandesdist


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#OGOS

#OGISTI;AS

#OGISTI6UEwww.companhiadoscursos.com.br


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Logstica

( 4rande desen"ol"imento na segunda guerramundial. ...se lutou no campo de batalha/ e

nas mesas de opera>es...?inston #hurchil.*ncio das conceitua>es e dos modelos desimula!o.

( A partir desse momento a industria comeo ase interessar / com foco na ;ualidade/ naproduti"idade/ e no cliente.






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Logstica( 7oi o incio de atribuir importes

acordadas/ como tamb:m as datasestipuladas.






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Logstica

( As tecnologias foram se sucedendo/ e ho@e/com o a grande di"ulga!o da $* e das

comunica>es as empresas se sentem cada"e mais compelidas por seus clientes/fornecedores/ acionistas e por elas mesmas/ Baplica!o destas t:cnicas pois se tornaram/ @n!o mais uma op!o/ se n!o um recursoabsolutamente obrigat=rio/ indispens"el e desobre"i"Cncia empresarial.






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Logstica Definio deri"ada da ,$A+D

a logstica o processo de gerenciarestrategicamentea aquisio,movimentaoe armazenamentodemateriais, pease produtos acaados,

assim como dos flu!os de informaocorrelatos, desde os fornecedores at osclientes"tanto internos quanto e!ternos#$%






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Para o #ouncil of Logistics ManagementEFGHD o processo de plane&amento,implementaoe controle do flu!o e

armazenamento eficiente e econ'micodematrias(primas, materiais semi(acaados eprodutos acaados, em como asinforma)esa eles relativas, desde o pontode origem at o ponto de consumo, com oprop*sito de atender +s e!igncias dosclientes






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-ara o .ouncil of /uppla0 .1ain 2g -rofs

a parte do 3erenciamento da .adeia de/uprimentos que plane&a, implementa e

controla o flu!o e armazenamento eficiente eecon'mico de matrias(primas, materiaissemiacaados e produtos acaados, emcomo as informa)es a eles relativas, desdeo ponto de origem at o ponto de consumo,com o prop*sito de atender +s e!ignciasdos clientes$



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Logstica Definio

( -or meio da organizao, dos seus canaisde comunicao "internos e e!ternos#, e

de mar4eting, de modo a poder ma!imizarlucros"atuais e5ou futuros#, e atender emqualidade e prazo os requisitos dos

clientes, ao menor custo possvel$( O o&etivo primordial facilitar o flu!o de

produtos "e informa)es#$






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Logstica Definio

( Para a /ociet0 of Logistics 6ngineers:D

a artee a cinciadas atividades tcnicas,de gestoe engen1ariarelacionadas comas necessidades e recursos de pro&eto,aprovisionamento e manuteno

necess7rios para alcanar o&etivos,desenvolver planos e dar suporte aopera)es%$






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Logstica Definio( A logstica : entendida ent!o como a integra!o

da administra!o do esto;ue e a de sua

distribui!o fsica.( Portanto/ a logstica tem como finalidadeD

ter os insumos corretos/ na ;uantidade correta/com ;ualidade/ no lugar correto/ no tempoade;uado/ com m:todo/ preo @usto e com boaapresenta!oI aumentando assim o grau desatisfa!o do cliente.






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Logstica 6voluo

( 7im do s:culo J*J uma ati"idade incipienteorientada ao abastecimento do processo

industrial e B distribui!o dos produtosacabados.

( +o incio do s:culo JJ/ a preocupa!o com o

escoamento da produ!o agrcola. 'ssa fase: denominada Kdo campo ao mercado.






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Logstica 6voluo

( %e EFN at: EFHN/ a logstica continuou narea militar/ se iniciando uma preocupa!o

com a mo"imenta!o de materiais/armaenamento e transporte/ sendo a fasedas Kfun>es segmentadas

( A das Kfun>es integradas foi a fase/ doincio da d:cada de EFHN at: EFON.






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Logstica 6voluo

( Se tinha uma "is!o integrada/ incluindo custototal e abordagem de sistemas/ foco mais

amploD transportes/ distribui!o/ esto;ue/armaenagem/ e manuseio de materiais.

( %e EFON/ at: os GN/ hou"e a fase do Kfoco no

cliente/ ressaltando produti"idade e custosde esto;ues/ e foi includa no ensino noscursos de Administra!o de 'mpresas.






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Logstica 6voluo

( Atualmente/ tem-se a fase Klogstica comoelemento diferenciador/ destacando-se aglobalia!o/ a tecnologia da informa!o/ aresponsabilidade social e a sustentabilidade.






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Logstica no 8rasil

( A pesar de ;ue a historicamente tem ha"idoimportantes perodos nos ;uais fun>es

logsticas foram exercidas incipientemente/como na implanta!o da colnia/ no transladoda coroa portuguesa/ na guerra da trplicealiana e mais recentemente na constru!o deQraslia/ : a partir dos anos ON em ;uepodemos identificar a>es e fatos ;ue indicamsua difus!o e modernia!o.






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Logstica no 8rasil

( +os anos ON foram criadas "riasassocia>es e institutos de mo"imenta!o de

materiais AQAM/ AQMM/ *MAM/etc..( E.FGN primeiro grupo de 'studos de Logstica( E.FGR traido do ap!o o primeiro sistema

moderno de logstica integrada/ o *$ ust in$ime e o TA+QA+/ desen"ol"idos pela $oUota.






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Logstica no 8rasil( E.FG primeiro 4rupo de QenchmarVing.

( E.FG a AQAS - Associa!o Qrasileira deSupermercados cria um departamento delogstica.

( E.FGG : criada a ASL,4 - Associa!o

Qrasileira de Logstica.( EFGG primeiro ,perador Logstico no Qrasil

QrasildocVWs.






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Logstica no 8rasil( Anos FN

( desen"ol"imento de softwares para o

gerenciamento de arma:ns exD ?MS -?arehouse Management SUstem/ c=digos debarras e sistemas para rotear entregas.

( Mais NH no"os operadores logsticosinternacionais Uder/ %anas/ PensVe/ $+$/McLane/ 'xel e desen"ol"imento de mais de XNempresas nacionais






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Logstica no 8rasil( #onceitos de 'P enterprise resource

planning Y '# efficient consumer response Y

'%* electronic data interchange Y %,$ digitaloriented technologies.

( Aparecimento e rpida acen!o do e-commerce.






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Logstica no 8rasil

( +o momento atual a logstica no Qrasil estpassando por um perodo de mudana/ tanto

em termos de prticas empresariais como deeficiCncia/ ;ualidade e disponibilidade deinfra-estrutura de transporte e comunica!o.+o"os elementos para uma logstica modernaDsolu>es de $* roteadores/ '%*/ rastreamentopor sat:lite/ etc. e operadores logsticos.






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Logstica 9ntegrada

( elacionamento entre fornecedor/ suprimen-

tos/ produ!o/ distribui!o e cliente/ ha"endoum fluxo de materiais e outro deinforma>es.

( 7undamentada na integra!o deD

( gest!o de suprimentos/ a fim de obter mat:ria-prima na ;uantidade exata/ com menos custos emantendo a ;ualidade.






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Logstica 9ntegrada( gest!o de produ!o/ definindo @unto com o

marVeting o ;uanto produir/ o ;ue e para ;uem/

como distribuir/ tendo em "ista todo o processo deembalagem/ transporte e mo"imenta!o.

( satisfa!o do cliente/ produto de ;ualidadesuperior/ menor preo e menor prao de entrega/garantindo o cumprimento do prao e aregularidade no atendimento/ normalmente comtroca de informa>es digitais exD 'lectronic %ata*nterchange '%*.






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Logstica 9ntegrada

( *ntegra!o entre as Z etapas da logsticaD( gest!o de suprimentos fsicos/

( gest!o de produ!o/ e( gest!o de distribui!o fsica dos produtos.

( 7im dos grandes esto;ues/ fluxo mais

eficiente.( Surge o conceito de Kcadeia de

suprimentos






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Logstica 9ntegrada

Principais ganhosD( %iminuir praos de entregaI

( Aumentar confiabilidade praos e ;uantidadesI( eduir n"eis de esto;ueI

( Aumentar ;ualidadeI

( eduir preos e torn-los est"eisI

( Manter compromissos com os clientesI( %emandar compromissos dos fornecedoresI

( #ontribuir para uma maior estabilidade do plane@amento.






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Logstica 9ntegrada

Melhoras no Plane@amento( maior estabilidadeI

( identifica!o e certocontrole de oportunidadesI( flexibilia!o da fabrica!oI

( anlises de longo prao com incrementos emino"a>es tecnol=gicasI

( rpida redefini!o de processos e fcil ade;ua!odos neg=cios.






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Desempen1o Logstico

( QenchmarVingD apura!o do grau relati"o deCxito ou fracasso de uma organia!o em

rela!o a outra ou a ela mesma no tempo.( QenchmarVD empresa referencia.

( Apura!o atra":s de *ndicadores de

%esempenho LogsticoD( de


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Desempen1o Logstico

( ,s indicadores de desempenho logstico internocompreendem reas cha"esD

( Atendimento ao Pedido do #lienteI( 4est!o de 'sto;uesI

( 4est!o de ArmaenagemI

( 4est!o de $ransporte

( ,s externos fundamentam a defini!o depolticas e processos internos ;ue dependemdo desempenho de seus parceiros.






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.usto logstico( [ a soma dos custos de armaenagem/ de manuten!o

de esto;ue e de transporte

( 'xistem na Logstica ob@eti"os conflitantes @ ;ue odese@"el aumento da disponibilidade pro"oca oaumento dos custos de compra e armaenamento.

( A melhoria da rentabilidade da empresa e do ser"io aocliente s!o ob@eti"os bsicos da logstica e podem sermelhorados com uma eficiente gest!o de custos.

( ,s m:todos tradicionais de custeio n!o e"idenciam ocusto logstico.






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.usto logstico+os \ltimos anos/ os esforos empreendidos paraaumentar a "isibilidade dos custos en"ol"idos na cadeialogstica le"aram B cria!o de no"as ferramentas decusteios contempor


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.usto logstico

( AQ# - #usteio baseado em ati"idades( custeio baseado nas ati"idades como

consumidoras de recursos

( %PP - Lucrati"idade direta por produto

( identifica os custos incorridos por produto ou porpedido/ B medida ;ue estes se deslocam atra":sdo canal de distribui!o.






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.usto logstico

( $#, ] #usteio total de propriedade( 7erramenta direcionada para a compreens!o dos

custos totais de a;uisi!o de um bem ou ser"iode um fornecedor especfico.

( e;uer ;ue o comprador determine ;uais s!o oscustos mais rele"antes para a a;uisi!o/

manuseio e subse;^ente disposi!o desse bemou ser"io



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.usto logstico

( '# - esposta eficiente ao consumidor( consiste numa estrat:gia utiliada principalmente na

ind\stria de supermercados na ;ual distribuidores efornecedores trabalham em con@unto para proporcionarmaior "alor ao consumidor final inspirado no ust in$ime *$ e no 1uicV esponse

( #PA ] Analise da lucrati"idade do cliente( parte da premissa ;ue as acti"idades associadas aos

clientes s!o distintas das relacionadas a produtos






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.usto logstico

:lu!o /uperior T.O

6.;


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.adeia de /uprimentos

#adeia de suprimentos pode ser definida como

o ciclo de "ida dos processos ;ue compreendemos fluxos fsicos/ informati"os/ financeiros e deconhecimento/ cu@o ob@ecti"o : satisfaer osre;uisitos do consumidor final com produtos eser"ios de "rios fornecedores ligados.






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( +!o est limitada ao fluxo de produtos ouinforma>es no sentido 7ornecedor_#liente.'xiste tamb:m um fluxo de informa!o/ dereclama>es e de produtos/ entre outros/ no

sentido #liente _7ornecedor( A S#M SuplU #hain Management : a

4est!o da #ad:ia de Suprimentos






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.adeia de /uprimentos( A gest!o da logstica e do fluxo de

informa>es em toda a cadeia permite a"aliar

pontos fortes e pontos fracos na cadeia defornecimento/ auxiliando B redu!o decustos/ aumento da ;ualidade/ aumento da

competiti"idade do produto eYou criando "aloragregado e diferenciais em rela!o aconcorrCncia.






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.adeia de /uprimentos( esultados esperadosD

( eduir custosI

( Aumentar a eficiCnciaI( Ampliar os lucrosI

( Melhorar os tempos de ciclos da cadeia defornecimentoI

( Melhorar o desempenho nos relacionamentos comclientes e fornecedoresI






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( %esen"ol"er ser"ios de "alor agregado ;ue d!o B

empresa "antagens competiti"asI( ,bter o produto certo/ no lugar certo/ na

;uantidade certa e com o menor custoI

( Manter o menor esto;ue poss"el.






Planejamento e controle da cadeia de s!rimentos

Recrsos de !rod"oDemanda de !rodtos e ser#iosDemanda de !rodtos e ser#iosCoordena"o do $l%o de materiais e in$orma&es entre nidades !rodti#as da cadeia de s!rimentosPlanejamento e controle da cadeia de s!rimentosPlanejamento e controle da cadeia de s!rimentosPlanejamento e controle da cadeia de s!rimentosPlanejamento e controle da cadeia de s!rimentos


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Plane@amento e controle da cadeia de suprimentos





Plane@amento e con

7ornecimento de produtos eser"ios

ecursos de produ!o

%emanda de produtos eser"ios

#onsumidores daopera!o produti"a

#oordena!o do fluxo demateriais e informa>esentre unidades produti"asda cadeia de suprimentos

Plane@amento e controle dacadeia de suprimentos



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3esto da .adeia de /uprimentos( [ um conceito desen"ol"ido com uma abrangCncia

bem maior e com um enfo;ue holstico e sistCmico/

;ue gerencia al:m das fronteiras da empresa/direcionando esforos para a satisfa!o dos clientesfinais.

( epresenta uma rede de organia>es/ atra":s de

liga>es nos dois sentidos/ dos diferentes processos eati"idades ;ue produem "alor na forma de produto eser"ios ;ue s!o colocados nas m!os do consumidorfinal.




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3esto da .adeia de /uprimentos

elacionamentos existentes na rede





U.IDADEPRODUTI:A

#ADO DOFOR.ECIME.TO

#ADO DADEMA.DA

CL'EN(ES DE )`CAMADAFFORNECEDORES

DE )`CAMADA

FORNECEDORESDE *`CAMADA

+ES(,O DA CADE'A DE SUPR'MEN(OS

L,4*S$*#A *+$'4A%A

+ES(,O DE MA(ER'A'S

LO+0S('CA

+ES(,O DA D'S(R'-U'5,OLO+'S('CA DA D'S(R'-U'.,O

+ES(,O DE SUPR'MEN(OSLO+'S('CA DE SUPR'MEN(OS

+r$ico / Alns dos termos tili1ados !ara descre#er a est"o de di$erentes !artes da cadeia de s!rimentos



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3esto da .adeia de /uprimentos( Sistemas de informa!oYprocessamento '%*

'lectronic %ata *nterchange/ entre fornecedores/

clientes e operadores logsticos tCm permitido aprtica/ por exemplo/ da reposi!o automtica doproduto na prateleira do cliente 'fficient #onsumeresponse. $rabalhar com entregas ust-in-$ime.

%iminuir os n"eis gerais de esto;ues. )tilia!o derepresentantes permanentes *n plantrepresentati"es @unto aos clientes.







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( ,utsourcing - prtica em ;ue parte docon@unto de produtos e ser"ios utiliadospor uma empresa na realia!o de umacadeia produti"a s!o pro"idenciados por

uma empresa externa/ num relacionamentocolaborati"o e interdependente.







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3esto da .adeia de /uprimentos( ust-*n-Se;uence ] essa prtica se caracteria com

um aprimoramento da Kfilosofia de trabalho do ust

in $ime *$. 'm decorrCncia dos mo"imentos decustomia!o/ as empresas ;ue operam com *$promo"eram uma e"olu!o do sistema deabastecimento/ capa de atender de n!o s= os itensnecessrios/ na ;uantidade necessria e nomomento necessrio/ mas tamb:m na se;^Cnciacerta. , ;ue seria chamado de @ust-in-timese;^enciado/ ou mais adiante ust-*n-Se;uence.







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( *n Plant epresentati"es ] aloca!o de

representantes @unto aos clientes com o ob@eti"o deatender melhor Bs necessidades destes e propiciarum n"el maior e mais gil de informa!o sobre asdemanda. 'ssa prtica consiste na introdu!o de

um representante da empresa em ;uest!otrabalhando full-time dentro da planta do cliente/ oumesmo dentro de uma empresa fornecedora.







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3esto da .adeia de /uprimentos( 'arlU Supplier *n"ol"ement 'S* ]ob@eti"a a redu!o

do tempo de desen"ol"imento time to marVet/ dosrecursos necessrios/ dos custos em geral e damelhoria da ;ualidade dos no"os produtos.

( 'lectronic %ata *nterchange '%* ] o a"ano dastecnologias de transmiss!o e processamento dedados e permitiu ;ue as informa>es fossemtransmitidas entre empresas de forma eletrnica "ialinhas de dedicadas de comunica!o e/ maisrecentemente/ "ia *nternet.







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( 'fficient #onsumer esponse '# ] essa prtica

se deri"ou dos sistemas resposta rpida ;uicVresponse ] 1 na rea de no "are@o e surgiu comoum mecanismo de redu!o de in"entrio "ia suareposi!o de forma automtica por parte dos

fornecedores.







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3esto da .adeia de /uprimentos( +a atual abordagem olstica da cadeia de suprimentosD

( Primeiro ele "C B cadeia de suprimentos como uma entidade\nica/ em "e de confiar responsabilidade fragmentada para

reas funcionais/ tais como compras/ fabrica!o/ distribui!oe "endas.

( A Segunda caracterstica do gerenciamento da cadeia desuprimentos na "is!o da logstica deri"a diretamente daprimeiraD ela re;uer e/ ao final/ depende da tomada de

decis!o estrat:gica.( , Ksuprimento : um ob@eti"o compartilhado por praticamente

todas as fun>es na cadeia e tem significado estrat:gicoparticular de"ido ao seu impacto sobre os custos totais eparticipa!o no mercado.







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( 'm terceiro lugar/ o gerenciamento da cadeia de

suprimentos fornece uma perspecti"a diferente sobre osesto;ues ;ue s!o usados como mecanismos debalanceamento/ como \ltimo/ n!o primeiro recurso.

( 7inalmente/ o gerenciamento da cadeia de suprimentosexige uma no"a abordagem de sistemasD a cha"e : a

integra!o/ n!o simplesmente a interface.







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Processo de gerenciamento logstico





F*u


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Estaio )]*"?' >7s&'

Estaio *]"te$r'3o (u"&o"'*

Estaio 2]"te$r'o "ter"'

Estaio 3]"te$r'o e7s&'Estaio *]"te$r'o (u"&o"'*Estaio 2]"te$r'o "ter"'

Dstr>uoProduo :e"d'sM'ter'sCo!pr's

M'ter's Ser=os 'o C*e"te

Estaio )]*"?' >7s&'Estaio )]*"?' >7s&'

Ger) ProduoGer) M'ter's Dstr>uo

Estaio *]"te$r'o (u"&o"'*

Dstr>uoGer) ProduoGer) M'ter's

C'de' "ter"' desupr!e"tos C*e"tesFor"e&edor



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Situa!o atual da cadeia de abastecimentos





'ndstrias

AtacadistasDistri4idoras

e CD5s 6arejistas

Consmidores

(rans!ortadoras

+r$ico )2 Sita"o atal da cadeia de a4astecimentos


FOCO


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(endncias da cadeia de a4astecimentos 8Foco nos Prodtores9





I"dustr's At'&'dst's :'re@st'sDstr>udor's

e CDs

Tr'"sport'dor's

Co"su!dores

EMPRESAS COMBI.ADAS

EMPRESAS DE #OG=STICA

FOCO



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Logstica ;eversa( As decis>es logsticas tomadas em algumas das

fun>es da empresa/ como exemploD na transforma!oou na entrega/ afetam o ambiente e de"em ser tratadosatra":s da reciclagem/ dedu!o/ substitui!o oureutilia!o/ bases da chamada logstica re"ersaKe"erse logistics.

( 'sta no!o sugere ;ue o tema possa ser aplicado no

ambiente da construo civil/ principalmente nas fasesde execu!o de obras/ onde se "erificam problemas detransporte de materiais e "astas produ>es de entulhos.


OBRAS E PROJETOS





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( O setor da construo civil

( 'xiste um forte obstculo ;ue dificulta sobremaneira

mo"imenta>es/ de organismos do setor p\blico eda iniciati"a pri"ada/ para combater o d:ficithabitacional/ educacional/ de sa\de/ e de ;ualidadede "ida dos trabalhadores/ e ;ue n!o podemos

deixar de considerarD o #usto Qrasil.( , #usto Qrasil est fortemente consubstanciado

nos aspectos tributrios e burocrticos.


OBRAS E PROJETOS





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O setor da construo civil

( , #usto Qrasil desestimula a cria!o de empregos

e in"estimentos no setor da constru!o ci"il/limitando o desen"ol"imento do mercado interno e aparticipa!o do Qrasil no com:rcio internacional.

( Apesar desses problemas e obstculos expostos/

muitas construtoras brasileiras @ deram mostras de;ue tCm ;ualidade e padr!o internacional paracompetir. #. #orrCa/ +. ,debrecht/ A. 4utierre


OBRAS E PROJETOS





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O setor da construo civil( #om o fim dos cr:ditos do go"erno/ comeou de fato

a ha"er alguma concorrCncia "is"el no mercado/percept"el nas empresas do sub-setor de edifica>es/e as empresas trataram de desen"ol"er di"ersasmodalidades de financiamento pr=prio ou terceiriado.

( Adotando tamb:m no"as estrat:gias empresariais

;ue contemplan os aspectos de ;ualidade doproduto/ a eficiCncia do processo produti"o/ e asatisfa!o do usurio.


OBRAS E PROJETOS





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O setor da construo civil( As empresas construtoras/ atuantes no setor produti"o/

em resposta a no"a con@untura adotam no"os processosconstruti"os ;ue n!o impli;uem na necessidade de

mudanas radicais/ e a e"olu!o tecnol=gica eorganiacional dos processos construti"os tradicionais/pela "ia da racionalia!o de produtos e processos.

( 'stas a>es est!o presentes nos recentes programas de

;ualidade e produti"idade da constru!o/ 1)AL*AQ/1)AL*P,/ PQ1P/ redu!o de perdas daS'QA' e +,*'






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O setor da construo civil( Aparece assim um no"o conceito econmico chamado

K.onstruusiness% ;ue encadea as ati"idades noprocesso produti"o de constru!o.

( 1uando cada pro@eto de constru!o sai do papel parao canteiro de obras/ inicia-se um processo deencadeamento de ati"idades produti"as ;ue/ nocon@unto das ati"idades do setor/ transforma o.onstruusiness numa das mais poderosasala"ancas do desen"ol"imento sustent"el do pas#,+S$)Q)S*+'SS/ EFFG.






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.lassifica)es do setor da construo( X setores do #onstrubusinessD




AS PRI.CIPAISCARACTER=STICAS DOS

CI.CO SETORES DOCO.STRUBUSI.ESS

2


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( O setor da construo civil ( .onstruussines

E$eito mlti!licador e de encadeamento do Constr4siness;onde )3;


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n!o se aplica pouco rele"ante rele"ante 2uito relevantes

CURSO DE PS GRADUAO EM GESTO EFICAZ DEO S O OS


70/102

.aractersticas negativas do setor daconstruo

( pro@eto separado da produ!oI

( analfabetismo dos operrios/ suas condi>es de marginalidadesocial e a falta de sindicalismo atuante e inteligenteI

( o autoritarismo presente no setor/ ;ue gera um ambiente deconflitos potenciaisI

( a cultura do desperdcio e despreocupa!o com os aspectos de

ordem/ limpea e higiene pessoalI( as caractersticas do processo de constru!o/ como complexidadede detalhesI






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( excessi"o n\mero de insumos/ "ariabilidade de consumo derecursos em fun!o da impre"isibilidade nas dura>esI

( a dependCncia do estado/ a concorrCncia por menores preos etc.( produtos geralmente \nicos e n!o seriadosI

( produto fixo e operrios m="eis/ ao contrrio da produ!o emcadeia presente em outros setores industriaisI

( emprego de especifica>es complexas/ ;uase semprecontradit=rias e muitas "ees confusaI

( responsabilidades dispersas e pouco definidas.






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( relutes competiti"as/ a maioria das empresas da constru!o ci"ilmant:m o mesmo segmento de mercado/ apresentando resistentes Briscos para aumentar a competiti"idadeI

( estrutura do setor/ ;ue fragmentada/ dispersa e contendo uma largon\mero de empresas/ limita os recursos ;ue poderiam ser aplicados aosetor como um todoI

( saonalidade e "aria!o econmica/ ;ue causam alta "aria!o no "olumede trabalho e limita a economia de escalaI

( ao contrrio dos fornecedores de outras ind\strias/ manti"eram-se compoucas ino"a>es tecnol=gicas.






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.aractersticas positivas do setor daconstruo

( organia!o do pro@eto/ de carter indi"iduais/ ;ue re;uerem a cria!ode gruposI

( necessidades e mudanas/ ;ue s!o exigidos pelos pro@etos indi"iduaisI( integra!o engenharia e constru!oI

( baixo capital de in"estimento/ de modo relati"o ino"a>es dosprocessos s!o de baixo custoI

( capacita!o e treinamento de pessoal/ realiado por engenheiros e

mestresI( Cnfase no processoI

( m:todos "ariados de constru!o.






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-erdas de materiais( Al:m da produti"idade/ outro aspecto de interesse : o desperdcio de

materiais e perdas por outros moti"os.

( Se estima ;ue o percentual/ em "alor/ de perdas totais chegue a

ZN( A seguir os percentuais nas principais perdasD

Porcentaem de distri4i"o de tem!o na o4ra




20 = E%ectando a o4ra

< = Reali1ando marca?&es Bcontrole

= (rans!ortando mat>rias

27 = N"o tra4alando

)0 = Re$a1endo tra4alo



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De$icincia de mo#imenta?"o de material 22;2

Es!erando material **;7

Es!erando ordens );/

Falta de $rente


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.onceito de qualidade e produtividade nasempresas de construo

( A cultura predominante entre os profissionais de engenharia e asempresas do setor : essencialmente conformista/ fatores

condicionantesD( o fato da maioria das empresas adotar somente estrat:gias

de curto prao e pe;uenos in"estimentos no recurso humanoI

( a prioridade dada pela empresa/ gerentes e engenheiros deobra aos aspectos de prao e de custos/ des"inculados da

;uest!o da ;ualidadeI( toler


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/ituao atual( +os \ltimos encontros e congressos de pes;uisa relacionados aos

temas gerenciamento/ ;ualidade e produti"idade na constru!oci"il/ "erifica-se uma grande ;uantidade de trabalhos e pes;uisas

cientficas realiadas con@untamente com empresas de constru!obrasileiras/ inclusi"e com a participa!o assdua de engenheiros eempresrios do setor/ e todo le"a a crer ;ue essa culturaconformista esta perdendo foras e abrindo espao significati"opara no"as id:ias.

( ,utro fator ;ue tem contribudo para estas mudanas culturais s!oos recentes programas de ;ualidade e produti"idade da constru!o/em


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Tendncias 9novadoras no setor( M,A'S EFFH define diretries bsicasD

( racionalia!o e integra!o de pro@etosI

( racionalia!o dos processos de fabrica!o demateriais e componentesI

( racionalia!o dos processos construti"ostradicionaisI

( e modernia!o organiacional e gerencial( #A%,S, EFFH define fatores

condicionantes de desen"ol"imento




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:atores condicionantes positivos

( %esfronteria!o

(Alianas estrat:gicas( $ecnologia de *nforma!o

( 1ualidade e Produti"idade




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%esfronteiria!o( Assim como ocorrem em outros segmentos desta

ind\stria/ como os grandes fornecedores de

mat:rias-primas/ associa>es e sindicatos/ ;uecomeam a se en"ol"er com os detalhes ;uecaracteriam o fenmeno de desfronteiria!o/onde as organia>es buscam ;uebrar suas

barreiras intra empresas e entre empresas comomeio de obterem maiores ganhos de custos/praos/ ;ualidade e no"as "antagens competiti"as.




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Alianas estrat:gicas( onde duas ou mais empresas adotam a mesma estrat:gia/ a

forma!o de alianas para enfrentar as dificuldades domercado e obterem melhores resultados.

$ecnologia de *nforma!o( $* aparece como grande propulsora das mudanas

organiacionais e pode ser "ista como ferramenta poderosano processo destas mudanas

( 1ualidade e Produti"idade( 1&P significa traer a "is!o e as necessidades do cliente paradentro da organia!o/ e executar os de forma integrada eob@eti"ando sempre fornecer "alor ao cliente.




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Dimens)es .ompetitivas( Para atender as necessidades dos clientes/ :

pertinente considerar ;ue as empresas de"em

seguir uma estrat:gia competiti"a/ cu@osKatributos chamados de dimens>escompetiti"as s!oD custos/ ;ualidade/flexibilidade e praos/ sendo ;ue a dimens!o

prao : di"idida em #onfiabilidade e 2elocidadede 'ntrega. ' como fator estrat:gico agregamosa suprimentos.



+r$ico Dimens&es Com!etiti#asFonte AL6AREN+A NE(O B)//


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Dimens)es .ompetitivas

As X %imens>es #ompetiti"as


Fonte AL6AREN+A NE(O B)//


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Dimens)es .ompetitivas

( .ustosBconsiderado num aspecto mais amplo ;ue

o preo custo percebido pelo cliente/ refere-se afaer mais barato/ com custos menores ;ue osconcorrentesI

( EualidadeBaspecto de desempenho do sistema

produti"o/ en"ol"endo oferecer produtos com;ualidade percebida e conforme as especifica>esI




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O S OJ OSMDU#O+ ,- Gesto de Supr!e"tos e #o$%st&'


Dimens)es .ompetitivas( :le!iilidadeBaspecto de desempenho ;ue representa

maior ou menor capacidade de o sistema produti"omudar o ;ue fa/ adaptando as opera>es com rapideI

( -razoB elocidade de 6ntregaD faer rpido/ tanto darealia!o de ati"idades e processos/ ;uanto aorelacionado a percep!o do clienteI

( -razoB .onfiailidade de 6ntregaD faer

pontualmente/ tanto da realia!o de ati"idades eprocessos/ ;uanto ao relacionado a percep!o docliente.




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/istema de


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/istema de


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/istema de


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/istema de


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/istema de


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#adeia de suprimentos na constru!o ci"il( , conceito de cadeia de suprimentos passou a

faer parte das pes;uisas de gerenciamento daconstru!o ci"il 4## em meados dos anos FN

( +o final dos anos FN e incio dos anos RNNN/aplica>es do conceito de gerenciamento decadeias de suprimento passaram a ocupar mais

espao na literatura/ indicando um crescenteinteresse pelo t=pico e suas aplica>es potenciais Bconstru!o.




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( #adeia de suprimentos na constru!o ci"il( As caractersticas ;ue definem as cadeias de

suprimento da constru!o s!oD( con"ergentesD os suprimentos con"ergem para o

canteiro de obras onde s!o montadosI( temporriasD organia>es temporrias s!o formadas

para suprir e construir um pro@eto de cada tipo. 'ssasorgania>es s!o definidas para um pro@eto especfico e

podem n!o atuar em um pro@eto seguinte em seuformato originalI

( produtos feitos a partir de uma solicita!oYordem maVe-to-orderD K#ada pro@eto cria um no"o produto ou

prot=tipo.www.companhiadoscursos.com.br


%


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( A logstica na construo civil apresenta algumascaractersticas pr=prias/ comoD

( pro@etos especficos para cada produtoI

( imobilidade do produto com linha de produ!o m="elI

( alto custo e tempo ele"ado para produ!o de umaunidadeI

( produ!o su@eito a intemp:riesI

( m!o-de-obra des;ualificada e de alta rotati"idadeI

( produtos \nicos e n!o em s:rieI( n!o existe a distribui!o fsica do produto final



d %


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( Problemas a serem resol"idosD( 'spaos destinados a esto;ues de materiais/

principalmente gra"e ;uando os canteiros de obrass!o localiados nos centros urbanos/ ;ue

representa a maioria dos casosI( %escontinuidade da produ!o por falta de m!o-de-

obra ou materialI

( %isponibilidade dos materiais/ no local onde ser!o

utiliados/ na ;uantidade necessria e no momentode sua utilia!o pela m!o de obra correspondente.

( Perdas e desperdciosD



MDU#O ,- G t d S t # % t


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( 'strutura organiacional proposta

.6O F .1ief 6!ecutive Officer


DIR) ADM)FI.)

DEP) PROJETOS

CEO TGC.ICOCEO #OG=STICO

DEP) SUPRIME.TOS

DIR) GERA#

DIR COM)DIR) TGC.ICA

DEP) DEI.O:O:[email protected]#HGICAS

OPERADOR#OG=STICO

OBRA H

OPERADOR#OG=STICO

OBRA .

E.G) DEOBRA

OBRA .

E.G) DEOBRA

OBRA H

TIRP

DEP) CRO.OGRAMAS




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'tapas da Logstica na constru!o ci"il( %o ponto de "ista logstico os dois elementos de

gest!o mais significati"os no processo construti"o s!oDsuprimentos e canteiro de obras/ dando lugar assim as

duas di"is>es da logstica na constru!o ci"il.( Logstica de suprimentos se caracteria porD

] 4est!o da logstica de suprimento de materiais ecomponentesI

] #onstitui!o de um ser"io de compra eficienteI] 'labora!o de mecanismos de sele!o de fornecedoresI

] %esen"ol"imento de boas rela>es com os fornecedores.





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( 'tapas da Logstica na constru!o ci"il( Logstica de canteiro de obra/ Para ;ue obter

uma logstica de canteiro eficiente/ de"e seatentar para as ati"idades deD

( #ontrole dos fluxos fsicos ligados B execu!oI

( 4est!o das interfaces entre os agentesI

( 4est!o da praa de trabalho

(, pro@eto e a logstica do canteiro de"em serpreparados antes do incio da obra/ e modificadoao longo da obra incio/ estrutura e "eda>es/acabamentos e final



MDU#O ,- Gesto de S p !e"tos e #o$%st&'


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Se o porte da obra n!o @ustifica a implanta!o dealguma das metodologias complexas "istas/ existemalguns aspectos ben:ficos/ de fcil implanta!o/ e;ue poderiam proporcionar benefcios a ;uase todas

as empresas de ;ual;uer porte ou complexidade/ es!oD

( Padronia!o de materiaisD existem t:cnicas especficas esimples para conseguir isto/ ;ue geralmente reduem os

custos e diminuem os praos de produ!oI( )tilia!o do conceito de cadastro de materiaisD ade;uadopara manuten!o/ modifica!o e processamento de listas demateriaisI

( Sistema de compras centraliadas e programadasD maior

estabilidade do relacionamento comprador-fornecedores.www.companhiadoscursos.com.br


MDU#O+ ,- Gesto de Supr!e"tos e #o$%st&'


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$rCs categorias bsicas nas ;uais os setoresde suprimentos nas empresas de constru!opodem ser organiados





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#onclus>es( Apesar da import


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2antagens da implanta!oD

( 2antagens da aplica!o do conceito de cadeia de suprimentos naind\stria da constru!o ci"ilI

( #aractersticas limitadoras de sua aplica!o ao setor deconstru!oI

( #aractersticas facilitadoras de sua aplica!o ao setor deconstru!oI

( e;uisitos necessrios para a implanta!o dos conceitosI

( %iretries de implanta!o destes conceitos.





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( defini!o do pro@eto do canteiro/ contemplando o estudo t:cnico eeconmico das alternati"as para a mo"imenta!o dos materiais edimensionamento de e;uipesI

( defini!o dos materiais estrat:gicos para a racionalia!o dos fluxosfsicosI

( elabora!o de um plane@amento de compras de suprimentos B curto/m:dio e longo praoI

( estabelecimento de mecanismos para controle de esto;ues e deutilia!o de e;uipamentosI

( estabelecimento de indicadores e medidores de desempenho apropriadospara cada fun!o do setor de suprimentosI

( defini!o de metas de desempenho das fun>es do setor de suprimentosI( defini!o das responsabilidades paras ati"idades logsticasI( estabelecimento de polticas de relacionamento com fornecedores.

Curso Gestão de Suprimentos e Logística 1

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