Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

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Curso Nacional de Promotor Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária de Polícia Comunitária Gestão pela Qualidade na Gestão pela Qualidade na Segurança Pública Segurança Pública Instrutora: Juliana Camilo Manzi Porto Instrutora: Juliana Camilo Manzi Porto

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Curso Nacional de Promotor de Curso Nacional de Promotor de Polícia ComunitáriaPolícia Comunitária

Gestão pela Qualidade na Segurança Gestão pela Qualidade na Segurança PúblicaPública

Instrutora: Juliana Camilo Manzi PortoInstrutora: Juliana Camilo Manzi Porto

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Constituição Federal

Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:I - polícia federal;II - polícia rodoviária federal;III - polícia ferroviária federal;IV - polícias civis;V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Polícia Comunitária

É uma É uma filosofia e estratégiafilosofia e estratégia organizacional que proporciona organizacional que proporciona uma nova uma nova parceria entre a população e a políciaparceria entre a população e a polícia. Baseia-. Baseia-se n a premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade se n a premissa de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo problemas contemporâneos tais como crime, drogas, medo

do crime, desordens físicas e morais, e em geral a do crime, desordens físicas e morais, e em geral a decadência do bairro, com o decadência do bairro, com o objetivo de melhorar a objetivo de melhorar a

qualidade geral da vidaqualidade geral da vida na área. na área.

TrojanowiczTrojanowicz

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Novo Cenário

Alteração de políticas e práticas – planejamento estratégico;Alteração de políticas e práticas – planejamento estratégico; Modificação dos anseios e necessidades dos clientes que Modificação dos anseios e necessidades dos clientes que estão cada vez mais exigentes e cobram por serviços e produtos estão cada vez mais exigentes e cobram por serviços e produtos de qualidade;de qualidade; Alteração no grau e natureza dos crimes – drogas, gangues Alteração no grau e natureza dos crimes – drogas, gangues etc.;etc.; Sensação de insegurança e impunidade;Sensação de insegurança e impunidade; Responsabilidade social – líderes governamentais e Responsabilidade social – líderes governamentais e comunitários;comunitários; Prevenção Prevenção > Repressão;> Repressão; Policiamento Comunitário como alternativa.Policiamento Comunitário como alternativa.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Utilização dos recursos (financeiros, poder, autoridade Utilização dos recursos (financeiros, poder, autoridade etc.) na redução dos índices de criminalidade;etc.) na redução dos índices de criminalidade; Administração dos recursos – administradores policiais;Administração dos recursos – administradores policiais; Estratégia – Objetivos – Metas – Ações/Atividades;Estratégia – Objetivos – Metas – Ações/Atividades; Gerenciamento da Rotina;Gerenciamento da Rotina; Sistema de Gestão para atingir metas envolvendo os três Sistema de Gestão para atingir metas envolvendo os três níveis da instituição: Institucional/Estratégico, Tático e níveis da instituição: Institucional/Estratégico, Tático e OperacionalOperacional..

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Os quatro grupos de estratégias – últimos 50 anos

1. Combate Profissional do Crime ou Policiamento Tradicional;

2. Policiamento Estratégico;

3. Policiamento Orientado para o Problema - POP;

4. Polícia Comunitária.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Combate Profissional do Crime ou Policiamento Tradicional

Objetivo: Criar uma força de combate do tipo militar, disciplinada e

tecnicamente sofisticada para controlar a criminalidade e resolver os crimes.

Características: Foco direto sobre o controle do crime sendo a missão central da

polícia, e somente da polícia; Unidades centralizadas e definidas mais pela função do que

geograficamente; Altos investimentos em tecnologia e treinamento.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Combate Profissional do Crime ou Policiamento Tradicional

Operacionalidade: Patrulhas motorizadas suplementadas por rádio; Onipresença e resposta imediata (190).

Valores: Controle do crime; Investimentos no treinamento policial; Aumento do status e da autonomia policial; Eliminação da truculência policial.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Combate Profissional do Crime ou Policiamento Tradicional

Pontos fracos: Limitação em controlar a criminalidade; Caráter reativo, somente atua quando acionada (190); Falhas na prevenção; Falta de análise das causas dos crimes; Distanciamento entre polícia e comunidade.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Policiamento Estratégico

Objetivo: Controle efetivo do crime – acrescentando reflexão e energia à

missão básica de controle do crime.

Características: Administração centralizada; Reconhece a comunidade como importante instrumento de auxílio,

no entanto, a iniciativa de agir continua centralizada na polícia; Ênfase especial aos crimes cometidos por delinqüentes individuais

sofisticados e os delitos praticados por associações criminosas.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Policiamento Estratégico

Operacionalidade: Direcionamento das patrulhas nas ruas após pesquisas e

estudos; Incremento de unidades especializadas em investigação.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Policiamento Orientado para o Problema - POP

Objetivo: Melhorar a antiga estratégia do policiamento tradicional,

acrescentando reflexão e prevenção.

Características: Os crimes podem estar sendo causados por problemas específicos

e talvez contínuos na comunidade – diagnóstico das causas subjacentes do crime;

O crime pode ser controlado e mesmo evitado por ações que não prisões – restauração da ordem em um local;

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Policiamento Orientado para o Problema - POP

Características: Aumento das opções de reação ao crime que vão além do

patrulhamento, das investigações e detenções; Implantação de ações preventivas; Incentivo à comunidade, bem como, a instituições governamentais e

não-governamentais a lidarem com problemas e situações que levem a delitos;

Mudanças estruturais – aumento da capacidade de decisão, iniciativa e de resolução de problemas pelos policiais;

Descentralização geográfica e existência de policiais generalistas e capacitados.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Polícia Comunitária

Objetivo: Criação de uma parceria eficaz entre a comunidade e a polícia

visando a prevenção ao crime e à violência.

Características: As instituições (família, escola, associações de bairro) são

consideradas parceiras importantes da polícia; Desenvolver comunidades competentes para solucionar seus

próprios problemas; Valorização do ponto de vista da comunidade; Priorização dos problemas que a comunidade quer que sejam

resolvidos.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Polícia Comunitária

Operacionalidade: Estreitamento dos contatos com a comunidade – policiamento

a pé ou variações (cavalo, ciclopatrulha, quadriciclo); Desconcentração administrativa/geográfica com a fixação do

policial em uma localidade.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

Polícia Comunitária

Inovações: O objetivo maior vai além do combate ao crime, visa, ainda, a

redução do medo, a manutenção da ordem e inclusão de alguns serviços sociais de emergência;

Utilização do conhecimento (método I.A.R.A. ou outro semelhante) na resolução de problemas;

Desconcentração administrativa; Os policiais deixam de ser especialistas e se tornam generalistas; O papel da comunidade deixa de ser meramente de alertar a polícia

e passar a ser de participante do controle da criminalidade.

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Estratégias Institucionais para o Policiamento

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia

A solução de problemas tem se constituído uma excelente ferramenta, metodologia de trabalho, para a prática do policiamento comunitário.

A polícia tem percebido que não é possível mais fingir que sozinha consegue dar conta de todos os problemas de segurança. A comunidade precisa policiar a si mesma e a polícia pode ajudar a orientar esta tarefa.

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia

Construir Parcerias e Mobilizar as Lideranças Comunitárias

Década de 80 – EUA: polícia + comunidade // programas de redução do medo;

Construção de uma Estratégia de Polícia Comunitária: parceria, fortalecimento, solução de problemas, prestação de contas e orientação para o cliente;

Os membros da comunidade devem estar envolvidos em todas as fases do planejamento do policiamento comunitário;

Aumentar a participação da comunidade por meio de abordagens para reduzir as taxas de ocorrências e o medo do crime através de planejamentos a curto, médio e longo prazo;

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia

Construir Parcerias e Mobilizar as Lideranças Comunitárias

O policiamento comunitário encoraja a prestação de contas, pesquisas e estratégias entre as lideranças e os executores, a comunidade e outras instituições públicas ou privadas;

Os três lados da parceria comunitária: Confiança – Contato com a Comunidade – Comunicação;

Identificação dos atores sociais que atuam nas lideranças comunitárias;

Organizações públicas e privadas e grupos de pessoas (idosos, comerciantes etc.) são atores importantes para iniciar o processo de mobilização social.

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia

Gestão de Serviços na Polícia Comunitária e Polícia Tradicional

O policiamento comunitário tem sido tentado em várias polícias ao redor do mundo, portanto, não existe um programa único para descrevê-lo;

Vai muito além da implantação de policiamento a pé ou de postos de policiamento comunitário. Redefine o papel do policial de combatente para solucionador de problemas e ombudsman do bairro;

Exige uma transformação cultural da polícia; Busca de uma solução pró-ativa e criativa para equacionar o crime e

a desordem: diagrama 5W2H ou 4Q1POC.

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia DIAGRAMA 5W2H OU 4Q1POC – GERÊNCIA DE UM PLANO DE AÇÃO

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia DIAGRAMA 4Q1POC – MODELO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E POLÍCIA TRADICIONAL

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia DIAGRAMA 4Q1POC – MODELO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E POLÍCIA TRADICIONAL

Polícia Tradicional Polícia Comunitária

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A Gestão e as Estratégias (Modelos) de Polícia DIAGRAMA 4Q1POC – MODELO DE POLÍCIA COMUNITÁRIA E POLÍCIA TRADICIONAL

Polícia Tradicional Polícia Comunitária

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método I.A.R.A. (S.A.R.A.)

Princípios Básicos do POPPrincípios Básicos do POP Reconhecer que a ocorrência é freqüentemente o sintoma de

um problema; Policiamento tradicional: ação policial = receitar um

analgésico, ou seja, traz alívio temporário mas não resolve o problema;

POP: ação policial = consulta médica aprofundada, ou seja, são utilizadas as informações obtidas a partir do atendimento da ocorrência, de outras fontes, de pesquisas, para terem uma visão clara do problema pesquisando quais causas estão gerando as ocorrências

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Método IARA (SARA)

Polícia Comunitária e o método IARA Método desenvolvido na década de 70, nos EUA por

pesquisadores do projeto Newport News; Modelo de solução de problemas que pode ser utilizado para

lidar com o problema do crime e da desordem; É de simples compreensão para os líderes comunitários e

para os policiais que atuam na atividade fim; Este método se assemelha ao processo PDCA (amplamente

utilizado na administração).

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Método IARA (SARA)

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Ciclo PDCA Ciclo de análise e melhoria, criado por Walter Shewhart, em meados

da década de 20 e disseminado para o mundo por Deming; Ferramenta de fundamental importância para a análise e melhoria

dos processos organizacionais e para a eficácia do trabalho em equipe;

Passos: Plan (planejar): definir metas e métodos para atingir os resultados; Do (executar): realizar, executar as atividades; Check (verificar): verificar se o executado está conforme o planejado, ou seja, se

a meta foi alcançada; Act (agir corretivamente): agir de acordo com o avaliado e de acordo com os

relatórios, definindo e implementando soluções que eliminem as sua causas. O PDCA pode ser utilizado na realização de toda e qualquer

atividade da organização. Sendo ideal que todos da organização utilizem esta ferramenta de gestão no dia-a-dia de suas atividades.

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Ciclo PDCA

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Ciclo PDCA

Ciclo PDCA e MetasMetas para manter:Podem ser chamadas de “metas padrão’: atender ao telefone sempre antes do terceiro sinal;O plano para atingir a meta padrão é o Procedimento Operacional Padrão (POP). O conjunto de procedimentos operacionais padrão é o próprio planejamento operacional da empresa;O PDCA utilizado para atingir metas padrão, ou para manter os resultados num certo nível desejado, pode então ser chamado de SDCA (S de standard). Metas para melhorar:Atingir novas metas ou novos resultados, a “maneira de trabalhar” deve ser modificada, uma ação possível seria modificar os POPs;Exemplo: reduzir o desperdício de 100 unidades para 90 unidades em um mês ou aumentar a produtividade em 15% até dezembro.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema O que é o problema? Um grupo de duas ou mais ocorrências que são similares em um ou

mais aspectos que causa danos e, além disso, é uma preocupação para a polícia e principalmente para a comunidade;

É qualquer situação que cause alarme, dano, ameaça ou medo, ou que possa evoluir par um distúrbio na comunidade.

As ocorrências podem ser similares em vários aspectos, incluindo: Comportamento; Localização; Pessoas; Tempo; Eventos.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Perguntas que devem ser respondidas para facilitar a seleção de um problema:

É realmente um problema de crime, medo ou desordem? Como há limite de recursos, o problema é realmente uma prioridade

para a comunidade ou deveria ser? O problema escolhido é pequeno o suficiente para que você possa

realmente fazer alguma coisa a respeito, ou ele deveria ser dividido em vários problemas menores?

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema O objetivo desta etapa é conduzir um levantamento preliminar para

determinar se o problema realmente existe e se uma análise adicional é necessária;

A quantidade e qualidade das informações obtidas têm impacto decisivo na solução do problema:

A comunidade não faz parte do setor de inteligência da polícia, por isso os líderes comunitários não devem ser cobrados para fazer investigações, mas sim oferecer informações por meio de denúncia anônima ou outra forma que preserve sua segurança;

Outras fontes de informações importantes são os estudos acadêmicos desenvolvidos por instituições policiais e pelas universidades.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Diagrama de Fontes de Dados para Identificar o Problema

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Diagrama de Classificação dos Problemas no Policiamento Comunitário

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CRIME Roubo a

transeuntes. Assalto a estabelecimentos

comerciais. Tráfico de drogas.

Furto a residências.

MEDO DO CRIME Transeuntes com

medo de fazer compras no horário

comercial. Comerciantes fechando o comércio devido ao “toque de

recolher”. Crianças com medo

de brincar nos parques.

Os vizinhos não confiam uns nos

outros. As pessoas têm

medo de reportar problemas à polícia e outras autoridades.

DESORDEM Grafitagem não

autorizada em prédios públicos.

Prostituição de adolescentes próxima aos

bares. Lotes vagos e

sem cercamento. Veículos

abandonados. Prédios abandonados e

sem manutenção.

PARTICIPANTES / TELEFONES

Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Diagrama de Classificação dos Problemas no Policiamento Comunitário

Orientações: Cada quadro deve ser preenchido, no máximo, com 7 problemas mais

importantes; Verificar se os problemas descritos são realmente de crime, medo do

crime ou desordem; Hierarquizar os problemas e definir qual é o problema escolhido para

analisá-lo, devido ao limite dos recursos; Observar se o problema escolhido é realmente pequeno para que se

possa fazer algo, ou necessita ser dividido em problemas menores.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Identificação – BrainstormingTipos Estruturado; Não estruturado.Etapas Construir equipe; Definir foco e enfoque; Geração de idéias; Crítica; Agrupamento; Conclusão.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Identificação – Brainstorming

Escreva a questão em um flip-chart; Dê alguns minutos de silêncio para geração de idéias; Escolha o método: estruturado ou não-estruturado (ou os dois); Escreva as idéias no flip-chart exatamente como foi enunciada. Não

interprete; Estimule os participantes a pegar carona nas idéias dos outros; Não discuta, questione, julgue ou critique as idéias alheias; Após registrar as idéias, reveja a lista e clarifique o conteúdo; Permita composições, modificações e eliminações; Selecione ou priorize as idéias.

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do Problema

Priorização - Matriz GUT

Gravidade – impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados etc.Urgência – relação com tempo disponível ou necessário para resolver o problema.Tendência – avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema.

Pontos Gravidade Urgência Tendência

5Os prejuízos ou dificuldades são

extremamente graves

É necessária uma ação imediata

Se nada for feito, o agravamento será

imediato

4 Muito gravesCom alguma

urgênciaVai piorar a curto

prazo

3 Graves O mais cedo possívelVai piorar amédio prazo

2 Pouco gravesPode esperar um

poucoVai piorar a longo

prazo

1 Sem gravidade Não tem PressaNão vai piorar ou

pode até melhorar

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Matriz GUT

Pontos Gravidade Urgência Tendência

5Os prejuízos ou dificuldades são

extremamente graves

É necessária uma ação imediata

Se nada for feito, o agravamento será

imediato

4 Muito gravesCom alguma

urgênciaVai piorar a curto

prazo

3 Graves O mais cedo possívelVai piorar amédio prazo

2 Pouco gravesPode esperar um

poucoVai piorar a longo

prazo

1 Sem gravidade Não tem PressaNão vai piorar ou

pode até melhorar

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Método IARA (SARA)

1ª Fase – Identificação do ProblemaPriorização - Matriz GUT

PROBLEMAS G U T TOTAL Priorização

Roubo a transeuntes 5 4 3 60 4º

Assalto a estabelecimentos comerciais 5 5 5 125 1º

Tráfico de drogas 5 5 5 125 1º

Furto a residências 4 4 4 64 3º

Prostituição de adolescentes 5 5 4 100 2º

Lotes vagos e sem cercamento 3 3 2 18 6º

Transeuntes com medo de fazer compras 2 2 2 8 7º

Crianças com medo de brincar nos parques

4 3 2 24 5º

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Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Somente será possível encontrar uma solução para um problema se conhecer perfeitamente a causa do mesmo;

O objetivo da análise é aprender o máximo sobre o problema para poder identificar suas causas;

Uma análise completa envolve a seriedade do problema, todas as pessoas e grupos envolvidos e afetados e todas as causas possíveis do problema, avaliando as respostas e sua efetividade;

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas FundamentaisIdentificando os danos Focalizar os danos causados à comunidade; Pela identificação do comportamento danoso um problema pode ser dividido

em problemas menores e mais fáceis de lidar.Buscando pequenas vitórias Karl Weick – alguns problemas são tão profundos, estáveis e enraizados

que são impossíveis de serem eliminados. Embora uma pequena vitória possa não ser importante, uma série de pequenas vitórias pode ter um impacto significativo no todo do problema.

Eliminar os danos é uma estratégia sensível e realista para reduzir o impacto do problema – “quebrar um problemão em probleminhas”.

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Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Triângulo para Análise de Problema - TAP

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Triângulo para Análise de Problema - TAP

Geralmente são necessários três elementos para que um problema (crime) possa ocorrer: um agressor, uma vítima e um local;

Parte do trabalho de análise do crime consiste em descobrir, o máximo possível, sobre vítimas, agressores e locais onde existem os problemas pra que haja entendimento sobre o que está provocando e o que deve ser feito;

Se estes três elementos estão presentes repetidamente em um padrão de incidente e acontecem de forma recorrente, remover um desses três elementos pode impedir o padrão ou prevenir futuros danos;

Esta ferramenta permite que policiais dissequem um problema e descubram o que o torna persistente.

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Controle Social Informal

Existem três grupos que podem ajudar ou atrapalhar o esforço para solucionar um problema:

Controladores – agem sobre potenciais agressores prevenindo que estes cometam crimes ou ainda limitando a ação dos mesmos – pais, adultos, professores, patrões, vizinhos,pares etc.;

Guardiões – pessoas ou instituições que podem exercer controle sobre cada lado do TAP, de modo que o crime se torne improvável – pais, vendedores, compradores, departamentos de saúde etc.;

Administradores – pessoas que supervisionam ou administram locais. A polícia deve procurar por maneiras de promover a efetividade desses três

grupos uma vez que eles podem ter autoridade para lidar com o problema.

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Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Diagrama de Causa e Efeito – Espinha de Peixe – Ishikawa

Etapas para elaboração do diagrama1. Identificar todos os problemas existentes, para posterior análise e avaliação,

estabelecendo as prioridades de acordo com o tamanho do estrago que cada um deles vem causando;

2. Identificar o maior número possível das causas geradoras dos efeitos (problemas) detectados, fazendo-o de forma participativa, ou seja, promovendo discussões com os colaboradores e estimulando-os a apresentarem uma tempestade de idéias (brainstorming) que poderão contribuir na solução dos problemas;

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Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Diagrama de Causa e Efeito – Espinha de Peixe – Ishikawa

Etapas para elaboração do diagrama3. Esta é a etapa da montagem do diagrama. À frente (no “bico” do peixe) coloca-se o

efeito e nos elementos da espinha colocam-se as causas, de modo a facilitar a visualização de todas as causas do efeito (no policiamento comunitário sugere-se que coloque no máximo 7 causas) e permitir um ataque preciso ao âmago da questão com ferramentas e mecanismos adequados, para eliminar de vez os gargalos e suas fragilidades;

4. A última etapa consiste em analisar minuciosamente as inúmeras causas de cada efeito encontrado, agrupando-as por categorias, as comumentes conhecidas por 06 EMES: Método, Mão-de-obra, Material, Máquina, Medida e Meio-ambiente. Nas áreas de serviços e processos transacionais utilizam-se como categorias básicas: procedimentos, pessoas, ponto, políticas, medição e meio ambiente.

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas Fundamentais

Diagrama de Causa e Efeito – Espinha de Peixe – Ishikawa

Fatores Fatores Fatores

FatoresFatoresFatores

PROBLEMA

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Prédios abandonados

Lotes baldios

Falta de Valores Morais

Medo

Omissão

Demanda

Pobreza

DesestruturaçãoFamiliar

Falta de lazerFalta de políticas sociais

Ociosidade dos jovens

Desemprego

Boa opção de renda

Dificuldade de acesso

Certeza de impunidade

Má distribuição de renda

Dificuldade de acesso

PobrezaFalta de capacitação

Combate ineficiente

DesestruturaçãoFamiliar

Instituições Governamentais

Meio-ambiente(local e horário)

Comunidade(família, vizinho etc.)

Vítimas Infratores Órgãos de Segurança

Tráfico de

Drogas

Desemprego

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

2ª Fase – Analisar as Causas FundamentaisPriorização - Matriz GUT

CAUSAS G U T TOTAL Priorização

Certeza de impunidade 5 4 3 60 3º

Falta de capacitação 5 5 5 125 1º

Falta de políticas sociais 5 5 4 100 2º

Má distribuição de renda 5 5 4 100 2º

Lotes baldios 5 5 1 25 5º

Prédios abandonados 5 5 2 50 4º

Dificuldade de acesso 5 5 5 125 1º

Medo 5 5 5 125 1º

Boa opção de renda 4 3 2 24 6º

Demanda 5 3 4 60 3º

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

3ª Fase – Responder

Desenvolvimento e implementação de respostas/soluções para o problema; Para desenvolver respostas adequadas, devem ser revistas as descobertas

sobre os três lados do TAP e desenvolver soluções criativas que irão lidar com pelo menos dois lados do triângulo;

5 maneiras de lidar com o problema: Eliminar totalmente o problema; Reduzir o número de ocorrências geradas pelo problema; Reduzir a gravidade dos danos; Lidar melhor com velhos problemas; Encaminhar o problema para outra autoridade não policial.

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

3ª Fase – Responder

Plano de Ação

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Logomarca PLANO DE AÇÃO DE POLICIAMENTO COMUNITÁRIO (5W2H) Grupo:

EVENTO: Curso Nacional de Promotor de Polícia Comunitária LOCAL: DATA:

OBJETIVO (Why?)Diminuir o tráfico de drogas na região Próxima

Reunião:

AÇÃO (WHAT?) COMO (HOW?)QUANDO (WHEN?)

ONDE (WHERE?) QUEM (WHO?)QUANTO

CUSTA (HOW MUCH?)

Programa de Capacitação

Buscando parcerias com instituições (SENAC, SENAI, outros)

Outubro 2007

Sede da Associação dos Moradores

Líder comunitário juntamente com as

instituições parceiras

Sem custo

Solicitar infra-estrutura adequada para a região

Realizando reunião com Secretário de Infra-estrutura do Município

Setembro 2007

Sede da Associação dos Moradores

durante Reunião Comunitária

Parceiros (cidadão, pais ou responsáveis, líder comunitário e poder

público)

Sem custo

Campanha de Conscientização dos moradores da região

Distribuindo folders e cartilhas de dicas de segurança e de orientação

sobre policiamento comunitário

Outubro 2007

Região Policiais da região durante as visitas comunitárias

Custo dos folders e cartilhas

Programa “Jovens Livres”

Solicitando revitalização e construção de áreas de lazer. Incentivando a participação de

voluntários no ensino de práticas esportivas.

Outubro 2007

Região Parceiros e sociedade em geral

Sem custo

Responsáveis pela META: José Carlos e Maria Francisca Outros contatos importantes: Comerciantes, Conselho Tutelar, Prefeitura, Instituições Parceiras

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

3ª Fase – Responder

CronogramaAÇÃO: Programa “Jovens Livres”

ATIVIDADES Outubro Dezembro

01 02 03 04 01 02 03 04

Marcar reunião com Secretário de Infra-Estrutura do Município, ou com o Prefeito, para solicitar a revitalização de áreas de lazer da região ou, onde não houver, construção destas áreas.

X

Promover sensibilização para conseguir a participação de voluntários no ensino de práticas esportivas. X XFazer divulgação do Programa para incentivar a prática de esportes na região. X X X XRealizar campanha para conscientizar a comunidade da necessidade de preservar as áreas de lazer e evitar a depredação.

X X X X

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Método IARA (SARA)

4ª Fase – Avaliar (indicadores)

A avaliação é importante porque mede a eficácia das ações e fornece mais informações sobre o problema;

Avaliação tradicional: número de prisões, nível de crime relatado, tempo de resposta, redução de taxas, queixas dos cidadãos etc.;

Novos indicadores: redução dos exemplos de vitimização repetidos, redução nos relatos de crimes ou ocorrências, indicadores de bairros, aumento da satisfação do cidadão e redução do medo dos cidadãos relativo ao problema atacado.

Se as respostas implementadas não são efetivas, as informações reunidas durante a etapa de análise devem ser revistas.

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Gestão pela Qualidade na Segurança PúblicaGestão pela Qualidade na Segurança Pública

““Com planejamento cuidadoso e detalhado, pode-se vencer; Com planejamento cuidadoso e detalhado, pode-se vencer; com planejamento descuidado e menos detalhado, não se com planejamento descuidado e menos detalhado, não se

pode vencer. A derrota é mais do que certa se não se planeja pode vencer. A derrota é mais do que certa se não se planeja nada! Pela maneira como o planejamento antecipado é feito, nada! Pela maneira como o planejamento antecipado é feito,

podemos predizer a vitória ou a derrota.”podemos predizer a vitória ou a derrota.”

Sun TzuSun TzuA Arte da GuerraA Arte da Guerra

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Gestão pela Qualidade na Segurança Pública

Agradeço a presença de todos!!Agradeço a presença de todos!!

Juliana Camilo Manzi PortoJuliana Camilo Manzi PortoGerência da Qualidade – SSP/GOGerência da Qualidade – SSP/GO

[email protected](62) 3201-1007(62) 3201-1007