Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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Apostila de Curso para Noivos produzida pela Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) e disponibilizada em:

http://www.paulistana.org.br/pageflip/Curso de Noivos/index.html

Acesso em 29/12/2012

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AUOOACto HTA»» CIA lAfO

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Compilado pelo Ministério da Famíliada Associação Paulislana da Igreja Ad^enlista do Sétimo Dia

MantenedoraPraaidència: Sidionil B ílizzí

S ecretara- Paulo Korfcischo Tuaouriiriíi: Rubon& Carvalho ciu Benadcto Ministério da Família: Jorge Märio deQiveira

Edição: Jongs Mário de OliveiraColaboradores das edições anteriores: Ronaldo Pacífico, Lecnick) Lis­boa □ Valdir CaiÍDíiColaboradores desta edição: Neide Cancbari e Marcelo Flores Prujeto Gráfico e Edito raçáu: Ruimar C. Freitas Impressão e AcahamBnto: Gráfica PGE

ASSO CIAÇÃO Pa u l ís t a n a DA IAS D

Rua Gabriela D'Annunzio, 24S - BíMklin - São Pauto - SP - CEP 04619-000www paulistana csrg.br- [email protected] Tal&fone: (11) 3545-&S37

5? E Jiçao, 2.000 oxEim plaros

2011

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índice

Introdução................................................... 6

Público Alvo, Missão e Visâo ....................... 7

Carta de Blen White a seu Filho Edson...... 8

1. Visão Bíblico-Adventista do Casamento 3

2. O Casamento na Lei Brasileira................ 48

3. Relacionamento e Auto-Conhecimento ... 54

4. Economia e Finanças........................... . 102

5. Intimidade e Sexualidade....................... 110

6. Prognóstico Matiimonial.......................... 128

Anpnrlírfl "1- 1

Anotações*.................................................. * 174

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Introdução

Um compromisso sério

Parabéns pela iniciativa de participar de um curso para noivos. Vale a pena iniciar a vida conjugal com a visào que o curso oferece.

Esse manual servirá de guia para o conteúdo apresentado durante o curso. Os temas escolhidos sào bem pontuais, porque a proposta ó transmitir a casais de noivos, princípios fundamentais em áreas espe­cificas da vida conjugal. Outros temas poderiam ser abordados, mas entende-se que os escolhidos, são de interesse geral de casais que se casarão em breve.

Fique ligado(a). Procure aplicar em sua vida pessoal e no relacionamen­to com sua(seu) noiva(o) tudo o que aprender aqui. Se assim proceder, você sairá na frente e terá vantagens sobre aqueles que iniciam a vida conjugal sem saber direito o que estão fazendo.

Que Jesus os abençoe no processo do estabelecimento de sua família.

, J o r </r C Á ftír io r /r f-J /õda FamíliaMinistério da Família

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oivos As s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a 2 0 1 1

Público Alvo

Casais de noivos cristãos, que professam a fé da cos- movisão bíblico-Adventista do Sétimo Dia.

Visão

Para o estabelecimento de famílias cristãs, onde Deus seja honrado, e os cônjuges felizes.

Missão

Inspirar, Instruir e Orientar casais de noivos cristãos Adventistas do Sétimo Dia, em áreas fundamentais da vida conjugal, para que sejam capazes de estabelecer famílias em harmonia com a vontade do Criador.

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Outubro de 1870

Meus queridos filhos,

Vivam para a glória de Deus. Sejam temos, bondosos e corteses um para com o outro. A felicidade da vida de vocês estará em confiar em Deus e em buscar a felicidade do outro. Pratiquem o domínio próprio. É muito fácil falar de maneira descuidada, palavras que ofendem e ferem.

Não se aventurem a fazer zombarias com os sentimentos do outro. Pra­tiquem a paciência, fortaleçam o amor, disciplinem-se a si mesmos a fim de cuidar das palavras e das ações, e vejam como poderão ser uma benção para o outro. O amor é uma planta delicada. A descortesia e a indiferença com frequência o sufocarão, se nào estiver totalmente desar­raigado.

Nunca façam de outra pessoa seu confidente. A vida privada é algo sa­grado. Conservem elevadas as barreiras de mar>e«ra que ninguém possa introduzir-se neste círculo sagrado. Sejam calmos e tranquios, pacientes, tolerantes e perdoadores.

Uma coisa mais. Nunca pronunciem uma palavra de escárnio que faça com que o outro se sinta ferido ou rejeitado. Nunca relatem os equívocos, erros ou faltas do outro na presença de outra pessoa, ou de um grupo, ainda que este seja muito seleto. Vivam sempre para Deus e um para o outro. Que as melhores bêrvçâos do Céu repousem sobre vocês, meus amados filhos.

Estaremos orando por vocês todos os dias.

Manuscrito. Outubro 1870.

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Visão Bíblico-Adventista

do Casamento

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€ ) e a á a m e n toto i c r ia d o p o r D e u s

Ele fez isso no mesmo contexto da criação da terra e do ser humano. Assim como criou teès para governar todas as coisas do universo, Deus também estabeleceu leis para o casamento.

A lei áurea para a felicidade e estabilidade conjugal está em Gôn. 2:24 - "Por isso, deixa o homem pai e rnâe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne."

Nessa lei existem três grandes princípios que devem ser se­guidos por todos que pretendem se casar. Na verdade, os casais devem segui-los antes e depois do casamento.

1. Deixar pai e màe

A lei é desligar-se da famia de origem. Especialmente do pai e da mãe para construir uma nova família. Esse éo principio da colmeia. Se essa lei não for obedeada, os pais podem ser a causa de grandes conflitos e dificul­dades no periodo de c uste e desenvolvimento do novo casal. Os pais devem conceder essa liberdade aos filhos casados e os filhos casados devem exigir esse compor-

A s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a ia s d

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tamento dos pais. Esse desHgamento da família de ongem deve ocor­rer em três aspectos:

a) Fisicamente: Isso significa morar separado dos pais. O novo casal deve procurar um lugar onde possa viver sozinho. Precisa apro­fundar o nível de intimidade e, para que consiga, nào pode morar com os pais.Os noivos que nâo têm condições de morar separados dos pais, não estão prontos para o casamento.

c) Financeiramente: Quando o novocasal depende dos pais financeiramente, torna-se escravo tendo que prestar contas da forma como gasta esse dinheiro. O casal de norvos que percebe não ter como se auto-sustentar no casamen­to, nâo deve se casar.

b) Emocionalmente: Isso quer dizer independência psiqiica emocional. Muitos casais casados vi­vem separados fisicamente dos pais, mas con­tinuam dependendo emocionalmente deles. Telefonemas e visitas constantes fazem com que mesmo distantes, acabem vivendo com etes. A desconexão tem que ser física e emocional. Uma sem a outra nào resol­ve a situação,Viver física e emocionalmente longe dos pais não significa esquecê-los ou não solicitar ajuda quando necessá­rio O problema é que são cons­tantemente procurados para que interfiram em todas as A decisões do novo casal.

M tJéro da airilia Advn lk-.vi ‘K U / » . 11

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2. Unir-se ao cônjuge

"A felicidade e a prosperidade da vida de casados dependem da união dos cônjuges" (EGW, LA 84). Essa união não acontecerá en­quanto o primeiro principio não for obedecido. “Deixar pai e mãe'. É deixar uma relação de amor, para entrar em outra relação de amor que deve ser protegida de qualquer intromissão.

“Há um circuk) sagrado em torno de cada família, que deve ser pre­servado. Nenhuma outra pessoa tem o direito de entrar nesse círculo. Marido e esposa devem ser tudo um para o outro.’ EGW. LA. 177.

Esse principio também deve ser executado nos mesmos aspectos anteriores. Os cônjuges devem se unir fisicamente, emocio­

nalmente e financeiramente.

a) Fisicamente: Dormir, comer, passear, tirar férias e fazer outras atividades juntos. Enfim, FAZER TUDO

I JUNTOS è importante. Os dois, só os dois. sem ne­nhuma "mala sem alça" para carregar.

Alguns casais acham que quando há problemas na vida conjugal, a solução é “dar um tempo* e separar-se

por um período. NÃO! UNIÃO É O SEGRE­DO! É preciso trabalhar juntos na busca de uma solução Separação não é so­

lução é problema, e dos grandes.

- '

b) Emocionalmente: SignHica ser um do outro. Um para o outro. AMIZADE MUTUA. RECÍPROCA. Cumplicidade. Comprometimento. Coração ligado a coração Alma ligada a alma. Alto nivel de intimi­dade.“Marido e esposa devem ser tudo

ASSOCIAÇÃO PAUUSTANA DA IASD

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O Plano de Deus para o Caaamento

um para o outro. A esposa não deve ter segredos que guarde do marido e permita que outros conheçam e o marido não deve igual­mente ter segredos para com a esposa e tomá-los conhecidos de outros. 0 coração da esposa deve ser a sepultura das faltas do marido, e o coração do marido a sepultura das fa/tas da esposa.' (EGW. LA. 177)

c) Financeiramente: A questão não é quem será o responsável pela administração das finanças do lar, mas que ambos estejam de acordo. Tomar decisões juntos acerca do que haverão de com­prar, entre outras situações. Para que seja unido, o casai precisa ter um orçamento comum

3. Serão ambos uma só carne

Isso tem a ver com relações sexuais no casamento. Essa é a expe­riência prática que faz de duas pessoas uma. Para vivê-la usam-se todos os sentidos. Todo o ser. Todo o querer e desejar. É uma expe­riência fantástica de doação recíproca, onde cada um se entrega for­mando com o outro uma única carne. É a união mais íntima que duas pessoas podem experimentar. Reservada por Deus exclusivamente para o casamento.

((Adaptado da obra de: Alfonso Valenzuela. Casados peno contentos (Berrien Springs. Ml: Promise Productions)], 59-71

Viiii:-:-* o ca PariiliaAcwHfUKla 13

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Textos btolvcos complementares que expressam o sonho de Deus para o casamento:

Efésios 5:22-33

Descubram nesses textos de Efésios, os deveres e as responsabilidades do homem e da mulher no relacionamento conjugal. Analisem o que serva “sujeiçào". Por que Deus ordena que o homem ame a sua mulher e náo ordena que a mulher ame o homem? Por que uma mulher teria medo de se submeter a um homem? Será que uma mulher teria medo de se submeter a um homem que a ama como Cristo ama a igreja? Deu para perceber que quem è o responsável pela harmonia e pela felicidade con­juga»?

22 Mulheres, sujeitem-se a seus maridos, como ao Senhor,23 pois o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o caboça

da igreja, que é o seu corpo, do qual ete é o Salvador.24 Ass>m como a igreja está sujeita a Cristo, também as mulheres este­

jam em tudo sujeitas a seus maridos.25 Maridos, amem suas mulheres, assim como Cristo amou a igreja e

entregou-se a si mesmo por ela26 para santificá-la, tendo-a purificado peto lavar da água mediante a

palavra,

14 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a i a s d

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O Plano d« Deus para o Casamento

27 e apresentá-la a si mesmo como igreja gloriosa, sem mancha nem ruga ou coisa semelhante, mas santa e inculpável.

28 Da mesma forma, os maridos devem amar as suas mulheres como a seus próprios corpos. Quem ama sua mulher, ama a si mesmo.

29 Além do mais. ninguém jamais odiou o seu próprio corpo, antes o alimenta e dele cmda, como também Cristo faz com a igreja,

30 pois somos membros do seu corpo.31 "Por essa razão, o homem deixará pai e mâe e se unirá à sua mulher,

e os dois se tomarão uma só came’ ,32 Este é um mistério profundo; refiro-me, porém, a

Cristo e à igreja.33 Portanto, cada um de vocês também ame a

sua mulher como a si mesmo, e a mulher trate o marido com todo o respeito.

I Coríntios 7:1-3 e 10-16

3 0 marido deve cumprir os seus dev conjugais para com a sua mulher, e mesma forma a mui tier para com o marido.

4 A mulher não tem autondade sobre oseu próprio corpo, mas sim o ma­rido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a miiher.

10 Aos casados dou este mandamen­to, não eu. mas o Senhor: que a esposa não se separe do seu ma­rido.

I I Mas, se o fizer, que permaneça sem se casar ou, então, reconcilie-se como seu marido. E o marido não se divor­cie da sua mulher.

Mr ;- ié ro tte F a rrIs A d *y -o i l .JÍÚm 15

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12 Aos outros eu mesmo digo isto, e não o Senhor se um irmão tem m ulher descrente, e ela se dispõe a viver com ele, não se divorcie dela.

13 E, se uma mulher tem marido descrente, e ele se dispõe a viver com ela, não se divorcie dele.

14 Pois o mando descrente é santificado por meio da mulher e a mulher descrente é santificada por meio do marido. Se assim não fosse, seus filhos seriam impuros, mas agora são santos.

15 Todavia, se o descrente separar-se. que se separe. Em tais casos, o irmão ou a irmã não fica debaixo de servidão; Deus nos chamou para vivermos em paz.

16 Você, mulier, como sabe se salvará seu marido? Ou você. narido, como sabe se salvará sua mulher?5 Não se recusem um ao outro, exceto por mútuo con­sentimento e durante certo tempo, para se dedicarem à oração. Depois, unam-se de novo, para que Satanás não

7 Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles. fazendo boas obras. Em seu en­sino, mostre integridade e seriedade8 use Snguagem sacia, contra a qual nada

se possa dizer, para que aqueles que se lhe opõem fiquem envergonhados por não terem

nada de mal para dizer a nosso respeito

os tente por não terem domínio próprio.

Tito 2:4-8

4 Assim, poderão orientar as mulheres mais jovens aamarem seus maridos e seus filhos,5 a serem prudentes e puras, a estarem ocupa­das em casa, e a serem bondosas e sujeitas a

seus próprios maridos, a fim de que a pala­vra de Deus não seja difamada.6 Da mesma maneira, encoraje os jovens a

serem prudentes.

16 A s s o c ia ç ã o P a u lis t a n a d a ÍASD

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0 Plano de Deua para o Casamento

I Pedro 3:1-7

1 Do mesmo modo, mulheres, sujeitem-se a seus maridos, a fim de que,se alguns deles nâo obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavras, pelo procedimento de sua mulher,

2 observando a conduta honesta e respeitosa de vocês.3 A beleza de vocês não deve estar nos enfeites exteriores, como cabe­

los trançados e jóias de ouro ou roupas finas.4 Pelo contrário, esteja no ser interior, que nâo perece, bele­

za demonstrada num espírito dócil e tranqiüto, o que é de grande vator para Deus

5 Pois era assim que também cos­tumavam adomar-se as santas mulheres do passado, que co­locavam a sua esperança em Deus. Elas se sujeitavam a seus maridos,

6 como Sara, que obedecia a Abraão e lhe chamava senhor. Dela vocês serão filhas, se praticarem o bem e não derem lugar ao medo.

7 Do mesmo modo vocês, maridos, sejam sábios no convívio com suas mulhe­res e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e co- -herdeiras do dom da graça da vida, de forma que sejam interrompidas as suas orações.

Mr . ' /M M 1 7Fflmfe Actejr’lS

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Responda individualmente e em seguida analise as respostas com seu (sua) noivo (a).

"Por essa razao, o homem deixará pai e mãe e se unirá á sua mulher, e eles se tornarão una só carne." - Gênesis 2:24 (MVI),

1. Observe que o verso 24 começa com a afirmação: J,For essa razao'ou “Por isso"cümo aparõc& em autrâs varSoôs. Descubra nO verso 23 qual é essa nazáo e escreva abaixo o que compreendeu.

2, De acordo oonri Gênesjs 2:24, quem è que deve tomar a iniciativa de deixar pai e mãe? O homem ou 3 mulher? Você poderia dizer por que acha que Deus pediu isso ao homem e não ã mulher?

3. Vocô acha que a ordem de D&us em Gânesis 2j24 ó só para o ho­mem a que a mulher não precisa deixar seu pai e sua màe quando se une ao seu homem? Explique sua resposta,

18 A s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a h a lASD

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O piano de Deus para o Casamento

4. Onde entra, nessa ordem de Deus, a mãe do homem que deseja se casar? GuaJ das sogras tende a criar mais problemas para um casal: A sogra do homem ou a sogra da mulher? \focê teria uma ideia por que isso aoontece? E também o porquê da ordem de Deus para que ;> homem deixe iieu pai d :;u ;j màe?

5. Deus deu essa wdem que aparece em Gênesis 2:24, antes ou de­pois da queda do ser humano? 0 que significa isso?

6. Nós estamos conseguindo obedecer essa ordem de Deus?

{ ) S i m ( J N ã o

Se nãor o que preciso fazer para conseguir Isso?

7. Precisamos ros separar de nossos pais:

{ ) Fisicamente ( ] Emocionalmente ( ) Financeiramente

Essas questões são sérias a necessitam ser cuidadosamente analisadas,Náo escondam a cabeça na areia.

M h H l á r o d ü r Hf r i fo A c iv w lit í >j 1 9

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Noiva

do

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asam

ento

O nocvado é reconhecido como um período preparatório du­rante o qual um homem e uma miiher, mutiiamente atraí­dos, se conhecem melhor um ao outro em preparação para o casamento futuro

“Pesem, os que pretendem se casar, todo sentimento e observem todas as modalidades de caráter naquele com quem desejam unir o destino de sua vida. Seja todo pas­so em direção ao casamento caracterizado pela modéstia, simplicidade, sinceridade, e sincero propósito de agradar e honrar a Deus. O casamento afeta a vida futura tanto neste mundo como no vindouro. O cristão sincero náo fará pla­nos que Deus não possa aprovar.* A Ciência do Bom Viver, pág.359.

Falhar em seguir esses princípios em um noivado cristão pode conduzir a trágicas consequências. A unidade de ma­rido e mulher nos Ideais e propósitos é um requisito para o lar feliz e bem-sucedido. Divergências no aspecto religioso provavelmente arruinarão a felicidade do lar e conduzirão a confusão, perplexidade e fracasso na educação dos filhos. A Bíblia aconselha: “Não vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos" (2Co 6:14)

‘O vinculo da família é o mais íntimo, o mais temo e sagrado de todos na Terra Foi designado a ser uma bênção à huma­nidade. E assim o é sempre que se entre para o casamento inteligentemente, no temor de Deus, e tomando em devida

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consideração as soas responsabilidades." - O Lar Advertis ta, pág. 18.

A adoração de Deus. a observância do sábado, a recreação, as relações sociais, o uso de recursos financeiros e a educação dos filhos são com­ponentes responsáveis por felizes relacionamentos familiares. Visto que as drvergôncias nessas áreas podem frequentemente conduzir á deterio ração desses relacionamentos, ao desencorajamento e até a completa perda da expenència cristã, uma adequada preparação para o casamen­to deve incluir aconselhamento pastoral pré-conjugal nessas áreas.

“'Andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?’ (Am 3:3). A felicidade e prosperidade da retação matrimonial depende da unidade dos cônjuges: mas entre o crente e o incréduto há uma diferença radical de gostos, inclinações e propósi­tos. Estão a servir dois senhores, entre os quais não podem haver concórdia. Por mais puros e corretos que sejam os princípios de um, a influência de um companheiro ou companheira incrédula terá uma tendência para afastar de Deus." - Patriarcas e Profe­tas, pág. 174.

O Espirito de Profecia ad­verte consistentemente contra o casamento entre “o crente e o incréduto" e tam bém contra a união com ou­tros cristãos que 'não (acei­taram) a verdade para este tempo" (Testemunhos para a Igreja, v. 5, pág.364). É mais provável que os casamentos per­durem e que a vida fami-

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liar cumpra o plano divino, se o marido e a mulher estiverem unidos e liga­dos petos mesmos vakxes espirituais e estilos de vida. Por essas razões, a Igreja desaconselha fortemente o casamento entre um adventista do sétimo dia e um membro de outra religião e recomenda energicamente aos seus pastores que nào realizem ta«s casamentos.

A Igreja reconhece que é prerrogativa de cada membro individual tomar a decisão finai quanto à escolha de uma pessoa com quem se casar. No entanto, a igreja espera que se um membro escolhe um(a) companheiro(a)

que nâo é membro da igreja, o casal reconheça e acei­te que um pastor adventista do sétimo dia, que se

comprometeu a defender os princípios mencio­nados acima, não pode realizar o casamento.

Casamento

O casamento ó uma instituição divina estabelecida pelo próprio Deus antes da

queda, quando tudo, inclusive o casamen­to, “era murto bom" {Gn 1:31) "Por isso. deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tomando-se os dois uma só carne’ (Gn 2:24). 'Deus celebrou o pri­meiro casamento. Assim esta instituição

tem como seu originador o Criador do Universo. ‘Venerável seja(..) o matrimô­

nio’ (Hb 134); foi esta uma das primeiras dádivas de Deus ao homem, e é uma das

duas instituições que, depois da queda. Adão

ASSOCIAÇÃO 1’AULISTANA DA I A S D

Se alguém contrair um casamento assim, a igreja demonstrará amor e solicitude com o propósito de motivar o casal a ter uma completa unidade em Cristo.

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Noivado 9 Casamento

trouxe consigo aquém das portas do Paraíso.'’ (O Lar Adventista, págs.25 e 26).

Deus tencionava que o casamento de Adào e Eva servisse de modelo para todos os casamentos posteriores, e Cristo endossou este conceito original: “Então respondeu Be: Não tendes lido que o Criador, desde o principio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se umrá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Por­tanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem’ (Mat. 19:4-6). O ca­samento, assim instituído por Deus. ó um relacionamento monogâmico e heterossexual entre um homem e uma mutier.

O Casamento è um compromisso vrtalicio entre marido e mulher e de ambos para com Deus (Mc 10:2-9; Rm 7:2). Pauto indica que o compro­misso que Cristo tem para com a igreja é um modelo do relacionamento entre o marido e mulher (Ef 5:31, 32). Deus planejou que o casamento fosse tão permanente quanto o relacionamento de Cnsto com a Igreja.

A intimidade sexual dentro do casamento é um dom sagrado de Deus para a família humana. É uma parte integral do casamento, reservada apenas para o casamento (Gn 2:24; Prv 5:5- 20). Essa intimidade, designada para ser parülhada exdus/vamente entre o marido e mulher, promove uma proximi­dade sempre crescente, felicidade e segurança, e possiblhta a perpetuação da raça humana.

A unidade no casamento é al­cançada por mútuo respeito e amor. Ninguém é superior (Ef. 5:21- 28). *0 casamento, uma união vitalf-

Mr sIhto df-i rarnlia 23

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da. ó símbolo da uniào entre Cristo e Sua igreja. O espírito que Cristo manifesta para com a igreja é o que marido e mulher devem dedicar-se mutuamente.* (Testemunhos para igreja, vol 7, p. 46). A Palavra de Deus oondena a violência nas relações pessoais (Gn 6 :11 ,13 ; S111:5; Is. 58.4; Rm 13:10; Gl 5:19-21). O espírito de Cristo é amar e aceitar, buscar afir­mar e elevar os outros, ao invés de maltratá-los ou rebaixá-los (Rm 12:10; 14:19; Efs 4:26; 5:28, 29; Cl 3:8-14; 1Ts 5:11). Entre os seguidores de Cristo não há lugar para controle tirânico e abuso de poder (Mt 20:25-28; Efs 6:4). A violência no âmbito do casamento e da familia é abominável (ver O Lar Adventista, pág. 343).

“Nem o marido nem a mulher deve tentar dominar. O Senhor expressou o principio que orienta este assunto. O mando deve amar a mulher como Cristo á Igreja E a mulher deve respeitar e amar o marido. Ambos devem cultivar espirito de bondade, resolvidos a nunca ofender ou prejudicar o outro." (Testemunhos para a Igreja, v. 7, p. 47.

A entrada do pecado afetou adversamente o casamento. Quando pe­caram, Adão e Eva perderam a unidade que tinham experimentado com

Deus e um com o outro (Gn 3:6-24). Seu relacionamento se tornou marcado pela culpa, vergonha, remorso e dor. Onde quer que reine o pecado, seus deploráveis efeitos sobre o casamento incluem alienação, infidelidade, negligência,

abuso, perversão sexual, dominio de um cônjuge sobre o outro,

24 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a I a s D

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violência, separação, abandono e divórcio.

Casamentos que envolvem mais do que um marido e uma esposa sáo igualmente uma expressão dos efeitos do pecado sobre a instituição do matrimônio. Tais casamentos, embora tenham sido praticados nos tem­pos do Antigo Testamento, não estão em harmonia com o desígnio di­vino. O plano de Deus para o casamento requer que Seu povo se eleve acima dos costumes da cultura popular que estão em conflito com a perspectiva bíblica.

O conceito cristão de casamento inclui o seguinte:

2. Unidade e Igualdade a Ser Restauradas em Cristo

1. O Ideal Divino a Ser Restaurad<em Cristo - Ao redimir o mundo do pecado e suas consequên­cias, Deus busca restaurar o casamento ao seu ideal ori­ginal. Isso está previsto para a vida daqueles que nasceram de novo no reino de C ris­to, aqueles cujo coração está sendo santificado pelo Espirito Santo e que têm como seu propósito primordial a exaltação do Se­nhor Jesus Cristo.(Ver também I Ped.3:7; O Maior Dis­curso de Cristo, p.64)

Mn;-tóro dü rai

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- O evangelho enfatiza amor e submissão mútuos de marido e mulher (1 Co 7:3, 4; Efs 5:21). O modelo para a liderança do marido ó o abne­gado amor e serviço que Cristo dedica à Igreja (Ef 5:24,25). Pedro e Paulo falam sobre a necessidade de respeito nas relações conjugais (1Pe 3:7; Efs 5:22, 23).

3. Graça Disponível a Todos - Deus procura restaurar a integridade e reconciSar consigo mesmo todos os que tèm fracassado em atingir o padrão divino (2Co 5:19). Isso inclui aqueles que provaram o rompi­mento das relações matrimoniais.

Funçào da Igreja - Moisés no Antigo Testamento e Pauto no Novo Testamento lidaram com problemas causados por

casamentos rompidos (Dt 24:1-5; 1Co 7:11). Ao enaltecer e reafirmar o ideal, ambos trabalharam construtiva e redentrvamente com os que tinham ficado aquém do padrão divino. Semelhantemen­te, a igreja hoje é chamada a enaltecer e reafirmar

o ideal de Deus para o casamento e, ao mes­mo tempo, ser uma comunidade perdoado- ra, reconciliadora e restauradora, revelando compreensão e compaixão quando ocorre um

rompimento.

Divórcio

O divórcio ô contrário ao propósito original de Deus ao instituir o matrimô­nio (Mt 19:3-8; Mr. 10:2-9), mas a Bibtia não ó síenctosa a esse respeito. Visto que o divórcio ocorreu como parte da experiência humana caída, uma regula­mentação bíblica foi dada para limitar o

dano que ele tem causado (Dt 24:1-4). A

A s s o c ia ç ã o P a u l i s t a n a d a lASD

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Noivado e Casamento

Bíblia procura consistentemente enalteça- o matrimônio e desencorajar0 divórcio descrevendo as alegrias do amor e da fidelidade conjugai (Pv 5:18-20; Ct 2:16; 4:9 a 5:1), refinando-se ao relacionamento de Deus com Seu povo comparando-o com o casamento (Is 54:5; Jr 3:1), enfo­cando as possibilidades de perdão e da restauração matrimonial (Os 3:1 -3), e indicando a aversão de Deus ao divórcio e a miséria que ele causa (Ml 2:15, 16). Jesus restaurou o conceito original do casamento como um compromisso vitalício entre um homem e uma mulier e entre o casal e Deus (Mt 19:4-6; Mc 10:6-9). Muitas instruções bíblicas confirmam o casamento e procuram corrigir os problemas que tendem a enfraquecer ou destruir o seu fundamento (Ef 5:21 -33; Hb 13:4; 1 Pe 3:7).

O casamento baseia-se nos prindptos do amor, lealdade, exclus/vldade, confiança e amparo mantidos por ambos os cônjuges em obediência a Deus (Gn 2:24; Mt 19:6; 1Co. 13; Ef 5:21-29; 1Ts 4:1-7) Quando esses princípios são violados, as Escrituras reconhecem que trá­gicas circunstâncias podem destruir o casamento.

V fA graça divina é o único remé­dio para os males do divórcio.Quando o casamento falha, os ex-cônjuges devem ser encorajados a examinar sua experiência e procu­rar conhecer a vontade de Deus para sua vida. Deus provê conforto para os que foram feridos. O Senhor tam­bém aceita o arrependimento de pessoas que cometeram os mais destrutivos pecados, mesmo aqueles que trazem consigo consequ­ências irreparáveis (2Sm 11; 12; SI 34:18;86:5; Jl 2:12, 13; Jo 8:2-11; 1Jo1:9). *

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As Escrituras reconhecem o adultério e a fornicação (Mt 5:32) e o aban­dono por parte de um cônjuge incrédulo (1Co. 7:10-15> como motivos para o divórcio.

Não há na Escritura nenhum ensinamento direto sobre novo casamento após o divórco. Existe, no entanto, uma forte impEcaçâo nas palavras de Jesus em Mateus 19:9 no sentido de permitir o novo casamento de uma pessoa que permaneceu fiel. cujo cônjuge foi infiel ao voto matrimonial.

Reconhecendo os ensinamentos bíblicos acerca do casamento, a Igreja está ciente de que as relações matrimoniais ficam, em muitos casos, abaixo do ideaJ. O problema do divórcio e do novo casamento só poderá ser visto em sua verdadeira luz se for observado do ponto de vista do Céu, tendo como pano de fundo o Jardim do Éden.

DA IA SD

Central no plano sagrado de Deus para o nosso mun­do foi a criação de seres feitos à Sua imagem,

que se multiplicassem e enchessem a Terra e vivessem juntos em pureza, harmonia e felici­dade. Ele criou Eva do lado de Adão e deu a ele como sua esposa. Assim foi instituído o matrimônio - Deus, o Autor da instituição e

o Oficiante do primeiro casamen­to. Depois de o Senhor ter

revelado a Adão que Eva era verdadeiramente osso de seus ossos e carne de sua carne, nunca poderia lhe surgir na mente dú­vida de que os dois fossem uma só carne. Nem deve­ria surgir dúvida na mente de nenhum

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Noivado e Casamento

dos dois no santo par que Deus queria que seu lar durasse para sempre.

A Igreja adota, sem reserva, esse conceito do casamento e do lar, crendo que qualquer diminuição dessa elevada visão é, na mesma medida, uma címinutção do ideal celestial. A crença de que o casamento é uma insti­tuição divina se baseia nas Sagradas Escrituras. Por conseguinte, todo pensamento e argumento no intrincado campo do divórcio e novo ca­samento deve ser constantemente harmonizado com aquele santo ideal revelado no Éden.

A Igreja crê na lei de Deus e também na misericórdia perdoadora de Deus. Cré que vitória e salvação podem ser seguramente encontradas por aqueles que transgrediram nesse assunto de divórcio e novo casa­mento da mesma forma por aqueles que falharam em quaisquer outras sagradas normas de Deus.

Nada do que ó apresentado aqui tem a intenção de minimizar a miseri­córdia de Deus ou do Seu perdão. No temor do Senhor, a Igreja estabe­lece aqui os principios e as práticas que se devem aplicar nessa matéria de casamento, divórcio e novo casamento.

Embora o casamento tenha sido re­alizado primeiramente por Deus só, sabe-se que as pessoas hoje vivem sob governos civis; por­tanto, o casamento tem dois aspectos: o divino e o civil. O aspecto divino é reg»do pelas leis de Deus; o civil, peias leis do Estado.

Em harmonia com esses princí­pios, as seguintes declarações estabelecem a posi­ção da Igreja:

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1. Ou ando Jesus cfisse: "Não o separe o homem’ , Ele estabeleceu uma norma de conduta para a Igreja sob a dispensação da graça, a qual deve transcender todas as legislações dvis que vão aJém de Sua interpretação da divina tel que governa as relações de casamento. Aqui Be dá uma norma à qual Seus seguidores devem aderir mesmo quando as leis civis ou os costumes prevalecentes permitam maior S -

berdade. *No Sermão do Monte, Jesus declarou plenamente que não podia haver dissolução do laço matrimonial, a não ser por infidelidade

do voto conjugal." - O Maior Discurso de Cristo, p. 63). (ver Mt 5:32; 19:9).

2. A infidelidade ao voto matrimonial geral­mente tem sido considerada alusão ao adii- tério ou fornicação. No entanto, a palavra do Novo Testamento usada para fornicação inclui

algumas outras irregularidades sexuais (1Co 6:9; 1Tm 1:9, 10: Rm 1:24-27). Portanto, per­

versões sexuais, induindo incesto, abuso se­xual de crianças e práticas homossexuais, são

também reconhecidas como um abuso das fa- culdades sexuais e uma violação do plano

dtvino no casamento. Como tais. essas práticas são uma causa justa para se­paração e divórcio.

30

Se bem que as Escrituras per­mitam o divórcio pelas razões

mencionadas acima, bem como por abandono por par- te do cônjuge incrédulo (1Co

7:10-15), a igreja e as pessoas envoh/idas devem fazer esforços

diligentes para a reconciliação, apelando aos cônjuges que manifestem um ao ou­tro um espírito de perdão e restauração.

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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A igreja é instada a tratar amorável e redentivamente o casal a fim de auxiliar no processo de recondliaçào.

3 . Na eventualidade de não se conseguir a reconciliação, o cônjuge que permaneceu fiel ao consorte que violou o voto matrimonial tem o direito bíblico de obter divórcio e também de se casar novamente.

4. O cônjuge que violou o voto matrimonial (ver parágra­fos 1 e 2. mais acima) estará sujeito à disciplina pela igreja local. (Ver Manual da Igreja pág. 64-70). Se se arrependeu genuinamente, poderá ser posto sob censura por um tempo determinado em vez de ser removido do rol de membros da igreja. Se não deu evidências de completo e sincero arrepen­dimento. deve ser removido do rol de membros. Em caso de violações que tenham trazido vergonha públi ca sobre a causa de Deus, a igreja, a fim de manter suas elevadas normas e seu bom nome. pode remover o indivíduo da lista de membros.

Qualquer dessas formas de disci­plina deve ser aplicada pela igreja de uma maneira que procurealcançar os dois objetivos da disciplina: corrigir e redimir. 'No evangelho de Cristo, o lado redentivo da discipli­na sempre está vinculado a uma transformação autêntica do pecador numa nova criatura em Jesus Cristo.

5 . Um cônjuge que tenha violado o voto matrimonial e se tenha divorciado não

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tem o cfreito moral de casar-se com outra pessoa enquanto o cônju­ge que permaneceu fiei ao voto ainda vive e permanece sem casar-se e casto. Se se casar-se, deverá ser removido do rol de membros. A pessoa com quem se casar, se for membro da igreja, também deverá ser removida do rol de membros.

6. Reconhece-se que algumas vezes as relações matrimoniais se dete­rioram a tal ponto que é melhor para marido e mulher que se separa­rem. “Ora. aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que náo se case. ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte de sua mulier." (1 Co 7:10,11). Em muitos desses casos, a guarda dos filhos, o ajuste dos direitos de propriedade ou mesmo a proteção pessoal, podem tomar necessária uma mudança no status matrimonial. Em tais casos, em alguns países pode ser permissível obter o que ô conhecido como separação legal. Contudo, em al­gumas jurisdições essa separação só pode ser obtida por meio do divórcio.

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Noivado e Casamento

Uma separação ou o divórcio que resulta de fatores como violência fisica ou em que não está envolvida a “infidelidade ao voto matrimo­nial' (ver parágrafos 1 e 2 acima), não dá a nenhum dos cônjuges o direito biblico de se casar novamente, a menos que no ínterim a oulra parte se tenha casado novamente, haja cometido adultério ou fornicação ou tenha morrido. Se um membro da igreja que se tenha assim divorciado se casar novamente sem essas bases bíblicas, deve ser removido do rol de membros; e pessoa com quem se casar, se for membro da igreja, também deverá ser removido, (ver Manual da Igreja p. 64-70).

7. O cônjuge que tenha quebrado o voto matrimonial e se tenha divor­ciado e sido removido do rol de membros e tenha se casado nova­mente. ou quem se tenha divorciado por outros motivos que nào as bases apresentadas nos parágrafos 1 e 2 acima e se tenha casado novamente e sido removido do rol de membros, deve ser considera­do inelegível à qualidade de membro, exceto nos casos previstos a seguir:

8. O contrato de casamento é não ape­nas sagrado, mas também possivel­mente mais complexo quando, por exemplo, envolve filhos. Assim, num pedido para readmissáo à qualidade de membro, as opções disponíveis à pessoa arrependida podem ser seve­ramente limitadas. Antes que a decisão final seja tomada pela igreja, o pedido de readmissáo deve ser submetido pela igreja, por meio do pastor ou líder distri­tal, à Comissão Diretiva da Asso­ciação para conselho e recomenda­ção quanto aos passos que a pessoa

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ou as pessoas arrependidas podem dar para obter tal readmissão.

9. A readmissào ao rol de membros da igreja daqueles que tenham sido removidos pelas razões dadas nos parágrafos anteriores, se dá nor­malmente com base no rebatismo. (ver Manual da Igreja p. 51,69,70.)

10. Quando a pessoa que tenha sido removida do rd de membros for readmitida, conforme estabelece o parágrafo 8. todo o cuidado deve ser exercido para salvaguardar a unidade e harmonia da igreja, não se concedendo à pessoa responsabilidade como líder, especialmente num ofído que requeira o rito da ordenação, a não ser com cuidado­sa consideração junto à administração da Assoaaçào.

11. Nenhum pastor tem o direito de oficiar em uma cerimônia de no­vas núpcias de uma pessoa que, sob a estipulação dos

parágrafos precedentes, não tenha o direito biblico para o novo casamento.

O Ministério da Igreja Local Pelas Famílias

Como uma agência redentiva de Cristo, a igreja deve ministrar a seus membros em todas as suas

necessidades e cuidar de cada para que todos possam desenvolver uma experiência cristã madu­

ra. Isto é particularmente verdade quando os mem­bros se deparam com decisões para a vida toda. tais

como o casamento, e experiências desoladoras, como o divórcio. Quando o casamento

está em perigo de sucumbir, todo es­forço deve ser feito pelos cônjuges e por aqueles na >greja ou na fa- mlia que ministram em sou favor no sentido de trazê-los à recon­ciliação em harmonia com os princípios divinos para restaurar

PAULISTANA DA IASD

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Noivado e Casamento

relacionamentos feridos (Os 3:1*3; 1Co 7 :10 .11 ; 13:4-7; Gl 6:1).

Recursos que podem ser úteis para auxiliar os membros no desenvol­vimento de um lar cristão forte estào disponíveis na igreja tocai ou em outras organizações da igreja. Esses recursos incluem: (1) programas de orientação para pessoas comprometidas que se preparam para se casar.(2) programas de instrução para casais com suas respectivas famílias e(3) programas de apoio às famílias dilaceradas e pessoas divorciadas.

O apoio pastoral é vital nessa área de instrução e orientação no âmbito do casamento, e cura e restauração no caso de divórcio. A função pas­toral, nesse último caso e tanto de disciplina quanto de apoio. Inclui par­tilhar informações relevantes, algumas das quais podem ser deítcadas e devem ser trabalhadas com muita discrição. Todavia, essa preocupação ética, somente, não deve servir de base para evitar as medidas disciplinares estabelecidas nos parágrafos 1-11 acima.

Assim como Deus perdoa, os membros da Igreja sáo chamados a perdoar e acertar os aqueles que cometeram fa­lhas (Is 54:5-8; Mt 6:14, 15; Ef 4:32). A Biblia exorta à paciên­cia. compaixão e ao perdão no cuidado cristão daqueles que erraram (Mt 18:10-20; Gl 6:1,2). Enquanto indivíduos estào sob disciplina, seja por censura, ou por remoção do rol de membro, a igreja, como um instrumento da mis­são de Deus. deve fazer todo esforço para manter solícito e edificante conta­to espiritual com eles. (Manual da Igreja, edição 2010 págs 154 a 162)

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O programa será cfividido em cinco seções. Essa é uma estrutura didática que facilita a compreensão e distribuição das partes den­tro de cada seçâo.

1. Prelúdio2. Entrada3. Parte principal4. Voto5. Saida

1. Prelúdio

São os momentos que antecedem a ce­rimônia. Quando os convidados chegam e ocupam seus assentos. Quinze minutos antes do horário previsto para o início, os músicos executarão músicas instrumen­tais. Na ausência deles, pode ser música instrumental gravada. As músicas devem ser religiosas ou enjditas. Jamais músicas seculares profanas que tragam à mente dos presentes associações mundanas. Mesmo que o casamento não seja realiza­do em uma igreja (buffet. safâo ou cháca­ra), o princípio deve ser o mesmo, porque se trata de uma cerimônia religiosa.

Quando tudo estiver pronto para come­çar. o mestre de cerimônias (se houver) cumprimentará os convidados. Fará isso em nome das famiias dos noivos. Nesse momento, é interessante exibir um peque­no c&pe, bem produzido, com fotos dos noivos. As fotos devem ser bem setedo-

A sso c iA Ç Á o Pa u l is t a n a d a IAS D

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nadas, evitando as que possam expor o casal ou que produziriam ri­sos na congregação. Geralmente, quando os noivos contratam uma empresa de fotografias, costumam fotografar o casal. Algumas dessas fotos podem ser apresentadas nessa hora. A sequência desse dipe poderia ser com fotos dos noivos quando eram bebês, crianças, ado­lescentes, jovens, algumas do namoro, outras do noivado e as que foram feitas pelos fotógrafos profissionais. O dipe não deve ser muito longo. Deve durar entre três e quatro minutos no máximo. É bem me­lhor que as pessoas queiram mais do que se cansem com o que estào assistindo.

Esta primeira seçào pode não existir. Dependendo da situação, não precisa mestre de cerimónias ou cipe. O próprio pastor antes de fazer a primeira oração pode cumprimentar os presentes em nome das fa­mílias dos noivos.

2. Entrada

Esta seção pode variar de acor­do com o casamento. Seguem algumas opções.

a. 0 pastor oficiante

É o primeiro a entrar e pode fazê--lo de duas formas: (1) Sozinho pela * *parte da frente da igreja, ficando empó atrás do púlpito, durante toda acerimónia; (2) Abrindo o pro- -xcessual, entrando _pelos fundos ‘da igteta - ____ ■ • j j f c 1 * * scomo os padrinhos.Poderá estar sozinho ou

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acompanhado por sua esposa. Quando chegar à frente, tomará posição atrás do púlpito, onde permanecerá em pé durante todo o processual.

b. Um menino levando uma Bíblia

A presença desse menino é opcional. Se a cerimônia contar com esse menino, esse será um bom momento para sua entrada. Levará a Bíblia ao pastor que a tomará de suas mãos.

c . Os pais dos noivos

Essa é a ocasiào para que o pai do noivo entre acompa­nhado da màe da noiva. Caso não queiram que seja des­sa forma, os pais poderão ficar sentados nos primeiros assentos. O pai do noivo fica do lado direito e mãe da noiva do esquerdo. Detalhes bem pontuais deverão ser

ajustados. Às vezes, um dos pais já é falecido. Se for esse o caso. aquele que ainda vive

pode entrar sozinho ou acompanhado de um filio ou filha. O discernimento ajudará

pela melhor opção.

d. Entrada dos padrinhos

Eles poderão entrar alternadamente. Um casal do noivo e um casal da noiva. Sempre lembrando que os padrinhos do noivo ficarão do lado cfireito da igreja, enquanto os da noiva do lado esquerdo. Outra opção é entrarem Iodos os padrinhos do

noivo e depois todos os da noiva.

e. Entrada do noivo

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O noivo entra acompanhado de sua mãe.

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Se a mãe for falecida, poderá entrar sozinho ou com uma de suas irmãs, tias ou outra pessoa que escolher.

f. Florista

A florista é uma menina que entra jogando pétalas de flores no cor­redor da igreja. Também é uma alternativa opcional.

g. Pajens

Caso a noiva prefira não ter a florista, pode escolher um casalzinho que entrará nesse momento. Ou seja, logo depois do noivo e antes da entrada da noiva.

h. Entrada da Noiva

É a vez da noiva. Dependendo dos músicos contratado, eles anun­ciarão sua chegada com muita emoção. A noiva entrará acompa­nhada por seu pai. Se ele é falecido, poderá entrar sozinha, com sua mãe. irmão, tio ou outra pessoa por ela escolhida. Aqui pode ocorrer uma variação interessante. Normalmente as pessoas se le­vantam para receber a noiva, mas muitos não conseguem vé-la. Se o casal preferir, o mestre de cerimônias ou o pastor, antes da noiva entrar, poderá orientar os convidados a permanecerem sen­tados durante a entrada da noiva.Fica interessante, pois todos te­rão uma boa visão do que está acontecendo.

Com a entrada da noiva encerra-se a seção das entradas. Essa seção pode ter algumas variáveis, como por exemplo: O noivo pode en­trar antes dos padrinhos. O noivo pode entrar sozinho pela frente

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da igreja, posicionando-se junto ao altar de onde aguardará a noiva. Se optar por essa entrada, o pasto- fará o mesmo. Pode ter o menino levan­do a Bíblia ou não. Assim como a florista e o casalzinho. Essas variações dâo beleza e diferenciam um casamento do outro. A única coisa que os noivos devem tomar cuidado é com o excesso. Outra coisa que pode acontecer é o mestre de cerimônias anunciar a entrada de cada pessoa.“Noggo momento rocoborcmoc o pai do noivo oonhor__________ acompa

nhado pela mãe da noiva sentora_________ " e assim por dianTe. Se fordesse jeito, esse mestre tem que ser uma pessoa muito rápida e esperta para não errar os nomes das pessoas. Ninguém deve ser esquecido e é necessário prestar bastante atenção para não trocar os nomes.

3. Parte principal

Os noivos chegam e permanecem em pé diante do

a. Oração de Invocação

Se as pessoas estiverem em pé, o pastor deve solicitar que permaneçam com d estão e faz a oração. Se estiverem sentadas, ele as convida para levantarem e ora. Após a ora­

ção, orienta para que permaneçam sentados.

Obs: É bem lembrar que os padrinhos também de­vem permanecer sentados. Padrinhos em pé du­rante toda a cerimônia é um problema que deve ser evitado. É um sacrifício que não tem justifi­cativa.

b. Nesse momento, a cerimônia pode ter uma mensagem cantada. Música religiosa própria para casamento.

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c . En seguida, o pastor faz um peqjeno sermão, dirigindo-se aos noi­vos. Deve ser uma mensagem bíblica. Com sabedoria, deve evi­tar ideias chulas e observações que promovam um ambiente iláio . Todo bom pastor adventista do setimo dia sabe como cumprir muito bem seu papei nesse momento. Eles foram bem orientados e têm consciência do papel solene que ocupam cfiante de Deus e da co­mi irúrtarln rta Salis filhos

d. Pode ter uma música fogo após a mensagem pastoral.

Essa é a seção que didaticamente denominei de principal. Basica­mente é a oração de invocação, uma mensagem musical, o sermo- nete e outra música. A variação que pode haver aqui diz respeito às mensagens musicais. Pode ter as duas. uma ou nenhuma. As demais partes são imprescindíves: Oração de invocação e serrno- nete. Exatamente nessa ordem. Os noivos devem se esforçar para q je teriha urna mensagem musical, pois dá beleza ao casamento.

4. Voto

Essa seção será integralmente conduzida pelo pas­tor. Primeiro eie fará com que os nsivos assumam o compromisso de fidelidade conjugal. Depois os decarará marido e mulher e os convidará para se ajoelharem e receberem a bênção matri­monial. Após o amém, al­guém poderá cantar o Pai Nosso ou outra oração.Em seguida, os noivos e o pastor se levantam e entra uma menina, ou um menino, ou mesmo um casalzinho conduzindo as alianças. O pastor pegará as alianças e entregará ao noivo a alança da noiva para que coloque no dedo

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anular da mão esquerca de sua esposa. Depois entregará à noiva, a aliança do noivo, para que faça o mesmo no dedo anular esquerdo de seu esposo.

Agora eles assinam o Irvro de registros de casamentos da igreja local e o pastor pode ou nâo lhes dirigir os conselhos finais. Em seguida o pastor apresenta o novD casal à igreja

Obs: Os padnnhos devem assinar o livro de registros de casamentos da igreja antes do inícic da cerimônia, enquanto se preparam para en­trar. A pessoa responsável pelo livro os orientará.

Algumas pequenas variações poderão ocorrer nessa parte: Poderá

não ter a oração cantada. As alianças poderão ter entrado com uma das crianças na seção das entradas. O Pai Nosso poderá ser canta­

do assim que o pastor se ajoelhar com os noivos e só depois da música ele faz a oração da bénçâo. Estas

pequenas variações diferem as cerimômas de casa­mentos.

5. Saída

Alguns noivos preferem cumprimen­tar os padrinhos. Particularmente não recomendo que façam isso

nesse momento, porque tira a be­leza da cerimônia. Normalmente os abraços calorosos do brasilei­

ro amassam os noivos, que saem da igreja meio descabelados. Ao

mesmo tempo, essa prática faz com que demore ainda mais, cansando os

convidados. A melhor opção é receber os cumprimentos na saida da igreja ou na entrada da recepção.

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Os primeiros a sair de forma alternada sâo os padrinhos: Um casal do noivo e outro da noiva. Depois os pais dos noivos, as crianças e os noivos. Por último sairá o pastor, da mesma forma como entrou.

Se todos os presentes foram convidados para a recepção, os noivos poderão optar por cumprimentá-los na entrada da festa. Se apenas um grupo irá ã recepção, então os noivos deverão se posiconar no hall de entrada da igreja para receber os cumprimentos dos convidados.

Em síntese é isso.A experiência tem mostrado que quanto mais sim- ptes for a cerimô­nia, mas será bo­nita. Muito tê ... rê ... tê ... tê ... tira o brilho des­se momento solene e marcante na vida de um casal que se ama e deseja honrar a Deus com a vida matrimonial.

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Entradas:PastorPai do noivo com mãe da noivaMenino com a BíbliaPadrinhosNoivoDaminhasNoiva

Oração de InvocaçãoMúsicaSermãoMúsicaVotos:

VotosBênçãoMúsica: Pai Nosso

Entrada das Alianças Troca das Alianças Assinatura do Livro da Igreja Considerações finais do Pastor Apresentação Saída:

NoivosMenino e daminhas PaisPadrinhosPastor

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Obs. A Igreja Adventista do Sétimo dia vê a cerimônia re; giosa do casa­mento. como sendo um culto onde Deus está presente para abençoar a formação de uma nova famiia. O líder desse culto ô o pastor, portanto, toda a programação deve ser combinada com ele. Os noivos podem su­gerir, mas não tem nenhuma autonomia nas decisões relacionadas com este culto.

Outra questão importante ó que o casamento só pode ser realizado por um pastor ordenado ao ministério. Nenhuma outra pessoa tem a autori­dade eclesiástica, para fazer casamento na IASD. Mesmo que a cerimô­nia seja realizada fora do ambiente da igreja (chácara, buffet. etc.).

O pastor Adventista está autorizado a casar pessoas que professam a mesma fé. Se os noivos não são membros da comunidade onde se realizará o casamento, deverão trazer carta de reco­mendação da igreja de onde são membros ativos.

Veja o que diz o Manual para Ministros:

'Antes de efetuar a cerimônia do casa­mento, requer-se que o ministro veja e examine a certidão de casamento, expedida peto Cartório do Registro Civil. Em caso algum se deve proce­der ao casamento se existir alguma dúvida quanto à legalidade desse certificado.

O ministro deve recusar-se cons­cienciosamente a oficiar nos casos em que o casamento seja desacon­selhado, precipitado ou em que haja circunstâncias suspeitas.

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Se os nubentes sào desconhecidos ao Pastor, ceve este interrogá-los diligentemente, de modo a certificar-se plenamente de que nào haja obs­táculos rrorais ou legais para o casamento. (...)

Nào devem os pastores efetuar a cerimônia do casamento de crentes com descrentes, visto como isto é expressamente contrário aos ensina­mentos da igreja. (...)

O casamento celebrado na igreja se reveste, em geral, de um aspecto mais cerimonioso que o realizado no lar. Para o uso do edifício da igreja deve-se entrar em entendimento com o Pastor e a comissão da igreja. Geralmente darão consentimento para o uso do edifício com essa fina­lidade, se estiverem convencidos de que o projetado casamento é dos que podem apropriadamente ser realizados em una casa de culto.

Em confcrmidade com os ensinamentos adventistas do sétimo dia, re­quer-se simplicidade e dignidade em todos os enfeites e arranjos. Não se deve tolerar na igreja, em tal ocasiào e no3 en3aioa nenhum procedimen­to leviano, nem frivolidade de espécie alguma.

A ostentação de vestuário e a pompa não devem ser favorecidas nem praticadas petos cristãos. Pratiquem-se os princípos de dignidade e sin- gelezas cnstãs nos casamentos na igreja, bem cono em todos os outros serviços celebrados nos lugares de culto sagrado. O ministro pode fazer muito para que se mantenha um procedimento correto nessas questões.

Cumpre ter cuidado na escolha da música. Músicas que podem ser acei­táveis para a recepção de casamento, tah/ez sejam impróprias para a ce­rimônia nupcial. As seleções devem estar em harmonia com a santidade do santuário e do serviço.”

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01° Aniversário Bodas de Papel02° Aniversário Bodas de Algodão03° Aniversário Bodas de Couro04° Aniversário Bodas de Rores05° Aniversário Bodas de Madeira06° Aniversário Bodas de Açúcar07° Aniversário Bodas de Lâ08° Aniversário Bodas de Latão09° Aniversário Bodas de Cobre10° Aniversário Bodas de Estanho11° Aniversário Bodas de Aço12° Aniversário Bodas de Seda13° Aniversário Bodas de Renda14° Aniversário Bodas de Marfim15° Aniversário Bodas de Cristal20° Aniversário Bodas de Porcelana25° Aniversário Bodas de Prata30° Aniversário Rodas dft Pérola35° Aniversário Bodas de Coral40° Aniversário Bodas de Rubi45° Aniversário Bodas de Safira50° Aniversário Bodas de Ouro60° Aniversário Bodas de Esmeralda75° Aniversário Bodas de Diamante

MNstéfío da Famfe AcJwer-tisrâ iM * * 47

Page 48: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

0 Casamento na

Lei Brasileira

48

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Uma Visão Rápida do Casamento na Lei Brasileira

Apesar de todas as promessas e juras de amor eterno, não podemos esquecer que diante das leis civis de nosso país, o casamento ó um contrato e como tal tem suas regras, onde cada um dos contraentes tem direitos, deveres e obrigações. Por isso, toma-se relevante ao casal con­versar previamente sobre o regime de bens que adotará no momento do casamento civil. O código civil brasileiro permite, inclusive, a elaboração de um Pacto Antenupcial para definir e detalhar o regime a ser adotado pelo casal.

Para seu conhecimento, apresentamos os regimes de bens existentes no nosso país:

1. Casamento com Regime de Comunhão Parcial de Bens

Quando o casal não opta por algum dos regimes exis­tentes, esse ó o que automaticamente vigora. Ele sig­nifica que todos os bens adquiridos após a data do casamento serào comuns ao ca­sal e que todo o bem que cada um ad­quiriu quando solteiro, continua sendo de propriedade individual de cada um.O regime preserva o patrimônio de cada cônjuge, anterior ao casamento, e admite a comunhão apenas dos bens amealhados na vigência da relação conjugal, como fruto do esforço comum do mari­do e da mulher. Nesse caso, os cônjuges dividem o produto eco­nômico de sua sociedade nupcial, sem misturar riquezas oriundas de suas famílias de origem e que não tiveram a menor partidpaçâo do companheiro na construção do patrimônio.

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2. Casamento com Regime de Comunhão Universal de Bens

Nesse regime, comunicam-se entre os cônjuges todos os seus bens presentes e futuros, além de suas dividas passivas. Ocorre aqui uma fusão entre os bens trazidos para o casamento, tanto pelo homem quanto pela mulher e os bens adquiridos depois, formando um único e indivisível acervo comum. Cada um dos cônjuges passa a ter direito à metade do patrimônio e das dívidas comuns. Quando um morre, os herdeiros só podem dispor de metade dos bens, já que a outra meta­de pertence ao cônjuge sobrevivente.

3. Casamento com Regime de Separação de Bens

Esse regime é oposto ao da comunhão universal de bens. Nesse caso, ocorre uma completa separação patrimonial do acervo de bens

pertencentes a cada um dos cônjuges. Tanto no que se refere aos bens que são trazidos para o casamento, como petos

adquiridos durante o casamento. O regime de separação dos bens é obrigatório, quando o casamento ocore por força de sentença judicial:

a. Para noivos menores de 16 anos ou maiores de 60 anos.

b. Quando um dos pretendentes ao casamento for viúvo e existir patrimônio do casamento anterior para

partilhar. Se o Inventário não tiver sido concluído, tsso ocorre para não prejudicar os dreitos

dos herdeiros do casamento anterior.

4. Casamento com Regime de Parti­cipação Final nos Aquestos

í • Nesse regime, os bens que os côn­juges possuíam antes do casamento

f ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA AS D

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O Casamento na Lei Brasileira

e aqueles que adquiriram após permanecem próprios de cada um. como se fosse uma Separação TotaJ de Bens. Porém, se houver a dissolução do casamento (divórcio ou óbito), os bens que foram ad­quiridos na constância do casamento será partilhado em comum.

Considerações Gerais

Alteração de Regime: É possível alterar o regime de bens, quando sofi- citado por ambos os cônjuges, mediante autorização judicial. Isso ocorre depois de apurada a procedência das razões invocadas e resguardados os direitos de terceiros.

Regra de Nomes: A mulher, por ocasião do casamento civil, pode adotar o sobrenome do marido ou continuar com o mesmo nome de solteira. E o mesmo vale para o marido em relação a mulher. As regras para suprimir nomes intermediários e/ou sobrenomes depen­dem de análise e aprovação do Promotor Público no processo de habilitação para o casamento.

Casamento em Cartório: É aquele que é celebrado na sala de audiência ou local previamente determina­do peto Cartório dentro das suas dependências, de forma pública, a portas abertas durante todo o ato de sua realização, estando presentes o juiz de casamentos, o escrevente autorizado, os noivos e duas ou mais testemunhas (padrinhos). Após ter ouvido dos próprios noivos a confirmação de que persistem na proposta de se ca­sarem por livre e espontânea vontade, o juiz declarará efetuado o casamento civil. Em seguida, após a devida assi­natura dos termos, os noivos recebem das mãos do juiz a Certidão de Casa­mento.

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Casamento em Diligência: É aquele que é celebrado fora das depen­dências do Cartório, por motivo de força maior, por vontade dcs noivos e consentimento dc juiz. Da mesma forma que o casamento em Cartório, este deve ser realizado de forma publica, a portas abertas durante todo o ato de sua realização, estando presentes o juiz de casamentos, o escre­vente autorizado, os noivos, quatro padrinhos e os convidados. Após ter ouvido dos próprios noivos a confirmação de que persistem na proposta de se casarem per livre e espontânea vontade, o juiz declarará efetuado u casamerilu civil. Em st?yuida, após a devida assina luta dus Iwmus, os noivos recebem das mãos do juiz a Certidão de Casamento.

Casamento Religioso com Efeito Civil: É aquele que é celebrado fora das dependências do Cartório, porém quem preside o ato do

casamento não é o juiz e sim a autoridade religiosa (padre, paslor, rabino etc). Da mesma forma que o casamento em Cartório, este deve ser realizado de forma pública, a portas abertas durante todo o ato de sua realização. Após a re­alização da cerimônia, os noivos não recebem a Certidào

de Casamento, mas sim um Termo de Casamento, que precisa ser levado ao cartório num prazo de 90

dias (a contar da data da realização da ceri­mônia) para registrar o casamerto. Caso

isso não ocorra, o casamento não fica re­gularizado no cartório, isto ó. os noivos permanecem solteiros.

Nesta modalidade de casamento, os noivos têm que dar entrada ao proces­

so de habilitação para o casamento no cartório, da mesma fornia que as outras

modalidades, Após 30 efias, não havendo nenhum Impedimento legal, o cartório ex­

pedirá um documento chamado Certidào de HabiBtaçào. que deverá ser entregue a autori­

dade religiosa antes da realização da ceimõnia.

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IASD

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É importante lembrar que, de acordo com o Novo Código Civil, também é possível se casar primeiro no religioso e depois registrar o mesmo no civil. Um pastor ordenado, habilitado pela Igreja Adventista do Sétimo Dia para realizar casamentos, ó orientado pela igreja a só fazer casamentos de noivos que já tenham se casado no civil ou em cerimônias religiosas com efeito civil com certidão de habilitação expedida pelo cartório. Este procedimento demonstra a seriedade com que a Igreja Ad/entista do Sétimo Dia trata o casamento.

Mnstóro (te

Documentos: Depois de definida a data do casamento, os noivos de­vem procurar o Cartório de Registro C ivi mais próximo da residência de cada um. com polo menos três meses de antecedência, para dar entrada ao processo do casamento civil. Se os noivos residirem em bairros diferentes, o processo deve acontecer em dois cartórios.

Para noivos brasileiros, solteiros, com mais de 18 anos è necessário:

1. Certidão de Nascimento e Cédula de Identidade (originais);

3. Duas testemurhas.

Existem casos especiais nos quais, além dos documentos acima citados, sio pedidos ou­tros aos noivos.

2. Comprovante de residência (origi­nal);

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S A G /w á

Relacionamento e

Autoconhecimento

i

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Com

unic

ação

Um dos principais problemas dentro do casamento é a co­municação. No entanto, é de grande importância para a feli­cidade conjugal. Sem comunicação ou diálogo é muito difícile, quase impossível, a solução de conflitos.

Todo o casal deveria fazer sérios esforços para melhorar a comunicação. A comunicação é o pilar mais importante da relação matrimonial.

Nós nos comunicamos de três maneiras: 7% de nossa co­municação é feita através de palavras; 38% por meio do tom de nossa voz; e 55% pela linguagem corporal, sem o uso de palavras. É o que chamamos de comunicação não verbal.'

Precisamos colocar estes três elementos juntos em nossa comunicação familiar e, sobretudo, na conjugal. É comum que as palavras nos faltam e, por isso, precisamos interpre­tar pelo tom de voz e pela linguagem não verbal. Algumas pessoas não expressam seus sentimentos em palavras. É preciso descobrir o que a pessoa deseja. De forma geral, os homens não conseguem comunicar seus sentimentos com palavras.

55

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Níveis de comunicação necessários em um casamento:

1. Coisas;2. Fatos;3. Pessoas;4. Ideias:5. Sentimentos.*

0 primeiro é importante em um casamento. Mas é a partir do segundo que realmente começamos a conhecer melhor um ao outro, pois passa­mos a partilhar coisas importantes.

No terceiro, partilhamos ideias.

Geralmente, os homens têm dificuldades em comunicar-se no quarto e no quinto nível. São

níveis muito importantes para unir um ca­sal. No quinto, nos tornamos vulneráveis para a outra pessoa. Abrimos portas para que a outra pessoa possa entrar. É uma conversa genuína. Para a maior parte das pessoas, ô muito difícil chegar

neste nrvel de comun>caçâo. Precisamos aprender a conversar nesse nível.

Possiveas barreiras para a co­municação:

b) Orgulho pessoal;

c) Falta de confiança;

P a u lis ta n a d a IAS D

a) Formação familiar - edu­cação e influência da família de origem;

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Comunicação

d) Desnível cultural;

e) Medo de ser mal interpretado;

1) Guardar rancores, ressentimentos e ira;

g) Não há quem ouça como deveria;

h) Falta de amizade entre os cônjuges

Um casal só se toma amigo quando consegue chegar ao quinto nível de comunicação. É este o nível que constrói e solidifica a amizade.

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Responda as perguntas abaixo como se sua (seu) noiva (o) estivesse lhe perguntando. Trabalhe sozi­nho (a). Isto não é uma interrogação da vida pessoal de sua (seu) noiva (o). Veja o exercício como uma oportunidade de compartilhar diferenças e ques­tões comuns. Use todo seu amor e coragem. Não se apresse. Isto nâo é um concurso. Use tanto tem­po quanto necessário. Lxpresse seus sentimentos. Quando os dois tiverem terminado, um fará as per­guntas para o outro, prestando atenção nas respos­tas. Ouça cada resposta com amor. Preste atenção no que sua (seu) noiva (o) está dizendo. Aprenda a compreender o que diz nas estrelinhas. Terminem com uma oração.

1. Que tipo de pessoa sou? Tente me descrever. Lembre-se que ó a (o) sua (seu) noiva (o) que está perguntando.

2. Se pudesse me mudar, que características mu­daria em mim? Por que faria essas mudanças?

58 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a lA S D

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3. Que características mudaria em você mesmo? Por quê?

4. Por que você me ama? Se eu subitamente perdesse rTlnhas qualida­des, você continuaria a me amar? Por quê?

5. O amor tem diferentes significados para as pessoas. 0 que significa o amor para você?

6. Se pudesse fazer uma só coisa na vida, o que faria? Expique porquê. Tem algum alvo em curto prazo?

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7. Eu sou ciumento (a)? Como evitar cyje o ciúme enfraqueça nosso relacionamento?

8 .

9.

Se enfrentássemos conflitos e crises em nosso casamento, você buscaria soluçào na separação?

Será que continuará tendo o mesmo interesse por mim depois do casamento? Como acha que fará isso?

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Comunicação na Prática • Falando de Sentimentos

10. Se eu morrer primevo, você se casará outra vez?

11. Se você morrer primeiro, eu deveria casar-me outra vez?

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12. O que em mim atrai você?

Page 62: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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ConcordoResponda as questões individualmente, e depois compare as respostas com sua (seu) noiva (o), analisando o pensamento de cada um.

Discordo

1. Os homens se comunicam melhor com os homens e as mulheres com as mulheres

2. Nossos atos diários comunicam aos outros a educação ou a falta dela na infância.

3. Rcar quieto e calado indica que existe incompatibilidade entre o casal.

4 Os homens não precisam se comunicar tanto quanto as mulheres.

5. A maioria das pessoas náo consegue aprender a se comunicar por causa dos hábitos Já formados.

6. A comunicação deve ser espontânea, logo, se torna des­necessário. por exemplo, planejar um horário por semana para comunicação eficaz

7. Tudo bem em ficar bravo, desde que se mantenha pacien­ta

8. Ouvir é ma*s Importante do que falar.

9. Geralmente a oração resolve todos os problemas de comunicação entre duas pessoas casadas.

10. ê correto reclamar para que as coésas andem bem em casa.

11 Assistir bastante TV pode ser um auxffio na comunicação diária

12. Nenhuma quantidade de comunicação pode ajudar um casal a viver melhor no casamento.

13 As pessoas se comunicam mais, não verbalmente do que verbalmente

14. Cada casal deveria ter alguém com quem conversar sobre os problemas conjugais

15. Quando um dos cônjuges está zangado, é melhor que o outro fique quieto

16 Quando um dos cônjuges se incomoda com pequenas irritações e problemas, ele/ela mostra maturidade cristã se agir como se nada houvesse acontecido

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« " Sa cow ^cao

• “Como maçàs de ouro em saíva de prata, é a palavra dita a seu tempo." Prov. 25:11.

• Escolfia o momento adequado.

• Desenvolva um tom de voz agradável.

• Seja claro I EspecificoI (sem rodeios).

• Seja positivo.

• Seja cortês e respeite a opinião de seu côn­juge.

• Leve em conta as necessidades e sentimen­tos de s?u cônjuge.

• Fale de você e dos seus sentimentos (não fale de negccios, de outros, de filhos, neste mo­mento).

• Desenvolva a arte da conversação.

• Quanto mais tempo um casal passa conver­sando uTi com o outro, tanto mais alto será o nível de satisfação matrimonial.

A arte de ouvir

• Esteja atento à linguagem corporal (expres­sões, olhares, gestos...).

• Olho sou conjugo nos olhos.

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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• Sente-se e o toque levernente, de maneira a demonstrar interesse.

• Se interesse peto que está ouvindo (expressão facial).

• Faça comentários rápidos que mostre estar compreendendo.

• Faça algumas perguntas apropriadas e bem formuladas.

• Se disponha a ouvir sempre um pouquinho mais do que seu cônjuge quer falar.

IMPORTANTE

Focalize sua atençfio mais nas qualidades e compreensão que nos de­feitos do seu cônjuge. Lembre-se que vocô tanbém tem defeitos que nem sempre percebe e precisa de compreensão. A perfeição absoluta só pertence a Deusl

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Leia cada pergunta. Marque uma das três respostas: Sempre, Às vezes e Nunca Responda em funçào do que você está pensando e sentindo neste momento, com a primeira ideia que lhe vier à mente. Não gaste muito tem­po. Não exista resposta certa ou errada. Não discuta as respostas com sua noiva ató que ambos tenham com­pletado o qu€Stionáno. Por favor, a seguir discutam suas respostas. Elas só terão valor se forem sinceras e francas. Lembrem-se de que as perguntas foram planejadas para ajudar vocês a explorarem suas diferenças.

Page 67: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

A voz da sua noiva o irrita?

Ela o perturba?

Ela ‘ridiculariza' você?

Vocô se perturba quando sua noiva se irrita?

Ela percebe as novidades?

Ela o respeita?

Eia é um "tônico’ quando você está deprimido?

Você tem a Impressão de que ela não está ouvindo quando vocô fala?

Geralmente vocô é ouvinte nas conversas com ela?

Vocô eimuta ostar ouvindo enquanto eua mente está vagando longe?

Ela o Interrompe e antecipa aquilo que vocô estava querendo dizer?

Ela diz uma coisa quando realmente está pensando outra?

Ba consegue entender o que vocô quer dizer, mesmo que esteja sendo difídl para vocô se expressai?

Ba fala com você sobre Interesses e trabalho dela?

Ba diz o que é mais importante na vida dela?

Vocô consegue discutir problemas pessoais sem ser dominado pelas emoções?

Vocôs discutem acaloradamente?

As discussões sobre dinheiro acabam ficando acaloradas?

Mr -istóTo j r arnto AJv«r ’lis a

Page 68: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Leia cada pergunta. Marque uma das três respostas: Sempre, Às vezes e Nunca Responda em função do que você está pensando e sentindo neste momento, com a primeira ideia que lhe vier à mente. Não gaste muito tem­po. Não existe resposta certa ou errada. Não discuta as respostas com seu noivo até que ambos tenham com­pletado o questionário. Por favor, a seguir discutam suas respostas. Elas só terão valor se toem sinceras e francas. Lembrem-se de que as perguntas foram planejadas para ajudar vocês a explorarem suas diferenças.

Page 69: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

A voz do seu noivo a irrita?

Ele a perturba?

Eie “ridiculariza'você?

Você se perturba quando seu noivo se irrita?

Ele percebe as novidades?

Ele a respeita?

Ele é um "tônico* quando vocô está deprimida?

Vocô tem a impressão de que elo não está ouvindo quando vocô (ala?

Geralmente vocô ô ouvinte nas conversas com ele?

Vocô simula estar ouvindo enquanto sua mente está vagando longe?

Be a Interrompe e antecipa aquilo que vocô estava querendo dizer?

Ele diz uma coisa quando realmente está pensando outra?

Ele consegue entender o que vocô quar dizer, mesmo que esteja sendo rSfídl >ara vocô se expressar?

Ele fala com você sobre interesses e trabalho dele?

Be diz o que 6 mais importante na vida dele?

Vocô consegue discutir problemas pessoais sem ser dominado pelas emoções?

Vocôs discutem acaloradamente?

As discussões sobre dinheiro acabam ficando acaloradas?

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Solu

cion

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Co

nflit

os

Sem

Ódi

o Quando duas ou mais pessoas têm opiniões diferentes, podem surgir conflitos. Isso é muito comum entre ami­gos, casais de namorados, noivos e até entre os casa­dos. Um dia você perceberá que será assim a vida inteira. Com maior ou menor frequência, os conflitos de opiniões surgirão. A questão ó o que fazer com eles? As pessoas reagem de formas diferentes. Seja como for, os confli­tos não devem ser ignorados. Precisam ser considera­dos e resolvidos. O que ião significa deixar de ter opinião própria. Pelo contrário, ninguém deve abrir mão de suas opiniões pessoais só para agradar. Isso não vai resolver a situação. Ao contrário, pode agravar. Todos precisam aprender a conviver com opiniões diferentes, respeitan­do e exigindo respeito. Sem brigas, sem ‘conflitos' inter­pessoais levados para o campo pessoal. Isso é horrível e destrói qualquer relacionamento. AfcaJxo seguem algu­mas sugestões de como proceder durante o processo de solucionar conflitos.

1. Pense antes de falar;

2. Planeje um tempo e local para discutir as diferenças;

3. Discorde, mas não seja desagradável. Faça-o com amor, tocando e olhando o outro;

4. Fale. Nào use o silêrcio como punição. Faça pergun­tas e afirmações que clarifiquem a situação;

5. Focalize o problema, não a pessoa, aparências, pa­rentes, etc;

6. Evite declarações iniciadas com a palavra “você". Elas somente desenvolvem os ressentimentos;

70 II A s s o e a ç ã o Pa u l is t a n a d a IAS D

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7. Evite culpar e jiigar. É fácil encontrar alguém a quem culpar, mas você pode estar errado no julgamento;

8. Evite generalizações ou exageros: "Você sempre” ou “nunca";

9. Evite lembrar problemas passados. Não seja histórico;

10. Seja paciente e não rude. E não se esqueça de ser um mensageiro da paz. Lembre-se de I Cor. 13;

11. Seja coerente entre o que você diz e o que demonstra;

12. Não fique quieto guardando coisas para mais tarde;

13. Trabalhe na busca da solução. Liste alternativas, considere prós e contras;

14. Saiba quando parar

15. Evite biocos de comunicação;

16. Esqueça. Paulo diz algo muito interessante em Filipenses 3:13-14 - " ... esquecendo- -me das coisas que fica­ram para trás e avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial em Cristo Jesus."

Este ó o caminho! Ande por ele.

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Page 72: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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Con

flito

sFaça uma auto avaliação sincera para descobrir como é que você costuma resolver conflitos com sua (seu) noi­va (o). Em seguida analisem as respostas comparando o que cada qual respondeu.

Como você trata de um conflito com a pessoa amada?

( ) chorando

( ) gritando

( ) batendo

( ) ficando em silêncio

( ) ficando emburrado (a)

( ) saindo do recinto onde estão

( ) ignorando o conflito

( ) expressando seus sentimentos de maneiras não aceitáveis

( ) orando sobre o conflito

( ) tentando compreender o ponto de vista do outro

( ) compartilhando seus sentimentos de manera cal­ma e honesta

( ) de outras maneiras: (Descrava nas linhas abaixo)

a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a o a IAS D

Page 73: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

DecisãoPara minha (meu) noh/a (noivo):

Querida (o) com a ajuda de Deu3 procurarei re3olver 03 confíito3 que surgirem entre nós de forma que respeite suas opiniões sem jamais levar para o campo pessoal.

Procurarei conversar mais, ouvir mais e farei exatamente o que Jesus faria se estivesse em meu lugar.

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Faça uma avaliação pessoal Marque onde você se encontra na escala de 0 a 5. O valor 5, significa que vocé se considera muito forte neste ponto, e o valor 0 significa ser muito fraco. Ao responder, tenha em mente como você age com a pessoa amada.

O amor Eu sou

É paciente 0 1 2 3 4 5

é bondoso 0 1 2 3 4 5

Não é ciumento 0 1 2 3 4 5

Não é orgulhoso 0 1 2 3 4 5

Não é vaidoso 0 1 2 3 4 5

Não é grosseiro 0 1 2 3 4 5

Não é egoísta 0 1 2 3 4 5

Não se irrita 0 1 2 3 4 5

Não fica magoado 0 1 2 3 4 5

Não se alegra quando alguém erra 0 1 2 3 4 5Se alegra quando alguém acerta 0 1 2 3 4 5

Nunca desanima 0 1 2 3 4 5

Suporta tudo 0 1 2 3 4 5

RESULTADO

Some todas as colunas e veja em que grupo está abaixo:

56 - 65 - Dê graças a Deus, prossiga cultivando o amor cristão.46 - 55 - Ainda tem margem para crescer, está muito bem.36 - 45 - Não está mal. Busque a ajuda cfivina para crescer.26 - 35 - Seu grau de amor precisa crescer. Peça a Deus para ajuda-lo. 11 - 25 - Vocé precisa orar muito e aprende« a amar.01 - 10 - Seu caso é mais critico, mas Deus pode lhe ajudar a amar.

Mi' vstóí o da arrife Àtte-r ILs íj

Page 76: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Aval

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Rel

acio

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com

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gros

1. Seus sogros concordam plenamente com o seu casamento?

76

( ) Sim ( ) Não

2. Como você descreveria o tipo de relacionamen - to que tem tido com os seus futuros sogros du­rante seu namoro e noivado? (pode essolher mais de uma alternativa).

( ) Lxcelente ( ) lolerãvel

( ) Bom ( ) Regular

( ) Rejeição ( ) Péssimo

( ) Perseguição ( ) Nenhum

3. Acha que deve corrigir alguma coisa no rela­cionamento com sua familia ou com a de seu (sua) noivo (noiva) pedindo perdào ou perdoan­do qualquer ofensa?

{ )Sim ( ) Não

Se a sua resposta for SIM, você se dispõe a tratar da ofensa antes do casamento?

{ )Sim ( ) Não

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IASD

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4. Tem dificuldade em aceitar completamente os seus futuros sogros como eles são?

( ) Sim ( ) Não

Se sua resposta for SIM, diga a área na qual tem dificuldade:

Page 78: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

I5. Você trata os seus futuros sogros com o mesmo respeito e conside­

ração que você demonstra aos seus amigos?

( ) Sim ( )Não ( ) Às Vezes

6. Tam tendência de criticar seus futuros sogros na presença de seu futuro cônjuge?

( )Sim ( )Nào ( ) Às Vezes

7. Tam disposição para acertar e avaliar os conselhos de seus futuros SDgros?

( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

JUSTÀNA DA I

Page 79: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Avaliação do Relacionamento com os Sogros

8. O que faria se seus sogros dependessem dos filhos na velhice (habi­tação, alimentação, doença)?

É sempre bom lembrar:

1. Quando duas pessoas se casam, a união interliga duas famílias.

2. Um dos segredos para a felicidade conjugal é impor limites, mas viver bem com os sogros.

3. Conta-se a história de uma familía que cuidava do vovô idoso. O velhinho já não tinha a mesma coordenação motora de antes e. por isso, com frequência derrubava comida na mesa. Isso irritava o filho, que decidiu que seu pai não mais comeria à mesa com eles. Para ajudar a manter os alimentos no prato, mandou fazer um recipiente de madeira. Um dia. ele viu o filho pequeno entalhando um pedaço de madeira e quis saber o que fazia. O menino lhe respondeu: “Papai, estou fazendo um prato para que quando você ficar velho como o vovô, possa comer com ele sem derramar comida na mesa".

Jesus disse: " ... Façam aos outros o que vocês querem que eles lhesfaçam ..." (Mateus 7:12).

M • ' í-Jer«:> tte r r-; t e . a >i 79

Page 80: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Aval

iaçã

o da

Vida

Es

pirit

ual

Page 81: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

1. A seu ver, quem deve tomar a liderança espiritual no lar?

( ) Marido ( ) Esposa ( ) Ambos

2. O que você acha dos cultos familiares?

( ) Muito Importantes ( ) Dispensáveis

( ) Nào tenho opinião formada

3. Como pretende realizar os cultos familiares em seu lar?

( ) Todos os dias pela manhà

( ) Todos os dias à noite

( ) Só no pôr-do-sol de Sexta Feira

4. Os cultos familiares diários subs tituem o estudo da bíblia indivi­dualmente?

( ) Sim ( ) Não

5. Pretende orar todos os dias com seu cônjuge?

( )Sim ( )Nào ( ) Nào sei

Mriistéro da

Page 82: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

6. Quem deve se responsabilizar peio crescimento espiritual dos filhos?

( ) Marido ( ) Esposa ( ) Ambos

7. Como você expttca Jó 1: 5?

"Decorrido o turno de dias de seus banquetes, chamava Jô a seus filhos e os santificava; le\'antava-se de madrugada e oferecia hofocaustos segundoo número de todos etes, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filltos e blasfemado conlra Deus em seu coração. Assim o fazia Jô conlinuamente. "

8 . V o cõ o so u /su a noivo(a) tom algum ponto

a melhorar na vida espiritual?

( ) Sm ( ) Não

82 A s s o c ia ç ã o P a u l is t a n a d a lASD

Page 83: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Avaliação da VkJa Espiritual

Se sua resposta for SIM. você pode compartilhar quais são?

Troque idéias com seu (sua) noivo (a) sobre as respostas que você deu comparando com as resposta dele (dela).

Page 84: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Desc

obrin

do

Seu

Tem

pera

men

toMarque somente os pontos que melhor descrevem sua forma de sentir e relacionar-se com as pessoas em di­ferentes situações. No final faça o cálculo do resultado para cada seção.

1.

o□oooooooooGoooooooo

Bom senso de humorEmotivoEntusiastaProcura agradar as pessoasGosta de participar de tudoFaz amigos com facilidadePersonalidade atraenteEspontâneoGosta de falarPerdoa facilmenteEsqueadoDistraídoDesorganizadoImpulsivoNão se importa com os pormenores Não escuta com atenção Segue a maioria Perde tempo lalando Demora a terminar os projetos Facilmente se aborrece

TOTAL DE MARCAS X 5 =

84 DA IAS D

Page 85: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

2.

TOTAL DE MARCAS ___ X 5 -

OO

GOGOUOüü□OoüooüoO

O

Tem alvos definidos Dinâmico e ativo Organizador Valente e audaz Gosta de trabalhar Procura soluções práticas Sabe delegar responsabflidades Independente e auto-suficiente Lider natoVontade forte de decisiva ImpacienteAborrece-se facilmente Demasiado impetuoso InflexívelÉ difícil dizer "sinto muito" Decide pelos outros MandãoFalta de compaixão Pouca tolerância com erros Não cumprimenta ninguém

Page 86: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

H i

3 .

m

o Personalidade suave O CalmoC Diplomático e promotor da paz O Sabe ouvir O Tranquilo e relaxado C Humor discreto C Evita conflitos0 Trabalha melhor sob pressãoC Faz bem aquilo que gosta de fazer C Evita ficar preso nas atividades1 Tende a procrastinar (adiar)O Demora a tomar decisões

Procura sempre justificar-se C Tímido e reticente ^ Sarcástico e ©scamocedor Q Apático C Fatta de entusiasmo

Preocupado com as aparênciasO Ama a rotina U Permissivo

TOTAL DE MARCAS X 5

A s s o c ia ç ã o P a u l i s t a n a d a lA SD

OOooooooooooooo

Aprecia a beleza Profundo pensador Faz amigos com cautela Disposto a sacrificar-se PerfeccionistaGosta de gráficos, listas e números Organizado Compassivo Fiel e devotado Persistente e metódico Concentra-se nas coisas negativas Socialmente tímido e inseguro Suspeita dos motivos das pessoas Tendência a sentimentos de culpa BaJxa auto estima Preocupa-se em demasia Tem complexo de mártir Teórico e não prático Duro para perdoar os outros Vive no passado

TOTAL DE MARCAS

Mrslérlo d-; Farrfe

Page 87: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Anal

ise

Seu

Tem

pera

men

toNáo existe um temperamento melhor do que outro. To­dos têm características favoráveis, debilidades e neces­sidades. O que precisamos é de autoconhecimento para que conscientemente, busquemos crescimento e aper­feiçoamento em Jesus.

88

Page 88: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

ATIV

IDAD

ES

RELA

CIO

NA

MEN

TO

EMO

Ç0E

8

FLEUMÁTICOCaracterísticas Favoráveis

• Tranqüilo e tígno de toda confiança• Bom humor, de fáce convtvôncla.• Contente e satisfeito, ainda que não

tenha multo que dizer• Francamente amável.• Amante da paz.

Falta de confiança em si mesmo Pessimista e temeroso ApreensivoRaramente se ri às gargalhadas Passivo e Indiferente ContemponzaníeTem muito senso de justiça própria

• Ê de agradável convivência.• Tem muitos amigos.• Fino sensdo de humor.• Efeitos suavizantes e conciliadores

sobre os demais.• Díptomáoco e pacificador.• Escuta com interesse• Da conselhos sô quando solicitado.

• Mão se compromete com os outros• Egoísta e tacanho• Estuda as pessoas com indiferença• Tem falta de entusiasmo• Teimoso• Indiferente para com os outros• Zomba dos que o moíestam• Não muito cordial• Tem atitude de superioridade

• Trabaiha bem, mesmo sobre grande pressão

• Tr&alha de forma tácil e prática• Planeja o trabaüio com antecipação• Seu trabalho á digno de confiança.• Ordenado e competente.• Conservador.• Tem Influência estabilizadora• Tranquilo e sereno.

P rofissõ es e Lazer

DiplomataAdministradorConselheiro.Trabalho socialProfessorContadorTécnico

AriesãoSecretáriaModistaCozinheira.Dona de casaExpectadordejogos atléticos.

Expectaoor da vida sem envolver-se. Mão gosta de liderar Lento e preguiçoso.Não tem motivação IndecisoProtege-se de todo o compromisso Desanima os outros.Opõe-se a mudanças de qualquer tipo

Grandes Necessidades

• Vencer a passividade.• Aprender a dar-se aos outros.• Deixar de aluar como cristão e o ser de

verdade.• Reconhecer o temor como um pecado,

e desfazer-se dele

Mi" slfifú ds --arr'fe Actart&a 89

Page 89: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

ATIV

IDAD

ES

RELA

CIO

NA

MEN

TO

EMO

ÇÕ

ESMELANCÓLICO

Características Favoráveis Debilidades

tetureza rica e senáreL Ama a música e a arte. loijridadc para analisar Pensador profundo c rrilcwio Reage fortemente a emoção

Faz amigos com cautela Amigo de confiança Amigo ate o sacriffc»Tem profando sentimento pek» putos

Tendêncas maroadamento periecoonstas Gosta do trabalho detaíacto c anaStco Grande pendor para o trabalho intelectual

e criativo Mente ágil e veloz

Bem disciplinado, sempre termna o que começaConsciencioso ate as mmÚDas Bem dotado, prepenso a ser gênio. Conhece suas pnipnas Imitações.

Profissõese Lazer

ProfessorContadorModista.Prqetsta.Filosofo.Artesão.Prior.Inventor

Poctn

Especialista em beleza.Músico Decorador de interiores Escntof Espectador de pgos atóticos.

Triste e deprlmdo.Pessimista, sempre vê o iado negativo das coisas.Gosta de sofrer, scr mirto

Enfermo imaginário Introsperfiro a ponto de prejudicar-se Orgulhoso

Cnsca o defeito dos outros.Busca a perfe ito e ju ga tudo de acordo com seus ideais.Temcrtco sobre o que os outros pensam dde Arrogante, mandão rancoroso c »íngativo

Suspeita dos demaisPode Riplodir volentamente após um longo

periedo animosidade.Não gosta dos que se l ie opõemCom frequência sente-se muKo ferido (» o sdemais£ de difícil convivência

IndecisoTeórico e não prático.Hesta mu*) para começar um novo projeto Cansa com facilidade Anaüsa mirto e desanma Sua ocupação exige-ine o máximo em saenfleo, negação própria e serwço.Fica deprimido com suas crlacóes.

Grandes Necessidades

• Vencer o espirito c itc o .• Oaxar de prexupar-se consoo mesma• Ocupar se em serviço deantenasaao pelos

outros e esquecer se a s<- mesmo• Ocsenvo.VerocspritodegtaÈtíáo

90 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a IAS D

Page 90: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Analiso Seu Temperamento

| COLÉRICOfi C a r a c t e r í s t i c a s F a v o r á v e i s D e b i l i d a d e s

• Otimista.• Forca òe vontade e autodeterminação• AutD confiança e firme 30 tomar uma

deosào.• Auto sufloente

• Vafente e audaz.

• Opinião ngid3 .• VUento e irado• Fnoe pouco com uncao».• Insensivtí às necessdaCes dos outros.• Faita de compassMúade, cruel.• Repugna as ügnoias.

• Não desarxma facilmente• Não acerta que outros 0 que eie

poae fazer.• Bom dfigente.• Bom Juiz.

• Exortador.• Moava os outros.• Nunca se acovarda ante as

circunstâncias

• Toma deosSo petos outros

• Tende a domnar o grupo.• Uso os outros para benefício prcpno• Arrogante e mandão• Cnid constante e sarcástico• Falta de compassividade

• Não perttoader.• Vngatwo• Ftopenso a intolerância.• A lw o e dominador

• Bom organízadcr e promotor.• Deasho, habikdade r tu sv a para tomar

decisões.• Rápdo c decidido nas emergéncas• Mento igd e veloz• Possui grande capacidade para a ação

• Não vacila, muto prático• EsSmub os outros a ativídads

• Favorece a oposição.• Estabelece aNus e os alcança

• Muito confiante em si mesmo• Imbuido de preconcertos• Aborrece-se com detalhes

• Não anatteo• Força os outros a concordar com o seu

plano de Tabalho.• Cansativo e náo fâcí de agradar.• Tem tempo apenas para planos e projetos

própres.

! P r o f i s s õ e s e L a z e r

Forte espirito de . . . . .Acfcninstrador.

Executivo Î ™ ï r

O r ç a n i i

Pramotor Jogos atletcos.

• Reconhecer sua ra e espírito cruel• Deservover torça e beleza ntenor mediante

oração.

• Deseavober senstM<Jaoes oetos outros.• FVectsa de tranquilidade, estudo da B lb íae

oraçào.

Mhistérodfi íjrrw A cterfca 9'

Page 91: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

ATIV

IDAD

ES

RELA

CIO

NA

MEN

TO

EMO

ÇÕ

ESSANGUÍNEO

Características Favoráveis I Debllidades

• Afável e vivaz• Cartsmáttoo, encanto pessoal• Falador - nunca lhe faltam palavras.• Extremamente comunicativo no falar,

é contagiante• Despreocupado - nunca se preocupa

com o futuro, nem se atormenta oomo passado

• Possui uma grande capacidade de desfrutar a vida

• Vtve o presente• Habilidade originai para atiwtedes

recreativas

• Alegre e otimista• Faz amígos com laciildade• Sempre amigável e sorridente para

com os demais.• Conversa com genuíno calor

humano• Serviçal, Interessado por todos• Temo e compassfco• Participa das alegrias e tristezas dos

outros.• Pede desculpas com facilidade

• Causa doa impressão ao primeiro cortato.

• Grande entusiasta, contagia os outros.

• Não se entedia porque vive o presente.

• Dotado especialmente para cuidar de enfermos.

• Envolve-se com facilidade em pianos e projetos novos.

• Emocionalmente Imprevisível• Chora com fadlldade.• Zanga-se espontaneamente.• inquieto.• Carece de domínio próprio.• Exagera a verdade.• Dá impressão de ser falso.• Age Impetuosamente, comprador

imputswo• Simplório e infantil.

• Vontade débi e pouca convicção• Domina a conversação• Não presta atenção aos outros• Gosta das pessoas, mas as esquece

togo.• Busca reconhecimento e aprovação.• Justifica suas negligencias• Fala com frequência de sl mesmo• Esquece suas promessas e obrlgaçòes.

• Não tem auto disciplina• Oesorganizado por completo• Passa o tempo falando quando devia

estar trabalhando.• Tem muitos projetos sem terminar• Informal - chega tarde• Distrai-se com facildade.• Visão curta.• Não 8tnge seus objetivos

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

Page 92: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Profissões e Lazer Grandes Necessidades

Orador (a).Dado ahospitalidadeAtor ou atrizRecepcionistaAfrooadodefensorBoa cozinheiraPregador iloerTrabalhadorvoluntário

Médico.Enf«meira{o)Vendedoria}.Pal ou mâe amoroso (a). Participante em atletismo Visitar e cuidar de enlermos. Diretor atlético.

• Ser mais digno desconfiança e formai• Desenvofver a auto disciplina na sua

vida• Trocar o “eu* por uma atividade

genuína

MrniéroÓK arnía A cterlisij 93

Page 93: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Com

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ixar

Seu

Ma

rido

Mais

Feliz 1 - Admire Seu Esposo

Admiração ó a palavra chave. Admire-o pela força fi- sica. pelo empenho no trabalho e por sua espiritua­lidade.

2 - Motive Seu Esposo

Por trás de um grande homem estará você, mufrier, que o motivará a transpor os maiores obstácutos da vkda.

3 - Receba-o com Carinho

Faça com que todas as vezes que seu esposo chegar em casa, ele sinta como entrando em um castelo. Envolva-o com abraços e motive os filhos a recebê-to com carinho. Você ó a rainha do lar.

4 - Tempo Certo para os Problemas

Não despeje todos os problemas que estão em sua cabeça logo que ele chega. As maiores discussões acontecem neste momento inoportuno.

5 - Crie um Momento Romântico

Prepare de vez em quando, una comida especial, deixe as crianças com a sogra e receba-o com um jantar especial.

6 - Não Deprecie Seu Marido

Não se vingue com palavras duras quando se encon­tra chateada. Pare, pense e coloque as coisas para

a s s o c ia ç ã o Pa u lis t a n a d a IAS D

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ele de uma maneira equilibrada.

7 - Saiba Pedir

Não imponha as tarefas do lar. Peça com jeitinho e ele corresponde­rá- Quando terminar agradeça e dê uma palavra de apreciação.

8 - Quando Ele Falhar...

Não ó porque ele não se interessa. Os homens trabalham em cima de objetivos e raramente conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo, tenha paciência com ele.

9 - Mostre Interesse

Ligue para ele no trabalho. Faça uma surpre­sa lavando seu carro. Coloque bilhetinhos erri sua mala quando ele for viajar.

10 - Não Entre na Caverna

O homem é um ser da caverna. Quan­do ele chegar em casa, e entrar em sua caverna, deixe-o em paz. De­pois de um tempo sairá de lá como se nada tivesse acontecido. Mas se você o interromper, não vai ser legal.

Page 95: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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1 - Dê Atenção

A sua atenção ó a maior prova do seu interesse e amor por ela. Seja um bom ouvinte e não um senhor "concerta tudo1'.

2 - Seja Romântico

Abrace-a, diga palavras carinhosas em todas as cir­cunstancias e não só nas horas íntimas. Lembre-se: romantismo nem sempre deve terminar em sexo.

3 - Evite Ser Negativo

90% das coisas que falamos em casa são negativas. Incentive os pontos positivos. A comida bem prepa­rada, o trabalho bem executado, em tudo você pode­rá encontrar um motivo para valorizá-la.

4 - Seja Cooperativo

Quer marcar pontos importantes na conquista de um bom relacionamento? Então, ajude sua esposa nas tarefas do lar. Encare isto como um investimento. Ele voltará, em forma de gratidão, paz, carinhos e valo­rização.

5 - Seja Sacerdote

O homem é o sacerdote da família, busque um mo­mento durante o dia para reunir a família para a ado­ração.

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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6 - Seja Criativo

Pense em maneiras de criar situações em que você possa ficar a sós com ela. Crie pequenas coisas que a torne mais feliz. Náo pense de forma prática ou racional, mas encha seu romantismo de criatividade.

7 - Não Deprecie Sua Mulher

Nunca fale mal da sua mulher, muito menos em sua rodinha de ami­gos. Caso não tenha nada de bom para falar (o que é improvável), fique calado. Quem valoriza o côrçuge, se valoriza.

8 - Pense Mais na casa

O lar é uma extensão da personalidade da mulher. Converse mais sobre o lar e os filhos. Ajude-a den­tro nas atividades domésticas.

M h s t ó f o

10- Namore Sua Esposa

Lembre-se do tempo de na­moro. Dê preferência a ela nas atividades da vida. Co- loque-a em primeiro lugar e ela lhe dará a primazia.

9 - Converse para Decidir

Converse com sua esposa antes de to­mar decisões importantes. Ba é mais intuitiva e pode ajudar a enxergar coi­sas que você náo consegue perce­ber.

Page 97: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)
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E lá vai um adorável casal de cabelos prateados. Celebram 50 anos de casamento. Como conseguiram? ’Cinquenta anos é muito tempo’ são os comentários. Algumas das afirmações feitas por etes são: “Nós nunca fomos deitar brigados". "Com ela pude me edificar". “Be sempre foi bom para mim".

Nesses 50 anos nem tudo foi flores. Eles também viveram momentos amargos. São sobreviventes de decepções mútuas. Como conseguiram vencer?

Bons casamentos parecem possuir certos ingredientes comuns. Uma rápida ofriada em três desses ingredientes vai ajudá-los a entender como os casais vitoriosos permanecem juntos até que a morte os separe.

COMPROMISSO

O primeiro ingrediente é o COMPRO­MISSO. Nos casamentos felizes ele muda o pronome “EU" para “NÓS*. Os interesses se fundem e as coisas já não são “minhas" nem "suas", mas “nos­sas*.

Mhstóro da

COMPROMISSO é comprometi­mento. É assumir papéis específicos que contribuam para a feicidade dos consorciados. Não por obrigação, mas por satisfação pessoal, é as­sentimento mental de que “eu" fa­rei. De que cumprirei o que pro­meti. Aconteça o que acontecer, pode ser fácil ou difícil, estaremos juntos no mesmo barco e perma­neceremos nele até o fim.

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COMUNICAÇÃO

O segundo ingrediente percebido nos casamentos duradouros é a CO­MUNICAÇÃO Cada um consegue expressar o que quer e como quer. Falam de coisas, de pessoas, de acontecimentos, mas também sabem trocar ideias e falar do que sentem. Não existe Interferência na comuni­cação. Eles não permitem. Sabem falar e ouvir. Isso porque extste tempo de falar e tempo de ouvir. Quando dois falam ao mesmo tempo não exis­te comunicação. Para que haja comunicação o outro tem que entender exatamente o que o emissor quer dizer. E isso só acontecerá se o re­ceptor da mensagem estiver calado, ouvindo com atenção, assimilando as ideias e respeitando as opiniões. Normal mente as pessoas são impa­

cientes, egoístas e imprudentes quando falam. Nos casamentos maduros existe permissão para diferenças de opiniões,

sem sentimentos de ameaça. Escuta-se a mensagem completa sem saltar diretamente para as conclusões.

Os parceiros desses casamentos en­fatizam o valor do tempo que pas­sam juntos Etes não esperam que esse tempo aconteça. Eles fa­zem acontecer. Realizam juntos trabalhos, refeições e atividades recreativas. Tudo é oportunidade para aproveitar e compartilhar ex­

periências, histórias e ideias.

Eles são bons em dizer que ele ou ela têm valor e estim a Qualquer ocasião ó uma oportunidade para dizer algo que enalteça o outro. “Esta blusa faz com que seus olhos

pareçam ainda mais azuis." “Você estava tão charmoso vindo em minha direção. Eu tive vontade de colocar um sinal em você para que todos soubessem que é meu marido." "Como

a s s o c ia ç ã o P a u l i s t a n a d a lASD

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Como Permanecer Casado

sou sortudo por poder almoçar com você hoje." “Às vezes, eu simples­mente paro e penso como sou abençoado por voltar para casa e encon­trar você todas as noites."

Parecem bobagens? Mas nào sâo. Casais que vivem um casamento bem sucedido sabem o valor de se comunicar com palavras, olhares, expressões corporais e tantas outras formas criativas que só o amor é capaz de Inventar.

RELIGIÃO

Quando duas pessoas partilham os mesmos interesses espirituais, elas estão mais predispostos a fazerem com que o relacionamento conjugal dure. Estar ciente de que Deus ê um Pai Celestial que a ama, faz a pes­soa se sentir tão bem consigo mesma que tem prazer em garantir que a pessoa a quem ama viva a mesma experiência amorosa.

Casais cristãos percebem que por si mesmos nào conseguem Implantar no relacionamento o espírito de amor e aceitação que toma as coisas mais suaves. Então pedem e recebem o Espírito de Deus para os ajudar a serem mais pacientes, perdoa- dores e compassivos. Percebe-se que quanto mais uma pessoa se aproxima de Deus, mais se aproxima daqueles que a cercam.

Quando marido e mulher caminham na mesma dire­ção, são capazes de ler e praticar o texto de I Co- rintios 13 :4-8: " Nosso amor é paciente e benig­no. Nào é invejoso, não ostenta e não é orgulhoso. Nosso amor não é rude, não procura os seus inte­resses. Não se exalta, nào se exaspera e não se ressente do mal. Nosso amor não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Nosso amor tudo sofre, tudo crê. tudo espera, tudo su­porta. O nosso amor jamais acaba."

Mr;-4éro (fe Farnte

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Fina

nças

da

Fam

ília

0 marido, como cabeça da casa, é quem deveria tomar corta das finanças e de sua contabilidade

Desacordo sobre questões de dinheiro é a causa n* 1 de desa­vença matrimonial.

3 0 que alguém aprecia no futuro cônjuge, quanto ao uso do dinheiro antes do casamento, pode ser um problema no ca­samento.

4 Para vtver em paz é melhor que o casal tenha contas bancárias separadas

5. Um casal que devolve o dízimo tem maior probabilidade de ter menos problemas na área financeira da família do que um casal que nâo é fiel a Deus.

6 Mesmo que um casal seja pobre, um testamento deveria ser feito durante os primeiros meses de casados

7. Cada um dos cônjuges deveria ter certa quantia de dinheiro para gastar sem ter que prestar contas ao outro.

8. Os tiomens controlam melhor o orçamento familiar do que as muSheres.

9. Os casais deveriam aceitar dinheiro dos sogros à vontade.

10. Se qualquer um dos cônjuges quer gastar mais de RS 200,00, deveria consultar o cônjuge antes de gastar o dinheiro.

11 Cartões de crédito, não deveriam ser usados

12. Os maridos sentem-se mais culpados ao gastar dinheiro do que as mulheres.

13 As imulheres são mais impulsivas para comprar do que os ho­mens

14 Cada família deveria ter uma conta especial de poupança, com depósitos mensais para futuras despesas com médico, carro, propriedade, educação, presentes de Natal, férias, etc.

15. 0 orçamento familiar deve ser constantemente avaliado

16 Quando a esposa trabalha fora de casa, ela deveria poder gas­tar o dinheiro como quisesse

17. A Bíblia ensina que os cristãos nâo devem ter seguro de vida.

M h s te ro d a A t e r l & a V : W / « : W * 103

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Fina

nças

Pe

ssoa

is

/ Fa

mili

arProcure distinguir desejo de necessidade. Este é um dos segredos para o sucesso da administração financeira de uma famaia.

A principal razão para o descontrole das finanças pes­soais e do orçamento familiar è gastar mais do que se ganha. Isso acontece quando as despesas superam as entradas de recursos.

Por que isto acontece? Fundamentalmente por causa do desejo de adquirir determinados bens sem a adequada avaliação prévia de sua real necessidade.

A sociedade é capitalista e as pessoas são pressionadas de todos os lados para consumir, consumir e consumir. Se não houver controle financeiro, indivíduos e famílias inteiras vão à bancarrota. Por esta razão, faz-se neces­sário a elaboração de um orçamento familiar para que as finanças pessoais e familiares sejam geridas adequada­mente.

O orçamento familiar permite determnar se comprar de­terminado produto ou serviço está dentro das possibili­dades financeiras.

O desejo de possuir o último modelo de celular, o tênis da moda. a roupa de marca e o último carro lançado no mercado, leva muitos indivíduos e famílias a tomarem de­cisões baseadas no impulso e não no orçamento. O que é um erro gravíssimo.

Antes de qualquer aquisição deve-se perguntar: “É de­sejo ou ó necessidade?'. Se a compra for baseada ape­nas no desejo o encanto da compra desaparecerá sob a pressão da dívida.

a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a lA S D

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As situações de endividamento pode desfazer um lar. destruir uma família e levar indivíduos a uma vida de penúria e infelicidade.

Não há problema sem solução e para as finanças a solução é mudança de atitude e de rumo. Toda pes­soa pode dar quatro passos para controlar suas finan ças pessoais ou familiares:

1. Primeiro passo

Comprar apenas o que é necessário e deixar de lado o que representa apenas um desejo.

Mr-stérb cte ~w v-ia U i i 106

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2. Segundo passo

Fazer um orçamento famifiar e viver dentro de suas possibilidades. Fazer reuniões familiares e discutir o tema com toda sua família. A participação de todos é fundamental. Faça designações pontuais para os membros de sua família para auxiliar na redução dos gas­tos, como por exemplo: Seu filho caçula pode ficar responsável por apagar as luzes que estão desnecessariamente acesas, reduzindo assim a sua conta de energia elétrica. Sua filha adolescente pode ser instruída a ficar menos tempo ao telefone com suas amigas.Seu filho mais velho pode ser instruído a não ficar tanto tempo no chuveiro, isto pode reduzir também sua conta de energia elétrica. Se todos forem envolvidos, tomarão consciência da real situação financeira da família. Juntos, toda família pode chegar à conclusão de que a próxima viagem programada para aquele feriado prolongado deve ser suspensa ou adiada para outra oportunidade, até que a situação financeira esteja mais equilibrada.

3. Terceiro passo

Caso tenha dívidas, buscar uma renegociação com seus credores

de forma que as parcelas caibam no seu orçamento familiar. Seus credo­res terão interesse em discutir com você este tema, afinal, eles querem receber e vender novamente e, se- ouramente, estarão interessados

íegociar o seu débito. Busque jmativas de financiamento mais econômicas. Não se esqueça.

cheque especial e cartão de crédito cobram as maiores taxas de juros do mercado.

106 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a ia s d

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4. Quarto passo

Poupar pelo menos 10% de seus rendimentos para emergências fu­turas, para adquirir um bem c ie represente uma necessidade, como por exemplo, sua casa, seu apartamento, pagar sua universidade ou a de seus filhos, ou mesmo para algumas eventualidades, como um problema de saúde na sua família. Se 10% for muito pesado comece com 5%. mas faça uma poupança.

Observe que estes quatro pequenos passos podem se tornar grandes aliados na redução de gastos desnecessários e dívidas.

Seja feíz!

M'r ■ í-ilnr< > <fe Fanfe fit ta* • üs&i 1

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Mod

elo

de O

rçam

ento

M

ensa

lRenda Líquida

Dízimos

Ofertas

Poupança (mínimo 5%)

Subtotal

Despesas Fixas1. Aluguel ou prestação

da casa

2. Condomínio

3. Energia elétrica

4. Água

5. Telefone

6. Internet

7. Seguro do carro

8. Educação

9.

10.

11.

12.

Prestações1.2.3.

Subtotal

a s s o c ia ç ã o P a u l i s t a n a d a IAS D

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Despesas Fixas1. Supermercado

2. Feira

3. Farmácia

4. Roupas

5. Calçados

6. Material escolar

7. Combustível

8. Oficina

9. Recreação

10.

11.

Saldo

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Intimidade e

Sexualidade

I I S T A N

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Abra

ce!

Faz

bem

...

Mholáfo da Rarrlla

Alivia tensões;Não necessita baterias para carregar: Combate a depressão:Não necessita revisão periódica; Reduz o estresse;Baixo consumo de energia;Melhora a circulação sanguínea;Gera muita energia;Vigoriza;Melhora a estima própria;Não necessita pagamentos mensais; Rejuvenesce;Não necessita de seguros;Promove boa vontade;É a prova de ladrões;Não tem efeitos cola­terais desagradáveis;Isento de contamina­ção;É nada menos que uma droga mila­grosa;Não tem partes moviveis;E , claro, totalmente restituível!

Page 111: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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0 CÜ _ CO2 ° c Q-giS<5 ®co

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O

Os que consideram a relaçào matrimonial como uma das sagradas ordenanças de Deus, guarda­da peto Seu santo precato, se-rão controlados pe­los ditames da razão. Jesus não impõe o ceibato a qualquer classe de homens. Ele veio não para destruir a sagrada relação matrimonial, mas para exalá-la e restaurá-la em sua santidade original. Be olha com prazer para a relação de família onde o amor sagrado e altruísta é a força dominante.

O casamento é legítimo e santo

Não é nenhum pecado em si o comer e beber, ou casar-se e dar-se em casamento. Era correto casar no tempo de Noé. e é correto fazê-lo agora, desde que isto que ó correto seja tratado conve­nientemente e não levado a pecaminoso excesso. Mas nos dias de Noó os honnens casavam sem consultar a Deus ou buscar Sua guia e conselho. ( ...)

O fato de que todas as relações da vida são de natureza transitória devia exercer uma influência modificadora sobre tudo que fazemos e dizemos. Nos dia de Noé foi o amor desordenado excessi­vo daquilo que era em si mesmo legitimo quando usado com propriedade que tornou o casamento pecaminoso aos olhos de Deus. Há muitos que estão perdendo a alma nesta época do mundo por se deixarem absorver por pensamentos de casamento e na relação matrimonial em si.

A relação matrimonial é santa, mas neste século degenerado encobre violências de toda espécie. Dela se tem abusado e ela tem-se tornado um cri-

As s o c ia ç à o Pa u l is t a n a d a IAS D

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me que agora constitui um dos sinais dos últimos dias, tal como nos dias anteriores ao dilúvio o casamento, tratado como o foi. tornara-se entào um crime. (...) Quando a natureza sagrada do casamento e seus altos propósitos são compreendidos, será mesmo agora aprovado pelo Céu; e o resultado será felicidade para ambas as partes, e Deus será glorificado.

Os privilégios do casamento

Os que professam ser cristãos (...) (devem) ponderar entào devidamente o resultado de cada privilégio das relações conjugais, fundamentando cada ação em santificado princípio. Em inúmeros casos os pais (...) têm abusado de seus privilégios matrimoniais, e pela condescendência têm fortalecido suas paixões sensuais.

(Em outra ocasião, a Sra. White falou sobre a “privacidade e privilégios da relação conjugal".)

É o levar ao excesso o que ê lícito, o < toma grave pecado.

Muitos pais não obtêm o conhecimento deviam em sua vida conjugal. Não para que Satanás não se aproveite controlando-lhes a mente e a vida.Não veem que Deus requer que eles controlem sua vida  conjugal, evitando qualquer | | excesso. Bem poucos, po­rém, sentem ser um dever religioso reger as próprias paixões. Uniram-se em ma­trimônio ao objeto de sua escolha, e dai raciocinam que o casamento santifica ^a condescendência com as \ 5 j V "

Mr 'isléfb 'ia Farròla Adve* ústo 113-

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paixões inferiores. Mesmo homens e mulheres que professam piedade dâo rédea solta a suas paixões de concupiscência, e nem pensam que Deus os considera responsáveis pelo dispêndio da energia vital que lhes enfraquece o suporte da vida e fie s debilita todo o organismo.

Abnegação e temperança

Oh! se eu pudesse fazer todos compreenderem sua obrigação para com Deus quanto a conservar a estrutura mental e física nas melhores con­dições a fim de prestarem serviço perfeito a seu Criadorl Refreie-se a esposa cristã, tanto por palavras como por atos, de despertar as paixões sensuais do marido. Muitos não têm absolutamente forças para desper­diçarem nessa direção. Desde sua juventude têm enfraquecido o cérebro e debilitado sua constituição em virtude da satisfação dos apetites sen­suais. Abnegação e temperança, eis o que devia constituir sua divisa na

vida conjugal,

Estamos sob solenes obrigações a Deus de conservar puro o espínto e sadio o corpo, para que possamos ser um be­

nefício para a humanidade e render a Deus perfeito serviço. O apóstolo pronuncia estas palavras de ad­

vertência: “Não reine, portanto, o pecado em vos­so corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências" (Rom 6:12). Eie nos anima a avançar dizendo que “todo aquele que luta de

tudo se abstém" (ICor 9:25). Exorta todos que se dizem cristãos a apresentarem o seu corpo

como “sacrifício vivo, santo e agradável a Deus” (Rom 12:1). Diz ainda: “subjugo o meu corpo e o recuzo à servidão, para que, pregando acs outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado" (ICor 9:27).

Não é um amor puro o que leva

Pa u lis ta n a d a lASD

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O Relacionamento entre Marido e Esposa

um homem a tornar sua esposa instrumento para servir a sua sensua­lidade. É a paixào sensual que clama por satisfação. Quão poucos os homens que manifestam seu amor na maneira indicada pelo apóstolo: “Como também Cristo amou a igreja e a Si mesmo Se entregou por ela. para (não poluí-la. mas) a santificar, purificando-a'’ (...) para a apresentar (...) santa e irrepreensível’ IEf 5:25-27). Tal é, nas relações conjugais, o amor que Deus reconhece como santo. O amor é um principio puro e santo; a paixào sensual, porém, nào admitirá restrição, e não será ditada pela razão ou por ela controlada. É cega às consequências; nào raciocina de causa para efeito.

Por que busca Satanás debilitar o autocontrole

Satanás procura rebaixar a norma de pureza e enfraquecer o autocontro­le dos que se casam, porque sabe que enquanto as paixões subalternas estào em ascendência, as faculdades morais se tomam seguramente mais fracas, e ele nào precisa preocupar-se com o seu relacionamento espiritual. Ele sabe também que de nenhuma outra maneira pode estam­par melhor a sua própria imagem odiosa na descendência deles, e que assim pode moldar mais facilmente o do que o caráter dos pais.

Homens e mulheres, um dia apreenderão o seja a concupiscência e os resultados de zê-la. Pode-se encontrar no casamento de tão baixa qualidade, como fora dele.

Qual o resultado de dar livre curso às f inferiores? (...) O leito conjugal, onde ai Deus devem estar presentes, é profanado práticas perversas. E porque domina depr animalismo, os corpos são corrompidos; p abomináveis levam a enfermidades abomir O que Deus deu como uma bênção tem-se uma maldição.

KYtstórc) da Farrlia

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O excesso sexual destruirá com efeito o amor para com os cultos de- vocionais. tirará do cérebro a substância necessára para nutrir o orga­nismo. vindo positivamente a debilitar a vrtafcdade. Mufrier alguma deve ajudar o marido nesta obra de autodestruição. Ela nào o fará caso esteja esclarecida, e tenha por ele verdadeiro amor.

Quanto mais condescendência houver com as paixões sensuais, tanto mais fortes se tomarão elas, e mais violentos serão seus reclamos quan­to à satisfação. Que os homens e mulheres tementes a Deus despertem para o seu dever. Muitos professos cristãos sofrem de paralisia de nervos e cérebro, devido a sua intemperança neste sentido.

Os maridos devem mostrar consideração

Os maridos devem ser cuidadosos, atenciosos, constantes, fiéis e com­passivos. Devem manifestar amor e simpatia. Se cumprirem as palavras de Cristo, seu amor não será de baixa natureza, terreno; de caráter sen­sual que leve à destruição do próprio corpo, e deblidade e enfermidade à esposa. Não serão condescendentes para com a satisfação de bai­xas paixões, fazendo ouvir a esposa que ela deve ser sujeita ao marido

em tudo. Quando o esposo tem a nobreza de caráter, a purezade coração, ê elevação de espirito que cada cristão deve possuir, isto se revelará na associação matri­monial. Se 8te tem a mente de Cristo, nào será um destruidor do corpo, mas estará cheio de temo

amor, procurando alcançar a mais elevada norma em Cristo.

iem algum amará verdadeiramen- a sua esposa quando ela se sub­mete pacientemente a tomar-se sua escrava, e servir a suas de­

pravadas paixões. Em sua

ç â o Pa u l is t a n a d a lASD

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O Relacionamento entre Marido e Esposa

passiva submissão, ela perde o valor que outrora possuta aos olhos dele. Ele a vê degradada de tudo quanto era elevado, para um baixo nivel; e não demora a que suspeite que ela se submeta com a mesma passivida­de a ser degradada por outro assim como por ele. Duvida-lhe da cons­tância e pureza, cansa-se dela, e busca novos objetos para despertar e intensificar suas paixões infernais. A lei de Deus não é considerada. Tais homens são piores que os animais; são demônios em forma humana. Não conhecem os elevados, enobrecedores princípios do amor verda­deiro e santificado.

Também a esposa fica ciumenta do marido, e suspeita que, em havendo oportunidade, ele com a mesma prontidão dirigiria a outra, da mesma maneira que a ela. sua atenções amorosas. Vê que e«e não é regido pela consciência ou o temor de Deus; todas essas santas barreiras são der­ribadas pelas paixões concupiscentes; tudo quanto é no marido seme­lhante a Deus. torna-se servo da concupiscência embrutecedora e v i.

Quando surgem exigências irrazoáveis

A questão a ser assentada agora, é: Há de a esposa sentir-se obrigada a ceder implici­tamente ás exigências do marido, quando ela vê que coisa alguma senão a paixão vil o domina, e quando sua razão e discernimento se acham convenci­dos de que ela o faz com dano do próprio corpo que Deus lhe ordenou possuir em santificação e honra, con­servar como um sacrifício vivo para Deus?

Não é amor puro e santo o que leva a esposa a satisfazer às propensòes sensuais do esposo, com prejuízo da

Mr iStéíOdr-í fifr lir; Â r>" ■ '■

Page 117: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

saúde e da vida. Caso ela tenha verdadeiro amor a sabedoria, procurará desviar-lhes a mente da satisfação das paixões impuras para assuntos elevados e espirituais, falando sobre assuntos espirituais interessantes. Talvez seja necessário insistir humilde e afetuosamente, mesmo com ris­co de o desagradar, em que ela não pode desonrar seu corpo, cedendo a excessos sexuais. Deve, bondosa e ternamente, lembrar-lhe que Deus tem direitos mais altos, acima d© todos os outros direitos, sobre todo o seu ser, que ela não pode desrespeitar esses direitos, pois será por isto responsável nc grande dia de Deus. (...)

Caso ela eleve suas afeições, e em santificação e honra conserve sua pura dignidade de mulher, poderá por sua sensata influência, fazer muito para santificar o marido, cumprindo assim sua alta missão. Por esta ma­neira de agir, êa pode salvar tanto o marido, como a si mesma, realizan­do uma dupla Dbra. Nesta questão, tão delicada e tão difícil de manejar,

são necessárias murta sabedoria e paciência, bem como ânimo e fcrtalaza morais. Graça e resistência podam ser obtkias r»a

oraçào. Amor sjncero deve ser o principio domi­nante do coração. Amor a Deus e ao espo­

so pode unicamente ser a justa norma de procedimento. (...)

Quando a mulher sujeita o corpo e o es­pírito ao domínio do marido, sendo pas­siva diante da vontade dele em tudo, sa­crificando sua ccnsciência, dignidade e

mesmo personalidade, perde a opor­tunidade de exgrcer aquela poderosa influência que deveria possuir para o bem, a fim de elevar o marido. Ba podia abrandar-lhe a natureza áspera, e sua santificacora influência poderia

ser usada de modo a purificar e polir, levando-o a esforçar-se zelosamente por

governar as próprias paixões, e ser mais

a s s o c i a ç ã o Pa u l i s t a n a d a lA S D

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O Relacionamento entre Marido e Esposa

espiritual, para que sejam juntamente participantes da divina natureza, havendo escapado da corrupção que pela concupiscência há r>o mundo. Grande pode ser o poder da influência no conduzir a mente a assuntos elevados e nobres, acima das baixas condescendências sensuais natu­ralmente buscadas pelo coração não renovado pela graça. Caso a es­posa ache que, a fim de agradar o marido, deve descer à norma por ele mantida, quando a paixão sensual é a principal base de seu amor e lhe rege as ações, ela desagrada a Deus; pois deixa de exercer uma santifi- cadora influência sobre o marido. Se ela acha dever submeter-se a suas paixões sensuais sem uma pabvra de admoestação, não compreende seu dever para com ele e para com o seu Deus.

Nosso corpo foi comprado

As mais baixas paixões têm sua sede no corpo e por seu intermédio ope­ram. As palavras “carne" ou “camaT ou ainda ‘concupiscência da carne" envulvtíiii a iteilurwza infwrim, umrupta; a uaiiiw poi &i intema não pude agir contrariamente à vontade de Deus. É-nos ordenado crucificar a carne com suas afeições e concupis- cências. Como o faremos? Devemos infligir so­frimento ao corpo? Não; mas dar morte à ten­tação do pecado. Os pensamentos corruptos devem ser expulsos. Todo o peisamento deve ser levado cativo a Jesus Cristo. Toda pro­pensão animal deve ser sujeita às faculdades mais altas da alma. O amor de Deus deve rei­nar supremo; Cristo deve ocupar um trono não dividido. Nosso corpo deva ser consi­derado como havendo sido comprado. Os i membros do corpo devem tornar-se instru­mentos de justiça (LA, p. 121-128).

EUen G. White, Conselhos para a Igreja,136-140.

M r ; s t é r íw k --irrite a 11?

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Sexu

alid

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Conc

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ou

Dis

cord

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1. 0 sexo é um a ce leb ração do am or

2. A esposa pode valer-se do sexo para obter vantagens

3. 0 homem pode oferecer vantagens para obter o sexo

4 As pessoas devem ser desanimadas a lenem livros sobre educação sexual

5. Quando a amizade com outros casais toma-se muito Intima, se toma pe­rigosa

6. A vida sexual do casal é parte do circulo Intimo, e deve permanecer na maior privacidade.

7. Para as mulheres é mais fácil falar sobre questões sexuais que as agrada ou que as desagrada.

8 Problemas na sexualidade do casal pode estar associado às dificuldades na comunicação.

9 Deus se interessa peia sexuabdade humana

10. O sexo é uma prova de amor

11. A mulher nunca deve tomar Iniciativa para o Intercurso sexual do casal

12. As mulheres emocionalmente seguras, não têm frtgldez

13. 0 esposo pode desenvolver os sentimentos de segurança da esposa

14. Se houver problemas na área da sexualidade, o casal deve procurar ajudar profissional

15. O casal nâo deve dialogar sobre suas satisfações ou problemas da vida sexual

16. O ato sexual não é uma satisfação egoísta de um dos cônjuges, mas deve ser o prazer do casal.

17. A frequência do ato sexual é determinada pelos desejos de ambos

18. Pode ocorrer tédio se não for experimentada novas formas de relação se­xual.

Mhwéro-Jí; arraia A:fc*yfK .a 121

Page 121: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

CO" ( T Jco■ MMoQ .0Ocoo

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Page 122: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Mecanismo hdadee Eficiência

Como Usá-to

Irrtemipçáo do coito

Retirar o pèris da vagca Entreantes da eja <0%e60%.ciiacão

O homem re­tira o péne da ra oina quando percebe que está para ejacular.

Compica-çóes

Multo frus trantepara ambos e ainda enste o pengo de gravidez, pus durante a fase de excita çâo é liberada secreção lu- bnflcante que pode contei e^ermatoaj des.

Ducha dapoéa do coito

Lmpeza da vagina,Imedatamente Pouco eticaz.após a relaçãosexual.

A mulher lava a vagina, Nenhuma imediatamente rompeação após o colo

Obstrução dos condutos que transportam os espermato­zóides(Vasectomia).

Aoraxima-se dos 103%.

Cirnrgn rápida realizada cor umíngstn

Senaohacoripicaçôesciairgcas(rsrlssimas)oumudança deIdeia posteror,nenhumacomptcaçâoPodehawrdistúrbio deordem emo-cooailogoaposa anrgia.

Vantagens

Pode sercomwenteefáril

felafevamente é um método muito táal.

Em geral é permanente eeftmina o temor da gravidez.

Mi-o.éro • I;; nrr ia Ah-\- lo>i V 123

Page 123: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

EfeitosCofeferaiseComplica­

çõesVantagens

DispositivoIntra-utenno(OU)

Seccionam sc as duas trom­pas 3t2íX*>- •as depois de coradas. Esse procecfcmento a u t ío do óvJo com o espermatozói­de [Laquia dura).

Inibe a ovulação e modrficao muco cerveal. dlfeultando o avanço dos espermatonii- des no canal cervical

Impede a foaçàodo emtirtão na cavrdafle utermae tam­bém possii substâncias quedestroem os espenTcto- zotíes

A prainu-se dos 100% .

99,7% se tor usado carreta’ mento

Cerca de 97% se tor regJarmente

ccnsrolado pelo méúioo.

Cíurja realizada através de pequeno corte na região do umbigo.

Tomar 1 oanprvnido diariamente durante 3 semanas ou 28 dias, como for indicado

Cotaadopeto medeo na cavidade ute­rina durante a menstruação 0 fio deve ser OTtrctodo pe­riodicamente

Se não tá comp) cações cirúrgicas ou mudança de tíe a . nào existem com­plicações.

Náuseas, aumento de peso, dstúrbio de coagulação (trombose), redução da libido, etc

Em geral é permanente E elimina o temor da gravidei

Método temporáno. que pode ser descontinuado a qualquer momento Auxrtano tratamento decd icas pré-mens­truais. acncs edatnraão pré-menstrual (TPM).

Há nsco degrandcz, como desloca­mento do MétodoDIU infecção reversívelintra-utenna e eficaz see más forma­ ngorosamenteções feia ts »aliado

em caso deocorrência degnwdez

Atua como uma barraira mecânica

Multo seguro se for correta mente usado

Introduzi-b na vagina antes dareíação sexual

Desconforto e possibiSdade de alergia ao material.

é seguro se for correta morte usado

a s s o c i a ç ã o Pa u l i s t a n a d a IAS D

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Métodos Anticoncepcionais

C onto tà -U étodo M ecanism o b à a à e e

E ftó é o a aComo Usá-to

Feminina

Compéica-çóes

Em alguns

Destróiosespermatozói­des

Dcvcscr Cobcálo nacasos pode

usado comométodoauxOar

«igina artes da relação sexual

cansar irrita­ções. Pergo de gravidez se ut azado oe forma única

Pode existiralergia a

Funciona borracha Hácomo um 0 homem também peri­btoqueador Cerca de 95% dure colocá- go de gravidezitoesperma a 100% se for lo no pênis sc coiceadoimpecíndo que corretamente ereto, antes apenas noos espormato- usado de penetrar na momento dazodes entrem «ígina ojacUaçãoouna vagina se estourar

durante a relação

Barra osesperma­tozóides do Cerca de 95% A mulher dew* Podeocasto-esperma a100% se for coloca-la nar ncõmodoimpedindo de corretamente antes do ato eatergiaaoalcancem usado sexual matenalo colo doútero

Nenhumacompccaçâo

é cortrotarTeoncamentc devnríB ser multo seguro, porem, pode scr r certo produzir insegurança.

Abster-se apenas perigoacatad a da resação de gravidez.

ovula^o sexual nos quando o ckáoaOsterxto-se dias férteis da nãotwerregu-deretacões sexuais nos

m itfier Fazer o controle

landade Além do que pode

dias tertas da através de varar diantemulher. re pstros dealeraçõss

emooonaisdamulher

V antagens

Fácil dc obter c usar

Faa id e obter e usar.Ajuda a pre.e- r » enfefmda- dessexuas

Fão manu­seio eficaz e previne enfemwjades sexualmente transmissíveis

Reconhecido m iversaim eív te como méto­do natural

Mi-v,lBfod\ r/riia A.Kw ic-íUi 125

Page 125: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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2O

126 Pa u l i s t a n a d a IA S D

Page 126: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Escreva pelo menos três coisas, petas quais você pediria que seu (sua) norvo (a) orasse por você.

Quando terminar, troquem as listas explicando as razões dos pedidos que cada qual fez.

1.

2 .

3.

Depois que conversaram sobre os pedidos, façam uma oração iniciando asstm o processo de oraçáo intercessória mútua.

Mi' «térb ds » r ia Adorar to>i ÍM ** 127

Page 127: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

S fy o iw o á 6

Prognóstico i ■

Matrimonial

ASSOCIAÇÃO!

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POR FAVOR. LEIA C U ID A ^ ^QUESTIDNARIO.

M EN TE, ANTES DE RESPONDER 0

L sír questionário foi prftpajJ j ca:,ar. Mas também, p o c n o B seja L jinecer suas probatí 'M rpsi. ;tado deste teste depefi 1 for lüüpCfidida. I I P

íra ÒS que pensam seriamente em se EürKfido por qualquer pessoa que de- K de êxito r>o matrimônio 0 valor do

■ncendade com que cada pergunta

Ao responder este quosticnifir^Etos: l |

fim consideração os seguintes pon-

1. Responda todas as o g A E |

2. Se nào encontrar a r r ü B __ :

3.

4.

Nas perguntas aparecem as palavras noiva (ou noi­vo) refenndo-se à pessoa com a qual vocô està comprometido(a) e que consi­dera seu possível cônjuge.

Nào comente com sua(seu) noiva(o) sobre as perguntas e respos­tas dadas, a não ser de­pois de concluir o teste, e aralisar a pontuação obtica.

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5. Leia e procure entender a pergunta. Depois encontre a melhor res­posta nas opções oferecidas. Para cada possível resposta existe uma pontuação. Observe o número da resposta escolhida, ele está junto à resposta, e coloque no quadradinho da coluna *A" (a da esquerda). Em seguida, some os dois números colocando o valor no quadradi­nho da coluna *B" (a da direita).

Observe o exemplo:

Colunas A B

1. Qual é seu atual estado de saúde?enfermo crônico (13); tem porariam ente enferm o (23); relativamente bem (15); boa saúde (25); saú d e excepcional

(17)

25 7

Agora mãos à obra. Trabalhe sozinho(a) e procure ser SINCERO{A). O teste tem 5 partes. No final de cada uma some os números da coluna “B" e transporte o resiitado para a última página do teste.

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Prognóstico Matrimonial

Primeira Parte

Colunas A B

1. Qual é seu atuaJ estado d« saúde?enfermo crônico (13); temporariamente enfermo (23); relativamente bem (15); boa saúde (25); saúde excepcional (17)

2. Qual seu estado cMI atual?solteiro (35); viúvo (43): separado (41); divorciado (31)

3. Qual sua escolaridade?1° grau completo (22); Incompleto (11); 2 o grau completo (24); Incompleto (12); 3 o grau completo (35); Incompleto (13); Pó6-graduação (46); Incompleto (14).

4. Folha de serviço:sou empregado de maneira regular (17); nunca tratadhel por causa dos estudos (24); mudo constantemente de emprego (32); sou empregado de maneira Irregular (13)

5. Você ó membro de alguma Igreja?Sim (16); Não (23)

6. Qual é o estado civil de seu s pais?casados (24); separados (41); divorciados (31); já não vivem (15); um já laleceu (33)

7. Como você avalia o grau de feilddade do casamento de seus pais?feteesflB); reMtvamente teitzes (24); infelizes (41)

8. Mencione sua atitude com reiaç&o a seus pais:

a) Minha atitude para com meu pai quando eu era criança: demonstrava-lhe carinho (33); flnhaHhe hostilidade (30)

Ò )A m im 8 fitB minha atitude para com meu pai: demonstro-lhe carinho (23); tenho hostilidade por eie (21); já fatecau. e portanto, nâo tenho como ter qualquer aírtude para com ele (24)

M r - i t w - • : & - H ’ Y * i A r t a n t f c r t ' t f * * . / « * » . V à * * 1 3 1

Page 131: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Colunas A B

t) Minha atitude para com minha mâe quando eu em criança: demonstra-lhe carinho (14); tínha-fie hostJkfede (30)

d) AtuatmentB m inha atitude para com minha mâe: demonstnHhe carinho (32); tenho hostffldade por ela (30); já faleceu, e portanto, não tenho como ter qualquer atitude para com eia (15)

9. Como é que você acha que seus pais avaliam o casamento deles?somos felizes (41); somos razoavelmente felizes (30); somos Infelzes <21)

10. Como você qualflca sua primeira Informação sobre sexo?Saudável (16); prejuddal (23)

11. De onde você obteve sua primeira Informação sobre o sexo?de seus pais (35); de leituras saudáveis (18); de seu Irmâo (41); de sua Irmã (41); de um adulto ou do professor (24); de outras crianças (31); de leituras prejudiciais ou pornográficas (12); de outra fonte (especifique). (15); 1

12. Acredita que o conhecimento que agora você possui sobre sexo ó adequado para o casamento?Sim (34); Não (14); estou em diWda (42)

13. Você fuma?Não (28); raramente (32); ocasionalmente (22); frequentemente (12).

14. Você bebe bebidas alcoólicas?Não (35); raramente (25); ocasionalmente (31); frequentemente (21) i

Resultado da Primeira Parte

132 ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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Prognóstico Matrimonial

Qualrfique os seus traços de personalidade, e os de(o) sua(seu) noiva{o). O número que você encontrar na opçào escolhida para sua personalida­de, coloque na coluna "A". Em seguida some os dois números colocan­do o resultado na coluna ‘B ’ . Por último faça um círculo no número da opçào escolhida para sua(seu) noiva(o). Observe o exemplo: Você achou que assume responsabilidades voluntariamente de forma NORMAL 16 é o número equivalente, então você o coloca na coluna “A". Na coluna *B" você coloca 7 porque é a soma de 1 +6 do número 16. E você circulou o número 26 porque achou que sua(seu) noiva(o) assume responsabilida­des de fornia exagerada.

Segunda Parte

Tfaço Exagerado Normal Poucor * imodoalgum

AssumeresponsabilidadesvoluntarlamentB

K l26 16

*

13 16 7

Page 133: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Ttaço

Exag

erad

o

Nor

mal

Pouc

o

Si B

A ssum e responsabilidades voluntariam ente

26 16 23 13

Dominante 13 23 16 44

irritável 40 14 25 »Pontual (exato) 35 25 14 1 13 ICaprichoso 22 41 43 35

Ambiciosa 13 23 25 44

Ciumento 31 41 16 26

Compassivo 17 16 32 «Bom 44 43 14 22

Cabeçudo 22 14 25 17

Sentido do dever 26 25 41 31

Sentido de hum or 35 34 23 22

Ofende-sa facilmente 31 23 52 35

Seguro da si m esm o 44 16 14 13

Egoísta 22 23 43 44

Gosta de pertencer a entidades ou grupos

26 16 41 13

Não prático 40 14 34 17

Deprimi-se com facilidade 13 5 16 26

Exalta-se com facilidade 31 32 7 44

Nervoso 22 23 25 35

Resuttado da Segunda Parte

134 a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a IAS D

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Prognóstico Matrimonial

Terceira Parte

Colunas B

1. Qual ó a atitude de seus (suas) amigos (amigas) para com sua(seu) nolva(o)?Aprovam (25); conformam-se (32); desaprovam (31)

2. Quantos de seus atuais amigos e amigas são também ami­gos de sua (seu) noiva (o)? todos (17); a maioria (25); alguns (23); nenhum (13)

3. Como você qualifica a aparência física de sua (seu) noiva(o)?muito atraente (35); atraente (22); não tem nada de atraente (31).

4. Em qual desses itens você acha que sua (seu) noiva(o) gasta uma quantidade excessiva de suas entradas financeiras?

roupas ou outros adornos pessoais (13); recreação (41); algum hobby (22); alimentos (24); aluguel (33); educação (16); eu acho que não gasta excessivamente (35)

5. Com quan tas p essoas você Já nam orou, aJôm de su a (seu) noiva(o)?com nenhuma (25); com uma (42); com duas (24); com três ou mais (32)

6. J á esteve comprometldo(a) algum a vez no passado?(ou já existiu algum arranjo informal d e que ia se casar)nunca (35); uma vez (42); duas vezes (14); trôs vezes ou mais (21).

7. Qual 6 a atitude de seus pais com relação a seu casamento?ambos o aprovam (26); ambos o desaprovam (31); um deles desaprova (22).

& Qual ó a su a atitude para seu futuro sogro?aprecia-o multo (25); aprecla-o pouco (32); não o aprecia nem um pouco (30); já faleceu (42)

Mnstérbd-i Aci/erlista W í** 135

Page 135: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

E com relação à sua sogra?a esttna muito (34); a estima pouco (41); não a estima nem um pouco (12): já faleceu (24)

9. Quanto tempo faz que corteja a sua (seu) nofva(o)?menos de 3 meses (13); de 3 a 5 meses (32); de 6 & 11 meses (24); de 12 a 17 mesas (25); de 18a 23 meses (35); de 24 a 35 meses (17);36 meses ou mais (44)

10. Quantos meses transcoíTer&o entre o noivado de vocês e a data escolhida para o casamento?menos de 3 meses (40); de 2 a 5 meses (14); de 6 a 11 meses (33); de 12 a 17 mese6 (25); de 18a 23 meses (35); 24 meses ou mais (44).

Resultado da Terceira Parte

Quarta Parte

Colunas A 6

1. Você a sua (seu) noiva (o) paitídpam Juntos das mesmas atividades e têm os mesmos Interesses?em todas (43); na maioria (15); em algumas (23); em umas poucas (31); em nenhuma (22).

2. Existe alguma atividade que é multo Importante para você na qual sua (seu) noiva (o) nào participa?Shn (31); Nâo (43).

3. Você confia em sua (seu) noiva (o)?completamente (36); na maioria das cotsas (16); em algumas coisas (23); em umas poucas coisas (22); em nada (30)

4. Tem sua (seu) nolva(o) confiança em você?completamente (27); na maioria das coisas (25); em umas poucas coisas (31); em nada (12)

136 ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA lA S l)

Page 136: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Prognóstico Matrimonial

5. Com que freqOôncla vocô demonstra sou afeto para com sua (seu) notva(o) com beijos, abraços, etc.?praticamente todo o tempo que estão juntos a sós (18); com multa freqOôncla (28), ocastonalmentB (14); raramente (31); quase nunca (12)

6. No relacionamento de vocôs quem ó que geralmente tom a a iniciativa na demonstração de afeto?eu (23); ambos (26); minha (meu) notoa(o) (41)

7. Vocô está satisfeito com a quantidade de demonstrações de afeto?Sim (35). Não: desejo menos (30); desejo mais (12).

8. Vocô acha que sua (seu) notva(o) está sattefeita<o) com suas demonstrações de afeto?Sim (44); Não: deseja mais (30); deseja menos (30).

9. Como ó que vocôs passam o tempo livre?ambos preferimos ficar em casa (28); ambos preferimos estar em atMdade (14); um prefere ficar em casa, enquanto o outro prefere estar em atMdade (40).

10. Quando surgem desavenças entre vocôs como óqueetes geralmente terminam?entramos em acordo por mútuo consentimento (53); eu sem­pre cedo (16), minha (meu) nolva(o) 6 quem sempre cede (30); nenhum de nós dois cedemos (21).

11. Alguma vez vocô já se arrependeu de ter noivado? nunca (44); uma vez (14); ocasionalmente (13); com freqOônda (40).

12. Já pensou na possibilidade de romper seu noivado?nunca (35); uma vez (41); ocasionalmente (13); com freqOônda (40).

13. Alguma vez vocôs já Interromperam no noivado de vocôs?nunca (81); uma vez (23); duas vezes (40); trôs ou mais vezes (13)

14. Quanta certeza vocô tem de que seu casamento será feliz?multo seguro (25); seguro (33); pouco seguro (14); multo Inseguro (22)

Mholwbd-i amiiriAci ••r'IiHirj 137

Page 137: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

10. Atualmente em que pontos você e sua (seu) noiva(o) concordam e discordam?(Faça um "X" na coluna da resposta equivalente. Em seguida, trans­fira o valor correspondente para a coluna 'A*. Depois some os dois números coloque o resultado na coluna UB".

.2 ?•O ÏÎ. <0 R 5

Dinheiro

Recreação

Religião

Demonstrações de afeto

Amigos

Modos à mesa

Questão de costumes

Filosofia de vida

Modo de tratar os parentes

Preparath/os para o casamento

Encontros com sua(seu) nolva(o)

Resultado da Parte

138 A s s o c ia ç ã o P a u l i s t a n a d a IASD

Page 138: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Prognóstico Matrimonial

Quinta Parte

Colunas A B

1. Onde planejam se casar?na Igreja (35); em casa (16); outro lugar (32)

2. Quem, segundo seu planejamento deve realizar a cerimónia do casamento de vocôs?um pastor, um sacerdote ou um rabino (16); uma outra pessoa (14).

3. Vocôs Já compraram uma casa?Sim (44); planejam comprar uma (25); planejam alugar uma (14).

4. Depois do casamento, onde planejam vtver?em sua própria casa (53); com meus pais (13); com meus sogros (30); com parentes (21); com parentes políticas (03); com outras pessoas (12)

5. Qual ó a sua atitude com respeito a ter filhos?desejo multo tê-los (25); gostaria de tô-tos (41); tenho algumas objeções quanto a tê-los (31); oponho-me multo a tô-los (13)

6. Quantos filhos gostaria de ter?quatro ou mais (17); três íltios (52); dois (33); um (41); nenhum (13).

7. Qual ó a atitude de sua (seu) nolva(o) quanto a ter filhos?deseja muitos tô-los (43); se opõe um pouco a tfl-los (40); se opõe multo a tô-los (21).

Resultado da Quinta Parte

Mhstério da aniia Advtrilisla 3 ÍÂ * 139

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Prognóstico Matrimonial

Resultados

Primeira Parte: _

Segunda Parte:

Terceira Parte: _

Quarta Parte:

Quinta Parte: _

Total Geral:

Ernest W. Burgess, da Universidade de Chicago, em Chicago, Estado de Illinois, concedeu permissão para a reprodução deste questionário.

Estes testes são distribuídos aos conselheiros profissionais por

FAMILY LIFE PUBLICATIONS, INC.

Box 427, Saluda, N. C. 2887

a s s o c ia r ã o P a u l i s t a n a d a lASD

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Apêndice

Page 141: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Teste

do

Cont

role

Em

ocio

nal

A vida estressante que a maioria das pessoas leva atu­almente, faz com que nem sempre sejamos capazes de controlar o nosso temperamento. Há quem diga que já nascemos com características que não se modificam m iito com o passar do tempo. Outros acreditam que cer­tos aspectos da personalidade podem ser modificados, burilados e aperfeiçoados. Como você reage quando acoado pelas circunstâncias? Você é uma pessoa consi­derada de 'pavio curto", que explode com facilidade dian­te de certas situações, ou é mais do tipo “zen", que não esquenta com nada? Faça o teste e descubra. Responda não como gostaria que fosse, mas como de fato você é. Sinceridade ó fundamental.

PERGUNTAS:

1. Quando você se envolve em alguma discussão, con­segue controlar o tom de voz, sem perder a linha?

a) Sim, sempre consigo me controlar

b) Às vezes eu consigo.

c) Dificilmente consigo.

2. Você percebe que, frequentemente, você facilmente tem se irritado em diversas situações?

a) Não, eu tenho conseguido controlar minha irrita­ção.

b) Sim, fico irritado com muita facilidade.

c) Raramente fico irritado.

142 ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA lASD

Page 142: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

3. No trânsito, na rua ou em outros lugares, você percebe que reage agressivamente quando alguém comete alguma indelicadeza ou im­prudência contra você?

a) Sim, sempre reajo com ac — ' ’ J "

b) Depende muito da situaç<

c) Jamais reajo agressivame

Você já esteve a ponto de a< agrediu fisicamente outra pe

a) Sim. isso já aconteceu.

b) Jamais fiz ou faria algo assim.

c) Quase, mas consegui me

5. Como seus familiares vêem

a) Dizem que sou uma pess ma, tranquila, muito “zen"

b) Dizem que tenho “pavio curto".

c) Dizem que sou uma pessoa equilibrada.

MrYstérío (te FarnliaActeyilfcí.a 143

controlar.

Page 143: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

6. Como você se sente quando alguém faz você esperar muito tempo?

a) Geralmente não espero mais do que o tempo marcado.

b) Às vezes, fico com raiva por ter que esperar.

c) Normalmente, espero pacientemente.

7. Quando algo não funciona, você sente vontade de quebrar ou que­bra a coisa, dovido sua irritação?

a) Ás vezes sinto vontade, mas consigo me controlar.

b) Raramente ou nunca faço isso.

c) Sim, sinto vontade ou se possível eu quebro.

8. No trabafio. você tem fama de ser uma pessoa:

a) Muito calma e tranqüila,

b) Brigona e que não leva desaforo pra casa.

V /c) Equilibrada, mas que não gosta que lhe pisem os

calos.

9. Você acha que às vezes, está a ponto ^ de explodir quando alguma coisa sai er-■ rada?

B a) Às vezes, quando a coisa é muito sé- ria.

b) Raramente ou nunca, afinal eu não sou uma panela de pressão,

a s s o c ia ç ã o Pa u lis t a n a d a IAS D

Page 144: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Teste do Controle Emocional

c) Sim, muitas vezes sinto isso.

10. Fazendo uma auto-análise você gostaria:

a) De ser uma pessoa mais controlada e menos irritada.

b) Gostaria de ser uma pessoa menos passiva e rvào tào zen como dizem que sou

c) Sinto-me bem do jeito que sou.

TABELA DE RESULTADO

Some de acordo com as suas respostas e veja seu resultado.

1. a) 3 b) 2 c) 1

2. a) 2 b) 3 01

3. a) 1 b) 2 c) 3

4. a) 1 b) 3 c)2

5. a) 3 b) 2 c) 1

6. a) 1 b) 2 c) 3

7. a) 2 b) 3 c) 1

8. a) 3 b) 1 c) 2

9. a) 2 b) 3 c)1

10. a) 1 b) 3 c ):

M í-iBf. • ! -m>

Page 145: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

MENOS DE 16 PONTOS: Você é o que se pode chamar de “uma pilha’ ou alguém de "pavio curto". Suas reações aos acontecimentos à sua volta, têm provocado em você reações muito fortes e atê agressivas. Pro­vavelmente. você jâ sabe disso e está tentando controlar essa irritação, raiva e descontrole emocional. Quem convive com você deve ter muito medo de aborrecê-lo e por isso mesmo a evitam sempre que possível. Se for assim , talvez seja necessário buscar alternativas para controlar sua irritação quer por meio de terapia, prática de atividades reíaxantes. Sua saúde pode ser afetada e as conseqüências negativas de um descon­trole pode causar danos irreparáveis nas relações profissionais, sociais

e afetivas.

ENTRE 17 E 24 PONTOS: Você está no ponto de equilibrio das suas emoções. Náo pode ser con­

siderada uma “mosca morta” mas também não estará no outro extremo do que se pode chamar de “pavio curto’ . Você tem

conseguido enfrentar as adversi- dades e aborrecimentos com

equilíbrio demonstrando indignação e desagrado

* sem ferir ou agredir os \ outros. Você compre-■ ende que nem tudo

será do modo como você deseja e por isso mesmo, aceita de vez

— em quando uma in­conveniência e perdoa.

Parabéns. A forma sensata de agir vai lhe evitar proble­mas e maiores aborrecimen­tos.

’AULISTANA DA IAS D

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Teste do Controle Emocional

ACIMA DE 25 PONTOS: Você é o que se pode chamar de pessoa "zen". Provavelmente |á esperava este resultado Raramente as pessoas a vêem irritada, aborrecida ou mal humorada. Você aprendeu a levar a vida sem se “esquentar com nada” Apesar de ser uma pessoa muito bem aceita pela maioria, precisa estar atenta às pessoas que abusam e se aprovei­tam de você para tirar vantagens. Provavelmente você nem se importe com isso. O que você deseja mesmo é estar em paz com tudo e todos e fará o possível para se manter calma e tranqüila em todas as situações. Seja como for, este mundo precisa de mais pessoas com seu modo de ser.

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Nos Estados unidos, pelo menos um em cada cinco casais procura a ajuda de um conselheiro matrimonial. Segundo John Guidubaldi, professor de aconselhamento da Universidade Estadual de Kent, no Ohio: Foram tantos os esteios - religio­sos, sociais, familiares - que o casamento perdeu, que os problemas conjugais se tornaram a primeira causa de doença mental.

Mas temos boas notícias para os casais em confli­to: Parece não restar dúvida de que a terapia con­jugal pode ajudá-los. Estudos demonstram que os relacionamentos de cerca de dois terços daqueles que recebem aconselhamento mudam para me­lhor; esse juizo parte nào só dos próprios casais como também é objetivamente comprovado.

Um conselheiro matrimonial devidamente treinado consegue localizar os comportamentos destru­tivos e ajuda os casais a encararem o problema sob novo ponto de vista. A terapia também ensi­na novos métodos e atitudes aos casais, de forma que possam encontrar soluções. Como diz Lori Heyman Gordon, diretora do Instituto de Relação Familiares de Falis Church, na Virgínia: O aconse­lhamento matrimonial fornece aos cônjuges uma variedade de instrmentos e ens<na como usá-los

Eis aqui 10 instrimentos fundamentais para que o casamento funcione às mil maravilhas.

1. Concentre-se nas coisas boas.

Irene Vogel, psicóloga de Bethesda, Maryland, pede aos cônjuges para se elogiarem mutua-

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA lA S l)

Page 148: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

mente durante cinco minutos todas as noites. Pode parecer uma ati­tude meio artificial, diz Irene, mas existem casais que há tanto tempo náo dizem nada de amável um ao outro que ficam espantadíssimos com a quantidade de elogios que ainda acham que o outro merece.

2. Nào recomece discussões antigas.

Muita gente gosta de se fazer de vitima, afirma o psiquiatra Frank Pit- tman, de Atlanta, Geórgia. Mas você não pode ficar tentando castigaro seu cônjuge o tempo todo. Faça-o saber que está sentindo, mas você tem de ser magnânimo a partir do principio que seu cônjuge não quer magoá-lo novamente.

3. Livre-se dos Fantasmas

As experiências passadas muitas ve­zes ressurgem, mesmo nos aspectos mais triviais dos relacionamentos. Um casal procurou um conselheiro ma­trimonial por causa d© uma discussão violenta a respeito de quem devia pre­parar o café da manhã. O conselheiro começou a fazer perguntas, e o marido lembrou-se de que sua mãe sempre servia lautos desjejuns a seu pai.Por outro lado, a esposa disse que sua mãe sempre saía cedo para trabalhar, e quem fazia o café para a família toda era o pai- Devido a essa con­versa, os dois tomaram consciência de que esses fantasmas do passado esta­vam provocando o desenten- cimento.

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Assuntos de somenos importância como esse podem tomar-se ar­madilhas, das quais as pessoas têm dificuldades de escapar. A única maneira de resolver coisas do gênero é perguntar: Por que estamos agindo assim?

4. Estabeleça regras para afastar a cólera.

A raiva reprimida pode um dia explodir; a raiva sem peias pode des­truir um relacionamento. Para evitar esses dois perigos a terapeuta Lori Gordon aconselha os casais a estabelecerem um ritual para lidar com a cólera.

Por exemplo: se um cônjuge - o marido, digamos - se sente prestes a explodir, ele diz à mulher qu9 está precisando desabafar. Ela ai con­

corda em deixá-lo berrar um pouco, geralmente sem ultrapassar os cinco minutos. A raiva desaparece com o

apoio e a concordância da esposa, e por isso é pouco provável que cause dano, explica Lori. Quando a crise passa, os

dois podem combinar discutir o as- ^ sunto em outra oportunidade.

Os terapeutas geralmente acham que as brigas - desde que não sejam

violentas - nem sempre sao contrapro­ducentes. O importante é o que se passa

\i depois, diz Irene Vogel. É preciso que oI casal converse sobre o que se passou, e

descubra como e porque podem evitar M M situações semelhantes no futuro.

5 . Negocie para obter o que deseja.

Um método eficaz é oferecer ao seu cônjuge algo que ele ou ela estavam

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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Dez Dicas para a Felicidade Conjugal

querendo Um marido detesta confusão em casa, quando chega do trabalho. Sua mulher concorda em evitar conversas sobre seus pró­prios problemas durante um tempo - se ele lhe fizer uma massagem nas costas antes de deitar. Essas pequenas gentilezas podem fazer que ambos se sintam amados, declara Lori.

6. Modifique as situações desagradáveis.

7.

Um médico e sua esposa estavam sempre brigando por causa dos atrasos dele. Irene Vbgel pediu a ela que se imaginasse não estando em casa à espera quando ele chegasse. Primeiro, na própria cabeça, depois na realidade, ela começou a criar novos interesses e ativida­des, em vez de ficar sentada em casa esparando o marido, sem fazer nada, explica Irene. Passou a praticar ginástica aeróbica, ou entâo batia papo com as amigas. Se ele che­gava em casa mais cedo, era uma festa. Como murtos outros casais, eles chegaram ã conclusão de que se você encontra uma solução, pode ultrapassar qualquer situação.

Descubra o que está escondido por trás do problema.

Às vezes, os casais estão certos que sa­bem exatamente o que está errado com eles: Existe outro ou outra, há falta de in­teresse sexual, ou têm carreiras conflitan­tes. Mas frequentemente trata-se apenas de sintomas.

Você deve analisar os fatores que leva­ram à situação existente, diz Irene. Talvez você e seu cônjuge tenham há anos, pro­blemas de comunicação. Talvez não se tenham ajustado bem às modificações

Mhwtéro I: “ arrli:.

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ocorridas em suas vidas, como uma nudança ou o nascimento de um filho, ou um de vocês pode estar querendo se vingar de alguma coisa antiga.

Uma crise faz superar a ferida, abrindc caminho para um melhor re­lacionamento.

8. Não deixe que as pequenas coisas tomem demasiada importância.

Tubo de pasta dantifícia sem tampa, pratos sujos empilhados na co­zinha ou coisas desse gênero podem acabar com um casamento, se

você deixar. Um marido pode largar as meias no chão sim-aplesmente porque ê descuidado. Mas se a esposa acha que eie faz isso para exibir autoridade, uma briguinha sem importância, pode degenerar numa verdadeira guerra.

Para melhorar um relacionamento, ô preciso que as pessoas se perguntem por que permitem que as

pequenas coisas se tornem tão irritantes, diz o professor Guidubaldi. Quando duas pessoas

colocam suas reações e ações numa pers­pectiva uorrota. elas podern preslar atüf»ção nos objetivos rgalmente importantes.

9. Preste atenção no relógio

O inimigo da felicidade conjugal é a falta de disponibilidace, diz Lori Gordon. Todo o casaJ deve reservar um tempo por sema­na para ficar a sós. Aproveitem esses mo­mentos para falar sobre o que passou de bom com vocês durante os últimos dias. Compartilhem um com o outro tudo aquilo

que têm feito ou pensado. Também podem

a s s o c ia ç ã o Pa u l is t a n a d a IAS D

Page 152: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Dez Dicas para a Felicidade Conjugal

se queixar do comportamento do outro, desde que proponham uma maneira construtiva de melhorar a situação. Aproveitem esse tem­po para resolver dúvidas sobre o comportamento do outro. - Você parecia deprimido na terça-fera passada. Que foi que aconteceu?... Finalmente, você deveria contar seus desejos, esperanças e sonhos.

10. Seu cônjuge se recusa a consultar um terapeuta, faça-o sozinho.

Mesmo que seu marido ou sua mulher não queiram tomar essa provi­dência, vocô pode tentar met-orar seu relacionamento conjugal. Em­bora uma esposa, por exemplo, não consiga salvar seu casamento sozinha, pode analisar seu próprio comportamento. À Medida que este se modifica, à medida que ela evita brigas sem saída e sugere lições de compromisso, seu marido pode também se mo­dificar Também é possível prevenir em vez de remediar.Muitas vezes, o conselhe<ro matrimonial evita que o casal tome atitudes irreparáveis. A terapia ajuda a dar um senso de otimismo ao casamento. O Insjght mais importante que os casais podam tirar da terapia é o de que seus casamentos podem dar certo. Quando se con­vencem de que não podem conti­nuar casados e ao mesmo tempo quererem ter sempre razào - que não se trata de vencer ninguém - o resto fica fácil. (Seleções dc Reader's Digest, Feve­reiro de 1987, 36-39).

Page 153: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Lista

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(Esta Esta vai ajudar a pensar nixn monte de coi­sas que a gente só lembra na hora do sufoco. Vale a pena analisar. Descarte o que não interessar e acrescente tantos itens quanto achar necessário).

1. Diversos

• Definição da data do casamento;• Local para cerimônia religiosa (igreja ou

templo, salão, sitio, casa etc.);• Local para cerimônia civil (cartório);• Local para recepção, festa do casamento

(salão / buffet, sítio, residência);• Assessoria de casamento (profissional que

ajuda a noiva nos preparativos);• Documentação para o casamento civil;• Documentação para o casamento religio­

so;• Lista de convidados (nome / sobrenome /

endereço);• Escolha de Buffet;• Escolha de padrinhos, madrinhas;• Convites personalizados para padrinhos;

PÀUUjjTAMA DA IAS D

Page 154: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Escolha de damas e pajens;Convites do Casamento;Subscrição do convites (caligrafo);Escolha do vestido de noiva (provas / alterações); Véu e Grinalda da norva;Sapatos (provas / afterações);Buquê (noiva e damas);Prova de maquilagem / cabelo da noiva; ^

Roupas intimas;Roupa do norvo (provas / afterações); Enxoval da noiva e do noivo;Exames pré-nupciais;Chá de cozinha e Despedida de solteiro; Lista de presentes de casamento; Decoração da casa;Transporte da noiva para a cerimônia; Transporte dos noivos para recepção.

Acessórios;

Page 155: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

2. Cerimônia Religiosa

3. Recepção / Festa

• Número de convidados;• Aluguel do espaço para recepção (salão, sitio, etc.);• Tipo de sen/iço do buffet (americano, à francesa, etc.);• Menu (cardápio);

Celebrante (Convide o pastor que vocè gostaria que celebrasse o seu casamento);Cerimonial (profissional que ajuda a conduzir a cerimônia - entra­das, músicos, etc...);Procure a jgreja e conheça suas regras quanto a tr^es, música, arroz, decoração etc.;Ensaio na igreja (se possivel);Músicos / CoraJ e Orquestra (vozes, instrumentos, pianista, etc.); Definição dos trajes dos padrinhos;Definição dos trajes das darninlias e pajens;Aluguel (candelabros, tapetes, etc.); ( ,Decoração; . X™ ! « 1Florista (cor / estilo);Foto e fimagem;Alianças dos noivos.

Page 156: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

Usta do que se Deve Pensar e Fazer Antes do Casamento

Botos e doces;Bebidas (definição / quantidades);Tipo de mesas / cadeiras;Decoração (flores, toalhas, etc.); Lembrancinhas do casamento;Músicas e músicos;Som / Telào / Iluminação / Efeitos especiais; Quantidade de garçons;Manobristas;Seguranças;Umpeza (mesas, banheiros);Coordenador para checar se está tudo ok.

4. Decoração / Florista

Mru-stóro

IGREJA• Porta da igreja;• Púlpito;• Bancos;• Corredor;• Buquê;• Lapela.

RECEPÇÃO• Porta;• Salâo;• Mesa principal;• Mesas dos convida­

dos;• Mesa do

bolo;• Lavabos.

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5. Música

IGREJA• Etetrônica ou ao vivo?:• Entrada do noivo / padrinhos;• Daminhas e pajens;• Entrada da noiva;• Sermào;• Podidu;• Benção das alianças:• Cumprimentos;• Saída dos noivos.

RECEPÇÃO• Elstrônica ou ao vivo?;• Entrada / cumprimentos;• Durante a festa;• Q jtras.

6. Foto / Filmagem (Álbum / Vídeo)

• Casa da noiva;• Casamento Civil:• Pais e padrinhos;• Casamento Religioso;• Recepção;• Fotos externas;• Álbum;• CD / DVD;• Cópias extras;• Ampliações;• hotos p/ porta-retrato.

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Lista do que se Deve Pensar e Fazer Antes do Casamento

7. Lua-de-mel

Destino;Montar roteiro(s);Agência de turismo (reservas e aluguel de carro); Divisão de cotas de lua-de-mel;Roteiro de passeios:Malas;Passaportes;Câmbio de moeda estrangeira.

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a 12 a 8 Meses Antes do Casamento

• Faça uma pré-lista de convidados;• Defina e entre em contato com local da cerimônia reli­

giosa e da festa (igreja, salão, sítio, casa, etc...);• Se estiver com pouco tempo, contrate um profissional

de assessoria;• Inicie o enxoval da noiva e o do noivo;• Decida e convide os padrinhos do religioso e do civil. E

os pajens, damas (se for usar);• Defina o cardápio da festa e comece a pesquisar bu-

ffets;• Pesquise os serviços de foto e filmagem.

6 Meses Antes do Casamento

• Procure agências de viagens, pesquise preços e decida o destino da viagem de lua-de-mel;

• Comece a pesquisar decoração para a cerimônia e de­coração para festa (se for fazer);

• Iniciar a pesquisa de preços de convites;• Defina o repertório musical da cerimônia e festa, e entre

em contato com músicos;• Pesquise e contrate a equipe de profissionais que vai

ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IASD

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cuidar do seu visual no dia do casamento: Pen­teado, maquiagem etc.(Dia da Noiva e Dia do Noivo);

• Procure um médico para fazer os exames pré- -nupcials (O noivo também);

• Se ainda não definiram a decoração da casa nova. está na hora de começar;

• Contrate a equipe de foto e filmagem;

4 Meses Antes do Casamento

• Defina a decoração do casamento e aproveite para encomendar seu buquê e o da daminha (se for usai);

• Decida com as madrinhas o modelo do vestido que usarão. Será do mesmo padrão? Ou cada qual escolherá de acordo com o gosto pessoal? Se possível, marque una reunião;

• Pesquise seu vestido de noiva (decida se vai comprar ou alugar) e a roupa do casamento civil (se for em data e/ou horário diferentes);

• Defina a lista de convidados e mande fazer os convites de casamento e, se for usar. os cartões de agradecimento de presentes. Só tmprima os convites depois de ter confirmado com o local do casamento o dia. a hora. etc... Fazer isso. evita surpresas desagradáveisl;

• Compre os acessórios tais como: tiara ou coroa, sapatos, luvas,meias (2 pares) e escolha a grinalda que usará:

• Procure o cartório mais próximo, com toda a documentação neces­sária. para marcar a data do casamento civil (três meses antes);

• Pequise e reserve o veículo para ir ao casamento (carro, carruagem, etc.), se for alugar;

• Se for usar seguran- ças e/ou mano­bristas. pesquise os preços e feche contrato com algu­ma empresa.

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2 Meses Antes do Casamento

Subscreva os convites de casamento. Iou contrate um caJígrafo;Frocure lojas que ofereçam lista de pre- ^sentes e faça a sua;Fesquise, escolha e compre as lembrancinhas do casamento;Comece a distribuir os convites do casamento; Frovidencie as alianças (caso ainda não tenham).

1 Mês Antes do Casamento

• Marque as datas do Chá de Cozinha (E se o noivo de­sejar. a despedida de solteiro), para cerca de quinze dias antes do casamento. Faça as listas de presentes e convide as pessoas;

• Peúna-se com os músicos para escolher as músicas da cerimônia e se houver, as da festa;

• Faça testes de cabelo e maquisgem;Faça a reserva da noite de núpcias;

Se possível, marque um ensaio no local da cerimônia;

Uma Semana Antes do Casamento

• Escolha e convide quem vai estar com você ao se arrumar antes de ir para a igreja;

• Faça uma limpeza de pele;• Cheque igreja, recepção, buffet, decoração e

foto / filmagem.

162 ASSOCIAÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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Dois Dias Antes do Casamento

No Grande Dia do Casamento

Faça depilação e os pés;Mande o plano de mesas para o buffet, se pre ferir definir os lugares;Faça a mala para lua-de-mel e, em outra mala ou valtse, separe sua roupa para noite de núpcias e para a viagem.

Procure um lugar tranquilo para passar o “Dia da Noiva";Se preferir ficar em casa. descanse bas­tante e coma só coisas leves. Faça a mão, a maquiagem, o cabeio e se arru­me com calma.

Lembre-se

você fez tudo o que podia, agora só resta relaxar e ... aproveitar o dia do seu casamento! Você deve estar linda e tranqüila!

Fonte: www.guiadecasamento.com br

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• 04 Jogos de lençóis para o dia-a-dia (fibras naturais como algodão);

• 02 Jogos de lençóis bordados (para ocasiões espe­ciais);

• 02 Jogos de lençóis para visitas;• 02 Colchas de piquet ou croché;• 02 Edredons;• 02 Cobertores;• 01 Protetor de colchão;• 04 Travesseiros;• 02 Travesseiros para visftas;• 04 Fronhas avulsas,

Banho

• 02 Roupões;• 02 Jogos de toalhas bordadas;• 04 Jogos de toalhas lisas;• 02 Toalhas de banho avulsas;• 04 Toalhas de rosto avulsas;• 06 Toalhas de lavabo;• 04 Tapetes.

Noiva

• 06 Conjuntos de lingerie para o dia-a-dia;• 02 Conjuntos de lingerie para ocasiões• 06 Calcinhas avulsas;• 03 Camisolas para o verão;• 03 Pijamas para o inverno;• 01 Camisola para ocasiões especiais;• 02 Robes;• 01 Chinelo.

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Mesa

• 04 Toalhas de mesa para o dia-a-dia;• 02 Toalhas de mesa para ocasiões especiais;• 04 Jogos americano;• 12 Guardanapos;• 04 Toalhas de bandeja;• 02 Toalhas para cesta de pão;• 01 Forro para mesa (plástico ou feftro).

Cozinha

• 12 Panos de prato;• 04 Aventais;• 03 Toalhas de mão;• 04 Flanelas:• 06 Panos de chào;• 04 Panos para limpez• 02 Luvas térmicas.

Noivo

• 06 Pares de meia;• 06 Cuecas;• 02 Pijamas para o verão;• 02 Pijamas para o inverno;• 01 Robe;• 01 Chineío.

Fonte: www.gusadecasamento.com.br

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Page 165: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

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Aqui está uma lista de presentes para seu chá de cozinha. Vale a pena conferir.

Açucareiro Afiador de facas Assadeiras AventalBacias de plástico BalançaBaldes de alumínio Baldes de plástico Bandejas Batedor de carne Batedor de ovos Bicos de confeitar CabidesCapa p/ máquina delavarCapachoCarrinho de feiraCesta p/ pãoCestas de lixo (pia echão)Cobridores de alimento Colheres de pau Conchas (diversas) Copos de medidas Cortador de ovos Cortador de queijo

Descanso de panelas Descaroçador de azei­tonasDescascador de legu­mesDesentupidor de pia EscadaEscorredor de arroz Escorredor de louça Escorredor de macar­rãoEscova para migalhas Escova para pia Espaguete! ra Espanador EspátulaEspremedor de alho Espremedor de batatas Espremedor de laranja Faca de pão

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Page 166: Curso Para Noivos - Associação Paulistana da Igreja Adventista do Sétimo dia (IASD)

• Forma de pizza• Forma para bolos• Forma para microondas• Forma para tortas• Forro p/ tábua de passar• Funil• Garrafa plástica e térmica• Jarra p/ água e sucos• Jogo de facas• Lava-copos• Leiteira• Luva tórmica• Pá de lixo• Paliteiro• Panos de prato• Pegador de gelo• Pegador de panelas• Peneiras• Piláo de temperos• Pincel de cozinha• Plásticos pf freezer

• Porta condimentos• Potes (diversos)• Prendedor de roupas• Quebra-nozes• Ralador• Relógio de cozinha• Rodo• Rodo de pia• Rolo de macarrão• Saleiro• Suporte para lixo• Suporte para papel toalha• Tábua de carne• Talheres para salada• Tesoura para cozinha• Utensílios de silicone• Vassouras

Fonte:www.giiadecasamento.com.br

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Eletrodomésticos• Aspirador de pó• Centrífuga de alimentos• Espremedor de frutas• Cortador de frios• Exaustor ou coifa• Faca elétrica• Ferro de passar• Fogão• Forno microondas• Freezer• Geladeira• Liquidificador• Máquina de lavar louças• Máquina de lavar roupas• Miniforno elétrico• Mixer de alimentos• Multiprocessador• Panela elétrica• Secadora de roupas• Torradeira de pão• Ventilador• Climatizador / Condicionador de ar

Cristais / Porcelanas / Vidros / Louças• Aparelho de café• Aparelho de chá• Aparelho de jantar (uso diário)• Aparelho de jantar (uso especial)• Bomboniere• Conjunto de travessas refratárias• Formas (retangular, oval. etc.)• Fruteira• Jarras• Jogos de copos

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Jogo para café da manha Jogo de travessa para todos os diasJogo de travessa para ocasi­ões especiais PetisqueiraPotes para condimentos Saladeiras

PanelasAparelho de fondue Assadeira redonda Chaleira Forma de bolo Forma de pudim Forma de suflê Forma de torta Jogo de panelas LeiteiraPanela caçarola Panela de pressão

Utensílios DomésticosBalança para cozinha Escada portátil Faqueiro (uso diário)Fruteira / suporte para micro­ondasGarrafa térmica Jogo de facas para cozinha Moedor de carne Tábua para passar roupa Tábua para queijos e frios

Eletrônicos• Computador• DVD Ptayer / Blue Ray Player• Câmera digital• Filmadora• Micro System• Rádio-relógio• Telefone c/ secretária• TV• Home Theater

Aço Inox e Pratarias• Baixela• Balde de gelo• Bandejas diversas• Conjunto para servir bolo• Faqueiro• Faquinhas de manteiga e patô• Jogo de travessas• Jogo de chá: bule, açucareiro

e leiteira• Jogo de café: b iie , açucareiro

e leiteira

Diversos •

• Esculturas• Gravuras• Quadros• Tapetes• Vasos

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Você aceitaria entrar num negócio sem antes fazef algumas perguntas?

Embora o casamento não seja um negócio, as pes­soas também querem respostas para suas pergun­tas e muitas se casam sem esclarecimentos de situ­ações que surgirão mais cedo ou m as tarde. Entre tantas, seguem algumas que ajudarão o casal a tomar-se mais consciente.

1. Estão dispostos a priorizar o casamento?

A vida conjugal, depois da relação com Deus. será a mais importante ou priorizaráo o relacio­namento com os pais? Muitos casamentos es­tão naufragando porque os cônjuges não cor­taram o cordão umbilical que os ligava aos seus pais. Os pais são importantes, mas depois de casados a relação mais importante ô de marido e mulher. Estão conscientes dessa verdade?

2. Estão dispostos a deixar a vida de solteiro e se comprometer com a vida de casado?

Casamento exige responsabilidade. O relaciona­mento conjugal deverá ser prioridade. O cônjuge terá prioridade sobre qualquer compromisso do companheiro? Sempre estará disposto a satisfa­zer as necessidades do outro? Estará presente quando ele precisar? Ficará ao seu lado na ale­gria, na trsteza. na saúde ou na doença?

ASSOCIAÇÃO PAUl ISTANA DA IASD

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3. É capaz de aceitar seu cônjuge do je ito que ele é?

Muitos casais pensam que poderão mudar o cônjuge depois do ca­samento. Isso é um erro! Ninguém é capaz de mudar alguém. É ne­cessário aceitar e amar o outro do jeito que ele é. Serâo capazes de amar um ao outro apesar dos defeitos visiveis? O amor dc casal ér.apa7 Ho i iltrapassar as hamairas das riifananças pos&nafo?

5.

6.

Onde morar?

Perto ou longe da casa dos pats? Dentro da casa da sogra? Se essa fora a situação, poderiam adiar o casamento para garantir liberdade nos primeiros anos da vida conjugal. Será mefriorl Mas, se não puderem adiar, vão casar assim mesmo? Esse assunto já foi conversado em farnilia? Quais os Bmites que todos de/erão ter e respeitar? As des­pesas serão divididas? Quem pagará o què?

De onde virá o sustento financeiro?

Esse assunto tambem tem criado embaraço na vida de muitos casais. Estão se casando com condições financeiras mínimas para o sustento ou dependerão dos pais? Seria melhor adiar o casamento para que não precisem dessa ajuda? Até quando contarão com essa ajuda financeira?

Como administrar as finanças?

Terão conta bancária conjunta ou separada? Quem assinará os cheques? Terão cartão de crédito? As­sumirão prestações? Um dos dois tem alguma difi­culdade em lidar com dinheiro? Quem administrará as finanças?

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7. Que método contraceptivo adotar?

Nesse aspecto, muitos noivos têm em mente que a muKier deverá usar pílulas anticoncepcionais. Esse assunto, no entanto, deve ser analisado e conversado com muita maturidade e sob a orientação de um médico. A mulher e o homem devem saber sobre os riscos, vantagens e prejuízos de cada método contraceptivo.

8. Quantos filhos ter?

Um, dois, três, quatro, nenhum ... Se a questão não for resolvida com maturidade e clareza, podem surgir problemas. Por isso,

definam quantos filhos terào. Enquanto muitas mulhe­res se sentem frustradas per não poderem se realizar como mães, outras poden sentir-se sobrecarrega­das com filhos que não planejaram ter.

9. Quando ter o primeiro filho?

É uma pergunta que os noivos devem fazer. Os espe­cialistas na área do aconselhamento conjugal orien­

tam que o primeiro filho só deve vir depois de um tempo de ajuste entre os cônjuges. Os

casais precisam saber que a chegada de um filho causará grandes mudanças

no lar e no próprio relacionamento. Não serão mais dois, mas três (ou mais) e essa nova pessoa precisará de atenção e cuidados especiais.

10. Se não tiverem filhos naturais, adotarão?

Os casais precisam conversar sobre a possibilidade de adoção, mesmo que

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tenham filhos. Se descobrirem que nào podem conceber uma crian­ça, partirão para a adoção?

11. Quem irá cozinhar, lavar, passar, limpar, cuidar da casa?

Há casais que se casam sem conversar sobre essas coisas. Hoje em dia muitas muheres trabalham fora e criam a ex­pectativa de que o marido ajudará a cuidar da casa. Se frustram quando percebem que ele nèo faz nada. A pergunta é: A3 tarefa3 serão divididas igualmente? Quais serão as tarefas sob a responsabilidade da esposa e quais as do ma­rido? Definição de papéis ó fjndamental para a har­monia na família. Nào im­porta quem fará. O que importa é que alguém tam que fazer e essa pes­soa precisa saber qual é a sua responsabilidade.

12. Onde passarão datas como Natal e Ano Novo?

Talvez vocês pensem: "É cedo para pensarmos nisso.' Não se iüdaml Se ambos valorizam da­tas como Natal e Ano Novo, como contornarão essas preferências? Na casa da família dele ou dela? E se as famiias têm dificuldades de convivência, como ficarão as comemorações dessas datas?

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Anotações

178 AS S OCT AÇÃO PAULISTANA DA IAS D

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C H E G O U ! !TempoS a ú d e m e n ta l, e m o c io n a l, f ís ic a e e s p ir itu a l

Lições sobre saúde

Associação Paulistana