Cursos Polilab - Degradação e estabilização de polímeros aula 04

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1 © Esse material Esse material é de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria - Reproduzir somente com permissão Reproduzir somente com permissão Degrada Degrada ç ç ão, Estabiliza ão, Estabiliza ç ç ão e ão e Reciclagem de Pol Reciclagem de Pol í í meros meros Fernando Jos Fernando José Novaes Novaes Aula #04 Aula #04

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Curso aberto sobre degradação, estabilização de polímeros e conceitos de reciclagem. Contate-me para ministrá-lo in company 011 99688 8841

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e ão e

Reciclagem de PolReciclagem de Políímeros meros

Fernando JosFernando Joséé NovaesNovaes

Aula #04Aula #04

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1 1 -- IntroduIntroduççãoão

2 2 -- PrincPrincíípios tepios teóóricos de degradaricos de degradaçção de polão de políímerosmeros

2.1 2.1 -- PolPolíímeros conceitos bmeros conceitos báásicossicos

2.2 2.2 -- Conceitos de degradaConceitos de degradaçção e estabilizaão e estabilizaçção ão

2.3 Tipos de degrada2.3 Tipos de degradaçção ão

2.3.1 2.3.1 -- DegradaDegradaçção por cisão de cadeiasão por cisão de cadeias

2.3.2 2.3.2 -- DegradaDegradaçção sem cisão de cadeiasão sem cisão de cadeias

2.3.3 2.3.3 -- Auto oxidaAuto oxidaççãoão

2.3.4 2.3.4 -- DespolimerizaDespolimerizaççãoão

3 3 -- Processos de DegradaProcessos de Degradaçção de Polão de Políímerosmeros

3.1 3.1 -- Processos de IniciaProcessos de Iniciaçção de Reaão de Reaçções de Degradaões de Degradaççãoão

3.1.1 3.1.1 -- TTéérmicarmica

3.1.2 3.1.2 -- FotoquFotoquíímicamica

3.1.3 3.1.3 -- RadiaRadiaçção de Alta Energiaão de Alta Energia

3.2 3.2 -- Processos Associados de DegradaProcessos Associados de Degradaçção de Polão de Políímerosmeros

3.2.1 3.2.1 -- MecânicaMecânica

3.2.2 3.2.2 -- TermomecânicaTermomecânica

3.2.3 3.2.3 -- FotoquFotoquíímica e termoqumica e termoquíímicamica

3.2.4 3.2.4 -- StressStress--CrackingCracking

4 4 -- DegradaDegradaçção em blendasão em blendas

4.1 4.1 -- BlendasBlendas

4.2 4.2 -- Efeito nas interaEfeito nas interaçções entre os componentes das blendasões entre os componentes das blendas

4.3 4.3 -- CompCompóósitos e nanocompsitos e nanocompóósitossitos

4.4 4.4 -- Outros materiais multicomponentesOutros materiais multicomponentes

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

5 5 -- BiodegradaBiodegradaççãoão

5.1 5.1 -- O que O que éé biodegradabiodegradaççãoão

5.2 5.2 -- PolPolíímeros biodegradmeros biodegradááveisveis

5.3 5.3 -- Cargas e agentes biodegradCargas e agentes biodegradááveisveis

6 6 -- AvaliaAvaliaçção do processo de degradaão do processo de degradaççãoão

6.1 6.1 -- EnvelhecimentoEnvelhecimento

6.1.1 6.1.1 -- Envelhecimento ambientalEnvelhecimento ambiental

6.1.2 6.1.2 -- Envelhecimento aceleradoEnvelhecimento acelerado

6.2 6.2 -- MMéétodos de acompanhamento por processos ttodos de acompanhamento por processos téérmicosrmicos

6.2.1 6.2.1 -- MMéétodos de acompanhamento por TGA todos de acompanhamento por TGA

6.2.2 6.2.2 -- MMéétodos de acompanhamento por DSCtodos de acompanhamento por DSC

6.2.3 OIT6.2.3 OIT

6.3 6.3 -- MMéétodos espectrosctodos espectroscóópicospicos

6.3.1 6.3.1 -- InfravermelhoInfravermelho

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes

7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos

8 8 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes e outros aditivos estabilizantese outros aditivos estabilizantes

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais

8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos

9 9 -- PrincPrincíípios da reciclagem de plpios da reciclagem de pláásticos sticos

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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes

7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos

8 8 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes e outros aditivos estabilizantese outros aditivos estabilizantes

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais

8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos

9 9 -- PrincPrincíípios da reciclagem de plpios da reciclagem de pláásticos sticos

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes

Os processos de Os processos de degradadegradaçção em polão em políímeros deverão sempre ocorrermeros deverão sempre ocorrer, em maior ou , em maior ou

menor intensidade. Portanto sermenor intensidade. Portanto seráá sempre necesssempre necessáário utilizar aditivos para rio utilizar aditivos para

retardar o processo de degradaretardar o processo de degradaçção. Estes aditivos poderão atuar ão. Estes aditivos poderão atuar desativando ou desativando ou

consumindo os agente degradantesconsumindo os agente degradantes, mas , mas éé importante entender que eles agem importante entender que eles agem

retardando o processo de degradaretardando o processo de degradaçção e nunca eliminandoão e nunca eliminando--oo. Procura. Procura--se se

classificar estes aditivos em funclassificar estes aditivos em funçção da ão da reareaçção que eles evitam ou retardam ou em ão que eles evitam ou retardam ou em

funfunçção da etapa do processo onde eles atuamão da etapa do processo onde eles atuam. O mecanismo de a. O mecanismo de açção da maioria ão da maioria

deles envolve deles envolve desativadesativaçção de radicais livres ou decomposião de radicais livres ou decomposiçção de ão de hidroperhidroperóóxidosxidos. .

De um modo geral, os aditivos mais eficientes são aqueles que poDe um modo geral, os aditivos mais eficientes são aqueles que podem se autodem se auto--

regenerar em um ciclo catalregenerar em um ciclo catalíítico.tico.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.1 7.1 -- Visão geral sobre estabilizantesVisão geral sobre estabilizantes

Os produtos usados para inibir processos de degradaOs produtos usados para inibir processos de degradaçção são ão são

denominados genericamente de estabilizantesdenominados genericamente de estabilizantes. Como a degrada. Como a degradaçção ão éé

um processo varium processo variáável relacionado com a aplicavel relacionado com a aplicaçção especão especíífica do fica do

polpolíímero, o estabilizante deve ser selecionado para inibir o processmero, o estabilizante deve ser selecionado para inibir o processo o

de degradade degradaçção especão especíífico envolvido. O termo estabilizante fico envolvido. O termo estabilizante éé usado usado

para descrever uma ampla gama de compostos qupara descrever uma ampla gama de compostos quíímicos que micos que inibem ou inibem ou

retardam processos retardam processos degradativosdegradativos em polem políímerosmeros, causados por , causados por

qualquer tipo de processo de iniciaqualquer tipo de processo de iniciaçção, assim teremos: antião, assim teremos: anti--oxidantes, oxidantes,

fotoestabilizantesfotoestabilizantes, os , os desativadoresdesativadores de metais e os captadores de de metais e os captadores de

áácido, etc. Estes nomes estão relacionados ao mecanismo de cido, etc. Estes nomes estão relacionados ao mecanismo de

estabilizaestabilizaçção envolvido.ão envolvido.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantes Mecanismos dos estabilizantes -- antioxidantesantioxidantes

Por que usar estabilizantes Por que usar estabilizantes -- antioxidantes ?antioxidantes ?

Para prevenir a degradaPara prevenir a degradaçção no processamento e durante as exposião no processamento e durante as exposiçções ões

em sua temperatura de serviem sua temperatura de serviçço.o.

-- Para evitar o rompimento de cadeias e Para evitar o rompimento de cadeias e crosslinkcrosslink �������� Bloqueadores de Bloqueadores de

cadeiacadeia

-- Para minimizar a degradaPara minimizar a degradaçção ão àà luz (solidez da cor luz (solidez da cor àà luz) usando luz) usando

sistemas de estabilizasistemas de estabilizaçção. ão.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantes Mecanismos dos estabilizantes –– TTéérmicormico

Retardam a degradaRetardam a degradaçção oxidativa de plão oxidativa de pláásticos, que sticos, que éé iniciada quando iniciada quando

radicais livres são criados, por calor, cisalhamento e impurezaradicais livres são criados, por calor, cisalhamento e impurezas s

metmetáálicas.licas.

Têm a missão de proteger o material contra a degradaTêm a missão de proteger o material contra a degradaçção causada pelo ão causada pelo

processamento e são formulados a base de fenprocessamento e são formulados a base de fenóóis, fosfitos e aminas. is, fosfitos e aminas.

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Estabilizantes de processo, podem ser divididos em: Estabilizantes de processo, podem ser divididos em:

Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios -- Interrompem o ciclo de propagaInterrompem o ciclo de propagaçção, ão,

reagindo com os radicais livres.reagindo com os radicais livres.

Estabilizantes secundEstabilizantes secundááriosrios -- Atuam sobre os produtos de degradaAtuam sobre os produtos de degradaçção, ão,

decompondo decompondo hidroperhidroperóóxidosxidos..

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes

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Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios -- Atuam no consumo do radical livre formado quando Atuam no consumo do radical livre formado quando

o polo políímero sofre a primeira fase da degradamero sofre a primeira fase da degradaçção, na qual formouão, na qual formou--se um radical se um radical

alquila ou alquila ou peroxperoxíílala. Usualmente são aminas ou fen. Usualmente são aminas ou fenóóis. Os fenis. Os fenóóis apresentam is apresentam

menor tendência a descoloramenor tendência a descoloraçção mas perdem eficiência em altas temperaturas, ão mas perdem eficiência em altas temperaturas,

tornandotornando--se cromse cromóóforos para reaforos para reaçções de fotodegradaões de fotodegradaçção, jão, jáá as aminas as aminas

apresentam menor custo, mas são mais eficientes apenas em borracapresentam menor custo, mas são mais eficientes apenas em borrachas. has.

O uso de estabilizantes fenO uso de estabilizantes fenóólicos licos éé preferido devido ao seu alto peso molar. O preferido devido ao seu alto peso molar. O

volume causa impedimento estvolume causa impedimento estéérico no radical livre, tornandorico no radical livre, tornando--o quimicamente o quimicamente

inacessinacessíível e portanto, praticamente inerte.vel e portanto, praticamente inerte.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes

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1010©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Um Um cromcromóóforoforo ou grupo cromou grupo cromóóforo foro éé a parte ou conjunto de a parte ou conjunto de áátomos de tomos de

uma moluma moléécula responscula responsáável por sua cor. Tambvel por sua cor. Tambéém se pode definir como m se pode definir como

uma substância que tem muitos eluma substância que tem muitos eléétrons capazes de absorver energia trons capazes de absorver energia

ou luz visou luz visíível e excitarvel e excitar--se para assim emitir diversas cores, se para assim emitir diversas cores,

dependendo dos comprimentos de onda da energia emitida pelo dependendo dos comprimentos de onda da energia emitida pelo

câmbio de ncâmbio de níível energvel energéético dos eltico dos eléétrons, de estado excitado a estado trons, de estado excitado a estado

basal. basal.

Quando uma molQuando uma moléécula absorve certas comprimentos de onda de luz cula absorve certas comprimentos de onda de luz

visvisíível e transmite ou reflete outras, a molvel e transmite ou reflete outras, a moléécula tem uma cor. cula tem uma cor.

Um cromUm cromóóforo foro éé uma região molecular onde a diferenuma região molecular onde a diferençça de energia a de energia

entre dois orbitais atômicos cai dentro do intervalo do espectroentre dois orbitais atômicos cai dentro do intervalo do espectro visvisíível. vel.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

Estabilizantes primEstabilizantes primááriosrios

aa-- tocoferol = vitamina Etocoferol = vitamina E

Oleaginoso, não apropriado para temperaturas acima de 150Oleaginoso, não apropriado para temperaturas acima de 150ooCC

Age mais rAge mais ráápido que fenpido que fenóólicos por ser menos impedidolicos por ser menos impedido

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Estabilizantes secundEstabilizantes secundááriosrios -- Atuam na segunda fase da degradaAtuam na segunda fase da degradaçção, na ão, na

qual o radical jqual o radical jáá mudou a estrutura qumudou a estrutura quíímica do polmica do políímero e surgiu um mero e surgiu um

hidroperhidroperóóxidoxido. São usualmente fosfitos, sulfitos e . São usualmente fosfitos, sulfitos e tioesterestioesteres

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.2 7.2 -- Mecanismos dos estabilizantesMecanismos dos estabilizantes

É necessário associar, numa formulação, um

estabilizante primário e um secundário,

na produção de uma peça plástica!

Dessa forma garantimos a desativação

dos radicais livres e dos hidroperóxidos.

ÉÉ necessnecessáário associar, numa formulario associar, numa formulaçção, um ão, um

estabilizante primestabilizante primáário e um secundrio e um secundáário, rio,

na produna produçção de uma peão de uma peçça pla pláástica!stica!

Dessa forma garantimos a desativaDessa forma garantimos a desativaçção ão

dos radicais livres e dos dos radicais livres e dos hidroperhidroperóóxidosxidos..

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ReaReaçção em cadeiaão em cadeia

Processo de degradaProcesso de degradaçção ão éé

uma reauma reaçção em cadeia ão em cadeia

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

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OxigênioOxigênio

Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo I

IniciaIniciaççãoão

PropagaPropagaççãoãoRR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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CalorCalor

Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo ICiclo II

IniciaIniciaççãoão

PropagaPropagaççãoão

TerminaTerminaççãoão

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

OxigênioOxigênio

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo ICiclo II

IniciaIniciaççãoão

PropagaPropagaççãoão

TerminaTerminaççãoão

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

CalorCalor

OxigênioOxigênio

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo ICiclo II

IniciaIniciaççãoão

PropagaPropagaççãoão

TerminaTerminaççãoão

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

CalorCalor

OxigênioOxigênio

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo ICiclo II

IniciaIniciaççãoão

PropagaPropagaççãoão

TerminaTerminaççãoão

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

CalorCalor

OxigênioOxigênio

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- mecanismos mecanismos

Ciclo ICiclo II

PropagaPropagaççãoão

IniciaIniciaççãoão

TerminaTerminaççãoão

TerminaTerminaççãoão

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

CalorCalor

OxigênioOxigênio

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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2020©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Estabilizantes tEstabilizantes téérmico rmico -- Mecanismos Mecanismos

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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2121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- EficiênciaEficiência

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Estabilizantes tEstabilizantes téérmicos rmicos -- EficiênciaEficiência

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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2323©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Três aspectos importantes que têm que ser levados em consideraTrês aspectos importantes que têm que ser levados em consideraçção na escolha ão na escolha

de um estabilizante são: de um estabilizante são: a sua solubilidade na matriz polima sua solubilidade na matriz poliméérica, o seu rica, o seu

coeficiente de difusão na massa polimcoeficiente de difusão na massa poliméérica e a sua estabilidade frente aos rica e a sua estabilidade frente aos

produtos da degradaprodutos da degradaçção do polão do políímeromero ou ao meio ao qual o polou ao meio ao qual o políímero estmero estáá exposto. exposto.

As questões da estabilidade e da solubilidade dos aditivos estabAs questões da estabilidade e da solubilidade dos aditivos estabilizantes (e dos ilizantes (e dos

aditivos em geral) devem ser consideradas tanto quando o poladitivos em geral) devem ser consideradas tanto quando o políímero estmero estáá no no

estado fundido, durante o processamento, como quando o polestado fundido, durante o processamento, como quando o políímero estmero estáá na sua na sua

temperatura de uso, no caso de poltemperatura de uso, no caso de políímeros semimeros semi--cristalinos abaixo da cristalinos abaixo da

temperatura de fusão ou elastômeros acima de sua temperatura de temperatura de fusão ou elastômeros acima de sua temperatura de transitransiçção ão

vvíítrea.trea.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos

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2424©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

A questão da solubilidade dos aditivos estabilizantes pode atingA questão da solubilidade dos aditivos estabilizantes pode atingir três situair três situaçções e ões e

o que queremos o que queremos éé um bom coeficiente de difusão um bom coeficiente de difusão –– cristalinidade, forte cristalinidade, forte

influencia:influencia:

1 1 -- O aditivo O aditivo éé completamente ou parcialmente insolcompletamente ou parcialmente insolúúvel no polvel no políímero fundido e mero fundido e

insolinsolúúvel no polvel no políímero mero àà temperatura ambiente;temperatura ambiente;

2 2 -- O aditivo O aditivo éé solsolúúvel no polvel no políímero no estado fundido mas se torna insolmero no estado fundido mas se torna insolúúvel no vel no

temperatura ambiente;temperatura ambiente;

3 3 -- O aditivo O aditivo éé solsolúúvel no polvel no políímero fundido e permanece solmero fundido e permanece solúúvel no polvel no políímero mero àà

temperatura ambiente temperatura ambiente -- ideal, mas mesmo assim tem que se fazer a ressalva ideal, mas mesmo assim tem que se fazer a ressalva

para os polpara os políímeros semimeros semi--cristalinos, nos quais o aditivo se concentrarcristalinos, nos quais o aditivo se concentraráá na fase na fase

amorfa amorfa -- prpróó--degradantedegradante

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

7 7 -- Estabilizantes e antiEstabilizantes e anti--oxidantesoxidantes

7.3 7.3 -- Solubilidade, migraSolubilidade, migraçção e estabilizaão e estabilizaçção dos aditivosão dos aditivos

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2525©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Os polOs políímeros em geral não absorvem luz na região do espectro vismeros em geral não absorvem luz na região do espectro visíível, mas a vel, mas a

energia vinda por tais ondas energia vinda por tais ondas éé suficiente para iniciar processos suficiente para iniciar processos degradativosdegradativos, ,

para tornpara tornáá--los resistentes los resistentes àà tais processos, utilizatais processos, utiliza--se os chamados se os chamados

fotoestabilizantesfotoestabilizantes, os quais dividem, os quais dividem--se em 4 categorias:se em 4 categorias:

-- Absorvedores de UVAbsorvedores de UV �������� Absorvem energia luminosa no espectro UV, excitando Absorvem energia luminosa no espectro UV, excitando

os elos eléétrons de valência de suas moltrons de valência de suas molééculas e dissipando na forma de calor.culas e dissipando na forma de calor.

-- FiltrosFiltros �������� Filtram a luz nos comprimentos de onda danosos aos polFiltram a luz nos comprimentos de onda danosos aos políímeros.meros.

-- Supressores de estados excitadosSupressores de estados excitados �������� Seus elSeus eléétrons de valência possuem estados trons de valência possuem estados

excitados de menor energia que o polexcitados de menor energia que o políímero, assim acaba absorvendo e mero, assim acaba absorvendo e

dissipando energia, diminuindo assim a energia transferida ao podissipando energia, diminuindo assim a energia transferida ao pollíímero. São os mero. São os

""quencherquencher".".

-- HALS HALS �������� Aminas com impedimentos Aminas com impedimentos estestééricosricos ativados por reaativados por reaçções fotoquões fotoquíímicas. micas.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

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2626©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Absorvedores de UVAbsorvedores de UV �������� A molA moléécula base para a maioria dos absorvedores UV cula base para a maioria dos absorvedores UV éé a a

22--hidrobenzofenonahidrobenzofenona, cujo mecanismo , cujo mecanismo éé explicado por ela ser capaz de utilizar a explicado por ela ser capaz de utilizar a

energia da radiaenergia da radiaçção para excitarão para excitar--se, e na volta para o estado fundamental, ela se, e na volta para o estado fundamental, ela

dissipa essa energia em forma de calor para o ambiente ao invdissipa essa energia em forma de calor para o ambiente ao invéés de emitir s de emitir

radiaradiaçção. Esta molão. Esta moléécula tambcula tambéém m éé largamente utilizada em protetores solares largamente utilizada em protetores solares

comerciais de aplicacomerciais de aplicaçção dermatolão dermatolóógica. Outra classe de molgica. Outra classe de molééculas utilizadas são culas utilizadas são

derivadas do derivadas do hidroxifenilbenzotriazolhidroxifenilbenzotriazol e uma terceira classe de e uma terceira classe de fotoestabilizantesfotoestabilizantes

éé composta pelas composta pelas hidroxifenilhidrazinashidroxifenilhidrazinas, a qual tamb, a qual tambéém possui um controlador de m possui um controlador de

difusão difusão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

A A benzofenonabenzofenona age como filtro age como filtro óópticoptico

22--hidrobenzofenonahidrobenzofenona -- Deslocamento de equilDeslocamento de equilííbrio devido a energia cedida pela radiabrio devido a energia cedida pela radiaçção UV ão UV

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2727©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

FiltrosFiltros �������� Os filtros agem Os filtros agem impedindo a radiaimpedindo a radiaçção de atingir o polão de atingir o políímeromero, assim , assim

evitando as reaevitando as reaçções de formaões de formaçção de radicais livres. O filtro mais usado ão de radicais livres. O filtro mais usado éé o o

didióóxido de titânio na formaxido de titânio na forma rutilorutilo, com mol, com molééculas de tamanho menor que culas de tamanho menor que

100 100 nmnm (tamanho abaixo do usado para pigmenta(tamanho abaixo do usado para pigmentaçção). ão).

Por ser uma espPor ser uma espéécie branca, se o tamanho de suas partcie branca, se o tamanho de suas partíículas for superior a culas for superior a

100 100 nmnm, provocar, provocaráá um espalhamento de luz em toda faixa de comprimentos um espalhamento de luz em toda faixa de comprimentos

de onda por todo o polde onda por todo o políímero, conferindomero, conferindo--lhe um coloralhe um coloraçção branca. ão branca.

O negro de fumo O negro de fumo éé outra alternativa, uma vez que absorve luz em todo o outra alternativa, uma vez que absorve luz em todo o

comprimento de onda viscomprimento de onda visíível e impede que a mesma atinja o polvel e impede que a mesma atinja o políímero. Seu mero. Seu

uso uso éé em termoplem termopláásticos e elastômeros. sticos e elastômeros.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

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2828©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Supressores de estados excitadosSupressores de estados excitados �������� O mecanismo de funcionamento. O mecanismo de funcionamento.

O cromO cromóóforo do polforo do políímero absorve energia em forma de luz (1), levandomero absorve energia em forma de luz (1), levando--o a um estado o a um estado

eletrônico excitado que reage produzindo radicais (2), e posterieletrônico excitado que reage produzindo radicais (2), e posterior oxidaor oxidaçção. No processo de ão. No processo de

estabilizaestabilizaçção, a energia do estado excitado ão, a energia do estado excitado éé transferida para otransferida para o quencherquencher (3), desativando o (3), desativando o

estado excitado no polestado excitado no políímero. Assim, o estado excitado domero. Assim, o estado excitado do quencherquencher,, decai sem gerar produtos decai sem gerar produtos

secundsecundáários (etapa 4 ou 5).rios (etapa 4 ou 5).

Como podeComo pode--se inferir, existe uma competise inferir, existe uma competiçção na absorão na absorçção de energia entre oão de energia entre o quencherquencher e os e os

cromcromóóforos do polforos do políímero. A eficiência depende da diferenmero. A eficiência depende da diferençça entre os estados excitados; uma a entre os estados excitados; uma

vez que energia deve fluir do cromvez que energia deve fluir do cromóóforo do polforo do políímero para omero para o quencherquencher,, o primeiro citado deve o primeiro citado deve

possuir um estado excitado de maior energia que o segundo, para possuir um estado excitado de maior energia que o segundo, para que haja o fluxo na maneira que haja o fluxo na maneira

desejada.desejada.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

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2929©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

HALSHALS �������� Estabilizantes contra luz tipo HALSEstabilizantes contra luz tipo HALS representam o maior avanrepresentam o maior avançço na o na áárea de rea de

estabilizaestabilizaçção de polão de políímeros contra os efeitos da irradiameros contra os efeitos da irradiaçção UV. Estes estabilizantes comeão UV. Estes estabilizantes começçaram aram

a ser estudados por volta de 1985 e passaram a ser largamente usa ser estudados por volta de 1985 e passaram a ser largamente usados.ados. Praticamente todos Praticamente todos

os HALS disponos HALS disponííveis no mercado de estabilizantes são molveis no mercado de estabilizantes são molééculas de alta massa molar, ou seja, culas de alta massa molar, ou seja,

com baixo coeficiente de difusão na massa polimcom baixo coeficiente de difusão na massa poliméérica. O impedimento estrica. O impedimento estéérico sobre a funrico sobre a funçção ão

amina amina éé exercido pelos quatro grupos metila nos carbonos adjacentes a eexercido pelos quatro grupos metila nos carbonos adjacentes a ela. la.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

Estrutura molecular Estrutura molecular do HALS do HALS

Na verdade esses Na verdade esses fotoestabilizantesfotoestabilizantes agem por supressão de radicais livres agem por supressão de radicais livres

tal como os antital como os anti--oxidantes. No entanto, a espoxidantes. No entanto, a espéécie ativa cie ativa éé gerada pela agerada pela açção ão

da luz e da luz e éé regenerada em cada ciclo de rearegenerada em cada ciclo de reaçção. Nesta proposta de ão. Nesta proposta de

mecanismo a mecanismo a nitroxilanitroxila se forma pela ase forma pela açção da luz na presenão da luz na presençça de oxigênio e a de oxigênio e

esta esta nitroxilanitroxila éé regenerada pela rearegenerada pela reaçção do produto final com radicais ão do produto final com radicais

peroxilaperoxila. Da mesma forma que nos fen. Da mesma forma que nos fenóóis, is, éé o impedimento esto impedimento estéérico rico

exercido pelos grupos metila que proporciona a estabilidade ao rexercido pelos grupos metila que proporciona a estabilidade ao radical adical

nitroxilanitroxila formado durante o ciclo de desativaformado durante o ciclo de desativaçção dos ão dos macroradicaismacroradicais alquila alquila

ou ou peroxilaperoxila. .

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

Foto oxidação é uma das principais fontes causadoras da

degradação de polímeros através da radiação ultravioleta,

comprimento de onda entre 290 e 400 nm.

Em função da sua estrutura química, cada polímero apresenta

uma sensibilidade espectral diferente, isto significa que cada

material absorve radiação UV com comprimento de onda

específico.

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.1 8.1 -- FotoestabilizantesFotoestabilizantes

Agentes foto estabilizantes podem ser divididos também em:

Primários - Foto estabilizadores podem ser filtros ou camadas

protetoras, absorvedores de luz UV ou supressores do estado

excitado.

Secundários - Anti-oxidantes e captores de radicais livres ou

terminadores de reação em cadeia.

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

RR·· -- AlquilaAlquila

ROOROO·· -- PeroxilaPeroxila

ROOH ROOH -- HidroperHidroperóóxidoxido

RORO·· -- AlcoxilaAlcoxila

HOHO·· -- Hidroxila Hidroxila

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3333©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

Sistema de formulaSistema de formulaçção efetivoão efetivo

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3434©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

ÍÍons metons metáálicos catalisam realicos catalisam reaçções de degradaões de degradaçção, então tornaão, então torna--se se

necessnecessáário a adirio a adiçção de agente "ão de agente "quelantesquelantes" para " para complexacomplexaççãoão do metal. do metal.

Seu uso tornaSeu uso torna--se bastante expressivo no caso de polse bastante expressivo no caso de políímeros acoplados meros acoplados

a substratos meta substratos metáálicos, como, por exemplo, licos, como, por exemplo, revestidoresrevestidores anticorrosivosanticorrosivos

e no caso de pole no caso de políímeros com adimeros com adiçções de cargas minerais (para aumento ões de cargas minerais (para aumento

de estabilidade dimensional). de estabilidade dimensional).

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.2 8.2 -- DesativadoresDesativadores de metaisde metais

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AntiAntiáácidos ou cidos ou ““captadores de captadores de áácidoscidos”” ((acidacid scavengersscavengers) são ) são

estabilizantes usados na estabilizaestabilizantes usados na estabilizaçção de poliolefinas para desativar os ão de poliolefinas para desativar os

resresííduos duos áácidos do processo de catcidos do processo de catáálise. Os processos de polimerizalise. Os processos de polimerizaçção ão

envolvendo coenvolvendo co--monômeros polares, geradores de radicais livres ou monômeros polares, geradores de radicais livres ou

catalisadores tipo Zieglercatalisadores tipo Ziegler--Natta, produzem resNatta, produzem resííduos duos áácidos que cidos que

permanecem na massa polimpermanecem na massa poliméérica. Esses rica. Esses áácidos, embora em baixa cidos, embora em baixa

concentraconcentraçção, causam a corrosão dos equipamentos de processamento ão, causam a corrosão dos equipamentos de processamento

e mudane mudançças de cor dos produtos acabados. Ainda, has de cor dos produtos acabados. Ainda, háá resresííduos duos áácidos cidos

que são gerados por outros aditivos, como os retardantes de chamque são gerados por outros aditivos, como os retardantes de chama a

contendo bromo ou cloro.contendo bromo ou cloro.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

8.3 8.3 -- AntiAntiáácidoscidos

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3636©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

9 9 -- PrincPrincíípios de reciclagem de plpios de reciclagem de pláásticossticos

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3737©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

ConceitosConceitos

Política

Ambiental

PolPolíítica tica

AmbientalAmbiental

Objetivos

Ambientais

ObjetivosObjetivos

AmbientaisAmbientais

Estratégia

Ambiental

EstratEstratéégiagia

AmbientalAmbiental

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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PolPolíítica Ambientaltica Ambiental

O QUE O QUE ÉÉ ? ?

ÉÉ a preocupaa preocupaçção com a conservaão com a conservaçção e preservaão e preservaçção ambiental. ão ambiental.

DeclaraDeclaraçção da Organizaão da Organizaçção expondo suas intenão expondo suas intençções e princões e princíípios em pios em

relarelaçção ao seu desempenho ambiental.ão ao seu desempenho ambiental.

POR QUE ESSA CONSCIÊNCIA?POR QUE ESSA CONSCIÊNCIA?

Exigência de postura ambiental correta. Exigência de postura ambiental correta.

Comprometimento para competitividade. Comprometimento para competitividade.

Exigência comercial e legal.Exigência comercial e legal.

COMO SE CONSEGUE ?COMO SE CONSEGUE ?

NormalizaNormalizaçção ão -- ISO sISO séérie 14.000 rie 14.000 -- sistema de gestão ambiental; sistema de gestão ambiental;

auditorias ambientais; avaliaauditorias ambientais; avaliaçção de desempenho ambiental; ão de desempenho ambiental;

rotulagem ambiental; aspectos ambientais nas normas de produtos rotulagem ambiental; aspectos ambientais nas normas de produtos

e avaliae avaliaçção do ciclo de vida do produtoão do ciclo de vida do produto

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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3939©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Objetivos ambientaisObjetivos ambientais

Exemplos Exemplos -- General General EnvironmentalEnvironmental SpecificationsSpecifications DocumentDocument for for newnewvehiclevehicle andand engineengine projectsprojects. .

-- Material Material -- Usar materiais que não agridam o meio ambiente Usar materiais que não agridam o meio ambiente -- ACVACV

-- Processo de Manufatura Processo de Manufatura -- Selecionar processos de produSelecionar processos de produçção limpos ão limpos

-- Reciclagem Reciclagem -- EstratEstratéégia de Reciclagem e Pgia de Reciclagem e Póóss--ConsumoConsumo

-- Consumo de CombustConsumo de Combustíível vel -- Reduzir consumo combustReduzir consumo combustíívelvel

-- Emissões Emissões -- Reduzir emissões poluentes Reduzir emissões poluentes -- ACVACV

-- PoluiPoluiçção ão ÁÁgua/Terra gua/Terra -- Utilizar conceitos para prevenir contaminaUtilizar conceitos para prevenir contaminaçção ão da da áágua e do solo gua e do solo -- ACV ACV

-- RuRuíídos/Acdos/Acúústica stica -- Baixar nBaixar níível de ruvel de ruíído externo e interno do externo e interno

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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4040©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Impactos e abrangência Impactos e abrangência

•• PolPolíítica da Companhia tica da Companhia

•• Marketing Marketing

•• Gestão Ambiental Gestão Ambiental -- ISO 14.000ISO 14.000

•• LegislaLegislaçção (Municipal, Estadual, Nacional, Internacional) ão (Municipal, Estadual, Nacional, Internacional)

•• Estudos dos impactos Estudos dos impactos -- ACV ISO 14.040ACV ISO 14.040

•• Rotulagem ambiental Rotulagem ambiental -- ISO 14 020 ISO 14 020

EstratEstratéégia ambientalgia ambiental

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Lista PositivaLista PositivaLegislaLegislaçção ão EuropEuropééiaia

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4242©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

EstratEstratéégia para o cumprimento das proibigia para o cumprimento das proibiçções de metais ões de metais pesados.pesados.

DeveDeve--se garantir que as proibise garantir que as proibiçções de metais pesados da ões de metais pesados da diretriz EU sobre vediretriz EU sobre veíículos velhos 2000/53/EG, sejam culos velhos 2000/53/EG, sejam cumpridas.cumpridas.

Proibidos/limitados são cProibidos/limitados são cáádmio, mercdmio, mercúúrio, chumbo e cromo rio, chumbo e cromo (VI).(VI).

Na implementaNa implementaçção para a CE valem os seguintes ão para a CE valem os seguintes princprincíípios/pontos mais importantes:pios/pontos mais importantes:

LegislaLegislaçção ão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Pb(Chumbo)Pb(Chumbo)

CdCd((CCáádmio)dmio) HgHg((MercMercúúrio)rio)

CrCr(VI)((VI)(CromoCromo 66++))

CdCd((CCáádmio)dmio)

LegislaLegislaçção ão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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4444©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Ao pensar no ciclo de vida do

produto, expandimos o tradicional

foco de processo de manufatura,

para incorporar vários aspectos

associados com o produto em si e

seu ciclo de vida.

Ao pensar no ciclo de vida do Ao pensar no ciclo de vida do

produto, expandimos o tradicional produto, expandimos o tradicional

foco de processo de manufatura, foco de processo de manufatura,

para incorporar vpara incorporar váários aspectos rios aspectos

associados com o produto em si e associados com o produto em si e

seu ciclo de vida. seu ciclo de vida.

O produtor passa a adquirir

responsabilidade sobre o seu

produto do berço ao túmulo, e

evolui para desenvolver novos

produtos com pensamento em

todas as etapas do seu ciclo de

vida e os impactos causados.

A lógica do ciclo de vida.

O produtor passa a adquirir O produtor passa a adquirir

responsabilidade sobre o seu responsabilidade sobre o seu

produto do berproduto do berçço ao to ao túúmulo, e mulo, e

evolui para desenvolver novos evolui para desenvolver novos

produtos com pensamento em produtos com pensamento em

todas as etapas do seu ciclo de todas as etapas do seu ciclo de

vida e os impactos causados.vida e os impactos causados.

A lA lóógica do ciclo de vida. gica do ciclo de vida.

Pensamento no ciclo de vidaPensamento no ciclo de vida

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TripTripéé da sustentabilidadeda sustentabilidade

Econômico Econômico AmbientalAmbiental

SocialSocial

TripTripéé da sustentabilidade, ou triple da sustentabilidade, ou triple bottombottom lineline, na expressão original cunhada por , na expressão original cunhada por

John John ElkingtonElkington, para quem o modelo de neg, para quem o modelo de negóócios tradicional, que scios tradicional, que sóó considerava considerava

fatores econômicos na avaliafatores econômicos na avaliaçção de uma empresa, expandeão de uma empresa, expande--se para um novo modelo se para um novo modelo

ao contemplar a performance ambiental e social da companhia, alao contemplar a performance ambiental e social da companhia, aléém da financeira.m da financeira.

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4646©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de energia vel de energia

•• Suprimento inesgotSuprimento inesgotáável de matvel de matéériaria--prima e prima e

•• Capacidade infinita do meio de reciclar matCapacidade infinita do meio de reciclar matééria e absorver resria e absorver resííduosduos

Os motivos que levaram Os motivos que levaram àà degradadegradaçção ambiental do planeta teve sua origem no ão ambiental do planeta teve sua origem no

modelo atual de desenvolvimento escolhido com modelo atual de desenvolvimento escolhido com três premissas:três premissas:

AtualAtualAtual

Recursos são Recursos são admitidos comoadmitidos como

inesgotinesgotááveisveis

Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade

Fonte: Introdução a Engenharia Ambiental - Benedito Braga, Et Al - Ed. Prentice-Hall

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4747©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

NecessNecessáário rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento crio rever modelo anterior para que, com lucidez e conhecimento cientifico, ientifico,

seja possseja possíível aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida vel aumentar a probabilidade de sucesso da continuidade da vida no no

planetaplaneta. Base das premissas a serem desenvolvidas:. Base das premissas a serem desenvolvidas:

•• Dependência do suprimento de energia continua do Sol Dependência do suprimento de energia continua do Sol

•• Uso racional de energia e matUso racional de energia e matéériaria--prima com ênfase em conservaprima com ênfase em conservaçção ão

•• PromoPromoçção da reciclagem e reuso dos materiais ão da reciclagem e reuso dos materiais

•• Controle da poluiControle da poluiçção e dos impactos ão e dos impactos

•• Controle do crescimento populacional Controle do crescimento populacional

com perspectivas de estabilizacom perspectivas de estabilizaçção ão

NecessárioNecessNecessááriorio

Fonte: Introdução a Engenharia Ambiental - Benedito Braga, Et Al - Ed. Prentice-Hall

Base da sustentabilidadeBase da sustentabilidade

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4848©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Ecoeficiencia Ecoeficiencia Design for Design for EnvironmentEnvironment

AvaliaAvaliaçção do Ciclo de Vidaão do Ciclo de Vida

NegNegóócios atualmente cios atualmente

Conformidade com a Conformidade com a regulamentaregulamentaççãoãoPrevenPrevençção da poluião da poluiççãoão

Cronologia da estratCronologia da estratéégia ambientalgia ambiental

Responsabilidade Responsabilidade estendido ao produtoestendido ao produto

Ecologia industrial Ecologia industrial Criar ciclos fechados Criar ciclos fechados ecoeco

Promover mudanPromover mudançças nos as nos resresííduos duos Adequar fonte energAdequar fonte energéética etica efontes renovfontes renovááveis de MPveis de MP

Cronologia da estratCronologia da estratéégia ambientalgia ambiental TempoTempo

OrientaOrientaçção para ão para o processoo processo

OrientaOrientaçção paraão parao produtoo produto

OrientaOrientaçção paraão parao sistemao sistema

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Ciclo de vida do produto cadeia de produCiclo de vida do produto cadeia de produçção ão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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5050©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

BalanBalançço de massa e energiao de massa e energia

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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ClassificaClassificaçção dos impactosão dos impactos

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Impactos AmbientaisImpactos Ambientais

Efeito estufa Efeito estufa -- Global Global WarmingWarming

Chuva Chuva áácidacida

DestruiDestruiçção camada ozônio ão camada ozônio

Impactos toxicolImpactos toxicolóógicosgicoshumanoshumanos

FotoFoto--oxidaoxidaççãoão

Recursos abiRecursos abióóticosticos

EutroficaEutroficaççãoão

Uso da terraUso da terraRecursos biRecursos bióóticosticos

EcotoxicidadeEcotoxicidade

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Reciclagem Reciclagem éé a revalorizaa revalorizaçção ão

dos descartes pdos descartes póóss--consumo, consumo,

industriais e não industriais, industriais e não industriais,

mediante uma smediante uma séérie de operarie de operaçções, que permitam que os ões, que permitam que os

materiais sejam reaproveitados como matmateriais sejam reaproveitados como matéériaria--prima ou prima ou

como energia. como energia. ÉÉ uma atividade moderna que alia uma atividade moderna que alia

consciência ecolconsciência ecolóógica ao desenvolvimento econômico e gica ao desenvolvimento econômico e

tecnoltecnolóógico. gico.

Reciclagem Reciclagem

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Reciclagem primReciclagem primáária ou prria ou préé--consumo:consumo: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos por sticos por

tecnologia convencionais de processamento em produtos com caracttecnologia convencionais de processamento em produtos com caractereríísticas de sticas de

desempenho equivalentes desempenho equivalentes ààs daqueles produtos fabricados a partir de resinas s daqueles produtos fabricados a partir de resinas

virgens. A reciclagem primvirgens. A reciclagem primáária ria éé feita com os materiais termoplfeita com os materiais termopláásticos sticos

provenientes de resprovenientes de resííduos industriais, os quais são limpos e de fduos industriais, os quais são limpos e de fáácil identificacil identificaçção, ão,

não contaminados por partnão contaminados por partíículas ou substâncias estranhas.culas ou substâncias estranhas.

Reciclagem secundReciclagem secundáária ou pria ou póóss--consumo:consumo: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos de sticos de

lixo por um processo ou por uma combinalixo por um processo ou por uma combinaçção de operaão de operaçções. Os materiais que se ões. Os materiais que se

inserem nesta classe provêm de lixões, sistemas de coleta seletiinserem nesta classe provêm de lixões, sistemas de coleta seletiva, sucatas, etc. va, sucatas, etc.

são constitusão constituíídos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exigdos pelos mais diferentes tipos de material e resina, o que exige e

uma boa separauma boa separaçção, para poderem ser aproveitados.ão, para poderem ser aproveitados.

Reciclagem terciReciclagem terciáária:ria: ÉÉ a conversão de resa conversão de resííduos plduos pláásticos em produtos qusticos em produtos quíímicos e micos e

combustcombustííveis, por processos termoquveis, por processos termoquíímicos (pirmicos (piróólise, conversão catallise, conversão catalíítica). Por tica). Por

esses processos, os materiais plesses processos, os materiais pláásticos são convertidos em matsticos são convertidos em matéériasrias--primas que primas que

podem originar novamente as resinas virgens ou outras substânciapodem originar novamente as resinas virgens ou outras substâncias s

interessantes para a indinteressantes para a indúústria, como gases e stria, como gases e óóleos combustleos combustííveis.veis.

ClassificaClassificaçção da reciclagemão da reciclagem

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

Processos de Reciclagem Processos de Reciclagem

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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5757©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

Processos de Reciclagem Processos de Reciclagem

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A reciclagem mecânica consiste na conversão dos A reciclagem mecânica consiste na conversão dos

descartes pldescartes pláásticos psticos póóss--industriais ou pindustriais ou póóss--consumo em consumo em

grânulos ou grânulos ou flakesflakes, que podem ser reutilizados na , que podem ser reutilizados na

produproduçção de outros produtos como: sacos de lixo, ão de outros produtos como: sacos de lixo,

solados, pisos, solados, pisos, conduconduíítestes, mangueiras, pe, mangueiras, peçças tas téécnicas cnicas

automobilautomobilíística, fibras, embalagens nãostica, fibras, embalagens não--alimentalimentíícias e cias e

outros.outros.

•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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A reciclagem mecânica possibilita a obtenA reciclagem mecânica possibilita a obtençção de ão de

produtos a partir de misturas de diferentes plprodutos a partir de misturas de diferentes pláásticos em sticos em

determinadas propordeterminadas proporçções, ou produtos compostos por ões, ou produtos compostos por

um um úúnico tipo de plnico tipo de pláástico.stico.

A identificaA identificaçção dos plão dos pláásticos tem um papel muito sticos tem um papel muito

importante, pois possibilita a separaimportante, pois possibilita a separaçção, evitando ão, evitando

combinacombinaçções de plões de pláásticos incompatsticos incompatííveis para algumas veis para algumas

aplicaaplicaçções.ões.

•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

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HomogeneizaHomogeneizaççãoão

Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Catadores Catadores Catadores

Cooperativas Cooperativas Cooperativas

Coleta do lixo Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias IndIndúústrias strias

Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros

Recicladores Recicladores Recicladores

Indústria da Reciclagem

IndIndúústria da stria da ReciclagemReciclagem

Produto Reciclado

Produto Produto Reciclado Reciclado

Rotas para a recuperaRotas para a recuperaçção e reciclagemão e reciclagem

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Moinho, lavadora, tanque Moinho, lavadora, tanque separador e secadoraseparador e secadora

GranuladoresGranuladores

AglutinadorAglutinador

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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1414Fardos/8hFardos/8hPRODUTIVIDADEPRODUTIVIDADE

PET 40 PET 40 KgKgPeso do FardoPeso do Fardo

500 x 600500 x 600mmmmBoca/ Funil de AlimentaBoca/ Funil de Alimentaçção ão

OPCIONALOPCIONALSistema de SeguranSistema de Seguranççaa

5050LLCapacidade do Tanque de Capacidade do Tanque de ÓÓleoleo

ManualManualAcionamento HidrAcionamento Hidrááulicoulico

Partida Direta/ PDWPartida Direta/ PDWAcionamento MotorAcionamento Motor

220 / 380220 / 380VVVoltagemVoltagem

350350KgKgPeso Total da Prensa Peso Total da Prensa

Camisa 3.1/2", Haste 2"Camisa 3.1/2", Haste 2"Diâmetro do PistãoDiâmetro do Pistão

3/16"3/16"Estrutura Chapa AEstrutura Chapa Açço 1020 Esp. o 1020 Esp.

2800 x 600 x 4002800 x 600 x 400mmmmDimensão Total PrensaDimensão Total Prensa

1010ttPotência HidrPotência Hidrááulica Nominalulica Nominal

44CVCVMotor TrifMotor Trifáásicosico

400 x 600 x 800400 x 600 x 800mmmmDimensão do Fardo Dimensão do Fardo

400 x 600 x 1800400 x 600 x 1800mmmmCaixa de Prensagem Caixa de Prensagem

PLPLÁÁSTICOSSTICOSUn.Un.APLICAAPLICAÇÇÃOÃO

Especificações técnicas de enfardadeira média

Prensagem e enfardamentoPrensagem e enfardamento

Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica

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Tipos de prensas e enfardadeiras Tipos de prensas e enfardadeiras

Prensa Prensa ““jacarjacaré”é”

Prensa vertical para tambor Prensa vertical para tambor

Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica

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6767©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

CaracterCaracteríísticassticas

Reciclagem mecânicaReciclagem mecânica

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6868©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Reciclagem mecânica Reciclagem mecânica

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6969©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Reciclagem mecânica Reciclagem mecânica

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7070©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7171©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

ComparaComparaçção entre plão entre pláásticossticos

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7272©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7373©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

A reciclagem quA reciclagem quíímica mica éé o processo pelo qual as cadeias o processo pelo qual as cadeias

polimpolimééricas são quebradas com vista ricas são quebradas com vista àà obtenobtençção de:ão de:

•• Novos polNovos políímeros iguais ao polmeros iguais ao políímero original mero original ((feedstockfeedstock recyclingrecycling););

•• Novos polNovos políímeros diferentes do polmeros diferentes do políímero original;mero original;

•• Outros produtos quOutros produtos quíímicos como o metanol e o amonmicos como o metanol e o amonííaco aco

que poderão ser utilizados em outros segmentos. que poderão ser utilizados em outros segmentos.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica

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7474©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

A reciclagem quA reciclagem quíímica dividemica divide--se em quatro processos bse em quatro processos báásicos:sicos:

•• PIRPIRÓÓLISE:LISE: O processo de pirO processo de piróólise lise éé o mais utilizado da reciclagem quo mais utilizado da reciclagem quíímica, e na mica, e na sua reasua reaçção gera fraão gera fraçções de hidrocarbonetos, que serão processados em ões de hidrocarbonetos, que serão processados em refinarias. Ele consiste em uma quebra das molrefinarias. Ele consiste em uma quebra das molééculas, pela aculas, pela açção calorão caloríífera na fera na ausência de oxigênio.ausência de oxigênio.

•• HIDROGENAHIDROGENAÇÇÃO:ÃO: Com o tratamento de hidrogênio e calor, as cadeias são Com o tratamento de hidrogênio e calor, as cadeias são quebradas, acabando por gerar compostos puros, deixando apenas uquebradas, acabando por gerar compostos puros, deixando apenas uma pequena ma pequena parcela de resparcela de resííduos não aproveitduos não aproveitááveis, que na sua maioria são volveis, que na sua maioria são volááteis. Produtos teis. Produtos de utilizade utilizaçção vigente no mercado são reproduzidos nas refinarias, sem perdaão vigente no mercado são reproduzidos nas refinarias, sem perda de de caractercaracteríística molecular.stica molecular.

•• GASEIFICAGASEIFICAÇÇÃO:ÃO: As cadeias polimAs cadeias polimééricas são aquecidas com ar ou oxigênio, ricas são aquecidas com ar ou oxigênio, gerando um ggerando um gáás que chamamos de "gs que chamamos de "gáás de ss de sííntese". Este contntese". Este contéém hidrogênio e m hidrogênio e monmonóóxido de carbono.xido de carbono.

•• QUIMQUIMÓÓLISE:LISE: Na presenNa presençça de a de áágua, glicol e metanol, as cadeias são quebradas gua, glicol e metanol, as cadeias são quebradas parcialmente em monômeros, que podem ser de eteno, propeno.parcialmente em monômeros, que podem ser de eteno, propeno.

•• Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7575©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7676©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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7777©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

ÉÉ a recuperaa recuperaçção de energia contida nos plão de energia contida nos pláásticos atravsticos atravéés s

de processos tde processos téérmicos, estrmicos, estáá pode ser convertida em pode ser convertida em

energia elenergia eléétrica, ou attrica, ou atéé mesmo, energia tmesmo, energia téérmica. rmica.

Esta conversão Esta conversão éé o que difere a reciclagem energo que difere a reciclagem energéética da tica da

simples incinerasimples incineraçção em padrões adequados de filtragem ão em padrões adequados de filtragem

e lavagem dos gases. e lavagem dos gases.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

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7878©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Os plOs pláásticos possuem alto poder calorsticos possuem alto poder caloríífico, e liberam grande fico, e liberam grande

quantidade de calor quando submetidos a temperaturas elevadas, aquantidade de calor quando submetidos a temperaturas elevadas, alléém m

de produzir menos volde produzir menos volááteis e poluentes que outros combustteis e poluentes que outros combustííveis veis

conhecidos.conhecidos.

Apesar de ainda não ser utilizada no Brasil, a recuperaApesar de ainda não ser utilizada no Brasil, a recuperaçção energão energéética tica éé

realizada em diversos parealizada em diversos paííses europeus, EUA e Japão, utilizando ses europeus, EUA e Japão, utilizando

equipamentos da mais alta tecnologia cujo os controles de emissãequipamentos da mais alta tecnologia cujo os controles de emissão são o são

rigidamente seguros e controlados. rigidamente seguros e controlados.

Na SuNa Suéécia e na cia e na ÁÁustria, por exemplo, ocorreu uma diminuiustria, por exemplo, ocorreu uma diminuiçção de 90% ão de 90%

dos volumes dos seus resdos volumes dos seus resííduos. duos.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

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7979©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Muitas usinas foram implantadas em Muitas usinas foram implantadas em ááreas urbanas. Esse processo tem reas urbanas. Esse processo tem

dado resultados tão positivos do ponto dedado resultados tão positivos do ponto de vista econômico e ambiental vista econômico e ambiental

que a Alemanha, por exemplo, aboliu os aterros doque a Alemanha, por exemplo, aboliu os aterros do ppaaíís. s.

Nos Estados Unidos, as usinas de reciclagem suprem 2,3 milhões dNos Estados Unidos, as usinas de reciclagem suprem 2,3 milhões de e

residências com energia elresidências com energia eléétrica. A energia gerada a partir do lixo trica. A energia gerada a partir do lixo

representa cerca de 20% da energia produzida a partir de fontes representa cerca de 20% da energia produzida a partir de fontes

renovrenovááveis.veis.

Na usina de SaintNa usina de Saint--Queen, em Paris, a recuperaQueen, em Paris, a recuperaçção energão energéética assegura tica assegura

o suprimento de eletricidade para 70.000 pessoas, com gerao suprimento de eletricidade para 70.000 pessoas, com geraçção de ão de

15.400 15.400 megawatsmegawats/ano/ano

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

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8080©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Como os polComo os políímeros são derivados do petrmeros são derivados do petróóleo, eles apresentam um leo, eles apresentam um

valor energvalor energééticotico, geralmente, , geralmente, superiorsuperior aos dos demais materiais aos dos demais materiais

encontrados nos rejeitos municipais.encontrados nos rejeitos municipais.

Os polOs políímeros que contêm halogênios (cloro ou flmeros que contêm halogênios (cloro ou flúúor) em suas cadeias or) em suas cadeias

podem causar problemas durante a combustão devido podem causar problemas durante a combustão devido àà liberaliberaçção de ão de

HClHCl ou HF, podendo tambou HF, podendo tambéém ser uma fonte de emissão de dioxinas. m ser uma fonte de emissão de dioxinas.

Atualmente Atualmente éé utilizado gutilizado gáás de lavagem, reduzindo a emissão de s de lavagem, reduzindo a emissão de HClHCl

aos limites legais. Os polaos limites legais. Os políímeros que contêm nitrogênio em sua meros que contêm nitrogênio em sua

estrutura liberam estrutura liberam NOxNOx. Al. Aléém disso, na combustão pode ocorrer a m disso, na combustão pode ocorrer a

liberaliberaçção de metais, compostos orgânicos provenientes de tintas, ão de metais, compostos orgânicos provenientes de tintas,

pigmentos, cargas ou estabilizantes presentes nos polpigmentos, cargas ou estabilizantes presentes nos políímeros.meros.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

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DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

•• Reciclagem EnergReciclagem Energééticatica

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8282©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Exemplos de incentivo a reciclagemExemplos de incentivo a reciclagem

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O mercadoO mercado

dada

reciclagemreciclagem

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8585©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

NNúúmeros sobre reciclagem no Brasil mostram que o pameros sobre reciclagem no Brasil mostram que o paíís s

reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que reaproveita aproximadamente apenas 11% de tudo o que

joga na lata de lixo joga na lata de lixo -- cinco vezes menos do que nos pacinco vezes menos do que nos paííses ses

desenvolvidos.desenvolvidos.

Isso para falar do pIsso para falar do póóss--consumo, restam ainda a reciclagem consumo, restam ainda a reciclagem

industrial e o desenvolvimento para reciclagem tindustrial e o desenvolvimento para reciclagem téécnica, cnica,

que esta em ritmo de crescimento.que esta em ritmo de crescimento.

Capacidade de mercadoCapacidade de mercado

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O que reciclar do ponto de vista ambientalO que reciclar do ponto de vista ambiental

Poliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaPoliolefinas como PE e PP oferecem baixos riscos em relaçção a impactos ambientais. Têm ão a impactos ambientais. Têm

o maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivoo maior potencial para reciclagem, utilizam muito poucos aditivos problems problemááticos, tem ticos, tem

potencial reduzido para formapotencial reduzido para formaçção de dião de dióóxidos durante a queima, simplicidade de xidos durante a queima, simplicidade de

reciclagem e baixos custos. reciclagem e baixos custos.

Fonte: Pirâmide dos PlFonte: Pirâmide dos Pláásticos sticos -- GreenpeaceGreenpeace

Ranking de acordo com caracterRanking de acordo com caracteríísticas sticas perigosas tais como processos de perigosas tais como processos de produproduçção, aditivos usados, emissão do ão, aditivos usados, emissão do produto durante o uso, eliminaproduto durante o uso, eliminaçção e ão e reciclagem.reciclagem.

CaracterCaracteríísticas para Reciclabilidade Resinas Termoplsticas para Reciclabilidade Resinas Termopláásticassticas

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ConceitosConceitos

Reciclagem Reciclagem éé um conjunto de tum conjunto de téécnicas que tem por cnicas que tem por

finalidade aproveitar resfinalidade aproveitar resííduos pduos póóss--consumo ou resconsumo ou resííduos duos

ppóóss--industriais e reutilizindustriais e reutilizáá--los em um ciclo de produlos em um ciclo de produçção. ão.

Isso nos mostra que o resultado de uma sIsso nos mostra que o resultado de uma séérie de rie de

atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou atividades, pela qual materiais que se tornariam lixo, ou

estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e estão no lixo, podem ser desviados, coletados, separados e

processados para serem usados como matprocessados para serem usados como matéériaria--prima na prima na

manufatura de novos produtos e/ou processos. manufatura de novos produtos e/ou processos.

O que O que éé reciclagemreciclagem

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8888©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

ConceitosConceitos

Reciclagem Reciclagem éé a revalorizaa revalorizaçção dos descartes pão dos descartes póóss--consumo, consumo,

industriais e não industriais, mediante uma sindustriais e não industriais, mediante uma séérie de rie de

operaoperaçções, que permitam que os materiais sejam ões, que permitam que os materiais sejam

reaproveitados como matreaproveitados como matéériaria--prima ou como energia.prima ou como energia.

ÉÉ uma atividade moderna que alia consciência ecoluma atividade moderna que alia consciência ecolóógica ao gica ao

desenvolvimento econômico e tecnoldesenvolvimento econômico e tecnolóógico. gico.

O que O que éé reciclagemreciclagem

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SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem

TTéécnicocnicoEconômico Econômico

AmbientalAmbiental

SocialSocial

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SustentaSustentaçção da reciclagemão da reciclagem

No mundo inteiro, o setor da reciclagem alcanNo mundo inteiro, o setor da reciclagem alcançça forte solidez, a forte solidez,

sinalizando insinalizando inúúmeras oportunidades de novos negmeras oportunidades de novos negóócios que conciliam, cios que conciliam,

viabilidade tviabilidade téécnica, econômica e ganhos socioambientais. cnica, econômica e ganhos socioambientais.

No Brasil, os fabricantes de mNo Brasil, os fabricantes de mááquinas e equipamentos para sistemas de quinas e equipamentos para sistemas de

reciclagem comereciclagem começçam a vislumbrar um novo perfil para o setor. am a vislumbrar um novo perfil para o setor.

A evoluA evoluçção tecnolão tecnolóógica desponta nesse universo, hoje ainda marcado gica desponta nesse universo, hoje ainda marcado

pela falta de capacitapela falta de capacitaçção da mãoão da mão--dede--obra e pela informalidade. obra e pela informalidade.

Mas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlMas o aumento da procura por processos mais eficientes e controlados, ados,

alaléém da implementam da implementaçção da PNRS, tende a mudar esse enredo. ão da PNRS, tende a mudar esse enredo.

No final das contas, as indNo final das contas, as indúústrias querem mesmo strias querem mesmo éé lucrar mais com a lucrar mais com a

venda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma devenda de produtos de melhor qualidade, e acabar com o estigma de que que

o reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercialo reciclado deve se restringir a nichos de pouco valor comercial. Isso se . Isso se

aplica a maplica a mááquinas, processos e desenvolvimento do produto.quinas, processos e desenvolvimento do produto.

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SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem

Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;

Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;

Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;

Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;

CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;

Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;

Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.

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RecuperaçãoRecuperaRecuperaççãoão

Reciclagem de material

Reprocessamento num processo produtivo de resíduos de plásticos para uso no mesmo propósito ou diferentes propósitos, excluindo recuperação de energia.

Reciclagem de material Reciclagem de material

Reprocessamento num processo Reprocessamento num processo produtivo de resprodutivo de resííduos de plduos de pláásticos sticos para uso no mesmo proppara uso no mesmo propóósito ou sito ou diferentes propdiferentes propóósitos, excluindo sitos, excluindo recuperarecuperaçção de energia.ão de energia.

Reciclagem Mecânica

Material reciclado e recuperado por meios físicos.

Reciclagem MecânicaReciclagem Mecânica

Material Material reciclado e reciclado e recuperado recuperado por meios por meios ffíísicos.sicos.

Reciclagem Química

Material recuperado por meios químicos.

Reciclagem QuReciclagem Quíímicamica

Material Material recuperado recuperado por meios por meios ququíímicos.micos.

Recuperação de energia

Plásticos são feitos a partir de óleo de petróleo, que proporciona grande

poder calorífico semelhante ou maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para obtenção de energia via combustão.

RecuperaRecuperaçção de energia ão de energia

PlPláásticos são feitos a sticos são feitos a partir de partir de óóleo de leo de petrpetróóleo, que leo, que proporciona grande proporciona grande

poder calorpoder caloríífico semelhante ou fico semelhante ou maior que o carvão. O que maior que o carvão. O que proporciona a vantagem para proporciona a vantagem para obtenobtençção de energia via combustão.ão de energia via combustão.

Combustível de alto poder calorífico

Quando separado do lixo orgânico, o plástico é um excelente substituto para o combustível fóssil em por exemplo indústria de cimento.

CombustCombustíível de alto vel de alto poder calorpoder calorííficofico

Quando separado do lixo Quando separado do lixo orgânico, o plorgânico, o pláástico stico éé um um excelente substituto para o excelente substituto para o combustcombustíível fvel fóóssil em por ssil em por exemplo indexemplo indúústria de stria de cimento.cimento.

Queima do lixo urbano

A queima do lixo urbano éuma alternativa limpa para produção de energia.

Queima do lixo urbanoQueima do lixo urbano

A queima do lixo urbano A queima do lixo urbano ééuma alternativa limpa para uma alternativa limpa para produproduçção de energia.ão de energia.

Alternativas de recuperaAlternativas de recuperaççãoão

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9393©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Rotas para a recuperaRotas para a recuperaçção e reciclagemão e reciclagem

Catadores Catadores Catadores

Cooperativas Cooperativas Cooperativas

Coleta do lixo Coleta do lixo Coleta do lixo Indústrias IndIndúústrias strias

Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros Sucateiros

Recicladores Recicladores Recicladores

Indústria da Reciclagem

IndIndúústria da stria da ReciclagemReciclagem

Produto Reciclado

Produto Produto Reciclado Reciclado

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9494©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O mercado automotivo O mercado automotivo éé o principal motivador para inovao principal motivador para inovaçção quando se refere a materiais plão quando se refere a materiais pláásticos com exigência normativa e sticos com exigência normativa e

suas aplicasuas aplicaçções. As exigências de reduões. As exigências de reduçção de emissões, reduão de emissões, reduçção de peso, e reduão de peso, e reduçção de custo, bem como a utilizaão de custo, bem como a utilizaçção de ão de

materiais produzidos a partir de fontes renovmateriais produzidos a partir de fontes renovááveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência pveis e de material reciclado, faz desse mercado uma referência para que se ara que se

desenvolva parceria para esse tipo de produdesenvolva parceria para esse tipo de produçção, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidadeão, pois estar alinhado e capacitado para atender as necessidades e diferenciais s e diferenciais

do segmento vai fazer a diferendo segmento vai fazer a diferençça. a.

DesenvolvimentoDesenvolvimento

Design orientado para reciclagem Design orientado para reciclagem AvaliaAvaliaçção do ciclo de vida ão do ciclo de vida Minimizar erros crMinimizar erros crííticosticos

RecuperaRecuperaççãoão

DespoluiDespoluiçção ão AplicaAplicaçção reciclagem ão reciclagem Minimizar impactos potenciaisMinimizar impactos potenciais

Manufatura Manufatura

UtilizaUtilizaçção de material reciclado ão de material reciclado Produto verdeProduto verde

ReduReduçção de custoão de custo

UsoUso

MonomaterialMonomaterialMarketingMarketing

ReduReduçção emissõesão emissões

AplicaAplicaçções na indões na indúústria automotivastria automotiva

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9595©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Uso de reciclado em automUso de reciclado em automóóveisveis

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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9696©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

A reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas noA reciclagem de garrafas emprega cerca de 1 milhão de pessoas no

Brasil. O paBrasil. O paíís produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet s produz anualmente 520 mil toneladas de garrafas pet

por ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão pararpor ano. Desse total, cerca de metade são recicladas e vão parar, ,

novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes, novamente na casa e na garagem do consumidor, muitas vezes,

sem que se saiba. Esses nsem que se saiba. Esses núúmeros fizeram o Brasil se tornar um dos meros fizeram o Brasil se tornar um dos

papaííses que mais recicla no mundo.ses que mais recicla no mundo.

O material gerado pela reciclagem das garrafas O material gerado pela reciclagem das garrafas éé usado em cerca de 200 produtos, entre usado em cerca de 200 produtos, entre

eles os carpetes que forram a grande parte dos automeles os carpetes que forram a grande parte dos automóóveis produzidos no paveis produzidos no paíís. São cerca s. São cerca

de 20 milhões de metros de carpete por ano. A indde 20 milhões de metros de carpete por ano. A indúústria automobilstria automobilíística recebe mais da stica recebe mais da

metade da produmetade da produçção das garrafas recicladas.ão das garrafas recicladas.

AlAléém do automm do automóóveis, o material reciclado tambveis, o material reciclado tambéém m éé usado para fazer utensusado para fazer utensíílios lios

domdoméésticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e asticos, mantas de drenagem para estradas e campos de futebol e ainda fazem parte inda fazem parte

da paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes doda paixão de mais da metade dos brasileiros, afinal, as redes do gol tambgol tambéém são feitas de m são feitas de

garrafas recicladas. garrafas recicladas.

Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua Brasil reciclou, em 2008, 253 mil t de resina PET, mantendo sua posiposiçção como um dos ão como um dos

maiores recicladores mundiais de maiores recicladores mundiais de polipoliééstesstes, atr, atráás apenas do Japão.s apenas do Japão.

Fonte: Centro de InformaFonte: Centro de Informaçção Metal Mecânica ão Metal Mecânica -- http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/6824--boletimboletim--1717

AplicaAplicaçções de PET reciclado nos automões de PET reciclado nos automóóveisveis

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9797©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Três aspectos vão nortear as informaTrês aspectos vão nortear as informaçções: ões:

IntroduIntroduççãoão

Uma referência para Uma referência para resresííduos sduos sóólidos de plidos de póóss--consumoconsumo, ,

onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra onde a embalagem e outros produtos são maioria e outra

para para resresííduos industriaisduos industriais, numa correla, numa correlaçção com empresas ão com empresas

recicladoras de São Paulo, e finalmente uma recicladoras de São Paulo, e finalmente uma pesquisa da pesquisa da

PlastividaPlastivida para o ano de 2008 em relapara o ano de 2008 em relaçção ao mercado de ão ao mercado de

reciclagem.reciclagem.

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9898©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Em levantamento do Em levantamento do ííndice global de reciclagem do lixo urbano no ndice global de reciclagem do lixo urbano no

Brasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido comBrasil de 2005 realizado pelo CEMPRE, 11% foi o valor obtido como o

ííndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. ndice de reciclagem. Esse total, revela uma realidade positiva. O O

volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para volume reciclado passou de 5,2 milhões de toneladas anuais para 5,76 5,76

milhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevamilhões de toneladas no ano, ou seja, uma elevaçção de quase 11% no ão de quase 11% no

total.total.

A taxa de reciclagem da fraA taxa de reciclagem da fraçção seca (77 mil toneladas/dia) do lixo ão seca (77 mil toneladas/dia) do lixo

urbano urbano éé de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro de cerca de 18%, sendo que 55% do lixo urbano brasileiro éé

composto de matcomposto de matééria orgânica. A geraria orgânica. A geraçção de resão de resííduos manteve, de duos manteve, de

acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por acordo com o IBGE, a mesma marca de 2004: 140 mil toneladas por dia dia

(aproximadamente 0,8 kg/(aproximadamente 0,8 kg/habhab/dia)/dia). .

Reciclagem pReciclagem póóss--consumoconsumo

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9999©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

3%3%843.150843.150Orgânicos (compostagem)Orgânicos (compostagem)

58%58%127.000 127.000 Pneus Pneus

23%23%40.000 40.000 Longa Vida Longa Vida

46%46%390.000 390.000 Vidro (embalagens) Vidro (embalagens)

29%29%160.000 160.000 AAçço (embalagens)o (embalagens)

96,2%96,2%127.600 127.600 AlumAlumíínio (embalagens)nio (embalagens)

47%47%174.000 174.000 PETPET

20%20%290.000 290.000 PlPláásticos (exceto PET)sticos (exceto PET)

77,4%77,4%2.237.000 2.237.000 Papelão Papelão

49,5%49,5%882.400882.400Papel de escritPapel de escritóório (ofrio (ofíício branco) cio branco)

ÍÍndice de ndice de reciclagemreciclagemVolume (em ton.)Volume (em ton.)Material Material

Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004

ÍÍndice de reciclagem pndice de reciclagem póóss--consumoconsumo

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100100©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

11%11%5,76 milhões de toneladas 5,76 milhões de toneladas 20052005

10%10%5,2 milhões de toneladas5,2 milhões de toneladas20042004

11%11%5 milhões de toneladas 5 milhões de toneladas 20032003

ÍÍndicendiceTotal RecicladoTotal RecicladoAno Ano

PlPláásticos ao longo dos anossticos ao longo dos anos

ÍÍndice de Reciclagem pndice de Reciclagem póóss--consumo que retorna como MPconsumo que retorna como MP

Fonte: Fonte: PlastividaPlastivida -- 20042004

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101101©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado O Brasil vem melhorando seu posicionamento no mercado

de reaproveitamento de plde reaproveitamento de pláástico. O fechamento dos stico. O fechamento dos

nnúúmeros de 2005 mostra um meros de 2005 mostra um incremento de quase 28% no incremento de quase 28% no

volume recicladovolume reciclado, nos , nos úúltimos três anos . O ltimos três anos . O ííndice brasileiro ndice brasileiro

éé superior aos de pasuperior aos de paííses como Franses como Françça, Sua, Suéécia e Portugal. cia e Portugal.

Vale tambVale tambéém destacar o expressivo aumento no valor da m destacar o expressivo aumento no valor da

tonelada tonelada -- em torno de 21% em torno de 21% -- o que torna essa atividade o que torna essa atividade

ainda mais atraente.ainda mais atraente.

Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo

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102102©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O aumento do consumo de plO aumento do consumo de pláástico nos stico nos úúltimos anos ltimos anos éé mais mais

um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de um indicador positivo. Atualmente, o consumo per capita de

plpláástico eststico estáá em 22,5 quilos por ano. Hem 22,5 quilos por ano. Háá dez anos era de dez anos era de

apenas 11,9 quilos, segundo a apenas 11,9 quilos, segundo a PlastividaPlastivida, uma comissão da , uma comissão da

AssociaAssociaçção Brasileira da Indão Brasileira da Indúústria Qustria Quíímica formada por mica formada por

empresas comprometidas com a relaempresas comprometidas com a relaçção entre os plão entre os pláásticos sticos

manufaturados e o meio ambiente.manufaturados e o meio ambiente.

Reciclagem pReciclagem póóss--consumo consumo

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103103©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Fonte: Plastivida

1,63 kg/dia1,63 kg/diaEsloveniaEslovenia

1,55 kg/dia1,55 kg/diaDinamarca Dinamarca

1,23 kg/dia1,23 kg/diaItaliaItalia

1,36 kg/dia1,36 kg/diaReino Unido Reino Unido

1,04 kg/dia1,04 kg/diaSuSuééciacia

0,78 kg/dia0,78 kg/diaPoloniaPolonia

1,46 kg/dia1,46 kg/diaAlemanhaAlemanha

0,80 kg/dia0,80 kg/diaBrasil Brasil

GeraGeraçção de resão de resííduos sduos sóólidos urbanos lidos urbanos per capta per capta -- 20042004

GeraGeraçção de resão de resííduo sduo sóólido lido

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104104©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

A formulaA formulaçção de polão de polííticas pticas púúblicas que incentivem o trabalho dos blicas que incentivem o trabalho dos

catadores catadores organizados em cooperativasorganizados em cooperativas éé determinante para a determinante para a

ampliaampliaçção dos benefão dos benefíícios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem. cios sociais e ambientais da cadeia da reciclagem.

Em fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentidoEm fevereiro de 2007, um passo importante foi dado nesse sentido com com

o lano lanççamento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e amento, pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e

Social (BNDES), de uma Social (BNDES), de uma linha de crlinha de crééditodito para financiar cooperativas de para financiar cooperativas de

catadores.catadores.

O prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmenteO prazo para o encaminhamento de projetos ao BNDES, inicialmente 20 20

de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007. de dezembro, foi prorrogado para 31 de janeiro de 2007.

Na primeira fase, foram computadas Na primeira fase, foram computadas 59 propostas de cooperativas59 propostas de cooperativas de de

todo o Brasil.todo o Brasil.

PolPolííticas pticas púúblicasblicas

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105105©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

•• A reciclagem no Brasil movimenta cerca de A reciclagem no Brasil movimenta cerca de R$ 7 bi/anoR$ 7 bi/ano

•• O setor gera O setor gera 800 mil empregos diretos800 mil empregos diretos entre os catadores entre os catadores

•• Na indNa indúústria, são outros stria, são outros 50 mil empregos50 mil empregos..

Embora o Brasil seja visto como um paEmbora o Brasil seja visto como um paíís com a inds com a indúústria do stria do

reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem reciclado em crescente desenvolvimento, o setor tem

muito campo pela frente. muito campo pela frente.

Dados de negDados de negóócios cios

Fonte: Fonte: CempreCempre -- 20082008

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106106©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

EvoluEvoluçção de preão de preçços os

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107107©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Fonte: Fonte: AbipetAbipet

Consumo de PET para Embalagens

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Ano

To

nConsumo PETConsumo PET

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108108©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

PrePreçço material reciclo material recicláável vel -- CempreCempre -- R$/tR$/thttp://www.cempre.org.br/serv_mercado.http://www.cempre.org.br/serv_mercado.phpphp

P = prensado L = limpo I = inteiro Un = unidade

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109109©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoFonte : COPLAST

kton

PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA

740

1.850

kton

TOTAL

2.220

1.480

1.110

Conceito de Demanda Interna = Vendas Internas + VIPE + ImportaçõesImportação de Junho 2007 projetada considerando média de janeiro à maio

370

Demanda Mercado Brasileiro( 2007 vs 2006 – Jan. à Jun.)

kton

263,2273,1

269,2284,3

365,8 364,2

555,5

598,2

165,7 173,8

367,7

412,1

26,0 27,9

2.013,1

2.133,6

0

120

240

360

480

600

720

2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007

PEBD PEBDL PEAD PVCPP PS EVA

740

1.850

0

kton

TOTAL

2.220

7,5%7,5%

1.480

5,6%5,6%

7,7%7,7%

6,0%6,0%1.110

4,9%4,9%

12,1%12,1%

3,7%3,7%

370

--0,4%0,4%

Mercado de Reciclagem

Industrial 5%30.000 kton

Demanda mercado Demanda mercado

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110110©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Planeja, opera e controla o fluxo e as informaPlaneja, opera e controla o fluxo e as informaçções ões

loglogíísticas correspondentes, do retorno dos bens de sticas correspondentes, do retorno dos bens de

ppóóss--venda e de pvenda e de póóss--consumo ao ciclo de negconsumo ao ciclo de negóócios ou cios ou

ao ciclo produtivo, por meios dos canais de ao ciclo produtivo, por meios dos canais de

distribuidistribuiçção reversos, agregandoão reversos, agregando--lhes valor de lhes valor de

diversas naturezas: econômico, ecoldiversas naturezas: econômico, ecolóógico, legal, gico, legal,

loglogíístico, de imagem corporativa, entre outros. stico, de imagem corporativa, entre outros.

LogLogíística reversastica reversa

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111111©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Logística Reversa

LogLogíística stica ReversaReversa

Pós-ConsumoPPóóss--ConsumoConsumo

Pós-VendaPPóóss--VendaVenda

LogLogíística reversastica reversa

LogLogíística reversa, conhecida tambstica reversa, conhecida tambéém por reversm por reversíível ou verde, vel ou verde, éé a a

áárea da logrea da logíística que trata, genericamente, do fluxo fstica que trata, genericamente, do fluxo fíísico de sico de

produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de produtos, embalagens ou outros materiais, desde o ponto de

consumo atconsumo atéé ao local de origem.ao local de origem.

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112112©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

MotivaMotivaçção ecolão ecolóógica da loggica da logíística reversa stica reversa

�� Modelo para sustentabilidade,Modelo para sustentabilidade,

�� CrCrííticas ticas àà cultura do consumo,cultura do consumo,

�� Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas, Novas teorias econômicas: Eco desenvolvimentistas,

�� Responsabilidade empresarial para com o meio Responsabilidade empresarial para com o meio

ambiente,ambiente,

�� Marketing ambiental...Marketing ambiental...

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113113©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

MotivaMotivaçção legal da logão legal da logíística reversa stica reversa

�� LegislaLegislaçções relativas a coletas e disposiões relativas a coletas e disposiçção final: ão final:

Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do Responsabilidade do fabricante pelo recolhimento do

produto; produto; ííndices mndices míínimos de reciclagem;nimos de reciclagem;

�� LegislaLegislaçções relativas ao Marketing: Incentivo ao ões relativas ao Marketing: Incentivo ao

conteconteúúdo de reciclados nos produtos; proibido de reciclados nos produtos; proibiçção de ão de

embalagens descartembalagens descartááveis; rveis; róótulos ambientais;...tulos ambientais;...

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114114©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

PercepPercepçção da cadeia da logão da cadeia da logíística reversa stica reversa

Cadeia de distribuição diretaCadeia de distribuiCadeia de distribuiçção diretaão direta

ConsumidorConsumidorConsumidor

Bens de pós-vendaBens de pBens de póóss--vendavenda

Logística Reversa de Pós-Consumo

- Reciclagem

industrial

- Desmanche

industrial

- Reuso

- Consolidação

- Coletas

Logística Reversa de Pós-Consumo

- Reciclagem

industrial

- Desmanche

industrial

- Reuso

- Consolidação

- Coletas

Logística Reversa de Pós-Venda

- Seleção

- Destino

- Coletas

Logística Reversa de Pós-Venda

- Seleção

- Destino

- Coletas

Bens de pós-consumoBens de pBens de póóss--consumoconsumo

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115115©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Design for Design for recyclingrecycling

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116116©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

� Diferença de preço das matérias-primas

primário e secundárias - Incentivo

� Redução do consumo de insumos energéticos

� Redução da carga tributária

�� DiferenDiferençça de prea de preçço das mato das matéériasrias--primasprimas

primprimáário e secundrio e secundáárias rias -- Incentivo Incentivo

�� ReduReduçção do consumo de insumos energão do consumo de insumos energééticosticos

�� ReduReduçção da carga tributão da carga tributáária ria

Aspectos econômicos Aspectos econômicos

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117117©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem

Custo da separaCusto da separaçção, coleta, transporte, armazenamento e ão, coleta, transporte, armazenamento e preparapreparaçção do material antes do processamento;ão do material antes do processamento;

Quantidade de material disponQuantidade de material disponíível e condivel e condiçções de limpeza;ões de limpeza;

Proximidade da fonte geradora com o local onde serProximidade da fonte geradora com o local onde serááreciclado o material;reciclado o material;

Custo do processamento do produto;Custo do processamento do produto;

CaracterCaracteríísticas e aplicasticas e aplicaçções do produto resultante;ões do produto resultante;

Demanda do mercado para o material reciclado;Demanda do mercado para o material reciclado;

Existência de tecnologia (processo) para efetuar a Existência de tecnologia (processo) para efetuar a transformatransformaçção do resão do resííduo com qualidade necessduo com qualidade necessáária. ria.

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118118©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O que pode ser produzido com plO que pode ser produzido com pláástico recicladostico reciclado

Quem apostar no mercado de reciclagem de plQuem apostar no mercado de reciclagem de pláástico não precisa stico não precisa somente vender a matsomente vender a matéériaria--prima reciclada para outras indprima reciclada para outras indúústrias, pode strias, pode tambtambéém pode produzir seus prm pode produzir seus próóprio produtos.prio produtos.

Veja o que pode ser produzido: Veja o que pode ser produzido:

-- ArmArmáários, mesas e cadeiras;rios, mesas e cadeiras;

-- Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;Vassouras, baldes, cabides, escovas e cerdas;

-- GarrafasGarrafas** e frascos, sacolas e outros tipos de filmes e frascos, sacolas e outros tipos de filmes --

(exceto para contato direto com alimentos e f(exceto para contato direto com alimentos e fáármacos);rmacos);

-- Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;Bonecas, carrinhos e outros brinquedos;

-- Bijuterias e objetivos decorativos;Bijuterias e objetivos decorativos;

-- Telhas e painTelhas e painééis de fachada para construis de fachada para construçção civil;ão civil;

-- ““MadeiraMadeira”” de plde pláástico;stico;

-- PePeçças tas téécnicas cnicas -- Automotiva, linha branca, eletrodomAutomotiva, linha branca, eletrodomééstico, etc.stico, etc.

SustentaSustentaçção econômica da reciclagemão econômica da reciclagem

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119119©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

- Etapa de coleta

Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento

Preço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador

- Etapa do Sucateiro

Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.)

Preço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro

- Etapa de Reciclagem

Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos

Preço de venda = Custo do Reciclador + Lucro

-- Etapa de coletaEtapa de coleta

Custo coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamentoCusto coleta = Custo de armazenamento + Custo beneficiamento

PrePreçço (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletadoro (Sucateiro) = Custo coleta + Lucro coletador

-- Etapa do SucateiroEtapa do Sucateiro

Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.Custo Sucateiro = Custo coleta + Custos interno (Energia,MO,etc.))

PrePreçço de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro o de venda = Custo coleta + Custo Sucateiro + Lucro

-- Etapa de ReciclagemEtapa de Reciclagem

Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos Custo do Reciclador = Custo coleta + Custo Sucateiro + Custos internos internos

PrePreçço de venda = Custo do Reciclador + Lucroo de venda = Custo do Reciclador + Lucro

FormaFormaçção do custo da matão do custo da matéériaria--prima recicladaprima reciclada

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120120©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Alumínio

- Primário = 15 kWh/kg ...

- Secundário = 0,75 kWh/kg » 95% economia

Plástico

- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...

- Resina reciclada = 1,44 kWh/t » 80 % economia

Papel

- Primário = 4,98 mWh/t ...

- Aparas recicladas = 1,47 mWh/t » 70% economia

AlumAlumíínionio

-- PrimPrimáário = 15 kWh/kg ... rio = 15 kWh/kg ...

-- SecundSecundáário = 0,75 kWh/kg rio = 0,75 kWh/kg »» 95% economia95% economia

PlPláásticostico

-- Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...Resina virgem = 6,74 mil kWh/t ...

-- Resina reciclada = 1,44 kWh/t Resina reciclada = 1,44 kWh/t »» 80 % economia80 % economia

Papel Papel

-- PrimPrimáário = 4,98 rio = 4,98 mWhmWh/t .../t ...

-- Aparas recicladas = 1,47 Aparas recicladas = 1,47 mWhmWh/t /t »» 70% economia70% economia

Exemplos de reduExemplos de reduçção consumo energão consumo energéético tico

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121121©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial

Tempo de atuação principais empresas de reciclagem grande SP

17

29

20

9 910

7

18

10

24

22

0,5

1614,73

0

5

10

15

20

25

30

35

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

Méd

ia

An

os

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

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122122©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Faturamento declarado/ano médio de principais empresas de reciclagem na grande SP

7.622.222,22

0,00

5.000.000,00

10.000.000,00

15.000.000,00

20.000.000,00

25.000.000,00

30.000.000,00

35.000.000,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 Mé

dia

R$

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial

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123123©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Número de empregados principais empresas reciclagem grande SP

66,85

0

20

40

60

80

100

120

140

160

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

Méd

ia

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial

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124124©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Capacidade instalada principais empresas reciclagem grande SP

831,15

0,00

500,00

1.000,00

1.500,00

2.000,00

2.500,00

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

dia

To

n/

s

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

Dados reciclagem industrial Dados reciclagem industrial

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125125©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem

Fonte: Polilab Consultoria - 2008

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126126©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoFonte: Polilab Consultoria - 2008

Mercado de Reciclagem Mercado de Reciclagem

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127127©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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130130©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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132132©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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134134©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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137137©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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138138©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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139139©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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141141©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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142142©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

�� ImplantaImplantaçção de Sistema da Qualidadeão de Sistema da Qualidade

�� Consistência da qualidade do produto Consistência da qualidade do produto

�� Conhecimento do mercado Conhecimento do mercado

�� ImplantaImplantaçção de coleta seletiva ão de coleta seletiva

�� MecanizaMecanizaçção do setor x Coleta humana ão do setor x Coleta humana

�� EducaEducaçção e capacitaão e capacitaçção do setor ão do setor

�� PolPolíítica lega e fiscal adequada tica lega e fiscal adequada

�� Incremento a pesquisa e desenvolvimento para Incremento a pesquisa e desenvolvimento para empresas e universidades empresas e universidades

�� ÉÉtica ...tica ...

Fatores determinantes para aumentar a reciclagem de plFatores determinantes para aumentar a reciclagem de pláásticos sticos

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143143©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

COLETA SELETIVA

Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na

hora de jogar fora o seu lixo

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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144144©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem de materiais, que assume uma posição cada vez mais

estratégica em qualquer ação envolvendo cidadania e meio ambiente.

É preciso a conscientização de todos no sentido de entendermos que nosso

planeta é a nossa "casa". Sendo assim, não existe "botar fora o lixo", pois tudo o que produzimos, de bom ou de ruim,

fica aqui mesmo em nosso planeta.

No que se refere aos resíduos domésticos, a coleta seletiva é o primeiro estágio para a reciclagem e o

que mais simboliza o ato de cidadania.

Aqui, vamos entender um pouco como funciona e seus benefícios para todos.

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145145©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O que é a coleta seletiva?

A coleta seletiva, realizada pelas empresas de recolhimento de lixo

apenas em algumas cidades no país, representa um grande passo para

a melhoria das condições de higiene e saturação nos depósitos

sanitários das cidades. Ela visa retirar, ainda nos domicílios dos

cidadãos, o que pode ser reciclado, tornando muito menor o volume de

lixo que vai para os depósitos.

Basicamente, cada cidadão deve ensacar o seu lixo separando os

produtos recicláveis de acordo com estas quatro categorias principais:

plásticos, metais, papéis e vidros.

Aqui apresentamos algumas dicas sobre a coleta seletiva, para vocês

conhecerem e passaram a exigir da empresa recolhedora em seu

bairro - ou até de sua cidade - uma maior atenção para com o lixo

doméstico.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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146146©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O processo de reciclar materiais está baseado nestas três condições:

ReduzirReduzir consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desReduzir consiste em diminuir a quantidade do lixo produzido, desperdiperdiççar menos, ar menos, consumir sconsumir sóó o necesso necessáário, sem exageros.rio, sem exageros.

ReutilizarReutilizar Reutilizar éé dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes dar nova utilidade a materiais que na maioria das vezes consideramos inconsideramos inúúteis e são jogados no lixo. Existem inteis e são jogados no lixo. Existem inúúmeras formas de meras formas de reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens reutilizar os materiais como por exemplo: o caso das embalagens de comestde comestííveis, veis, que apque apóós vazias passam a servir de recipientes para fins diversoss vazias passam a servir de recipientes para fins diversos

ReciclarEntrega voluntEntrega voluntáária dos materiais ria dos materiais ààs cooperativas de catadores ou empresa s cooperativas de catadores ou empresa municipal de recolhimento, para estes serem destinados municipal de recolhimento, para estes serem destinados ààs inds indúústrias strias recicladoras e posterior transformarecicladoras e posterior transformaçção em novos materiais.ão em novos materiais.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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147147©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Em casa, como fazer?As empresas que recolhem lixo recomendam que a separaAs empresas que recolhem lixo recomendam que a separaçção seja ão seja

feita em sacos transparentes, para que o responsfeita em sacos transparentes, para que o responsáável pelo processo vel pelo processo

possa identificar o material reciclpossa identificar o material recicláável.vel.

Importante:Importante:

-- Os materiais reciclOs materiais reciclááveis devem estar sempre secos e livres de veis devem estar sempre secos e livres de

qualquer lixo orgânico, como restos de comida, por exemplo.qualquer lixo orgânico, como restos de comida, por exemplo.

-- Objetos cortantes deverão estar embalados em jornal, para evitaObjetos cortantes deverão estar embalados em jornal, para evitar r

ferimentos nos manipuladores.ferimentos nos manipuladores.

-- Pilhas e baterias devem ser devolvidas ao fabricante, ou Pilhas e baterias devem ser devolvidas ao fabricante, ou

depositadas em cestas coletas especdepositadas em cestas coletas especííficas que devem estar em vficas que devem estar em váários rios

pontos da sua cidade. Verifique com a sua empresa de lixo, se nãpontos da sua cidade. Verifique com a sua empresa de lixo, se não o

houver cestas, pehouver cestas, peçça para que coloquem a para que coloquem àà disposidisposiçção dos cidadãos.ão dos cidadãos.

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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148148©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Materiais recicláveis permitidos

Lixeira vermelha - Plásticos

Garrafas, sacos, sacolas, potes, tampas e utensílios domésticos

Lixeira amarela - Metais

Latas em geral, peças de alumínio, peças de cobre, chumbo, bronze, fios e pequenas sucatas

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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149149©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Lixeira azul - Papéis

Jornais, revistas, cadernos, papéis de escritório, embalagens e papelão

Lixeira verde - Vidros

Garrafas, frascos em geral, potes e copos de qualquer cor

Materiais recicláveis permitidos

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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150150©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

MetalClipes, esponjas de aço, grampos e embalagens de marmita.

PapelCarbonos, fotografias, papéis de fax, papel-toalha e papel higiênico usados, etiquetas adesivas, fitas adesivas, papéis plastificados, metalizados ou parafinados, guardanapos e lenços de papel.

VidroEspelhos, vidros planos, lâmpadas, tubos de TV e de vídeo.

Materiais recicláveis NÃO permitidos

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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151151©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

Composição de material reciclável presente no lixo urbano comum

Fonte: Fonte: CompanhiaCompanhia de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro/de Limpeza Urbana do Rio de Janeiro/ComlurbComlurb

•• Latas de alumLatas de alumíínio nio -- 1%1%

•• PlPláásticos sticos -- 15%15%

•• PET PET -- 1,4%1,4%

•• Vidros Vidros -- 3%3%

•• Papel Papel -- 24%24%

•• Papel ondulado Papel ondulado -- 4,1%4,1%

•• Pneus Pneus -- 0,5%0,5%

•• Compostos orgânicos Compostos orgânicos -- 60%60%

DegradaDegradaçção, Estabilizaão, Estabilizaçção e Reciclagem de Polão e Reciclagem de Políímeros meros

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Tente adivinharo que são as imagens a seguir.

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O que O que éé isso? isso?

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157157©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão426 mil celulares que saem de circulação diariamente.

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O que O que éé isso? isso?

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Montagem de milhares de pequenas fotos, mostrando os rastros de Montagem de milhares de pequenas fotos, mostrando os rastros de 11 mil 11 mil aviões, naviões, núúmero de vôos comerciais que acontecem nos Estados Unidos a cada mero de vôos comerciais que acontecem nos Estados Unidos a cada 8 horas.8 horas.

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O que O que éé isso? isso?

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162162©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão170 mil pilhas são produzidas a cada 15 minutos.170 mil pilhas são produzidas a cada 15 minutos.

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O que O que éé isso? isso?

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1 milhão de copos pl1 milhão de copos pláásticos, jogados no lixo a cada seis horas em vôos sticos, jogados no lixo a cada seis horas em vôos comerciais.comerciais.

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O que O que éé isso? isso?

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167167©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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168168©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão60 mil sacolas pl60 mil sacolas pláásticas, descartadas a cada 5 segundos.sticas, descartadas a cada 5 segundos.

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169169©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O que O que éé isso? isso?

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171171©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão2 milhões de garrafas pl2 milhões de garrafas pláásticas, jogadas fora a cada 5 minutos.sticas, jogadas fora a cada 5 minutos.

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172172©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

O que O que éé isso? isso?

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173173©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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174174©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissãoSão 106 mil latas de alumSão 106 mil latas de alumíínio, jogadas no lixo a cada 30 segundos.nio, jogadas no lixo a cada 30 segundos.

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175175©© Esse material Esse material éé de propriedade da Polilab Consultoria de propriedade da Polilab Consultoria -- Reproduzir somente com permissãoReproduzir somente com permissão

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