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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

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ME I

I

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UENP Universidade Estadual de Cornélio Procópio do

Norte do Paraná

Campus de Cornélio Procópio

h ttp ://b lo gs.utop ia.o rg.b r/le vi/ta g/m on te iro - lo ba to /

Professora: Diná Pinto Ribeiro

Jacarezinho,

Paraná

2010

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Dados de Identificação

Professora PDE: Diná Pinto Ribeiro

Área PDE: Língua Portuguesa

NRE: Jacarezinho / Pr

Professor Orientador IES: Thiago Alves Valente

IES: UENP / Cornélio Procópio / Pr

Escola Implementação: Escola Estadual Prof Luiz Petrini - E. F.

Público Objeto de Intervenção: 6ª “A” Matutino

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Sumário

Apresentação..........................................................................................04

Introdução...............................................................................................05

Capítulo1.................................................................................................06

Capítulo 2................................................................................................08

Sequência Didática..................................................................................09

Avaliação.................................................................................................20

Cronograma de Ações.............................................................................22

Referências.............................................................................................23

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Se não lhe devo saber ler,

Devo-lhe fazer do ler ser,

O imóvel ser para a leitura

Que nos faz mais enquanto dura.

(João Cabral de Melo Neto)

Apresentação

Sabemos que a literatura é um sistema complexo, e em constante mudança,

por responder e traduzir o rumor indefinível do pensamento humano.

A literatura nos diz o que somos e nos incentiva a desejar e expressar o

mundo por nós mesmos. (Rildo Cosson p. 17)

A leitura é fundamental para a concretização da obra literária, pois seus

aspectos cognitivo, afetivo e social são responsáveis pela efetiva mudança

de atitude de um suposto leitor.

Diante da dificuldade que muitos alunos têm de compreender e interpretar

foi que escolhi o Método Recepcional de Bordini e Aguiar seguido da

Estética da Recepção de Jauss.

Decidi, levar para os alunos obras de Monteiro Lobato, e na seqüência

trabalhar a produção oral e a produção escrita com a história Caçadas de

Pedrinho, com a finalidade de aguçar interesses e hábitos de leitura, maior

desenvoltura na expressão oral e escrita, romper barreiras e ampliar

horizontes de expectativas por meio de gêneros literários, e,

posteriormente a produção textual–Narrativa de Aventuras, e outras ...,

conforme cronograma. Finalmente, pretende-se montar com as produções o

livro Baú das histórias , autoria dos alunos da 6ª série A, do período

matutino, da Escola Estadual Prof Luiz Petrini (Ensino Fundamental de 5ª

a 8ª série), socializando as produções textuais, afixando-as no varal , mural

e/ou biblioteca da escola . As atividades serão realizadas em classe e

extraclasse.

Espera-se ao engajar os alunos na leitura e dividir esse engajamento com

o professor e os colegas – a comunidade de leitores, efetivará um grande

avanço no ensino-aprendizagem, com 90%de atuação dos mesmos.

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Introdução

Na obra, A Aventura do Livro - do leitor ao navegador, de Roger

Chartier (1999. p. 77) aponta que a leitura é sempre apropriação,

invenção, produção de significados.

E, para Michel de Certeau, o leitor é um caçador que percorre

terras alheias.

Esta liberdade leitora não é jamais absoluta. Ela é cercada por

limitações derivadas das capacidades, convenções e hábitos que

caracterizam, em suas diferenças, as práticas de leitura. Os gestos

mudam segundo os tempos e lugares, os objetos lidos e as razões de ler.

Do rolo antigo ao códex medieval, do livro impresso ao texto eletrônico,

várias rupturas maiores dividem a longa história das maneiras de ler. Elas

colocam em jogo a relação entre o corpo e o livro, os possíveis usos da

escrita e as categorias intelectuais que asseguram sua compreensão.

Desde Alexandria, o sonho da biblioteca universal excita as

imaginações ocidentais, confrontando com a ambição onde estivessem

todos os textos e todos os livros, as coleções reunidas por Príncipe ou

por particulares são apenas uma imagem mutilada e decepcionante da

ordem do saber. Com o texto eletrônico, a biblioteca universal torna-se

imaginável (senão impossível) sem que, para isso, todos os livros estejam

reunidos em um único lugar. Pela primeira vez, na história da humanidade,

a contradição entre o mundo fechado das coleções e o universo infinito da

escrita perde seu caráter inelutável. Portanto, ler um artigo em um banco

de dados eletrônico, sem saber nada da revista na qual foi publicada,

nem dos artigos que o acompanham, e ler o “mesmo” artigo no número da

revista na qual apareceu não é a mesma experiência.

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Capítulo 1

O indivíduo busca, no ato de ler, a satisfação de uma necessidade

de caráter informativo ou recreativo, que é condicionada por uma série de

fatores: os alunos são sujeitos diferenciados que têm, portanto,

interesses de leitura variados. Os interesses de leitura das crianças e

jovens têm em conta, como elementos determinantes, a idade, a

escolaridade, o sexo e nível sócio- econômico.

Esses interesses modificam-se à medida que se dá o

amadurecimento do indivíduo.

Bordini e Aguiar, (1988, p. 19) afirmam para Richard Bamberger

(1977:36-8) que há cinco idades de leitura, que abrangem a infância e a

adolescência:

1ª fase: Idade dos livros de gravuras e versos infantis (de 2 a 5 ou 6

anos).

2ª fase: Idade dos contos de fadas (5 a 8 ou 9 anos). Mentalidade

mágica, busca nos contos de fadas, lendas mitos e fábulas. A simbologia

necessária à elaboração de suas vivências.

3ª fase: Idade da história ambiental e da leitura factual (9 a 12 anos). É a

fase intermediária, do pensamento mágico para o real.

4ª fase: Idade das aventuras ou fase de leitura a psicológica, orientada

para as sensações (12 a 14 anos). É o período da pré-adolescência. O

leitor gosta de enredo sensacionalistas, histórias vividas por ganges,

personagens diabólicas, histórias sentimentais.

5ª fase: Os anos de naturalidade ou desenvolvimento da esfera lítero-

estética de leitura (14 a 17 anos). Aventuras de conteúdo intelectual,

viagens, romances históricos e biográficos, histórias de amor,

literatura engajada e temas relacionados com os interesses vocacionais.

Para tanto, pode-se também delinear cinco níveis de leitura.

1º: Pré-leitura- Durante a pré-escola e o período preparatório para

a alfabetização. Os interesses voltam-se, nesta fase, para histórias

curtas e rimas, em livros com gravuras e pouco texto escrito.

2º: Leitura compreensiva- Período, (1ª a 2ª séries), em que a criança

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começa a decifrar o código escrito e faz uma leitura silábica e de

palavras. A escolha recai sobre textos semelhantes aos da etapa anterior.

Decodificada pelo novo leitor.

3º: Leitura interpretativa- Da 3ª à 5ª séries o aluno evolui da

simples compreensão imediata à interpretação das idéias do texto,

adquirindo fluência no ato de ler. Conceitos de espaço, tempo e causa,

capacidades de classificar, ordenar e enumerar dados.

4º: Iniciação à leitura crítica. Em torno da 6ª e 7ª séries. Discernimento do

real e a maior experiência de leitura que favorecem o exercício de

habilidades críticas, permitindo ao leitor não só interpretar os dados

fornecidos pelo leitor, como também posicionar-se diante deles.

Preferência por livros de aventuras.

5º: Leitura crítica: É o período que abrange a 8ª série e o 2º grau,

quando elabora seus juízos de valor e desenvolve a percepção dos

conteúdos estéticos. Interessam ao aluno, livros que abordam problemas

sociais e psicológicos, possibilitando-lhe a reflexão.

Fatores biológicos e, principalmente culturais determinam diferenças

entre os sexos. Os homens escolhem temas mais arrojados (aventuras,

viagem, ficção científica), enquanto as mulheres se voltam para as

histórias de amor, romances, vida familiar, crianças. Portanto, suas

preferências literárias correspondem aos padrões sociais: o sexo masculino

envolve-se em atividades agressivas de luta pelo sucesso e pela

sobrevivência, enquanto o sexo feminino são atribuídas atitudes mais

passivas, voltadas para o trabalho doméstico, a educação dos filhos e

tarefas afins.

Ângela Kleiman, no livro Texto e Leitor; Aspectos Cognitivos da

Leitura, (2000, p. 65) no capítulo 4, caracteriza a linguagem como “o

instrumento mais eficiente para interferir na vida interior dos outros”.

Define a atividade de leitura como uma interação a distância entre leitor

e autor via texto. Caracterizando a ação do leitor como: o leitor

constrói; e não apenas recebe; um significado global para o texto; ele

procura pistas formais, antecipa essas pistas, formula e reformula e

reformula hipóteses, aceita ou rejeita conclusões, contudo, não há

reciprocidade com a ação do autor, que busca, essencialmente, à adesão

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do leitor, apresentando para isso, da melhor maneira possível, os melhores

argumentos, a evidência mais convincente da forma mais clara possível,

organizado e deixado no texto pista formais a fim de facilitar a

consecução de seu objetivo.

No livro de Lívia Suassuna, Ensino da Língua Portuguesa: Uma

abordagem pragmática (1965, p. 50), cita em entrevista com Ezequiel

Theodoro da Silva, Freire (1982b), declarou: “tanto os estudantes quanto

nós, os professores, temos de ler mesmo; temos de ler seriamente, mas

LER, isto é, temos de nos adentrar nos textos, compreendendo-os

na sua relação dialética com os seus contextos e o nosso contexto”.

Mediante a leitura, estabelece-se uma relação entre leitor e autor

que tem sido definida como de responsabilidade mútua, pois ambos têm

a zelar para que os pontos de contato sejam mantidos, apesar das

divergências possíveis em opiniões e objetivos. Tanto a responsabilidade

do autor como a do leitor sejam consideradas maiores. Quando

obscuridades e inconsistências aparecem, o leitor deverá resolvê-las,

apelando ao seu conhecimento prévio de mundo, lingüístico ou textual.

Nessa interação face a face, elementos do contexto ajudam a

compreensão do interlocutor.

Capítulo 2

Na sala de aula e nos outros espaços de encontros com os alunos,

o professor de Língua Portuguesa tem o papel de promover o

amadurecimento do domínio da oralidade, da leitura e da escrita. A obra

infantil lobatiana é um projeto literário sob medida para o Brasil que a

viu nascer e multiplicar-se ao longo de mais de 20 anos. Lobato aposta

alto na fantasia, oferecendo a seus leitores modelos infantis – as

personagens – cujas ações se espantam pela curiosidade, pela

imaginação, pela independência, pelo espírito crítico, pelo humor, e

confirma a importância da escola e do estado na difusão da leitura,

manifesta o gosto moderno, ela oralidade, pelo despojamento sintático,

pela criação vocabular. Sua experiência norte-americana é marcante e,

fascina pela modernidade das máquinas e da tecnologia.

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O escritor notabilizou no período de 1982 à 1948. José Bento Monteiro

Lobato, paulista, nasceu em 18/04/1882, na cidade de Taubaté. É

considerado o escritor de maior prestígio da literatura brasileira, devido à

sua atuação como intelectual, pela sua linguagem simplificada e dedicação

à construção de história infantil que fizeram grandes sucessos, como o Sítio

do Picapau Amarelo. Bacharel em Direito, dizia sempre o que pensava,

defendia a verdade, o meio ambiente e as reservas nacionais. Morreu em

04/07/1948 com 66 anos de idade.

Em vários países do mundo, temos observado a indicação de leitura

do Livro de Monteiro Lobato. Lobato faz previsões e viram realidade. Lobato

é vida, realidade e sonho.

Sua experiência norte-americana é marcante e, fascina pela

modernidade das máquinas e da tecnologia.

O desenvolvimento da leitura não pode ser feito apenas pelo

professor de Língua Portuguesa. A tarefa é responsabilidade de todas as

áreas, porque cada um tem textos com características específicas. E,

quanto mais cedo a garotada começar a conviver com uma variedade de

estilos, gêneros e assuntos, mais autonomia de leitura ganha.

Esse trabalho de intervenção pedagógica, será aplicado em média de

30 a 35 alunos, da 6ª série “A” do período matutino da Escola Estadual

Professor Luiz Petrini, Ensino Fundamental do município de Jundiaí do Sul,

Estado do Paraná.

Sequência Didática

Dedicaremos para essas atividades aproximadamente 12 aulas, com

alunos da 6ª série A, do período matutino da Escola Estadual Professor Luiz

Petrini – Ensino Fundamental, motivando-os a conhecer obras de Monteiro

Lobato.

Obras lobatianas infanto-juvenil.

1ª Aula

Caçadas de Pedrinho.

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Reinações de Narizinho.

O Poço de Visconde.

Viagem ao Céu.

Memórias de Emília.

Emília no País da Gramática.

1. Motivação: aula expositiva sobre os livros de Lobato.

2. Apresentação da obra: mostrar as capas e instigar os alunos a

verem/lerem os textos.

3. Formar grupos com 5 elementos: análise da capa, contracapa, título,

subtítulo,

ilustração e uma breve olhada no texto.

4. Dinâmica de grupo: o grupo trocará de livro e continuará fazendo as

mesmas análises.

5. Questionamento: após estabelecer laços estreitos com os textos

literários, lançar perguntas relacionadas ao autor/leitor e textos.

6- Desafio: leitura do livro Caçadas de Pedrinho de José Renato Monteiro

Lobato.

Observação: Antes da leitura do livro, vamos saber um pouco mais sobre o

autor.

2ª Aula

Apresentar a biografia de José Renato Monteiro Lobato, em vídeo

(Furacão da Botocúndia).

1. Motivação: convidar os alunos para assistirem ao vídeo Furacão da

Botocúndia na sala de vídeo.

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2. Apresentação do vídeo: Furacão da Botocúndia, dirigido por Roberto

Elisabetsky e roteiro de José Roberto Torero, será apresentado

aproximadamente 30 minutos.

3. Apresentação do conteúdo: Através do vídeo vamos silenciosamente

conhecer a biografia de José Renato Monteiro Lobato.

4. Questionamento: sobre seu espírito jovem, sua garra ,coragem de

lutar contra tudo e todos.

5. Retorno: voltar para sala de origem.

6. Atividade: entregar folha impressa do resumo da biografia aos alunos,

para que os mesmos colem em seu caderno.

3ª /4ª e 5ª Aula

Contar a história Caçadas de Pedrinho.

1. Motivação: convite para uma atividade extraclasse, no bosque da

escola.

2. Orientação: cada um leve sua cadeira, se posicione em círculo para

ouvir a professora contar a história e no final da quarta aula traga sua

cadeira para sala de aula.

3. Determinação da aula: solicitar que todos, no bosque da escola,

atentamente ouçam a História Caçadas de Pedrinho.

4. Comentário: falar sobre a importância de saber falar e ouvir,diante de

um fato real ou fictício.

5. Contar a história: Cabendo ao professor contar a história Caçadas de

Pedrinho, dando ênfase nos recursos expressivos e onomatopéicos.

6. Intervalo: deixando o final da história para a quinta aula. Neste

intervalo é que o texto literário mostra sua força, levando o aluno a se

encontrar (ou se perder) em labirinto de palavras.

7. Na quinta aula: usar os mesmos procedimentos do início da 3ª aula.

8. Retomar a história: contar o final da história. Momento em que efetiva

a compreensão do texto

9. Questionamento: verificação da compreensão oral através de

algumas questões: Vocês gostaram da história de aventuras? Que fato

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mais chamou sua atenção?Se você estivesse lá, faria o mesmo com a

onça? Nos dias de hoje, pode-se fazer o mesmo com a onça? Por quê?

6ª Aula

Compreensão oral da história Caçadas de Pedrinho.

1. Proposta de atividade oral: Aguçar a compreensão oral, da história

contada pelo professor, através de perguntas relacionadas ao ambiente,

época e as características das personagens.

2. Em grande grupo de forma coletiva: efetuar oralmente, tendo todos a

oportunidade de expressar sua opiniões, descobertas e sentimentos.

3. Atividades: formar grupos de 5 elementos. Confeccionar cartazes e

maquete.

Procedimentos:

a- O aluno deverá externalizar sua leitura, fato(s) que mais chamou sua

atenção.

b- Confeccionar uma maquete –representando o Sítio.

Observação: o professor deve levar para a sala de aula todo material

que vai utilizar.

4. Exposição: solicitar que a maquete seja exposta na sala de aula.

7ª Aula

Compreensão escrita da história Caçadas de Pedrinho.

1. Proposta de atividade escrita: realizar individualmente ou em grupo.

2. Tarefa: produção textual.

3. Material: lápis e papel na mão.

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4. Registro: em rascunho, externalize por escrito, tudo que compreendeu

da história Caçadas de Pedrinho.

5. Correção: o professor deve levar para casa para correção.

6. Edição: dizer que toda produção deve ser escrita e reescrita quantas

vezes for necessário.

7. Exposição: solicitar que a produção seja exposta em mural ou varal.

8ª Aula

Preparação para apresentar a Peça Teatral (dramatizar).

1. Motivação: convidar aleatóriamente os alunos para dramatizar a

história Caçadas de Pedrinho.

2. Organizar: distribuir as falas das personagens para quem vai

representar.

3. Tarefa: compartilhar suas interpretações através de dramatização.

4. Atividade em classe e extraclasse: acompanhar os ensaios, tanto

em sala de aula, quanto em casa.

5. Questionamento: a ênfase na entonação da voz e o uso dos

recursos onomatopéicos.

6. Figurino: vestir-se a caráter

7. Dramatização: estipular horário e data para a apresentação

teatral.

9ª Aula

Dramatização da história Caçadas de Pedrinho.

1. Motivação: propor para os demais alunos, ou seja, a plateia que

faça comparação entre o texto lido e o texto representado pelos

integrantes do grupo.

2. Cenário: pedir a colaboração dos demais alunos na preparação do

cenário.

3. Período: estipular de 15 a 20 minutos para a dramatização.

4. Silêncio: solicitar atenção, durante a dramatização, para não

atrapalhar a concentração.

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5. Aplausos: o professor deve solicitar muitas palmas e elogios para

que a turma sinta-se motivada para as próximas atividades.

6. Questionamento: ao retomar a aula pode-se levantar algumas

questões: 1- Como você agiria diante de uma situação/problema

como essa? 2- Você concorda com as atitudes dos espiões da

Emília?

3- Você conhece outras histórias de aventuras? Qual?

10ª Aula

Produção de texto ¨Narrativa de Aventuras¨.

1. Motivação: agora, vamos exercitar nossa imaginação e

criatividade.

2. Proposta: produção textual – Narrativa de aventuras.

3. Quem?: em dupla ou individual.

4. Como?: a produção textual de aventuras poderá ser feita com

menor ou maior número de personagens, pode ser um episódio

policial , em passeio na ilha, escalada de uma montanha, enfim use

sua criatividade. Com título e nome do autor.Deve ser elaborada

com todos os indicadores de espaço, sequência da ações, tempo,

caracterização das personagens, bem como as falas.

5. Correção: o professor deve recolher as atividades, levar para casa

e fazer a correção que achar pertinente.

11ª Aula

Correção e edição

1. Motivação: parabenizar os alunos pelos textos produzidos.

2. Edição: solicitar que passem a limpo.

3. Onde? na folha sufite A4,

4. Como? Com letra legível e muito capricho, a caneta deve ser de cor

azul.

5. Ilustração: fica a critério de cada um ou da dupla.

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6. Confecção: montar um livro Baú das Histórias. Com apresentação,

nome dos autores e titulo dos textos e textos.

7. Exposição: aos colegas da sala, a direção, equipe pedagógica e aos

pais.

12ª Aula

Avaliação/Questionário – Sorteio - ¨Coffe break da Tia Nastácia¨.

1. Motivação: comentar que ao longo das atividades eles se

posicionaram com suas ideologias e finalmente, deveriam

preencher um questionário com questões relevantes as atividades

trabalhadas.

2. Atividades: entregar o questionário impresso, e recolher assim que

for preenchido.

3. Sorteio: de alguns livros infanto-juvenil, como incentivo na

formação de leitor, autografado pelo professor.

4. Encerramento: servir o Coffee Break da Tia Nastácia, com várias

quitutes.

Para o bom desempenho das aulas, o professor deve seguir a

descrição seqüencial propostas abaixo:

A partir da segunda quinzena de agosto de 2010, formaremos na sala

de aula seis grupos com cinco elementos, onde levarei várias obras infanto-

juvenil, da Literatura Brasileira, escrita para crianças, jovens e adultos.

1ª Aula

1º livro - Caçadas de Pedrinho.

2º livro – Reinações de Narizinho.

3º livro – O Poço de Visconde.

4º livro – Viagem ao Céu.

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5º livro – Memórias de Emília.

6º livro – Emília no País da Gramática.

Comentário Crítico

De posse do objeto de leitura, o leitor, observa as imagens, a capa,

contracapa, ilustração, índice, título, subtítulo e catalogação e uma breve

olhada no texto. São livros de aventuras, fantasias condizentes com a faixa

etária dos alunos. Durante a aula, os grupos devem trocar os livros.

Naturalmente, fica o desafio para a leitura do livro selecionado ou daqueles

livros que foram mais próximos e/ou mais divergentes da expectativa. Esse

princípio mostrou–se essencial para motivação das próximas atividades,

permitindo exatamente em preparar o aluno a embarcar com mais

entusiasmo, estabelecendo laços estreitos com o texto que se vai ler. E,

durante a aula, o professor pode lançar algumas perguntar, relacionadas ao

autor, leitor e texto. Você já ouviu falar desse autor? Já conhecia obras dele?

E de outros? Quais?

2ª Aula

Levarei os alunos para a sala de vídeo, e lá conheceremos a

encantada biografia de José Renato Monteiro Lobato.

Comentário Crítico

É importante que os alunos tenham informações básicas do autor. E

através do vídeo (Furacão da Botocúndia), dirigido por Roberto Elisabetsky,

roteiro de José Roberto Torero e trilha sonora original, será exibido por 20

minutos, a obra é baseada em temas da época, mostra que Monteiro Lobato

tinha espírito jovem, muita coragem, lutou com unhas e dentes contra tudo

e todos. E está vivo no coração de cada criança e viverá sempre, enquanto

estiver presente a palavra inconfundível de “Emília¨, onde não há horizontes

limitados. Em seguida, será distribuída aos alunos um resumo biográfico de

Monteiro Lobato, impressa, os quais deverão colar em seu caderno.

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3ª, 4ª e 5ª Aula

Cabendo, portanto, ao professor a tarefa de contar a história

Caçadas de Pedrinho. Na oportunidade, o professor levará os alunos para

uma atividade extraclasse no bosque da escola. Cada aluno levará sua

cadeira e no término da aula retornará com sua cadeira. Em círculo,

sentarão e prestarão muita atenção.

Um dia, Marquês de Rabicó, o mais rueiro dos moradores do sítio

descobre uma onça pelas redondezas. Os meninos decidem organizar uma

expedição para a caçara bendita fera. Nem Dona Benta nem Tia Nastácia

deveriam saber alguma coisa, senão... No meio das aventuras acabam

encontrando Quindim, o rinoceronte que fica morando no sito.

Comentário Crítico

Acredita-se que esse procedimento, ou seja, essa liberdade fará com

que o aluno sinta-se à vontade, uma vez que a história de expedição tem

tudo a ver com o cenário. Logo, contar a história, alternando a voz, assim

que for necessário, usando os recursos onomatopéicos e com muito

entusiasmo. Isso acontecerá na terceira e quarta aula. Suspense..., ficando

a quinta aula, para apresentar o final da história. Nesse intervalo o aluno vai

criando o desfecho da narrativa. Desse modo, nós professores, sabemos que

esse é o momento em que o texto literário mostra sua força, levando o leitor

a se encontrar (ou se perder) em seu labirinto de palavras. Como Rildo

Cosson, costuma dizer; o texto literário é um labirinto de muitas entradas,

cuja saída precisa ser construída uma vez e sempre pela leitura dele. Ao

retomar a quinta aula para finalizar a história, o professor deixa claro que a

história é de muita aventura, fantasia e realidade, entretanto, há muitas

conversas, até mesmo assembléia para combinar os planos estratégicos e

lição de vida conforme diz uma jaguatirica na (p. 14) ¨Amor com amor se

paga¨.

6ª Aula

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Ao retomar a aula, o professor deve instigar o aluno para contar

oralmente o entendeu da história Caçadas de Pedrinho. Inicialmente, o

professor dever lançar algumas perguntas relacionadas à história

mencionada anteriormente.

Comentário Crítico

Essa atividade, como entendemos, é o momento do aluno, oralmente,

externalizar a leitura. Esse registro pode variar de acordo com a criatividade

de cada um, a solicitação do professor. Na ocasião pode solicitar a

montagem de uma maquete com colagens que traduzem aspectos da obra

ou a produção dos cenários. Podendo contar com a ajuda do professor de

Artes.

7ª Aula

Compreensão escrita da história Caçadas de Pedrinho.

Comentário Crítico

O professor deve aproveitar a ocasião para que os alunos demonstrem

as habilidades de escritas e solicitar resumo da história, Caçadas de

Pedrinho. Esse registro deve ser disponibilizado, ou seja, exposto em um

varal no fundo da sala de aula. Essa atividade converge para trocas de

leitura e, nessas trocas, fortalece-se a comunidade de leitores da escola e

deve ser individual.

8ª Aula

Distribuição das falas das personagens para os alunos, os mesmos

escolherão a personagem que quer representar. Cabendo ao professor

orientar e acompanhar os ensaios.

Comentário Crítico

Esta é uma atividade que tem como objetivo descobrir talentos. Os

envolvidos devem vestir-se a caráter. Esse trabalho requer uma condução

organizada, mas sem imposições. A razão disso é que, por meio do

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compartilhamento de suas interpretações, os leitores ganham consciência

de são membros de uma coletividade e de que essa coletividade fortalece e

amplia seus horizontes de leitura. Portanto, é excelente para desinibir o

aluno e motivá-lo para a próxima...

9ª Aula

Os alunos envolvidos devem fazer a apresentação

(dramatização).Tarefa em que o professor será surpreendido pelos talentos

que irão aflorar.

Comentário Crítico

Nesse momento, o processo deve observar o sucesso do método

recepcional com relação ao objetivo alcançado e construindo com o leitor a

adesão de outros textos. Cabendo ao professor oferecer condições ao aluno

de falar com fluência, adequando a linguagem conforme as circunstâncias

(interlocutor, assunto, intenções), para prática da oralidade realizada por

meio de operações lingüísticas complexas, relacionadas a recursos

expressivos como entonação.

10º Aula

O professor deve propor ao aluno que use sua criatividade. Faça uma

produção escrita, texto (narrativa de aventuras).

Comentário Crítico

Essa proposta de atividade fará com que o aluno externize a leitura

através de registro escrito e interpretação. Esse registro pode variar de

acordo com o amadurecimento da leitura. O professor deve considerar o

contexto da sala de aula e as experiências de leitura. O texto produzido tem

possibilidade de circular entre os alunos e, por isso considera-se esse

processo de letramento literário. O aluno deve reconhecer que seu texto

literário é uma narrativa de aventuras com saber e sabor.

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11ª Aula

O professor já realizou a correção dos textos em casa e, na décima

primeira aula entrega aos alunos para que passem a limpo em folha sufite A

4, letra bem legível, se quiser pode ilustrar.

Comentário Crítico

Após os textos passados a limpo, o professor pode montar um livro

que terá como título Baú das Histórias com todos os textos produzidos com

saber e sabor, que ficará exposto na sala de aula por alguns dias e depois

ficará exposto na biblioteca da escola. Naturalmente, esse trabalho requer

sensibilidade e extremo respeito pelo aluno. Trata-se, pois, da construção de

uma comunidade de leitores que tem essa última etapa seu ponto mais alto.

Tendo como objetivo aderir o leitor a efetivação da leitura, romper barreiras

e ampliar horizontes de expectativas. Espera-se alcançar nesses

procedimentos o resultado de 90% de atuação. Essa tarefa deve fazer

parte do conjunto de avaliações do bimestre.

12ª Aula

O professor entregará para cada aluno, um questionário contendo

10(dez) questões, para que responda com atenção. Haverá sorteio de livros

infanto-juvenil, dramatização da história Caçadas de Pedrinho e, logo mais,

Coffee break da Tia Nastácia.

Comentário Crítico

O professor, observará o desempenho do aluno ao longo das

atividades, e seu posicionamento ideológico. Vale considerar as diferenças

de leituras de mundo e o repertório de experiência de cada aluno. O objetivo

maior da avaliação é engajar o aluno na leitura literária e dividir esse

engajamento com o professor e os colegas-comunidade de leitores. Para

incentivar a amplitude dos horizontes de expectativas, será feito sorteio de

alguns livros infanto-juvenil, e, finalmente será servido Coffee break Tia

Nastácia, para direção, equipe pedagógica pais e demais como meu

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orientador professor doutor Thiago Alves Valente. Acredita-se que todas

essas atividades, servirá de motivação e incentivo para os alunos.

Avaliação

Atividades:

1 - As atividades de leitura e produção de texto, realizadas durante

este semestre. Para você foi proveitosa?

( ) Concordo plenamente

( ) Concordo parcialmente

( ) Discordo totalmente

2 - Responda com sinceridade. De modo geral, foram prazerosas as

atividades?

( ) sim ( ) não ( ) um pouco

3- Qual (ou quais) atividade (s) você mais gostou?

( )Todas

( ) Leitura do livro Caçadas de Pedrinho (Monteiro Lobato)

( ) Sorteio de alguns livros infanto-juvenil

( ) Dramatização

( ) Produção Textual (Baú das histórias)

( ) Filme

( ) Café da Tia Nastácia

4- Mediante as leituras realizadas, você conheceu palavras novas,

que enriquecesse seu vocabulário?

( ) sim ( ) não

5- Escreva em poucas linhas, o episódio que chamou mais sua atenção.

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6- Escreva o fato que você mais gostou.

_____________________________________________________________________________

7- Para você, a atividade de leitura é fundamental para viajar no mundo de

ficção e realidade?

( ) verdadeiro ( ) falso

8- Cite outras histórias de aventuras que você já leu.

9- O que um aluno precisa para ser considerado “Bom Leitor”?

( ) Dedicação;

( ) Curiosidade;

( ) Interesse;

( ) Ser amigo do livro;

( ) Ter uma biblioteca em casa?

10- Você gostaria de ler outro(s) livro(s) desse autor. Qual(is)?

( ) Reinações de Narizinho;

( ) O Poço de Visconde;

( ) Viagem ao Céu;

( ) Memórias de Emília;

( ) Emília no País da Gramática;

( ) Outros

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Cronograma de Ações

As etapas serão realizadas conforme a tabela abaixo:

ATIVIDADES/PERÍOD

OS

SEMESTR

E 2009

SEMESTR

E 2010

SEMESTR

E 2010

SEMESTR

E 2011ELABORAÇÃO

MATERIAL

PEDAGÓGICO

X

APRESENTAÇÃO DE

PROJETOX

APRESENTAÇÃO

BIBLIOGRÁFICAX

CONHECENDO AS

OBRAS

(MONTEIRO LOBATO

X

CONSTRUÇÃO DE

MAQUETEX

LEITURAS: IND. E COL. XCONTAÇÃO DE

HISTÓRIAX

DRAMATIZAÇÃO

LEITURAS E FÁBULASX

PRODUÇÃO DE TEXTO XCAFÉ TIA NASTÁCIA XCOLETA DE DADOS XELABORAÇÃO DO

ARTIGO CIENTÍFICOX

APRESENTAÇÃO X

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Referências

AGUIAR, Vera Teixeira; Bordini, Maria da Glória. Literatura: A Formação do

Leitor: alternativas metodológicas, Vera Teixeira de Aguiar, e, Maria da

Glória Bordini – Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988 (série Novas

Perspectivas. 27).

COSSON, Rildo. Letramento Literário: teoria e prática /Rildo

Cosson.-São Paulo: Contexto, 2006.

CHARTIER, Roger, 1945. A Aventura do Livro: do leitor ao navegador/

Roger Chartier; tradução Reginaldo Moraes – São Paulo: Editora UNESP/

Imprensa Oficial do Estado, 1999. (Prismas) 1ª reimpressão da 1ª de 1998.

Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa (DCE) – Paraná.

KLEIMAN, Ângela. Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura. 7ª

ed. Campinas. S. P.: Pontes, 2000.

LAJOLO, Marisa Monteiro Lobato: Um Brasileiro sob Medida/ Marisa Lajolo

- São Paulo: Moderna, 2000.

LOBATO, Monteiro, Caçadas de Pedrinho / Monteiro Lobato; [ilustrações

de capa e miolo Manoel Victor Filho]. – São Paulo: Brasiliense, 2004. – (Sitio

do Picapau Amarelo).

LOBATO, Monteiro, 1882 – 1948. Fábulas; ilustrações de capa e miolo

Manoel Victor Filho. – 50ª ed. – São Paulo: Brasiliense, 1994.

LOBATO, Monteiro – 1882 – 1948 / Viagem ao Céu ; Editora Brasiliense S/A,

2004 - São Paulo - Edição 9ª Reimpressão da 45ª Edição de 1995.

LOBATO, Monteiro – 1882 – 1948 / Reinações de Narizinho / Monteiro

Lobato Editora Brasiliense S/A, 2004 - São Paulo Edição 15ª Reimpressão da

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48ª Edição de 1993.

LOBATO, Monteiro – 1882 – 1948 / Memórias de Emília / Editora

Brasiliense S/A, 2004 - São Paulo Edição 10ª Reimpressão da 42ª Edição de

1994.

LOBATO, Monteiro – 1882 – 1948 / Emília no País da Gramática /

Monteiro Lobato / Editora Brasiliense S/A Edição 39ª edição de 1994.

LUFT, Celso Pedro, 1921. Minidicionário Luft /colaboradores Francisco de

Assis Barbosa, Manuel da Cunha Pereira: organização e supervisão Lya Luft.

– São Paulo: Ática, 2000.

MARCUSCHI, Luiz Antônio, Da Fala para a Escrita; atividades de

retextualização/ Luiz Antônio Marcuschi – 7ª edição – São Paulo: Cortez,

2007.

SUASSUNA, Lívia, Ensino de Língua Portuguesa: Uma Abordagem

Pragmática/ Lívia Suasuna – Campinas, SP: Papirus, 1995. – (Coleção

Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico) 5ª Edição Papirus Editora.

Vídeo documentário – Monteiro Lobato. Furacão na Botocundia –

dirigido por Roberto Elisabetsky, roteiro de José Roberto Torero e trilha

sonora original baseada em temas da época.

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