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315 FÍSICA (EP)_ informação-prova de equivalência à frequência 20__ 1 / 12 data: __. 05. 20__ informação-prova de equivalência à frequência 315 FÍSICA escrita e prática 12.ºano de escolaridade curso científico-humanístico de CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS formação específica 20__ alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. OBJETO DE AVALIAÇÃO: PROVA ESCRITA . Definir e representar geometricamente o vetor posição num dado referencial. . Obter as equações paramétricas do movimento a partir da função r (t). . Interpretar o movimento a mais do que uma dimensão como a composição de movimentos a uma dimensão. . Reconhecer movimentos uniformes e uniformemente variados a uma dimensão pela dependência temporal das equações paramétricas respetivamente em t e t 2. . Distinguir entre trajetória e gráficos de coordenadas em função do tempo. . Representar graficamente a trajetória a partir das respetivas equações paramétricas do movimento. . Distinguir vetor posição de vetor deslocamento. . Reconhecer que o vetor posição depende do referencial adotado, mas que o vetor deslocamento é independente do referencial adotado. . Interpretar a velocidade como a derivada temporal do vetor posição. . Calcular velocidades e velocidades médias. . Interpretar a aceleração como a derivada temporal do vetor velocidade. . Calcular acelerações e acelerações médias. . Reconhecer que a velocidade pode variar em módulo e em direção. . Associar a componente tangencial da aceleração à variação do módulo da velocidade. . Associar a componente normal da aceleração à variação da direção da velocidade. . Decompor o vetor aceleração nas suas componentes tangencial e normal. . Calcular a aceleração tangencial e a aceleração normal e exprimir a aceleração em função dessas componentes. . Associar a maior ou menor concavidade num dado ponto de uma trajetória ao raio de curvatura nesse ponto. . Identificar um movimento como uniforme, se a aceleração tangencial for nula, e uniformemente variado, se o seu valor for constante. . Associar movimentos sem aceleração normal a movimentos retilíneos e com aceleração normal a movimentos curvilíneos. . Construir o diagrama de forças que atuam num corpo e obter a respetiva resultante.

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data: __ . 05 . 20__

informação-prova

de equivalência à frequência

315 FÍSICA escrita e prática

12.ºano de escolaridade curso c ien t í f i co -human ís t ico de CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

formação específica

20__ alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho

1.O B J E T O D E A V A L I A Ç Ã O :

PROVA ESCRITA . Definir e representar geometricamente o vetor posição num dado referencial.

. Obter as equações paramétricas do movimento a partir da função r (t).

. Interpretar o movimento a mais do que uma dimensão como a composição de movimentos a uma dimensão.

. Reconhecer movimentos uniformes e uniformemente variados a uma dimensão pela dependência temporal das

equações paramétricas respetivamente em t e t2.

. Distinguir entre trajetória e gráficos de coordenadas em função do tempo.

. Representar graficamente a trajetória a partir das respetivas equações paramétricas do movimento.

. Distinguir vetor posição de vetor deslocamento.

. Reconhecer que o vetor posição depende do referencial adotado, mas que o vetor deslocamento é

independente do referencial adotado.

. Interpretar a velocidade como a derivada temporal do vetor posição.

. Calcular velocidades e velocidades médias.

. Interpretar a aceleração como a derivada temporal do vetor velocidade.

. Calcular acelerações e acelerações médias.

. Reconhecer que a velocidade pode variar em módulo e em direção.

. Associar a componente tangencial da aceleração à variação do módulo da velocidade.

. Associar a componente normal da aceleração à variação da direção da velocidade.

. Decompor o vetor aceleração nas suas componentes tangencial e normal.

. Calcular a aceleração tangencial e a aceleração normal e exprimir a aceleração em função dessas

componentes.

. Associar a maior ou menor concavidade num dado ponto de uma trajetória ao raio de curvatura nesse ponto.

. Identificar um movimento como uniforme, se a aceleração tangencial for nula, e uniformemente variado, se o

seu valor for constante.

. Associar movimentos sem aceleração normal a movimentos retilíneos e com aceleração normal a movimentos

curvilíneos.

. Construir o diagrama de forças que atuam num corpo e obter a respetiva resultante.

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. Exprimir a Segunda Lei de Newton num sistema de eixos cartesiano fixo.

. Exprimir a Segunda Lei de Newton num sistema de eixos ligado à partícula através das componentes normal e

tangencial.

. Identificar as componentes tangencial e normal da aceleração e da força resultante em movimentos circulares.

. Interpretar a aceleração angular como a derivada temporal da velocidade angular.

. Relacionar as acelerações tangencial e angular no movimento circular.

. Concluir que um movimento com aceleração angular nula é uniforme.

. Relacionar as grandezas características num movimento circular: velocidade, velocidade angular, período,

frequência, aceleração angular, aceleração normal e centrípeta, força normal e centrípeta.

. Deduzir as equações paramétricas (em coordenadas cartesianas) de um movimento sujeito a uma força

resultante constante a partir da Segunda Lei de Newton e das condições iniciais.

. Reconhecer que o movimento de uma partícula sujeita a uma força resultante constante com direção diferente

da velocidade inicial pode ser decomposto num movimento uniformemente variado na direção da força resultante

e num movimento uniforme na direção perpendicular.

. Determinar analiticamente a equação da trajetória de uma partícula sujeita a uma força resultante constante

com direção diferente da velocidade inicial a partir das equações paramétricas.

. Identificar o movimento de um projétil como um caso particular de um movimento sob ação de uma força

constante quando é desprezável a resistência do ar.

. Determinar características do movimento de um projétil a partir das suas equações paramétricas.

. Identificar forças de ligação como responsáveis por restrições ao movimento.

. Distinguir as forças aplicadas das forças de ligação em sistemas simples.

. Identificar forças de atrito como forças de ligação.

. Reconhecer que as forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendência de deslizamento entre as

superfícies em contacto.

. Distinguir atrito cinético de atrito estático.

. Analisar situações em que o sentido da força de atrito coincide ou não com o sentido do movimento do centro

de massa do corpo e interpretá-las.

. Reconhecer a periodicidade em movimentos oscilatórios e caracterizá-la pelo período ou pela frequência.

. Identificar um movimento harmónico simples (MHS) com o movimento oscilatório de um corpo sujeito a uma

força elástica.

. Descrever o comportamento da força elástica através da Lei de Hooke.

. Reconhecer a expressão x = Asin(w t +ϕ) como solução da equação fundamental da dinâmica para o MHS e

interpretar o seu significado.

. Relacionar a frequência angular com a constante elástica e com a massa do oscilador no MHS.

. Distinguir um parâmetro intrínseco do oscilador (frequência angular) das grandezas que dependem das

condições iniciais do movimento (amplitude e fase inicial).

. Obter a velocidade por derivação da posição e a aceleração por derivação da velocidade.

. Relacionar a fase na origem com a posição e a velocidade iniciais do oscilador.

. Identificar o limite de aplicabilidade do modelo da partícula.

. Distinguir, em sistemas discretos de partículas, aqueles que mantêm as suas posições relativas (corpos

rígidos).

. Definir centro de massa de um sistema de partículas.

. Identificar o centro de massa de um corpo rígido em objetos com formas geométricas de elevada simetria.

. Determinar analiticamente o centro de massa de um sistema de partículas.

. Determinar experimentalmente o centro de massa de placas.

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. Caracterizar a aceleração e velocidade do centro de massa conhecida a sua posição em função do tempo.

. Calcular o momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas.

. Relacionar a resultante das forças sobre um sistema de partículas com a derivada temporal do momento linear

do sistema (Segunda Lei de Newton para um sistema de partículas).

. Concluir que o momento linear de um sistema de partículas se mantém constante quando a resultante das

forças exteriores for nula.

. Explicar situações do dia a dia com base na Lei da conservação do momento linear.

. Classificar as colisões em elásticas, inelásticas e perfeitamente inelásticas, atendendo à variação da energia

cinética na colisão.

. Interpretar e aplicar o conceito de coeficiente de restituição.

. Identificar e caracterizar fluidos.

. Interpretar e aplicar os conceitos de massa volúmica e densidade relativa.

. Reconhecer que num fluido incompressível a massa volúmica é constante.

. Interpretar e aplicar o conceito de pressão.

. Identificar unidades de pressão.

. Distinguir pressão média de força de pressão.

. Reconhecer que a pressão num fluido depende da profundidade.

. Caracterizar a força de pressão exercida sobre uma superfície colocada no interior de um líquido em equilíbrio.

. Caracterizar o equilíbrio hidrostático.

. Enunciar e interpretar a Lei fundamental da hidrostática.

. Utilizar e explicar o funcionamento de medidores de pressão como os manómetros e os barómetros.

. Interpretar e aplicar a Lei de Pascal.

. Interpretar o funcionamento de uma prensa hidráulica.

. Definir impulsão exercida sobre um corpo imerso num fluido.

. Interpretar e aplicar a Lei de Arquimedes.

. Identificar as condições de equilíbrio estático de um corpo flutuante.

. Enunciar e interpretar as Leis de Kepler.

. Interpretar e aplicar a Lei de Newton da gravitação universal.

. Reconhecer que os dados de Kepler, por si só, não permitem obter um valor para a constante de gravitação

universal.

. Explicar a experiência de Cavendish.

. Caracterizar o campo gravítico e indicar a respetiva unidade SI.

. Traçar linhas de campo gravítico para uma massa pontual.

. Representar o módulo do campo gravítico, função G(r) , para uma só massa pontual.

. Reconhecer que o campo gravítico numa pequena zona à superfície da Terra se pode considerar uniforme.

. Distinguir peso de um corpo e força gravítica à superfície terrestre.

. Explicar situações de imponderabilidade.

. Indicar e aplicar a expressão da energia potencial gravítica.

. Obter a expressão da velocidade de escape a partir da conservação da energia mecânica.

. Aplicar a Lei da conservação da energia e a Segunda Lei de Newton ao movimento de satélites.

. Reconhecer que a carga elétrica se conserva.

. Distinguir materiais condutores de isoladores.

. Explicar a eletrização por contacto e por influência.

. Definir dipólo elétrico.

. Explicar a formação de dipólos elétricos em materiais isoladores.

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. Reconhecer os fatores de que depende a força entre duas cargas.

. Enunciar e aplicar a Lei de Coulomb.

. Reconhecer a mesma dependência das forças eletrostática e gravitacional com o inverso do quadrado da

distância.

. Identificar a permitividade do vazio na expressão da Lei de Coulomb e reconhecer que o seu valor é obtido por

via experimental.

. Definir campo elétrico a partir da força de Coulomb e da carga elétrica e indicar a respetiva unidade SI.

. Interpretar e aplicar a expressão do campo elétrico criado por uma carga pontual.

. Representar graficamente o módulo do campo elétrico num ponto, criado por uma carga pontual, em função da

distância à carga.

. Reconhecer que o campo elétrico num ponto resulta da contribuição das várias cargas presentes.

. Determinar o campo elétrico resultante da contribuição de várias cargas pontuais.

. Identificar um campo elétrico uniforme.

. Indicar como se pode produzir experimentalmente um campo elétrico uniforme.

. Prever o comportamento de um dipólo elétrico num campo elétrico uniforme.

. Descrever e interpretar a experiência de Millikan.

. Associar equilíbrio eletrostático à ausência de movimentos orientados de cargas.

. Caracterizar a distribuição de cargas num condutor em equilíbrio eletrostático.

. Caracterizar o campo elétrico no interior e na superfície exterior de um condutor carregado em equilíbrio

eletrostático.

. Associar um campo elétrico mais intenso à superfície de um condutor em equilíbrio eletrostático a uma maior

distribuição de carga por unidade de área.

. Explicar o “efeito das pontas”.

. Reconhecer que as forças elétricas são conservativas.

. Reconhecer que o potencial é uma função escalar que permite caracterizar os campos vetoriais conservativos

em cada ponto.

. Indicar e aplicar a expressão da energia potencial eletrostática de duas cargas pontuais.

. Definir e aplicar a expressão do potencial elétrico criado por uma carga pontual.

. Reconhecer que o potencial elétrico num ponto resulta da contribuição das várias cargas presentes.

. Determinar o potencial elétrico resultante da contribuição de várias cargas pontuais.

. Relacionar o trabalho realizado por forças do campo entre dois pontos quaisquer com a diferença de potencial

entre esses pontos.

. Estabelecer a relação entre o eletrão-volt e o Joule.

. Definir superfícies equipotenciais e caracterizar a direção e o sentido do campo relativamente a essas

superfícies.

. Reconhecer que as superfícies equipotenciais fornecem a mesma informação que as linhas de campo quanto à

caracterização do campo numa certa região do espaço.

. Relacionar o campo elétrico e o potencial elétrico, no caso do campo uniforme.

. Descrever movimentos de cargas elétricas num campo elétrico uniforme.

. Identificar o condensador como um dispositivo que armazena energia.

. Definir capacidade de um condensador e indicar a unidade SI.

. Identificar os fatores de que depende a capacidade de um condensador plano e a energia nele armazenada.

. Identificar aplicações dos condensadores no dia a dia.

. Interpretar a corrente elétrica como um movimento orientado de cargas.

. Concluir que só há corrente elétrica num circuito quando nos seus terminais existir uma diferença de potencial.

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. Explicar o mecanismo da corrente elétrica em condutores metálicos, distinguindo velocidade de arrastamento

dos eletrões da velocidade de propagação do sinal (campo elétrico) ao longo do condutor.

. Distinguir corrente contínua de corrente alternada.

. Definir intensidade de corrente em regime estacionário, diferença de potencial e resistência de um condutor.

. Interpretar e aplicar a Lei de Ohm.

. Indicar as características de que depende a resistência de um condutor.

. Distinguir resistência de resistividade.

. Reconhecer a dependência da resistividade da maioria dos condutores com a temperatura.

. Associar o gerador a um elemento do circuito que transfere energia para o circuito.

. Associar o recetor a um elemento do circuito para onde é transferida energia.

. Explicar o efeito de Joule com base em considerações energéticas.

. Aplicar a Lei de Joule.

. Interpretar o significado de força eletromotriz de um gerador.

. Definir potência de um gerador.

. Reconhecer a existência de resistência interna num gerador e determinar a potência que ele pode disponibilizar

para o circuito.

. Determinar a diferença de potencial nos terminais de um gerador.

. Interpretar o significado de força contraelectromotriz de um recetor.

. Reconhecer a existência de resistência interna num recetor e concluir que a potência transferida para o recetor

é superior àquela que ele pode disponibilizar.

. Determinar a diferença de potencial nos terminais de um recetor.

. Aplicar a Lei de Ohm generalizada a um circuito simples com gerador e recetor.

. Determinar resistências equivalentes.

. Identificar as curvas características de carga e descarga de um circuito RC.

. Representar as linhas de campo magnético criadas por um íman em barra ou por uma corrente elétrica que

atravessa um fio retilíneo longo, uma espira ou um solenoide.

. Caracterizar a direção e o sentido do campo magnético a partir das linhas de campo.

. Reconhecer a ação de um campo magnético sobre cargas em movimento.

. Caracterizar a força magnética que atua sobre uma carga elétrica móvel num campo magnético uniforme.

. Reconhecer que a força magnética que atua sobre uma carga elétrica, ao contrário da força elétrica, depende

do movimento dessa carga.

. Concluir que a energia de uma partícula não é alterada pela atuação da força magnética.

. Justificar os tipos de movimentos de uma carga elétrica móvel num campo magnético uniforme.

. Reconhecer a ação combinada de um campo elétrico e magnético sobre uma carga elétrica móvel.

. Caracterizar a força que atua sobre uma carga elétrica móvel sob a ação conjunta de um campo elétrico

uniforme e um campo magnético uniforme através da Lei de Lorentz

. Interpretar o funcionamento do ciclotrão e do espectrómetro de massa.

. Reconhecer a importância histórica da experiência de Thomson e fundamentar a determinação da razão e/m do

eletrão.

. Reconhecer a ação de campos magnéticos sobre correntes elétricas.

. Caracterizar a força magnética que atua sobre uma corrente elétrica imersa num campo magnético uniforme.

. Identificar características do campo magnético terrestre e a sua origem.

PROVA PRÁTICA

Atividade 1_ Máquina de Atwood

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Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Selecionar o equipamento laboratorial adequado à atividade;

Verificar se existe conservação ou não da energia mecânica;

Determinar a aceleração em função da soma da massa dos corpos;

Determinar a aceleração em função da diferença da massa dos corpos.

Atividade 2_ Atritos estático e cinético

Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Selecionar o equipamento laboratorial adequado à atividade;

Identificar as forças que atuam sobre os corpos;

Averiguar a dependência da força de atrito com a massa do objeto, a área de contacto e os materiais em

contacto e determinar coeficientes de atrito estático e de atrito cinético.

Atividade 3_ Pêndulo gravítico

Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Selecionar o equipamento laboratorial adequado à atividade;

Identificar as forças que atuam sobre os corpos;

Verificar os fatores que afetam o movimento do pêndulo: amplitude das oscilações, comprimento do pêndulo e

massa;

Determinar a aceleração da gravidade.

Atividade 4_ Colisões

Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Identificar as forças que atuam sobre os corpos;

Verificar a conservação do momento linear;

Determinar os coeficientes de restituição.

Atividade 6_ Campo elétrico e superfícies equipotênciais

Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Verificar a existência de superfícies equipotênciais;

Verificar como varia a diferença de potencial entre duas linhas equipotênciais;

Determinar o módulo do campo elétrico entre as placas.

Atividade 7_ Construção e calibração de um termómetro de fio de cobre

Planificar a atividade laboratorial;

Explicitar as etapas e procedimentos necessários;

Determinar a resistividade do cobre em função da temperatura;

Determinar o coeficiente de temperatura e calibrar o termómetro.

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2. C A R A C T E R Í S T I C A S E E S T R U T U R A D A P R O V A : A prova consta de duas partes:

PARTE I

PROVA ESCRITA com vários grupos de questões.

PARTE II

PROVA PRÁTICA com uma de sete atividades práticas previstas no programa.

As provas são cotadas de 0 a 200 pontos, sendo a classificação na escala de 0 a 20 valores.

A classificação final resulta da média entre as duas provas, sendo a classificação final arredondada às unidades.

Os dados imprescindíveis à resolução de cada questão são indicados no seu enunciado, nos gráficos, nas

figuras ou em tabelas apresentados.

A cotação atribuída a cada questão constará no final do enunciado da prova.

A PROVA PRÁTICA é constituída por uma única atividade experimental.

A prova é cotada de 0 a 200 pontos, sendo a classificação na escala de 0 a 20 valores. O aluno será avaliado no

seu desempenho prático, que terá a cotação de 100 pontos ou 10 valores, e no preenchimento de um relatório

pré-elaborado, que terá a cotação de 100 pontos ou 10 valores.

A nota final resulta da aplicação da seguinte fórmula:

PPPEf CCC ´+´= 3,07,0

Cf – Classificação final arredondada às unidades

CPE – Classificação da prova escrita arredondada às unidades

CPP – Classificação da prova prática arredonda às unidades

3. C R I T É R I O S G E R A I S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O :

PROVA ESCRITA Todas as respostas devem estar devidamente identificadas (Parte / grupo / questão / alínea).

A uma pergunta anulada ou não respondida será atribuída a cotação de 0 pontos.

Os erros de cálculo não serão penalizados uma vez que é permitido o uso de máquinas de calcular.

Se na resposta a qualquer questão o aluno se servir de dados incorretos, obtidos em alíneas anteriores, será

atribuída à alínea em questão a cotação integral respetiva.

Será atribuída a cotação total a qualquer processo de resolução, desde que cientificamente correto.

As cotações parcelares só serão tidas em consideração quando a resposta não estiver totalmente correta.

Itens de resposta fechada de escolha múltipla

As respostas em que é assinalada a alternativa correta são classificadas com a cotação total do item. As

respostas incorretas são classificadas com zero pontos. Não há lugar a classificações intermédias.

As respostas nas quais são assinaladas mais do que uma opção de resposta (ainda que nelas esteja incluída a

opção correta) são classificadas com zero pontos.

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Itens de resposta fechada curta

As respostas corretas são classificadas com a cotação total do item. As respostas incorretas são classificadas

com zero pontos. Não há lugar a classificações intermédias.

Se a resposta contiver um número de elementos que exceda o solicitado, só será considerado para efeito de

classificação o número de elementos pedido, considerando a ordem pela qual os vários elementos de resposta

são apresentados.

Se a resposta contiver elementos contraditórios em relação aos elementos considerados corretos, é atribuída a

classificação de zero pontos.

Itens de resposta aberta

Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de

desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.

As respostas, desde que corretas, podem não apresentar exatamente os termos e/ou as expressões constantes

dos critérios específicos de classificação, desde que a linguagem usada em alternativa seja adequada e

rigorosa.

Itens de resposta aberta curta

A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho.

Se a resposta contiver um número de elementos que exceda o solicitado, só será considerado para efeito de

classificação o número de elementos pedido, considerando a ordem pela qual os vários elementos de resposta

são apresentados.

Se a resposta contiver elementos contraditórios em relação aos elementos considerados corretos, é atribuída a

classificação de zero pontos.

Itens de resposta aberta extensa

Nos itens de resposta aberta extensa e que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a

avaliação simultânea das competências específicas da disciplina e das competências de comunicação escrita

em língua portuguesa.

A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a

classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização

é cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordo com os níveis de desempenho descritos no quadro

seguinte:

NÍVEL

DESCRITOR

3 Composição bem estruturada, com utilização de terminologia científica adequada, sem erros de

sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique

perda de inteligibilidade e/ou rigor de sentido.

2 Composição razoavelmente estruturada, com utilização ocasional de terminologia científica não

adequada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não

implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

1 Composição sem estruturação aparente e/ou com utilização de terminologia científica não adequada,

e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade

implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.

A valorização correspondente ao desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa só será

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atribuída aos tópicos que apresentem correção científica.

Assim, no caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina, a

classificação a atribuir é zero pontos. Neste caso, não é classificado o desempenho no domínio da comunicação

escrita em língua portuguesa.

Itens de resposta aberta de cálculo de uma (ou mais) grandeza(s)

Nos itens de cálculo de uma (ou mais) grandeza(s) a classificação a atribuir decorre do enquadramento

simultâneo em níveis de desempenho relacionados com a consecução das etapas necessárias à resolução do

item, de acordo com os critérios específicos de classificação, e em níveis de desempenho relacionados com o

tipo de erros cometidos.

Os níveis de desempenho, relacionados com o tipo de erros cometidos, correspondem aos descritores

apresentados no quadro seguinte:

NÍVEL

DESCRITOR

4 Ausência de erros.

3 Apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

2 Apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

1 Mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

ERROS DE TIPO 1 - erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de

unidades ou unidades incorretas no resultado final, desde que coerentes com a grandeza calculada.

ERROS DE TIPO 2 - erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades*, ausência de

unidades no resultado final, unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza

calculada, e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1.

* Qualquer que seja o número de conversões de unidades não efectuadas, contabiliza-se apenas como um erro

de tipo 2.

Na atribuição dos níveis de desempenho acima descritos, os erros cometidos só são contabilizados nas etapas

que venham a ser consideradas para a classificação do item.

O examinando deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todas as etapas de resolução,

devendo explicitar todos os cálculos que tiver de efetuar, assim como apresentar todas as justificações e/ou

conclusões eventualmente solicitadas.

No quadro seguinte apresentam-se os critérios de classificação a aplicar às respostas aos itens de cálculo de

uma (ou mais) grandeza(s) em situações não consideradas anteriormente.

Situação Classificação

Utilização de processos de resolução do item que

não respeitam as instruções dadas.

Não são consideradas as etapas cuja resolução esteja

relacionada com a instrução não respeitada.

Utilização de processos de resolução do item não

previstos nos critérios específicos.

Deve ser classificado qualquer processo de resolução

cientificamente correto, ainda que não previsto nos critérios

específicos de classificação nem no Programa da disciplina,

desde que respeite as instruções dadas.

Não explicitação dos cálculos necessários à

resolução de uma ou mais etapas.

Não são consideradas as etapas em que ocorram essas

omissões, ainda que seja apresentado um resultado final

correto.

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Não resolução de uma etapa necessária aos cálculos

subsequentes.

Se o examinando explicitar inequivocamente a necessidade

de calcular o valor da grandeza solicitada nessa etapa, as

etapas subsequentes deverão ser consideradas para efeito

de classificação.

PROVA PRÁTICA Desempenho prático

Na realização da atividade laboratorial, os critérios de classificação estão organizados por níveis de

desempenho, a que correspondem cotações fixas.

O enquadramento num determinado nível de desempenho contempla aspetos relativos ao cumprimento do

procedimento experimental, à correta utilização e manuseamento do material de laboratório, respeitando sempre

os cuidados de segurança, cuja valorização deve ser feita de acordo com os descritores apresentados no

quadro.

NÍVEL

DESCRITOR

3 Cumpre o procedimento experimental.

Utiliza e manuseia corretamente materiais e equipamentos de laboratório.

Respeita os cuidados de segurança associados à atividade laboratorial que realiza.

2 Cumpre o procedimento experimental.

Utiliza e manuseia materiais e equipamentos de laboratório com algumas falhas.

Respeita os cuidados de segurança associados à atividade laboratorial que realiza.

1 Cumpre parcialmente o procedimento experimental sem falhas na utilização e manuseamento dos

materiais e equipamentos de laboratório.

Respeita os cuidados de segurança associados à atividade laboratorial que realiza.

*Na realização da atividade laboratorial, o desrespeito pelas regras de segurança, que ponham em causa a

integridade física do examinando ou dos professores vigilantes, implicará a imediata interrupção da atividade e a

consequente atribuição de zero pontos.

RELATÓRIO

Itens de resposta fechada curta

As respostas corretas são classificadas com a cotação total do item. As respostas incorretas são classificadas

com zero pontos. Não há lugar a classificações intermédias.

Se a resposta contiver um número de elementos que exceda o solicitado, só será considerado para efeito de

classificação o número de elementos pedido, considerando a ordem pela qual os vários elementos de resposta

são apresentados.

Se a resposta contiver elementos contraditórios em relação aos elementos considerados corretos, é atribuída a

classificação de zero pontos.

Itens de resposta aberta

Os critérios de classificação dos itens de resposta aberta apresentam-se organizados por níveis de

desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.

As respostas, desde que corretas, podem não apresentar exatamente os termos e/ou as expressões constantes

dos critérios específicos de classificação, desde que a linguagem usada em alternativa seja adequada e

rigorosa.

Itens de resposta aberta curta

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315 FÍSICA (EP)_ informação-prova de equivalência à frequência 20__ 11 / 12

A classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho.

Se a resposta contiver um número de elementos que exceda o solicitado, só será considerado para efeito de

classificação o número de elementos pedido, considerando a ordem pela qual os vários elementos de resposta

são apresentados.

Se a resposta contiver elementos contraditórios em relação aos elementos considerados corretos, é atribuída a

classificação de zero pontos.

Itens de resposta aberta extensa

Nos itens de resposta aberta extensa e que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a

avaliação simultânea das competências específicas da disciplina e das competências de comunicação escrita

em língua portuguesa.

A avaliação das competências de comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a

classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização

é cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordo com os níveis de desempenho descritos no quadro

seguinte:

NÍVEL

DESCRITOR

3 Composição bem estruturada, com utilização de terminologia científica adequada, sem erros de

sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique

perda de inteligibilidade e/ou rigor de sentido.

2 Composição razoavelmente estruturada, com utilização ocasional de terminologia científica não

adequada, e/ou com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não

implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido.

1 Composição sem estruturação aparente e/ou com utilização de terminologia científica não adequada,

e/ou com a presença de erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade

implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido.

A valorização correspondente ao desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa só será

atribuída aos tópicos que apresentem correção científica.

Assim, no caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina, a

classificação a atribuir é zero pontos. Neste caso, não é classificado o desempenho no domínio da comunicação

escrita em língua portuguesa.

Itens de resposta aberta de cálculo de uma (ou mais) grandeza(s)

Nos itens de cálculo de uma (ou mais) grandeza(s) a classificação a atribuir decorre do enquadramento

simultâneo em níveis de desempenho relacionados com a consecução das etapas necessárias à resolução do

item, de acordo com os critérios específicos de classificação, e em níveis de desempenho relacionados com o

tipo de erros cometidos.

Os níveis de desempenho, relacionados com o tipo de erros cometidos, correspondem aos descritores

apresentados no quadro seguinte:

NÍVEL

DESCRITOR

4 Ausência de erros.

3 Apenas erros de tipo 1, qualquer que seja o seu número.

2 Apenas um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

1 Mais do que um erro de tipo 2, qualquer que seja o número de erros de tipo 1.

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ERROS DE TIPO 1 - erros de cálculo numérico, transcrição incorreta de dados, conversão incorreta de

unidades ou unidades incorretas no resultado final, desde que coerentes com a grandeza calculada.

ERROS DE TIPO 2 - erros de cálculo analítico, ausência de conversão de unidades*, ausência de

unidades no resultado final, unidades incorretas no resultado final não coerentes com a grandeza

calculada, e outros erros que não possam ser considerados de tipo 1.

* Qualquer que seja o número de conversões de unidades não efetuadas, contabiliza-se apenas como um erro

de tipo 2.

Na atribuição dos níveis de desempenho acima descritos, os erros cometidos só são contabilizados nas etapas

que venham a ser consideradas para a classificação do item.

O examinando deve respeitar sempre a instrução relativa à apresentação de todas as etapas de resolução,

devendo explicitar todos os cálculos que tiver de efetuar, assim como apresentar todas as justificações e/ou

conclusões eventualmente solicitadas.

No quadro seguinte apresentam-se os critérios de classificação a aplicar às respostas aos itens de cálculo de

uma (ou mais) grandeza(s) em situações não consideradas anteriormente.

Situação Classificação

Utilização de processos de resolução do item que

não respeitam as instruções dadas.

Não são consideradas as etapas cuja resolução esteja

relacionada com a instrução não respeitada.

Utilização de processos de resolução do item não

previstos nos critérios específicos.

Deve ser classificado qualquer processo de resolução

cientificamente correto, ainda que não previsto nos critérios

específicos de classificação nem no Programa da disciplina,

desde que respeite as instruções dadas.

Não explicitação dos cálculos necessários à

resolução de uma ou mais etapas.

Não são consideradas as etapas em que ocorram essas

omissões, ainda que seja apresentado um resultado final

correto.

Não resolução de uma etapa necessária aos cálculos

subsequentes.

Se o examinando explicitar inequivocamente a necessidade

de calcular o valor da grandeza solicitada nessa etapa, as

etapas subsequentes deverão ser consideradas para efeito

de classificação.

4.M A T E R I A L A U T I L I Z A R : O aluno deve escrever na sua folha de prova a tinta azul ou preta, não sendo permitido o uso do lápis nem de

qualquer corretor.

Podem-se usar todas as máquinas de calcular permitidas por lei.

O aluno terá acesso a um formulário.

O aluno deverá usar bata durante a realização da prova prática.

5. T I P O E D U R A Ç Ã O D A P R O V A : TIPO DE PROVA: Escrita + Prática (E + P).

DURAÇÃO DA PROVA escrita: 90 minutos E DA PROVA prática: 90 + 30 minutos.