DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues...

4
*'"*! ' .'.-. V.'' . ' ANNO Ul ASSIGNATURAS capital: Anny,.,, Semestre. AGAMEMTO ADIANTADO ¦ I-...... r . ¦ '."''' mmá mm mo 12§0lt() GgOOf) ASSIGNATURAS por anno: * Interior.. Exterior. 13JJ000 17|000 JORNAL DO CÕMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. PAUAMBNTO ADIANTADO. ^Propriedade de Frias í Filbo fiilBiii 1l.tlt.%*'ll.tO.-*'l'eria lelrn, l** ile reverelro de itttM». Numero ilo illu io tnterlor so « ¦*iilillca-we todo» os dia* ulel.ií ú fnrile. Typographia e reilae- ção, com salão de iiuuii. oa leitura á rua da Pai. rna n. <l. Preço ile nceõeM. tierenle ll. J. de Barros Udí %«*lanotnraw, nbrein se em qualquer din, mns podem terminar em mar* ço. jun lio. setembro e tle- zemhro. Correspondência dlrl. «fido á neiincção. ou á Frias & Filho. Cnm a diminuição no preço uns assignafiiras cessou o direito que tl- nhauí ns assignanles a annuncios grátis. Os annuncios e publica- çôes são pagos nn acto «Ia entrega. Tratam se com o gerente, '£. «I. nar- ros Lima. FEVEREIRO, 28 DIAS LUXAÇÕES. Cheia •Ming. Novn ('res. a Ons10 b 21'dnlarde. a 12©I) d Sft'©tarde, u I!)©7 « 33'11manhã a 20Dll 1 IV©manhã '¦, Amanhai Quarta-lçir.r, 19:— (Cinzas). S. Com nde. CÕMMERCIO Maranhão, IS de Fevereiro de 1890. Câmbios Sobre Londres 24 a 90 d|v Sobre Portugal—120 Sobre Paris—370 por franco. DIRECTORIA Semana de 17 a 22 de Fevereiro. BANCO 1)0 MARANHÃO João Bernardo, dc Almeida. Trajano Augusto Valente. BANCO COMMERCIAL Antônio José Pereira dn Silva. Cândido Cezar da Silva Rios. BANCO HYPOTHECARIO Carlos Ferreira Coelho. José João Alves dos Santos. COMPANHIA ESPERANÇA Antonio J. Pereira da Silva. COMPANHIA MARANHENSE Manoel Rodrigues da Graça ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL Joaquim Gonçalves Caseiro Junior HOSPITAL PORTUGUEZ Lino Marques Valente. FABRICA DE FíAÇÃO Or. AI. da Silva Sardinha. DIVIDENDOS. 2.° SEMESTRE DB 1889. Banco do llrazil —1.' emissão..lOjJOOO « _.2.» « ..400 Companhia Esperança13&000 Banco Hypothecario1.5700 Banco Commercial ..2&O00 Comp * de Seguros Maranhense.4&0OO Prosperidade Caxiense1 $250 Industrial Caxiense. ,-,-„..-... -lt$W)0 Companhia Alliança.2&6O0 Banco do Maranhão7IIÍH00 « CoiiimercinlOOSOOO « llypolhecarioüoaotlO Comp.' de Vnporcs1 IS&00II I ' Fluvial38301)1) « Seguros,Esperança250SOOII' « Maranhenselííii&OÜO « ÁguasllüailOO « GazIIIIPOO « Fiação1204000 o Alliança70|0!)0 Coiiliiinçn5&0OI) « llonilsíi!j£00ü « Industrial CaxienselotlSOOO « Aguns do Pará:KSIJ&OOI) : « Progresso Agricoln«OàOOO' , edns llypolheenrias. !)85(l(ll) Apólice (lemes070&000 « provineiacs de 2II0&.llilIJOOO Movimento do portu Vapores o navios esperados Dn Itio - -Barca Minho-. Do Paní-E. Santo—19. üa Pnrnaliyba canhoneira—Cahcdello - Do Sul-Pará—em 23. VAPORES à SAHIR Sul—E. Santo—19 íih. t. Parn—Parn—23 Sh. t. IN II Collecção de quadros com figuras grôllcscás movidas por maclii- nisnío 1.4 í/pÍÍüLAS^V mmmW/Ult\^k fJORUBEBAl I BARTHOLOMEOlC'1 I (132 IIPlttrm. PernambucoIH ¦Icuião as Sexòet, c toilas as r.bro» .——— M\intermlttentei.m 15 ANNOS OE SUCCC8SOI IM *\ Bxioir a asaignatura/v ÀO DE SCOTT Verdadeira distracção familiar. 1Í-28C)Despacharão Ramos d % i meida ttC. Coquewos. SRS. SAPATEIRO j A CASA HAVANIÍZA vendo barato em porção e a retalho cabedaés para sapateiro: Polimento superior, corda vão idem, marroquina de todas as cores, bezerro branco e preto, solla a re- talho.l | Fio, grampos, bicos, prezilhas, chapas, colchetes. E' barato para acabar. IVixoto Dias & C ' iiuiieão quem ver,- do quinhentos pés de coqueiros. (484—í Companhia Progresso Maranhense. São convidados os srs. subscriplores da Companhia Progresso Maranhense á fazerem a primeira ellradü dc lll °|0 so- bre cada ncção de 100,5000 até o dia 20 do corrente em casn dos srs. Anlonio Gonçalves Fontes & C. successores. Maranhão, 10 de fevereiro de 1890. 12—456) Btilhazar da Costa Machado. talÉlciMaisEita Antônio da Cruz ft G. ~~MIP JffiiíÉ 300:000^000 li." Serie da f." loteria em beneficio da i«nu im i.iicfi* tm i iiiiii uu.i n; imiuo uu manhã ás 2 da tarde. iiis-io Sanla Casa da Misericórdia do Estado Acções. MANOEL B. VALEM compra e ven- de constantemente ai ções dos llanccs e Conipunhiiis, para n qun pode ser pimu- rado na casn da Praça das 10 horas da de OLEO PURO -DB- Machinas para cabacinhas, Machinas a vapor paru fazer cabaci- nhas. VENDEM102-1 Antônio Alberto & Neves. Banco Commercial. Não se tendo reunido hoje, pelu se- gunda vez, numero legal dc accionistus que formassem a Assen.liléu Geral ex- traordinaiin (Teste IIanco. paru o lim de liutar-se da fusão d s Bancos Com- mcrJiiil e do Maranhão, de novo sâo convidados u rcunireiii.su no edilicio onde funeciona o mesmo llnnro. no din Ui de março de 18110, no meio diu. de conformidade com o Ciiul dn nrt. Ilii .Io regulamento da lei numero 3150, e será constituído n Assembléa Gerul 'extruor- dinnriu com o numero de accionislas que comparecerem. Maranhão, 27 de novembro de 1889. Antonio José Pereira da Silva- Manoel Rodrigues da Graça. Banco do Maranhão. Não lendo comparecido boje numero de accionistas sullicienle para consti* tuir a assembléa geral extraordinária, pela segunda vez convocada, puru tratar se de assumptos do maior interes- ee para esle IIanco, entre elles a sua fusão com o Banco Commercial, pela terceira vez convido os srs. accionistas para outra reunião no edifício do lisnco no dia 3 de março do anno próximo vindouro, ao meie dia. De cooformidadecom dit-p sição do § do artigo 19 e do art. 33 da lei o. 3180 de 4 de novembro de 1832, se coostiluirá assembléa com qualquer oomero dc sccionislas presentes. Maranhão, 26 de novembro de 1889 1 Rermenegildo Jansen Ferreira. Io Secretario servindo de presidente. (359—14 Guaraná. Muito novo e qualidade especial VENDEM (33G-13 Antônio Alberto & Noves. A rua Formosa ji. 52 informa se \|uem precisu cóntrãctár" uin" bom Msinheiro. do Maranhão. Extracção no dia 3 de Marco 10,000 ihuietes a looàiíüo ks. ou 1,200:000 fiíacçôes a soo ks- Calçados / Calçados!! Varindissimo sorlimento de sapatos, huliniis e borz iguins para homens, se* nhorns, meninos e crianças acabam dc receber pelo vapor inglez «llrugauza» e vendem a preços sem competidor ã di* nheiro ! Carvalho Silva •: Ü."—Largo dn Carmo:180—3 RS. 1,000:0000000» DIVIDIDOS EM 25 SEH1ES DE IIS. 40:(K)()-j')00 DE 10.000 IIILIIKTES UU 00.000 KKACIJÜUS DE 80(1 KS. Inteira. I Prêmio de 300:00^0000 ODilo Dito Ditos liOitos 10Ditos Ditos Ditos Ditos Ditos Ditos Dilos 99Dilos « 99Ditos « 900Ditos ¦ 900Ditos « £052" prêmios « o:000,5. 2:íi00,'j. I:o00,3 2:«00,5 i.oQQS, rm 7íí0,-ji 800$ 250$ 250$ 2a0$ m$ I2(i,)i ap|)i'i),\imaçãi)l.° approxiinaçüo2." approximação3," dezenal.a dezenaü." dezena3." duas fiiues..I.° duas fluaes..finaes,l.° finaes2." prêmio. S0.-O00$000 -l2.'í)0Ò,jiOÓO l():0()(),.$000 I.'i:000$000 lo:000$000 IJ:Ò00$00Ò 3:000,5000 l.-ii00*)000 6:7S0$O00 4:Í)00,->0(XI 2:250,S()00 21:750,5000 24;750$Ü00 112:500,5000 II2:500$000 Rs 7OO:0Ü0íOOO Serie. 10,000 BILHETES OU 50,000 FRACÇÓES A 800 1ÍS. 40:0004000 1 Prêmio de I2:000#000 1 Dito Dito Ditos 6 Ditos 10 Dilos 2 Ditos 2 Ditos 2 Ditos 9 Ditos 9 Dilos 9 Ditos 99 Ditos 99 Ditos 900 Ditos 900 Ditos 200$. 100/5* 00$. 100$ 1.0$ 30$ 30$ 20$ 10$ 10$ 10$ 5$ 5$ approximação1.°prêmio, approximação2." « approximação3." « dezenaI.° « dezena..2o « dezena3.° « dous finaes. dous finaes. finaes íinaes Io 2." 2:000*000 500$000 400$000 Ü0$000 G00$000 20O$OOO 120$000 üO$oOO 270$oOO 180$U00 90$000 990$O00 990$000 4:500$000 4:500$000 2052 prêmios Rs. 28:000$! prêmios não incluem esle do l.° e 2." prêmios lambem ícaç, Os preirios das dezenas de ií? 2:° e \i. assim, pois, são 9. Os prêmios das duas finaes iguaes ás não incluem estes. Os prêmios das finaes (terminação simples do ullimo algarismo) iguaes às do 1 ° e 2.° prêmios não incluem estes nem os bilhetes premiados pelos prêmios das duas finaes; por isso são 900. Acham-se desde á venda no eseriptorio á rua do Soi fronteiro ao tbe «tro;---- ;¦-.:. :¦..,..-¦ C469-13 Preço do bilhete inteiro (5 trigessimos) 4$000 Companhia União Caxiense. Previno se uo srs. accionistas d'es|a coirpniihia que u 4' entrada dc 10 °|0 sobre suas acçõjs tem de ser realisa- du até o dia 18 do corrente. Maranhão, 0 de fevereiro de 1890. Sanlos & lvilão (399 Attenção. Acha "Ee à venda nas livrarias desta chiado a obra religiosa: O No o Testamento de .TO SENHOR JESUS CHRISTO- Trudiisido cm portuguez segundo a vulgala latina e annotado por D. Frei Joaquim de Nossa Senhora de Nawretli, que foi o décimo segundo Bispo da Dio- cese do Maranhão, e Bispo de Coimbra o qual f.-illeceu nesta ci- dade de S. Luiz do Maranhão, em 1.° de Setembro del8'il. O conselho da instruçção publica do .Maranhão resolveu em sessão approvar e considerar a dila obra religiosa, e de- clarim publicamente nas folhai, impres sas nesta capilal estar no caso de ser adoptiiilo uas escolas públicas do ensino primário nas villas e cidades' desta pro* vincia a bem da instruçção da Doutrina Christã,(. da HeligiãoCatbolica Apostólica Romana,ensinada á mocidade. (344—6 Eu só. Arroz da terra 100 e 300 rs. o kilo farinha d'agun 80, 120 e 160 rs. o kilo, dita secca qoa 160 rs o kilo, milho 80 rs. o kilo, rava 200 rs, o kilo, feijão 320 rs. o kilo, lata ile 1 kilo de mantega a 1&600, marca encarnada, dita v rde de 1|2 kiio l&OOo, 1|4 kilo 600, garrafa de vinagre 1*0, carne charque 600 rs. o kilo, batatas 200 rs. o kilo, café bom 810 rs o kilo, garrafa de azeite de car- rapato 320, dita kereozene 140, sabão palma 400 rs o kilo, dito terra 160 e 200 rs. o kilo. Tudo se encontra oa rua da Paz, es- quina das Flores.(B06-4 FIGADO DE BAOALHÀO OOM HYPOPHOSPHITOS DE OAL E SODA, Tão agradável ao paladar como . kil*. Approvada pela Exma. Junta Contrai de Hygiene Pub« lica e autoriaada j pelo governo. O grando remédio para a oura radl» cal da TISICA, BRONCHITES, £&¦ OROFULAS, RA0HITI8, ANEMIA, DEBILIDADE EM GERAL, DB- FLUXOS, TOSSE OHRONICA, AFFECCÕES DO PEITO E DA GAR- GANTA e todas na enfermidades con- Bumptivas, tanto nas criangss como nos adultos, Nenhum medicamento, atd hojo doso*- borto, cura aa moléstias do peito o vias respiratórias, ou restabeleço os débeis, oa anêmicos e os eserofnlosos com tanto rapidez como a Emulsão do Scott. P A venda noi printípau botieas t drogarias. Altenção. Capéos para padre. Espartilhos inglezes. Meias para homem, senhoras ineninoi e meninas. Sapalinhos e borseguins para meni- nos Gravatas para homem bom sortimento Manias de para senhoras. Chapeos de feltro para homem. Ditos de feltro e de palha para meti- nos. Ditos de palha para meninas. Ditos finíssimos para senhoras. Ditos prelos de palha para sanhoras Ditos capotas para senhoras. Luvas de seda todas as cores para se* nhoras. Bordados grande variedade. Pilas idem idem. Bendas idem idem. Leques grande variedade. Grinaldas c véus para noiva. Setim diferentes cores. Gorgurão do seda preta. Seda dc differentes gostos. Tecido de faotazi» grande variedade Fuslão branco e de cores. Cambraias de cores gostos lindos. Ditas abertas e bordadas. Merinó preto c de cores. Panno admascado e lavrado para meza Botões de madreperola diversos gos- tos. Cortes de fustão para collele. Collerinbos de linho. lianiizas para homem peilo de Tinho. tiscova para fato, cabello, unhas e dentes. Chapeos de sol de seda prela para lio- mem c senhoras. Pulceiras, cadeias, brincos, collares para luto. Cestas para collegio. Pano filio preto, e casemiras de cores. Grenadinas dc cores.«,, Cambraias bruncus em peças. Retroz de cores, prelos c cartéis. Cadarço dc seda preta! Setinetas de Iodas as cores. Linho pardo vestido. Photomobiles, mangas e mollas avul- IBS. Vellas para photomobiles. Cuias dillerenles co cs. Harmônicas diferentes gostos. Chapéus, cintos e toca de seda de co- res pura menina. Filo branco, baieta de cores. Zephiros differentes gostos. Travessas para meninas Talas de baleia, e trancidhas para ea- feites. Pentes (iuos de marfim. Ditos para cabeleira e caspa. Bonecas de louça. Ceroulas francezas. Lenços brancos e de coros. Chita cretone fazenda prima. Chitas fantasia grande sorlimento. Murins grande variedade. Cigarreiras de celuloid. Agua kananga verdadeira e diferentes perfumarias.., Toalhas fclpudag e adamascadas para roslo. Veludo e belbutina preta e de cores. Todos estes artigos vende-se por pre- ços baratissimos, na LOJA DO FONTES, Canto Pequeno. A' dinheiro é mala ba» raie. 203-17 AUeuçáo. Ricardo da Costa Nunes, declara ao publico, especialmente ao corpo com- mercial, que nada deve a peuoa algu- ma, nem direcla nem indirectamente. Estado do MaranhSo, 17 de fevereiro de 1890. Ricardo da Costa Nunes. (511-2 mt* T^^^

Transcript of DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues...

Page 1: DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues da Graça ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL Joaquim Gonçalves Caseiro Junior HOSPITAL PORTUGUEZ

*'"*! ' .'.-. V.'' . '

ANNO UlASSIGNATURAS

capital:Anny,.,,Semestre.

AGAMEMTO ADIANTADO

¦ I- ...... r . ¦'."'''mmá

mm mo12§0lt()

GgOOf)

ASSIGNATURASpor anno: *

Interior..Exterior.

13JJ00017|000

JORNAL DO CÕMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA.PAUAMBNTO ADIANTADO.

^Propriedade de Frias í Filbo

fiilBiii1l.tlt.%*'ll.tO.-*'l'eria lelrn, l** ile reverelro de itttM».

Numero ilo illu io r»tnterlor so «

¦*iilillca-we todo» os dia*ulel.ií ú fnrile.

Typographia e reilae-ção, com salão de iiuuii.oa leitura á rua da Pai.rna n. <l.

Preço ile nceõeM.

tierenle ll. J. de Barros Udí

%«*lanotnraw, nbrein seem qualquer din, mns sópodem terminar em mar*ço. jun lio. setembro e tle-zemhro.

Correspondência dlrl.«fido á neiincção. ou áFrias & Filho.

Cnm a diminuição nopreço uns assignafiirascessou o direito que tl-nhauí ns assignanles aannuncios grátis.

Os annuncios e publica-çôes são pagos nn acto«Ia entrega. Tratam secom o gerente,

'£. «I. nar-

ros Lima.

FEVEREIRO, 28 DIAS

LUXAÇÕES.

Cheia•Ming.Novn('res.

a ns 10 b 21' dn larde.a 12 I) d Sft' tarde,u I!) 7 « 33' 11 manhãa 20 ll 1 IV manhã

'¦, Amanhai Quarta-lçir.r, 19:— (Cinzas).S. Com nde.

CÕMMERCIO

Maranhão, IS de Fevereiro de 1890.

Câmbios

Sobre Londres 24 a 90 d|vSobre Portugal—120Sobre Paris—370 por franco.

DIRECTORIA

Semana de 17 a 22 de Fevereiro.BANCO 1)0 MARANHÃO

João Bernardo, dc Almeida.Trajano Augusto Valente.

BANCO COMMERCIALAntônio José Pereira dn Silva.Cândido Cezar da Silva Rios.

BANCO HYPOTHECARIOCarlos Ferreira Coelho.José João Alves dos Santos.

COMPANHIA ESPERANÇAAntonio J. Pereira da Silva.

COMPANHIA MARANHENSE

Manoel Rodrigues da GraçaASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

Joaquim Gonçalves Caseiro JuniorHOSPITAL PORTUGUEZ

Lino Marques Valente.

FABRICA DE FíAÇÃO

Or. AI. da Silva Sardinha.

DIVIDENDOS.

2.° SEMESTRE DB 1889.

Banco do llrazil —1.' emissão.. lOjJOOO« „ _.2.» « .. 400

Companhia Esperança 13&000Banco Hypothecario 1.5700Banco Commercial .. 2&O00Comp * de Seguros Maranhense. 4&0OOProsperidade Caxiense 1 $250Industrial Caxiense. ,-,-„..-... -lt$W)0Companhia Alliança. 2&6O0

Banco do Maranhão 7IIÍH00« Coiiimercinl OOSOOO« llypolhecario üoaotlO

Comp.' de Vnporcs 1 IS&00II I' Fluvial 38301)1)« Seguros,Esperança 250SOOII'« Maranhense lííii&OÜO •« Águas llüailOO« Gaz IIIIPOO« Fiação 1204000o Alliança 70|0!)0• Coiiliiinçn 5&0OI)« llonils íi!j£00ü« Industrial Caxiense lotlSOOO« Aguns do Pará: KSIJ&OOI) :« Progresso Agricoln «OàOOO'

, edns llypolheenrias. !)85(l(ll)Apólice (lemes 070&000

« provineiacs de 2II0&. llilIJOOO

Movimento do portuVapores o navios esperados

Dn Itio - -Barca Minho-.Do Paní-E. Santo—19.üa Pnrnaliyba canhoneira—Cahcdello - lüDo Sul-Pará—em 23.

VAPORES Ã SAHIRSul—E. Santo—19 íih. t.Parn—Parn—23 Sh. t.

IN IICollecção de quadros com figuras grôllcscás movidas por maclii-

nisnío

1.4 í/pÍÍüLAS^VmmmW/ Ult \^k

fJORUBEBAlI BARTHOLOMEOlC'1 I

(132 II Plttrm. Pernambuco IH¦Icuião as Sexòet, c toilas as r.bro» /¦.——— M\ intermlttentei. /¦m 15 ANNOS OE SUCCC8SOI IM*\ Bxioir a asaignatura/v

ÀO DE SCOTTVerdadeira distracção familiar.

1Í-28C) Despacharão

Ramos d % i meida ttC.

Coquewos.

SRS. SAPATEIROj A CASA HAVANIÍZA vendo barato em porção ea retalho cabedaés para sapateiro:

Polimento superior, corda vão idem, marroquina detodas as cores, bezerro branco e preto, solla a re-talho. l

| Fio, grampos, bicos, prezilhas, chapas, colchetes.E' barato para acabar.

IVixoto Dias & C ' iiuiieão quem ver,-do quinhentos pés de coqueiros. (484—í

Companhia ProgressoMaranhense.

São convidados os srs. subscriploresda Companhia Progresso Maranhense áfazerem a primeira ellradü dc lll °|0 so-bre cada ncção de 100,5000 até o dia20 do corrente em casn dos srs. AnlonioGonçalves Fontes & C. successores.

Maranhão, 10 de fevereiro de 1890.12—456) Btilhazar da Costa Machado.

talÉlciMaisEitaAntônio da Cruz ft G.~~MIP

JffiiíÉ300:000^000

li." Serie da f." loteria em beneficio dai«nu im i.iicfi* tm i iiiiii uu.i n; imiuo uumanhã ás 2 da tarde. • • iiis-io Sanla Casa da Misericórdia do Estado

Acções.MANOEL B. VALEM compra e ven-

de constantemente ai ções dos llanccs eConipunhiiis, para n qun pode ser pimu-rado na casn da Praça das 10 horas da

de OLEO PURO-DB-

Machinas para cabacinhas,Machinas a vapor paru fazer cabaci-

nhas.VENDEM 102-1

Antônio Alberto & Neves.

Banco Commercial.Não se tendo reunido hoje, pelu se-

gunda vez, numero legal dc accionistusque formassem a Assen.liléu Geral ex-traordinaiin (Teste IIanco. paru o limde liutar-se da fusão d s Bancos Com-mcrJiiil e do Maranhão, de novo sâoconvidados u rcunireiii.su no edilicioonde funeciona o mesmo llnnro. no din

Ui de março de 18110, no meio diu. deconformidade com o Ciiul dn nrt. Ilii .Ioregulamento da lei numero 3150, e seráconstituído n Assembléa Gerul 'extruor-dinnriu com o numero de accionislasque comparecerem.

Maranhão, 27 de novembro de 1889.Antonio José Pereira da Silva-Manoel Rodrigues da Graça.

Banco do Maranhão.Não lendo comparecido boje numero

de accionistas sullicienle para consti*tuir a assembléa geral extraordinária,já pela segunda vez convocada, purutratar se de assumptos do maior interes-ee para esle IIanco, entre elles a suafusão com o Banco Commercial, pelaterceira vez convido os srs. accionistaspara outra reunião no edifício do lisncono dia 3 de março do anno próximovindouro, ao meie dia.

De cooformidadecom dit-p siçãodo § 4° do artigo 19 e do art. 33 dalei o. 3180 de 4 de novembro de 1832,se coostiluirá assembléa com qualqueroomero dc sccionislas presentes.

Maranhão, 26 de novembro de 18891 Rermenegildo Jansen Ferreira.

Io Secretario servindo de presidente.(359—14

Guaraná.Muito novo e qualidade especial

VENDEM (33G-13Antônio Alberto & Noves.

A rua Formosa ji. 52informa se \|uem precisu cóntrãctár" uin"bom Msinheiro.

do Maranhão.Extracção no dia 3 de Marco

10,000 ihuietes a looàiíüo ks. ou 1,200:000 fiíacçôes a soo ks-

Calçados /Calçados!!Varindissimo sorlimento de sapatos,

huliniis e borz iguins para homens, se*nhorns, meninos e crianças acabam dcreceber pelo vapor inglez «llrugauza» evendem a preços sem competidor ã di*nheiro !

Carvalho Silva •: Ü."—Largo dnCarmo :180—3

RS. 1,000:0000000»DIVIDIDOS EM 25 SEH1ES DE IIS. 40:(K)()-j')00 DE 10.000 IIILIIKTES

UU 00.000 KKACIJÜUS DE 80(1 KS.

Inteira.I Prêmio de 300:00^0000

DiloDitoDitos

li Oitos10 Ditos

DitosDitosDitosDitosDitosDilos

99 Dilos «99 Ditos «

900 Ditos ¦900 Ditos «

£052" prêmios

« o:000,5.2:íi00,'j.I:o00,32:«00,5i.oQQS,rm7íí0,-ji800$250$250$2a0$m$I2(i,)i

ap|)i'i),\imaçãi) l.°approxiinaçüo 2."approximação 3,"dezena l.adezena ü."dezena 3."duas fiiues.. I.°duas fluaes.. túfinaes ,l.°finaes 2."

prêmio.

S0.-O00$000-l2.'í)0Ò,jiOÓOl():0()(),.$000I.'i:000$000lo:000$000IJ:Ò00$00Ò3:000,5000l.-ii00*)0006:7S0$O004:Í)00,->0(XI2:250,S()00

21:750,500024;750$Ü00

112:500,5000II2:500$000

Rs 7OO:0Ü0íOOOSerie.

10,000 BILHETES OU 50,000 FRACÇÓES A 800 1ÍS. 40:00040001 Prêmio de I2:000#000

1 DitoDitoDitos

6 Ditos10 Dilos

2 Ditos2 Ditos2 Ditos9 Ditos9 Dilos9 Ditos

99 Ditos99 Ditos

900 Ditos900 Ditos

200$.100/5*00$.100$1.0$30$30$20$10$10$10$5$5$

approximação 1.° prêmio,approximação 2." «approximação 3." «dezena I.° «dezena.. 2o «dezena 3.° «dous finaes.dous finaes.finaesíinaes

Io

1°2."

2:000*000500$000400$000Ü0$000

G00$00020O$OOO120$000üO$oOO

270$oOO180$U0090$000

990$O00990$000

4:500$0004:500$000

2052 prêmios Rs. 28:000$! lü

prêmios não incluem esle

do l.° e 2." prêmios lambem

ícaç,Os preirios das dezenas de ií? 2:° e \i.

assim, pois, são 9.Os prêmios das duas finaes iguaes ás

não incluem estes.Os prêmios das finaes (terminação simples do ullimo algarismo) iguaes

às do 1 ° e 2.° prêmios não incluem estes nem os bilhetes premiados jápelos prêmios das duas finaes; por isso são 900.

Acham-se desde já á venda no eseriptorio á rua do Soi fronteiro ao tbe«tro;-- -- ;¦-.:. :¦..,..-¦ C469-13

Preço do bilhete inteiro (5 trigessimos) 4$000

Companhia União Caxiense.Previno se uo srs. accionistas d'es|a

coirpniihia que u 4' entrada dc 10 °|0sobre suas acçõjs tem de ser realisa-du até o dia 18 do corrente.

Maranhão, 0 de fevereiro de 1890.

Sanlos & lvilão (399

Attenção.Acha "Ee à venda nas livrarias desta

chiado a obra religiosa:O No o Testamento

de

.TO SENHOR JESUS CHRISTO-Trudiisido cm portuguez segundo a

vulgala latina e annotado porD. Frei Joaquim de Nossa Senhora de

Nawretli,

que foi o décimo segundo Bispo da Dio-cese do Maranhão, e Bispo

de Coimbra o qual f.-illeceu nesta ci-dade de S. Luiz do

Maranhão, em 1.° de Setembrodel8'il.

O conselho da instruçção publica do.Maranhão resolveu em sessão approvare considerar a dila obra religiosa, e de-clarim publicamente nas folhai, impressas nesta capilal estar no caso de seradoptiiilo uas escolas públicas do ensinoprimário nas villas e cidades' desta pro*vincia a bem da instruçção da DoutrinaChristã,(. da HeligiãoCatbolica ApostólicaRomana,ensinada á mocidade. (344—6

Eu só.Arroz da terra 100 e 300 rs. o kilo

farinha d'agun 80, 120 e 160 rs. o kilo,dita secca qoa 160 rs o kilo, milho 80rs. o kilo, rava 200 rs, o kilo, feijão 320rs. o kilo, lata ile 1 kilo de mantega a1&600, marca encarnada, dita v rde de1|2 kiio l&OOo, 1|4 kilo 600, garrafa devinagre 1*0, carne charque 600 rs. okilo, batatas 200 rs. o kilo, café bom810 rs o kilo, garrafa de azeite de car-rapato 320, dita kereozene 140, sabãopalma 400 rs o kilo, dito terra 160 e200 rs. o kilo.

Tudo se encontra oa rua da Paz, es-quina das Flores. (B06-4

FIGADO DE BAOALHÀOOOM

HYPOPHOSPHITOSDE OAL E SODA,

Tão agradável ao paladar como . kil*.

Approvada pela Exma. JuntaContrai de Hygiene Pub«

lica e autoriaada jpelo governo.

O grando remédio para a oura radl»cal da TISICA, BRONCHITES, £&¦OROFULAS, RA0HITI8, ANEMIA,DEBILIDADE EM GERAL, DB-

FLUXOS, TOSSE OHRONICA,AFFECCÕES DO PEITO E DA GAR-GANTA e todas na enfermidades con-Bumptivas, tanto nas criangss como nosadultos,

Nenhum medicamento, atd hojo doso*-borto, cura aa moléstias do peito o viasrespiratórias, ou restabeleço os débeis,oa anêmicos e os eserofnlosos com tantorapidez como a Emulsão do Scott. P

A venda noi printípau botieas tdrogarias.

Altenção.Capéos para padre.Espartilhos inglezes.Meias para homem, senhoras ineninoi

e meninas.Sapalinhos e borseguins para meni-

nosGravatas para homem bom sortimentoManias de lã para senhoras.Chapeos de feltro para homem.Ditos de feltro e de palha para meti-

nos.Ditos de palha para meninas.Ditos finíssimos para senhoras.Ditos prelos de palha para sanhorasDitos capotas para senhoras.Luvas de seda todas as cores para se*

nhoras.Bordados grande variedade.Pilas idem idem.Bendas idem idem.Leques grande variedade.Grinaldas c véus para noiva.Setim diferentes cores.Gorgurão do seda preta.Seda dc differentes gostos.Tecido de faotazi» grande variedadeFuslão branco e de cores.Cambraias de cores gostos lindos.Ditas abertas e bordadas.Merinó preto c de cores.Panno admascado e lavrado para mezaBotões de madreperola diversos gos-

tos.Cortes de fustão para collele.Collerinbos de linho.lianiizas para homem peilo de Tinho.tiscova para fato, cabello, unhas e

dentes.Chapeos de sol de seda prela para lio-

mem c senhoras.Pulceiras, cadeias, brincos, collares

para luto.Cestas para collegio.Pano filio preto, e casemiras de cores.

Grenadinas dc cores. «,,Cambraias bruncus em peças.Retroz de cores, prelos c cartéis.Cadarço dc seda preta!Setinetas de Iodas as cores.Linho pardo vestido.Photomobiles, mangas e mollas avul-

IBS.Vellas para photomobiles.Cuias dillerenles co cs.Harmônicas diferentes gostos.Chapéus, cintos e toca de seda de co-

res pura menina.Filo branco, baieta de cores.Zephiros differentes gostos.Travessas para meninasTalas de baleia, e trancidhas para ea-

feites.Pentes (iuos de marfim.Ditos para cabeleira e caspa.Bonecas de louça.Ceroulas francezas.Lenços brancos e de coros.Chita cretone fazenda prima.Chitas fantasia grande sorlimento.Murins grande variedade.Cigarreiras de celuloid.Agua kananga verdadeira e diferentes

perfumarias. .,Toalhas fclpudag e adamascadas para

roslo.Veludo e belbutina preta e de cores.Todos estes artigos vende-se por pre-

ços baratissimos, na LOJA DO FONTES,Canto Pequeno.

A' dinheiro é mala ba»raie. 203-17

AUeuçáo.Ricardo da Costa Nunes, declara ao

publico, especialmente ao corpo com-mercial, que nada deve a peuoa algu-ma, nem direcla nem indirectamente.

Estado do MaranhSo, 17 de fevereirode 1890.

Ricardo da Costa Nunes. (511-2

mt* T^^^

Page 2: DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues da Graça ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL Joaquim Gonçalves Caseiro Junior HOSPITAL PORTUGUEZ

_*KX*i,« '^-UBqvyr**»^^I6aiTglT¦«^i^—^p—

_,&.;•«••j-t-vo*.'" -¦r" ":>*¦*•*¦ ,*f!.-

•afes-*-;-»***: [^Mi.^fe.iqTi..'^

-•.SAS*!»*

DÚBIO 00 HAMllHJ.0.Mutilado -^•^««Hl^çet^-w^pp^ra»»!

IDÚBIO DO U.n&XB&QMaranhão 18 dê pbveneino de 1890

VARIEDADE.tare—i ¦—

O HlliAOnü.

4 Republica e a Escolailo AprentlAze*.

l

de dividas

Deaenipçiihando n seu officio deorguo ofíicial, deffende a llepublicao nulo do sr. ministro da marinha,relativo a transferencia da escola doaprendizes marinheiros d'este parao Estado do Rio Grande do Norle.

Está uo seu papel a Republica, eninguém diria quo faz mal assim

procedendo, si a queslão versassesomente sobre uma defeza ao gover-no

Mas. não è isto o quo acontece;no aclo defendido pela Republica,está envolvido o descrédito do Eslado do Maranhão o. do alguma forma. o do vosso patriotismo

Si o minislro houvesse Iransfe-rido d*aqui a escola por insutriciencia de nossas rendas, para mantelaou para tini Estado reconhecida,mente mais adiantado e ilorèsceutedo que o nisso, pouco, talvez se

poderia dizer a respeito..Não é, porem, esle o taolu. Q lac-

Io é que iransfere-se ifaqni a escola

por uma miserável questão Ae, alu-

guel de casa, uão podendo servir doiiÍQtiyi) sério o outro aponta lo peluministro, islo é-de nunca havercorrespondido ao seu lim o eslabe-lecimento, por falta de lotação.

E', effectivamente' obvio qne, siaqui. em nm Estado de segunda or-dem ii onde lanlo a população comoàsi riquezas do m'iIo o desenvolvimen-lo do eoiiimiTcio, são indubitavcl cinimei.sameiite maiores do que noEslado do Rio Grande a escola nãolem oITcreeido vantagens ao gover-uo, muilo menos poderá faztl-o ali,onde, seguudo nos informam, nemsiquer existe o necessário para ali-meulala. ['ara fazer-se uma idéiajusta do que é o Rio Grande doNorle em relação ao Maianhão.bastasaber-se que um .Nalal, capilai doEslado, não se consome uma rezpor dia e que atè bem poucos tem-pus eram ali pagos os ordenados dcmuitos funecionarios públicos, emjurümus e legumes. .

Quanto ao próprio nacional deque lanto falia o sr. minislro adir-mou nos pessoa que mui bem o co-nliece, que não passa de uma casavelha, térrea, acachapada e insalu-br.-1, podendo quasi repetir, a res-peito delia cada Ofíicial da escola,que para l;i for, aquelles versos donosso Magalhães:

—Que vim eu aipii ver 't Uma iniismoiiulliimiilii, estreita, onde respiro apenas ?-- Si estendo us braços a largura abníiijo,Si a fronte elevo, o negro teclo róçò !

Ora, em laes condições, é muitode ver que a defesa da Republicapode ser ludo. menos um aclo depatriotismo, menos uma defesa

Purque uão vende o governo o

prédio do Rio Graude e não compra,com o produeto delle, oulro em Ma-ranhão ?

Porque em vez de transferir da-qui a escola por falta de lotação,não trata de completar esla ?

Porque, em vez de andar, paracomnosco, com essas economias depalitos, miseráveis e de péssimo ef-feito, não trata de tapar a bocea aosorvedouro dos diuheiros públicosnos outros Estados 1

Eis ahi perguntas a que, si nosnão enganamos, não saberá respon-der satisfatoriamente a Republica,si souber do descalabro em que seacham, no sul, as finanças do Esta-do.

Não queremos, de modo algumque se entenda que somos adversosao progresso dos Estado menos adi-atilados *do que o nosso. O governoque cuide, em fazer florescer o RioGraude pelos meios que lhe sugge-rir o patriotismo e a dignidade, maspor Deus, não empobreça a uns paraenriquecer a outros e para contentarinteresses,ou vanglorias de quemquer que seja, não desgosto umapopulação numerosa e já tão des-crente da prosperidade, por culpado próprio governo que a estigma-tisa e maltrata.

Tenha paciência a Republica: oseu arligo em defesa do ministro damaridba não preenche as condiçõesde uma cousa seria.

Naquelle tempo jornadeava eu apè nas montanhas do Tyrol. umsacco ao homhro e bordão ua dex-'"se

um burguw, perdido nessas É7n? oiinha crença Pg^ohWo!.: I1 an,„„.r5«fl a esso prova de ommpotenna. Deus

/, '.

. T, g (iü—Fixar o ordenar aimiial*Loucura, pnerilidade t mas que im- as sociedades especialmente antoti* ridos pela centra .saca» e «g;i *; . mutlicipa|, de modoporia? Poeta enamorado da sã.bei sadafi pelo goveruo euiitlir, com;..! caracturist-casJ^^l^l^l IKíS «ceda esla á receib orça-leza dos seres e das cousas, julgueipor momentos qne era para mimque se volvia o seu olhai; e> comoella estendi as mãos íuitolicís parao juiz supremo.. \

Durante uma hora eva#' me irçHa crença religiosa

' apaixonada "«los*

velhos monges, esperando ver umgesto de perdão do Homem Deus

esso prova ae omnipotennão podia recusar o milagre qne

hypothecarias. titd-1 co. o qual usurpara gradualme nle, quena«^ A^m qiw com -... transmissíveis e pa lassumindo-as em de-r menti» (tapo, d»; exjeplii

J« JS*} ilft-is, pelo modo que se determina' pul-çõas, todas as funeções qua em pre attender n servido mg™ ,.aragraobos seguintes; .bemdlcio da liborda.lo lhe asaigna10 ,Ys feiras hypothecarias são lou o diroilo modérn.*:

fiansldèrando que a lei 'do I." de- Je l.°ir>|'l ífM

4

solidoes braviás, me encontrasse átarde, ao fundo do umas das vero .. . ¦ , ,,„.,,,das que atravessavam os rochedos dissiparia as minhas duvidas

em zig-ZDg. ou em um dos pintiaes ycercados que só as corujas povoam.seguramente daria ás de Villa Dio . p^rireú uma hora. mais de umago, tão inqnieladoia devia ser a «»»-- hora talvez, O braço da imagem quonha physionomia crestada pelo sol. I se IJlüVja tí ,.„ esperava sempre,curtida pelas ventauias e eoitupldii. jyjeste iiinineulü despertou um rui-rada de cabellos crescidos e incul- (|„ eíiráiijiò.los. j Um imiscardo zürtilíia em torno

Mas, se o meu aspecto de vaga-1 (|e (Ujni( b|.,||la„,j„ ., „in raio dobundo, senão do bandido, tinha odum do inquietar os homens, emcompensação não conseguia assustaros latgatosda cabeça achatada, esli-rados ao sol sobre as rochas, nem apassarada palradora, nem as borbo

sol. . 'Ergui-me então,afastei os últimos

vapores do somlm.Visionário, imbecil, eu lõra lodo

isso.Lancei um derradeiro olhar ao

leias tremula.*!;- os animaes atlivi-.l:-ipáguiflc6 alto relevo, e eocaminhM.nha vam me iuoffensivu; esquillo ne* | |ue p!(ra., f)ürl;)i sòrririHò daquellugro.de cauda recurva; olhava me,«teaticicé piegas,curiosamente, trunquillamcnte, (•. ..('ara ns pobres».sem que os gorgeios se luterro.u-; y e>|iis pajúvras em uma caixipesjem, eu acercava-me dos ròctii'-1 „(,., prega(j;i em uma eolunina.dos solitários, sobre que o myf.te. i Qm \.m{..it. ()I.|;| ;,t,ertur.a do men-no.-.o r.iiKinol dos Alpé*. o c^iio! i j|)(.|,.() |jma eãiiiolH; rnas a moedainvisível das solidõés, soltava os «ic-(ii*.-ii*>;.:eín vVz' tle entrar, escorreseus cantos puros, suaves, sonoros, j K()|| (jI))ro os ,neus dedos, o cabiocljryslâlíiios, repeixutidos, ai longe. 1|() ijijgfedò*e foi rolando ató o meiono silencio das ínoulánhas.

11

Um dia, depois do uma caminhada do muitas horas pelas geleiras,por encostas coborlas de neve, porleitos de riachos coalhados, cheguei.alegre e fresco, sem vosligjps de fa-diga, a uma aldeia edificada á beirade nm lago: soava nesse momentomeio dia no campanário da ermida,em cujo topo um gallo de ferro ba-tia as azas a cada badalada

Tinha um aspecto do frescura apoucada com o seu caramanchão co-berto de trepadeiras, a fachada eh}grinaldada de herva e rosas hraneas.

Almocei ao ar livre, na beira dorio. de águas tranqnillas e iranspa-rentes, em que brilhava o aço dastrutas.

Üepois subi até ao alto da collina.onde assentava a igreja branca

Visla de fora, nada offerecia dninteressante.

Por ventura a egreja primitivahaveria desabado de velha, o sobieos seus escombros fora edificad.taquella ermida pesada, quasi qua-.Irada, era apenas uma casa, esp.it*cosa, em que se dizia missa, só ocampanário dava idéa de um edili-cio religioso.

Em volla esteudiise o cemitérioseuíeado dc roseiras bravas, de salgueiros, de cruzitas de madeira e decampas modestas.

Era triste e bonito o cemitério.Os cadáveres deviam alli dormir se-ren a me nle, acariciados pela luz, nameia sombra dos ramos floridos.

da ei midaCorri após ella.Ao levantar me acheime. frenle

a frenle de uma capella que nãovira ainda

'¦¦ Encimava o aliar uma

leia losca h velha que representavao Christo rodeado de pseribas ephariseus: nas mãos d.i Christo via-se osta inscripção iraçnda sobre unipei gamiiiho aberlo:

a Porque pedes pi eras, geraçãodescrente ? Essas provas uão te se-rão dadas niuua...»

Seuli-me estremecer alé ao maisfundo de todo o meu ser, affasleime pensativo.

Desde então tenho scismado mui-tas vezes in resposla dada peloacaso (se è que existe o acaso), nodia em que implorei um milagre iijigreja de S. Volfang...

Calulle Mendes

Ul

Uma só cuusa havia dentro dignade prender a alletiçãu de um arlis-la—uma tbra prima.

Quem fora o aulor inspirado dos*se admirável alto relevo, relíquiaevidentemente salva das ruinas daigreja soterrada?

Collucada no lôpo do altar mór,os sons dourados, apenas mordidospelo tempo, as suas roupagens doazul e purpnra ainda vivas, apezarda poeira quo as cobria, brilhava aluz. Na freule dos quatro evangelis-ias. vestidos de amplas tônicas escarlales, encimados por cabeças decherubins, via-se o Homem Deus,coroado de pedras, semelhanio aum imperador, assentado em thro-no de ouro, meio oceulto entre nuvens de joelhos aos pes.cobèrto comum manto azul que descia em ondasalé ás suas sandálias bordadas, aVirgem estendia os braços suppli-cantes para o Salvador, mas voltamdo os olhos, em que brilhavam duaslagrimas, qua eram duas pérolas,para o inundo e para nós.

A palavra não saberia descrevera expressão de melancolia e ardentemisericórdia desse olhar divino!

Para talhar em madeira, para ves-tir assim os evangelistas e ollomem Deus. tão vivos na sua bonho-mia magestosa, seria necessária amio de um artista, guiado por almacândida, saturada de fé dos velhostempos.

Mas quanta paixão pelos desgra*çados, quanto amor pelos qne sof-irem, deveria haver sentido esse artista para que o Olhar dárvirgemdissesse tanto I

IV

Por muito tempo fiquei esquecidona contemplação desse quadro elegante e sublime, absorto enterneci-do, sentindo peneirar oa minha almaalguma cousa da fé ingênua que so-brevivera ao desconhecido artista nasua obra.

Seria eu o peccador para quemMaria implorava a clemência divina?

NOTICIÁRIO,MLNISTEftlO DA FAZENDA

OEGMiTO N.—DE I 7 DE JANEIllO DR1890.

Substitui; as leis n. 1.231 de 24 deselembro tln 1804 e n. 3,272 dn õ

de outubro de 188ã.

(continuação).

TITULO V

DA EXTINCÇÃO DAS IIYPOTUECAS E

f,ANCKI.I.A.YIENTO DAS TIIANSCltlPÇÕGSE INSCIIIl-ÇÕKS

Ail. II. A hypotheca .extingue-se:5 Io. Pela extineção da obrigação

principal.i". Pela destruição da cousa hy

polhecada, salva a disposição do art.-Io § :i°

§ ,3o Pela renuncia do credor| 4o Pela remissão.§ o". Pela sentença passada em

julgado.| C". A extineção das hypotliecas

só começa a ter elleilo depois deaverb.ida uo competente registro- e.só poderá ser attendida em juizo ávista da certidão do averbamento.

§ 7a. Se na época do pagamentoo credor se não apresentar, pararecebera divida hypotht.caria, o devedor liberta se pelo deposilo jitdiciai da importância da mesma dividae juros vencidos, sendo por contado credor as despezas do deposito,que se fará com a cláusula de serlevantada pela pessoa, a quem dedireito pertencer.

A preseripção da hypotheca nãopode ser independente e diversajdapreseripção ou obrigação princi-pai

Art 12. O cancellamenlo lem lu-gar por convenção das partes esentença dos juizes e dos tribu-naes.

TITULO VIDAS CESSÕES E SUBROOAÇÕES

Art. VA. O cessionário do creditohypochario ou a pessoa validamentesubrogada no dito credito, exercerásohre o immovel os mesmo** direitrfque compelem ao cedeute ou sfgante. o tem o direilo de fazer i^erever à margem da inscripçãoprincipal a cessão ou subrogação.

As cessões sò se podem fazer porescriptura publica, ou lermo jndiciai.

| Io. Constituída a hypotheca con-forme o art 4o § 6o, ou cedida con-forme este arligo, uma vez que ainscrição fique em. primeiro lugar esem concurreucia, podem sohre ella

- $»_,• t- /\\s ujua» liyUiiuiiiii/aS saoIransmissivns por endosso, cujo ef-feito será somente o dn cessão cl-vil.

§ 4* 0 valor das letras hypothe*carias nunca será inferior a- ...lÕÒíSiÓÓO

§ ii0. Os empreslimos hypotlieca-rios não podem exceder a metadedo valor dos immoveis ruraes e trezquartos dus immoveis urbanos

| ü\ A omissão das letras hypothecarias não poderá exceder a miporlancia da divida ainda não amor-tisada, uem o décupulo do capitalsocial realizado.

17o. Os empréstimos hypotlíoca*rios são pagãveis por aniiuidailes.calculadas de modo que n amortização total sé realise no prazo máximode üO annos.

* 86; A imunidade comprehende.juro estipulado;

A quota da amortização;>. porcentagem da administra

ção.S 9o. Nos estatutos das socieda-

des, os quaes serão sujeitos á ap-provação do goveruo, se determi-nará:

A circumstaueta territorial de cadasociedade;

A tarifa para o calculo da amorli-zação e porceutagem da administra-ção;

O modo e coudições dos pí.ga-mentos antecipados;

0 iutervallo entre o pagamentodas annuidades e o dos juros daslelras hypothecarias;

A consliiuição do fundo de resor-va:

Os casos da dissolução voluntáriada sociedade e forma e condições daliquidação:

O modo da emissão e da amorti-zação das lelras hypoth-icarias;

modo da annullação das letrasliyiiòlhecarias;

10 A falta de pagamento dasnniii.lade aulorisa a sociedade, paraexigir não só esse pagamento, mastambém o de toda a divida aindanão amortizada.

§ 11. O.s empréstimos hypotheca-rios são feitos em dinheiro, ou emlelras liypothecarias.

§ 12 O capilai- das sociedades eas 1 tias livpbihecarias, ou a suatransferencia, sáo izcnlas de selloproporcional.

À arremataçâo ou adjudicação dosimiiioyVis paru pagamento da so'ie-dade é também i.zeuU de siza.

§ tit: O portador da letra hypo-ihecaria sò tem acção conlra a suei-edade.

§ 14. As sociedades, de que.trataesto decreto, não são sujeitas á fal-lencia commercial.

Verificada a insolvencia, a reque-rimento do procurador liscal do the-souro publico, ou das lliesourarias,aos quaes os credores devem participar a falia de pagamento, o juizdo civel do domicilio, procedendo ásdiligencias necessárias, decretará aliquidação forçada da sociedade

Desle despacho haverá aggravode petição

Decetad.1 a liquidação forçada,será o estabelecimento confiado auma administração provisória, composta de trez portadores de letrashypolhecarias e de dous accionistasiioiueailos pelo juiz.

| tü. O juiz convocará os porta-dores das lelras hypolhc.ariasí para,no prazo de lü dias, nomearem umaadministração que tome conla duestabelecimento para sua liquidaçãodefinitiva.

| IG. Estas sociedades além das,operações de hypotheca e longo prazo com amortização, e curto prazoconi ou sem amoi lização, de penhoragricola, de lavoura e industriasque lhe são connexas, a saber:

a) Sobre engenhos cenlraes e qua-esquer fabricas de preparar ptoduc*los agricolas,- creação de burgos,grupos oiicáuiros de trabalho rural,inlriidiicção e fixação de. immigrau-les, para lavrar e cultivar o solo;

proscindivel. reconhecido pelo volo

unanime do conselho.Do orçamento da receia e d.i?peza

Outubro de 1(^8 e inslrucçõtís ide dezembro do mesmo anüojqiie alei de lá de Agosio de 1831 e leise decretos do poder central raonar-Chico e provinciaes; tornaram n'a de-pendente do poder executivo o dopoder judiciário, impedindo o livrepxorcioio do suas funeções e deficientes sua organisação o acção;

Considerando que cumpre, alemde restituir funeções. alargar o cmpletar o poder municipal, constituiudo-o ceniro legitimo do resistência.'ITicaz contra a nsurpação dii direi-tos, elemento vivo o contribuinte d •equilíbrio nacional;

Considerando que a expansão dainiciativa dus cidadãos o dos pode-res locaes deve. porem, por emqiiaii-to, ter hmitos na responsabilidadepara qne o governo deste Estadopossa bem apreciar os resultadosalcançados na pratica dos princípiosautonomicos republicanos applicadosao paiz, cuja organisação alé agoracentralisadora, não permiile que to

municipal extrair-se ha uma copia amll.entica. que davet.à ser remotima queao Goveruo do Estado no praso rua-ximo de Ires mezes.

| lO.-Fiscelisar o emprego aareuda municipal. Si su» arrecadaçãoo a-i despezas decretadas.

§ H.-Estabelecer os serviços ne*cussarios para a boa administração e

governo do municipio. deliberandosobre a creação, nomeação o sup*

piessáo de empregos e gratificaçãodos empregados.

§ 12.—Ordenar e fazer executarobras precisis por administração oupor ompreitada. precedendo semproorçamento do valor .folias e lixar ascondições de execução

jj 13— Requerer dos juizes tprri-toriaes que façam ao conselho tom-bamento de seus bens e defenderperante os tribuoaes seus direitos,não fazendo sorbe elles avença algu-guma. , .

5 14,—Reconhecer os títulos deodos os empregados, que não tive-

das as leis possam ler caracter de-yjij»_!superior no-NPf," 5"!™ '"

finitivo; ' * " """""'' '"""'" "

(Continua)

Iiitataduiicla Municipal.

O Governador dVsle Eslado expediu, em 12 do correnle, o seguin-le decreto:

O ür. José ThuMaz da Poiiciunüula.Governador do-Estado oo Maranhão, em vistdde da auctouisa-ção concedida no artigo 1 ° doiecheto .n. 107 de 30 de dezem-

^.BRO EE 1880.

Attendendo á natnresa e à impor-tancia das funeções que à muuicipa-lidade cumpro exercer no modernoorganismo social, á influencia decisiva que lhe assignàlfio as instituições democráticas, ja para o pro-gressivo desenvolvimento destas, jápara o aperfeiçoamento do caracterdo serviço;

Considerando que convém resli-tuír lhe a força e prestigio, exhau-

Considerando que o decreto n. 12não satisfaz na sua integra o intuitoproposto no toca nle ás áltribuiçõesdos cousolhos municipaes, porquesua adaptação a este Eslado não soacha revestida de caracter genérico,por não abranger as necessidadesvariáveis das populações, que o cons-titiiem:

Considerando finalmente que paraas nomeações dos membros dos cou*solhos das iiilendoncias municipaescumpre aliendor á dntermiuaçõesnosti* Decreto comidas;

DECRETA;.

Arl. I.° -Fica substituído por esteo decreto n 12 de 17 de janeirode 1890, confirmadas as dissoluçõesda Junta Municipal «lesta capital ode todas as Câmaras Municipaesd'esle Estado e alteradas a> nomea-ções dos membros dos conselhosdas intendencias muuicipaes, de oon-formidade com a poria iia que serápara esse lin. expedida

Art. 2."-Alé definitiva constitui.:ção dos Estados Unidos do Hrazil, opoder mtiiiicipal será exercido nestacapilai por um conselho de Inten-denca composto de selo membros enas cidades do interior e vidas d*cinco, sub a presidência deum deiles de nomeação do Governo desteEstado

Art. 3 o-Os membros dos con-selbos de iíitendéticiá muificjp.il,bem como seus presidentes, serãonomeados e poderão ser dimillidospelo Governador do Eslado, ao qualincumbirá lambem nomear substitu*tos no impedimento de qualquerd'elles.

Ari. 4.*—Os conselhos só pode*rão deliberar no paço municipal,reunida a maioria de seus membros.

As delibei ações serão tomadaspela maioria de volos presentes, ca-bendo ao pte.-,idenlo somente o votode qualidade.

Os membros das Intendencias nãopoderão lomar parle nas deliberações om que forem elles interessados ou seus parentes ató o quatrograu contado conforme o direito ci-vil

Ar!. ü.u -Compete aos conselhosde intendencia municipal:

§ I °—Iteceber ou lomar as con*Ias ás câmaras municipaes dissol-vidas, que as prestarão conforme os

'preceitos estabelecidos nas leis doEstado.

| -2.0--('.urar dos bens e serviçosdo municipio, do governo economi-co e policial (Teste e em geral doque for á beneficio de seus habi-tantes.

| 3.°—Procurar conhecer o esta-do dus bens e próprios municipaes ereiviudicar os que houverem sidoalheados contra disposições legaes.

§ 4.°—Manter em toda plenitudeos direitos dos particulares, adqui-ridos por pactos legalmente celebra-dos cmn as câmara, municipaes.

| 5.°—Fazer repor no antigo es-lado as servidões e caminhos pu-blicos, não permittindo usurpação,obstrucção ou mudança de estradassem motivo de utilidade publica.

§ G.°—Alienar em hasta publica emediante, fiança idônea se for a ven-da coulractada em.prestações, aforarou trocar immoveis pertencentes aomunicípio, sobro condição de serpreviamente informado o governo edeclaração de que não precisa deditos immoveis.

I 7.°—Fazer assentamento dosbens e aproveitai os em beneficio pu-blico, pondo n'elles administradoresidoueos.

§ 8 ° -Orçar antiuãlmente a recei*ta municipal e atrecadal a, decretarimpostos e enlre estes os que res-peitam o transito nas estradas domunicipio e o desembarque do gadode qualquer espécie a ser abatido.

As imposições serão de ordem anão prejudicar os inleresses geraesda Confederação e os do Estado.

cümba tal reconheemeuto e fazel-osregistrar, tomar-lhes ju.ameulo e

publicar por editaes os nomes e empregos d'esses fuuccionanos.

§ IS.—Dividir o lerreuo em dis-trictos de paz, cotilbrmc o numerodc seus habitantes.

Art. 6.°—Os conselhos de inten-dencia municipal não poderão qui-tar coima nem divida do municipio,excepto a que proceder do lança-mento de impostos e se recoubecerincobravel por voto unanime.

Art 7.°—As iuletidencias munici-paes são obrigadas a m.nter escolaspublicas de instrucção primaria paraambos os sexos.

Art. 8.°—Os conselhos cuidai ãode adquirir modelos do machinas einstrumentos ruraes e buscarão fa*ze! os conhecidos dn adquirir novosanimaes uleis c de melhorar a raçados existentes no municipio'; bemcomo sementes do plantas inl-ressau-tes e arvores frucliferas que dislri-buiráo pelos lavradores.

Arl. 9.° Poderão auxiliar a fuu-dação e manutenção de casas dc ca*ridade, creação de expostos e vacci-nação preventiva das moléstias epide •micas ou outras quasquer.

Arl. 10.-Os conselhos das in-tendências deverão remeller a _[.*dc julho do coi rente anno ao Go-verno do Estado e na inesma dalapor períodos do cinco annos, esla-lislicas organisadas mulhodiivimeulesobro a população, moralidade, ua-talidadü e nacionalidade

Arl. 11.—Os conselhos de inten-dencia municipal deliberação etn go-ral sobre a manutenção da tránquil*lidade, segurança, xaudo e commo-didade dos habitantes, o asseio, se-guratiça, elegância, regularidade esalubridade dos edifícios e ruas dsspovoações provendo por suas postu-ras sobre o seguinte:

| r-Aliiihaineiito, limpesa edesempacliamenlo das ruas, praias,cães e praças, conservação e reparode muralhas feilas para segurançados edificios.calçadas, pontes, e fon-les, chafarizes e quaesquer outrasconstruções do beneficio commumou decoro o ornamento.

| 2,°—O estabelecimento de ce-miterios fora dos recintos dos tem-pios, o esgotamento de pântanos equalquer estagnação de agoas inie-ctas, a economia e asseio' dos cur-raes e matadouros públicos, a collo-cação de coslumes, d: posito de iminundicies e quanlo possa alterare corromper a salubridade da alb*mosphera.

13 —Sobre edifícios ruiuiisos, ex-cavações o precipícios nas visinhan-ças ou dentro das povoações suspen-são e lançamento de corpos que pos-são prejudicar ou enxuv»!hiii' os vi1andantes, divagaçío do loucos, obri*os, animaes ferozes ou não e dam*nados ou daquelles que podem emcarreira incmuiuodar os uabitaiit«s,bem assim provideuciar e extinguirincêndios.

§ 4.°—Sobre tocatas, assoadas,assovios nasTuas em boras do sileu*cio, injuria,'obscenidades e: gestosoífensivus á, moiai publica,

§ S.°—Sobro gado solto ou quepaste em logar onde cause prejuízoao3 habitantes e lavouras de planta-ções de qualquer ordem, extirpaçõesde reptis venenosos nú de. quaesqueranimaes ou infectos devoradores dasplantas.

§ 6,°--3obre a construcção, repa-ro e conservação das estradas e ca-minhos, plantações de arvores paralimites, commodidades dos viajautese das que forem úteis para a sus-tentação do homem e dos animaes.

§ 7.° Sobre os logares ooíe pas-tem e descancem os gados destina-dos ao consumo diário, emqiíanto osmunicípios não os tiverem própriosè apparelhados para um tal intuito.

| 8'-Sobreoscreadoreseaquol-les que conduzirem, gado para ven-der, protegetido-os contra qualquervexação procedente dos empregados

Page 3: DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues da Graça ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL Joaquim Gonçalves Caseiro Junior HOSPITAL PORTUGUEZ

OIABIO DO HMANUO.

a

ihrr,

8

m

dos registros o curraes municipaesou dos marchantes e mercadores domesmo geoero

jg «."-Sobre local para còrle dogado ordenando ijuo só 001 mata-doures publicos 011 particulares comlicença dos conselhos se matem eesquartejem as rezes que não pode-rão ser expostas a venda senão emlugares potentes, onde seja fácil afiscalisação dus talhos e fiscalisaçãoJos pesos.

$ 10.—Sobre a commodidade dasfeiras e mercados, salubrídado eabaslançii du Iodos os mantimentos,tendo balanças do ver os pezos emedidas paru serem reguladas asaferições, abstendu-se, todavia, dotaxar os preços dus gêneros ou dooppor obstacnlos ao livre com «ler-cio o industria de seus douos.

g II.—Sobre licença para vendade pólvora, fabrico d'esta e outrosgêneros susceptíveis de explosão.confecção de fogos artificiaes em logures fôra dos povoados e á dislau-cia qua os não prejudique

$ 12 —Sobre licença para espoctiiciilos nas ruas, praças e árráiae**uma vez que não offeodam à moralpublica.

Art 12.—Os conselhos do intendencia municipal podem çommiiiarpenas até 6 dias de prisão, .'UtóUOOde multa e o dobro nas reiociden-CMS.

i Arl lli.—Incumbe aos conselhosde inlendencia municipal o julgamento das in fracções das posturasem vigor.

| 1.-Detido o iuiractor em Ila*gráute, o (iscai, ou guarda lavrará uauto ou parte respectiva, por elleassignado e testemunhas, se as liou-ver e se quizerem prestar, devendoaquelle ser intimado no acto, lavrado o certificado respectivo, paracomparecer anle o Presidente doconselho de inlendencia ns prazo deoito dias afiai de ver-se processarsob pena de revelia O detido seráimmediatamente poslo em liberdadesalvo se for vagabundo ou não liverdomicilio, devendo cm tal caso ser

ondu/.ido á auetoridade policialTodo esle procedimento será ex*

cusado quando a pena correspon-diitiie á infracção não excede de mui-ta e pagar esla o infractor, a quemcorre o direito de exigir recibo dopagamento com as declarações uocessa ria s.

§ 2.°—O processo de infracçãoseiá verbal e summarissimo, lávran-do-se some.olo lim auto e correráperante o presidente do conselho leinlendencia, servindo de escrivão osecretario ou amanuense do diloconselho Da,sentença do presidentehaverá recurso voluntário e que de-verá ser interposto em quarenta eoito horas contadas da inlimaçãopara o conselho qne decidirá emsuprema izslancia por maioria devolos, não sendo coutado o do pre-sidente recorrido, sendo em favorila parle o empate, si o houver

§ a "—Não sendo satisfeita a mui-'a, 48 horas depois de passadaem julgado a condemnação, seráella convertida em prisão pelo pre-sidenle da iulendencia, regulando-se<ia duração pela importância da mes-ma multa na razão de mil réis pordia.

Art. 14.-No fim do anno civil,os conselhos de inlendencia deverãoencerrar suas conlas e publicai aspela imprensa, onde a houver, obem assim os actos de administra-ção e governo do municipio, queconstaiãu das aclas das respectivassessões.

Art. 15—Compete ao conselhode inlendencia da capital dar posseao Governador do Estado.

Do acto respectivo lavrar se-haum lermo assignado pelo presiden-le e mais membros presentes, osquaes farão prompta communicaçãoda, posse aos demais conselhos doEslado para que estes publiquem o'apor editaes.

Art. 10.-Os membros dos con

tendência ou a cada nm d'ellesquando assim ciiuvonlia ao bempublico e aus interesses dos municipios.

Arl. 2.—São revogadas as dispo-8IÇÕ08 em contrario.

Palácio do Governo do Estado doMaranhão, 12 de Fevereiro de 1891).2.° da Republica.

Dr. José Thomaz da Porciuncula'

Precisa-se de vendedorespara este jornal.

V 121.1.1.

Tens a fece cor de rosa.A cintura delicada;Teus pesinhos são de FadaK tua voz é maviosa.

Teu olhar, ihl virgem bella,Que me encanta e me seduz,Brilha tanto como a luzQue rofulgo n'uma estrella.

Teu corpinho delicado,Me fazia extasiado,Por ter tantos dos feitiços;

Mas live horror', tive medo.Quando soube em segredo,Que teus dentes são postiços!

DESPACHOS DO GOVERNADOR.Dia 15.

A Companhia «Eüuvial Maranhen-se*> —Informe o ihesouro publicodo Estado.

0 bacharel Isaac Martins dosHeis.—Concedo, nos termo*; da lei.

MuftcISii&V 5e;..'. * *. ...Solicite o supplicanie o seu titulona secretaria do governo para po-der haver es vencimentos.

D. Ociavia Januaria RodriguesBranca.—Indeferido. O provimentodas cadeiras publicas do ensino pri-mario só podo feàíisar-so medianteconcurso.

D Maria llaimnnda da Silva cSouza.— Junto procuração.

Manoel Lopes da Silva.—O governo uão dispõe do credito paradespezas com transportes, de indi-vidnos destinados á lavoura no inte*rior do Eslado,

Officio do iuspector da tbnsoura-ria de fazenda.—Ao Ihesouro publi-co do Estado pura pagar, uos ter-mos de sua inlormação.

Dilo do chefe dn policia.-Pagueo Ihesouro publico do Eslado, noslermos de sua informação.

O y*. llaimundo V. Nina pediuexouefação do cargo de subdelegadoda 2.\freguezia.

Colsta-uos ter sido proposto ocidailíi. Thiago Torras (J

IS-2-A0.Lino Junior.

pratjco na/cauhonoira Ça-ir.fico dai armada Fliilo-

xuiib, Mina.

(Jus noivos descem os degraos dotemplo seguidos de visl so aeompa-nbamento.

Quo magnífico vestido, observauma das circumstantes.

E' um modelo tirado da Estaçãoaceresceudo quu lem mais o méritode ter sido feilo sob a direcção dalindíssima fatia que o traja. Estou

ÓBITOS.Foram sepultados no cemitério

da Santa Casa da Misericórdia osseguintes cadáveres.

Din l.i.Maria, (ilha de Izidora Multa da

Silva, maranhense, 2 mezes, iuleri-le aguda.

Manoel, lilho dn Joaquim dosRóis Almeida, iuaiaiiheu.se, ii diasconvulçõeSi

Eüiqnicl da Silva Verde, mara-uhensu, 3(1 annos, beri-bori.

Estevão da Silva Peralles, lilhodc Laura da Silva Porlo, maranhen-se, 2 mezes, gaslio interite.

Dia I».J. «mia Pinheiro, maranhense, 30

anuos, nionigo eneephalile.José La n ri ano, fluminense, 2i an

nos, varíola.Firmino llerculano de Jesus Go-

mes, maranhense, 84 annos, cancro.

vação o discussão com as pessoasde seu conhecimento.

Destes tornaram se salientes o ve-lho engenheiro e seu secretario.t ma-mâ o a filhinha que de todos gos-tava, achava bonito o com todos que-ria cazar, e o marinheiro, os quaesforam recebidos com especial agrado.

As toilettes das senhoras estavamde grandíssimo effeito, e entre osvestidos á phantasia, lembramos-nosdas seguintes:

D. Lenoca.—Noile.D. Zenobia Ribeiro.—Liberdade.I). Ilaydéa Cavalcanti—CamponezaD. Cotinha Airly.—Arcbeira.D. Zuleika Bellesa —Archeira.D. Ida Pereira.—Maldava.

A orchestra dirigida pelo hábilprofessor, agradou muito, como sem-pre. ••.*.:

O sr. Cavalcant e sua exma. es-poza sempre alleuciosos e de exlre-ma ainabilidade o cortezia

¦Hoje enlrou da Europa oinglez Ambrose.

^apor

Passageiro viudo no vapor inglezTheresina: -Joaquim de Souza Ar-nella Reis.

—No Ambroze:—Francisco Hugo.,

O docroio que íi\a a despesa domitiistetio do interior para o exercicio corrente, calculou-a em8,793 394fül00 ou menos434 !)2H,*)9{J7 do que havia sido votado em novembro de 1888 para oexercicio de 1889.

convencida pois que este casamentoTnojte'

Na avançade edade de 83 anuose depois de prolongada enfermidadefalleceu honlem, ás 8 1*2 horas da

Refinaçãoá vapor

N. 23, LARGO DE PALÁCIO.Abre-se esle novo estabelecimento na

quarta-feira. O «eu proprietário tendopoupado esforço para dotar este Estadocom esle melhoramento, espera agorado publico toda proiecçto com oaeu cnn-curso. O rou assucar é perfeitamentelimpo e é dado o ponto a vapor, assimcomo botado em apparelhos perfeitamen*te fechados e por isso livre de todaimpureza.

Os apparelhas deite estabelecimentosão devidos à estados do hábil artista, ocidadão Josó SerspiSo da Cooceiçlo,assim como o melhoramento deita in*jlusiria, ha muito esquecida posto quenecessária.SíS-tij José Maria de Lima.

O cidadão Josò Jorge Gromwell,solicitou burilem e cbteve sna exo-neração do cargo de escrivão da Je-legacia de poiicia desta capital.

será feliz pois uinguem saberá mo*lhor administrar a sua casa do queesta gtjulii mocinha.

o anligij guarda do tlieatro

APARAS

Foi decretada a repressão contrao contrabando nas fronteiras do sul,e creada uma delegacia fiscal.

Noticiou um collega da Bahia queconstava-lhe ir ser supprimida a Es-cola Militar do Ceará, seudo substi-ruída por um collegio militar.

Falleceu, noCaslro Rebello.

llio, Francisco de

Buenos-Ayres, 2.—Quintino Bocayuva ohegou á cidade de Cordovaonde teve explendida recepção.

N'uma reunião do familia.—Foi agora editada uma valsa

deliciosa. Provavelmente a filha dev. exc. jà a toca,

-Quanto cusla?-Dez tostõesEntão não, minha filha sò loca

musica de dois uni réis para cima

Impnrlou em 158 40G#7á" o cosleio do regimento policial do Rio uomez de dezembro.

NATURALISAÇÃO.

Grande numero de cidadãos es-trangeiros já fez na câmara municl-pai do Rio, e em outros Estados, adeclaração de que tratou a lei degrande naturalisação, não acceitandoa nacionalidade brazileira.

O leilão annunciado pela alfandega, para boje, foi transferido parn

selhos de inlendencia responderão depois de amanhã, como consta doperante o poder judiciário, por per- edital publicado.das e damnos que em suas delibe- ¦rações inllingirem á fazenda muni QU-m[a ftí*ra haverá sessão dacipal. bem como pelas acções meSa administrativa da Sanla Casaomissões contrarias á lei criminal da Mizericordiacabendo a queixa ou denuncia aqualquer cidadão do municipio.

Arl. 17 —Os conselhos de inten ,,dencia municipal não poderão deli- 1Dg|eii Therezinaberar sobre assumpto que entendacom os interesses geraes da Confe-<leração dos Estados Unidos do Bra-zil nem sobre pactos,' ajustes eserviços do Estado. Tambem nãopoderão lançar impostos que preju-

j diquem as imposições geraes e asJb do Eslado nem finalmente sobre os

^T^generos importados de paizes es-

Chegou hontem do Pará o vapor

Falleceu na Bahia o nosso com**provinciano pharmaceutico José Ho-racio Correia de Carvalho, deixandoviuva e S Olhos.

trangeiros ou de outros Estados da 58740011Confederação.

As disposições e posturas contrarias ao presente artigo serão annulladas pelo Governo do Estado.

An. 18.-Os conselhos de inten

A ponte de Caxias rendeu durão-te o mez de janeiro a quantia de

O dr. Berredo, medico em Ca-xias, pedio despensa do logar de in-

._ , - uo w„oul„v.„ ..„ ...w.. tendente da câmara dessa cidadedencia municipal ráo° poderão reunir' para que foi ultimamente nomeado,se para tratar de assumpto nãocorapreheüilido ou previsto no preMBA^dflioetoX

i vva hoje á Ponta de Areia na lanchinbaArt. 19.-0 Governo do Estado V ,,„ r.minU.mf)roseiva.se o direito de modificar,y. ampliar, supprimir e retogar umaf ou todas as attribuições conferidas

n'esie decreto aos conselhos de in-

O dr. governador do Estado foije á Ponta de

¦ B. dé Grajahú.

Hoje entrou a canhoneira de guer-ra Cabedello. *

Volúvel a voz do povo !A coisa do que mais fala,de repente, muda o venlo,nem por sombra mais lhe abala.

Falou-se em divida interna,depois Hymno Nacioual,mais tarde o caso pendente,de Inglaterra e Portugal.

E os assumptos se seguiam,mudava-se a discussão...De repente vem á telaa miss Alma do balão.

Não se falou, em dois dias,de assumpto mais grave e sérioSubilo—xás—muda o vento,ha crise no ministério.

E cada vez que um motivoapparecé, sendo novo,tem glosa até que outro venhamudar as vistas do povo.O que passou se eslá mortovota se ao esquecimento.Tem disso o bom Zé Povinhofaz lembrar o cata-venlo.

Tesoura.

SECÇÁO GERALPeitoral dc CambaráSão agentes:

«M76

O dr Alíonso Saulnier, illuslradoclinico já está completamente res-labelecido dos soUVinieiitos, quo oprenderam dosoilo «lias no leito.

Durante o lempo em que seusdoentes estiveram privados dos seusserviços médicos, foi sempre ellevisitado pelos seus numerosos ami-gos.

Apresentamos-llie nossas felicitações.

Precisa-se de vendedorespara este jornal.

Foi creado o banco do emissãoera S. Paulo e Goyaz.

A emissão lolal é de 200 mil con-los, sendo 100 mil contos para ocentro e 100 mil para as outras re-giões.

NOVO DESFALQUE NA REPARTIÇÃO DOS TELEGRAPHOS.

Foram publicados na Bahia eslestelégrammas em 1* e 3 do corrente:

.Falla-se que foi descoberto novodesfalque ua repartição dos tele-grapbos.

Atliuge a 32/ contos do róis onovo desfalque descoberto na repar-lição dos telegraphos.

Foi aberto inquérito.

Era presidente da Junta Commer-ciai, do Rio, o commendador Fer-nandes Pinheiro, ullimamento fal-lecido

Lisboa, 31 de Janeiro.—Augmen-taram as hostilidades do povo contraos subditos inglczes.em virtude de umviolento artigo publicado no Times,em que ameaça Portugal corn **- *''"<da de uma esquadra para garantirns inglezes aqui residentes, e de-clara que Portugal perde mais coma abstenção do commercio com aInglaterra.

S. Luiz, o muilo conhecido JanuárioAnselmo da Cruz.

Empregado ali ha peilo de òOannos, Januário sempre declarouque ali mosmo queria dar o ullimosuspiro, recusando muitas vezes of-ferecimenios quo ilio foram feitospara ir tràlàr-se fora. Tinha amoraquella ca^a, para ondo entrou ain-da moço o bem forie, sò sahindovelho o para a sepultura.

Morreu pobríssimo, pois era in-sigiiificanto o ordenado que perce-hia, primeiro do 300/5 annuaes osó nos últimos 4 annos elevado ami

O sen enterro será agora á tarde.Para elle concorreram diversas

pessoas, a pedido do sr. ZeferinoSilva, que, sabendo do aconlecimnn*to ali compareceu e desde logo de-liberou tomar a si aquelle encargopara ser o enterro a carro.

0 inspector do thealro lá estevehonlem e bojo, prestando os peque-nos serviços nesles casos necessarios, e concorrendo com o que lhefoi possivel, mandando convidar lo-dos os empregados nesse edifíciopara, com elle, acompanharem osa-bimento.

Januário era cidadão portugueznaturalisado: deixa um filho, sr.João Plácido da Cruz, que residena villa do Paço e netos, filho doseu faliecido filho Fernando Joséda Cruz.

Era homem muito estimado deiodos, pois de todos era conhecidotio logar que servio lautos annos,com zelo o dedicação.

Foi hoje nomeado guarda interi-no do Iheatro S. Luiz o cidadãoJoaquim Augusto da Silva.

Termina no dia 28, e não hoje,como por equivoco foi atinurieiado.opraso para a 4* enlra la de 10 "|0sobre as acções da Companhia UniãoCaxiense, e que tem de ser feilano escriptorio dos negociantes Saulos & Irmão.

Sahiu hoje de Caxiasgresso para esta capitalDarão de Grajahii.

em re-o vapor

A nomeação do dr. Mello Rochapara chele de policia é elTecliva, se*gundo telegramma do ministro dajusliça*.

Foi promovido por antigüidade acapitão de iufanteria o leneule JoséAugusto Giomweil do 5* batalhãodo iufanteria, actual ajudante deor-dens.

Consta-nos que oulros olíiciaesdo mesmo batalhão lambem forampromovidos.

Eslá na barra a barca porluguezaMinho que vem do Rio.

Foi nomeado o cidadão Felix deMello Rodrigues Botão, para o car-go de delegado lilierario da povoa-ção «Macapá.*

Devemos declarar que o sr. tenen-te Leal Bruce pediu exoneraçãodo cargo de .delegado de policia, ra-zão por que foi proposto outro cida-dão.

y, *Vr - %.

Eslb. deslumbrante de concurrenr.ia, bom gosto, e animação o bai-le á pliiinlasia desle honlem nossalões dò Club Familiar, de que édirectora sr Anlonio Cavalcante.

A's 9 horas começou o aflluir,grande nhmero do familias e cava-Iheiros, entre estes muitos mascara-dos qiie, por bastante tempo, en-trçtiveram se em agradável conser-

'0ÊÊ> W QA. llarliowa Ue üoüol*

Completa hoje 17 annos de idadeo joven redactor da 1'acolilha. Com-piimenlamos ao esperançoso amigo:

Por mais uma risonha primaveraem sua preciosa existência :

Por mais um botão de rosa nojardim de sua florescente vida:Por mais uma pagina de ouro quehoje volve no precioso livro de suaexistência.

* # *, (527

®8*§®%fâ®%®Poderoso Medicamento.

Eu abaixo a«ttigiiado, doutor em me-dicina, sócio elfectivo da Imperial Aes-demia le Medicina do Rio de Janeiro,etc.

Attesto e juro, sendo necessário, queem minha clinica tenho empregado aEMULSÃO SCOTT, e sempre com pro*veilo nas pessoas de constituição fraca,anêmicas, débeis e escropbulosas, peloque uão duvido aconselhar aos doentesesse poderoso medicamento.

Rio, 4 de Janeiro de 1838 —CésarAugusto Marques. ,4

Utensílios de escriptorioNa casa á rua Formosa o. 46, iodi-

ca-se quem tem para vender por preçosrasoaveis, duas carteiras de dimensõesdesiguacs em perfeito estado de conser-tação, ambas de cedro, cem gavetas erepartimentos dentro, bem fornidas eseguras, próprias inteiramente para es-criptorio. • (518—3

ii ¦ nmmmmmm^mmmmmmmmmm—mmmmm

Meias nacionaes de S.PauloBrancas listadas e de cores, para ho*

meus senhoras e creanças.Recebemos por conla da fabrica, uma

collecção destas meias para as quaes chi-mamos a attenção do publico.

E" um artigo digno de ser visto pelossrs. negociantes afim da fazerem pedi-dos, é egual ao melhor trabalho de pro*cedencia estrangeira, e muito mais ba-rato.

Em casa de Jose Pedro Ribeiro &Companhia.

96 Rna da Estrella. (023

avizos marítimos.

<®aL4x

Companhia de NavegaçãoVapor do Maranhão.

TIIANSPEIIENCIAS.

Pica transfi-nda para o dia I!) docorrente ás 10 lioras da noilo a sahidado vapor «Caxiense» para Pedreiras eescala.

Pica transferida para o dia 19 docorrente às 10 horas da noite a sahidado vapor «Gomes de Castro» para Ca-xias e e-ctla.

Companhia Brazileira de Na-vegaçâoá Vapor,

VAPOR PARA'.Kspera-se esle vapor dos portos do

sul oo dia 23 do corrente.Depois da indispensável demora segui-

rá para os do norte.Carga, passagens, encommendas

valores engaj5o.se desde jâ.Maranhão, 17 de Fevereiro de 1889.

Carlos A Franeo de Sá.821) Agente.

Plantas de Amceiras(para «reação de bletao

de seda.)U> pés desta planta vindos pelo tBra-

ganzá» e que se julgava deseniamioba-dos, já se acham em nosso escriplorio.

Previoe-se disto ís pessoas que de-sejarem adquiril os. para que venhammunir-se das quantidades que preten-derem antes que sequem; e assim fiqueinutilisada a boa vontade, do digno bor-ticultor que cs remetteu de Madrid ágrande custo.

José Pedro Ribeiro & C (821-6

Banco do Maranhão.A dirpcloria do Banco do Maranhão

previne aos srs. accionistas que os di-videndos dVste Banco só serão pegosaos mesmoa, á sens piocuradores, oumediante novas autorisacões, qne vigo >rarío somenle por um anno, achando-se sem effeito para novos recebimentosas autorisacões existentes n'este Banco.

Os srs. tutores devem tambem apre-sentar certidão, que prove a continua-(ão da tutoria.

Maranhão, IS de fevereiro de 1890.Cdndtdo José Ribeiro.

Secretario. (520—10

Banco Hypothecario e Com-mercial do MaranhSo.

De conformidade com o§ 1* do art.8"t dos estatutos deste Banco, convocoos srs accionistas a reunirem-se em as-semblóa geral no dia 28 d:* corrente, dI hora da tarde no edificio onde func-ciena o dito lianco, para julgamento dascontas do semestre lindo em 31 de de-zembro do anno próximo passado e aeleição da mesa da assemblea geral, dadirectoria e commissão fiscal.

Maranhão, IS de fevereiro de 1890.Raimundo A. Ferreiro FrancoPresidenta da assemblea geral

(5H6-10

Sahidas de baile.De lan, para senhoras e meninas.De seda para senhoras e meninas.

DESPACHARÃO (483-7Antonio Alberto & Neves.

Aluga-se o sobrado n.á rua da Palma, trata-se

nesta typ.Fubá de arroz.

— Chegou nova remessa —8-3.17 N. 8.

—Cento do Theatro—

un íi imDE

GRAÇA & COMP.Communicam ao commercio e ao publico em geral, que mudaram o sen

eslabelecimento de ferragens, do Becco dos Barbeiros para a Rua ds Estrellan. 9

Além dos artigos e miudezas próprias de nm estabelecimento d'essa ordem,encontrarão os freguezes, completo sortimentimento de ferramenta*, e accessoriospara artes e officios,-construcções urbanas e navaes,—lavoura A. à.

PREGOS SEM COMPETÊNCIA.Rua da ESTRELLA 1. 09 6»

Bn^w;Kran»i:«!K«!SKnia^:'rrTC-;:,*v.F.:rríí'Tif.C-TT^TTTT••!¦ •.¦••¦ ¦',';'.3KOMÊMiUíÊí'M.* v*íWk&M!BBBBIKÊBÊÈÊBÈÊÊÊÈSÈÈÈÊÍÊBB!l9!S&M

Page 4: DE OAL E SODA, SRS. SAPATEIROmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1890_04932.pdf · Manoel Rodrigues da Graça ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL Joaquim Gonçalves Caseiro Junior HOSPITAL PORTUGUEZ

flnHPWPMiQ iís~~^-r&r*&sssiti*^^

DI4BI0 DO HABANHiO.<S, _

*#* PERFUMARIA DE LUXO, Raa dela PaiDABIQ

4 /5 ###

ARTI60S A IODA ESPEC1ALMEHTE

Km p»ta.Ü rranca 8hor«i Capricho, Baliamo ewunclal d» Vlolotta», taPOlW WBS^VfSffcWsSlZlWOTe^- AB"» ««• Colônia tapar*! RUSSA ft» t>lofcU*

(P ,í.OLEO FARÁ lLLUMIN/tÇ,JL.U55 DIAMANTÉ.

DA FABBÍCA Dlí

Loagmau & Mariiiicz—New-York,MVIIE UK EXPLOSÃO, FUMAÇA E MÁO CUEIIIO.

17 trráos g^aronlioit.Esle oleo ostá fiiiiricüiló por. uma rõaülnçrio especial, êxolúsiyameritjj

pnru o uzo iloinesiicn, è muilo purlicularineiile onrie ha eieniiças. li'cristalino como a apua destilada. Sua luz í ciará, brilhante o sem «dor

B' lâo (;onif.lcliipt«!iil« soproque so ii lâmpada se quebrar oor acuso, ii clia.iiiiua se extinguira no

aclo. Acjiiiso eiiviislllíiidnjda mesma ma'.eira que o kcròsotie correnleleiiilu as laias um sypháo de patente mio permltte encher as limipadasinm a mesma lata, sem absolüláineiiitl licrraniar. A< mesmas lâmpadas

,,iii uso agora servem para a LUZ DIAMANTE; limpahdo-iis hem c pon*,|0-lhes novns iorridas que nüo esiejun snturtiiliís'còin oulra iiifso dê(.nrosene. Também cnvasilhiimns a—Luz_Diamante—em tatus tle 1 e i

nlOes o piessamcnle pura o uso de famílias. A VENDA POR

LoiBgniau & ilarllaiezIMIlllir.ANTES K EXPOHTÁDQlllíS ,|Í3 Oleos, tintas d) todas as classe,-: o vernizes.—NEW-YOB'<

Approvailojiela Insppcloria Geral de Ilytpetif: do Impérionaus < <>mii:< n»o poh

PREPARADOSDOS

ELIZIR FROLXSXO;SCOU

^^w Falta ele Forças, Doença* tio Estòtitatiit^^s^^W mfk Anemia, Febres, ele. ^-*»mWrTm É I z/k

* ••/ Ulllllll

stts

de mlene^^do

tow»'

3-Descoberta (Interessantíssima(PRIVILEGIADA 1

1 TTir MMMBtfaBB

i

: EXPOSITION 9 UNIV"81878|

PERFURES UHI4A SOLIDIFICADOS-APRESENTADOS DEBAIXO DA FOIiHA DE LÁPIS (11 ítHriíSOS iMÚ)

Basta csficíjíir levemente o: oiijecfgs para perfumai - os(a Cutis, Roupa, Papel para Cartas, etc.)'

Í.OZ

L. LEG-E-AND, Fornecedor da Ciiio de Rússia207, RUA SAINT-HONORÉ, HARIS

Vende-se em todas as principáes Perfumarias, Pharmacias e Drogarias do mundo.MANDA-Sr DK PAUIS O CATAt.OliO ll.l.lISTIlAlia FRASCO I"V. .'IHIIIJ

SAÚDE PARA TODOS.

0M»I^MffiES33O Unpicnto de Hulluway «í um renwdiu infallivel para os males dc pernas e ilo peito jtambém para as feridos mitigiu cliagns e ulceras. E famoso para a gula e o rl.euma-

lismo e imr.i loilas as enferiniilailcs ile peito nio se reconhece egual

Para os inales de adianta, bronchites resfriamentos e tossesTumores nas glândulas e Mas as moléstias «Ia pelle não teem semelhante e para os

membros contrahiJos e juneturas recias, obra como por encanto,

i, Essas medicinas vilo preparadas somente no «Estabelecimento do Professor Hou oWAYt. 78, NEW OXFORD STBEET (antos 633, Oxford Stroct), LONDRES,

K vendemse cm todas xs ph.irmaciaa do universo.£$T Os compradores silo convidados respeítosRinente a examinar os rótulos dc cada Cfljxí e Pote,, se

mio teem a dirucçao, 53.J, Oxford Street, sfio falsificações.

mmim CrottiíClBvaLír«LIS PLUS HAUT£S RÉCOUPCSSES

AGUA DIV!ÍE.GOUBEâ:fÍ

DITA AGUA DE SAÚDE |

[ Praconlsada piri o toucador, como consemnili gconstantemente is cores da matiiiade, «,tprmr»indoili ptstí edo cholera moriiui

!

Artigos Recommendados| PERFUMARIA d, LACTEIHA9 ttMOMldldl pilai!CtlíM'jalfS Hill'»3 GOTAS CONCENTRADAS ja.ir.io Ir.:,,;W 0LE0C0ME para 3 liclle/a dns eabèllãiI» '*' fl% EITEI ARTItOS ACHAM-SE NA FABRICA 8

ÍP»Risi3lrcefl,ERgMen1,3Mn:sgS Depósitos eni tidas as Ceiliiinarias. fiS riiúrmaciascCabi-IK-ioiros «I.i Amoiica. A

}M, Tio.ro, ou CAVALLOS5^ u.iio. BOPPRESSAÓ (jj

Moléstias Nervosas TS

Cápsulas do Doutor ClinLaureado da Faculdade da Medicina de Paris. — Prêmio Montyon.

As Cápsulas do Doutor CLIN ao Bromureto de Camphoraempregüo-se nas Moléstias nervosas, nas do Cérebro e contraas- alTecçües seguintes:

Asthma, Insomnia, Palpitações do Coração, Epilepsia,Hallucinação, Tonteiras, Hemicrania, Aflecções das viasurinarias ei para calmar toda espécie de excitação.UU Uma explicação detalhada acompanha cada frasco.

Exigir as Verdadeiras Cápsulas ao Bromureto deCamphora de CLIN & Cia, de PARIS, que se encontrão em casa

\s\fis Droguislas et Pharmaceuticos. J

do I.'«í.,'«oiln;QVJiüA

do PEI.I.OSUEST1TC1E

O FOÍJO eratodua as sutiã iAPPLICAÇ3ES 1

K. eom a mio em ii iiiiii.lfOK,(|lem citrlai-, nem raspar o pello.

GÉNEÃü, Í75*HuaSt-Honorá. PARIS JTODAS AS ?HAHMACIA8oofooooaò

vk t>K »'AtlKICA

Q.i...

XPli1»

Continua á venda em nossoestabelecimento oscigarros ca-prichosamente preparados, domais saboroso fumo e deliciosa fumaça intitulados^^JRií-P UBLICdNOS— acredi-tados desde o começo do nos-so estabelecimento em 187 .

r.ins ^Síl«£g5Sjs>»*-»-^ \ ic>iiiio

i«i!7 1S7:i

HIGIENEda Cabeça

18117

EXTRACTOVEGETALwm m@s*ikB

Com gemas de ovos.EXTRACTO VEGETAL da ROSESEXTRACTO VEGETAL tle U.OLETTESEXTRACTO VEGETAL dn fíUSCEXTRACTO VEGETAL do OPOPONAXEXTRACTO VEGET1L de JASMINEXTRACTO VEGETAL de FOINEXTRACTO VEGETAL de NEW MOWNHAYEXTRACTO VEGETAL ds HÉLI0TR0?EEXTRACTO VEGETAL do FRANGIPANEEXTRACTO VEGETAL de YLANG-ÍLANG

ETC, ETC.

ffiU.PInaud,Perflimista37, BOULEVARD DE STRASBOÜfiG

PARIS^fr%

DESCOBEKTA M *£ W9J§ ANO MAIS A 9 ifi üiPO CLÉRY— Vende-se em toda a parta

Antônio da Cruz eComp.

ii iiiHCAPOTAS á' ullima moda, vesti-

meulas. finas., sombreadas, -camisi-nhas, barreles e sapatinhos de cio-cbet, emfim um enchovaí completo,preparado com gosto, vende-se npsobrado por cima desta typogra-phia

,, Punhos para rede,Fabrica-Miranda.

Esta fiibrica do punhna par.i rede,muilnu-se para a rua de Santo Antônio,11. 46, onde continua 11 vender punhospara rede,' muito bons; ura par com100 metros por 2*000, •defronte domaior Perdigão». (314—-3

PERFUMARIA INGLEZAKsüuile todu3 tis outras jjelo suu

pórfnmo lixijuislto.Alamailu «,

AGÜA âe GOLOHU de ATRIH&:I incom]janivíil polo eou pcrfiune csuu.. coneHitrut/io. Kxticdó tortos os pro- »..,.--

(liioiiiü similiiríjs TuntUilus sub u ihüü* E1?1110 iioiuc, \\ijiEncontra sc etn Casa de todos os tlomo-

dantes b Fabricantes,i. & E. ATKINSON

24, Old Bond Strcot, LondresMuro» ilu Fabrica —-Dmn " Rom bnuicn "

dibie iiinn " Lyra ti» Onru "' oomciiiloraçonato^ldailo.

Miitüorin

Tinlura de Salsa, Caroba e ManacáAuli-syphiliíico e Depurativó do Sangue

Augusto Gesar MarquesFhrirmaceuüco da cas'a Real de

Pòrf.uga.1Para cninr iodas as alíecções tloviiliis ao vicio do s,inyiio e proveniente,

qtierseja das viras sypliililico 011 .scjii das es:ropl.iilas uu de ura principioÜiirlrosu, quiir scjii il*i um viqin tíeroililariü.

Ksln liLIXIlt faz il.'s;ip|iai't'i'ci' romo por encanlo os- darlros, pintasrubras, iinmieliõps e tmlas .is ojfeéçfw. cutâneas asoim coiiiu tamliem é deum elleito maravilhoso nus rlit-iiinuihiini, bnubões, cancros, ulceras. bonita-licas c em Iodas as moléstias ijiio teem a í.ua origem na impureza dosangue.

O seu nsn exig.; j)biir:a ou qiiasi nriiliiiina diela. puiliiiiilo as pessoasque d'elle fizerem uso, sahir para o seu iralullip |iabituiil.

Ünico deposito em MaranhãoNA

PHARMACIA 31 DROGARIADE

AuyUsto Marques e Moura.Largo do Carmo—MARANHÃO'Pilulas contra febres

iníermiííenlesA|i|iiova«las pela Inspeciona Gorai 'Io llyfjicni! ilo Império e preparadas por

Augusto César MarquesHtiarniiiceulicó pela facilidade tle medicina ila Buliia, dolicaiio da caBu lleal de

Portugal etc.

üs bonr- e infitlltveis resultados que letilio lirailo de ,'ua uppücayão podem at-«.cstarniilliiues da po.ííons que il-tíliàs teem feito uso.

Uni:o deposito em Maranhão na pliarmacia e drogaria de

augusto Marquesa Mourn.-Largodo Carmo

approvada pela Inspeclo-ria geral de Hygienem

OU A INFALLIVEL110 Iratamenlo por excellencia da gonorrhéa aguda ou chronica;

curada radicalmente em—3 DIAS. preparada pnr

AUGUSTO CEZAR MARQUESPJiarmaceulicn pela Faculdade de sMedicina da Bahia, boticário da casa

lleal de Pórtinjal ele. etc.Unico deposito em Maranlião ua-PÍIAHMACIA li DROGARIA de

J Augusto Marques & Moura-LARGO DO CARMO,

AGUA DE Y A AGOAlcalino—gazosa—lithica—arsenical.

Em p regi -se nos seguinl.es casos:slrncçfws de figado—pedrasO e calcules urinarios, etc. abrem o appetites lorniio fac.il a digestão—diio força ao estômago e apagão os azedumesalurando os ácidos das vias digestivas.

Unico deposito era Maranhão na Pharmacia e drogaria de

Augusto Marques e Moura

I0--LARGO DOCARMO-1)-

PHARMAOEUTICOSJoaquim Luiz Ferreira e lloinp.

Approvados pela Inspectoria Geraldn líljgiwê d: Império.

Premiados na Exposição Uni*versai do Paríz-4889. *

XaropeDU

Cascas de laranjas amargasCOM

IODURETO DE POTÁSSIO.Associado com o Xarop-j de cm-cas de

laranjas amargas é conhecido cmno umgrande depurativó e de um valor incon*le.-lavel, nflíi canya os orgüos c conser-va sempro as funcçôes 'lo estômago ellOS Íllti'SlÍIH>S. •

li' indicado com muita vant.lgem nasi!si:ro|«liiilis, pnpèiraSi nos aceiilenles dasy^liilis, laes eumo liiberculoa suporli-ciaes nu pelle, periustiles, carie, exos-toses, e cm oulros casos de golta.

XARPElíiilsamloo Peitoral

Oplado

(Joqltifer composto)KSPEOIFICO NAS MOLÉSTIAS PUL-

MONA RES.

O angico e o Eucalyplos Globolos sãode reconhecida utilidade naa biionciii-tes, catamuio pulmonar, asthma, tossesrebeldes, i:oui;i:i,ufini: piitisica pulmonarnEri.uxos desprezados, surniEssÃo detranspiniçâo, iioiies de garganta c emgemi ile todas as allccçõcs do peito mes-1110 no estado mais adiantado.

Os excellentes resultados obtidos!-ua appIicaçQo, o descanço, o bem estarque produz aos doentes, são recommen-ilações altamente favoráveis que o tor-nain elida vez mais universal.

Esla XAROPE está sendo consideradopela illustre classe medica, no Hrazil coutros paizes, um remédio soberanoconlra as enlermidadesdo peito o dasvias respiratórias.

ELIXIR CONCENTRADQ-Dii-

.la;iccaiijr;i, Camba, S&lsa c MsiiaciiIODORADO

O mais enérgico depurati-vo do sangue.

O ELlXtlt DE JAPECANfíA, CA1101IA, SAI.SAe manacá lem por excepiente—o Vi-nho de Caju.—não opera milagre-instantâneos, mas elíecluará e tem elTe3duado cuias tão admirateis e notáveisquu inreceni milagres.

Cura radicalmente as moléstias quese originam de um sangue viciado, co*uio sejam— iiiieumatismo agudo, cbroni-co, muscular a got«iso; ulceiias das per*nas c do corpo; íuirrnitos, ejipinuBiNS,canciios svi>iui.iticos, hoiiÕiís, iNiiUAs en-fartadas, esçiioimiulas (alporcas) moles*lias de pelle, ele, etc.

Banbo frio ou morno, sol, chuva ecastumes hábituaos em nada prejudi*caiu seu modo de tomar. (2

W

I

em R

da |lar I

M

CHAPÉUS de feltro sortidos em cores, novi-dade de Paris, recebeu--I-IIL1I11M

DU

Bernardino Silva, Filho & C,Rua de Nizareth, defronte Jardim

W&ÊmWKMLWmè&IShhbPwíP

São de uma belleza admirável e deuma rigidez tal, que aço com qualquertempera não o fere. Para os cortes baum syslema especial, semelhante a cor*te de vidro Silo lambera applicaveis aoladrilhamento de armazéns, compromet*lendo-se, o vendedor, á substituição dos

Jue quebrarem por elleito de choques

e volume, quando bem collocados, semreceio de garantia por longos tempos,tornando-so mais barato quo lagedo, ma-deira ou outro qualquer material, eportanto mais durável,.mais bonito e as*seido.

Deposito de produetos cerâmicos, ruado Sol n 10 e li.

JOSÉ PINTO BASTOS.

Tamancos.Tamancos lizos e bordados, para ho*

mem 9 eenhora.VENDEM (3e7-ll

ANTÔNIO ALBERTO 4 NEVES.Ladrilhos próprios para

sallas, quartos, casinhas,corredores etc. etc.

Typ. a vapor de Frias & Filho.—Imp.(11 , ."; por A. J, Barros Lima.