DeMolay Hoje e Sempre

8/7/2019 DeMolay Hoje e Sempre

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DeMolay Hoje e Sempre

Aqui meus Irmos ' ' vocs tero todo tipo de informao necessaria para a OrdemDeMolay. Espero que aproveitem!!!

''Amor Filial, Reverncia Pelas Coisas Sagradas, Cortesia,Companheirismo,Fidelidade, Pureza e Patriotismo''

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30/06/10

Os Valores

Acreditamos na perpetuao dos valores, smbolos, ensinamentos e conhecimentoseternizados pelo cdigo de honra templrio. Hoje o antigo cdigo despontapersonificado nos ideais da Ordem De Molay e da suas Ordens de Cavalaria, Chevaliere Castelo (Tvola de escudeiros); da Ordem Rosa Cruz, da Maonaria e outrasirmandades filosficas.

Seja nos campos de batalha da cavalaria, nas revolues e conflitos da histria ou nasnossas vidas dirias, por ltimo tombaram os portadores dos nossos maiores smbolos,

na forma de cores, lemas, imagens e cdigos. A frente das legies de Cavaleiros,conduzimos o estandarte do nosso priorato e exibimos com orgulho nossa bandeiranacional.

No caminho para a maioridade plena e o estado pleno da conscincia, nossas espadasso reforadas pelo sublime significado da Coroa da juventude, o ideal de nobreza e asrelquias sagradas que inspiram a "Guerra santa" de todo Cavaleiro. Tremulam o verde


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da esperana e do Al oro; o vermel o do sangue de Cristo e do sacr cio dos heris; obranco da pureza, da paz e da luz.

Buscamos espiritualmente o Santo Graal, a Arca da aliana, a pronncia do verbo

inefvel e o plano para a concretizao da Jerusalm celeste na Terra. Que Deus salve acavalaria e a memria imortalizada de seu heri, mrtir e patrono Jacques De Molay! Eque assim seja, para todo sempre!

Pensamentos by: Irmo Max

Postado porMarkim ' ' s Quarta-feira, Junho 30, 20100 comentriosReaes:

Orao do caval iro do sculo XXI

Fuiiniciado, Investido e exaltado para enxergar a verdadeira luz e mudar minha vida.Conheci as 7 virtudes cardeais e as transformei em 7 grandes luzes, capazes de iluminaro meu caminho, coroando meu corao e convertendo meus pensamentos com asfrmulas da sagrada alquimia.As luzes resplandecem no meu elmo, na minha capa, escudo, espada e armadura,inspirando-me ma minha luta diria contra o erro, o mal, os vcios e as trevas. Na lutacontra os 7 pecados capitais, contra a desumanizao e a fora dos 4 cavaleiros doapocalipse neste mundo de caos, sofrimento e angstias.Sim, eu acredito! Na vitria do bem, nas 7 virtudes cardeais, nos 4 verbos cabalsticos,no poder dos 4 planos existenciais e nos 4 ensinamentos primordiais. Eu acredito! Notriunfo da Jerusalm celestial, na vitria da transformao social- em nome daliberdade, igualdade e fraternidade - por um mundo melhor, mais justo e iluminista,

reconstrudo pela fora da irmandade De Molay...

Retirado do Original: Orkut Lorde Cavaleiro CatrumanoPostado porMarkim ' ' s Quarta-feira, Junho 30, 20100 comentriosReaes:

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Quem diria...At o Mickeyeum DeMolay

Walt Disney, como todos j sabem, foi um grande DeMolay. Muito atuante em seuCaptulo, muito querido e muito respeitado portodos. Certo dia, quando estava apenascomeando a sua carreira de desenhista, indicou um amigo, chamado Mickey, para quefosse iniciado na Ordem DeMolay. Passou boas referncias sobre o garoto, o que levoua ser aprovado.

To grande era o respeito que os demais DeMolays tinham por ele que acharam que noera necessria uma sindicncia sob o forasteiro, e Mickey seria o nico iniciado naqueledia.

Chegando, ento, o dia da iniciao, todos j demonstravam uma ansiedade emconhecer o profano que iria seriniciado. Todos tinham certeza que realmente seria umgrande DeMolay, pois Disney havia empenhado a sua palavra.

Porm, Mickey, demorava a chegar, a cerimnia estava preste a seriniciada e ainda nohavia chegado. Naquela altura todos j perguntavam a Disney: onde est o garoto?Disney sempre respondia: no momento certo ele vai chegar. Alguns j pensavam emcancelar a iniciao, mas Disney no deixou. Pediu que comeasse a cerimnia deabertura e que se o garoto no chegasse at esta se encerrar que cancelassem.

Em um clima de constrangimento os DeMolays comearam a cerimnia de abertura doGrau Inicitico, quando esta acabou os irmos notaram que o garoto Mickey no haviachegado. Todos estavam decepcionados com o garoto e, tambm, com que o indicou.

Foi ento naquele momento em que o Irmo Walt Disney surpreendeu a todos. Ele


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dirigiu-se at o altar e disse: O garoto Mickey esteve este tempo todo comigo, j estna hora de apresenta-lo a vocs. Todos se espantaram, pois ningum havia visto ogaroto. Foi ento o momento em que Disney tirou de dentro de um grande envelope umdesenho e, logo em seguida, apresentou a todos seus irmos DeMolays. Era o desenhode um camundongo simptico e sorridente. Ningum estava entendendo e Disneycomplementou: este o Mickey, ele no vai decepcion-los.

Mickey, um simples desenho e at ento desconhecido portodos, simbolicamente, ecom um DeMolay segurando o desenho, percorreu as colunas, fez seu juramento e foiiniciado como todos ns, tornando-se assim um DeMolay.

Anos mais tarde, Walt Disney, criou o maior parque de diverses, a Disney World, esempre com muito orgulho dizia: lembrem-se, tudo isto comeou com umcamundongo.

Mickey, conforme prometeu Disney, no nos decepcionou: um camundongo muitoquerido e simptico, praticante dos bons valores e virtudes DeMolays, assim como foi oseu criador. a grande figura daquele parque, ocupando o lugar de maior destaque.

Hoje, Walt Disney, est inscrito no Hall da Fama DeMolay, e Mickey pode serencontrado no Supremo Conselho Internacional. Ambos esto imortalizados em nossasmemrias, pois fizeram parte de nossas infncias, assim como continuam, econtinuaro, a fazer parte da infncia de muitas crianas.

Postado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20102 comentriosReaes:

O que e Ser DeMolay?


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Como Ser Demolay !

Ser Demolay ser amante da Sabedoria, da Virtude, da Justia, da Humanidade.

Ser Demolay ser amigo dos pobres, dos desgraados que sofrem, que choram, que tm

fome, dos que clamam pelo Direito, pela Justia e os utilizam como nica norma deconduta o bem de todos e seu engrandecimento e o progresso.

Ser Demolay querer a harmonia das famlias, a concrdia dos povos, a paz do gnerohumano.

Ser Demolay derramar portoda a parte os divinos esplendores da instruo; educarpara o bem, a inteligncia; conceber os mais belos ideais do Direito, da Moralidade, daHonra e pratic-los.

Ser Demolay levar para o terreno prtico, aquele formosssimo preceito de todos oslugares e todos os sculos, que diz com infinita ternura aos homens de todas as raas,desde o alto de uma cruz e como os braos abertos ao mundo: amai-vos uns aos outros,formais uma s famlia, sede irmos.

Ser Demolay pregar a tolerncia; praticar a caridade sem distino de raas, crenasou opinies, lutar contra a hipocrisia e o fanatismo.

Ser Demolay viver para a realizao da Paz Universal, tendo pelos vivos o mesmorespeito que dedicamos aos nossos mortos.


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Se o senhor no rene estas condies, afaste-se da Ordem Demolay!

Por: tio Lzaro Chaves

Postado por Gabinete Regional da 5 OFEX - GCEMG

http://artigosquintaoficialaria.blogspot.com/Postado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20100 comentriosReaes:

Os Vrios Tipos de DeMolay's

TIPOS DE DEMOLAY:C em t

as Organi aes, podemos afirmar quetambm na Ordem DeMolay no somos todos iguais. Existem, informalmente, di ersostipos de DeMolays que se caracteri am por seus comportamentos. De conformidadecom suas maneiras de se portarem em relao Instituio, vrios tipos voevidenciar. Faa uma reflexo e descubra com qualdeles voc se parece.

SUPERDEMOLAY- Este o que conhecemos, geralmente, como um figuro. Comosempre, amvele educado. Na vida profana o pai, me ou parentes prximos ocupamposies de relevo; talvez porisso no tenha tempo nem se sinta obrigado a freqentarnossos trabalhos. A Tesouraria quase sempre est em dificuldades com ele; entretanto,sempre tem seus defensores devido aos parentes poderosos no mundo profano.

DEMOLAY SATLITE- Tambm no amigo da freqncia, mas prestimoso,amvel, contribui sempre e generosamente quando solicitado. No emite opinies, novive a vida do Captulo, no procura criar casos. Embora prime pela ausncia, asDiretorias nunca esto dispostas a enquadr-lo porque no fim das contas um bomsujeito, sempre disposto a colaborar, sempre pronto a ajudar um Irmo.

DEMOLAY ENCOSTO - Tambm conhecido como irmo coitado, carinhoso,chegado, gosta de se fazer de vtima, para ter apoio ou conseguir favores, que s vezes


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nem necessitaria realmente, aluga o Captulo, mas na hora em que se precisa doretorno, ainda no retornou.

DEMOLAY NO SEI PORQUE No seiporque ele ainda DeMolay; nemvoc, e talvez nem ele saiba. No comparece; no colabora; d trabalho aoTesoureiro; critica o que se faz e o que deixou de ser feito; ningum sabe por que ele

entrou e como conseguiu galgar os diversos graus at a Cavalaria; porque alipermanece e porque demoram em elimin-lo.

DEMOLAY PASTOR- aquele que se acha a ltima reencarnao Crstica,quando comea a falar no pra mais, deveria fundar uma seita e no pertencer aOrdem DeMolay; no aceita contradies, 'conhece tudo', 'sabe tudo' ou j 'viveu isso',quer que os irmos pensem que existem duas Ordens DeMolays, antes e depois de suainiciao, fala pelos cotovelos e no diz nada, poderia ser chamado de DeMolay EncheSaco!

DEMOLAY DO SBADO - Tambm poderia ser chamado de DeMolay Standard.Comparece pontualmente a todas as reunies. Ordem DeMolay para ele se resume

nisso: fica em seu lugar, no quer encargos, comisses, enfim no quertrabalhar. Noapresenta proposta; no entra em debates, discusses; Participa das votaes porque obrigado. O nico servio que presta ao Captulo ser pontualcom a tesouraria e darboa referncia s reunies.

DEMOLAY CIFRO - Tambm conhecido como DeMolay Comercial, aquele queest na Ordem DeMolay apenas para vender o seu peixe, os irmos no passam declientes, comparece pontualmente a tesouraria para mostrar que est bem, no conhecenada de Ordem DeMolay, no l nada, no faz nada pela Ordem.

DEMOLAY BUFO - aquele que no leva ningum a srio, muito menos a OrdemDeMolay, alegre, de conhecimento profundo, s piadas, seria um excelente irmo sevivssemos apenas de confraternizaes...

DEMOLAY COMUM- aquele DeMolay que comparece, ajuda, estuda, realiza navida profana e familiar, esta sempre a disposio quando solicitado, no se envolve emconfuses, nem as cria, o verdadeiro obreiro, um timo espelho para os outros.

DEMOLAY DONO DA BOLA - Geralmente ex-Mestres Conselheiros forados, noconseguem deixar o cargo e no largam o p do atualMestre Conselheiro, e quandopossvelfazem questo de dizer que na sua gesto era assim ou assado. Melhores queeles para dirigirem o Captulo, ningum. Acham-se donos do Captulo, no admitemque se faa nada sem sua autorizao ou consulta, e se isso acontecer, ficam contra o

projeto. Irmos de verdade para eles, somente aqueles que os apiam.DEMOLAY DEDICADO - Finalmente o DeMolay com 'D' maisculo, sem subttulos.Comparece s reunies, vive os problemas do Captulo, procura trabalho. No rejeitaencargos nem tarefas, aponta erros, aplaude xitos. Assume responsabilidade semsegundas intenes. No procura impor suas opinies. Muitas vezes se aborrece sedesilude, mas, na prxima sesso, l est de novo incansvel. o 'que carrega oCaptulo nas costas'. Procura estudar os rituais, o simbolismo, a filosofia da Ordem.


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No vive a exaltar seus feitos para chamar ateno, nem a criticar os outros. O queseria do Captulo, da Ordem DeMolay, se no existisse essa conscincia?Postado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20102 comentriosReaes:

PaiNosso Templrio

SENHOR, perdoa-me se no rezo a orao que teu filho nos ensinou, pois julgo-meindigno de to bela mensagem. Refleti sobre esta orao e cheguei s seguintesconcluses:

Para dizer o "PAI NOSSO", antes devo considerartodos os homens,independentemente de sua cor, raa, religio, posio social ou poltica, como meusirmos, pois eles tambm so teus filhos; devo amar e proteger a natureza e os animais,pois se tu s meu pai, tambm s meu criador, e quem criou a mim, tambm criou anatureza.

Para dizer"QUEESTAIS NO CU", devo antes fazer uma profunda anlise em minhaconscincia, procurando lembrar-me de quantas vezes te julguei como um celestial pai,

pois, na realidade, sempre vivi me preocupando com coisas materiais.

Para dizer"SANTIFICADO SEJA O VOSSO NOME", devo antes verificar se nocometi sacrilgios ao adorar outros deuses at acima de ti.

Para dizer"VENHA A NS O VOSSO REINO", devo antes examinar minhaconscincia e procurar saber se no digo isto apenas por egosmo, querendo de titudo,sem nada dar em troca.

Para dizer"SEJA FEITA A VOSSA VONTADE", devo antes buscar meu verdadeiroSer e deixar de ser um falso Cristo, pois a tua vontade a unio fraternal de todos osseres que criastes.

Para dizer"ASSIM NA TERRA COMO NO CU", devo antes deixar de ser mundanoe me livrar dos desenfreados prazeres, das orgias, do orgulho e do egosmo.

Para dizer"O PO NOSSO DE CADA DIA NOS DAI HOJE", devo antes repartir opo que me destes com os meus irmos mais carentes e necessitados, pois dando quese recebe; amando que se amado.

Para dizer"PERDOAI AS NOSSAS OFENSAS, ASSIM COMO TEMOS


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PERDOADO A QUEM NOS TEM OFENDIDO", devo antes verificar se alguma veztornei a estender minha mo quele que me traiu; se alimentei quele que me tirou opo; se dei esperanas e acalentei quele que me fez chorar; pois s assim tereiperdoado quele que me ofendeu.

Para dizer"E NO NOS DEIXAI CAIREM TENTAO, MAS LIVRAI-NOS DO

MAL", devo antes deixarlimpo o foco de meus pensamentos; amparar a mo estendida;socorrer o pedido de aflio; alimentar a boca faminta;iluminar os cegos e amparar osaleijados, ajudando a construo de um mundo melhor.

E finalmente, para dizer"AMM", deverei fazertudo isso agradecendo ao meuCriador, cada segundo de minha vida, como a maior ddiva que poderia receber. Noentanto Senhor, embora procure assim proceder, ainda no me julgo suficientementeforte, no intuito de tudo isto te prometer e cumprir. Perdoa-me, Senhor meuPai,pormminha perfeio a tanto ainda no chegou.

Retirado do site: www.demolaypb.com.br

Postado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20100 comentriosReaes:

Sozinho no Templo

Penumbra... silncio entre as Colunas... um fio de escurido comea a penetrar no

recinto de Salomo e a ramificar-se em todo o espao.

Bamm... a porta dupla do Templo se abre... J e B so apenas espectadores quilo que osolhos humanos no so capazes de enxergar: a figura histrica de um Homem que comseu manto anil que levemente beija o cho.

"Enorme"... adjetivo este que o homem oferece ao lugar. Enorme tambm foi o tempoem que ele estava adormecido e que h quase 90 anos foi despertado.


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Momentos atrs... horas antes, jovens ali, de capas e colares, se reuniram e seu nomechamaram.

Isso... ele pode sentir o calor ali emanado; ainda pode ouvir no eco seu nome."...layyyyyyyy...".

Passos... Oriente. Trono de Salomo. A lmina flamgera poderia facilmente iluminar orecinto. "Melhor no", pensa ele. Senta-se no Trono. Oriente, onde o Sol nasce e a vidatem incio. "Aqui somos todos Iniciticos".

Levanta-se... Direo ao Sul. O que passou e o que passar se encontram aqui.Iniciao. Morrer para uma vida passada e nascer para uma futura.

Um gongo... Blim! Blim! Blim! Blim! Blim! Blim! Blim! Blim! Blim!

Sozinho no Templo, ele ajoelha sobre o joelho esquerdo e reza e lembra... e chora ereza.

Agora, olhos ao znite. Levanta-se novamente e como um Soldado de Deus marcha aoOcidente.

Onde o Sol se pe. O Aconchego dos Seniors. Onde, sob os braos da Lua, a vidaadormece para nascer numa nova aurora. Ele passa a mo suavemente sobre a mesa epensa "O maior ensinamento que um Senior pode dar aquele que ele sempre estpronto para aprender com os Irmos".

Ele sorri. Est cansado. A viagem foilonga, porm a Ponte da Cavalaria encurtou umbom cominho e ele pde enfim chegar onde queria: no corao dos jovens de 12 a 21anos que patrocinam e patrocinadores so da Rgua e do Compasso. Qui todo Obreiroum dia dia Ter sido DeMolay". Sorri novamente... "Filosofando, Thiago?", ele auto-questiona.

Anda mais um pouco. Sete castiais, livros e uma urea dourada. "A Chama que nuncase apaga", olha pra vela central, apagada, e para o alto.

Anda...

Mais uma vez, o Oriente. Onde tudo que comea deve terminar. Um malhete esquecidorepousa mesa. Inerte? Inofensivo? "No", pensa novamente. Assim como o segundomahete que figura na Jia do Mestre Conselheiro, o Nobre Cavaleiro passa a mo sobreo objeto e tira-o do local. Mas ao mesmo tempo que figura em sua mo, o malhete

continua repousado mesa. So dois?E com este novo objeto seguro na mo, ele fita os Zodacos e ns volta, sorri e declaracom uma expresso sria: "E com uma batida de malhete, sabero que estive, estou esempre estarei aqui. Vivo! Figurado pelo Segundo Malhete. Vivo!! Vivo!!!".

BAM!!!

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..

...

Instantes depois, um vigia da Loja entra assustado no Templo com uma lanterna epedao de madeira. Mas no encontra nada de anormal... apenas uma pequena possadgua no cho xadrez. E se assusta ainda mais, pois ali NO H "goteiras".

Retirado do Original: http://www.demolaypb.com.br/Postado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20102 comentriosReaes:

Curiosidades sobre a Ordem DeMolay

Voc sabia...

...que j em 1923, apenas quatro anos aps a fundao da Ordem DeMolay, o nmerode iniciados j passava de 65 mil?

...que antes da fundao do Supremo Conselho Internacionalda Ordem DeMolay haviaum chamado "Grande Conselho da Ordem DeMolay", composto primeiramente por 13maons, e que ao contrrio do que se deveria imaginar, o Tio Frank S. Land no era oGrande Mestre, mas sim o Grande Secretria Geral?

...que depois dos Estados Unidos, o Brasil o Pas que a Ordem DeMolay mais cresce.

...que em 1934, o Presidente Frankilim D. Rooserveltfoi nomeado 1 Grande Mestre deHonra da Ordem DeMolay Internacional?


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...que a Ordem DeMolay foi considerada pela Organizao das Naes Unidas - ONU -como organizao no-governamentalde importncia fundamental, pois trabalhaalicerada na mxima de que "educando-se o jovem estaremos nos eximindo da tarefa

de castigar o adulto"?

...que o Estado de So Paulo, e o estado Brasileiro com o maior nmero de Captulos eDeMolays do Brasil?

...que o Primeiro Mestre Conselheiro da Amrica do Sul, foi o filho do nosso estimadoTio Alberto Mansur, o Ir Jorge Mansur?

...que o Tio Frank Land nunca foi Grande Mestre da Ordem DeMolay, o nico cargoque ele ocupou at a morte foi de Grande Secretario Geral?

...que a Ordem DeMolay s tem Dois Graus, o resto so honrarias, e Associaoparalelas a Ordem DeMolay?

...que o primeiro presidente de Conselho Consultivo da Amrica do Sulfoi o Tio LuizFernando Rodrigues Torres?

...que Frank S. Land nos deixou aos 69 anos?

...que o Tio Frank S. Land, fundador de nossa Ordem, ganhou a Bblia da primeiraIniciao DeMolay porter freqncia 100% em dez anos?

...que o mais ilustre do Hallda Fama DeMolay, o Ir Senior DeMolay BillCliton, esteveno Brasilem 15 de Outubro de 1997 e recebeu os Irmos do Rio de Janeiro?

...que o RitualDeMolay no foi baseado do R.E.A.A. e sim pelo Rito YORK.

...que o Mestre Conselheiro era chama de Presidente, o 1. Conselheiro era chama de1 Diretor e o Sentinela era chamado de Guardio-das-ArmasPostado porMarkim ' ' s Sexta-feira, Junho 25, 20100 comentriosReaes:


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Tolerancia o Eterno Aprendizado

Um sujeito estava colocando flores no tmulo de um parente, quando v um chinscolocando um prato de arroz na lpide ao lado.Ele se vira para o chins e pergunta:

- Desculpe, mas o senhor acha mesmo que o defunto vir comer o arroz?

E o chins responde:

- Sim, logo depois que o seu vier cheirar as flores!

Moralda Histria:

"Respeitar as opes do outro, em qualquer aspecto, uma das maiores virtudes queum ser humano pode ter. As pessoas so diferentes, agem diferente e pensamdiferente."Portanto, no julgue.. Apenas tente compreender...

Liberdade, Igualdade, Fraternidade!Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 24, 20100 comentriosReaes:

O Verdadeiro Segredo Maonico


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O verdadeiro Segredo Manico... um segredo de vidae no de rituale do que se lhe relaciona.Os Graus Manicos comunicam queles que os recebem,sabendo como recebe-los,

um certo esprito,uma certa acelerao da vidado entendimentoe da intuio,que atua como uma espciede chave mgica dos prprios smbolos,e dos smbolose rituais no manicos,e da prpria vida. um esprito,um sopro posto na Alma,e, por conseguinte,pela sua natureza,

...incomunicvel.

Fernando Pessoa (1888-1935), nascido Fernando Antnio Nogueira Pessoa, foi maomem Lisboa, sua cidade natal. tido como um dos maiores poetas que a lnguaportuguesa produziu, sendo seu valor equiparvelao de Cames.


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Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 24, 20102 comentriosReaes:

DeMolay's famosos

Desde a fundao da Ordem em 1919 milhares de jovens tiveram a oportunidade deserem iniciados nas fileiras de um captulo, dentre os quais alguns se destacaram sejadentro da Ordem DeMolay ou seja fora dela atuando em diversos setores como naPoltica, nos esportes, nas foras armadas, em entretenimento, em negcios ou atmesmo dentro de algum programa espacial.

No intuito de reconhecer o valor desses lderes o Supremo Conselho Internacional daOrdem DeMolay criou o "DeMolay Alumni Hall of Fame". Hoje esta galeria conta comcerca de 34 membros e a cada ano 3 novos membros so nomeados a terem a honra decontar com o seu nome inscrito nesta galeria.

Dentro da Poltica a Ordem DeMolay tem o seu ponto forte, pois seu principal objetivo a formao de lderes para um futuro prximo. Podemos citar dentro deste contexto enomes que dentro do contexto americano deixaram suas marcas, so eles BillClinton,Mark Hatfield e Henry Jackson. Todos so chevaliers e possuem a legio de Honra daOrdem.

BillClinton - O irmo Bill foiiniciado em 1961 no captulo Hot Springs, na cidade demesmo nome no estado do Arkansas, tendo sido um DeMolay bastante ativo e tambmsido Mestre Conselheiro. O irmo Bill sempre foi um lder dentro e fora da OrdemDeMolay, no colgio sempre estava envolvido em tarefas relativas a sua classe sendo opresidente. Em 1978 ele foi eleito Governador do estado do Arkansas sendoposteriormente eleito o primeiro DeMolay presidente dos Estados Unidos em 1992.

Mark Hatfield - O irmo Mark foiiniciado no dia 14 de maro de 1940 no captuloChemeketa no Oregon, sendo o primeiro Mestre Conselheiro do captulo e tambm sido


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Mestre Conselheiro do estado do Oregon em 1941. Atualmente exerce o cargo deGovernador do Oregon onde ocupa pela terceira vez, foi eleito senador dos EUAdurante os anos de 1966 a 1990 sendo um dos mais respeitados senadores dos EUA.

Dentro dos esportes se destacam as figuras de Bob Mathias, o nico DeMolay, que aos17 anos, ganhou uma medalha de ouro olmpica e ainda a nica pessoa na histria a

ganhar duas medalhas de ouro no Decatlo, a primeira em Londres em 1948 e a segundaem Helsinque em 1952, o irmo Bob foiiniciado em 1945 no captulo Tulare no estadoda Califrnia no ano de 1945 e tambm faz parte do Hall da fama Olmpico. Ainda sedestaca no beisebol as figuras de Pete Rose e a de Harmon Killebrew. Pete Rose figurano Guines como o jogador com o maior nmeros de jogo disputados num total de 3.562partidas, possuitodas os prmios que um jogador de beisebol pode sonhar em ter etambm figura dentro do beisebol Hall da fama.

Nas foras armadas se destaca a figura do Coronel James Nicholas Rowe, iniciado nocaptulo M P James, McAllen no estado do Texas. O irmo james foiMestreConselheiro, chevalier, possui a legio de honra e ainda as honrarias de representanteDeMolay e a chave de honra azul. Aprendeu dentro da Ordem DeMolay que o

patriotismo uma virtude indispensvel servindo os EUA na guerra do Vietn. Foiprisioneiro durante 5 anos das foras vietnamitas tendo a sorte de escapar, possui asmais altas honrarias oferecidas pelas foras armadas americanas, inclusive a estrela deprata.

Em entretenimento se destacam as figuras de Walt Disney e a de John Wayne. O irmoWalt criador do Mickey Mouse e fundador da Disneylandia foiiniciado no captuloMe, Kansas City no estado do Missouri no ano de 1923. Possui a legio de honra. JohnWayne foiiniciado no captulo Glendale, Califrnia no ano de 1924, tendo recebidotambm a legio de honra e ainda junto com o seu grupo ganhou 48 Oscars. O irmoJohn membro do captulo Glendale no estado da Califrnia foiiniciado no ano de 1924,ele possui uma carreira muito respeitosa dentro do mundo do cinema, tendo recebido oOscar como melhor ator em 1969.

Dentro do ramo de negcios vrios DeMolays se destacaram, com destaque ao irmoAlex Spanos iniciado no captulo Stockton na Califrnia em 1940. O irmo e Tio Alex,maom do grau 33 possui diversos negcios dentre os quais se destaca o time de futebolAmericano do San Diego Chargers, dentre os trabalhos realizados pelo irmo Alex sedestaca a iniciativa de divulgar a Ordem DeMolay dentro da cada revista de jogo dosChargers, onde uma pgina dedicada a Ordem DeMolay. O Irmo Walter Ploesermembro do captulo Saint Louis no estado do Missouriiniciado em 1923 se destaca porter sido o primeiro DeMolay a servir como Grande Mestre do Supremo Conselho daOrdem Internacional em 1952. O irmo Frank Borman membro do captulo Arizona na

ciade de Tucson estado do Arizona iniciado em 1943 foi o comandante da Apollo 8,primeira misso orbital a Lua em 1968, tendo recebido a primeira medalha de honraespacial do congresso.

Todos essas pessoas pertencem a captulos americanos, onde h Ordem DeMolay existea 78 anos, no temos nenhum DeMolay brasileiro dentro desta lista, mas com certezadaqui a 50 anos alguns de ns estaremos figurando dentro deste contexto, pois temos


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certeza que a Ordem no Brasil s tem tendncia a crescer e os DeMolays brasileirospodero ter seus nomes inscritos dentro do cenrio mundial da Ordem.Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 24, 20100 comentriosReaes:

O Mais Velho e o Mais Novo

Eram dois irmos. O mais velho tinha fama de malandro, todo cheio de si. Gostava defarrear com os amigos, de curtir a vida O mais novo era o intelectualda casa: lia,lia, lia E preocupava pai, me, professores. Se imergia num mundo s dele, queriasabertudo, conhecertudo, aprendertudo, absorvertudo ao mesmo tempo agora. Nem preciso dizer que os dois no se davam bem. Um no existia para o outro, na verdade.Se esbarravam pela casa, dividiam o mesmo quarto E nada de se darem bem. At queum dia o destino deu a eles a oportunidade de trabalharem juntos em prolde um

objetivo em comum.

Os dois foram iniciados na Ordem DeMolay. No mesmo dia. Etornaram-se duplamenteirmos. Por um instante, comemoraram juntos a conquista e o incio de uma nova vida.Participavam das reunies, opinavam, interagiam Mas cada um na sua. Ainda noconversavam, no compartilhavam as dificuldades do trabalho em equipe, nem mesmoiam juntos para as reunies se possvel, cada um ia por um caminho. E a situaocomeava a ficar evidente e constrangedora para o resto do grupo.

O mais velho, de repente, passou a focar sua energia e determinao extremas aosobjetivos da Ordem. Trabalhava bem, tinha esprito de equipe, abraava as causas daOrdem com unhas e dentes. O mais novo, da mesma forma, deu o que havia de melhorem si: conhecimento, instruo, raciocnio rpido, foco. Malsabiam eles que secompletavam. Na verdade, nunca souberam e, infelizmente, no acreditavam nisso.

El, no ntimo de cada um, havia uma pequena chama que queimava mais forte quandoo irmo fazia algo de bom. O mais velho sentia-se envaidecido de ver que seu irmomais novo sabia trilhar seus prprios passos e demonstrarisso aos demais; o maisnovo tinha seu irmo mais velho como seu heri, aquele que ele sempre desejou ser eque era capaz de resolver qualquer problema. Mas o orgulho no deixava que essa


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chama explodisse dentro deles e se externalizasse. E os dois estavam condenados aviver eternamente com amor e admirao platnicos um pelo outro

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O Corts gostaria muito que histrias como essa tivesse finais felizes. Mas,

infelizmente, sabe que s vezes nem mesmo as mais puras virtudes de nossa Ordem socapazes de reparar certos laos rompidos.

Retirado do Original: www.caideparaquedas.com.brPostado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 24, 20100 comentriosReaes:

O Sbio Monge

Um monge e seus discpulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte,viram um escorpio sendo arrastado pelas guas. O monge correu pela margem do rio,meteu-se na gua e tomou o bichinho na mo. Quando o trazia para fora do rio oescorpio o picou. Devido dor, o monje deixou-o cair novamente no rio. Foi ento margem, pegou um ramo de rvore, voltou outra vez a correr pela margem, entrou no

rio, resgatou o escorpio e o salvou. Em seguida, juntou-se aos seus discpulos naestrada. Eles haviam assistido cena e o receberam perplexos e penalizados.

Mestre, o Senhor deve estar muito doente! Por que foi salvar esse bicho ruim evenenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu sua ajuda:picou a mo que o salvava! No merecia sua compaixo!

O monge ouviu tranqilamente os comentrios e respondeu: Ele agiu conforme suanatureza e eu de acordo com a minha.


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Muitas vezes ocorrem certas coisas em nossas vidas que nos deixam marcas profundascomo: brigas,discusses e desentendimentos.

No podemos nos deixarlevar pelo simples sentimento de dio passageiro pois asmarcas que podemos deixar nas pessoas podem ser bem mais profundas do que

imaginamos.

necessrio agir com calma e cautela usando da reflexo para analisar os fatos eencontrar uma soluo para o problema.

Tirado do Original: http://caideparaquedas.wordpress.com/Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 24, 20100 comentriosReaes:

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Voc ja foium Preceptor?

Nos dias de Hoje os 7 preceptores no so mais cargos desejados e competidos pelosirmos em sala capitular, mas sera que todos os irmos ' ' da Ordem DeMolay sabemquale o Verdadeiro Motivo dos 7 Preceoptores?

Os preceptores no esto l como reservas, a espera de que algum irmo que tem umcargo '' Fixo'' falte e algum dos 7 o substitua, no meus Irmos' ' os que pensam assimesto totalmente enganados. Mas na realidade qual o verdadeiro Motivo dos cargosde preceptores na Ordem DeMolay?

Resposta: Os preceptores fazem parte da Ordem DeMolay para serem os ''guardies''das suas respectivas velas ou virtudes.


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1 Preceptor: Amor Filial2 Preceptor: Reverencia pelas coisas sagradas3 Preceptor: Cortesia4 Preceptor: Companheirismo5 Preceptor: Fidelidade6 Preceptor: Puresa

7 Preceptor: Patriotismo

Agindo assim como sentinelas, guardando-as e sempre mostrando aos outros irmos oVerdadeiro Sentido daquelas 7 velas acesas e firmadas bem no centro da salacapitular.

Mas nos Dias de Hoje os irmos' ' no pensam bem assim (ou a maioria), estodesejando e indo a procura de cargos Altos de grande prestigio e reconhecimento, masvenho aqui meus irmos dizer a vocs uma frase que um amigo meu uma vez me disse eque nunca esqueci pois falei a ele que sonhava em ser Mestre Conselheiro ele disseassim: __ ''As vezes estando fora de grandes cargos conseguimos mais conquistas doque estando em cargos de maior poder, pois nos pequenos cargos estamos mais perto

do povo e assim podendo mostrar nossas opinies. by: Douglas Prates''Into meus irmos que talsermos preceptores na vida real, fora das paredes do templo,e sair praticando as sete virtudes por ai!!!

Criado por: MarkimPostado porMarkim ' ' s Quarta-feira, Junho 23, 20100 comentriosReaes:

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Os Cavaleiros Hospitalarios


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Nome completo: Cavaleiros Hospitalrios de S. Joo, Jerusalm, Rhodes e Malta

Formada depois da Primeira Cruzada, A Ordem dos Hospitalrios dedicou-seoriginalmente medicina, curando e provendo o repouso para os peregrinos.

Devido s contnuas invases muulmanas, os Hospitalrios adotaram a filosofiaguerreira dos Templrios e rapidamente dedicaram-se defesa Militar da Cristandade.

Porm, os Cavaleiros Hospitalrios nunca esqueceram suas origens e sempremantiveram hospitais para cuidar dos doentes e feridos.

Os Cavaleiros de So Joo tm uma filosofia de cura, e todos so treinados emmedicina.

Os Hospitalrios foram nica Ordem a sobreviverinclumes aos turbulentos sculos(ainda hoje a Ordem Hospitalria atuante, com Sede na Ilha de Malta, noMediterrneo) em que atuaram.

Durante os ltimos sculos, eles agiram freqentemente em auxlio ao brao daespionagem do Vaticano.

As pessoas os vm como dedicados a obras beneficentes, especialmente em auxlio pelomundo inteiro em servios de ajuda a desastres.

Os membros desta Ordem aparecem em pblico, normalmente, muitos bem vestidos.


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Como a maioria dos mdicos, eles acreditam em padres altos de limpeza e higiene.Seu uniforme cerimonial negro com uma cruz branca (a Cruz maltesa).

Ocasionalmente, os guerreiros monges mais antigos, usam batas vermelhas com a Cruzmaltesa branca.

Desde que foram expulsos de sua sede na Ilha de Malta em 1.700, por Napoleo, osHospitalrios tiveram que se contentar com uma propriedade pequena perto doVaticano em Roma. Porm, foi permitido recentemente aos cavaleiros, reaverem seucastelo de Valletta; entretanto, o malts j no os aceita como senhores.

Os membros desta Ordem so geralmente escolhidos entre os mdicos, homens decincia ou com tendncias ao sacerdcio.

Conforme comentamos acima, um brao dos Hospitalrios foi fortemente envolvido naespionagem do Vaticano, durante sculos. O autorlevanta a suspeita de que aindahajam membros da Ordem dedicados a esta tarefa.

Esta a Ordem mais tradicional(do ponto de vista de submisso ao Papa) e colocagrande nfase em religio e cerimnias religiosas. Como resultado, s so permitidaspara as mulheres servir dentro da Ordem de uma maneira no combatente.

O Hospitalrios tm uns fortes sensos de justia. Eles no auxiliaro nenhuma pessoaou criatura que eles pensam que so ms e isto os pe freqentemente em conflito oscom o Templrios e Teutnicos.

Princpios Histricos:

Os Cavaleiros Hospitalrios pertencem a uma Ordem cuja poderosa cujadocumentao os torna oficiais e legais at os dias de hoje.

Sua estrutura bsica bastante parecida com a dos templrios, porm com um maiorenfoque em sade e medicina.

A Ordem de So John originou-se com um hospitaldedicado a So Joo em Jerusalm,aproximadamente em 1.070, 30 anos antes da Primeira Cruzada, por um grupo decomerciantes italianos que queriam cuidar dos peregrinos.

Foi constituda como uma Ordem aproximadamente em 1.100, logo aps a PrimeiraCruzada, quando assumiu seu primeiro Gro Mestre Principal(que o autor no cita o

nome).O Hospitalrios seguiram assim aos Templrios, mas com enfoque para o trabalhomdico.

Por volta de 1.126, porm, aproximadamente oito anos depois dos Templriosapareceram publicamente, os Cavaleiros de So John tinham comeado a assumir umcarter crescentemente militar que ficaria, com o tempo, mais proeminente que oprprio servio de hospital, para o qualtinham sido institudos.


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O autor cita aqui que em sua opinio, os Hospitalrios podem ter sido obrigados aadotar o brao combatente, porque os Templrios no estavam fazendo o trabalho aeles destinados, dedicando-se a percorrer a Terra Santa em busca de relquias Santas,em vez de proteger os peregrinos.

Os Hospitalrios, junto com os Templrios e Teutnicos, tornaram-se o exrcitoprincipale poder financeiro na Terra Santa. Este poder expandiu-se ao longo doMediterrneo.

Como os Templrios, eles ficaram imensamente ricos. A Ordem desenvolveu-se em umexrcito vasto, organizao eclesistica e administrativa com centenas de cavaleiros,um exrcito parado; numerosos servios secundrios, uma cadeia de fortalezas epropriedades enormes de terra pelo mundo Cristo.

A Ordem permaneceu verdadeira a suas origens e mantm at os dias atuais, hospitaisatendidos por seus prprios providos cirurgies e demais funcionrios.

Em 1.307, quando os Templrios foram acusados de uma srie de ofensas contra aortodoxia catlica, o Hospitalrios conseguiram ficarimunes de qualquer estigma. Elesretiveram o favor do papado. Na Inglaterra e em outros lugares, ex-propriedades dosTemplrios foram entregues para eles - impulsionando ainda mais suas riquezas.

Depois de 1.291, os Cavaleiros de So Joo retiraram-se para Chipre.

Em 1.309 eles estabeleceram sua sede na Ilha de Rhodes que governaram como oprincipado privado. Eles ali permaneceram durante dois sculos e resistiram a doisataques dos Turcos.

Em 1.522, um terceiro ataque os forou a abandonar a ilha e em 1.530 eles novamenteestabeleceu-se em Malta.

Em 1.565, Malta foi sitiada pelos Turcos em uma tentativa ambiciosa para conquistar oMediterrneo.

Em uma defesa pica, 541 Cavaleiros Hospitalrios e sargentos junto com 1.500soldados a p e mercenrios repeliram os repetidos ataques, de 30,000 inimigos.

A derrota histrica infligida aos Turcos destruiu seus planos de invaso.

Seis anos depois, em 1.571, a Frota da Ordem, junto com navios de guerra da ustria,

Itlia e Espanha, ganharam uma decisiva batalha navalde Lepanto e quebraram opoder martimo turco. A frota dos Hospitalrios foi premiada com crditos pelosafundamentos.

No 16 sculo eles eram ainda um exrcito supremo com poderes navais considerveisno mundo Cristo, contando com fora e recursos financeiros comparvel maioriadas naes.

Mas a reforma protestante tinha comeado a quebrar a fora da Europa Catlica, e a


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prpria Ordem viu-se fendida com novas convices.

A Europa passou para uma idade nova de tolerncia religiosa e mercantilismo.

Os Cavaleiros ainda estavam em Malta em 1.798, entretanto a Ordem haviatransformado-se em apenas uma sombra do que eles eram. A Freemasonry tinha

corrodo as suas submisses catlicas e quando Napoleo invadiu a ilha a caminho doEgito, os cavaleiros no ofereceram nenhuma resistncia.

Quando Horatio Nelson recapturou as ilhas, os cavaleiros puderam ali restabeleceruma presena no oficial.

Em 1.834, uma base oficialera estabelecida em Roma.

Uma vez mais dedicados ao hospitale ao trabalho junto sade, os cavaleiros mantmsua fortaleza em Malta, mas, no tm nenhum poder de governo.

De maneira muito interessante, foi considerado seriamente a possibilidade de entregar

Israelpara os Hospitalrios depois de Segunda Guerra Mundial.

Do ponto de vista de direitos internacionais, os Cavaleiros de Malta so encaradoscomo um principado soberano independente, com a opo de um assento nas NaesUnidas (o qualeles nunca ocuparam).

Podem seridentificadas embaixadas na frica e pases americanos latinos com plenosprivilgios diplomticos.

Os Lugares Santos

VALLETA, MALTA (Hospitalrios).

Entre suas caractersticas originais, possui uma srie de albergues (pousadas),representando reas da Europa, tais como Arago, Frana, Alemanha, Provence,Castilha, Itlia e Inglaterra.

Na costa norte da ilha est baa onde S. Paulo naufragou em sua tentativa de chegarem Roma.

A presena dos Cavaleiros permanece, com vrias estruturas e fortificaes quecomemoram locais com significado religioso; mas mais proeminente a do castelo do

mar de Sant'ngelo, o forte de St. Elmo e o subrbio cercado de Vittoriosa, abrangendodois promontrios que proveram um porto naturalfacilmente defendido.

Todos estes pontos so parte do que se tornou a ci dade de Valleta.

A cidade foi nomeada em homenagem ao Gro Mestre Jean de La Valette, veterano doataque de Rhodes sendo considerado como o defensor prspero de Malta contra osTurcos otomanos.


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No centro das fortificaes construdas para defender o Porto Principalest a Catedralde So Joo, construda pelos Cavaleiros Hospitalrios como centro da adorao, em1.578. O exterior da Catedral austero, mas dentro dela surpreendentementeextravagante. No cho de um quarto h 375 tabletes (lajotas) de mrmore, cada umaricamente decorada e registrando as aes da Ordem.

O grande hospital- contendo um dos quartos maiores em toda a Europa - o pontoalto da construo mdica Hospitalria.

O pupilo principalmede 185 ps de comprimento por 35 ps de largura, com 31 ps dealtura (p direito).

Construdo por volta de 1.570, est atualmente desativado.

Foram observados padres rgidos de limpeza e higiene, pelos Hospitalrios, quecuidaram dos pacientes usando utenslios de prata para assegurar higiene, alm decontarem com um corpo de cirurgies da Ordem, considerados como os melhores e

mais bem treinados de toda a Europa.

A cidade foitomada por Napoleo Bonaparte em 1.798 sem resistncia.

Reduzidos a algumas propriedades de terra e um edifcio em Roma, os Hospitalriosbuscaram consolo nas origens de sua Ordem e devolveram suas Regras.

Com o tempo, com o reaparecimento de seu poder e prestgio, foi devolvida suapropriedade dentro de Valleta.

Retirado do Original: www.chivalricorders.org/chivalric/smom/malta.htm

Postado porMarkim ' ' s Tera-feira, Junho 22, 20100 comentriosReaes:

23*Gro-Mestre ( O nosso Exemplo) Jacques DeMolay


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Historiadores modernos acreditam que Jacques DeMolay nasceu em Vitrey, na Frana,no ano de 1244. Pouco se sabe de sua famlia ou sua primeira infncia, porm, naidade de 21 anos, ele tornou-se membro da Ordem dos Cavaleiros Templrios

A Ordem participou destemidamente de numerosas Cruzadas, e o seu nome era umapalavra de ordem de herosmo, quando, em 1298, DeMolay foi eleito Gro Mestre. Eraum cargo que o classificava como e muitas vezes acima de grandes lordes e prncipes.

DeMolay assumiu o cargo numa poca em que a situao para a Cristandade noOriente estava ruim. Os infiis sarracenos haviam conquistado os Cavaleiros dasCruzadas e capturado a Antioquia, Trpoli, Jerusalm e Acre. Restaram somente os"Cavaleiros Templrios" e os "Hospitalrios" para confrontarem-se com ossarracenos. Os Templrios, com apenas uma sombra de seu poder anterior, seestabeleceram na ilha de Chipre, com a esperana de uma nova Cruzada. Porm, asesperanas de obterem auxlio da Europa foram em vo pois, aps 200 anos, o espritodas Cruzadas havia-se extinguido.

Os Templrios foram fortemente entrincheirados na Europa e Gr-Bretanha, com suasgrandes casas, suas ricas propriedades, seus tesouros de ouro; seus lderes eramrespeitados por prncipes e temidos pelo povo, porm no havia nenhuma ajuda

popular para eles em seus planos de guerra. Foi a riqueza, o poder da Ordem, quedespertou os desejos de inimigos poderosos e, finalmente, ocasionou sua queda.

Em 1305, Felipe, o Belo, ento Rei de Frana, atento ao imenso poder que teria se elepudesse unir as Ordens dos Templrios e Hospitalrios, conseguindo um titularcontrole, procurou agir assim. Sem sucesso em seu arrebatamento de poder, Felipereconheceu que deveria destruir as Ordens, a fim de impedir qualquer aumento depoder do Sumo Pontificado, pois as Ordens eram ligadas apenas Igreja.


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Em 14 de setembro de 1307, Felipe agiu. Ele emitiu regulamentos secretos paraaprisionartodos os Templrios.

DeMolay e centenas de outros Templrios foram presos e atirados em calabouos. Foio comeo de sete anos de celas midas e frias e torturas desumanas e cruis paraDeMolay e seus cavaleiros. Felipe forou o Papa Clemente a apoiar a condenao da

Ordem, e todas as propriedades e riquezas foram transferidas para outros donos. O Reiforou DeMolay a trair os outros lderes da Ordem e descobrir onde todas aspropriedades e os fundos poderiam ser encontrados. Apesar do cavalete e outrastorturas, DeMolay recusou-se.

Finalmente, em 18 de maro de 1314, uma comisso especial, que havia sido nomeadapelo Papa, reuniu-se em Paris para determinar o destino de DeMolay e trs de seusPreceptores na Ordem. Entre a evidncia que os comissrios leram, encontrava-se umaconfisso forjada de Jacques DeMolay h seis anos passados. A sentena dos juizespara os quatro cavaleiros era priso perptua. Dois dos cavaleiros aceitaram asentena, mas DeMolay no; ele negou a antiga confisso forjada, e Guy D'Avergnieficou a seu lado. De acordo com os costumes legais da poca, isso era uma retratao

de confisso e punida por morte. A comisso suspendeu a seo at o dia seguinte, afim de deliberar. Felipe no quis adiar nada e, ouvindo os resultados da Corte, eleordenou que os prisioneiros fossem queimados no pelourinho naquela tarde.

Quando os sinos da Catedralde Notre Dame tocavam ao anoitecer do dia 18 de marode 1314, Jacques DeMolay e seu companheiro foram queimados vivos no pelourinho,numa pequena ilha do Rio Sena, destemidos at o fim. Apesar do corpo de DeMolay terperecido naquele dia, o esprito e as virtudes desse homem, para quem a OrdemDeMolay foi denominada, vivero para sempre.

"Embora o corpo de DeMolay tivesse sucumbido aquela noite, seu esprito e suasvirtudes pairam sobre a Ordem DeMolay, cujo nome em sua homenagem vivereternamente."

Jacques DeMolay, com 70 anos, durante sua morte na fogueira intimou aos seus trsalgozes, a comparecer diante do tribunalde Deus, e amaldioando os descendentes doRei da Frana, Filipe "O belo":

"NEKAN, ADONAI !!! CHOL-BEGOAL!!! PAPA CLEMENTE... CAVALEIROGUILHERME DE NOGARET... REI FILIPE: INTIMO-OS A COMPARECERPERANTE AO TRIBUNAL DE DEUS DENTRO DE UM ANO PARARECEBEREM O JUSTO CASTIGO. MALDITOS! MALDITOS! TODOSMALDITOS AT A DCIMA TERCEIRA GERAO DEVOSSAS RAAS!!!"

(Jacques de Molay)Clemente V (Bertrand de Got) - Papa de 1305 a 1314; nascido em Villandraut(Gironde), na Frana, em 1264. Teve a sede de seu papado em Avignon, cidade ao sulde Frana, devido as presses de Filipe, o Belo. A sede do papado manteve-se emAvignon por 70 anos (1307- 1377), episdio que ficou conhecido como Cativeiro deAvignon. Morto poringerir esmeraldas reduzidas a p (para curar sua febre e umataque de angstia e sofrimento), que provavelmente cortaram seus intestinos. Oremdio foi receitado por mdicos desconhecidos (?), quando o papa retornava a suacidade natal.


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Guilherme de Nogaret (Guarda-Selos do reino) Nogaretj havia cometido aescontra Bonifcio VIII: Bonifcio VIII (Benedetto Caetani) - Papa de 1294 a 1303;nascido em Anagni, entre 1220 e 1230. Dedicou-se ao estudo de Direito, sendoconsiderado, quando cardeal, eminente jurista e hbildiplomata. Convenceu o Papaeremita Celestino V a renunciar, sendo eleito em seu lugar. Entrou em choque com

Filipe, o Belo; quando promulgou a bula Clericis Laicos, proibindo o clero de pagarimpostos sem autorizao papal. Depois de 1300, cresceram as dificuldades entreBonifcio VIII e Filipe, o Belo; que falsificou bulas e ps os franceses contra o Papa.Guilherme de Nogaret, aliado a dois cardeais da famlia Collona, recruta na Itlia umexrcito, e assalta o Palcio Anagni. L o Papa em seus 86 anos, dentro de seusaposentos sacerdotais, intimado a renunciar o papado teria dito: ''Aqui est meupescoo, aqui est minha cabea: morrerei, mas morrerei papa!''. Foi esbofeteado porum dos cardeais Collona e excomungou Guilherme de Nogaret. Permaneceuprisioneiro por dois dias, at que a populao o socorreu. Regressando Roma,enlouqueceu devido ao golpe e morreu blasfemando depois de quatro meses (11 deoutubro). Diz-se que morreu envenenado, fato que se atribui a Nogaret.

Envenenado por uma vela, feita por Evrard, antigo Templrio, com a ajuda de Beatrizd'Hirson (dama de companhia de Mafalda d'Artois, me de Joana e Branca deBorgonha e tia de Margarida de Borgonha, esposas de Filipe, Carlos e Lus,respectivamente, filhos de Filipe, o Belo. Era tambm tia de Roberto d'Artois, um dosmuitos amantes de Isabel, filha de Filipe, o Belo; cuja De Molay era padrinho debatismo). O veneno contido na vela era composto de dois ps de cores diferentes:

CINZA: Cinzas da lngua de um dos irmos d'Aunay (que foram queimados porteremcorneado Carlos e Lus com suas respectivas esposas). Elas tinham um suposto efeitosobrenaturalpara atrair o demnio.

CRISTAL ESBRANQUIADO: "Serpente de Fara". Provavelmente sulfocianeto demercrio. Gera por combusto: cido sulfrico, vapores de mercrio e compostosandricos; podendo assim, provocarintoxicaes tanto ciandrica, quanto mercurial.

Morreu vomitando sangue, com cimbras, gritando o nome dos que morreram por suasmos.

Filipe IV(o Belo) - (1268 - 1314) Rei da dinastia Capetngea .Casado com Joana deNavarra. Foi excomungado por Bonifcio VIII, excomunho que foilevantada porClemente V. Saiu a caar com seu camareiro, Hugo de Bouville; seu secretrioparticular, Maillard e alguns familiares na floresta de Pont-Sainte-Maxence. Sempreacompanhado de seu ces .Foram em busca de um raro cervo de doze ga lhos visto

perto ao local. O rei acabou perdendo-se do grupo e encontrou um campons que livra-se de ser servo. Deu-lhe sua trompa como presente port-lo ajudado a localizar ocervo. Achando-o e estando pronto a atacar-lhe, percebeu uma cruz (dois galhos que seprenderam nos chifres do cervo) que brilhava ( o verniz do galho que reluzia ao sol).Comeou a passar mal, no consegui chamar ningum, pois estava desprovido de suatrompa. Sentiu um estalo na cabea e caiu do cavalo. Foi achado por seuscompanheiros e levado de volta ao palcio, repetindo sempre - "A cruz, a cruz..."esempre com muita sede. Pediu como o Papa Clemente em seu leito de morte, que fosselevado a sua cidade natal; no caso do rei, Fontainebleau. O rei ficou perdido no seu


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interior, parecendo um louco, durante uns doze dias. Era dito aos que perguntavamdele, que tinha cado do cavalo e atacado por um cervo. Filipe foilevado a fazer umnovo testamento e foiinstigado por seus irmos: Carlos de Valois e Lus d'Evreux, aescrever o que eles queriam. Logo aps terminado, sempre com sede, faleceu.

Diz-se que Irmo Reinaldo, Grande Inquisitor de Frana, que acompanhou o rei em

seus ltimos dias, no conseguiu fechar suas plpebras, que se abriam novamente. Foiassim, em seu velrio, necessria uma faixa que cobrisse seus olhos.

Segundo os documentos e relatrios de embaixadores de que se dispe, Chega-se aconcluso de Filipe, o Belo, sucumbiu a uma apoplexia cerebralem uma zona nomotora. A afasia do incio pode ter sido devido a uma leso na regio da base docrnio ( regio infundbo-tuberiana). Teve sua recada mortalpor volta de 26 denovembro.

Frases Atribudas a Filipe:"Fizemos canonizar o Rei Lus por Bonifcio, mas seria ele realmente um santo?""No, meu irmo, no estou contente; cometi um erro: Devia ter mandado arrancar-lhe

a lngua antes de queim-lo"( A Carlos de Valois, referindo-se a Jacques de Molay)

CONCLUSO

Com a morte de Filipe, o Belo; seu filho Lus sucedeu-o. Lus de Navarra; chamadoLus X (1289- 1316), reinou de 1314 1316 quando morreu. Deixou um filho, quenasceu logo aps de sua morte, chamado Joo I; que foi assassinado por Mafaldad'Artois.

Assim o reino passou para seu tio, Filipe de Poitiers. Filipe V, o Alto (1294- 1322),reinou de 1317 1322. Morreu sem filhos homens.

O reinado passa ao irmo mais novo, Carlos. Carlos IV, o Justo (1295 - 1328), reinoude 1323 1328. Ajudou sua irm, Isabela depor seu marido, Eduardo II, do seureinado na Inglaterra. Morreu sem herdeiros. O reino assim caiu sobre a casa dosValois. Acabando assim a dinastia dos Capeto (987 d.C. - Hugo Capeto at 1328 d.C. -Carlos IV). A maldio de Jacques de Molay cumpriu-se dentro do tempo estipulado, ostrs condenados morreram em menos de um ano. Decorreram-se nove meses desde amorte de Jacques at a morte de Filipe, o Belo.

Retirado do site: http://www.ada.com.br/DeMolay/

Postado porMarkim ' ' s Tera-feira, Junho 22, 20100 comentriosReaes:

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Existiria um Mundo sem Boas Virtudes?


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Se todos ns no importassemos com nossos pais.

Se as Pessoas no acreditassem em um Deus Supremo.

Se ns no nos preocupassemos em ajudar nosso proximo.

Se todos nossos amigos fossem falsos.

Se a Fidelidade no fosse levada to a serio.

Se tivessemos todos uma mente nevassa e poluida.

E por fim se no desemos importncia alguma ao nosso pais.

Sera que poderiamos ser chamados de Seres Humanos? Mas que seres Humanos

seriamos? Racionais? Certeza que no.

Ate Hoje temos ''supostos Seres Humanos'' mas no passam de animais vestindo umaroupa de gente. Mas ns como DeMolay's temos como dever e obrigao, Cuidar denossos pais, Amar e acreditar em nosso Deus, Ser corts no so com os conhecidos masaos desconhecidos tambm, sermos companheiros e no somente colegas, Guardamosconosco sempre o que nos fostes confiados, pensarmos e agirmos sempre pensando nobem, e guardarmos em nosso corao o dever patriota. Ai sim esta o VERDADEIROSENTIDO DE SER UMDEMOLAYBy: MarkimPostado porMarkim ' ' s Segunda-feira, Junho 21, 20100 comentriosReaes:

Como Procurar a F E L I C I D A D E ?


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Relembrando uma cano que aprendi a tocar nas aulas de violo quando criana, fiqueitentado a pensar sobre a Felicidade.

O ser humano busca tanto essa tal felicidade, que s vezes ela vem e vai e passadesapercebido. A felicidade do ser humano uma felicidade muitas vezes falsa,faixada. Uma frase que li certa vez dizia:Se meus olhos mostrassem minha alma,muitos ao me ver sorrindo chorariam comigo. Talvez a infelicidade do ser humanoesteja na carncia de afeto. As pessoas vivem para serem observadas, analisadas eamparadas.

Pensando nessa tal felicidade, pensei que ser seria mais feliz

Talvez a planta, por ser verde, e ter consigo orvalhos e formigas,Talvez os sapos, que mesmo engolindo moscas vivem aos pulos,

Talvez os palhaos, por mesmo com toda tristeza conseguirem fazer as pessoas rirem desuas mais variadas e ridculas travessuras.

Talvez os grilos e cigarras, por cantar durante toda a vida, e um dia morrer de tantocantarolar a felicidade de viver.

Creio que os mais felizes, so as corujas, que no enxergam com clareza os defeitos domundo.

Talvez que os mais felizes sejam os pssaros por serem livres.

Talvez os pinguins por serem to fiis uns aos outros.

No sei quem seria o mais feliz. Mas a certeza que tenho, a de que de toda a lista onico que aqui no se encontra, o ser humano. A Felicidade dele muitas vezes est nascoisas, e no nas pessoas. Muitas vezes est nas pessoas, mas no esto nos momentos.Muitas vezes esto nos momentos, mas nem ele consegue ver que a tem dentro de si. Do


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que adianta?

O que nos resta sorrir falseamente como os palhaos, em alguns momentos nos fazerde sapos, e aos pulos se sentirlivres como pssaros, e lembrar que como as plantas,tambm temos orvalhos ligados ns que refrescam nossa jornada. E tentar ao menosentender que podemos no serto fiis quanto os pinguins, mas necessrio mesmo

meio turbulncia da vida nos fazer corujas e assim, cantarolartalvez como grilos,talvez como cigarras, a velha cano que dizia:

Felicidade, foi-se embora e a saudade no meu peito ainda morae porisso que eugosto l de foraporque sei que a falsidade no vigora

Retirado do Original:http://atoreflexo.wordpress.com/

Postado porMarkim ' ' s Segunda-feira, Junho 21, 20100 comentriosReaes:

20/06/10

''Os 7 DeMolays''

O Amoroso

A lenda do gape, o Amor sem nenhuma razo, a no ser a de existir me vem a cabeatoda vez que recordo a incubncia de tornar-me O Amoroso. Pareo um dos Sete Anesda Branca de Neve (talvez seja esse o objetivo, mas na histria pareo mais com oSoneca) ou at mesmo um dos ursinhos carinhosos (ver antologia de infncia da dcadade 1990).

Mas no. Tenho a obrigao (devertalvez soe melhor) de ser aquele que AMA. Aqueleque, sem maiores explicaes pra dar, ama seus pais, seus irmos, seus amigos, seusprximos. Sim. Esse amor ainda existe. E ainda h de existir, durante os longnquos econtnuos espaos da vida (medocre, muitas vezes, mas vida). Prazer, O Amoroso


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O Reverente

Todos seguimos caminhos. Eles podem ser planejados, podem ser repentinos e, nasvezes mais surpreendentes (muitas delas tambm as mais importantes), podemossimplesmente cair de pra-quedas neles. Mas seriamos condenados a uma v

caminhada se desprovidos da certeza de que nunca estamos ss nos nossos passos.

Chamo-me O Reverente, no apenas pela certeza de que Ele acompanha a minhajornada, mas pela convico de que o nosso prprio caminho se torna sagrado com aSua presena. E que os rabiscos que derivarem desse ato de f no deixem, jamais, desagrar-se na verdade que presente nas experincias nicas que a Ordem nos d

O Corts

OK j sabemos que ser corts no nada fcil. Fazer o bem sem olhar a quem ,por assim dizer, sublimar-se, redimir-se de culpas, julgamentos, medos Ser corts

mais que ajudar: doar de si, se abdicar e agir para transformar.

Atrevo-me a denominar-me O Corts por pura e simples paixo boa e desinteressadaao, seja com o vizinho ou com um amigo do outro lado do mundo. E por falar emmundo, que minhas palavras aqui escritas (cortesas, mas com pertinentes pitadas deacidez) possam, de alguma forma, disseminar um pouco deste esprito benevolente ealtrusta

O Companheiro

Em algum momento deixamos de ser fiis a alguns de nossos ensinamentos e,conseqentemente, deixamos de ser unidos. Isso nos abalou? De forma alguma,continuamos inabalveis em defesa de nossos prprios interesses.

Denomino-me O Companheiro por crer que uma verdadeira e desinteressada amizadesupera as diferenas que a vida e as escolhas nos impem. apenas uma escolha

O Fiel

F I D E L I D A D E Juro que acho essa palavra linda. Alm de tantas outras que nosexige tanta fidelidade e dou grande valor: famlia, amigos, nossa ptria e, obviamente,nossa Ordem. Eu que entrei com o bonde andando e j peguei os cacos sendo

remendados pelo caminho, tenho uma posio bem firme e nada parcimoniosa ouconciliadora.

Radical? Talvez! Mas que tenhamos apreo sempre pelos fiis de corao, aqueles quenunca abandonam o que juram: os verdadeiros filhos, amigos e DeMolays!

O Puro


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Qual o segredo de viver uma vida pura? A Bblia diz em Salmos 119:9 Comopurificar o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra

Sempre carreguei essa palavra como um norte em minha vida, a pureza no transmitesomente um sentimento de limpeza e uma mente s a pureza est em cada um de nossosatos.

Espero que atravs de minhas palavras encontrem uma alternativa para o refgio de suasmentes

O Patriota

Toda nossa carga moral e a experincia de vida, que nos (ou pelo menos deveria ser)

transmitida pela ordem DeMolay, nos proporcionam intenes, desenvolvimento eresultados, que certamente servem de inspirao, iluminao ou advertncia. Extrair osensinamentos adquiridos para compartilh-los com a sociedade deveria ser sempre umalinha de trabalho priorizada entre ns que somos moldados como lideres.

Sou O Patriota e participo deste blog no para instigarjovens DeMolays que amam seupas a ir para a luta armada defend-lo, mas para tentar devanear um pouco mais sobre aseguinte frase: porm cada dia apresenta novas oportunidades para nos firmamoscomo bons e corretos cidados a servio daquela querida bandeira e de nossareverenciada Ptria

Retirado do site: www.caideparaquedas.wordpress.comPostado porMarkim ' ' s Domingo, Junho 20, 20100 comentriosReaes:

Baixar Arquivos Musicas e Documentos

Meus Irmos no link abaixo vocs teram para baixar Musicas, Imagens, Documentos,oficios, etc... Espero que seja util!

http://www.4shared.com/dir/8703441/3420a6fc/sharing.htmlPostado porMarkim ' ' s Domingo, Junho 20, 20100 comentrios

Reaes:

Perguntas Frequentes sobre a Ordem


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casa!

Mas, afinal, quais so as atividades da Ordem DeMolay?A Ordem DeMolay faz TUDO o que voc gosta de fazer. Nossas atividades soprogramadas e dirigidas por ns mesmos. Se houver organizao e interesse, qualquer

evento possvel, mas sempre dentro dos limites sociais e legais.Para colaborar nas nossas atividades h um grupo de adultos em cada Captulo,Convento ou Corte Chevalier (cada uma das unidades da Ordem), chamado deConselho Consultivo. O Conselho composto de Maons e DeMolays maiores de 21anos, chamados de Seniores.Entre as atividades prediletas dos DeMolays esto:Festas;Congressos em vrias cidades, Estados e pases;Campanhas de arrecadao de alimentos, agasalhos, livros;Visitas a hospitais infantis;Palestras com vrios profissionais em pocas de Vestibular;Teatro;Competies esportivas;

Gincanas etc.Normalmente as reunies so duas vezes por ms, normalmente Sbado ou Domingo,para no coincidir com atividades escolares.

Quala origem da Ordem DeMolay e de seu nome?Seu nome tem origem em Jacques DeMolay, ltimo Gro-Mestre da Ordem dosCavaleiros Templrios, queimado vivo em 18 de maro de 1314, na Ilha de Vert-Galant, Paris, Frana, pelo Rei Filipe, o Belo. DeMolay foi preso e torturado por 7anos por se negar a quebrar seus votos de fidelidade e companheirismo.A Ordem DeMolay foi fundada em 18 de maro de 1919 pelo Maom Frank ShermannLand, na cidade de Kansas City, Missouri, EUA. Originalmente haviam 9 membros,mas hoje, s no Brasil, so mais de 30.000, espalhados em mais de 330 Captulos, 35Conventos e 30 Cortes de Chevaliers.A Ordem est no Brasildesde 1980, com a fundao do Captulo Rio de Janeiro, oprimeiro da Amrica do Sul. Temos nosso Supremo Conselho independente, queinclusive j se expandiu para pases vizinhos, como Bolvia e Paraguai. Alm desses,muitos outros pases contam com Captulos DeMolay, tais como: Itlia, Alemanha,Japo, Filipinas, Austrlia, Panam, Peru, Colmbia etc. Em breve, mais 3 pasesrecebero Captulos: Portugal, Rssia e Turquia.Postado porMarkim ' ' s Domingo, Junho 20, 20100 comentriosReaes:

17/06/10

A Etica de um DeMolay


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Um DeMolay serve a Deus;Um DeMolay honra todas as mulheres;Um DeMolay ama e honra seus pais;Um DeMolay honesto; Um DeMolay leala ideais e amigos;Um DeMolay executa trabalhos honestos; Um DeMolay corts;Um DeMolay sempre um cavalheiro;Um DeMolay um patriota tanto em tempo de paz quanto em tempo de guerra;Um DeMolay sempre permanece inabalvela favor das escolas pblicas;Um DeMolay o orgulho de sua Ptria, seus pais, sua famlia e seus amigos;A palavra de um DeMolay to vlida quanto sua confiana;Um DeMolay, por preceito e exemplo, deve manter os elevados nveis aos quais ele secomprometeu.Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 17, 20100 comentrios

Reaes:

''O Misterioso Segredo''


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Desde o incio de nossas vidas como DeMolays, a gente aprende muitas coisas:virtudes, ensinamentos, palavras, toques, sinais Diversos ensinamentos permanecementre as paredes das Salas Capitulares: so os segredos, que nos unem e fundamentama maior essncia de nossa organizao.

Porincrvelque parea, estes segredos no saem de nossas bocas para o mundoprofano ouvir por mais descuidados que possamos ser. Vejo este cuidado comtais ensinamentos como gratido por parte de quem acolhido portantos outros comverdadeiro esprito de confiana.

Ah Confiana. Eis a palavra. Juno da terceira, quarta e quinta virtudes, aconfiana nasce de um processo. Requer convvio, pacincia e a to temidaexperincia. Temida, obviamente, por ser divisora de guas quando se confia em

algum: se fulano pisa na bola com voc, a confiana fica abalada.Quando somos iniciados, nossa confiana tudo o que nos resta. Estamos a merc dejulgamentos e atitudes, sem nenhuma chance de reinvindicar direitos mnimos; naverdades, passamos portais situaes porque queremos e nossa capacidade deconfiar no desconhecido colocada prova.

Mas e quando a gente conhece? E quando a gente j tem anos e anos de convivvio,amizade estreitada com o passar do tempo e se considera, de verdade, algum irmocomo um grande ou melhor, em alguns casos amigo?

A Ordem DeMolay possuilio para tudo: benefcio da dvida, tolerncia, amizade

Valores mnimos que (em teoria) devemos ter para que exista um relacionamentosaudvelcom algum. Porm, os trs pilares que permeiam a confiana convvio,pacincia e experincia infelizmente no so adquiridos atravs de cerimnias bemelaboradas, mas sim com doses cavalares de tempo.

Confiando ou no, sabemos o quo valoroso este sentimento. E o quo secreto etraioeiro ele pode ser. E s o equilbrio entre razo e emoo podem dizer como,quando e em quem confiar.Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 17, 20100 comentrios


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Reaes:

CONHECE-TE A TI PRPRIO E SERS IMORTAL ...

Alguns sculos antes de Cristo, vivia em Atenas, o grande filsofo Scrates.

A sua filosofia no era uma teoria especulativa, mas a prpria vida que ele vivia.

Aos setenta e tantos anos foi Scrates condenado morte, embora inocente.

Enquanto aguardava no crcere o dia da execuo, seus amigos e discpulos moviamcus e terra para o preservar da morte.

O filsofo, porm no moveu um dedo para esse fim; com perfeita tranqilidade e pazde esprito aguardou o dia em que ia beber o veneno mortfero.

Na vspera da execuo, conseguiram seus amigos subornar o carcereiro (desdedaquela poca j existia essa prtica...), que abriu a porta da priso.

Crton, o mais ardente dos discpulos de Scrates, entrou na cadeia e disse ao mestre:

- Foge depressa, Scrates!

- Fugir, por que? - perguntou o preso.


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- Ora, no sabes que amanh te vo matar?

- Matar-me? A mim? Ningum me pode matar!

- Sim, amanh ters de beber a taa de cicuta mortal- insistiu Crton.

- Vamos, mestre, foge depressa para escapares morte!

- Meu caro amigo Crton - respondeu o condenado - que mau filsofo s tu! Pensar queum pouco de veneno possa dar cabo de mim ...

Depois puxando com os dedos a pele da mo, Scrates perguntou:

- Crton, achas que isto aqui Scrates?

E, batendo com o punho no osso do crnio, acrescentou:

- Achas que isto aqui Scrates? ... Pois isto que eles vo matar, este invlucromaterial; mas no a mim. EU SOU A MINHA ALMA. Ningum pode matar Scrates! ...

E ficou sentado na cadeia aberta, enquanto Crton se retirava, chorando, semcompreender o que ele considerava teimosia ou estranho idealismo do mestre.

No dia seguinte, quando o sentenciado j bebera o veneno mortale seu corpo iaperdendo aos poucos a sensibilidade, Crton perguntou -lhe, entre soluos:

- Scrates, onde queres que te enterremos?

Ao que o filsofo, semiconsciente, murmurou:

- J te disse, amigo, ningum pode enterrar Scrates ... Quanto a esse invlucro,enterrai-o onde quiserdes. No sou eu... EU SOU MINHA ALMA...

E assim expirou esse homem, que tinha descoberto o segredo da FELICIDADE, quenem a morte lhe pde roubar.

CONHECIA-SE A SI MESMO, O SEU VERDADEIRO EU DIVINO. ETERNO.IMORTAL..."

Assim somos todos ns seres IMORTAIS, pois somos

ALMA,

LUZ,

DIVINOS,

ETERNOS...


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Ns s morremos, quando somos simplesmente ESQUECIDOS...Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 17, 20100 comentriosReaes:

A MAONARIA e a Ordem DeMolay NO DEVERIA EXISTIR

Klebber S Nascimento

10.12.2009

Em uma Converssa com 2 DeMolays e mais um garoto interessado a entrar na ordemfoi questionado a seguinte pergunta:__Por que deve existir a Maonaria e OrdemDeMolay se tudo que vocs nos ensinaram la eu ja tenho que fazer na sociedade?

Um tio que estava conosco disse assim:

- Sabe, eu j me fiz essa pergunta algumas vezes e s pude concluir uma coisa: AMaonaria no deveria existir, assim como a Ordem DeMolay tambm no deveriaexistir.

Nossa, a cara de pnico dos meninos era hilria. No mnimo eles pensaram Este caraficou doido. A gente vem tentartrazer mais um membro para nossa Ordem e ele diz queela deveria acabar? Ele deve ter ficado maluco.

A eu tive de continuar a explicar minha teoria:


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- Na verdade as pessoas no deveriam precisar serlembradas a todo momento queelas devem ter respeito pelo seu pas, sua famlia ou ao prximo. Alis deveria ser acoisa mais normaldo mundo ns nos reunirmos para arrecadar fundos para ajudar umorfanato. Alis, mas alis mesmo, se o mundo fosse diferente, nem deveriam existirorfanatos, pois no deveriam existir crianas abandonadas pelos pais.

Ns deveramos sair rua e no deveria ser normalquerermos brigar com o motoristade outro carro por causa de uma vaga para estacionar.

Ningum deveria desconfiar da honestidade de outra pessoa, porque a desonestidadeno deveria existir.

Eu no deveria colocar portes na minha casa e me fechar dentro de uma gaiola paraevitar ser assaltado, porque a violncia no deveria existir.

Ningum deveria temer sair de casa com a camisa do seu time de futebolpreferido, commedo de ser espancado at a morte por uma meia dzia de imbecis que usam uma

camisa de outro time.

Mas, infelizmente, este mundo que acabei de comentar no existe e somos expostosdiariamente a tantas influncias negativas que temos de procurar uma forma de nosunirmos a pessoas que ainda cultuam algum tipo de preceitos e valores morais e quepensem como ns. E para isso que existe a Maonaria e a Ordem DeMolay, porexemplo.

L somos lembrados a continuar usando tudo de bom que aprendemos com nossos paise nos so relembrados alguns outros valores que acabamos esquecendo com acorreria da vida.

No dia que o ser humano aprender a respeitar ao prximo eu proponho o fim daMaonaria e de todas as Ordens semelhantes. Enquanto isso seria um prazerter vocconosco.

Hoje este candidato no mais candidato, pois foiiniciado DeMolay logo depois.

Mas o que mais me deixou feliz foi escutar esta minha teoria repetida por um dosmeninos que estavam participando daquela sindicncia para outro candidato OrdemDeMolay, dias depois. Ou seja, at que esta teoria no to maluca assim, pois maisalgum concorda com ela.Postado porMarkim ' ' s Quinta-feira, Junho 17, 20100 comentrios

Reaes:

16/06/10

Tio FrankMarshal''O Autor de Tudo que fazemos na Sala Capitular!''


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O Autor dos Rituais

Nos anos trinta, Frank Landfoi questionado numa entrevista de rdio, como DeMolaydiferia de outras organizaes para a juventude. Ele imediatamente respondeu: Elatem um ritual. Sua resposta dada prontamente e de maneira calma, ainda aqualidade inerente da Ordem DeMolay. Ela tem pompa e beleza. D oportunidade departicipao na mostra dramtica de personalidades hericas. Os graus apresentamum desafio para que cada garoto cresa e se torne o melhor homem e um melhorcidado. O ensino de virtudes que se provaram verdadeiras em todas as geraes,tornou-se vital para cada jovem enquanto ele solenemente se compromete a serfiel eesses ideais pelas palavras que so um pacto: Eu assim prometo e juro.

Do encontro para a organizao em maro de 1919, at meio do vero, o novo clubeDeMolay cresceu, com um campo nato time de baseball liderado por Louis Lower comoarremessador e Ray Hedrech como apanhador. Havia atividades sociais, projetos deservio, mas Land no estava satisfeito. Seu clube, precisava de algo mais. Ele falou

com seus amigos durante o dia e noite com sua esposa discutindo cada idia, cadaplano possvel que pudesse manter a organizao unida e dar mesma algo nicoquepromovesse seu crescimento. O plano que desejava parecia fugir-lhe. Frequentementeparecia to perto, mas as vezes o sonho se evaporava no domnio das idias vagas.Ento uma noite, no templo do Rito Escocs ele viu seu amigo Frank Marshall e soubeque havia encontrado uma resposta.

Marshall era to bem conhecimento em Kansas City como critico de arte dramtica ede msica do Kansas City Journal. No incio de carreira havia trabalhado comWillian Allen White, edito nacionalmente conhecido do Emporia,Kansas, e agora tinhaatrs de si uma brilhante carreira como reprter, editor e poeta. Um de sues sonetoshavia sido colocado no museu de Shakespeare em Stratford on Avon, e ele havia sido

convidado pelas autoridades de Kansas City a escrever um poema para ser colocado nacaixa de recordaes comemorativa de recm reconstrudo centro de convenes. Estepoema, refletindo o desafio de um sculo para o outro, deveria ser lido quando a caixafosse aberta um sculo depois.

Terminava com as linhas:

Mas em nossa xcara no esvaziamos o fel do arrependimento se formostransformados em pacientes degraus para melhorar as coisas para os que viro


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Land encontrou Marshallafundado em uma velha cadeira estofada, a prpria figura deum homem vontade. O velho jornalista estava vestido de sua maneia habitualmenterelaxada. Seu terno amarrotado, e escondido nas dobras de um amplo colete, Haviauma pesada corrente de ouro, sustentando o peso de um medalho da fraternidade. Sobo lbio superior um bigode grisalho e no queixo um cavanhaque. Do bolso esquerdo do

seu casaco, projetava-se a ltima cpia do Journal, quase a ponto de cair no cho.Dois homens no poderiam ser mais diferentes em aparncia do que estes dois Franks.Um, imaculado, o outro, casuale completamente indiferente vestimenta e aparncia.Porm, cada um irradiava tremenda capacidade, fora de carter e devoo aoidealismo. Agora, no momento deste encontro, nenhum deles percebeu que antes que sepassasse 24 horas, o esboo dos dois graus DeMolay seriam escritos, para permanecersem alteraes por cinco dcadas ou mais.

Land encaminhou-se para ele naquela noite e Marshallmeio que ergueu-se emcumprimento; e ento, voltando sua cadeira disse: sente-se e conte-me sobre esteclube para meninos que est formando. Est tudo correndo bem? O que h de novo?

Bem , a resposta a primeira pergunta que estamos crescendo. A resposta a o queh de novo no a que poderia esperar. Tenho um ttulo novo, os garotos me chamamde Pai. Eles no sabiam como chamar-me. Parece que relutavam em chamar-meFrank por causa da nossa diferena de idade, e achavam Mr. Land muito formal. LouisLower comeou a me chamar de pai e os outros fizeram o mesmo. Todos estamossatisfeitos. Eu gosto. Os garotos gostam. Pai est perfeito. Implica em respeito edignidade e estou orgulhoso por ser chamado assim.

Muito bem. Vejamos, voc tem 28. Eu tenho 54. H uma diferena aqui mas vou meunir ao lado jovem o que mais, Pai, h de novo?

E aqui que voc entra. Tenho pensado a respeito de algo para dar ao nosso clubeuma qualidade distinta e acho que encontrei. Frank, quero que voc escreva um Ritualpara DeMolay.

Agora espere um minuto,Pai. Espere um pouco. Por que eu?

Porque voc o homem mais qualificado que conheo. Tem sido ativo em suafraternidade na Universidade de Kansas desde os dias da faculdade. dedicado maonaria, em todos os ramos, e tem participado em todos os graus. Est escrevendoum livro de poemas que inspiram, e leio todas as semanas seu editorialPequenosSermos Leigos no Kansas City Journal, aos sbados, com muito gosto. Frank, voc ohomem para fazeristo.

Frank Marshallpensou por um tempo. Brincou com as pontas de seu bigode e com acorrente de seu relgio, olhando as horas distraidamente e, finalmente disse: no definitivamente no. No acho que sou capaz. No posso faz-lo. Mas ouvirei sua idiase quiser contar-me como deveria ser este ritual voc sabe, no precedentes. O ritualmanico no tomou forma at que a Grande Loja da Inglaterra fosse criada. Algunsdizem que tomou todo o tempo da Histria para evoluir, e voc quer que eu escreva umritualno que presumo ser um curto espao de tempo. No posso faz-lo, mas estouinteressado em sua idia.


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Tudo est ainda em formao e no muito claro. Parece-me que deve ter duas partes,ou sees, ou graus. Voc sabe que os Romanos tinham uma cerimnia quando umjovem vestia pela primeira vez a toga que o tornava conhecido como um homem. Nosdias do Rei Arthur um escudeiro tinha que passar uma noite de reflexo e dedicaoantes de receber o toque de uma espada em seus ombros, ao entrar para a cavalaria.

Talvez uma parte pudesse ser assim. Dramatizar os anos de crescimento como jovem,para conquistar um sonho uma espcie de coroa uma coroa da juventude. Nos diasde hoje estamos perdendo os valores antigos e eles devem ser resgatados.

Que valores e quais virtudes voc sugere? Agora havia um notvelinteresseenquanto Frank Mashalltomava notas mentalmente e sentia a viso do que poderia vira ser, no entusiasmo do homem mais jovem.

Acho que antes de tudo, o amor filialdeve serincludo; depois deve haver algum tipode nfase que cativasse rapazes de todas as idades, Gostaria que essa geraomantivesse uma cuidadosa considerao por outras digamos...cortesia.

Agora Marshallestava definitivamente interessado. Com o fim da guerra, devemosencorajar patriotismo e lembrarmos os companheiros de servios; chame-acompanheirismo, se quiser.

isto que estou pensando, e h outras virtudes tambm, como a fidelidade de JacquesDeMolay, pureza de pensamento e de vida. Poderamos tambm enfatizar a mudanade padro de vida, do entusiasmo juvenilcom o futuro pleno de sonhos, at os anos dematuridade chegarem. O que acha disto, Frank? A idia o atrai?

Comeo a ver algo belo e medida que voc fala. Voc disse uma coroa da juventude?Sim, isto podia ser a base, o comeo.Mas voc mencionou antes dois graus. E com relao ao outro?

Land hesitou, enquanto a viso do que queria se tornava cada vez mais clara para ele.Quero que cada menino se ajoelhe perante ao altar e faa um voto pessoalque sejaseu somente. A segunda parte poderia ser diferente. Talvez um teatro para dramatizar amorte de Jacques DeMolay. Eles ficaram fascinados quando lhes contei de sua devoo causa e sua lealdade aos irmos. Sim, podia seristo. Pense no drama, na decoraodo palco, a pompa, na oportunidade dos garotos representarem. Eu simplesmente novou aceitar no como resposta. Pense sobre isso e me telefone amanh.

Aquela noite Frank Marshallno pode dormir. Em sua imaginao, via uma sala cheiade jovens e uma cerimnia de iniciao. Fracamente podia perceber as grgulas de

Notre Dame e a fumaa que subia da morte de um mrtir na fogueira perante acatedral. Ele se esqueceu de dormir e foi para a mesa de trabalho. Chamou a sitodasua habilidade e impulsionado pela imagem de Frank dizendo Voc o escolhido paraescrever este ritualpara a Ordem DeMolay, escreveu durante toda a noite e por quasetoda a manh. Pouco antes do meio dia, pegou o telefone. Venha pra c, Frank. Achoque tenho o que quer. um rascunho. Precisa de refinamento nas palavras e frases,mas acredito que est tudo aqui.

E estava. Poderia ser chamado de genialidade, viso ou aceitar um desafio, mas o que


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escreveu serviu de inspirao para milhes de jovens. Semanas foram gastas poluindo erevisando, um dos membros do clube de DeMolay, Ted Little, foi visit-lo em casa umatarde e o encontrou balanando na rede com um leque na mo e um cachimbo do qualsubiam baforadas de fumaa. Marshallnem tentou se levantar, continuando a sebalanar suavemente deliciando-se com o movimento e com a sombra dos velhos e altoscarvalhos que sustentavam seu sof balanante. Seu cumprimento foi cordiale

explicou: Este o meu conduto para o cu uma espcie de sinais de fumaa. Precisodo toque do infinito enquanto escrevo, ajuda-me.

A medida que o manuscrito ia tomando sua forma final, Frank Land observava cadaparte do trabalho e um dia: H algo faltando. A noite passada, observei minha meenquanto ela punha minha irmzinha para dormir. H alguma coisa que mexe com meucorao quando observo a maternidade no que ela tem de melhor. Quero uma oraoincluda, de que Deus estar olhando por ela. Vamos acrescentar um servio religiosoque possa ser feito a hora de dormir digamos nove horas a cada vez que os meninosse reunirem. Talvez pudesse comear assim: Irmos, a esta hora em toda a terra queamamos, as mes se curvem sobre o bero dos filhos que amam. Faamos uma pausaem nossas deliberaes para oferecermos uma prece por nossas mes. Acho que os

meninos devem se afolhar e mesmo durante uma dana ou festa, devem incluir esteservio como um tipo de interpolao.

Dia a dia o manuscrito foi revisto, polido e refinado, at que refletiu o significado deuma profunda experincia religiosa, tanto em palavras quanto em ao. A prpriadimenso espiritualde Frank, profunda, e sua sinceridade, irradiava-se atravs dosescritos e Marshallat que ambos ficaram satisfeitos de que este ritualimpressionariae inspiraria os jovens para viverem atravs dos anos, sob uma dedicada devoo aDeus, ao Pas e ao Lar. Servios adicionais para abrir e fechar captulo foram escritos.A cerimnia de interpolao ganhou proeminncia.

Assim, no incio da Ordem DeMolay, foi aceito um ritualpara iniciar seu caminho domundo. Mas no havia sequer um garoto que tivesse sido iniciado ou prestadojuramento como membro. Como poderiam estes que no tinham sido iniciados sob esteritual, conferir os graus da cerimnia aos outros? Por onde comear quando no hreservatrio de experincia a se consultar? Aqui, o dom de organizao e amor ao que apropriado que possua Frank Land, tornou-se vital.

O tempo de preparar esses jovens para o recebimento das promessas do ritualhaviachegado, para ento conduzirem as cerimnias de iniciao para os outros, comdignidade e beleza.

Durante este tempo os garotos perceberam que alguma coisa de incomum estava

acontecendo, mas nenhum deles havia visto ou lido as cerimnias. Alguns nem sequerhaviam ouvido falar delas, at que uma reunio extraordinria fosse convocada nofinaldo vero, onde Pai Land solicitou a oportunidade de falar. Por muitos mesesele comeou tivemos um bom grupo de jovens se reunindo no Templo do Rito Escocsnesta cidade. Gostamos do prdio e gostamos um dos outro. Tem sido uma boasociedade. Agora, proponho que avancemos alm disso, acrescentando algumascerimnias que dem significado ao nosso grupo. Frank Marshallescreveu um ritualpara nosso uso, que tem um profundo significado. No quero foraristo a vocs maslembre-se, se o aceitarem, ns o aceitaremos e no h como voltar a trs. Vocs sero


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solicitados a firmar compromisso pelo qualdevero viver daqui por diante. Alguns devocs que se anteciparam ao programa, pediam permisso para ler as cerimnias deiniciao e de juramento. No quis atender a este pedido. Queria que cada umexperimentasse algo do segredo que ser sempre parte do DeMolay. Asseguro que noh nada escrito que possa causar-lhes constrangimento ou exp-los ao ridculo. No hburro para se cavalgar nele nada existe de laviano. As cerimnias so solenes para

imprimir em suas mentes as verdades do viver correto, agora e nos anos do futuro.

Os garotos ouviam enquanto esse novo aspecto do clube lhes era explicado. Havia umsentido de mistrio e segredo naquilo, trazia emoes mescladas de entusiasmo poruma aventura desconhecida e apreenso sobre o que ia acontecer. Um deles expressouseus sentimentos dizendo Estou inquieto.

Land sugerira, ao deixar sala onde haviam se encontrado, que ficasse onde estavam edepois entrassem no auditrio medida que seus nomes fossem chamados. L elesreceberiam o juramento de um DeMolay. O primeiro nome chamado foi o de LouisLower, ao redor de qualo grupo havia se formado, e o segundo de Gorman Mc Bride, oprimeiro oficialpresidente eleito.

Ento, em grupo de quatro eles pronunciavam os votos que seriam assumidos atravsdos anos portrs milhes de jovens.

Toda a incerteza se desfez enquanto cada jovem era chamado a entrar no cargoauditrio, para fazer seus votos. A prpria decorao trazia sugesto de se estarcolocado diante do portalde um programa de profunda vitalimportncia.

Ele viu, na semi-obscuridade da sala, um altar coberto por uma simples toalha branca,sem insgnia onde, a um canto, haviam sido colocados vrios livros escolares. Cravosbrancos e vermelhos davam realce a uma velha Bblia dada ao Pai Land anos antes,por freqncia perfeita escola Bblica Dominical. Ao redor deste centro de suasatenes, estavam sete candelabros acesos, altos, e atrs de cada um deles um homemestava de p, usando um solidu de um maom do grau 33. Solicitaram de cada garotoque se ajoelhasse e colocasse suas mos na Bblia sua frente, e repetisse as palavrasdo voto enquanto eram ditas por Pai Land. Em algum lugar do aposento, um rgotocava, e medida que cada um completava seu juramento, um coralcantavasuavemente os versos de um hino de devoo. Seguindo-se a isso, pedia-se que o garotose levantasse e se este tivesse sido eleito como oficialpara um cargo, era conduzido aum localna sala, - seu posto onde participaria dos ritos e cerimnias do novo ritual.

Os que serviram como primeiros oficiais foram:

AverillC. Tatlock - Mestre ConselheiroHarry A. Carpenter - 1ConselheiroLouis G. Lower - 2ConselheiroWillian L. Lewis - EscrivoHarry C. Clark - TesoureiroDelas H. Elmore - 1 DiconoRichard M. Stater - 2 DiconoJack T. Harris - 1 MordomoRobertE. Balhler - 2 Mordomo


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Richard M. Wakefield - CapeloHemeth Miller - SentinelaErnest E. Hall - 1 PreceptorRalph Vance - 2 PreceptorCalvin P. Boxley - 3 PreceptorBurrettN. Ackenhouse - 4 Preceptor

Ernest P. C. Moss - 5 PreceptorM. Harney Walter - 6 PreceptorMerillK. Dubach - 7 Preceptor

A instalao seria feita mais tarde, em 16 de setembro de 1919, mas nesta noite elessilenciosamente assumiriam os lugares designados para cada um, enquanto os outrossentavam-se em cadeiras sob o balco do grande salo gtico. A semi-obscuridadecedeu lugar a uma luz crescente, e a primeira sala capitular bem como os primeirosoficiais de um captulo DeMolay entraram em foco e vieram a existir.

Frank Marshall acenou com a cabea para Frank Land e seus lbios silenciosamenteformaram as palavras bom servir.

Postado por Markim ' ' s Quarta-feira, Junho 16, 20100 comentriosReaes:Postagens mais recentesPostagens mais antigasIncioAssinar:Postagens (Atom)''Para ser um Jovem til a Sociedade no preciso ser um DeMolay, mas para serDeMolay e preciso ser um Jovem til a sociedade''.

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