Despertai_201111

download Despertai_201111

of 32

Transcript of Despertai_201111

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    1/32

    !"#2N O V E M B R O D E 2 0 1 1

    FAZ SENTIDOACREDITAR NUMCRIADOR?

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    2/32

    !"#2TIRAGEM M

    EDIA 39.913.000

    PUBLICADA EM 83 IDIOMAS

    FAZ SENTIDO ACREDITARNUM CRIADOR?

    3 A pergunta mais importantede todas

    4 Analise as evid

    encias

    7 Que conceito fazmais sentido?

    10 O Conceito da Bblia

    Como fazer um casamento

    dar certo

    12 Confer

    encias clim

    aticas

    fazem alguma diferen ca?

    14 Tingatinga

    pinturas que fazem voc

    e sorrir

    16 Teve um Projeto?

    O dente do ouri

    co-do-mar

    17 Os Jovens Perguntam

    Onde posso encontrar

    divers

    ao sadia?

    20 A embaixadora do M

    exico

    21 Minha busca por um mundo

    sem injusti ca

    24 Dengue

    uma amea ca crescente

    26 John Foxe e seus dias

    turbulentos

    29 Observando o Mundo

    30 Para Considerar em Famlia

    32 Ele tinha acabado de perder

    o av

    o

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    3/32

    EM TODA a exist

    encia humana, n

    ao podiahaver uma pergunta mais importante doque Existe algum Deus? , disse o geneticistaFrancis S. Collins. Ele levanta uma quest

    ao im-

    portante. Se n

    ao existe nenhum Deus, tamb

    emn

    ao existe nenhuma vida al

    em da presente e

    nenhuma autoridade superior para nos orien-tar em quest

    oes morais.

    O motivo de algumas pessoas duvidarem daexist

    encia de Deus

    e que muitos cientistas n

    ao

    acreditam nele. Mas um conceito popular en-tre os cientistas

    `as vezes pode estar muito erra-

    do, como o pr oximo artigo mostrar a.E lament

    avel que muitas religi

    oes tenham

    contribudo para essa confus

    ao por ensinar

    coisas contr

    arias a fatos cientficos bem com-

    provados. Um exemplo cl

    assico disso

    e a no c

    aoantib

    blica de que Deus criou o mundo em seis

    dias de 24 horas, alguns milhares de anos atr

    as.

    Muitas pessoas, ao se confrontarem comteorias e filosofias conflitantes, desistem debuscar a verdade sobre a exist

    encia de Deus.

    Mas o que poderia valer mais a pena e terum impacto maior na vida de algu em do quedescobrir uma resposta confi

    avel a uma per-

    gunta t

    ao importante assim?E claro que ne-

    nhum de n

    os viu a Deus ou presenciou o surgi-mento do Universo e da vida. Por isso, queracreditemos em Deus quer n

    ao, nossos concei-

    tos envolvem certo grau de f

    e. Mas que tipode f

    e?

    A verdadeira f

    e se baseia em evid

    encias

    A f

    e, pelo menos at

    e certo ponto,

    e um as-

    pecto importante de nossas vidas. Quandoaceitamos um emprego, esperamos receber umpagamento. Plantamos sementes crendo queelas germinar

    ao. Confiamos em nossos ami-

    gos. E acreditamos nas leis que governam oUniverso. Essa f

    e n

    ao

    e ing

    enua, pois se baseia

    em evid

    encias. Da mesma forma, a f

    e na exis-t

    encia de Deus

    e fundamentada em evid

    encias.

    Em Hebreus 11:1, a B

    blia diz: A f

    e

    e . . .a demonstrac ao evidente de realidades, embo-ra n

    ao observadas. Outra tradu c

    ao diz: F

    e

    e

    . . . ter convic c

    ao de que uma coisa existe, mes-mo quando n

    ao a vemos. (B

    blia F

    acil de Ler)

    Para ilustrar: imagine que voc

    e est

    a caminhan-do na praia e, de repente, sente o ch

    ao tremer.

    Da v

    e a

    agua recuar rapidamente. Voc

    e se d

    a

    conta de que esses fen

    omenos s

    ao sinais de umtsunami. Nesse caso, o tremor e o recuo dasaguas formam uma demonstra c

    ao evidente

    de uma realidade ainda n

    ao observada, ou seja,

    a chegada das ondas. Por causa de sua fe basea-da em conhecimento, voc

    e foge para um lugar

    alto em busca de prote c

    ao.

    A f

    e em Deus tamb

    em deve ser fundamenta-da em evid

    encias convincentes. S

    o assim Deus

    se tornar

    a uma realidade n

    ao observada noseu caso. Ser

    a que voc

    e precisa ser um cientis-

    ta para analisar as evid

    encias? Vladimir Prelog,ganhador de um Pr

    emio Nobel de Qu

    mica,

    admitiu que nem mesmo ganhadores de Pr

    e-mio Nobel s

    ao mais competentes do que ou-

    tras pessoas no que diz respeito a Deus, reli-gi

    ao e vida ap

    os a morte.

    A sinceridade e o desejo de descobrir a ver-dade devem levar voc

    e a analisar as evid

    encias

    com a mente aberta e deixar que elas o condu-zam na dire c

    ao certa. Mas que evid

    encias s

    ao

    essas?

    A PERGUNTA MAIS IMPORTANTE DE TODAS

    Um agricultor tem f

    e que as

    sementes germinar

    ao e crescer

    ao

    3

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    4/32

    4 Despertai! novembro de 2011

    ESTA REVISTA E PUBLICADA visando o esclarecimento de toda a

    famlia. Mostra-nos como enfrentar os problemas atuais. Veicula as

    notcias, fala sobre pessoas de muitas terras, examina a religi

    ao e a

    ci

    encia. Mas faz mais do que isso. Ela sonda abaixo da superfcie e

    aponta o verdadeiro significado por tr

    as dos eventos correntes; todavia,

    permanece sempre politicamente neutra e n

    ao exalta ra ca alguma como

    superior a outra. Importantssimo

    e que esta revista gera confian ca na

    promessa do Criador de estabelecer um novo mundo pacfico e seguro,

    prestes a substituir o atual mundo perverso e an

    arquico.

    !"#26 Esta publica c

    ao n

    ao

    e vendida. Ela faz parte de uma obra

    educativa b

    blica, mundial, mantida por donativos. A menosque haja outra indica c

    ao, os textos b

    blicos citados s

    ao da

    Tradu c

    ao do Novo Mundo das Escrituras Sagradas comRefer

    encias.

    Despertai!

    e publicada e impressa mensalmente pelaAssocia c

    ao Torre de Vigia de B

    blias e Tratados. Sede e gr

    a-

    fica: Rodovia SP-141, km 43, Ces

    ario Lange, SP, 18285-901.Diretor respons

    avel: Augusto dos Santos Machado Filho.

    Revista registrada sob o n

    umero de ordem 511. 5 2011Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania. Todosos direitos reservados. Impressa no Brasil.

    Vol. 92, No. 11 Monthly PORTUGUESE (Brazilian Edition)

    VOCE est

    a numa ilha isolada e desabitada.

    Ao caminhar na praia, v

    e uma rocha com ainscri c

    ao John 1800. Visto que a ilha

    e isola-

    da e desabitada, voc

    e presumiria que a inscri-c

    ao

    e o resultado da a c

    ao do vento ou da

    agua?

    E claro que n

    ao! Voc

    e concluiria, e com ra-z ao, que algu em escreveu aquilo. Por qu e? Pri-meiro, uma s

    erie de letras e n

    umeros escritos

    com tra cos bem definidos mesmo num idio-ma estrangeiro n

    ao aparece naturalmente. Se-

    gundo, aqueles dizeres cont

    em informa c

    oes sig-nificativas, indicando uma fonte inteligente.

    No nosso dia a dia, encontramos informa-c

    oes codificadas em muitas formas, como

    braile, letras do alfabeto, diagramas, palavras fa-ladas, gestos, notas musicais, sinais de r

    adio e

    programas de computador que empregam o c

    o-

    digo bin

    ario, usando os dgitos 0 e 1. Pratica-

    mente qualquer coisa, como a luz, as ondas der

    adio e o papel e a caneta, pode ser usada como

    meio para transmitir informa c

    oes. Qualquerque seja o caso, as pessoas sempre associam in-forma c

    oes significativas a uma mente inteligen-

    te exceto quando essas informa c oes est ao con-tidas numa c

    elula viva. Os evolucionistas dizem

    que, nesse caso, as informa c

    oes simplesmentesurgiram ou se escreveram sozinhas. Mas ser

    a

    que isso

    e verdade? Analise as evid

    encias.

    Informa c

    oes complexas podem seescrever sozinhas?

    Dentro do n

    ucleo de praticamente todas asc

    elulas do seu corpo encontra-se armazenado

    em seguran ca um c

    odigo impressionante cha-mado DNA (

    acido desoxirribonucleico). Sua

    longa mol ecula, formada por duas fitas parale-las, assemelha-se a uma escada em espiral. Pode-mos comparar o DNA a uma receita, ou progra-ma, que coordena a forma c

    ao, o crescimento,

    a manuten c

    ao e a reprodu c

    ao dos trilh

    oes dec

    elulas que comp

    oem o seu corpo. As unida-

    des b

    asicas que constituem o DNA s

    ao deno-minadas nucleot

    deos. Elas s

    ao chamadas de A,

    C, G e T, dependendo da base nitrogenada quecont

    em.1 Assim como as letras do alfabeto, es-

    ses quatro caracteres podem ser combinados de

    muitas maneiras para formar senten cas, istoe, instru c

    oes que coordenam a reprodu c

    ao e ou-

    tros processos dentro da c

    elula.

    O pacote completo de informa c

    oes armaze-nadas em seu DNA

    e chamado de genoma. Al-

    1 Cada nucleotdeo cont

    em uma das seguintes quatro bases

    nitrogenadas: (A) adenina, (C) citosina, (G) guanina e (T) ti-mina.

    ANALISEAS EVID

    ENCIAS

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    5/32

    Idiomas: afric

    aner, alban

    es, alem

    ao,67 am

    arico,

    arabe, arm

    enio,

    bislama, b

    ulgaro, canar

    es, cebuano, chicheva, chin

    es (simplificado), chi-n es (tradicional)7 ( audio apenas em mandarim), chitonga, chona, cibem-ba, cingal

    es, coreano,67 croata, dinamarqu

    es,7 eslovaco, esloveno, es-

    panhol,67 estoniano, eve, fijiano, finland

    es,7 franc

    es,687 georgiano,grego, guzerate, hebraico, hiligaino, hindi, holand

    es,67 h

    ungaro, ibo, ilo-

    cano, indon

    esio, ingl

    es,67 ioruba, island

    es, italiano,67 japon

    es,67 kirun-di, let

    ao, lingala, lituano, maced

    onio, malaiala, malgaxe, malt

    es, mian-

    mar, noruegu

    es,67 polon

    es,67 portugu

    es,687 punjabi, quiniaruanda,quirguiz, rarotongano, romeno, russo,67 samoano, sepedi, s

    ervio, seso-

    to, silozi, suali, sueco,7 tagalo,7 tai, t

    amil, tcheco,7 tok pisin, tongan

    es,

    tsonga, tsuana, turco, ucraniano, urdu, vietnamita, xosa e zulu.

    6 Tamb

    em disponvel em CD.

    8 Tamb

    em disponvel em MP3 CD-ROM.

    7

    Audio tamb

    em disponvel no site www.jw.org.

    Gostaria de ter mais informa c

    oes ou um curso bblico domiciliar

    gratuito?Escreva`

    as Testemunhas de Jeov

    a, usando o endereco apropriado. Para uma lista

    completa dos enderecos das sedes, veja www.watchtower.org/address. Africa do Sul: PrivateBag X2067, Krugersdorp, 1740. Alemanha: 65617 Selters. Angola: Caixa Postal 6877, Luanda Sul. Argentina:Casilla 83 (Suc 27B), C1427WAB Cdad. Aut. de Buenos Aires. B

    elgica: rue dArgile-Potaardestraat 60, B-1950

    Kraainem. Bolvia: Casilla 6397, Santa Cruz. Brasil: CP 92, Tatu

    , SP, 18270-970. Canad

    a: PO Box 4100,

    Georgetown, ON L7G 4Y4. Costa do Marfim: 06 BP 393, Abidjan 06. Espanha: Apartado 132, 28850 Torrej

    onde Ardoz (Madrid). Estados Unidos da Am

    erica: 25 Columbia Heights, Brooklyn, NY 11201-2483. Fran ca:

    BP 625, F-27406 Louviers Cedex. Gana: PO Box GP 760, Accra. Gr

    a-Bretanha: The Ridgeway, London NW71RN. Holanda: Noordbargerstraat 77, NL-7812 AA Emmen. It

    alia: Via della Bufalotta 1281, I-00138 Rome RM.

    Jap

    ao: 4-7-1 Nakashinden, Ebina City, Kanagawa-Pref, 243-0496. Malaui: PO Box 30749, Lilongwe 3. Maurcio:

    Rue Baissac, Petit Verger, Pointe aux Sables. Mocambique: PO Box 2600, 1100 Maputo. Nig

    eria: PMB 1090,Benin City 300001, Edo State. Nova Caled

    onia: BP 1741, 98874 Pont des Francais. Paraguai: Casilla 482,

    1209 Asunci

    on. Portugal: Apartado 91, P-2766-955 Estoril. Qu

    enia: PO Box 21290, Nairobi 00505. Senegal:BP 29896, 14523 Dakar. Timor Leste: Box 248, Dili. Z

    ambia: PO Box 33459, 10101 Lusaka. Zimb

    abue:

    Private Bag WG-5001, Westgate.

    Despertai! novembro de 2011 5

    gumas sequ

    encias de letras em seu DNA s

    aoexclusivamente suas, visto que o DNA cont

    em

    suas informa c

    oes heredit

    arias, como o formatodo seu nariz e a cor dos seus olhos e da sua pele.Seu genoma pode ser comparado a uma grandebiblioteca cheia de receitas para cada parte do

    seu corpo, e o resultado disso

    e voc

    e.Qual

    e o tamanho dessa biblioteca? Nela

    cabem cerca de 3 bilh

    oes de letras, ou nucleo-tdeos (bases). Segundo o Projeto Genoma Hu-

    mano, se essas letras fossem escritas em papel,encheriam 200 livros, cada um do tamanho deuma lista telef

    onica de mil p

    aginas.

    Esses fatos nos lembram de uma bela ora c

    aoregistrada uns 3 mil anos atr

    as. Ela est

    a no Sal-

    mo 139:16, que diz: Teus olhos viram at

    e mes-mo meu embri

    ao, e todas as suas partes estavam

    assentadas por escrito no teu livro.E obvio que

    o escritor n

    ao estava pensando em ci

    encia, masele expressou com simplicidade um conceito es-pantosamente exato para ilustrar a imensa sabe-doria e poder de Deus. Isso

    e bem diferente de

    outros escritos religiosos antigos, que est

    ao re-pletos de mitologia e supersti c

    ao.

    Quem montou a biblioteca?

    Assim como

    e l

    ogico concluir que a inscri c

    aoJohn 1800

    e resultado de uma mente inteligen-

    te, n

    ao seria l

    ogico encarar da mesma maneiraas informa c oes infinitamente mais complexas esignificativas do DNA? Afinal, informa c

    ao

    e in-

    forma c

    ao, n

    ao importa onde

    e encontrada oupor qual meio

    e transmitida. Donald E. John-

    son, doutor em ci

    encia da computa c

    ao e dainforma c

    ao, disse que as leis da qu

    mica e da

    fsica n

    ao conseguem gerar informa c

    oes com-

    plexas ou sistemas capazes de processar essas

    informa c

    oes. E o l

    ogico seria concluir que quan-to mais complexas as informa c

    oes, maior o grau

    de intelig

    encia necess

    ario para escrev

    e-las. Umacrian ca poderia escrever John 1800. Mas ape-nas uma mente sobre-humana poderia escrevero c

    odigo da vida. Al

    em disso, parece que com

    cada nova descoberta aumenta a complexida-de biol

    ogica em propor c

    oes gigantescas, disse

    a revista Nature.

    Atribuir a complexa biblioteca de informa-c

    oes no DNA a processos aleat

    orios contradiz

    a raz

    ao e a experi

    encia humana.1 Pensar assimtamb

    em coloca a f

    e al

    em dos limites da raz

    ao.

    Em seus esfor cos para anular a figura deDeus, os evolucionistas chegaram, em certasocasi

    oes, a conclus

    oes que mais tarde se mos-

    traram erradas. Veja, por exemplo, o conceito

    1 A evolu c

    ao supostamente ocorre em resultado de muta-c

    oes, conceito explicado de forma resumida no pr

    oximo artigo.

    Esticado, o DNA contido numa c

    elula

    do seu corpo tem cerca de 2 metros de

    comprimento. Se voc

    e extrasse o DNA

    dos trilh

    oes de c

    elulas do seu corpo e li-gasse os filamentos ponta com ponta,

    o comprimento total dele equivaleria, se-

    gundo algumas estimativas, a cerca de

    670 viagens de ida e volta entre a Terra e

    o Sol. Percorrer essa dist

    ancia`

    a velocida-

    de da luz levaria 185 horas.

    QUAL O TAMANHO DO SEU DNA?

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    6/32

    6 Despertai! novembro de 2011

    de que 98% do nosso genoma

    e lixo umabiblioteca de receitas com bilh

    oes de palavras

    in

    uteis.E lixo mesmo?

    H

    a muito tempo os bi

    ologos acreditavam que

    o DNA era uma receita para a produ c

    ao de pro-te

    nas e nada mais. No entanto, com o tempo,

    ficou evidente que apenas cerca de 2% do geno-ma consiste de c

    odigos para prote

    nas. Qual

    e

    o objetivo dos outros 98%? Presumiu-se ime-diatamente que se tratava de um lixo evolucio-n

    ario, comentou John S. Mattick, professor de

    biologia molecular na Universidade de Queens-land em Brisbane, Austr

    alia.

    A autoria do nome DNA lixo

    e atribuda

    ao evolucionista Susumu Ohno. Em seu traba-

    lho Muito DNA lixo em nosso genoma, eledisse que as sequ

    encias de DNA restantes s

    ao

    vestgios de experi

    encias da natureza que fracas-

    saram. Restos f

    osseis de esp

    ecies extintas est

    aoespalhados por toda a Terra. Ent

    ao,

    e de admi-

    rar que nosso genoma tamb

    em esteja cheio derestos de genes extintos?

    Que efeito o conceito do DNA lixo teveno estudo da gen

    etica? O bi

    ologo molecular

    Wojciech Makalowski disse que esse modo depensar desestimulou os pesquisadores tradicio-

    nais de estudar o DNA [lixo] n

    ao codificante,com a exce c

    ao de poucos cientistas que, cor-

    rendo risco de ser ridicularizados, exploramareas impopulares. Gra cas a eles, o conceito doDNA lixo . . . come cou a mudar no in

    cio da d

    e-

    cada de 90. Makalowski acrescenta que hoje osbi

    ologos em geral consideram o que era chama-

    do de lixo como um tesouro gen

    omico.

    Na opini

    ao de Mattick, a teoria do DNAlixo

    e um exemplo cl

    assico de como a tradi-

    c

    ao cientfica pode atrapalhar a an

    alise objeti-

    va dos fatos. Ele continua: A falha em reco-nhecer tudo o que isso implica pode muito bemser considerada um dos maiores erros na his-t

    oria da biologia molecular. Fica claro ent

    ao

    que a verdade na ci

    encia precisa ser determina-da com base em evid

    encias, n

    ao na opini

    ao po-

    pular. Assim sendo, o que as evid

    encias recen-tes revelam sobre o papel do DNA lixo?

    A fun c

    ao do lixo

    Uma ind

    ustria automobilstica usa m

    aquinas

    para fabricar pe cas. Mas isso por si s

    o n

    ao pro-duz carros. Ela tamb

    em precisa de alguns equi-

    pamentos e sistemas para juntar as pe cas umapor uma, e outros para fazer a regulagem na li-

    nha de montagem. O mesmo se aplica as ativi-dades dentro da c

    elula. Podemos comparar as

    pe cas de um carro`

    as protenas numa c

    elula.

    E a que podemos comparar os equipamentosque juntam e regulam as pe cas? Ao DNA lixo!Boa parte dele cont

    em a receita de um tipo de

    mol

    ecula complexa chamado RNA (

    acido ri-bonucleico) regulador, que

    e vital no desenvol-

    vimento, amadurecimento e funcionamento dac

    elula.1 A mera exist

    encia desses reguladores

    ex

    oticos, disse o bi

    ologo matem

    atico Joshua

    Plotkin na revista Nature, sugere que nosso en-tendimento das coisas mais b

    asicas . . .

    e incri-

    velmente ing

    enuo.

    Uma ind

    ustria eficiente tamb

    em precisa desistemas de comunica c

    ao eficazes. O mesmo se

    d

    a com a c

    elula. Tony Pawson, um bi

    ologo ce-lular na Universidade de Toronto, Canad

    a, ex-

    plica: As informa c

    oes sinalizadoras nas c

    elulass

    ao organizadas atrav

    es de redes de informa-

    c

    oes, n

    ao atrav

    es de simples caminhos separa-dos, tornando o processo todo infinitamente

    mais complexo do que se pensava. Como dis-se um geneticista da Universidade de Princeton,muitos dos mecanismos e princ

    pios que con-

    trolam o funcionamento dentro de uma c

    elula esua intera c

    ao com outras c

    elulas ainda s

    ao um

    mist

    erio.

    Cada nova descoberta sobre as c

    elulas apon-ta para n

    veis de ordem e sofistica c

    ao cada vez

    mais elevados. Ent

    ao, por que muitas pessoasainda se apegam

    `a no c

    ao de que a vida e o siste-

    ma de informa c

    oes mais sofisticado de que se

    tem conhecimento s ao produto de um processoevolucion

    ario acidental?

    1 Pesquisas recentes indicam que longos RNAs n

    ao codifi-cantes s

    ao bem complexos e na realidade necess

    arios para o

    desenvolvimento normal. Pesquisadores constataram que defei-tos nesse tipo de RNA est

    ao relacionados a muitas doen cas,

    como v

    arios tipos de c

    ancer, psorase e at

    e mesmo mal de

    Alzheimer. O que antes era rotulado como lixo pode contero segredo para diagnosticar e tratar uma variedade de doen cas.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    7/32

    Despertai! novembro de 2011 7

    NENHUM humano presenciou o in

    cio da vida na Terra. E nin-

    gu

    em viu uma forma de vida evoluir para outra; por exemplo,de um r

    eptil para um mam

    fero.1 Assim, para tirar conclus

    oes so-

    bre a origem da vida, precisamos nos basear nas evid

    encias dispo-

    nveis. Da

    , devemos deixar que elas falem por si mesmas, em vez

    de for c

    a-las a dizer o que queremos ouvir.

    No entanto, muitos ateus veem a ci

    encia do ponto de vista domaterialismo filosofia que pressup

    oe causas puramente mate-

    riais para a origem da vida. Ja assumimos . . . um comprome-

    timento com o materialismo, escreveu o evolucionista RichardC. Lewontin. Esse comprometimento

    e absoluto, pois n

    ao pode-

    mos abrir nenhuma brecha para Deus. Por isso, os materialistasse apegam

    `a

    unica alternativa que lhes

    resta: a evolu c

    ao.

    Algumas pessoas religiosas tamb

    em

    t

    em preconceitos que distorcem seuponto de vista sobre a ci

    encia. Por

    exemplo, como j

    a mencionado, algunscriacionistas defendem a ideia equivo-cada de que Deus criou a Terra em seisdias literais alguns milhares de anosatr

    as. Por j

    a terem se comprometido

    com esse conceito, eles tentam for-car as evid

    encias para que elas apoiem

    sua interpreta c

    ao extremamente lite-ral da B

    blia. (Veja o quadro Quanto

    dura um dia?, na p

    agina 9.) Pessoasque t em interpreta c oes extremistas as-sim tanto da B

    blia como da ci

    en-

    cia n

    ao conseguem respostas satis-fat

    orias ao tentar encontrar evid

    encias

    para sua f

    e.

    Com que conceito todosos fatos se harmonizam?

    Com respeito`

    a origem das mol

    ecu-las complexas que comp

    oem organis-

    mos vivos, alguns evolucionistas acre-

    ditam no seguinte:1. Elementos-chave de algum modose combinaram para formar mol

    eculas

    simples.

    1 O bi

    ologo Ernst Mayr, embora acreditasse naevolu c

    ao, admitiu que a distribui c

    ao dos f

    osseis

    e

    caracterizada pela descontinuidade, no sentido deque novas formas de organismos aparecem de re-pente.

    QUECONCEITO

    FAZ MAISSENTIDO?

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    8/32

    2. Da, essas mol

    eculas se uniram nas sequ

    encias exatas

    necess

    arias para formar DNA, RNA ou protenas com a

    capacidade de armazenar informa c

    oes importantes para arealiza c

    ao de tarefas vitais

    `a vida.

    3. As mol

    eculas de alguma maneira formaram as sequ

    en-cias espec

    ficas necess

    arias para se duplicar. Sem essa dupli-

    ca c

    ao, seria impossvel haver um desenvolvimento evolutivo,

    muito menos a pr

    opria vida.

    Como foi que as mol

    eculas da vida surgiram e adquiriramsuas fun c

    oes impressionantes sem um projetista inteligente?

    As pesquisas evolucion

    arias n

    ao conseguem dar explica c

    oesapropriadas nem respostas satisfat

    orias a perguntas sobre a

    origem da vida. Quando algu

    em nega a interven c

    ao proposi-tal de um Criador,

    e como se estivesse atribuindo poderes

    divinos a mol

    eculas e for cas naturais irracionais.

    Mas o que os fatos indicam? As evid

    encias disponveis

    contradizem a ideia de que as mol

    eculas se transformam emformas de vida complexas. Na verdade, as leis f

    sicas dizem

    que coisas complexas como m

    aquinas, casas e at

    e mes-

    mo c

    elulas vivas se deterioram com o tempo.1

    Mesmo as-sim, os evolucionistas dizem que pode acontecer o oposto.Por exemplo, segundo o livro Evolution for Dummies (Evolu-

    c

    ao para Leigos), a evolu c

    ao ocorreu porque a Terra rece-be muita energia do Sol, e

    e essa energia que torna tudo mais

    complexo.

    N

    ao h

    a d

    uvida de que

    e preciso energia para transformardesordem em ordem por exemplo, para combinar tijolos,madeira e pregos na constru c

    ao de uma casa. Mas essa ener-

    gia precisa ser controlada e direcionada com precis

    ao, vistoque, quando descontrolada,

    e mais prov

    avel que acelere a

    deteriora c

    ao, assim como a energia do Sol e as condi c

    oesclim

    aticas podem apressar a deteriora c

    ao de um pr

    edio.2

    Os evolucionistas n

    ao conseguem explicar satisfatoriamente

    1 Essa deteriora c

    ao

    e resultado do que os cientistas chamam de segunda leida termodin

    amica. Em termos simples, essa lei diz que a tend

    encia natural

    e

    que a ordem se deteriore para a desordem.2 O DNA pode ser alterado por muta c

    oes, talvez causadas por coisas como

    radia c

    ao e algumas subst

    ancias qumicas. Mas isso n

    ao gera novas esp

    ecies.

    Veja o artigo A evolu c

    ao

    e um fato?, na Despertai! de setembro de 2006.

    Sem manuten c

    ao,as coisas tendema deteriorar

    Alguns cientistas est

    aomuito preocupados, temen-do que o genoma humanoesteja se deteriorando emresultado do ac

    umulo de

    muta c

    oes, ou imperfei c

    oes.

    Se for verdade, esse fatoderruba o conceito de queestamos evoluindo, ou me-lhorando. Mas, se foi Deus

    quem criou o genoma hu-mano, por que ele tem fa-lhas? A B

    blia explica algo

    que a ci

    encia n

    ao conse-gue: a imperfei c

    ao humana

    se origina do pecado, ou dadesobedi

    encia a Deus. Por

    interm

    edio de um s

    o ho-mem [Ad

    ao] entrou o peca-

    do no mundo, e a morte por

    interm

    edio do pecado, dizRomanos 5:12. Assim, umgenoma em deteriora c aocontraria a evolu c

    ao, mas

    apoia a Bblia. Ser

    a que

    isso significa que o genomacontinuar

    a a se deteriorar

    para sempre? N

    ao! Deusprometeu intervir nos as-suntos humanos e desfazertodos os danos causadospor nossos primeiros pais.Portanto,

    e o nosso Criador,

    e n ao uma evolu c ao irracio-nal, quem aperfei coar

    a

    nosso genoma. Revela-

    c

    ao (Apocalipse) 21:3, 4.

    OS HUMANOS ESTAO

    EVOLUINDO OU SEDETERIORANDO?

    8

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    9/32

    como a energia

    e controlada de modo a aumentar a comple-xidade das coisas.

    Por outro lado, quando encaramos a vida e o Universocomo trabalho de um Criador s

    abio que possui uma abun-

    d

    ancia de energia din

    amica, conseguimos explicar n

    ao s

    o acomplexidade dos sistemas de informa c

    ao da vida, mas tam-

    b em as for cas precisamente reguladas que governam a mat e-ria em si, desde as vastas gal

    axias at

    e os min

    usculos

    ato-

    mos.1 Isaas 40:26.

    A cren ca num Criador tamb

    em est

    a de acordo com a no-

    c

    ao amplamente aceita hoje de que o Universo fsico teve

    um incio. No princ

    pio Deus criou os c

    eus e a terra, diz

    G

    enesis 1:1.

    Invariavelmente, novas descobertas tendem a tornar a fi-losofia do materialismo cada vez mais dif

    cil de ser defendi-

    da, fato que tem levado alguns ateus a reavaliar seus concei-

    tos.2

    De fato, alguns ex-ateus chegaram

    `

    a conclus

    ao de queas maravilhas do Universo s ao evid encias visveis das quali-dades invis

    veis e do sempiterno poder de nosso Criador,

    Jeov

    a Deus. (Romanos 1:20) Que tal pensar mais a fundo so-bre isso? Nenhum assunto poderia ser mais importante ouafetar mais sua vida.3

    1 Veja o livro Existe um Criador Que Se Importa com Voc

    e?, publicado pelasTestemunhas de Jeov

    a.

    2 Veja o artigo Fui criado como ateu, na Despertai! de novembro de 2010.3 Para mais informa c

    oes sobre o assunto cria c

    ao versus evolu c

    ao, leia as bro-

    churas A Vida Teve um Criador? e A Origem da Vida Cinco Perguntas QueMerecem Resposta, publicadas pelas Testemunhas de Jeov

    a.

    O poder de Deus esuas outras qualidadess

    ao manifestados no

    Universo

    Na Bblia, a palavra

    dia pode se referir a pe-rodos de v

    arias dura c

    oes.

    Por exemplo, G

    enesis 2:4

    se refere ao inteiro perodo

    criativo de seis diascomo o dia em que Jeov

    a

    Deus fez a terra e o c

    eu.

    Pelo visto, cada dia teveuma dura c

    ao consider

    avel.

    E interessante que, embo-ra a B

    blia mencione espe-

    cificamente o fim de cadaum dos primeiros seisdias, ela n

    ao fala nada

    do fim do s

    etimo dia. Por

    qu

    e? Porque esse dia ain-da est

    a em andamento.

    G

    enesis 2:3; Hebreus

    4:4-6, 11.

    QUANTO DURAUM DIA?

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    10/32

    10 Despertai! novembro de 2011

    HOJE em dia, os valores do mundo est

    aosempre mudando, e o casamento n

    ao

    e

    mais encarado com tanta seriedade. Muitoscasais se separam ou se divorciam quando aatra c

    ao f

    sica esfria ou quando os problemas

    surgem e`

    as vezes os problemas nem s

    ao t

    aograves assim. Infelizmente, os estragos causa-

    dos por essa situa c ao muitas vezes incluem fi-lhos traumatizados.

    Essa triste realidade n

    ao

    e uma surpresapara quem estuda a B

    blia. Ela predisse que

    nos

    ultimos dias, o perodo em que vivemos

    hoje, a maioria das pessoas n

    ao teria qualida-des que mant

    em as fam

    lias unidas: lealdade,

    amor sincero e afeto. (2 Tim

    oteo 3:1-5) Voc

    ese preocupa com essa deteriora c

    ao de valores

    e seu efeito na vida familiar? Voc

    e encara o ca-

    samento com seriedade?Ent

    ao, gostar

    a de saber que os conselhos

    da Bblia, que t

    em efic

    acia comprovada, conti-

    nuam ajudando muitos casais. Veja, por exem-plo, apenas cinco princ

    pios que podem fazer

    toda a diferen ca num casamento.1

    Cinco segredos

    (1) Reconhe ca que o casamento

    e uma

    uni

    ao sagrada. Conforme indicado pelas pa-lavras de Jesus em Mateus 19:4-6, tanto ele

    como o Criador, Jeov

    a Deus, encaram o casa-mento como uma uni ao sagrada. Isso fica cla-ro num conselho firme dado por Deus muitotempo atr

    as. Ele disse a homens que tinham se

    divorciado a fim de se casarem com mulhe-res mais jovens: Voc

    e tem sido infiel

    `a sua

    1 Para mais informa c

    oes sobre casamento, veja a revistaA Sentinela de 1. de fevereiro de 2011.

    O CONCEITO

    DA BIBLIA

    Como fazer um

    casamento dar certo

    Aquele que os criou desde o princpio os

    fez macho e f

    emea, e disse: Por esta raz

    ao

    deixar

    a o homem seu pai e sua m

    ae, e se

    apegar

    a`

    a sua esposa, e os dois ser

    ao umas

    o carne . . . Portanto, o que Deus p

    os sob

    o mesmo jugo, n

    ao o separe o homem.

    Jesus Cristo, conforme registrado em

    Mateus 19:4-6.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    11/32

    Despertai! novembro de 2011 11

    esposa, a mulher com quem se casou quan-do era mo co. Ela era sua companheira, mas

    voc

    e quebrou a promessa que fez na presen cade Deus de que seria fiel a ela. Da

    Jeov

    a fez

    esta forte declara c ao: Eu odeio o homem quefaz uma coisa t

    ao cruel assim. (Malaquias

    2:14-16,B

    blia na Linguagem de Hoje)E eviden-

    te que Deus leva a s

    erio o casamento; ele ob-serva como os maridos e as esposas se tratam.

    (2) Seja um marido respons

    avel. Quandosurgem assuntos familiares importantes, al-gu

    em tem de tomar a decis

    ao final. A B

    blia

    diz que esse papel cabe ao marido. O mari-do

    e cabe ca de sua esposa, diz Ef

    esios 5:23.

    Mas isso n

    ao o autoriza a ser tirano. O maridodeve se lembrar que ele e sua esposa s ao umas

    o carne e que ele deve honr

    a-la e consult

    a-la

    ao decidir assuntos familiares. (1 Pedro 3:7)A exorta c

    ao da B

    blia

    e que os maridos de-

    vem estar amando as suas esposas como aosseus pr

    oprios corpos. Ef

    esios 5:28.

    (3) Seja uma esposa apoiadora.A Bblia des-

    creve a esposa como um complemento deseu marido. (G

    enesis 2:18) Agindo assim, ela

    acrescenta qualidades importantes ao casa-

    mento. E, como complemento, ela n

    ao compe-te com seu marido, mas lhe d a apoio amoroso,contribuindo assim para a paz na fam

    lia. As

    esposas estejam sujeitas aos seus maridos,diz Ef

    esios 5:22. Mas e se ela discordar dele

    em um assunto? Nesse caso, ela deve se sentir`a vontade para expressar sua opini

    ao de um

    modo digno e respeitoso, da mesma maneiraque ela gostaria que o marido falasse com ela.

    (4) Seja realista e espere desafios. Palavrasimpensadas ou insens

    veis, problemas finan-

    ceiros, doen cas graves ou o estresse de criar fi-lhos podem causar dificuldades ao casamen-to.

    E por isso que a B

    blia diz sem rodeios

    que os casados ter

    ao tribula c

    ao na sua car-ne. (1 Cor

    ntios 7:28) Mas essa tribula c

    ao, ou

    dificuldades, n

    ao necessariamente enfraqueceo casamento. Quando duas pessoas se amame t

    em a sabedoria encontrada na Palavra de

    Deus, elas t

    em condi c

    oes de resolver proble-mas que amea cam a uni

    ao marital. Voc

    e gos-

    taria de ter mais sabedoria para lidar com osproblemas familiares? Se algu

    em de v

    os tiver

    falta de sabedoria, diz a Bblia, persista eleem pedi-la a Deus, pois ele d

    a generosamente

    a todos, e sem censurar. Tiago 1:5.

    (5) Sejam fi

    eis um ao outro. Poucas coisasprejudicam tanto um casamento como a for-nica c

    ao, ou sexo fora do casamento, que

    e a

    unica base para um div

    orcio aceit

    avel a Deus.

    (Mateus 19:9) A Bblia diz: O matrim

    onio

    seja honroso entre todos e o leito conjugalimaculado, porque Deus julgar

    a os fornicado-

    res e os ad

    ulteros. (Hebreus 13:4) O que oscasais podem fazer para n ao se sentirem tenta-dos a procurar satisfa c

    ao sexual fora do casa-

    mento? A Bblia diz: O marido renda

    `a esposa

    o que lhe

    e devido; mas, fa ca a esposa tamb

    emo mesmo para com o marido. 1 Cor

    ntios

    7:3, 4.

    Algumas pessoas talvez achem que essescinco pontos s

    ao irrealistas ou antiquados.

    Mas os resultados mostram o contr

    ario. Os be-nef

    cios s

    ao parecidos

    `a seguinte descri c

    ao de

    algu

    em que busca a orienta c

    ao de Deus emtodos os aspectos da vida: Ele h a de tornar-se qual

    arvore plantada junto a correntes de

    agua, que d

    a seu fruto na sua esta c

    ao e cuja

    folhagem n

    ao murcha, e tudo o que ele fizerser

    a bem-sucedido. (Salmo 1:2, 3) Tudo in-

    clui um casamento bem-sucedido.

    J

    A SE PERGUNTOU?

    Qual

    e o conceito de Deus sobre

    o div

    orcio? Malaquias 2:14-16. Como o marido deve tratar a esposa?

    Ef

    esios 5:23, 28.

    A sabedoria de quem faz o casamentodar certo? Salmo 1:2, 3.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    12/32

    12 Despertai! novembro de 2011

    PARA alguns cientistas, a Terra est

    a doente.

    Est

    a com febre. Segundo eles, a tempera-

    tura global pode estar chegando a um pontocr

    tico no qual o m

    nimo aumento na tempera-

    tura poder

    a causar uma mudan ca dr

    astica nomeio ambiente que, por sua vez, desencadea-r

    a um aumento muito maior nas temperaturas

    globais, disse o jornal brit

    anico The Guardian.

    Como chegamos a esse ponto? Os efeitospodem ser revertidos? Ser

    a que a humanida-

    de conseguir

    a resolver o problema do aqueci-mento global isso sem falar dos v

    arios outros

    grandes desafios com que a ra ca humana se de-

    para?Muitos cientistas acreditam que grande par-

    te dos problemas

    e causada pela atividade hu-mana, come cando com a Revolu c

    ao Industrial

    e o consequente aumento no uso de combust-

    veis f

    osseis, como carv

    ao e petr

    oleo. Outro fa-tor envolve o desmatamento descontrolado. Asflorestas agem como pulm

    oes para o meio am-

    biente. As

    arvores absorvem parte dos gases deefeito estufa, que causam o aquecimento glo-bal. Assim, por causa do desmatamento de vas-tas

    areas, grandes quantidades desses gases s

    ao

    deixadas na atmosfera. Na tentativa de resolveresses problemas, l

    deres mundiais t

    em organi-

    zado confer

    encias clim

    aticas.

    O Protocolo de Kyoto

    O Protocolo de Kyoto de 1997 estabeleceunovas metas para emiss oes de di oxido de car-bono. Os pa

    ses da Uni

    ao Europeia e outros

    37 pases industrializados assinaram esse acor-

    do, comprometendo-se a reduzir suas emis-s

    oes, em m

    edia, em 5% (tendo por base os n

    -

    veis de 1990). Eles teriam um perodo de cinco

    anos para fazer isso, de 2008 a 2012.

    Mas o Protocolo de Kyoto tinha algumas fa-lhas graves. Por exemplo, os Estados Unidosnunca o assinaram. E grandes pa

    ses em desen-

    volvimento, como a China e aIndia, n

    ao se

    comprometeram com limites especficos parasuas emiss

    oes. No entanto, s

    o os Estados Uni-

    dos e a China s

    ao respons

    aveis por cerca de40% das emiss

    oes globais de di

    oxido de car-

    bono.

    A Confer

    encia de Copenhague

    O objetivo da Confer

    encia de Copenhague(COP 15) era substituir o Protocolo de Kyo-to por novas metas obrigat

    orias para 2012 e

    outros anos.1 Para abordar a quest

    ao da mu-

    dan ca clim atica, representantes de 192 na-c

    oes, incluindo 119 chefes de Estado, reuniram-

    se em Copenhague, Dinamarca, em dezembrode 2009. A COP 15 se deparou com os seguin-tes tr

    es desafios principais:

    1 A Confer

    encia das Partes (COP)

    e realizada com regulari-dade pela Conven c

    ao-Quadro das Na c

    oes Unidas sobre Mu-

    dan ca do Clima.

    Confer

    encias clim

    aticasfazem alguma diferen ca?

    O mundo precisa se unir para enfrentar as

    mudan cas clim

    aticas. N

    ao h

    a muita contes-ta cao cientfica ao fato de que, caso n ao

    fa camos nada, enfrentaremos ainda mais

    secas, fomes e deslocamentos populacionais

    que resultar

    ao em d

    ecadas de mais confli-

    tos. Barack Obama, presidente dos

    Estados Unidos.

    BarackObama:AT

    TILAKISBENEDEK/AFP/GettyImages

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    13/32

    1. Chegar a acordos obrigat

    orios. Ser

    aque os pa

    ses desenvolvidos aceitariam os limi-

    tes de emiss

    oes necess

    arios? E ser

    a que os prin-cipais pa

    ses em desenvolvimento limitariam o

    aumento de suas emiss

    oes?

    2. Financiar uma solu c

    ao permanente. Os

    pases em desenvolvimento precisariam de bi-lh

    oes de d

    olares por muitos anos para arcar

    com as crescentes consequ

    encias do aqueci-mento global e para gerar tecnologias ecologi-camente corretas.

    3. Entrar num acordo sobre um padr

    ao de

    monitoramento das emiss

    oes. Um padr

    aoassim ajudaria cada pa

    s a se manter dentro

    dos limites de emiss

    oes. Tamb

    em ajudaria a ga-rantir que os pa

    ses em desenvolvimento usas-

    sem os fundos doados de forma apropriada.

    Ser a que esses tr es desafios foram vencidos?As negocia c

    oes enfrentaram problemas t

    ao s

    e-

    rios que parecia impossvel at

    e mesmo esta-

    belecer metas menos ambiciosas. Nas

    ultimashoras da confer

    encia, l

    deres de 28 pa

    ses sela-

    ram um documento final chamado de Acordode Copenhague. Esse acordo foi aceito formal-mente com estas palavras nada entusi

    asticas:

    A confer

    encia . . . registra a elabora c

    ao doAcordo de Copenhague, comentou a ag

    encia

    de notcias Reuters. Em outras palavras, cabe-

    ria a cada pa

    s p

    or em pr

    atica ou n

    ao o acordo.O que se pode esperar?

    Mais confer

    encias foram realizadas e outrasest

    ao programadas, mas muitas pessoas n

    ao

    est

    ao otimistas. O planeta vai continuar co-zinhando, disse Paul Krugman, colunista do

    jornal The New York Times. N

    ao

    e raro que osbenef

    cios pol

    ticos e econ

    omicos de curto pra-

    zo falem mais alto que os fatores ambientais delongo prazo, incentivando assim uma atitudeap

    atica. Se voc

    e quer entender por que h

    a re-

    sist

    encia`

    as medidas clim

    aticas, siga o dinhei-ro, disse Krugman. Ele tamb

    em escreveu que

    as medidas clim

    aticas em seu pas foram derru-

    badas pelos culpados de sempre: a gan

    ancia ea covardia (pol

    tica).

    O aquecimento global

    e muito parecido aum furac

    ao. Os meteorologistas podem calcu-

    lar a for ca de um furac

    ao e prever sua traje-

    t

    oria com certa precis

    ao, o que ajuda muitoas pessoas que est

    ao no seu caminho. No en-

    tanto, mesmo se todos os cientistas, polticos e

    grandes empres

    arios do mundo juntassem for-

    cas, eles n

    ao seriam capazes de impedir um fu-rac

    ao. Pelo visto, o mesmo est

    a acontecendo

    com o aquecimento global. Essa verdade noslembra das palavras encontradas na B

    blia em

    Jeremias 10:23: N

    ao

    e do homem terreno oseu caminho. N

    ao

    e do homem que anda o di-

    rigir o seu passo.

    O aquecimento global acabar

    a,mas do modo de Deus

    A Bblia nos conta que o Formador da terra

    e Aquele que a fez . . . n

    ao a criou simplesmen-te para nada. (Isa

    as 45:18) A B

    blia tamb

    em

    diz: A terra permanece para sempre. Ecle-

    siastes 1:4, Nova Vers ao Internacional.

    Deus n

    ao permitir

    a que a Terra se torne ina-bit

    avel. Ele vai intervir nos assuntos humanos e

    destruir o fracassado governo humano e as pes-soas que n

    ao t

    em respeito pela Terra. Ao mes-

    mo tempo, ele preservar

    a vivos todos os que le-vam uma vida com altos padr

    oes morais e que

    querem agrad

    a-lo de cora c

    ao. Prov

    erbios 2:21,22 diz: Os retos s

    ao os que residir

    ao na ter-

    ra e os inculpes s

    ao os que remanescer

    ao nela.Quanto aos in

    quos, ser

    ao decepados da pr

    o-

    pria terra; e quanto aos trai coeiros, ser ao ar-rancados dela.

    Os gases de efeito estufa s

    ao com-

    ponentes da atmosfera que absorvem

    radia c

    ao vinda da superfcie da Terra. Mui-

    tos dos gases liberados na atmosfera por

    processos industriais modernos s

    ao de

    efeito estufa. Eles incluem di

    oxido de car-

    bono, clorofluorcarbonetos, metano eoxido nitroso. Todo ano, s

    ao lan cados na

    atmosfera mais de 25 bilh

    oes de tonela-

    das s

    o de di

    oxido de carbono. Relat

    orios

    indicam que, desde o incio da era indus-

    trial, houve um aumento de 40% nos

    nveis de di

    oxido de carbono na atmosfera.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    14/32

    14 Despertai! novembro de 2011

    A PINTURA tingatinga nos mostra comover o mundo com os olhos de nossa crian-ca interior.

    E divertida, alegre e colorida, es-

    creveu Daniel Augusta, gerente da SociedadeCooperativa de Artes Tingatinga. A inspira c ao

    vem da

    Africa: sua vida selvagem e cultura,principalmente da Tanz

    ania, local de origem

    dessa forma de arte.

    O nome desse estilo artstico vem de seu ori-

    ginador, Edward Said Tingatinga, que nasceuem 1932.

    `A medida que ele crescia, a paisagem

    rural e a vida selvagem ao redor de seu po- voado no sul da Tanz

    ania deixavam uma im-

    press

    ao profunda em Edward. Por volta dos

    25 anos, ele saiu de casa em busca de um em-prego e uma vida melhor. Mais tarde, ele semudou para a capital da Tanz

    ania, Dar es Sa-

    laam, e encontrou trabalho como jardineiro.`A noite, ele expressava seu talento art

    stico na

    forma de m

    usica e dan ca, e chegou at

    e a ser re-conhecido como artista.

    O ano de 1968 foi um marco na vida de

    Edward. Ele conseguiu um emprego no hospi-tal p

    ublico Muhimbili, em Dar es Salaam. Ali,

    ele encontrou tempo para transformar suasv

    vidas lembran

    cas de inf

    ancia em seu estilo

    pr oprio de arte. Foi assim que surgiu a artetingatinga. Edward n

    ao podia comprar itens

    como tintas, pigmentos e pinc

    eis especializa-dos. Ent

    ao ele usava materiais que podiam ser

    comprados em qualquer loja de ferragens. Porexemplo, como tinta, ele usava esmalte de bici-cletas e, como tela, usava chapas de fibra demadeira com acabamento liso e lustroso deum lado ideais para pintura com alto brilho.

    O estilo de pintar de Edward era simples.

    Ele usava uma ou duas cores para o fundo ecores vibrantes para pintar apenas um objeto,como um animal africano, num estilo bem pe-culiar. Ele n

    ao inclu

    a um cen

    ario nem outros

    detalhes.

    Edward deixava alguns parentes e amigosbem pr

    oximos observ

    a-lo enquanto pintava.

    Pouco tempo depois, v

    arias dessas pessoas se

    Tingatingapinturas que fazem

    voc

    e sorrir

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    15/32

    Despertai! novembro de 2011 15

    tornaram seus alunos, e seu estilo come coua ganhar popularidade.

    Desde a primeira pintura, a arte tingatin-

    ga j

    a usava cores fortes e figuras simples comcontornos distintos. Com os anos, por em, oestilo evoluiu, tornando-se mais elaborado eretratando v

    arias figuras em cada obra. Alguns

    artistas chegam a encher suas pinturas compessoas, animais e objetos variados.

    Fontes de inspira c

    ao

    A arte tingatinga possui uma fonte inesgot

    a- vel de inspira c

    ao a fauna e a flora africa-

    na em todas as suas formas: antlopes, b

    ufalos,

    elefantes, girafas, hipop

    otamos, le

    oes, maca-cos, zebras e outros animais, al em de flores,arvores, aves e peixes, principalmente aquelesbem coloridos. Um dos fundos mais usados

    e

    a montanha mais alta da

    Africa, o Kilimanja-ro, no nordeste da Tanz

    ania.

    Hoje em dia, o povo africano e sua cultu-ra tamb

    em s

    ao retratados pela arte tingatinga.

    Uma pintura pode representar um dia numafeira movimentada, uma visita a um hospitallocal ou simplesmente o cotidiano de um po-

    voado.Desde sua cria c ao, a arte tingatinga tornouposs

    vel que africanos com dons art

    sticos

    se expressassem, proporcionando ao mesmotempo uma excelente oportunidade de incre-mentarem sua renda. De fato, essa arte cres-ceu tanto que hoje existe uma cooperativa depintores sediada em Dar es Salaam. Algunsat

    e mesmo mant

    em viva a tradi c

    ao de pintar

    com esmalte de bicicleta. Se Edward Tingatin-ga ainda estivesse vivo (ele morreu em 1972), a

    popularidade de seu estilo artstico sem d

    uvi-

    da o faria sorrir.

    1.1-F.2.2-E.3.3-A.4.4-C.5.5-B.6.6-D.

    7.290.000.8.C.

    RESPOSTASDASPAGINAS30E31

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    16/32

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    17/32

    Despertai! novembro de 2011 17

    Se voc

    e

    e crist

    ao, com certeza se preocupa emescolher bem sua divers

    ao. Ao decidir o que vai ver,

    ler ou ouvir, voc

    e n

    ao se deixa levar pela opini

    ao dosoutros. Por que n

    ao? Porque boa parte do entreteni-

    mento de hoje em dia exalta o sexo ilcito, a

    viol

    encia e o ocultismo, coisas que voc

    e precisa evi-tar. Apesar disso,

    e poss

    vel encontrar divers

    ao

    sadia. Vamos ver como.1

    Voc

    e sabia . . . ? AIndia produz mais de mil filmes por ano

    bem mais que qualquer outro pas.

    O que evitar. Muitos filmes promovem valores que s

    ao con-tr

    arios aos padr

    oes da B

    blia. Alguns exibem cenas de viol

    encia

    e sexo explcito, ao passo que outros tratam de assuntos sobre-

    naturais. Mas a Bblia diz: Afastai de v

    os a todos eles, o furor, a

    ira, a maldade, a linguagem ultrajante e a conversa obscena.(Colossenses 3:8) Deus tamb

    em condena qualquer coisa rela-

    cionada com o ocultismo. Deuteron omio 18:10-13.

    Como escolher. Se vejo alguma coisa impr

    opria no trailer,n

    ao assisto ao filme. Janine.2

    Nunca sigo a recomenda c

    ao de uma pessoa a menos que eutenha certeza que ela tem os mesmos valores que eu. Caitlyn.

    Se estou no cinema e come co a me sentir incomodada como que vejo, eu simplesmente saio. Marina.

    Para me informar melhor, eu acesso umsite que classifica osfilmes de acordo com o seu grau de viol

    encia, sexo e linguagem

    impr

    opria. Natasha.

    Dica: Procure filmes que t em menos chances de apresentarconte

    udo question

    avel. Gosto muito de filmes de

    epoca basea-

    dos na literatura cl

    assica, conta uma adolescente chamada Ma-sami.

    1 Despertai! n

    ao aprova nem condena nenhum filme, livro ou m

    usica especfica. O

    objetivo deste artigo

    e ajudar voc

    e a desenvolver e seguir uma consci

    encia sensvel

    aos padr

    oes de Deus, treinada pela Bblia. Salmo 119:104; Romanos 12:9.

    2 Alguns nomes neste artigo foram mudados.

    OS JOVENSPERGUNTAM

    Onde posso encontrardivers

    ao sadia?

    Marque com um O o tipode filme que voc

    e mais

    gosta.

    M Com

    edia

    M Drama

    M A c

    ao/Aventura

    M Fic c

    ao cient

    ficaM Outro

    Pergunte-se:

    Ser

    a que os filmes que eu

    vejo me ajudam ou meatrapalham a obedecer`as normas de Deus arespeito do sexo, viol

    encia

    e ocultismo?

    FILMES LIVROS M

    USICA

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    18/32

    Voc

    e sabia . . . ? S

    o nos Estados Unidos, s

    ao publicadosmais de mil livros por semana.

    O que evitar. Iguais aos filmes, muitos livros promovem va-lores contr

    arios aos padr

    oes da B

    blia. Por exemplo, alguns con-

    t

    em sexo explcito ou ocultismo. Mas a B

    blia diz: A fornica c

    ao

    e a impureza de toda sorte, ou a gan

    ancia, n

    ao sejam nem mes-mo mencionadas entre v

    os. (Ef

    esios 5:3) Ela tamb

    em diz que

    pr

    aticas espritas s

    ao m

    as aos olhos de Jeov

    a. 2 Reis 17:17.

    Como escolher. Quando quero ler um bom livro, leio a si-nopse dele e dou uma folheada nos cap

    tulos. Se encontro algo

    question

    avel, n

    ao compro o livro. Marie.

    `

    A medida que fui crescendo e que comecei a pensar pormim mesma, vi como

    e importante ouvir minha consci

    encia. Se

    eu conclusse que um livro era ruim, que n

    ao se harmonizava

    com o conceito de Deus, parava a leitura. Carina.

    Dica: Amplie seus gostos. Acho que fico muito mais fascina-da com literatura cl

    assica do que com fic c

    ao moderna, conta

    Lara, de 17 anos. O vocabul

    ario, o desenvolvimento dos perso-nagens, o enredo tudo isso

    e fant

    astico!

    QUE TAL PERGUNTAR A SEUS PAIS?

    Que op c

    oes de divers

    ao voc

    es tinham quando eram da minha

    idade? O que mudou de l

    a para c

    a? Que mudan cas osseus pais

    disseram que ocorreram entre a adolesc

    encia deles e a de voc

    es?

    Marque com um O o tipode leitura que voc

    e mais

    gosta.

    M Fic c

    ao

    M N

    ao fic c

    ao

    M Literatura cl

    assica

    M Outro

    Pergunte-se:

    Ser

    a que fico entretidocom livros que apresentam

    pr

    aticas desaprovadaspor Deus?

    FILMESLIVROS

    MUSICA

    Para os padr

    oes daB

    blia, muitos livros e filmes

    s

    ao inaceit

    aveis. Mas,quando encontro um livro ouum filme que n

    ao tem nada

    question

    avel, eu me divirto

    muito.

    Adrian

    18

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    19/32

    Despertai! novembro de 2011 19

    Voc

    e sabia . . . ? Juntas, quatro das maiores gravadoras lan-

    cam cerca de 30 mil

    albuns por ano.

    O que evitar. Igual aos filmes e livros, boa parte da m

    usicade hoje rebaixa os valores morais. Letras e videoclipes expl

    ci-

    tos podem dificultar ainda mais seu esfor co de controlar seusimpulsos sexuais. (1 Cor

    ntios 6:18) Hoje, a maioria das m

    u-

    sicas incentiva um comportamento contr

    ario`

    as normas bbli-

    cas, comenta Lgia, de 21 anos, e a batida faz as pessoas que-

    rer dan car s

    o que uma dan ca nada comportada.Como escolher. Eu me pergunto: Ser

    a que eu teria cora-

    gem de deixar um adulto crist

    ao dar uma olhada em minha listade m

    usicas? Isso me ajuda a decidir que tipo de m

    usica seria

    apropriado ouvir. Larissa.

    Dica. Abra a mente para v

    arios estilos. Meu pai gosta de m

    u-sica cl

    assica, ent

    ao eu ouvia bastante esse estilo durante minha

    inf

    ancia, conta um adolescente chamado Roberto. Aprendersobre m

    usica cl

    assica e ao mesmo tempo aprender a tocar pia-

    no abriu um mundo novo para mim!

    A ind

    ustria do entretenimento n

    ao tem nada a perder

    na verdade, s

    o tem a ganhar se voc

    e ignorar sua

    consci

    encia treinada pela Bblia e acabar vendo,

    lendo ou ouvindo algo s

    o porque

    e popular.

    LEIA MAIS SOBREESSE ASSUNTO!Veja os cap

    tulos 31 e 32

    do livro Os Jovens Perguntam Respostas Pr

    aticas,

    Volume 2, publicado pelas

    Testemunhas de Jeov

    a.

    Outros artigos da s

    erieOs Jovens Perguntamest

    ao dispon

    veis nosite

    www.watchtower.org/ypt

    Marque com um O o estilode m

    usica que voc

    e mais

    gosta.

    M Rock

    M M

    usica cl

    assica

    M Samba

    M Pop

    M Hip-hop

    M Outro

    Pergunte-se:

    Ser

    a que as m

    usicas queou co me ajudam ou meatrapalham a controlarmeus desejos sexuais?

    FILMES LIVROSM

    USICA

    Algumas m

    usicas podemdeixar voc

    e curioso sobre

    coisas que n

    ao s

    ao para oscrist

    aos. Voc

    e n

    ao quer

    desrespeitar sua boaconsci

    encia s

    o porque

    gosta da batida de umam

    usica.

    Janiece

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    20/32

    Quando os conquistadores espanh ois chega-

    ram ao M

    exico no incio do s

    eculo 16, eles ex-

    perimentaram o pulque, uma bebida fermen-

    tada feita da seiva do agave. O pulque, assimcomo a cerveja, tem baixo teor alco

    olico. Ele

    tamb

    em cont

    em protenas vegetais, carboidra-

    tos, vitaminas e minerais, e por isso

    e usadoem muitas regi

    oes como suplemento alimen-

    tar.

    Acostumados a tomar bebidas alco

    olicas

    mais fortes nas refei

    c

    oes, os espanh

    ois logocome caram a destilar a seiva do agave, crian-

    do assim o mescal. Essa bebida foi a precurso-ra da atual tequila. Hoje em dia, as dezenas dedestilarias de tequila no M

    exico produzem

    mais de 189 milh

    oes de litros dessa bebida,40% dos quais s

    ao exportados.

    Planta c

    oes de agave-azul planta suculen-ta que

    e parente distante dos l

    rios s

    ao culti-

    vadas em terras

    aridas em altas altitudes no

    centro-oeste do M exico, principalmente no Es-tado de Jalisco, perto da cidade de Tequila, daqual vem o nome da bebida.1 O agave leva at

    e

    12 anos para amadurecer, absorvendo muitosminerais durante o processo. Quando a plantae colhida, suas folhas espinhosas s

    ao corta-

    das. O resultado

    e a pi

    na, que parece um aba-caxi. Em m

    edia, ela pesa 50 quilos e cont

    em a

    valiosa seiva. S

    ao necess

    arios uns 7 quilos depi

    na de agave para fazer 1 litro de tequila.

    Muitos mexicanos preferem a tequila pura,acompanhada de sal e uma rodela de lim ao.J

    a os estrangeiros est

    ao mais familiarizados

    com a margarita, um coquetel de tequila mis-turada com suco de lim

    ao e licor de laranja,

    servido com gelo triturado numa ta ca com salna borda.2 Comercializada em aproximada-mente 90 pa

    ses, a tequila j

    a foi chamada de

    embaixadora do M

    exico no estrangeiro.

    1 Das 136 esp

    ecies de agave no M

    exico, v

    arias s

    ao usadas naprodu c

    ao do pulque e de outras bebidas alco

    olicas. Mas apenas o

    agave-azul

    e usado para se produzir a tequila.

    2A B

    blia n

    ao condena o consumo moderado de

    alcool. (Salmo

    104:15; 1 Tim

    oteo 5:23) O que ela condena

    e o exagero e a em-briaguez. 1 Cor

    ntios 6:9, 10; Tito 2:3.

    A EMBAIXADORA

    do Mexico

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    21/32

    Despertai! novembro de 2011 21

    NASCI em 1922 na cidade alem

    a de Halle,que tem mais de 1.200 anos de hist

    oria

    documentada. Localizada uns 200 quil

    ome-tros ao sudoeste de Berlim, Halle foi um dosprimeiros lugares de forte tradi c

    ao protestan-

    te. Minha irm

    a, K

    athe, nasceu em 1923. Meupai servia no Ex

    ercito e minha m

    ae cantava

    no teatro.

    Meu forte desejo de corrigir injusti cas eu

    herdei do meu pai. Por exemplo, ele comprouuma loja quando saiu do Ex ercito, e a maio-ria dos clientes era pobre. Ele sentia pena de-les e por isso vendia a cr

    edito. Mas, por cau-

    sa dessa atitude nobre, a loja acabou falindo.Esse ocorrido deveria ter me ensinado que lu-tar contra a desigualdade e a injusti ca

    e muito

    mais complicado do que parece. Mas o idea-lismo juvenil

    e uma chama dif

    cil de apagar.

    Da minha m

    ae eu herdei o talento artstico.

    Foi com ela que eu e K

    athe aprendemos sobre

    m usica, canto e dan ca. Eu era uma crian cacheia de vida, e eu e minha irm

    a t

    nhamos

    uma vida maravilhosa, isto

    e, at

    e 1939.

    O incio de um pesadelo

    Depois de terminar o ensino fundamental,eu tive aulas de bal

    e, onde tamb

    em aprendi

    a Ausdruckstanz (que significa dan ca de ex-

    press

    ao), ensinada por Mary Wigman. Elafoi pioneira na dan ca expressionista, estilono qual o artista usa a dan ca para expressarseus sentimentos. Tamb

    em comecei a pintar.

    Assim, o incio de minha adolesc

    encia foi fe-

    liz e cheio de empolga c

    ao, e eu aprendi mui-tas coisas. Mas tudo mudou em 1939, quando

    veio a Segunda Guerra Mundial. Outra trag e-dia aconteceu em 1941, quando meu pai mor-reu de tuberculose.

    A guerra

    e um pesadelo. Eu tinha apenas17 anos quando a guerra come cou e penseique o mundo tinha enlouquecido. Vi multi-d

    oes de cidad

    aos normais serem levados pela

    histeria do nazismo. Da vieram a mis

    eria, a

    morte e a destrui c

    ao. Nossa casa foi muito da-nificada por um bombardeio, e perdi v

    arios

    parentes durante a guerra.Quando a guerra acabou em 1945, eu, mi-nha m

    ae e minha irm

    a ainda mor

    avamos em

    Halle. Mas eu j

    a estava casada e tinha umafilhinha, s

    o que meu casamento n

    ao ia nada

    bem. Eu e meu marido nos separamos. Vistoque eu tinha de sustentar minha filha, traba-lhava como dan carina e pintora.

    Minha busca porum mundo sem

    injusti caNARRADO POR URSULA MENNE

    Sempre tive um desejo muito forte de ver

    todas as pessoas serem tratadas com justi ca.

    Por causa disso, fui parar numa pris

    ao na

    Alemanha Oriental Comunista. E, quem diria,

    foi ali que aprendi sobre um mundo sem

    injusti

    ca. Vou explicar melhor.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    22/32

    22 Despertai! novembro de 2011

    Depois da guerra, a Alemanha ficou divi-dida em quatro partes, e nossa cidade ficouna parte governada pela Uni

    ao Sovi

    etica. Por

    isso, todo mundo teve de se acostumar com oregime comunista. Em 1949, a parte da Ale-manha onde mor

    avamos que costumava ser

    chamada de Alemanha Oriental tornou-se aRep

    ublica Democr

    atica Alem

    a (RDA).

    A vida sob o regime comunista

    Naqueles anos, minha m

    ae ficou doente eprecisei cuidar dela. Consegui um empregoem uma reparti c

    ao local do governo. Nesse

    meio-tempo, conheci alguns estudantes dissi-dentes que tentavam chamar aten c

    ao para al-

    gumas das injusti cas que estavam sendo co-metidas. Por exemplo, um jovem n

    ao foi

    aceito numa universidade porque o pai dele ti-nha sido membro do partido nazista. Eu co-nhecia bem aquele jovem, visto que costu-m

    avamos passar muito tempo juntos. Eu me

    perguntei: Por que ele tem de pagar pelo errodo pai? Meu envolvimento com os dissiden-tes aumentou, e decidi participar em protes-tos p

    ublicos. Em certa ocasi

    ao, eu at

    e preguei

    folhetos nas escadas da entrada do tribunallocal.

    Como secret

    aria do Comit

    e Regional dePaz, tive de datilografar algumas cartas quemexeram com o meu senso de justi ca. Cer-ta vez, por motivos pol

    ticos, o Comit

    e que-

    ria enviar propaganda comunista a um idosoque morava na Alemanha Ocidental para le-vantar suspeitas sobre ele. Eu fiquei t

    ao indig-

    nada com a injusti ca que aquele homem sofre-ria que escondi os pacotes no escrit

    orio. Eles

    nunca chegaram a ser enviados.

    A pior pessoa deste lugarme deu esperan ca

    Em junho de 1951, dois homens entraramno meu escrit

    orio e disseram: Voc

    e est

    a pre-

    sa. Eles me levaram para uma pris

    ao conhe-cida como o Roter Ochse, ou Boi Vermelho.Um ano depois, fui condenada por subvers

    ao

    contra o Estado. Um estudante tinha me tra-

    do e informado a Stasi, a polcia secreta, sobre

    aquele meu protesto com os folhetos. O julga-mento foi uma farsa, pois ningu

    em levou em

    conta o que eu disse em minha defesa. Fuisentenciada a seis anos de pris

    ao. Nesse per

    o-

    do, fiquei doente e fui colocada na ala hospita-lar da pris ao com umas 40 mulheres. Depoisde ver toda aquela gente deprimida, entrei emp

    anico. Corri at

    e a porta e a esmurrei.

    O que voc

    e quer?, perguntou o guarda.

    Preciso sair daqui, gritei. Pode me colo-car numa solit

    aria se for preciso, mas me tire

    daqui!E claro que ele nem deu ouvidos. Pou-

    co tempo depois, vi uma mulher que era dife-rente das outras. Os olhos dela refletiam pazinterior. Ent

    ao, fui me sentar ao lado dela.

    Se voc e se sentar perto de mim, e melhortomar cuidado, disse ela, para minha surpre-sa. As outras acham que eu sou a pior pessoadeste lugar por ser Testemunha de Jeov

    a.

    Naquela

    epoca, eu n

    ao sabia que as Teste-munhas de Jeov

    a eram vistas como inimigos

    do Estado comunista. Mas o que eu sabia

    eque dois Estudantes da B

    blia (como as Teste-

    munhas de Jeov

    a eram conhecidas) visitavammeu pai com frequ

    encia quando eu era crian-

    ca. Eu at

    e me lembro de ouvir meu pai dizer:Os Estudantes da Bblia est ao certos!

    Chorei de alvio ao conhecer aquela mulher

    am

    avel, que se chamava Berta Br

    uggemeier.Por favor, fale-me sobre Jeov

    a, pedi a ela. A

    partir dali, n

    os passamos um bom tempo jun-tas e costum

    avamos conversar sobre a B

    blia.

    Dentre outras coisas, aprendi que o Deus ver-dadeiro, Jeov

    a,

    e um Deus de amor, justi ca e

    paz. Tamb

    em aprendi que ele desfar

    a todo odano causado por humanos perversos e tir

    ani-

    cos. Apenas mais um pouco, e o inquo n aomais existir

    a . . . Mas os pr

    oprios mansos pos-

    suir

    ao a terra e deveras se deleitar

    ao na abun-d

    ancia de paz, diz o Salmo 37:10, 11.

    Liberdade, enfim!

    Fui libertada em 1956, tendo passado pou-co mais de cinco anos na pris

    ao. Cinco dias

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    23/32

    depois, fugi da RDA para morar na AlemanhaOcidental. Nessa

    epoca, eu j

    a tinha duas fi-

    lhas, Hannelore e Sabine, que foram comigo.Ali, eu e meu marido nos divorciamos e reen-contrei as Testemunhas de Jeov

    a.

    ` A medida

    que estudava a Bblia, percebi que precisava

    fazer muitas mudan cas para harmonizar mi-nha vida com os padr

    oes de Jeov

    a. Fiz essas

    mudan cas e fui batizada em 1958.

    Mais tarde, me casei de novo, s

    o que des-sa vez com uma Testemunha de Jeov

    a: Klaus

    Menne. Eu e Klaus tnhamos um casamento

    maravilhoso e tivemos dois filhos: Benjamin eTabia. Infelizmente, Klaus morreu h

    a cerca de

    20 anos num acidente, e nunca mais me casei.Mas a esperan ca da ressurrei c

    ao me consola

    muito, pois sei que os mortos ser

    ao trazidosde volta a vida no Paraso na Terra. (Lucas23:43; Atos 24:15) Algo que tamb

    em me con-

    sola bastante

    e saber que os meus quatro fi-lhos servem a Jeov

    a.

    Gra cas ao meu estudo da Bblia, aprendi

    que apenas Jeov

    a pode trazer verdadeira jus-ti ca. Diferentemente dos humanos, ele levaem conta tudo que acontece conosco, incluin-do detalhes que geralmente nenhum huma-no pode ver. Ter esse conhecimento maravi-

    lhoso me d

    a paz mesmo agora, em especialquando vejo ou sofro injusti ca. Eclesiastes 5:8diz: Se voc

    e vir o pobre oprimido numa pro-

    vncia e vir que lhe s

    ao negados o direito e a

    justi ca, n

    ao fique surpreso; pois todo oficialest

    a subordinado a algu

    em que ocupa posi c

    ao

    superior, e sobre os dois h

    a outros em posi-c

    ao ainda mais alta. (Nova Vers

    ao Internacio-

    nal)E claro que n

    ao existe ningu

    em em posi-

    c

    ao mais alta do que nosso Criador. Todas ascoisas est

    ao nuas e abertamente expostas aos

    olhos daquele com quem temos uma presta-c

    ao de contas, diz Hebreus 4:13.

    Relembrando quase 90 anos de vida

    As pessoas`

    as vezes me perguntam comoera a vida sob os regimes nazista e comunis-ta. Nenhum dos dois era f

    acil. E as duas for-

    mas de governo, assim como todas as outras,

    simplesmente confirmaram que os humanosn

    ao conseguem governar a si mesmos. A B

    -

    blia diz de modo direto a seguinte verdade:Homem tem dominado homem para seu pre-ju

    zo. Eclesiastes 8:9.

    Quando eu era jovem e ing

    enua, achava queos humanos seriam capazes de governar comjusti ca. Agora entendo melhor como as coisass

    ao. Apenas o nosso Criador pode trazer um

    mundo realmente justo. Ele far

    a isso por des-truir todos os perversos e por colocar o gover-no da Terra nas m

    aos de seu Filho, Jesus Cris-

    to, que sempre p

    oe os interesses dos outros`

    afrente dos seus. A B

    blia diz a respeito de Je-

    sus: Amaste a justi ca e odiaste o que

    e con-tra a lei. (Hebreus 1:9) Sou muito grata por

    Deus ter me atra

    do a esse Rei maravilhoso ejusto. E sob o governo dele que espero viverpara sempre!

    Com minhas filhasHannelore e Sabinedepois de chegarmos`a Alemanha Ocidental

    Hoje com meu filho,Benjamin, e suaesposa, Sandra

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    24/32

    24 Despertai! novembro de 2011

    N

    AO

    e por nada que as autoridades mexi-canas est

    ao preocupadas com mosquitos

    transmissores de doen cas. Esses insetos peque-nos e irritantes podem transmitir um v

    rus pe-

    rigoso que causa a dengue, uma doen ca po-tencialmente fatal que atingiu mais de 57 milpessoas no M

    exico em 2010.1 O M

    exico

    e ape-

    nas um dos mais de 100 pases onde a dengue

    hoje

    e end

    emica. Segundo estimativas da Orga-niza c

    ao Mundial da Sa

    ude (OMS), h

    a 50 mi-

    lh

    oes de casos de dengue no mundo inteirotodo ano e cerca de dois quintos da popula-

    c

    ao mundial correm o risco de contrair a doen-

    ca. Por isso, autoridades de sa

    ude lan caramprogramas para erradicar o mosquito Aedesaegypti, um dos insetos que transmitem o v

    rus

    da dengue.2

    A dengue

    e mais comum em climas tropicaise subtropicais, principalmente durante a esta-

    c

    ao chuvosa e ap

    os desastres naturais, comofurac

    oes e enchentes. Isso ocorre porque a f

    e-

    mea do mosquito Aedes aegypti coloca seusovos em qualquer lugar onde haja

    agua para-

    da.3 Visto que as pessoas em toda a Am

    erica

    1 No Brasil, o n

    umero de casos de dengue no mesmo anochegou a 1 milh

    ao.

    2 Em alguns pases, outros mosquitos, como o Aedes albopic-

    tus, tamb

    em podem transmitir o vrus da dengue.

    3 O raio de a c

    ao do mosquito Aedes geralmente n

    ao passade algumas centenas de metros de seu criadouro.

    Latina e no Caribe armazenam

    agua em tan-ques, ou caixas-d

    agua, especialistas na

    area da

    sa

    ude orientam mant

    e-los bem tampados. Issoimpede que esses recipientes se tornem locaisideais para o mosquito se reproduzir. Tamb

    em

    recomenda-se remover do quintal pneus ve-lhos, latas, vasos e recipientes pl

    asticos qual-

    quer coisa que possa reter

    agua parada.

    Sintomas e tratamento

    N

    ao

    e raro a dengue ser diagnosticada comogripe, visto que seus sintomas s ao pareci-dos. Mas, segundo a OMS, deve-se suspei-tar de dengue sempre que a febre for acom-panhada de erup c

    oes cut

    aneas, dor atr

    as dos

    olhos, dor muscular e dores intensas nas arti-cula c

    oes. A febre dura de cinco a sete dias.

    Ainda n

    ao foi descoberta nenhuma curapara a dengue, mas, na maioria dos casos, elapode ser tratada em casa com repouso e in-gest

    ao de bastante l

    quido. Os pacientes, po-

    r

    em, precisam de acompanhamento em casosde dengue hemorr

    agica ou de s

    ndrome do cho-

    que da dengue. Essas complica c

    oes potencial-mente fatais podem ocorrer depois que a febre

    inicial diminui e o paciente parece estar se re-cuperando. Quais s

    ao alguns sintomas desses

    quadros mais graves? Dor abdominal intensa,v

    omitos persistentes, sangramento nasal e gen-

    DENGUEUMA AMEA CACRESCENTE

    A Secretaria da Sa

    ude do Estado de Morelos . . . ,

    em conjunto com a Secretaria da Sa

    ude da cidade de

    Emiliano Zapata, concede o presente certificado ao

    Sal

    ao do Reino das Testemunhas de Jeov

    a . . . pelo

    trabalho em equipe feito para manter limpa sua

    propriedade, livre de focos do mosquito da dengue.

    Fonte:CortesiadeMarcosTeixeiradeFreitas

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    25/32

    gival, fezes pretas e manchas vermelhas ou azu-ladas na pele. Os sintomas da s

    ndrome do cho-

    que da dengue tamb

    em incluem inquieta c

    ao,sede excessiva, press

    ao muito baixa e pele fria

    e p

    alida.

    Infelizmente, os antibi

    oticos n

    ao surtem

    efeito contra a dengue, por se tratar de uma in-fec c

    ao viral, n

    ao bacteriana. Al

    em disso,

    e im-

    portante n

    ao usar anti-inflamat

    orios, como as-pirina e ibuprofeno, pois podem aumentar orisco de sangramento. Existem quatro varieda-des do v

    rus da dengue, e

    e poss

    vel contrair a

    doen ca mais de uma vez.

    Se voc

    e contrair dengue, repouse bastante eingira grande quantidade de l

    quido. Al

    em dis-

    so, proteja-se com um mosquiteiro o m

    aximode tempo poss

    vel para evitar que outros mos-

    quitos piquem voc e e assim transmitam a doen-ca a outras pessoas.

    Como voc

    e pode reduzir as chances de serpicado pelo mosquito? Use repelente, roupasde manga comprida e cal cas ou vestidos lon-gos. Embora os mosquitos possam picar a qual-quer hora do dia, o hor

    ario em que eles es-

    t

    ao mais ativos

    e duas horas ap

    os o nascer do

    sol e antes do p

    or do sol. Tamb

    em

    e de ajudausar um mosquiteiro revestido com repelentena hora de dormir.

    S

    o o tempo dir

    a se surgir

    a alguma vacinacontra a dengue. Mas, de qualquer forma,

    e o

    Reino de Deus que acabar

    a com todas as doen-

    cas, incluindo a dengue. De fato, vir a o tempoem que Deus enxugar

    a dos seus olhos toda l

    a-

    grima, e n

    ao haver

    a mais morte, nem haver

    amais pranto, nem clamor, nem dor. As coisasanteriores j

    a passaram. Revela c

    ao (Apoca-

    lipse) 21:3, 4.

    Verifique focos da dengue

    1. Pneus abandonados2. Calhas

    3. Vasos

    4. Recipientes pl

    asticos

    5. Tambores e latas descartadas

    Reduza as chances de ser picadoa. Use mangas compridas, cal cas ou vestidos

    longos. Use repelenteb. Use mosquiteiro para dormir

    1

    2

    34

    5

    a

    b

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    26/32

    26 Despertai! novembro de 2011

    ER

    A que a humanidade aprende comseus erros ou esquece as li c

    oes do pas-

    sado? Pense nisso ao considerar a vidade John Foxe, um ingl

    es que recorreu

    `a escrita na esperan ca de que seus lei-

    tores repudiassem as barbaridades cometidasem seus dias.

    Os relatos de John Foxe, registrados na

    epo-ca da Reforma, realmente exerceram podero-sa influ

    encia no povo da Inglaterra por s

    ecu-

    los. Seu livro, intitulado Acts and Monuments ofthe Church (Atos e Monumentos da Igreja), le-

    vou mais de 25 anos para ser finalizado. Algunsacreditam que, com exce c

    ao da B

    blia em in-

    gl

    es, ele

    e o livro que mais influenciou a lngua

    e cultura inglesa.

    Anos turbulentos

    John Foxe nasceu em 1516, ou 1517, em Bos-ton, Inglaterra. Segundo a tradi c

    ao, isso foi na

    epoca em que Martinho Lutero pregou suas95 teses, ou protestos, na porta de uma igre-

    ja em Wittenberg, Alemanha. Assim, Foxe, queera cat

    olico-romano de nascen ca, surgiu no

    cen

    ario num perodo em que os reformadores

    estavam desafiando a autoridade e os ensina-mentos da Igreja Cat

    olica.

    Foxe foi para a Universidade de Oxford e es-tudou, entre outras coisas, grego e hebraico, oque lhe possibilitou ler a B

    blia nos idiomas ori-

    ginais. Tudo indica que isso abalou suas cren-

    cas cat

    olicas, tanto que seus colegas come-

    caram a suspeitar que ele estava abra candoo protestantismo. Essa suspeita foi levada aoconhecimento dos diretores da universidade.

    A partir da, Foxe passou a ser observado de

    perto.

    Ap

    os concluir seu mestrado em 1543, Foxepoderia ter sido ordenado padre. Mas ele recu-sou essa ordena c

    ao porque n

    ao concordava com

    o celibato compuls

    orio. Essa posi c

    ao lhe trou-xe problemas s

    erios. Sob a suspeita de heresia

    a qual, se provada, podia resultar em morte ,

    ele saiu da universidade em 1545. Ap os abando-nar uma carreira acad

    emica promissora, Foxe

    come cou a trabalhar como tutor para uma fam-

    lia perto de Stratford-upon-Avon, Warwickshire,onde se casou com Agnes Randall.

    Ela era de Coventry, uma cidade pr

    oximadali, e contou a Foxe sobre uma vi

    uva chamada

    Smith (ou Smythe) que tinha ensinado a seusfilhos os Dez Mandamentos e a ora c

    ao-modelo

    de Jesus, geralmente conhecida como ora c

    aodo Pai-Nosso. S

    o que, em vez de ensinar essas

    coisas em latim, ela ensinou em ingl es. Por cau-sa desse crime, ela foi queimada numa estaca,ao lado de seis homens que tinham sido alvo deacusa c

    oes parecidas. Visto que essa grande in-

    justi ca enfureceu o povo, o bispo local espalhouboatos de que as v

    timas foram queimadas pelo

    crime maior de comer carne nas sextas-feirase em outros dias de jejum.

    John FoxeE SEUSDIAS TURBULENTOS

    DeOLivrodosM

    artires

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    27/32

    Como ser

    aque osm

    artires tinham se familia-rizado com trechos da B

    blia em ingl

    es? Cerca

    de 150 anos antes, apesar da oposi c

    ao da Igre- ja, a B

    blia tinha sido traduzida do latim para

    o ingl

    es por John Wycliffe, que tamb

    em trei-nou pregadores viajantes que eram conhecidos

    como lolardos.1 Eles liam para as pessoas tre-chos da B

    blia escritos

    `a m

    ao. O Parlamento

    tentou impedir essa atividade. Em 1401, foi cria-do um estatuto que concedia aos bispos poderpara prender e torturar hereges e queim

    a-los na

    estaca.

    Temendo ser preso, Foxe se mudou com afam

    lia para Londres, onde mais tarde tomou

    posi c

    ao a favor do protestantismo. Ali, ele tra-duziu para o ingl

    es panfletos de reformadores

    alem

    aes e outros escritos em latim. Tamb

    em re-

    digiu por conta pr

    opria alguns panfletos.Al

    em disso, Foxe come cou a compilar a his-

    t

    oria dos lolardos na Inglaterra, finalizando-aem 1554. A obra um pequeno volume em la-

    1 Veja o artigo Os lolardos, corajosos pregadores da B-

    blia, na revista A Sentinela de 1. de fevereiro de 1981.

    tim de 212 folhas foi publicada em Estras-burgo, hoje uma cidade na Fran ca. Essa foina verdade a primeira edi c

    ao de seus Acts and

    Monuments of the Church. Cinco anos depois,ele aumentou o volume para mais de 750 p

    agi-

    nas em formato in-f

    olio.

    A matan ca gerada pela intoler ancia

    Durante a Reforma na Europa, milhares dehomens, mulheres e crian cas foram massacra-dos. Na Inglaterra, em 1553, o trono foi assumi-do por uma cat

    olica fan

    atica que veio a ser co-

    nhecida como Maria, a Sanguin

    aria. Visto queo Parlamento ingl

    es havia cortado todos os la-

    cos com Roma em 1534, Maria estava deter-minada a restabelecer o dom

    nio papal sobre a

    Inglaterra. Durante os cinco anos do reinadode Maria, cerca de 300 homens e mulheres, in-

    cluindo lderes protestantes, foram queimadoscomo hereges. Muitos outros morreram na pri-s

    ao.

    Foxe s

    o sobreviveu a tudo isso porque foicom a fam

    lia para Basileia, na Su

    ca, logo ap

    os

    a coroa c

    ao de Maria. Em 1559, um ano ap

    os a

    John Wycliffe enviou pregadores viajantes chamados lolardosDolivroTheChurchofEn

    gland:AHistoryforthePeople,1905,Vol.II

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    28/32

    irm

    a protestante de Maria, Elizabeth, tornar-serainha, ele voltou para a Inglaterra, assim comooutros exilados. No mesmo ano, Elizabeth res-tabeleceu o Ato de Supremacia1, o que fez delaGovernante Suprema da Igreja. O Papa Pio Vreagiu excomungando Elizabeth em 1570. N

    ao

    demorou muito e foram descobertas conspira-c

    oes internacionais contra a Inglaterra, incluin-

    do planos para assassinar a rainha protestante.

    1 Segundo o livro The Leading Facts of English History (OsPrincipais Fatos da Hist

    oria Inglesa), de D. H. Montgomery, o

    Parlamento aprovou em 1534 o Ato de Supremacia, que decla-rou que Henrique era absolutamente o

    unico chefe da Igreja;

    quem negasse isso era acusado de alta trai c

    ao. Ao assinar oato, o rei, com apenas um movimento de sua caneta, derruboumil anos de tradi c

    ao, e a Inglaterra prosseguiu corajosamente

    com uma igreja nacional independente do papa.

    Em resultado disso, centenas de cat

    olicos fo-ram acusados de trai c

    ao e mortos

    `as ordens de

    Elizabeth.

    Sem d

    uvida, as igrejas da cristandade ca-t

    olicas e protestantes se desviaram muito

    dos ensinamentos de Jesus Cristo! Continuai

    a amar os vossos inimigos e a orar pelos que vos perseguem, ensinou ele. (Mateus 5:44) Visto que tanto cat

    olicos como protestantes

    desrespeitaram essa ordem clara, eles vitupera-ram o cristianismo, um fato predito pela B

    blia.

    Falar-se-

    a de modo ultrajante do caminho daverdade por causa dos que se dizem crist

    aos,

    escreveu o ap

    ostolo Pedro. 2 Pedro 2:1, 2.

    Foxe termina sua obra

    De volta`

    a Inglaterra, Foxe come cou a traba-

    lhar numa edi c

    ao ampliada de seu relato, comdetalhes que talvez tenham sido testemunha-dos por alguns de seus leitores. A primeira edi-

    c

    ao em ingl

    es com cerca de 1.800 p

    aginas ev

    arias xilogravuras foi lan cada em 1563 e ime-

    diatamente se tornou um best-seller.

    A segunda edi c

    ao foi lan cada sete anosdepois. Seus dois volumes tinham mais de2.300 p

    aginas e 153 ilustra c

    oes. No ano seguin-

    te, a Igreja Anglicana decretou que um exem-plar do livro de Foxe fosse colocado ao lado da

    Bblia em todas as catedrais da Inglaterra e nas

    casas de dignit

    arios da igreja para o uso de ser-vos dom

    esticos e visitantes. As igrejas menores

    fizeram o mesmo. At

    e os analfabetos podiamse beneficiar, gra cas

    `as gravuras, que causavam

    uma profunda e duradoura impress

    ao.

    Nessa

    epoca, Foxe j

    a havia se juntado aos pu-ritanos, protestantes que achavam que n

    ao bas-

    tava apenas se separar da igreja romana. Elesensinavam que qualquer vest

    gio do catolicis-

    mo tinha de ser removido uma posi c

    ao que,

    ironicamente, os fez entrar em conflito coma pr

    opria igreja protestante na Inglaterra, que

    manteve muitos costumes e doutrinas cat

    olicas.

    Visto que sua obra revelou muitas das atroci-dades religiosas que aconteceram naqueles diasturbulentos, John Foxe moldou o modo comoas pessoas encarariam a religi

    ao e a pol

    tica na

    Inglaterra por s

    eculos depois.

    5 Classic Vision/age fotostock

    `A medida que a Igreja Cat

    olica continuava

    combatendo a Reforma, martir

    ologos na Euro-

    pa, como Jean Crespin, compilaram detalhes

    de persegui c

    oes e martrios em seus pa

    ses.1

    O livro de Foxe intitulado Acts and Monuments

    of the Church (Atos e Monumentos da Igreja)

    ficou conhecido como O Livro dos M

    artires de

    Foxe. Mais tarde, com o surgimento de edi c

    oes

    revisadas e resumidas, o ttulo n

    ao oficial to-

    mou o lugar do escolhido por Foxe.

    1 Veja o artigo Hist

    oria dos M

    artires de Jean Crespin, naDespertai! de mar co de 2011.

    O LIVRO DOSM

    ARTIRES

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    29/32

    Despertai! novembro de 2011 29

    Desastres naturais em 2010Uma grande companhia de seguros registrou 950 cat

    astro-

    fes naturais no mundo todo em 2010, o que excedeu a m

    ediada

    ultima d

    ecada: 785 ocorr

    encias por ano. Os cinco piores

    desastres foram os terremotos no Chile, China e Haiti; en-chentes que inundaram o Paquist ao; e uma onda de calor naR

    ussia, onde dezenas de milhares de pessoas morreram n

    ao

    apenas por causa do calor, mas tamb

    em por causa da polui-c

    ao. No norte da Europa, cinzas de um vulc

    ao island

    es cau-

    saram poucos danos diretos, mas quase paralisaram o tr

    afegoa

    ereo. Na Austr

    alia, duas fortes tempestades de granizo cau-

    saram um prejuzo de mais de 2 bilh

    oes de d

    olares. O valor

    total de danos financeiros, incluindo prejuzos n

    ao cobertos

    por seguro, diz o jornal The Telegraph de Londres, aumen-tou de 50 bilh

    oes de d

    olares, do ano anterior, para 130 bilh

    oes

    de d

    olares.

    Os neandertais eram como n os?Por muito tempo, acreditou-se que os neandertais eram

    inferiores ao Homo sapiens. Mas esse conceito est

    a mudando. Aos poucos, tem-se descoberto que os neandertais tinhamhabilidades que antes pensava-se ser exclusivas da nossa es-p

    ecie, diz a revista New Scientist. Descobertas recentes in-

    dicam que os neandertais construam abrigos e fog

    oes rudi-

    mentares, dominavam o fogo, usavam roupas, cozinhavam,faziam ferramentas e cola para fixar pontas de lan ca no cabo.Tamb

    em h

    a evid

    encias de que eles cuidavam dos doentes,

    usavam ornamentos simb

    olicos e enterravam os mortos. Se-

    gundo Erik Trinkaus, professor de antropologia f

    sica na Uni-versidade de Washington, Saint Louis, EUA, os neandertaiseram pessoas e provavelmente tinham a mesma capacidademental que n

    os temos.

    OBSERVANDO O MUNDO

    Na Alemanha, 7 em 10 be-b

    es j

    a est

    ao na internet.

    Os pais criam perfis e endere cos

    de e-mail para eles ou postamsuas fotos ou imagens de ultras-som. No entanto, especialistasalertam que as fotos on-line po-dem acompanhar a crian ca peloresto da vida. BABY UND FAMILIE,

    ALEMANHA.

    De acordo com estatsticas do

    governo, 14 mil mulheresmorrem todo ano na R

    us-

    sia em resultado de vio-l encia dom estica. RIA NOVOSTI, R

    USSIA.

    A neve que cai no monte Everestem altitudes de 6.858 metros a7.752 metros cont

    em n

    veis

    de ars

    enico e c

    admio con-siderados perigosos paraagua pot

    avel. Atribui-se a

    culpa por isso`

    a polui c

    ao causa-da pelo homem. SOIL SURVEYHORIZONS, EUA.

    A

    unica empresa autoriza-da a produzir B

    blias na

    China atingiu recente-mente o marco de 80 mi-lh

    oes de exemplares.

    A empresa produz 1 milh

    ao deB

    blias por m

    es um quarto de

    toda a produ c

    ao mundial hojeem dia. XINHUA, CHINA.

    Pouco mais de10% (10,1%) dos adultosamericanos criados comocat

    olicos deixaram a

    Igreja. NATIONAL CATHOLICREPORTER, EUA.

  • 8/4/2019 Despertai_201111

    30/32

    PARA CONSIDERAR EM FAMILIA

    Ligue as figurasaos textos

    Leia Eclesiastes 2:3-10. Fa ca uma linha paraligar cada figura ao vers

    culo b

    blico correspon-

    dente. (As figuras n

    ao est

    ao na ordem correta.)Pinte as figuras depois.

    1. Versculo 3

    2. Versculo 4

    3. Versculo 5

    4. Versculo 6

    5. Versculo 7

    6. Versculo 8

    A B

    C D

    E F

    As respostas de PARACONSIDERAR EM