Deus Idéias12 e Provas

12
marta/2007

description

12

Transcript of Deus Idéias12 e Provas

  • marta/2007

  • (Emmanuel: Emmanuel,cap. 15)

    (Emmanuel: Emmanuel,cap. 15)Allan Kardec:A Gnese, I/1.

    marta/2007

  • JAMAIS OUVISTES A SUA VOZ, NEM CONTEMPLASTES A SUA FACE Joo, 5:37. uma questo que no ousaramos resolver, nem afirmativamente, nem negativamente, de maneira absoluta. O fato no radicalmente impossvel, porm, nada nos d dele prova certa. O que no padece dvida que os Espritos mais prximos de Deus pela perfeio se imbuem do seu pensamento e podem transmiti-lo Allan Kardec: A Gnese. Cap. I/9.

    marta/2007

  • A idia inata da existncia de Deus resultou diferentes interpretaes religiosas, compatveis com o grau de progresso espiritual alcanado pela Humanidade. Entre elas podemos citar quatro grandes concepes religiosas do assunto: a politesta, a monotesta, a crist e a esprita.

    marta/2007

  • Os primeiros povos conhecidos no se referiam a um deus; ao contrrio, acreditavam em inmeros: das rvores, dos rios, dos ventos, dos cus, da terra e centenas de outros. Em alguns casos um era mais poderoso que os outros, mas sempre um dos muitos.

    marta/2007

  • Com o desenvolvimento da espcie humana, a crena comeou a centralizar-se em alguns deuses poderosos que dominavam os setores mais importantes da vida. Os demais foram reduzidos a espritos inferiores, duendes ou seres quase semelhantes ao homem, porm dotados de mais poderes que este.

    marta/2007

  • Concepo Monotesta De Deus Os hebreus foram os povos que primeiramente conceberam a existncia de Deus nico, revelado nos Dez Mandamentos, recebidos por Moiss monte Sinai. O Deus nico, chamado Jeov (Yaweh) pelos judeus, detm o poder e influncia de todos os deuses da Mitologia.

    marta/2007

  • O poder e a influncia atribudos a Jeov derivam da interpretao dada pelos judeus s regras religiosas (Declogo) e civis estabelecidas por Moiss. Esta interpretao est contida no Pentateuco Moisaico.Concepo Monotesta De Deus

    marta/2007

  • CONCEPO CRIST DE DEUS Jesus no se sentou na praa pblica para explicar a natureza de Deus e, sim, chamou-lhe simplesmente de Nosso Pai, indicando os deveres de amor e reverncia com que nos cabe contribuir na extenso e no aperfeioamento da Obra Divina. Emmanuel: Palavras de Emmanuel, cap. 14.

    marta/2007

  • CONCEPO CRIST DE DEUS Jesus no veio destruir a lei de Moiss, mas cumpri-la e ampli-la de acordo com a prtica da Lei do Amor. O Evangelho ensina como praticar a caridade e o amor do prximo, estabelecendo entre os humanos uma solidariedade comum; de uma moral, enfim, que h de transformar a Terra, tornando-a morada de Espritos superiores aos que hoje a habitam. Allan Kardec: O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap.I/9. O Cristo iniciou a mais pura e sublime moral, a moral evanglica, que h de renovar o mundo, aproximar os homens, tornando-os irmos

    marta/2007

  • CONCEPO ESPRITA DE DEUSFundamenta-se na interpretao que o Cristo deu de Deus e na seguinte afirmao dos Espritos Superiores da Codificao:Deus a inteligncia suprema, causa primria de todas as coisas.Allan Kardec: O Livro dos Espritos, questo 1.

    marta/2007

  • A prova da existncia de Deus pode ser encontrada num axioma que aplicais s vossas cincias . No h efeito sem causa. Procurai a causa de tudo o que no obra do homem e a vossa razo vos responder. Allan Kardec : O Livro dos Espritos , questo 4.

    marta/2007