Dificuldades de Aprendizagem, Luto e Contemporaneidade. Psicóloga e Pedagoga: Nara Jaqueline Gallon...

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Dificuldades de Dificuldades de Aprendizagem, Aprendizagem, Luto e Luto e Contemporaneidade Contemporaneidade . . Psicóloga e Pedagoga: Psicóloga e Pedagoga: Nara Jaqueline Gallon Nara Jaqueline Gallon Psicóloga: Giovana Psicóloga: Giovana Guadalupe. Guadalupe.

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Dificuldades de Dificuldades de Aprendizagem, Luto e Aprendizagem, Luto e Contemporaneidade.Contemporaneidade.

Psicóloga e Pedagoga: Nara Jaqueline Psicóloga e Pedagoga: Nara Jaqueline GallonGallon

Psicóloga: Giovana Guadalupe.Psicóloga: Giovana Guadalupe.

Questões para reflexão:Questões para reflexão:

O que é Luto?O que é Luto? Qual a possível relação entre luto e Qual a possível relação entre luto e

transtornos e dificuldades de transtornos e dificuldades de aprendizagem?aprendizagem?

Luto:Luto:

O trabalho como Luto, é obviamente O trabalho como Luto, é obviamente desafiador. Primeiro porque nos coloca, na desafiador. Primeiro porque nos coloca, na prática clínica, no lugar de quem “suporta a prática clínica, no lugar de quem “suporta a dor” do outro e a acolhe (permite que dor” do outro e a acolhe (permite que aconteça). Segundo porque mexe com as aconteça). Segundo porque mexe com as nossas reservas, sobre o que e como pensamos nossas reservas, sobre o que e como pensamos a morte. E, terceiro porque nos faz encarar o a morte. E, terceiro porque nos faz encarar o quanto esse tema não tem lugar no social quanto esse tema não tem lugar no social ficando o enlutado vivendo um duplo ficando o enlutado vivendo um duplo desamparo. desamparo.

Fazem parte dos sintomas envolvidos no luto, Fazem parte dos sintomas envolvidos no luto, algumas queixas somáticas, tais como:algumas queixas somáticas, tais como:

Dores no peito;Dores no peito; Sensação de morte eminente;Sensação de morte eminente; Hipertensão;Hipertensão; InsôniaInsônia Falta de apetite;Falta de apetite; Isolamento social;Isolamento social; ““Esquecimentos”.Esquecimentos”.

Essas queixas, recebem em resposta do social, Essas queixas, recebem em resposta do social, exigências tais como:exigências tais como:

Recuperação instantânea do humor;Recuperação instantânea do humor; Volta imediata à atividades laborais e/ou Volta imediata à atividades laborais e/ou

sócio-culturais;sócio-culturais; Disponibilidade afetiva;Disponibilidade afetiva;

Esse ultimato demonstra a não Esse ultimato demonstra a não autorização do processo de luto no autorização do processo de luto no contemporâneo. contemporâneo.

Fridman, 1999: o mundo de “simulacro” que Fridman, 1999: o mundo de “simulacro” que dispensa a experiência vivida e, no qual a dispensa a experiência vivida e, no qual a alienação do sujeito desloca-se para a sua alienação do sujeito desloca-se para a sua fragmentação e, as psicopatologias do ego de fragmentação e, as psicopatologias do ego de tempos burgueses industriais dão lugar a tempos burgueses industriais dão lugar a distúrbios mentais associados a autodestruição, distúrbios mentais associados a autodestruição, as drogas e a esquizofrenia. as drogas e a esquizofrenia.

Birman, 2000 coloca que o sujeito da cultura Birman, 2000 coloca que o sujeito da cultura do espetáculo encara o outro apenas como um do espetáculo encara o outro apenas como um objeto para seu usufruto. O outro lhe serve objeto para seu usufruto. O outro lhe serve apenas como instrumento para o incremento apenas como instrumento para o incremento grotesco da auto-imagem, podendo ser grotesco da auto-imagem, podendo ser eliminado como um dejeto quando não mais eliminado como um dejeto quando não mais servir para essa função abjeta.servir para essa função abjeta.

O homem contemporâneo renega a morte – utiliza-se O homem contemporâneo renega a morte – utiliza-se do mecanismo de defesa da do mecanismo de defesa da renegaçãorenegação – qual seja o – qual seja o descrito por Freud:descrito por Freud:Trata-se de uma forma particular de cisão e de Trata-se de uma forma particular de cisão e de negação; nela, retemos o conhecimento intelectual da negação; nela, retemos o conhecimento intelectual da realidade, mas, destituímos de significação realidade, mas, destituímos de significação emocional.emocional.Fédida, 2002, traz a idéia de que a sociedades Fédida, 2002, traz a idéia de que a sociedades contemporâneas se apóiam no espírito empreendedor contemporâneas se apóiam no espírito empreendedor e de iniciativa, fortalecendo os ideais de adaptação e de iniciativa, fortalecendo os ideais de adaptação rápida, de responsabilidade e de sucesso na inovação. rápida, de responsabilidade e de sucesso na inovação. Além do mais, vivemos numa sociedade que age de Além do mais, vivemos numa sociedade que age de forma a identificar subjetividade à individualidade. forma a identificar subjetividade à individualidade.

Para Lipovetsky, 2005, a sociedade Para Lipovetsky, 2005, a sociedade hipermoderna é um lugar complexo, dado ao hipermoderna é um lugar complexo, dado ao supérfluo, a imagem, ao uso do poder bélico, supérfluo, a imagem, ao uso do poder bélico, “desterritorializante”. Esse autor reforça a “desterritorializante”. Esse autor reforça a idéia de que a competição e a busca pela idéia de que a competição e a busca pela eficiência paralisam os sujeitos nas suas eficiência paralisam os sujeitos nas suas capacidades mais essenciais: Reflexão, auto-capacidades mais essenciais: Reflexão, auto-cuidado, investimento nos sujeitos amados. É cuidado, investimento nos sujeitos amados. É um controle fluído, como se tivéssemos um um controle fluído, como se tivéssemos um grande observador a nos mandar produzir grande observador a nos mandar produzir mais, em menos tempo e com mais eficiência. mais, em menos tempo e com mais eficiência.

É difícil pensar no lugar do É difícil pensar no lugar do sujeito em processo de luto, já sujeito em processo de luto, já que ele não pode cumprir o papel que ele não pode cumprir o papel de gozo para o outro e, de gozo para o outro e, indubitavelmente estaria indubitavelmente estaria precisando desse outro precisando desse outro incapacitado de descentrar-se.incapacitado de descentrar-se.

O Processo de Luto:O Processo de Luto:Para Freud (1915/1917), em Luto e Melancolia, o luto Para Freud (1915/1917), em Luto e Melancolia, o luto envolve graves afastamentos daquilo que constitui a envolve graves afastamentos daquilo que constitui a atitude normal para com a vida. Contudo, jamais atitude normal para com a vida. Contudo, jamais ocorre considerá-lo como sendo uma ocorre considerá-lo como sendo uma condição condição patológica e submetê-lo a tratamento médico.patológica e submetê-lo a tratamento médico.O Luto encerra um estado de espírito penoso, a perda O Luto encerra um estado de espírito penoso, a perda de interesse pelo mundo externo – na medida em que de interesse pelo mundo externo – na medida em que este não evoca esse alguém - , a perda da capacidade este não evoca esse alguém - , a perda da capacidade de adotar um novo objeto de amor (o que significaria de adotar um novo objeto de amor (o que significaria substituí-lo) e o afastamento de toda e qualquer substituí-lo) e o afastamento de toda e qualquer atividade que não esteja ligada a pensamentos sobre atividade que não esteja ligada a pensamentos sobre ele. ele.

O trabalho de luto implica um remanejamento O trabalho de luto implica um remanejamento complexo de objeto:complexo de objeto:Aí estão em ação processos de tradução, de Aí estão em ação processos de tradução, de teorização e de temporalização. Espera-se no teorização e de temporalização. Espera-se no luto uma manifestação depressiva, uma luto uma manifestação depressiva, uma afetação, um conflito. O luto é um olhar para o afetação, um conflito. O luto é um olhar para o que “não se entende”, produz uma que “não se entende”, produz uma instabilidade, uma ruptura. instabilidade, uma ruptura. Deixa-nos frente a perguntas:O que é isso? O Deixa-nos frente a perguntas:O que é isso? O que aconteceu comigo? Coloca-nos onde o que aconteceu comigo? Coloca-nos onde o “sentido” não está dado e, traz um enorme “sentido” não está dado e, traz um enorme desassossego. desassossego.

O luto é uma ferida à sua potência, é um O luto é uma ferida à sua potência, é um fracasso. É o defrontar-se, muitas vezes, com a fracasso. É o defrontar-se, muitas vezes, com a culpa e, com a sua própria morte, finitude, culpa e, com a sua própria morte, finitude, impotência. Ao mesmo tempo podemos pensar impotência. Ao mesmo tempo podemos pensar que quem consegue sustentar este estado que quem consegue sustentar este estado depressivo (sendo capaz de conviver com a depressivo (sendo capaz de conviver com a depressividade) não se tornará um deprimido, depressividade) não se tornará um deprimido, tendo neste período de inquietação, de raiva, tendo neste período de inquietação, de raiva, de dor, de dúvida, um território de de dor, de dúvida, um território de possibilidades para outras significações. possibilidades para outras significações.

Embora as perdas sejam inerentes a vida de qualquer Embora as perdas sejam inerentes a vida de qualquer sujeito, a maneira de lidar com elas não o é. Cada um sujeito, a maneira de lidar com elas não o é. Cada um lida com esses processos de maneira muito peculiar, lida com esses processos de maneira muito peculiar, de acordo com a sua história de vida e de como foram de acordo com a sua história de vida e de como foram elaboradas as perdas desde o seu nascimento. Bem elaboradas as perdas desde o seu nascimento. Bem como, a partir de como as condições do social como, a partir de como as condições do social permitirão fazê-lo. Para Parkes, 1998, desde as permitirão fazê-lo. Para Parkes, 1998, desde as primeiras conversas com o enlutado, mesmo dentro primeiras conversas com o enlutado, mesmo dentro do grupo familiar,se faz necessário que este não do grupo familiar,se faz necessário que este não reforce a imagem do “enlutado bem sucedido” muitas reforce a imagem do “enlutado bem sucedido” muitas vezes descrita e desejada pelo social. Deve-se vezes descrita e desejada pelo social. Deve-se encorajar o enlutado a aceitar a depressividade em encorajar o enlutado a aceitar a depressividade em vez de evitá-la. vez de evitá-la.

Perder o objeto amoroso é cair no desamparo e Perder o objeto amoroso é cair no desamparo e reviver experiências infantis traumáticas de reviver experiências infantis traumáticas de castração (perda da mãe como objeto no castração (perda da mãe como objeto no desmame (pré-édipo) a seguir o de castração desmame (pré-édipo) a seguir o de castração dos órgãos genitais e de perda de amor do dos órgãos genitais e de perda de amor do objeto (Édipo, fase fálica), bem como objeto (Édipo, fase fálica), bem como sobreviver a perda dependerá do quanto sobreviver a perda dependerá do quanto qualitativamente nos saímos bem da castração qualitativamente nos saímos bem da castração como elemento organizador e estruturante que como elemento organizador e estruturante que permite tais experiências serem incorporadas. permite tais experiências serem incorporadas.

DIFICULDADES E DISTÚRBIO DIFICULDADES E DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM DE APRENDIZAGEM

Os termos dificuldades e distúrbios de aprendizagem Os termos dificuldades e distúrbios de aprendizagem

têm gerado muitas controvérsias entre os têm gerado muitas controvérsias entre os profissionais, tanto da área da educação quanto da profissionais, tanto da área da educação quanto da saúde. saúde.

Entretanto, é necessário uma adequação nestas Entretanto, é necessário uma adequação nestas terminologias a fim de possibilitar uma terminologias a fim de possibilitar uma homogeneização quando estes casos são discutidos homogeneização quando estes casos são discutidos pelos profissionais das áreas afins.pelos profissionais das áreas afins.

CID – 10: organizado pela Organização CID – 10: organizado pela Organização Mundial de Saúde - OMS/1992Mundial de Saúde - OMS/1992

..."grupos de transtornos manifestados por ..."grupos de transtornos manifestados por comprometimentos específicos e significativos no comprometimentos específicos e significativos no aprendizado de habilidades escolares. Estes aprendizado de habilidades escolares. Estes comprometimentos no aprendizado não são resultados comprometimentos no aprendizado não são resultados diretos de outros transtornos (tais como retardo diretos de outros transtornos (tais como retardo mental, déficits neurológicos grosseiros, problemas mental, déficits neurológicos grosseiros, problemas visuais ou auditivos não corrigidos ou perturbações visuais ou auditivos não corrigidos ou perturbações emocionais) embora eles possam ocorrer emocionais) embora eles possam ocorrer simultaneamente em tais condições"... simultaneamente em tais condições"...

DSM – IV: organizado pela Associação DSM – IV: organizado pela Associação Psiquiátrica Americana/1995Psiquiátrica Americana/1995

“ “Os transtornos de aprendizagem são Os transtornos de aprendizagem são diagnosticados quando os resultados do diagnosticados quando os resultados do indivíduo em testes padronizados e indivíduo em testes padronizados e individualmente administrados de leitura, individualmente administrados de leitura, matemática ou expressão escrita estão matemática ou expressão escrita estão substancialmente abaixo do esperado para sua substancialmente abaixo do esperado para sua idade, escolarização ou nível de idade, escolarização ou nível de inteligência...Os transtornos de aprendizagem inteligência...Os transtornos de aprendizagem podem persistir até a idade adulta”. podem persistir até a idade adulta”.

Três tipos de transtornos: Três tipos de transtornos:

Da leitura (dislexia)Da leitura (dislexia) Da escrita (disgrafia e disortografia) e Da escrita (disgrafia e disortografia) e Das habilidades matemáticas (discalculia). Das habilidades matemáticas (discalculia).

Requisitos para o diagnóstico de Requisitos para o diagnóstico de transtorno:transtorno:

- Ausência de comprometimento intelectual, - Ausência de comprometimento intelectual, neurológico evidente ou sensorial;neurológico evidente ou sensorial;

- Adequadas condições de escolarização;- Adequadas condições de escolarização;

- Início situado obrigatoriamente na primeira ou - Início situado obrigatoriamente na primeira ou segunda infância.segunda infância.

Castaño (2003), diz que o termo dificuldade de Castaño (2003), diz que o termo dificuldade de aprendizagem pode ser caracterizado por aprendizagem pode ser caracterizado por alterações no processo de desenvolvimento do alterações no processo de desenvolvimento do aprendizado da leitura, escrita e raciocínio aprendizado da leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático, podendo estar associadas lógico-matemático, podendo estar associadas ou não a comprometimentos da linguagem ou não a comprometimentos da linguagem oral.oral.

Fonseca (1995) diz que a criança com Fonseca (1995) diz que a criança com dificuldade de aprendizagem não deve ser dificuldade de aprendizagem não deve ser “classificada” como deficiente. Trata-se de “classificada” como deficiente. Trata-se de uma criança normal que aprende de uma forma uma criança normal que aprende de uma forma diferente, a qual apresenta uma discrepância diferente, a qual apresenta uma discrepância entre o potencial atual e o potencial esperado. entre o potencial atual e o potencial esperado.

Soares (2005) refere que, exigir de todos os Soares (2005) refere que, exigir de todos os alunos a mesma atuação, é um caminho alunos a mesma atuação, é um caminho improdutivo; cada um é diferente, com o seu improdutivo; cada um é diferente, com o seu próprio tempo lógico e psicológico, e cada um próprio tempo lógico e psicológico, e cada um tem uma maneira específica de lidar com o tem uma maneira específica de lidar com o conhecimento. Respeitar essa “veia”, este conhecimento. Respeitar essa “veia”, este ritmo para o ato de aprender é preservar o ritmo para o ato de aprender é preservar o cérebro de uma possível sobrecarga que cérebro de uma possível sobrecarga que contribuiria para uma desintegração total do contribuiria para uma desintegração total do processo ensino- aprendizagem.processo ensino- aprendizagem.

França (1996) faz a seguinte distinção entre os França (1996) faz a seguinte distinção entre os termos dificuldade e distúrbios de termos dificuldade e distúrbios de aprendizagem.aprendizagem.

O termo “dificuldade” está relacionado a O termo “dificuldade” está relacionado a problemas de ordem pedagógica e/ou sócio-problemas de ordem pedagógica e/ou sócio-culturais, logo, o problema não está centrado culturais, logo, o problema não está centrado apenas no aluno, sendo que essa visão é mais apenas no aluno, sendo que essa visão é mais freqüentemente utilizada em uma perspectiva freqüentemente utilizada em uma perspectiva preventiva preventiva

O termo “distúrbio” está vinculado ao aluno O termo “distúrbio” está vinculado ao aluno que sugere a existência de comprometimento que sugere a existência de comprometimento neurológico em funções corticais específicas, neurológico em funções corticais específicas, sendo mais utilizado pela perspectiva clínica sendo mais utilizado pela perspectiva clínica ou remediativa. ou remediativa.

De acordo com Ciasca, o distúrbio de De acordo com Ciasca, o distúrbio de aprendizagem é considerado como:aprendizagem é considerado como:

Sendo uma disfunção do SNC, relacionada a Sendo uma disfunção do SNC, relacionada a uma falha no processo de aquisição ou do uma falha no processo de aquisição ou do desenvolvimento, tendo, portanto, caráter desenvolvimento, tendo, portanto, caráter funcional: diferentemente de dificuldade funcional: diferentemente de dificuldade escolar – DE – que está relacionada escolar – DE – que está relacionada especificamente a um problema de origem e especificamente a um problema de origem e ordem pedagógica.ordem pedagógica.

MUITO MUITO

OBRIGADA!OBRIGADA!

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARIÉS, P. ARIÉS, P. O homem perante a morte I e II.O homem perante a morte I e II. Lisboa: Lisboa:

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