DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR - unp.br · 7 APRESENTAÇÃO Este Projeto Pedagógico (PPC)...

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DIRIGENTES DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

REITORA

Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

PRÓ-REITORA ACADÊMICA

Profª MSc. Sandra Amaral de Araújo

ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

DIRETORA

Profª MSc. Catarina de Sena Matos Pinheiro

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

COORDENADORA

Profª MSc. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro

3

ELABORAÇÃO

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro (Coordenação)

Everton Notreve Reboucas Queiroz Fernandes

Fausto Pierdona Guzen

Kátia Regina Freire Lopes

Suerda Ivanete Gomes de Farias

EQUIPE TÉCNICA

Núcleo de Projetos

Marcione Cristina Silva (Coordenação)

Regina Lúcia Freire de Oliveira

Andressa Milena Silva Pacheco Félix

Gibson Marcelo Galvão de Sousa

PESSOAL ADMINISTRATIVO

Marcel Lima Pinheiro

Brunna Félix dos Santos

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ...................................................... 8

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR ................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO .................................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA............................................. 12

1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................................... 13

1.5.1 Ensino de graduação .......................................................................................... 13

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL...................................................................... 13

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA ...................................................................... 15

1.5.2 Ensino de Pós-graduação .................................................................................. 16

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................................. 17

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.............................................. 19

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP ...................................................................... 21

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................. 23

2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 24

2.1.1 Denominação ..................................................................................................... 24

2.1.2 Ato de criação, n. vagas, turno(s) de funcionamento ......................................... 24

2.1.3 Regime acadêmico ............................................................................................. 24

2.1.4 Modalidade de oferta .......................................................................................... 24

2.1.5 Formas de ingresso ............................................................................................ 24

2.1.6 Integralização ..................................................................................................... 24

2.1.7 Local de funcionamento ..................................................................................... 25

2.1.8 Coordenação do Curso ...................................................................................... 25

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2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 26

2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar .................... 26

2.2.2 Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo .......................................... 27

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar .................................................... 27

2.2.4 Conselho de Curso ............................................................................................. 28

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 29

2.3.1 Necessidade Social ............................................................................................ 29

2.3.2 Concepção ......................................................................................................... 42

2.3.3 Objetivos ............................................................................................................ 45

2.3.4 Perfil Profissional ................................................................................................ 46

2.3.5 Organização curricular ....................................................................................... 50

2.3.5.1 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................. 67

2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS ........ 68

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................ 69

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO .......................................... 72

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO ................................. 75

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................ 76

2.4 METODOLOGIA ...................................................................................................... 78

2.4.1 Viagens de estudo .............................................................................................. 80

2.4.2 Visitas técnicas ................................................................................................... 81

2.4.3 Projeto interdisciplinar ........................................................................................ 81

2.4.4 Atividades articuladas com o setor produtivo ..................................................... 82

2.5 PESQUISA, EXTENSÃO, AÇÃO COMUNITÁRIA .................................................. 84

2.5.1 Atividades de pesquisa e iniciação científica ...................................................... 84

2.5.1.1 PROJETOS DO CURSO ............................................................................. 85

2.5.1.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................. 86

2.5.2 Atividades de Extensão e Ação Comunitária ...................................................... 87

2.5.2.1 EVENTOS .................................................................................................... 87

2.5.2.2 PROJETOS.................................................................................................. 90

2.5.2.3 WORKSHOP DE ARQUITETURA E URBANISMO UnP ............................. 91

2.6 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 94

2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ........................................................................ 97

6

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 101

PARTE III – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............. 103

3.1 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 104

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................. 104

3.1.2 Perfil Docente ................................................................................................... 105

3.1.3 Políticas de apoio ao docente .......................................................................... 110

3.2 CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CURSO .......................................... 112

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso ................................................................................ 112

3.2.2 Atividades de capacitação ................................................................................ 112

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................... 113

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ......................................................................... 114

4.2 BIBLIOTECA ......................................................................................................... 116

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO ......................................................................... 121

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 122

4.5 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECIALIZADOS DE PRÁTICAS E

PESQUISAS .............................................................................................................. 125

4.5.1 Laboratório de Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica

dos Solos ................................................................................................................... 126

4.5.2 Laboratório de Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas .................... 128

4.5.3 Laboratório de Topografia e Cartografia ........................................................... 129

4.5.4 Laboratórios de Desenho I e II ......................................................................... 130

4.5.5 Laboratório de Química .................................................................................... 131

4.5.6 Laboratório de Física ........................................................................................ 134

4.5.7 Laboratório de Segurança do Trabalho ............................................................ 137

4.5.8 Laboratório de Maquetes .................................................................................. 138

4.5.9 Laboratório de Conforto Ambiental ................................................................... 140

ANEXOS

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APRESENTAÇÃO

Este Projeto Pedagógico (PPC) objetiva nortear as ações da formação profissional

dos discentes de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Potiguar (UnP), Campus

Mossoró, considerando: a) a legislação e normativos estabelecidos para o ensino superior

brasileiro, com destaque para a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº

9394/1996 e diretrizes curriculares nacionais (Resolução CNE/CES 02/2010); b) as

demandas econômicas, sociais e culturais, em particular no tocante à organização dos

espaços e preservação do patrimônio natural e construído; c) as políticas indicadas no

Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI 2007/2016, assim como diretivas

acadêmicas e administrativas estruturadas, sobretudo, no Estatuto e no Regimento Geral,

e em atos originados dos Colegiados Superiores da Universidade.

Construído, acompanhado e avaliado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE), e

legitimado pelo Conselho do Curso (ConseC), o presente Projeto contém as linhas

mestras do desenvolvimento curricular e pedagógico do Curso, organizadas em quatro

partes, seguindo dimensões estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

da Educação Superior (SINAES).

Da primeira parte constam aspectos principais do funcionamento da UnP do ponto

de vista da sua missão, finalidades e organização administrativa, e da tríade ensino,

pesquisa e extensão. Na segunda encontram-se elementos da organização didático-

pedagógica do Curso - como objetivos, currículo, estratégias metodológicas e avaliação -

e, na terceira, informações sobre os professores, em especial no que se refere à titulação,

experiência profissional e regime de trabalho, e sobre o pessoal técnico-administrativo.

Por fim, a quarta parte trata das instalações físicas disponibilizadas ao Curso, com as

especificações dos laboratórios de informática e de outros ambientes, assim como da

biblioteca.

Este Projeto, com atualizações e aperfeiçoamentos resultantes de avaliações

conduzidas pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), deve ser implementado de

forma que, no mercado, egressos do Curso se destaquem por um exercício profissional

ético e competente, contribuindo para a constituição da cidadania.

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PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL

9

1.1 SOBRE A UNIVERSIDADE POTIGUAR

Com mais de 30 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede

em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer

CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março

de 1981). Seu credenciamento, como Universidade, data de 1996, por meio de Decreto de

19 de dezembro desse ano (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996); o recredenciamento é

formalizado de acordo com a Portaria MEC n. 529, de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11

de maio de 2012) e a oferta da modalidade a distância conforme a Portaria MEC n. 837,

de 3 de abril de 2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade por quotas e com finalidade

lucrativa1, a UnP passa a integrar a Laureate International Universities em 2007. É a única

Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da

mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do

Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as

duas últimas com sede em Mossoró/RN.

A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus

Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de

Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da

Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, situado na Região Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal -

Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Contrato Social atual tem seu registro no dia 09/10/2013, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. A APEC tem sede na Unidade Floriano Peixoto, localizada à Av. Floriano Peixoto, 295 - Petrópolis. Natal/RN.

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes

fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus

princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, indicam a necessidade de uma atuação que

evidencie2:

I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de ideias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Em essência, esses princípios traduzem duas ordens de ação: uma voltada para a

constituição da cidadania, cuja materialidade encontra-se numa relação direta com o

acesso de todos, independente de raça, cor, credo e gênero, à saúde, educação, moradia,

trabalho, previdência social, lazer; outra que diz respeito à natureza e especificidade da

UnP – a oferta da educação de nível superior de qualidade e que promova a inclusão por

meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão, conforme legislação e normativos

pertinentes.

Sinteticamente, é possível afirmar-se que os princípios da Universidade Potiguar

são orientadores da sua finalidade: promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e

cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 5. ed. Natal: Edunp, 2012. (Documentos Normativos da UnP. Série

azul – Normas da Organização Universitária, v. 1).

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os

valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da

pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio

Grande do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e

Externa3, ficam claros como principais compromissos da UnP:

­ a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

­ a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem

na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

­ a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,

projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

­ a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência

na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da

extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no

desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto:

a) a Administração Superior, que compreende a Presidência, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão

executivo, à qual se vinculam a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), o Núcleo de

Educação a Distância (NEaD), a Secretaria Geral, a Diretoria de Qualidade

Acadêmica e as Escolas, também denominadas Unidade Acadêmicas

Especializadas, organizadas por áreas do conhecimento;

b) a Administração Acadêmica, abrangendo uma estrutura de planejamento

(Comitê Acadêmico e Avaliação Institucional); o Conselho de Curso (ConseC),

órgão de natureza deliberativa e consultiva, além de órgãos executivos:

Diretoria de Campus fora de Sede; Diretorias de Escolas; Coordenadorias de

Curso de Graduação e Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação.

Destacam-se, entre os órgãos executivos da Administração Acadêmica, as

Diretorias de Escolas, cujo funcionamento objetiva o fortalecimento da integração entre

cursos de graduação presenciais e a distância e os de pós-graduação, reforçando

iniciativas interdisciplinares e de indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Também

configura a dinâmica das Diretorias a adoção de estratégias de gestão participativa, cujas

bases encontram-se em uma estrutura de colegiados (com representatividade de

docentes, discentes e setores da organização civil), de planejamento e de avaliação

institucional já consolidada.

Instaladas em 2009, as Escolas são assim denominadas: Comunicação e Artes;

Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade;

Saúde.

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1.5 ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades acadêmicas, compreendendo a oferta de cursos, programas e

projetos nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária, são efetivadas nas

modalidades presencial e a distância, nos níveis de graduação e pós-graduação.

Perpassam essas atividades o propósito da inclusão social, do que são ilustrativos:

a) convênios interinstitucionais, como o mantido com a Prefeitura do Natal,

possibilitando, pelo funcionamento da Escola Municipal 4º Centenário, o acesso

de crianças ao ensino fundamental, ou com a Prefeitura de Parnamirim

possibilitando o desenvolvimento de práticas clínicas, estágios, atividades de

extensão e ação comunitária e de pesquisa;

b) prestação de serviços à comunidade por meio do Centro Integrado de Saúde

(CIS/UnP), ou do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), e ainda, de laboratórios;

c) realização ou participação em eventos, do que são ilustrativos o dia da

responsabilidade social; ação global; voluntariado jovem;

d) disponibilização de recursos que propiciam o atendimento educacional

especializado (AEE), como tradutor de libras, digitalização de livros entre outros;

e) oferta de disciplinas e atividades que tratam de questões raciais e de

sustentabilidade socioambiental.

Destaca-se ainda o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), setor no qual se

concentram iniciativas de acompanhamento ao aluno portador de necessidades especiais

a partir das informações prestadas no momento da matrícula na UnP, e de capacitação de

professores.

1.5.1 Ensino de Graduação

1.5.1.1 MODALIDADE PRESENCIAL

Registram-se, atualmente, 68 (sessenta e oito) cursos, sendo 51 (cinquenta e um)

em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. (Quadros 1 e 2).

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Quadro 1 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Natal, 2014.1

ESCOLA TIPO CURSO CURSO

Comunicação e Artes

Bacharelado Publicidade e Propaganda; Jornalismo. Cinema

CST Design Gráfico; Design de Interiores.

Direito Bacharelado Direito

Educação Licenciatura História; Letras: Português e Português/Inglês; Pedagogia.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado

Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia Civil; Engenharia de Computação; Engenharia Elétrica; Engenharia Mecânica; Engenharia de Petróleo e Gás; Engenharia de Produção; Engenharia Química; Sistemas de Informação.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho; Gestão Ambiental

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais

CST Gestão Comercial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Financeira; Gestão Pública; Marketing

Hospitalidade CST Gastronomia.

Bacharelado Turismo.

Saúde

Bacharelado/Licenciatura Ciências Biológicas; Educação Física

Bacharelado

Biomedicina; Enfermagem; Farmácia; Fisioterapia; Fonoaudiologia; Medicina; Medicina Veterinária*; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Serviço Social; Terapia Ocupacional.

CST Estética e Cosmética; Radiologia*

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos. Natal, dez./2013 *curso novo

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Quadro 2 – Cursos de graduação, modalidade presencial – Campus Mossoró, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Direito Bacharelado Direito.

Engenharias e Ciências Exatas

Bacharelado Arquitetura e Urbanismo; Engenharia Civil; Engenharia de Produção.

CST Petróleo e Gás; Segurança no Trabalho.

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Ambiental; Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Processos Gerenciais; Marketing.

Saúde Bacharelado Enfermagem; Fisioterapia; Nutrição; Serviço Social.

Fonte: UnP. Núcleo de Projetos (NuPe). Natal, dez./2013.

1.5.1.2 MODALIDADE A DISTÂNCIA

Assinala-se a instalação de 4 (cursos) em 2011.1, em polos localizados no interior

do RN (Caicó e Currais Novos), acrescendo-se, no segundo semestre desse ano, o polo

Zona Norte, em Natal.

Esta oferta é ampliada nos dois anos subsequentes, com registro de novos polos no

ano 2012 (Zona Sul, em Natal; Mossoró, na região Oeste do Estado) e novos cursos: o

superior de tecnologia em Gestão Comercial; Serviço Social – bacharelado; Pedagogia –

Licenciatura. Em 2013 destaca-se a organização de polos em outros Estados: Ceará,

Pernambuco, Mato Grosso, Goiânia e Rio Grande do Sul. Às graduações já existentes

(sete) somam-se os CSTs em Gestão Pública e em Processos Gerenciais, num total de 9

(nove) cursos.

Para 2014 registram-se 12 (doze) graduações, conforme o quadro 3, das quais 3

(três) bacharelados, 02 (duas) licenciaturas e 07 (sete) superiores de tecnologia, sendo

que 3 (três) cursos integram uma nova oferta:

Letras, Língua Portuguesa – licenciatura;

CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas;

CST em Gestão Financeira.

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Quadro 3 – Oferta de graduações a distância, 2014.1

ESCOLA TIPO DE CURSO CURSO

Gestão e Negócios

Bacharelado Administração; Ciências Contábeis.

CST Gestão Pública; Gestão de Recursos Humanos; Gestão Comercial; Processos Gerenciais; Marketing; Gestão Financeira*.

Educação Licenciatura Pedagogia; Letras – Língua Portuguesa*.

Engenharias e Ciências Exatas

CST Análise e Desenvolvimento de Sistemas*

Saúde Bacharelado Serviço Social.

Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013. *cursos novos

1.5.2 Ensino de Pós-graduação

Na pós-graduação presencial registram-se, em nível lato sensu, 104 (cento e

quatro) cursos, dos quais 86 (oitenta e seis) no Campus Natal e 18 (dezoito) em Mossoró.

Integram a oferta stricto sensu:

- Mestrados profissionais em:

Administração;

Biotecnologia;

Engenharia de Petróleo e Gás, com áreas de concentração em Automação

de Processos Industriais (Campus Natal), Engenharia de Poço (Campus

Mossoró) e Tecnologias Ambientais (para os dois Campi);

- Doutorado em Biotecnologia.

Os cursos a distância, por sua vez, em número de 4 (quatro) têm oferta apenas

em nível lato sensu, sob a responsabilidade da Escola de Gestão e Negócios, de acordo

com indicações do quadro 4.

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Quadro 4 – Cursos lato sensu a distância – 2013.1

CURSOS POLOS

MBA em Gestão de Pessoas ZONA NORTE

CAICÓ CURRAIS NOVOS

MBA em Gestão Financeira de Empresas

MBA em Gestão Empresarial

MBA em Marketing Fonte: NEaD/UnP. Natal, nov./2013.

1.5.3 Pesquisa, extensão e ação comunitária

As políticas institucionais relativas à pesquisa e à extensão, expressas no PPI e no

PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria Acadêmica.

A pesquisa é implementada a partir de grupos e linhas estabelecidas por escola e

tem os objetos de estudo delimitados conforme necessidades identificadas durante as

práticas clínicas, estágios supervisionados obrigatórios, atividades realizadas junto às

comunidades, atendidos os critérios de relevância social e coerência com a formação

profissional; coerência com a natureza da área do conhecimento em que se situam os

cursos.

A organização da pesquisa compreende os Comitês de Pesquisa (ComPesq) e de

Ética em Pesquisa (CEPE), além de coordenações estruturadas por cada uma das

escolas.

O financiamento dos projetos é efetivado, principalmente, com recursos da própria

UnP, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária constituem estratégias de interação com a

comunidade e, por suas características, têm o sentido da responsabilidade social da UnP

e de cada curso. As atividades nesse campo também são viabilizadas com recursos

institucionais: Fundo de Apoio à Extensão (FAEx); Gratificação de Incentivo à Extensão

(GIEx) e Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando a pertinência das

atividades com os processos formativos da UnP e com as demandas sociais.

Para a divulgação da sua produção resultante do ensino, da pesquisa e da

extensão, a UnP conta com:

a) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e

(http://bdtd.ibict.br), publicação de dissertações e teses;

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b) o seu congresso científico/mostra de extensão, de realização anual em Natal e

Mossoró, e estruturação dos anais correspondentes;

c) o seu repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por

Escola e programas de pós-graduação:

- Saúde, Catassuba (ISSN 2237-3608);

- Comunicação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Direito, Juris Rationis (ISSN 2237-4469);

- Educação, Quipus (ISSN 2237-8987);

- Gestão e Negócios, Connexiu ( ISSN 2236-8760);

- Engenharias e Exatas, RUnPetro - ISSN 2316-6681; Tecnologia &

Informação.

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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica

e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na

qualidade, e na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, considerando os

requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política,

econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a

atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários

segmentos acadêmicos.

Como um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, o planejamento é desenvolvido à luz de três princípios enunciados no PDI

2007/2016: excelência acadêmica, sustentação econômica dos cursos e educação

continuada, adotando-se níveis diferenciados, mas intercomplementares, a partir de uma

visão ampla da política educacional brasileira para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e

factibilidade, está a avaliação institucional, cujas informações são substanciais à tomada

de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos acadêmicos, didático-

pedagógicos e gerenciais.

Autoavaliação institucional

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos

cursos, programas e projetos, o processo autoavaliativo da UnP tem uma dinâmica em

que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

coordenadoria de curso de graduação, coordenadoria de curso de pós-

graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,

podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

internas e externas (Exame Nacional de Desempenho do Estudante - ENADE;

visitas in loco realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

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Educacionais Anísio Teixeira - INEP; exames efetivados por entidades de

classe, como a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB).

As informações obtidas, tratadas estatisticamente pela CPA/UnP, são socializadas

por meio de seminários de avaliação e planejamento, e examinados, posteriormente, tanto

no âmbito de cada curso (pelos Conselhos de cursos e NDE, com envolvimento de

docentes e de representantes de turma), quanto pela Reitoria e setores institucionais. A

cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais

dados e estruturados relatórios qualitativos, com a indicação dos limites, potencialidades e

avanços de cada curso.

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade,

cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando,

assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou

de transformação, se necessário (figura 1).

Figura 1 – Etapas do processo avaliativo

21

1.7 EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UnP

Como uma das iniciativas mais importantes em educação a distância, no âmbito da

Universidade, destaca-se a criação, no ano 2004, do Núcleo de Educação a Distância

(NEaD), órgão responsável por articular, planejar, coordenar e desenvolver as ações

dessa modalidade de oferta. Fica organizada, portanto, uma estrutura tecnológica,

financeira e de recursos humanos necessária à plena viabilização das atividades de EaD,

salientando-se a utilização e aperfeiçoamento crescente do Ambiente Virtual de

Aprendizagem (AVA) – UnP Virtual.

A partir daí, é construída, gradualmente, a história institucional no campo da

educação a distância, no que vem a ser relevante o credenciamento da Universidade para

a oferta de cursos de pós-graduação em nível lato sensu (Portaria MEC n. 1618/2005),

iniciando-se as especializações em Gestão Educacional e em Meio Ambiente e

Desenvolvimento Sustentável.

Em 2006 registra-se outro marco histórico. É quando a UnP é credenciada, por 5

(cinco) anos, para o desenvolvimento de cursos de graduação e pós-graduação a

distância em todas as Unidades da Federação, conforme a Portaria MEC nº 837, de 3 de

Abril de 2006.

Para esse mesmo ano, destaca-se o início de:

a) oferta de disciplinas institucionais semipresenciais para alunos em regime de adaptação

ou dependência (cursos reconhecidos);

b) celebração de parceria com o Instituto São Damasino de Ciências Jurídicas LTDA, para

oferta, em todo o país, dos cursos de Especialização em Direito Público e em

Advocacia Empresarial, com parceria e oferta finalizadas nos dias de hoje.

No período 2007 a 2009, a UnP implantou nova metodologia apoiada em tecnologia

e interatividade, para os cursos de Direito e Administração presenciais, disponibilizando

ferramentas de apoio ao ensino-aprendizagem, tais como guias acadêmicos, com

conteúdos condensados de cada disciplina, e portais educacionais, capazes de atender a

toda a comunidade - profissionais liberais, professores, alunos e/ou qualquer outra pessoa

com interesse por essas áreas.

Salienta-se, em 2010, a organização institucional para a expansão e diversificação

da oferta, mediante, por exemplo, produção de materiais; aperfeiçoamento da

22

infraestrutura tecnológica, com ênfase na melhoria do UnP Virtual; estruturação dos polos

Zona Norte, em Natal, e no interior do Rio Grande do Norte – Caicó e Currais Novos.

Essa organização torna possível, em 2011, a implantação cursos superiores de

tecnologia em Marketing e em Gestão de Recursos Humanos, e dos bacharelados em

Administração e Ciências Contábeis.

No ano 2012 amplia-se a abrangência da oferta com instalação dos polos Zona

Sul/Natal e Mossoró, ao mesmo tempo em que são firmadas parcerias com Instituições de

Ensino Superior para instalação de polos em outras Unidades da Federação, com início

em 2013.

Atualmente, a oferta compreende 12 graduações (quadro 3), com predominância de

cursos superiores de tecnologia.

A proposta da UnP é dar continuidade às ações de expansão já iniciadas,

considerando o previsto no PDI, e aperfeiçoar continuamente os processos acadêmicos,

pedagógicos e administrativos na perspectiva do fortalecimento das condições de oferta

de cursos a distância, com qualidade.

Da gestão da educação a distância

O gerenciamento das atividades a distância é da responsabilidade do NEaD, órgão

vinculado à Reitoria e com representatividade na Administração Acadêmica da

Universidade, via Comitê Acadêmico.

Atuando com vistas à implementação das políticas institucionais para a educação a

distância, de forma articulada com as diretorias de Escolas da UnP e de acordo com

Regimento Interno próprio, o NEaD tem na sua estrutura organizacional:

­ a coordenação geral;

­ coordenações acadêmica, pedagógica, de produção de recursos didáticos,

de logística, de tecnologias da informação e da comunicação (TIC’s);

­ supervisão de logística;

­ revisores de linguagem e estrutura EaD;

­ apoio acadêmico, assistentes e estagiários.

A base de trabalho do NEaD é a sede da Universidade, Natal/RN, a partir da qual

são mantidas as necessárias articulações com as coordenadorias de cursos e de polos,

docentes e tutores.

23

PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

24

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Bacharelado.

2.1.2 Ato de criação, n. vagas, turno(s) de funcionamento

Criação: Resolução no 041/2009 – ConSUni/UnP, de 29 de Outubro de 2009, com

autorização de 160 vagas anuais/diurno.

Autorização: Portaria MEC nº 245, de 05 de julho de 2011 (D.O.U. 06.07.2011), 160

vagas totais anuais/diurno.

Autorização/noturno: Resolução n. 006, de 11 de julho de 2011 – ConSUni, 80

vagas/noturno, das 160 autorizadas pelo ato de reconhecimento.

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial.

2.1.5 Formas de ingresso

Processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, nas

modalidades ‘tradicional’ e agendado (este para o preenchimento de vagas

remanescentes); transferência interna e externa; aproveitamento de estudos de portador

de diploma de graduação; e aproveitamento de nota do Exame Nacional do Ensino Médio

(ENEM).

2.1.6 Integralização

Mínimo: 5 (cinco) anos ou 10 (dez) semestres.

Máximo: 9 (nove) anos ou 16 (dezesseis) semestres.

25

2.1.7 Local de funcionamento

Universidade Potiguar – Campus Mossoró. Rua João da Escóssia, 1561.

Nova Betânia, CEP 59607-330 – Mossoró/RN.

2.1.8 Coordenação do Curso

Profª Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro

Tel: (84)3323-8265 / (84)9987-9168

e-mail: [email protected]

26

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Administração de cursos de graduação na Universidade Potiguar

A Coordenadoria de Curso é um órgão executivo da Administração Acadêmica da

Universidade, exercida pelo Coordenador de Curso, designado pelo Reitor para mandato

de dois anos, permitida a recondução.

Essa coordenadoria conta com a estrutura de pessoal da Escola à qual esteja

vinculada, o que inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e analistas

de processos acadêmicos (APAs).

Com atuação regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como

pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, a Coordenadoria de Curso tem na

sua organização o Conselho de Curso (ConseC) e o Núcleo Docente Estruturante (NDE),

com atividades administrativas e acadêmicas relacionadas ao ensino, à pesquisa e à

extensão previstas nos projetos pedagógicos (PPCs).

No caso dos cursos a distância registra-se o apoio da equipe do NEaD no tocante

aos aspectos administrativos, financeiros, acadêmicos, pedagógicos e de produção e

customização de recursos didáticos, além da equipe dos polos.

As coordenações dos cursos de graduação têm representatividade nos órgãos

colegiados superiores, ConSUni e ConEPE, e presidem os respectivos conselhos e NDEs

dos seus cursos.

27

2.2.2 Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo

Nome: Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro;

Graduação: Arquiteta e Urbanista, pela Universidade Federal do Rio Grande do

Norte – UFRN, em 1996;

Pós-graduação: Mestre em Arquitetura e Urbanismo, na área de Urbanização,

Projetos e Políticas Físico-Territoriais, pela UFRN, em 2006;

Experiência acadêmica: professora do ensino técnico profissionalizante e do

ensino superior no atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia –

IFRN, Campus Mossoró, desde 2001, em regime parcial sem dedicação

exclusiva; professora da Universidade Potiguar; coordenadora do Curso.

Experiência profissional: sócio-gerente de escritório de arquitetura –

FORMATTO Projetos e Empreendimentos Ltda, de 1997 a 2010 - principal

atuação no ramo de projetos executivos. Ao todo, foram 13 (treze) anos de

atuação profissional como arquiteta urbanista, desenvolvendo projetos

arquitetônicos, paisagísticos, de urbanização e de interiores para o mercado

local e estadual;

Regime de trabalho na UnP: tempo integral com dedicação de 32 horas ao

Curso.

2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar

O Conselho de Curso (ConseC), nos termos do Estatuto da Universidade, é um órgão de

natureza deliberativa, consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas

didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e

para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-

graduação.

28

2.2.4 Conselho de Curso

O Conselho do Curso, conforme Portaria no 159, de 23 de agosto de 2013 -

Reitoria, é atualmente formado pelos seguintes membros (Quadro 5):

Quadro 5 – Composição do Conselho – Curso de Arquitetura e Urbanismo

TITULARES SUPLENTES

Presidente KARISA LORENA CARMO BARBOSA PINHEIRO

Representação docente ALEXANDRE PEREIRA VIEIRA KÁTIA REGINA FREIRE LOPES

MARIA DE FÁTIMA TORRES JÁCOME

JARBAS JÁCOME DE OLIVEIRA BRENNY DANTAS DE SENA THALLES CHAVES COSTA

Representação discente YON LEITE FONTES JÚNIOR

(mat. 201100915)

ARTUR ALMEIDA AMORIM (mat. 201155613)

Representação de entidade profissional afeta ao curso

DORIAN JORGE FREIRE DE ANDRADE CABRAL (IAB)

CLAYTON CESAR PEREIRA BARRETO (IAB)

As reuniões são realizadas mensalmente, havendo a possibilidade de reuniões

extraordinárias, quando necessário. A dinâmica do Conselho promove a coparticipação de

professores e alunos no desenvolvimento do Curso, considerando sugestões do NDE e

resultados da auto avaliação do Curso e deste Projeto, legitimando as decisões didático-

pedagógicas e administrativas, com vistas ao aperfeiçoamento curricular.

29

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade Social

Os focos de dinamismo recente no Rio Grande do Norte

Nos últimos 20 anos, as grandes cidades brasileiras têm atraído cada vez menos

populações e, em alguns casos, tem ocorrido refluxo migratório, provocado, em parte, pela

emigração da indústria para regiões de força de trabalho mais barata4 como é o caso do

Nordeste do Brasil. Esta região tem experimentado nos últimos anos considerável

incremento no dinamismo de sua estrutura econômica, resultado da combinação de dois

elementos: grandes investimentos públicos e privados e programas de transferência de

renda, de edição do Governo Federal, que concretizam uma política pública específica de

combate à pobreza.

Nesse contexto, e apesar dos altos índices de pobreza e exclusão social, o Rio

Grande do Norte (RN) é um dos estados de destaque no Nordeste. Segundo o Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)5, em dezembro de 2012, o Produto Interno

Bruto (PIB) estadual atingiu a marca de 22,9 bilhões de reais. Sua participação no PIB da

região é de 6,6% e, no âmbito nacional, essa marca atinge 0,9%. Nesse ano, contribuíram

da seguinte forma para o PIB estadual: agropecuária (5,1%), indústria (24%) e serviços

(70,9%).

Assinalam-se na economia potiguar:

a) a agricultura diversificada, com enfoque para o cultivo de arroz, algodão, feijão,

fumo, mamona, cana-de-açúcar, mamão, melão, coco, mandioca, melancia,

manga, acerola, banana, caju e milho;

b) a agropecuária, representada pelos rebanhos bovinos e suínos;

c) a atividade industrial, concentrada na região metropolitana de Natal6,

salientando-se os produtos têxteis, bebidas, agroindústrias. A indústria

4 SINGER, Paul. Economia política da urbanização. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2012.

5 IBGE, Estados. Com data de referência em 03/09/2013, disponível em:

http://www.ibge.gov.br/estadosat/perfil.php?sigla=rn 6 Compreende, além de Natal, os municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, Monte Alegre, Nísia

Floresta, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante, São José de Mipibu e Vera Cruz.

30

petrolífera situa o Estado como o maior produtor nacional de petróleo em terra,

além de abrigar três unidades de processamento de gás natural;

d) o turismo, responsável pela atração de mais de 2 milhões de visitantes

anualmente, tendo como principais destinos as praias de Ponta Negra, Pipa e

Genipabu. Essa atividade é responsável por empregar mais de 120 mil

pessoas, além de estar vinculada a outras 54 atividades, direta ou

indiretamente;

e) a mineração, que se destaca pela extração de sal marinho (cerca de 90% da

produção nacional), calcário, estanho, gás natural, petróleo e feldspato;

f) a carcinocultura, posicionando o RN como o maior exportador brasileiro de

camarão.

O comércio varejista e a construção civil no Estado têm apresentado as mais

elevadas taxas de crescimento nos últimos anos, sendo na média bem mais ágeis do que

seus congêneres no Nordeste e no Brasil. O comércio varejista potiguar mostrou-se, entre

2005 e 2008, como um dos mais dinâmicos do país, com índices semelhantes aos da

economia chinesa, evidenciando um volume de vendas com crescimento de 81% - acima

do Brasil e do Nordeste, e atingindo no ano de 2005 o quinto mais elevado percentual de

crescimento do país. (Gráfico 1). Nesse período, o comércio varejista ampliado – que

inclui também o comércio de material de construção e de veículos e peças – apontou

crescimento do volume de vendas de 144%, o nono maior crescimento do país.

31

Gráfico 1: Taxa Anual de Crescimento do Comércio Varejista do Brasil e RN – 2002-

2008

Fonte: AGN. Indicadores Econômicos e Sociais do RN. A partir de dados do IBGE – Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

Com a crise financeira global de 2008, os dez primeiros meses de 2009

apresentaram resultados negativos, verificando-se, porém, a total recuperação do setor

em 2010. Neste ano, os resultados sobre o ano anterior com ajuste sazonal, para o

volume de vendas, foram positivos em 18 dos 27 estados, sendo que os maiores

acréscimos ocorreram em Roraima (12,8%), Paraíba (6,0%), Rio Grande do Norte (4,2%),

Amazonas (3,2%), Santa Catarina (3,1%) e Ceará (3,1%), ficando o RN em décimo lugar

no posicionamento em relação à média nacional. (Gráfico 2).

32

Gráfico 2: Taxas Mensais regionalizadas do volume de vendas no Varejo ordenadas segundo posicionamento em relação à média Nacional (2010).

Fonte: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=1838. Acessado em 3 de setembro de 2013.

A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) constituiu um dos

fatores para aquecimento do comércio varejista do RN, acarretando a recuperação dos

setores de automóveis, materiais de construção e móveis e decoração. Destacam-se

ainda os reflexos dos novos incentivos (isenções para a chamada linha branca)

autorizados pelo governo federal para alguns segmentos do varejo.

A construção civil, no período 2009 a 2012, apresentou um dos menores custos de

construção do país – o terceiro mais baixo do Brasil e o segundo mais baixo do Nordeste.

(Gráfico 3). Segundo o Sistema Nacional de Pesquisa de Índices e Custos da Construção

Civil (SINAPI), o custo em 2012 era de R$765,59. O setor experimentou forte expansão no

período retratado, acarretando vantagem competitiva para o RN, em relação aos outros

estados do Brasil.

33

Gráfico 3: Evolução do Custo Médio da Construção Civil no Brasil, Região Nordeste,

RN– 2009-2012

Fonte: Elaborado pela autora. A partir de dados do IBGE – Sistema Nacional de Pesquisa de Índices e Custos da Construção Civil (SINAPI). Disponivel em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm. Acessado em 3 de setembro de 2013.

Aponta-se ainda o andamento de iniciativas que apoiarão a construção de um novo

cenário econômico e social para o Rio Grande do Norte. Segundo o Plano Plurianual

2012-2015, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte7, nesse momento visualizam-

se os seguintes programas e projetos estruturantes, inter e intra regionais, em diversos

estágios de consolidação:

a) Projeto Arena das Dunas e Infraestrutura para Copa, através de Parceria

Pública Privada (PPP) com o Governo Federal, Prefeitura de Natal e Iniciativa

Privada), caminho utilizado pelo Estado para viabilizar o Projeto Arena das

Dunas como sede de jogos da Copa do Mundo em 2014. Em paralelo, seguem

outros projetos que envolvem melhorias de rodovias, trechos de avenidas e

acesso ao novo aeroporto;

b) Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, uma concessão de privatização do

terminal aéreo, previsto entrar em operação antes da copa de 2014. O

aeroporto inaugura um novo modelo para o setor em todo o País, e deverá

7 Disponível em:

http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.

34

incluir o estado nas grandes rotas econômicas mundiais, significando a atração

de novos investimentos nacionais e estrangeiros, um novo impulso para

economia estadual, a viabilização das ZPE’s e mais empregabilidade para os

norte-riograndenses;

c) Mineração em diversas regiões do estado, com a extração de ouro, ferro,

tungstênio, feldspato, argilas, barita, albita, quartzo, cal, caulim, calcita e

dolomita, minérios utilizados na indústria de vidro, tinta e verniz, papel,

revestimento de louças e cerâmica;

d) Zonas de Processamento de Exportação (ZPE) em Assu e Macaíba, com

incentivos fiscais e tributários para as empresas instaladas;

e) Energia Eólica com 55 projetos em construção no RN, o que soma 1.800 MW

de capacidade instalada, fazendo do RN o maior polo de energia eólica do país,

com 50% de toda a capacidade nacional;

f) Investimentos da PETROBRAS na extração marítima e no mercado de

biocombustíveis, pois com o declínio natural das reservas de petróleo no

continente, a unidade potiguar da Petrobras destinará robustos investimentos

na prospecção por reservatórios marítimos. Além disso, a Petrobras

Biocombustível investiu cerca de R$ 2 milhões no Programa Nacional de

Biocombustível (PBIO) no Rio Grande do Norte, na safra 2010/2011. Aguarda-

se a implantação da Refinaria Clara Camarão, uma das cinco unidades de

refino projetados pela PETROBRAS para elevar a produção em 1.2 milhões de

barris/dia, até 2015. A Refinaria deverá transformar o Rio Grande do Norte no

único Estado do país com autossuficiência na produção de todos os tipos de

combustíveis derivados de petróleo;

g) Produção de Atum e Camarão, através de acordo firmado entre a empresa de

pesca do Rio Grande do Norte Atlântico Tuna e a Japan Tuna, maior empresa

de pesca atuneira do Japão. O setor se recuperou e superou a questão

cambial, destinando quase toda a produção para o mercado interno (97% da

produção). Melhorias no Porto de Natal e estudos de viabilidade de um novo

terminal marítimo estruturado para receber navios de grande porte são

investimentos associados.

35

h) Ciência, Tecnologia e Inovação, através de investimentos nos setores

estratégicos como Gestão de Políticas Públicas, Energia, Biotecnologia,

Neurociências e Nanociências, que representam grandes oportunidades no

desenvolvimento da área de saúde. O apoio estadual ocorre através do sistema

de educação (escolas profissionalizantes), de iniciativa de parceria com

instituições de ensino superior, objetivando a criação de curso de formação e

realização de pesquisas aplicadas, assim como, pelo apoio técnico e financeiro

concedido através da Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande

do Norte (FAPERN) e do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia;

i) Agenda das Cidades, dando especial atenção a projeto de mobilidade e

acessibilidade, saneamento ambiental (água, esgotos, drenagem, coleta e

tratamento de resíduos sólidos) e segurança.

Nesse processo de crescimento da economia potiguar destacam-se investimentos

na Região Metropolitana da Grande Natal e em Mossoró, o segundo mais importante do

RN e que polariza diversas atividades econômicas não apenas da microrregião em que se

insere – a Microrregião de Mossoró8, como também da Mesorregião do Oeste Potiguar9.

Essa concentração de investimentos gera diversificação dos serviços e,

consequentemente, ampliação da economia terciária dessas cidades que, cada vez mais,

atraem populações de todo o espaço estadual.

8 Segundo Divisão Territorial do Rio Grande do Norte por Microrregiões (IBGE).

9 Segundo Divisão Territorial do Rio Grande do Norte por Mesorregiões (IBGE).

36

A franca expansão econômica e urbana de Mossoró e carência de profissionais

Situado na rota entre duas capitais (Fortaleza e Natal), com uma extensão territorial

de 2.099,333km2 e densidade demográfica de 123,73hab/km2 o município de Mossoró,

em 2010, atingia uma população total de 259.815 habitantes: 237.241 (91,3%) na área

urbana e 22.574 (8,7%) na área rural10. A população estimada/2013 é da ordem de

280.314 habitantes11. Sua condição de centro regional foi impulsionada pela evolução

econômica e consequente atração que, historicamente, exerceu sobre populações

vizinhas, alcançando, inclusive, cidades do Ceará. Atualmente, tem a função de cidade

polo da Zona Homogênea Mossoroense12, concentrando a dinâmica econômica de pelo

menos 25 municípios, para o que são relevantes diversos instrumentos financeiros, como

o Banco de Nordeste – BN, Banco do Brasil – BB, Caixa Econômica Federal – CEF e, em

nível estadual, a Agência de Fomento do Rio Grande do Norte – AGN.

Assinalam-se como setores mais expressivos de Mossoró13:

a) turismo (sol e mar, cultura, negócios, eventos);

b) agropecuária (fruticultura irrigada: melão, manga e melancia; cajucultura,

caprino e ovinocultura, apicultura; culturas alimentares: milho e feijão; pecuária

leiteira e de corte; piscicultura);

c) indústria (cimento, minerais metálicos, movelaria, papel e papelão, indústria

química, vestuário, calçados, tecidos, produtos alimentícios: beneficiamento de

castanha de caju e frutas; rações, indústria mecânica, cerâmica fina, indústria

salineira, torrefação);

d) mineral (petróleo, gás, calcário, água mineral);

e) comercial (atacadista, varejista, supermercados).

10

Segundo IBGE Cidades – RN – Município de Mossoró – Informações Completas. Disponível em 3 de setembro de 2013. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas 11

Segundo IBGE - Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1º de julho de 2013. Disponível em ftp://ftp.ibge.gov.br/Estimativas_de_Populacao/Estimativas_2013/estimativa_2013_dou.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013. 12

Segundo SEPLAN/IDEC, o Estado do Rio Grande do Norte e politicamente está dividido em 167 municípios, agrupados em 8 zonas homogêneas, desde 1973. 13

Plano Plurianual 2012-2015. Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Disponível em: http://www.gabinetecivil.rn.gov.br/acess/plmensagem2011/Mensagem%20n%C2%BA%20020%20-%20Anexo%20Documento%20PPA%202012-2015.pdf. Acessado em 3 de setembro de 2013.

37

Segundo o IBGE14, o PIB de Mossoró, em 2012, contabilizou R$ 3.101.075.000,00

(três bilhões, cento e um milhões e setenta e cinco mil reais), distribuídos em três grandes

setores: agropecuária, indústria e serviços. Comparado com o ano 2000 (R$ 818.311.000),

observa-se um aumento de 378%, ou seja, em doze anos, o valor praticamente

quadruplicou. Ainda conforme o IBGE – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios

– o setor de serviços, que também comporta atividades comerciais, responde por 65,4%

do PIB, tendo superado o setor indústria, composto pela indústria extrativista do petróleo e

do sal, a indústria de transformação e da construção civil que representa 30,8%. Quanto

ao setor agropecuário, no qual a fruticultura irrigada está inserida, corresponde a 3,8% do

PIB geral15.

A construção civil, atividade do setor terciário que mais cresce, além de contar com

recursos privados, conta com agentes provedores de recursos públicos, merecendo

destaque: o Governo Federal, através do Programa de Aceleração do Crescimento –

PAC16 que, desde 2007, tem investido aproximadamente R$ 100 milhões em Mossoró

para a ampliação das redes coletoras e interligações prediais; e a CEF que, através de

diversos programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida” aplicou milhões de

reais em Mossoró na construção de unidades habitacionais.

Percebe-se o fortalecimento da economia local, de forma mais expressiva nos

setores de serviços e comércio, e que a base econômica não está mais vinculada somente

ao petróleo, sal e fruticultura, até poucos anos atrás responsáveis por grande parte do

PIB.

O cenário relacionado à geração de empregos, com a força da economia local,

apresentou significativo aumento: foram 66.360 empregos formais em 2012. Levando-se

em consideração que as micro e pequenas empresas empregam 60% dos trabalhadores

formais de Mossoró, e que é nesses segmentos que também reside a grande maioria da

informalidade da economia, supõe-se que o número de empregos seja bem superior a

esse dado. O setor que mais emprega é o setor varejista, ficando em segundo lugar a

14

Segundo IBGE – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios. Disponivel em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=240800. Acessado em 3 de setembro de 2013. 15

Segundo IBGE Cidades – RN – Município de Mossoró – Relatório do Produto Interno Bruto dos Municípios. Disponível em 3 de setembro de 2013. http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas 16

Programa criado em Governo Federal, visando resgatar a cidadania da população, e promover a saúde humana e do meio ambiente.

38

administração pública e, em terceiro, a construção civil.

Grandes eventos culturais são promovidos no município de fevereiro a dezembro de

cada ano e segundo dados da Gerência Executiva de Cultura, esses eventos não só

contribuem para o fomento e valorização da cultura local, dos grupos de teatros e artistas

populares, como também geram empregos temporários mensais, com um aumento

bastante significativo nos meses de junho com o “Mossoró Cidade Junina” e em setembro

com o “Auto da Liberdade” e o “Cortejo da Liberdade”.

Polarizando uma região de intensa dinâmica econômica em torno de tantas

atividades, a cidade de Mossoró tem, há várias décadas, seu crescimento econômico

marcado pelo aumento rápido e desordenado da população urbana (migrantes em busca

de emprego e oportunidades de escolarização), com diversas implicações sociais como o

aumento do custo de vida, desemprego (pois o setor terciário não absorve a mão de obra

desqualificada proveniente das salinas e do campo), violência e “indústria do sexo”.

Acrescentam-se a desorganização do espaço urbano, com a proliferação de

favelas, a degradação do meio ambiente e uma demanda enorme por habitação para

atender todos os níveis de renda.

Nesse contexto, a cidade vivencia um processo de expansão urbana marcado não

só pela constante ampliação do seu perímetro urbano, como também pela construção de

inúmeros empreendimentos que visam atender às crescentes demandas das diversas

atividades econômicas locais. As mais diversas obras se espalham por todos os bairros:

estabelecimentos comerciais, industriais, instituições e, principalmente, habitações para

todos os níveis de renda, passando pelos programas de erradicação de favelas até os

condomínios fechados para populações de alto poder aquisitivo.

No entanto, a ocupação do território da cidade de Mossoró também aponta alguns

problemas, como a carência de planos de ordenamento territorial e a existência de

loteamentos e construções sem projeto e, até mesmo, sem a responsabilidade técnica

adequada17.

Tal situação pode estar associada ao fato de inexistir em Mossoró, até 2010, oferta

de formação profissional em arquitetura e urbanismo, déficit este superado pela UnP ao

instalar a sua graduação. Destaca-se que, no Rio Grande do Norte, essa formação limita-

17

Prestação de serviço por parte de um profissional de nível superior ou médio profissionalizante, habilitado pelo Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CAU / CREA.

39

se a duas IES, ambas com sede em Natal: a Universidade Federal do Rio Grande do

Norte (UFRN) e a Universidade Potiguar.

Em Mossoró, são poucos os escritórios especializados em projetos da área civil

(arquitetônico e complementares). Os maiores empreendimentos têm seus projetos

desenvolvidos por grandes escritórios estabelecidos nas capitais mais próximas

(Fortaleza, Natal, João Pessoa e Recife), enquanto os demais, na sua maioria, são

desenvolvidos por “práticos”, entendidos aqui como pessoas sem a devida formação

profissional.

O índice de “práticos” em Mossoró é alarmente. Além de ilegal, pois contraria a

legislação estabelecida pelo poder público para registro de projetos e imóveis, essa

situação, em geral, desrespeita a legislação urbanística vigente, como o Plano Diretor e o

Código de Obras; ignora a condição climática local e o entorno; nem sempre utiliza o

conhecimento técnico-científico; e descumpre normas importantes como a NBR 9050/94 –

Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificações, espaço mobiliário e

equipamentos urbanos. Tudo isso põe em risco não só a qualidade de vida dos usuários

dos empreendimentos, como também pode oferecer risco à sua segurança, além de

possíveis danos ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e paisagístico da cidade.

Existe, portanto, uma expressiva demanda por profissionais qualificados na área de

arquitetura e urbanismo em Mossoró. A organização do meio construído, área de atuação

do arquiteto e urbanista, é uma necessidade constante da evolução da cidade seja pela

expansão dos negócios e da economia, seja pelas demandas por moradia, transporte,

trabalho e lazer da população. É, pois, uma condição premente e permanente da vida

urbana e de seus cidadãos.

A formação de arquitetos e urbanistas pela UnP não só irá atender a cidade de

Mossoró, como também a toda uma região que está sob sua influência econômica – o

Oeste Potiguar. O desenvolvimento econômico regional, num momento em que o Governo

Federal, através do Ministério das Cidades, vem desenvolvendo políticas de combate às

desigualdades sociais e ampliação do acesso da população à moradia, ao saneamento e

ao transporte, sem dúvida, aponta para o crescimento da demanda por esse profissional.

Nesse contexto, além das possibilidades de atuação como profissional autônomo,

configuram-se novas oportunidades e postos de trabalho: iniciativa privada, empresas,

órgãos públicos e instituições de ensino, para o planejamento urbano e regional,

40

arquitetura de edifícios, paisagismo, e preservação de bens culturais e de recursos

naturais. Enfim, profissionais aptos a transformar a cidade em espaços mais humanizados,

e a conduzir o seu desenvolvimento em bases sólidas de planejamento.

Para além das demandas econômicas e socioambientais, considerem-se as de

natureza educacional, especificamente relacionadas ao atendimento a egressos do ensino

médio que pretendem ter acesso ao ensino superior.

Segundo dados do IBGE18, em 2012 o ensino médio no RN registrava 145.943

alunos distribuídos em 442 escolas, sendo 310 públicas, com 125.873 matriculados, e 132

privadas, com 20.070 matrículas. (Gráfico 4).

Gráfico 4: Número de Matrículas no Ensino Médio Público e Privado no RN – 2012

Fonte: IBGE – Estados. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=educacao2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.

18

IBGE – Estados. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=rn&tema=educacao2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.

41

Informa também o IBGE19, ano 2012, que em Mossoró existem 39 escolas com

12.334 matrículas. São 21 unidades públicas e 18 privadas que detêm 9.351 e 2.983

matrículas, respectivamente.

Quanto ao ensino superior, a cidade de Mossoró tem instaladas, além da UnP:

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Universidade Federal Rural do

Semi-Árido (UFERSA), Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró

(FACENE), Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi, Faculdade Diocesana de

Mossoró e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFRN). Todas

encontram-se concentradas na zona urbana de Mossoró, constituindo um polo de atuação

universitária não só no Oeste Potiguar, mas também em todo o RN e estados vizinhos,

como Ceará e Paraíba.

Destaca-se ainda que tanto o candidato proveniente do ensino médio quanto

aqueles que se encontram no mercado de trabalho, sem qualificação, em geral procuram

ingressar no ensino superior no RN.

Desse modo, o Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP, Campus Mossoró, ao se

consolidar como uma oportunidade de acesso ao ensino superior - especificamente num

campo onde há demanda e não há oferta de vagas -, ganha expressão social, difundindo

novos conhecimentos e procedimentos práticos relativos à edificação, ao urbanismo, e ao

paisagismo, considerando, acima de tudo, as necessidades de conservação e

valorização do patrimônio construído, proteção do equilíbrio do ambiente natural e

utilização racional dos recursos disponíveis.

É propósito do Curso a formação de profissionais éticos e competentes,

preparados para enfrentar os desafios contemporâneos, atendendo aos interesses

individuais e de coletividades no campo da arquitetura e urbanismo, com vistas a uma

melhor qualidade de vida.

19

IBGE – Cidades. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/temas.php?codmun=240800&idtema=117&search=rio-grande-do-norte|mossoro|ensino-matriculas-docentes-e-rede-escolar-2012. Acessado em 3 de setembro de 2013.

42

2.3.2 Concepção

O Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP, Campus Mossoró, visa formar

profissionais generalistas e, sobretudo, éticos, com visão crítica e criativa. Está

fundamentado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9393/1996

(LDB/1996), nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em

Arquitetura e Urbanismo (Resolução CNE/CES nº 02/2010); na Lei CAU nº 12.378/201020

e Resolução CAU n° 21/201221. Institucionalmente, o Curso tem como referências

principais o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), além de normativos

emanados dos Colegiados Superiores da Universidade e orientações curriculares

estabelecidas para os cursos de graduação.

Com ênfase nos princípios éticos e em uma formação generalista, o Curso propicia

ao aluno o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas à resolução de

problemas potenciais da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, compreendendo e

traduzindo as necessidades específicas dos usuários, sejam indivíduos, comunidades ou

grupos sociais, considerando a diversidade cultural e observando a utilização racional dos

recursos disponíveis, assim como a conservação, valorização e proteção do patrimônio

construído e do meio ambiente.

Uma das características da profissão em Arquitetura e Urbanismo está na amplitude

dos campos de conhecimento. Com essa particularidade, a formação profissional deve

conferir ao discente a capacidade de atuar como planejador do meio construído destinado

às edificações, de maneira geral ao urbanismo e ao paisagismo, de modo a satisfazer as

exigências socioculturais, econômicas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos

usuários.

A proposta do Curso é a articulação da arquitetura com as várias tecnologias

construtivas, ciências do urbanismo, do paisagismo e as diversas representações da arte

e suas formas de expressão, sempre considerando a interrelação entre os valores

estéticos, culturais e sociais.

20

BRASIL. Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Lei nº 12.378, de 31 de dezembro de 2010. Regulamenta o exercício da Arquitetura e Urbanismo; cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal – CAUs; e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 31 dezembro de 2010. 21

BRASIL. Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Resolução n° 21, de 5 de Abril de 2012. Dispõe sobre as atividades e atribuições profissionais do arquiteto e urbanista e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 23 de abril de 2012.

43

Na estética estão as representações livres a partir dos universos pessoais; a

expressão criativa humana e a busca pelo aperfeiçoamento, devendo o Curso adotar

estratégias metodológicas de estímulo à criatividade, à curiosidade, à afetividade, à

qualidade.

No aspecto cultural, está alicerçado um sistema de comportamentos consensuados,

experiências intercambiadas e valores compartilhados que definem uma identidade viva, a

partir da qual a comunidade se transforma e se expressa ao longo do tempo. No Curso, a

ideia é analisar, projetar e construir ambientes, contextos e fluxos socioculturais.

A sequência do Curso privilegia a formação geral e humanística, principalmente nas

primeiras séries, à qual se agregam progressivamente as disciplinas de formação básico-

profissionalizante e profissionalizante.

Nesse sentido, constituem princípios orientadores do Curso:

a) a articulação entre conhecimentos teóricos e práticos, de modo que, ainda em

seu processo de formação, o aluno possa se exercitar na aplicação de

conteúdos, técnicas e tecnologias próprias da área;

b) a adoção de procedimentos metodológicos que estimulem o desenvolvimento

da autonomia intelectual, da curiosidade, da criatividade e empreendedorismo;

c) o desenvolvimento de práticas investigativas como uma das ferramentas para a

concepção e execução de projetos que atendam a expectativas individuais e

coletivas, tendo como referências as possibilidades de eliminação de eventuais

impactos ambientais, o cumprimento dos requisitos de preservação da

paisagem e as contribuições dos povos presentes historicamente na

constituição da sociedade brasileira, especialmente europeus, africanos e

indígenas;

d) interdisciplinaridade, uma vez que a formação do arquiteto e urbanista não deve

ser considerada como um processo fechado, mas permeado por conhecimentos

de diversos campos do saber, permitindo que o futuro arquiteto e urbanista,

responsável pelas mensagens gráficas, utilizem-nos como forma de diálogo

consigo mesmo, ao longo de todo processo de criação de um projeto, seja ele

destinado ao cliente, ou à determinada comunidade;

44

e) empreendedorismo, estimulando a atenção do estudante para o mercado de

trabalho, com destaque para a iniciativa, autonomia, criatividade e capacidade

de identificação de novos nichos.

Esses princípios são viabilizados tanto por meio de aulas teóricas quanto através

de atividades práticas realizadas em laboratórios e ateliers, além de aulas de campo.

Todas as situações, teóricas ou práticas, são regidas pelo princípio da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão, o que oportuniza ao aluno a iniciação científica, o

desenvolvimento de práticas que o aproximam de situações reais, propiciando a vivência

de atitudes éticas que se expressam no respeito à diversidade e na formação de

responsabilidade socioambiental.

Esse delineamento leva em conta os avanços tecnológicos verificados em todas as

áreas do conhecimento, assim como a velocidade das mudanças econômicas, políticas e

culturais ocorridas nas últimas décadas, mostrando que é impossível isolar a ação

pedagógica da realidade, sob pena de que os próprios alunos não consigam ver sentido

no que fazem no seu Curso. É a sociedade que receberá os novos profissionais e é a ela

que eles devem atender, sem que se deva esquecer a necessária percepção crítica dessa

mesma realidade.

Assim sendo, o profissional de arquitetura e urbanismo formado pela Universidade

Potiguar, Campus Mossoró, deverá estar focado na melhoria das condições de vida de

pessoas e coletividades; demonstrar criatividade e domínio técnico de habilidades. Ele

será generalista, empreendedor e portador de visão crítica e holística, identificado com

sua localidade e Região, de tal forma que possa influenciar positivamente diferentes

realidades, considerando os limites legais, econômicos e políticos que circunstanciam o

exercício profissional, em especial do arquiteto urbanista.

45

2.3.3 Objetivos

Objetivo Geral

Formar o profissional ético, generalista, com capacidade técnica e rigor científico,

consciente do seu papel na sociedade, capaz de perceber as questões socioculturais,

econômicas, estéticas e ambientais inerentes à atividade do arquiteto urbanista,

competente na resolução de problemas que envolvam as condições de preservação da

paisagem natural e construída e as transformações que se sucederem, e apto a enfrentar

a realidade de seu tempo e as exigências de qualidade de vida da população.

Objetivos específicos

a) Adotar, de forma constante, inovações pedagógicas que promovam a

interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática com consequente

compreensão, pelo aluno, das relações entre os espaços edificados e os

espaços urbanos e sociais;

b) desenvolver processos formativos cujos conhecimentos compreendam os

fundamentos culturais, históricos e socioeconômicos da profissão;

c) promover a vivência de situações concretas considerando as rápidas e

permanentes mudanças mundiais e suas repercussões nos cenários regional e

local;

d) efetivar processos didático-pedagógicos que propiciem ao aluno o

reconhecimento da ética como categoria central na vida cidadã, o que significa

a adoção de atitudes de valorização da diversidade, da responsabilidade social

e de promoção da qualidade de vida do planeta;

e) promover o desenvolvimento da capacidade de comunicação, da oratória, da

gestão, da visão estratégica e da realização de trabalhos em equipe;

f) promover ações de integração ensino, pesquisa e extensão com vistas à

apreensão, pelo estudante, de conhecimentos, técnicas e tecnologias

necessários à concepção de espaços físicos da paisagem urbana, das

edificações, objetos, modelos e detalhamentos, aplicáveis a diferentes grupos

em seus aspectos econômicos, culturais, sociais e educacionais.

46

2.3.4 Perfil Profissional

O perfil profissional trabalhado pelo Curso cumpre o disposto na Resolução

CNE/CES nº 02/2010: pretende-se que o egresso seja generalista, capaz de compreender

e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade com relação à

concepção, organização, reflexão crítica e construção do espaço interior e exterior,

abrangendo: a edificação; o urbanismo; o paisagismo; a conservação e a valorização do

patrimônio construído; a proteção do equilíbrio do ambiente natural; e a utilização racional

dos recursos disponíveis, sempre considerando as aspectos econômicos, sociais e

políticos envolvidos; de demonstrar competências em áreas diversas da arquitetura:

planejamento urbano e regional, paisagem, meio ambiente, patrimônio histórico, história e

fundamentação estética; conforto ambiental, topografia, materiais e sistemas construtivos;

sistemas estruturais, meios de expressão e representação gráfica; habilidade de

interpretar todo o espectro de necessidades e aspirações individuais e coletivas quanto ao

ambiente construído.

Como arquiteto, o futuro profissional deverá ser capaz de elaborar soluções

técnicas e projetuais para a construção, preservação, conservação, restauração,

reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades. Tratará tanto

do exterior das edificações, planejando fachadas e acessos, quanto do seu interior,

planejando ambientes, instalações, equipamentos, objetos e mobiliário.

Como urbanista, evidenciará condições de planejar intervenções no espaço urbano,

rural, metropolitano e regional, elaborando projetos de desenho urbano e planos diretores

e de assentamento humano, que envolvem: gestão territorial; planejamento do uso e

ocupação do solo do município e de regiões; código de obras; sistemas de infraestrutura e

de trânsito; preservação de bens culturais e de recursos naturais; traçado de cidades e

orientação para seu crescimento. Considera para suas proposições a regulamentação e

os aspectos socioculturais, políticos, econômicos, e físico ambientais da área de influência

de seu trabalho.

Como paisagista, suas competências e habilidades estarão relacionadas a planejar

ações de intervenção e de preservação da paisagem e a avaliar os impactos no meio

ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável.

47

O futuro profissional deverá ter autonomia para acompanhar a atualização de

conhecimentos, de novas técnicas e ferramentas que lhe permitam enfrentar, com

competitividade e produtividade, os desafios do mercado de trabalho.

Este perfil, além de atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de

graduação em Arquitetura e Urbanismo, está coerente com padrões aceitos

internacionalmente para o exercício profissional da Arquitetura, fundamentado nas

conclusões do congresso de arquitetos e urbanistas do UIA – Internatinal Union of

Architects realizado em julho de 1999 em Pequim, na China. Também cumpre a Lei CAU

nº 12.378/2010 e as resoluções regidas oriundas do Conselho de Arquitetura e

Urbanismo, especialmente a Resolução CAU n° 21/2012, que regulam as atribuições das

diferentes modalidades profissionais integrantes do sistema.

Competências e habilidades

O arquiteto e urbanista formado pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo da UnP,

Campus Mossoró, deverá atuar de forma ética e competente obedecendo a padrões de

qualidade e produtividade pré-estabelecidos, demonstrando as seguintes competências e

habilidades:

conhecer a história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade

da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;

conhecer os aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e

de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e

coletivas quanto ao ambiente construído;

compreender as questões que informam as ações de preservação da paisagem

e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio

ecológico e ao desenvolvimento sustentável;

evidenciar habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas

aplicações e de outros meios de expressão e representação, tais como

perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais

fazer o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das

técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e

equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a

implantação de infraestrutura urbana

48

compreender os sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto

estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais,

estabilidade das construções e fundações

utilizar instrumentais de informática para tratamento de informações e

representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao

planejamento urbano e regional;

demonstrar habilidade instrumental na feitura e interpretação de levantamentos

topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e

sensoriamento remoto, necessários à realização de projetos de arquitetura,

urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional;

conhecer a teoria e a história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo,

considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico e

tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;

conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e realizar

construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção

e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer

as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de

acessibilidade dos usuários; dominar técnicas e metodologias de pesquisa em

planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como

compreender sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a

concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano,

metropolitano e regional

entender as condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o

dominar as técnicas apropriadas a elas associadas

conhecer as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação,

conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de

edificações, conjuntos e cidades;

sintetizar e integrar os conhecimentos estudados e vivenciados durante o curso,

evidenciando curiosidade e atitude científica essencial à resolução de

problemas nas áreas de atuação do arquiteto urbanista.

49

Campos de Atuação

A formação generalista do arquiteto e urbanista promovida pela UnP, no

Campus Mossoró, permite a atuação do egresso nos campos da arquitetura, do

urbanismo e do paisagismo definidos pela Resolução CAU no 21/2012, art. 2º,

parágrafo único:

I. de Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos; II. de Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos; III. de Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços

externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;

IV. do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;

V. do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;

VI. de Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;

VII. da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;

VIII. dos Sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;

IX. de Instalações e equipamentos referentes à Arquitetura e Urbanismo; X. do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições

climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;

XI. do Meio Ambiente, estudo e avaliação dos impactos ambientais, licenciamento ambiental, utilização racional dos recursos disponíveis e desenvolvimento sustentável.

Assim sendo, o futuro arquiteto e urbanista deve demonstrar condições para

assumir as atribuições dispostas no Art. 2o da referida Resolução:

I. supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica; II. coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação; III. estudo de viabilidade técnica e ambiental; IV. assistência técnica, assessoria e consultoria; V. direção de obras e de serviço técnico; VI. vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e

arbitragem; VII. desempenho de cargo e função técnica; VIII. treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária; IX. desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização,

50

mensuração e controle de qualidade; X. elaboração de orçamento; XI. produção e divulgação técnica especializada; XII. execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

As atividades poderão ser exercidas na iniciativa privada, no comércio, na indústria,

nas empresas prestadoras de serviços, nos órgãos públicos e nas instituições de ensino,

na condição de empregado ou autônomo.

2.3.5 Organização curricular

O Curso adota 3 (três) estruturas curriculares, cada uma organizada em dez

semestres letivos, 5 anos, com 3.600h (4.320 horas-aula). Todas objetivam oferecer

suporte teórico-metodológico, técnico e tecnológico à construção das competências e

habilidades definidas no perfil do egresso, atendem aos mínimos de carga horária e de

duração exigidos pela Resolução CNE/CES nº 02/2007 e encontram referências:

a) nas diretrizes curriculares nacionais para a graduação em Arquitetura e

Urbanismo;

b) em outras normativas do Conselho Nacional de Educação (CNE),

especificamente as relativas ao conceito de hora-aula e à necessidade de

adoção de atividades para além da sala de aula (Resolução CNE/CES no

3/200722);

c) nas leis, decretos e normas referentes a: educação ambiental; educação das

relações étnico-raciais; educação inclusiva (quadro 6);

d) em dispositivos pertinentes oriundos da ABEA;

e) nas peculiaridades econômicas, políticas, socioambientais e culturais nacionais,

regionais e locais;

f) nas políticas e metas previstas no PDI 2007/2016;

g) nas orientações institucionais definidas para os currículos dos cursos de

graduação.

22

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES n

o 3, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados quanto

ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Publicado no D.O.U. de 3 de julho de 2007.

51

Quadro 6 – Requisitos legais e normativos relacionados à oferta de Libras,

educação das relações étnico-raciais e educação ambiental e estratégias de

cumprimento

REQUISITOS ESTRATÉGIAS DE CUMPRIMENTO

Decreto n. 5626, de 22/12/2005 (Libras) - Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa.

Lei n. 9.795, de 27/04/1999 Decreto n. 4.281, de 25/06/2002 (educação ambiental)

- oferta de disciplinas: Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente (estruturas 2011/2012); Estudos Sócio Econômicos e Ambientais para Arquitetura e Urbanismo (2014); Projeto de Arquitetura: Arquitetura Paisagística (2014); e Projeto de Arquitetura: Paisagismo (2014);

- projeto de pesquisa - arquitetura sustentável: tecnologias sustentáveis aplicadas em edificações urbanas no município de Mossoró/RN;

- projeto de extensão: Tijolo Ecológico como Alternativa para Alvenarias de Vedação;

- eventos: mostras, exposições, fóruns, colóquios, palestras, entre outros.

Parecer CNE/CP n. 003 de 10/03/2004 Resolução CNE/CP n. 1 de 17/06/2004 Lei n° 11645 de 10/03/2008 (educação das relações étnico-raciais).

- oferta das disciplinas Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais; Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva;

- projeto de pesquisa – Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró: (1904-2012);

- projeto de extensão – Informática Cidadã.

Lógica curricular

A dinâmica curricular do Curso, a exemplo das demais graduações/UnP,

compreende ciclos de formação, blocos de conhecimentos e disciplinas, em um

movimento de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do

mais simples para o mais complexo. (Figura 2).

52

Figura 2 – Desenho curricular

Ciclos de formação

Os ciclos são assim denominados e caracterizados:

a) formação geral e humanística, comportando uma base de conhecimentos

necessários à educação continuada e à compreensão de conceitos que

circundam o exercício do futuro profissional;

b) básico Profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de arquitetura e

urbanismo, abrangendo disciplinas que compõem a base para a compreensão

do objeto da profissão;

c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais verticalizados do

próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo de formação em nível

de graduação;

d) mercado de trabalho que, compondo a organização curricular a partir de 2014,

tem o sentido de síntese e integração do processo formativo, enfatizando-se o

empreendedorismo.

Ainda que apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio. Antes,

pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de

conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se restringindo

a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A dinâmica é,

53

portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar aspectos tratados

nas diversas etapas da sua formação.

Os ciclos encontram-se em linha de afinidade com os núcleos de conhecimentos

definidos pelas diretrizes curriculares nacionais (DCNs), Resolução CNE/CES n. 2/2010,

tal como indicado no quadro 7.

Quadro 7 – Núcleos de conhecimentos/DCNs e correspondência com ciclos de formação/UnP

DCNs CICLOS DE FORMAÇÃO/UnP

Núcleo de conhecimentos de fundamentação Ciclo de formação geral e humanística

Núcleo de conhecimentos profissionais Ciclos básico-profissionalizante, profissionalizante e mercado de trabalho Trabalho de Curso

Blocos de conhecimentos

Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos agrupam

estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual comum ou de

aproximação entre seus elementos constitutivos e correspondem aos conhecimentos

previstos nos núcleos estabelecidos pela Resolução CNE/CES n. 2/2010, especificamente

art. 6º23:

Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação, abrangendo: Estética e História

das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e

Meios de Representação e Expressão;

Núcleo de Conhecimentos Profissionais, incluindo: Teoria e História da

Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de

Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da

Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas;

Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia;

Trabalho de Curso – TC, objetivando avaliar as condições de qualificação do

formando para acesso ao exercício profissional.

23

Os conteúdos estão detalhados de acordo com a contribuição do XX e XXVI COSU - Conselho Superior da ABEA, nos encontros realizados em Belo Horizonte e Brasília, nos períodos de 1988 e 2003, respectivamente, conforme listados no anexo A.

54

Disciplinas

Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos de

teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas obrigatórias e

optativas cujas ementas e bibliografias integram o anexo B. Entre as obrigatórias estão as

institucionais, ou seja, aquelas previstas para todas as graduações, as disciplinas da

Escola e as específicas do Curso. As disciplinas de natureza optativa compõem a

estrutura curricular implantada inicialmente (quadro 8) e a que passa a vigorar a partir de

2014.1.

As disciplinas têm os conteúdos selecionados levando-se em consideração:

a) a coerência com os objetivos do Curso e relevância para a construção do perfil

do egresso;

b) atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e

tecnológico;

c) significado para a aprendizagem dos alunos considerando as inter-relações

entre a arquitetura e urbanismo e os contextos econômico, político,

socioambiental e cultural;

d) possibilidades de aplicação ao exercício profissional;

e) adequação à carga horária das disciplinas.

Quadro 8 – Disciplinas optativas – estrutura curricular 2011

INSTITUCIONAIS Oferta 2ª e 4ª séries

ESCOLA DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS Oferta 3ª série

Administração da Carreira Profissional

Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

Empreendedorismo

Estudo da Realidade Brasileira

Ética, Cidadania e Direitos Humanos

Homem e Sociedade

LIBRAS

Raciocínio Lógico

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Controle de Qualidade

Gestão de Pessoas

Gestão de Processos

Métodos e Técnicas de Pesquisa

Saúde, Meio Ambiente e Segurança do Trabalho

Segurança da Informação

55

Considerando as três estruturas em vigor e ao se fazer um exercício didático para

ilustrar as interações que devem ocorrer entre ciclos/blocos/disciplinas, observe-se o

especificado no quadro 9 no qual também se estabelecem relações entre a composição do

Curso e as DCNs.

Quadro 9 – Interações entre ciclos, blocos, disciplinas e correspondência com as

DCNs

NÚCLEOS DE CONHECIMENTOS

(DCNS) CICLOS

FORMAÇÃO (UnP)

CONHECIMENTOS (DCNs)

BLOCOS DE CONHECIMENTOS/UnP

ESTRUTURAS CURRICULARES

2011 2012 2014

Núcleo de Conhecimentos de

Fundamentação

(Ciclo: Formação Geral e

Humanística)

Estética e História das Artes

Estética e História da Arte Estética e História da Arte

Estética e História da Arte

Estudos Sociais e Econômicos

Introdução à Educação Superior

Introdução à Educação Superior

Ética e Compromisso Social

Leitura e Produção de Texto

Leitura e Produção de Texto

---

Metodologia Científica

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

Fundamentos em Ciências Exatas

--- Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva

Gestão e Prática Profissional

Gestão e Prática Profissional

Gerenciamento da Carreira Profissional

Empreendedorismo

Estudos Ambientais Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente

Estudos Sócio-Econ. e Ambientais para Arquitetura e Urbanismo

--- --- Psicologia do Ambiente

Desenho e Meios de Representação e

Expressão

Desenho Básico para Arquitetura

Desenho Básico para Arquitetura

Desenho de Básico para Arquitetura

Desenho Técnico Desenho Técnico Expressão Gráfica para Arquitetura

Criatividade e Visualização 3D

Criatividade e Visualização 3D

Criatividade e Visualização 3D

Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

Modelagem Física Tridimensional

Apresentação Gráfica de Projetos

Apresentação Gráfica de Projetos

Representação Gráfica II

56

Núcleo de Conhecimentos

Profissionais

(Ciclo Básico profissionalizante)

Tecnologia da Construção

Pré-cálculo Pré-cálculo Pré-cálculo

Cálculo I Cálculo I Condensado em Pré-cálculo

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias

Fundamentos em Ciências Exatas

Gerenciamento de Projetos I

Gerenciamento de Projetos I

Gerenciamento da Carreira Profissional

Empreendedorismo

Introdução às Estruturas Introdução às Estruturas Introdução às Estruturas

Materiais de Construção Materiais de Construção Materiais de Construção

Canteiros e Técnicas Construtivas

Canteiros e Técnicas Construtivas

Canteiros e Técnicas Construtivas

Instalações Prediais Instalações Prediais Instalações Prediais

Gerenciamento de Projetos II

Gerenciamento de Projetos II

Gerenciamento da Carreira Profissional

Sistemas Estruturais Estruturas em Concreto Estruturas em Concreto

Estrutura de Concreto para Arquitetura

Estruturas em Madeira e Metal

Estruturas em Madeira e Metal

Estrutura de Metal e Madeira para Arquitetura

Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias

Expressão Gráfica para Arquitetura

Representação Gráfica Computacional I

Representação Gráfica Computacional I

Expressão Gráfica para Arquitetura

Representação Gráfica Computacional II

Representação Gráfica Computacional II

Representação Gráfica I

Animação para Maquetes Eletrônicas

Animação para Maquetes Eletrônicas

Representação Gráfica II

Topografia Topografia de Geoprocessamento

Topografia de Geoprocessamento

Topografia para Arquitetura

Núcleo de Conhecimentos

Profissionais

(Ciclos Profissionalizante e

Mercado de Trabalho)

Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo, do

Paisagismo

Introdução à Arquitetura e Urbanismo

Introdução à Arquitetura e Urbanismo

Introdução à Arquitetura e Urbanismo

Projeto de Urbanismo:

Espaço Coletivo

Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano

Teoria e História do Urbanismo

História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial

História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial

História da Arquitetura: da Antiguidade à Arquitetura Moderna História da Arquitetura

Moderna História da Arquitetura Moderna

História da Arquitetura Brasileira

História da Arquitetura Brasileira

História da Arquitetura Brasileira

História de Arquitetura Contemporânea

História de Arquitetura Contemporânea

História da Arquitetura Contemporânea

Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de

Paisagismo

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo

Projeto de Arquitetura: Habitação

Projeto de Arquitetura: Habitação

Projeto de Arquitetura: Habitação

Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana

Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana

Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle

Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem

Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem

Projeto Especial: Paisagismo

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano

Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano

Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática

Projeto de Urbanismo: Projeto de Urbanismo: Projeto Especial:

57

Intervenção em área de Interesse Social

Intervenção em área de Interesse Social

Habitação de Interesse Social

Projeto Especial: Arquitetura de Interiores

Projeto Especial: Arquitetura de Interiores

Projeto Especial: Arquitetura de Interiores

Projeto de Arquitetura: Detalhamento

Projeto de Arquitetura: Detalhamento

Projeto de Arquitetura: Detalhamento

Projeto de Urbanismo: Master Plan

Projeto de Urbanismo: Master Plan

Projeto de Arquitetura: Habitação

Projeto Especial: Desenho do Objeto

Projeto Especial: Desenho do Objeto

Projeto Especial: Desenho do Objeto

Tópicos Especiais em Arquitetura I

Tópicos Especiais em Arquitetura I

Estudos Integrados em Arquitetura I

Tópicos Especiais em Arquitetura II

Tópicos Especiais em Arquitetura II

Estudos Integrados em Arquitetura II

Estágio Supervisionado I, II, III

Estágio Supervisionado I, II, III

Estágio Supervisionado

Planejamento Urbano e Regional

Projeto de Requalificação do Espaço Construído

Projeto de Requalificação do Espaço Construído

Projeto de Requalificação do Espaço Construído

Conforto Ambiental

Conforto Térmico e Eficiência Energética

Conforto Térmico e Eficiência Energética

Conforto Térmico e Eficiência Energética

Conforto Acústico e Lumínico

Conforto Acústico e Lumínico

Conforto Acústico e Lumínico

Técnicas Retrospectivas Patrimônio e Restauro Patrimônio e Restauro Patrimônio e Restauro

Trabalho de Curso (Ciclos

Profissionalizante e Mercado de Trabalho)

Trabalho de Conclusão de Curso I, e II

Trabalho de Conclusão de Curso I e II

Trabalho de Conclusão de Curso I e II

Do ponto de vista da sua distribuição por série e respectivas cargas horárias, as

unidades curriculares encontram-se dispostas nas estruturas curriculares a seguir.

Estrutura curricular inicial

Organizada no âmbito da Reforma Curricular 201024 promovida pela UnP, a

estrutura inicial do Curso apresenta um total de 4320 horas-aula.

24

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma curricular 2010. Natal, 2009.

58

Estrutura curricular 2011

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 0 3 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Metodologia Científica 3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 15 3 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Cálculo I 3 0 3 60

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 2 1 3 60

Desenho Básico para Arquitetura 0 3 3 60

Desenho Técnico 0 3 3 60

Gerenciamento de Projetos I 3 0 3 60

Optativa I - Institucional 3 0 3 60

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 2 0 2 40

Subtotal 13 7 20 400

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 420

Conforto Térmico e Eficiência Energética 0 3 3 60

Criatividade e Visualização 3D 0 2 2 40

Introdução às Estruturas 3 0 3 60

Optativa I – Escola de Engenharias e Ciências Exatas

3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 0 4 4 80

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 0 4 4 80

Representação Gráfica Computacional I 0 3 3 60

Subtotal 6 16 22 440

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 460

Conforto Acústico e Lumínico 0 3 3 60

Estética e História da Arte 4 0 4 80

Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

0 2 2 40

Optativa II - Institucional 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Habitação 0 4 4 80

Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana 0 4 4 80

Representação Gráfica Computacional II 0 3 3 60

Subtotal 7 16 23 460

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 480

59

Apresentação Gráfica de Projetos 0 2 2 40

História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial

3 0 3 60

Materiais de Construção 2 1 3 60

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 3 2 5 100

Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem 0 3 3 60

Topografia e Geoprocessamento 2 1 3 60

Subtotal 11 13 24 480

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 500

Estágio Supervisionado I 1 4 5 100

Estruturas em Concreto 2 1 3 60

História da Arquitetura Moderna 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

1 4 5 100

Projeto Especial : Arquitetura de Interiores 0 3 3 60

Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano 1 4 5 100

Subtotal 8 16 24 480

Atividades Complementares VI 30

Total 6ª série 510

Animação para Maquetes Eletrônicas 0 2 2 40

Estágio Supervisionado II 1 4 5 100

Estruturas em Madeira e Metal 2 1 3 60

História da Arquitetura Brasileira 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social

2 3 5 100

Subtotal 9 14 23 460

Atividades Complementares VII 30

Total 7ª série 490

Canteiro e Técnicas Construtivas 2 1 3 60

Estágio Supervisionado III 1 1 2 40

História de Arquitetura Contemporânea 3 0 3 60

Instalações Prediais 2 1 3 60

Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Master Plan 3 2 5 100

Projeto Especial - desenho do objeto 0 3 3 60

Subtotal 12 12 24 480

Atividades Complementares VIII 30

Total 8ª série 510

Gerenciamento de Projetos II 2 0 2 40

Patrimônio e Restauro 5 0 5 100

Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 5 6 120

Tópicos Especiais em Arquitetura I 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 2 3 60

Subtotal 12 7 19 380

Atividades Complementares IX 30

Total 9ª série 410

60

10ª

Gestão e Prática Profissional 2 0 2 40

Tópicos Especiais em Arquitetura II 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 3 3 60

Subtotal 4 3 7 140

Atividades Complementares X 30

Total 10ª série 170

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

100 95 204 3900

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3660

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 240

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horária das Disciplinas Optativas 180

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

Aperfeiçoamentos curriculares

Com vistas ao aperfeiçoamento do Curso, uma das metas do PDI 2007/2016, a

estrutura curricular inicial passa por alterações propostas pelo NDE (quadro 10), daí

resultando a estrutura curricular 2012. Entre as modificações indica-se a redistribuição da

carga horária de disciplinas optativas (180h/a), fortalecendo-se conteúdos curriculares

mais significativos para a formação do arquiteto e urbanista.

Quadro 10 – Principais alterações curriculares

ALTERAÇÕES

CH SEMESTRAL (H/A)

Estrutura 2011

Estrutura 2012

Substituição de Metodologia Científica por Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

60 60

Inclusão de Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais - 40

Ampliação da CH de Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 40 60

Ampliação da CH de Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 60 80

Ampliação da CH de - Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço - Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Arquitetura: Habitação

80 100

80 100

80 100

Redução da CH de Projeto de Requalificação do Espaço Construído 120 100

Ampliação da CH de - Conforto Térmico e Eficiência Energética - Conforto Acústico e Lumínico

60 80

60 80

TOTAL 760 960

61

Estrutura curricular 2012

SÉRIE DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa

3 0 3 60

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias 1 2 3 60

Introdução à Arquitetura e Urbanismo 3 0 3 60

Introdução à Educação Superior 3 0 3 60

Leitura e Produção de Texto 3 0 3 60

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 16 2 18 360

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 380

Cálculo I 3 0 3 60

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias 3 1 4 80

Desenho Básico para Arquitetura 0 3 3 60

Desenho Técnico 0 3 3 60

Gerenciamento de Projetos I 3 0 3 60

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente 3 0 3 60

Subtotal 12 7 19 380

Atividades Complementares II 20

Total 2ª série 400

Conforto Térmico e Eficiência Energética 2 2 4 80

Criatividade e Visualização 3D 0 2 2 40

Introdução às Estruturas 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 3 2 5 100

Representação Gráfica Computacional I 0 3 3 60

Subtotal 9 13 22 440

Atividades Complementares III 20

Total 3ª série 460

Conforto Acústico e Lumínico 2 2 4 80

Estética e História da Arte 4 0 4 80

Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo

0 2 2 40

Projeto de Arquitetura: Habitação 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana 2 2 4 80

Representação Gráfica Computacional II 0 3 3 60

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais 2 0 2 40

Subtotal 11 13 24 480

Atividades Complementares IV 20

Total 4ª série 500

62

Apresentação Gráfica de Projetos 0 2 2 40

História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial

3 0 3 60

Materiais de Construção 3 1 4 80

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social

2 3 5 100

Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem 1 3 4 80

Topografia e Geoprocessamento 2 1 3 60

Subtotal 12 14 26 520

Atividades Complementares V 20

Total 5ª série 540

Estágio Supervisionado I 4 1 5 100

Estruturas em Concreto 2 1 3 60

História da Arquitetura Moderna 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano 3 2 5 100

Projeto Especial: Arquitetura de Interiores 3 3 60

Subtotal 13 11 24 480

Atividades Complementares VI 30

Total 6ª série 510

Estágio Supervisionado II 4 1 5 100

Estruturas em Madeira e Metal 2 1 3 60

História da Arquitetura Brasileira 3 0 3 60

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100

Projeto Especial : desenho do objeto 1 3 4 80

Subtotal 11 9 20 400

Atividades Complementares VII 30

Total 7ª série 430

Animação para Maquetes Eletrônicas 0 2 2 40

Canteiro e Técnicas Construtivas 2 1 3 60

Estágio Supervisionado III 1 1 2 40

História de Arquitetura Contemporânea 3 0 3 60

Instalações Prediais 2 1 3 60

Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 3 2 5 100

Subtotal 12 11 23 460

Atividades Complementares VIII 30

Total 8ª série 490

Gerenciamento de Projetos II 3 0 3 60

Patrimônio e Restauro 5 0 5 100

Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 4 5 100

Tópicos Especiais em Arquitetura I 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 2 3 60

Subtotal 13 6 19 380

Atividades Complementares IX 30

Total 9ª série 410

63

10ª

Gestão e Prática Profissional 2 0 2 40

Tópicos Especiais em Arquitetura II 3 0 3 60

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 4 4 80

Subtotal 5 4 9 180

Atividades Complementares X 20

Total 10ª série 200

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

CH Semestres

114 90 204 4080

Disciplina Optativa LIBRAS 3 0 3 60

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias (Exceto Estágio Supervisionado)

3860

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 220

Carga Horária Total das Atividades Complementares 240

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

Carga Horária da Disciplina Opcional 60

Carga Horária Total de Integralização do Curso + Disciplina Opcional

4380

Aperfeiçoamentos 2014

Visando ao constante aperfeiçoamento do Curso, e sob orientações institucionais, a

estrutura curricular 2012 é discutida e atualizada pelo NDE e Conselho do Curso,

permanecendo a lógica que compreende ciclos de formação/blocos de

conhecimentos/disciplinas, assim como o foco no desenvolvimento de competências.

Destaca-se, nesse momento, a articulação formal da organização curricular das

graduações aos quatro pilares estratégicos institucionais:

qualidade acadêmica, à qual se associam iniciativas que propiciam ao aluno,

efetivamente, a construção das competências e habilidades previstas pelo seu

curso. Indica-se, a título de ilustração, a oferta de disciplinas que, por suas

especificidades, ensejam possibilidades de nivelamento, como Pré-Cálculo

(graduações da Escola de Engenharias e Ciências Exatas);

internacionalidade, cuja formatação compreende a emissão de certificado

internacional para o aluno que integralize as disciplinas Comunicação

Profissional, 1ª série (presentation skills), e Empreendedorismo, prevista para a

penúltima ou última série (entrepreneurshirp);

empregabilidade, cujo significado conduz à oferta de disciplinas que retomam

questões éticas trabalhadas na 1ª série, enfatizando-se, em uma das últimas

64

séries, a ética nas empresas e o significado econômico e político do

empreendedor na sociedade brasileira. Situam-se nessa perspectiva

Comunicação Profissional, Empreendedorismo e Gerenciamento da Carreira

Profissional;

compromisso social que, vinculado à ética, é trabalhado e vivenciado nas

disciplinas Ética e Compromisso Social e Desafios Contemporâneos e

Cidadania Inclusiva.

Embora referidos um a um, esses pilares apresentam relações de reciprocidade e

representam a totalidade da UnP do ponto de vista de suas estratégias direcionadas para

a eficiência e eficácia acadêmica, gerencial e de sustentabilidade financeira.

Assim sendo, o fato de algumas disciplinas estarem posicionadas no contexto de

um determinado pilar não significa que a ele estejam restritas. É o caso de Comunicação

Profissional, presente na qualidade acadêmica e na empregabilidade, por exemplo, ou das

Atividades Complementares que, por suas características, atravessam todos os pilares.

Há que se considerar nessa lógica, sobretudo, que as formas materiais assumidas

pelos cursos em relação aos quatro pilares devem expressar a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão, alcançando-se comunidades e mercado de trabalho.

O Curso de Arquitetura e Urbanismo/2014

Em conformidade com as orientações institucionais, o Curso de Arquitetura e

Urbanismo registra na estrutura 2012 algumas modificações (quadro 12), assinalando-se,

por exemplo, a inclusão de novas disciplinas, como as institucionais: Comunicação

Profissional, Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, Ética e Compromisso

Social, todas na 1ª série.

Registram-se também o acréscimo de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável, como optativa; substituição de disciplinas; ampliação da carga horária de

algumas unidades curriculares; alteração de nomenclatura; concentração da carga horária

de Estágio Supervisionado I, II e III em Estágio Supervisionado, na 7ª série, com 300h/a.

Com essas modificações, a estrutura curricular passa a ter validade para os

ingressantes na 1ª série do Curso no primeiro semestre de 2014.

65

Estrutura curricular 2014

Série DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA (H/A)

CH SEMANAL CH Semestral Teórica Prática Total

Comunicação Profissional 3 0 3 60

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 3 0 3 60

Ética e Compromisso Social 3 0 3 60

Fundamentos em Ciências Exatas 4 0 4 80

Introdução à Arquitetura e Urbanismo 4 0 4 80

Pré-cálculo 3 0 3 60

Subtotal 20 0 20 400

Atividades Complementares I 30

Total 1ª série 430

Desenho Básico para Arquitetura 0 4 4 80

Estética e História da Arte 5 0 5 100

Estudos Socio-Econômicos e Ambientais para Arquitetura

3 0 3 60

Expressão Gráfica para Arquitetura 0 4 4 80

Psicologia do Ambiente 5 0 5 100

Subtotal 13 8 21 420

Atividades Complementares II 30

Total 2ª série 450

Criatividade e Visualização 3D 0 3 3 60

Introdução às Estruturas 4 0 4 80

Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço 1 4 5 100

Representação Gráfica I 0 3 3 60

Teoria e História do Urbanismo 4 0 4 80

Subtotal 9 10 19 380

Atividades Complementares III 30

Total 3ª série 410

Conforto Térmico e Eficiência Energética 1 4 5 100

História da Arquitetura: da Antiguidade à Arquitetura Moderna

4 0 4 80

Optativa 2 0 2 40

Projeto de Arquitetura: Habitação 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo 1 3 4 80

Representação Gráfica II 0 3 3 60

Subtotal 9 14 23 460

Atividades Complementares IV 30

Total 4ª série 490

Conforto Acústico e Lumínico 1 4 5 100

História da Arquitetura: Brasileira 4 0 4 80

Modelagem Física Tridimensional 0 3 3 60

Projeto de Arquitetura: Acessibilidade 1 4 5 100

Projeto de Urbanismo: Morfologia e Desenho Urbano

1 3 4 80

Subtotal 7 14 21 420

Atividades Complementares V 30

Total 5ª série 450

66

Estrutura de Concreto para Arquitetura 3 1 4 80

História da Arquitetura: Contemporânea 4 0 4 80

Materiais de Construção 3 1 4 80

Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados

1 3 4 80

Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle 1 3 4 80

Subtotal 12 8 20 400

Atividades Complementares VI 30

Total 6ª série 430

Estrutura de Metal e Madeira para Arquitetura 3 1 4 80

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática 1 4 5 100

Projeto Especial: Arquitetura de Interiores 1 3 4 80

Projeto Especial: Habitação de Interesse Social 1 3 4 80

Topografia para Arquitetura 2 1 3 60

Subtotal 8 12 20 400

Atividades Complementares VII 30

Total 7ª série 430

Canteiros e Técnicas Construtivas 3 1 4 80

Instalações Prediais 4 1 5 100

Projeto de Arquitetura: Detalhamento 1 4 5 100

Projeto Especial: Desenho do Objeto 1 3 4 80

Projeto Especial: Paisagismo 1 4 5 100

Subtotal 10 13 23 460

Atividades Complementares VIII 30

Total 8ª série 490

Estágio Supervisionado 1 14 15 300

Estudos Integrados em Arquitetura I 2 0 2 40

Patrimônio e Restauro 3 0 3 60

Projeto de Requalificação do Espaço Construído 1 3 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 1 1 2 40

Subtotal 8 18 26 520

Atividades Complementares IX 30

Total 9ª série 550

10ª

Empreendedorismo 2 0 2 40

Estudos Integrados em Arquitetura II 2 0 2 40

Gerenciamento da Carreira Profissional 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 1 1 2 40

Subtotal 7 1 8 160

Atividades Complementares X 30

Total 10ª série 190

Carga Horária Obrigatória de Disciplinas (h/a) Teórica Prática Total

CH dos Semestres

103 98 201 4020

INTEGRALIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas Obrigatórias Presenciais (Exceto Estágio Supervisionado)

3680

Carga Horária da Disciplina Optativa 40

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total das Atividades Complementares 300

Carga Horária Total de Integralização do Curso 4320

67

2.3.5.1 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

A educação ambiental integra a 2ª série nas estruturas curriculares 2011 e 2012,

com a oferta da disciplina Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; e na estrutura

curricular 2014 relaciona-se com a disciplina Estudos Socioeconômicos e Ambientais para

Arquitetura e Urbanismo, realizando-se também atividades transversais com estímulo

constante aos alunos para que assumam atitudes que expressem uma compreensão

integrada do meio ambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendo

aspectos ecológicos, políticos, sociais, econômicos, culturais e éticos (Lei n. 9775/199925).

A temática é trabalhada por diversas outras disciplinas do Curso (exceto aquelas

integrantes dos blocos de conhecimento Desenho, Meios de Representação e Expressão,

e Informática Aplicada) em aulas teóricas, práticas e de campo e nas atividades

avaliativas, destacando-se ainda:

a) realização de trilhas ecológicas e visitas técnicas a hortos florestais;

b) estudo de textos, projetos e protótipos;

c) promoção de diversos eventos extraclasse (temáticas ambientais abordadas nas

mostras e exposições do Curso no Congresso Científico da Universidade, além

de fóruns, colóquios, seminários, palestras, etc.);

d) desenvolvimento de projeto de pesquisa - Arquitetura sustentável: tecnologias

sustentáveis aplicadas em edificações urbanas no município de Mossoró/RN;

e) projetos de extensão – i) Tijolo Ecológico como Alternativa para Alvenarias de

Vedação; ii) Alvenaria Sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza

argamassa de cimento, solo e material pet triturado, como alternativa para

alvenaria de vedação na construção de casas populares;

f) organização do acervo de publicações do corpo docente e discente.

Essas e outras iniciativas, executadas na perspectiva da transversalidade, integram

unidades curriculares, conforme seus respectivos planos de ensino e cronogramas.

Destacam-se, por exemplo, o Estágio Curricular e o trabalho final (TCC), ambos

contendo possibilidades de atividades e estudos na área Meio Ambiente, Impactos

Ambientais e Desenvolvimento Sustentável, conforme estabelece o Art. 2o da Resolução

CAU n° 21/2012.

25

LEI no 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de

Educação Ambiental e dá outras providências. Publicada no D.O.U. de 28 de Abril de 1999.

68

O Projeto Interdisciplinar, por sua vez, integrante do sistema de avaliações de todas

as turmas, da 2ª a 8ª série, inclui nos seus editais, semestralmente, o conceito de

sustentabilidade entre as suas diretrizes. Assim sendo, todas as disciplinas de Projeto de

Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Projeto Especial (Interiores e Paisagismo), Conforto e

as disciplinas dos blocos de conhecimentos26 referentes às Tecnologias da Construção e

Sistemas Estruturais inserem em seu planejamento o conceito de sustentabilidade

aplicada ao planejamento e execução de edificações, espaços urbanos e paisagísticos, e

na produção de mobiliário e adornos.

2.3.5.2 ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Em observância à Resolução CNE/CP nº 1/200427, o Curso promove atividades que

propiciam a valorização da diversidade e de apoio a diversos segmentos sociais, com

vistas à inclusão social.

Inicialmente, destaca-se a oferta de disciplinas:

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais, disciplina integrante da

estrutura curricular 2012;

Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva, 2014;

Ética e Compromisso Social, 2014.

Além disso, assinalam-se no Curso:

a) projeto de pesquisa – Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró (1904-

2012);

b) projetos de extensão:

Informática Cidadã;

Arquitetura Social: uma proposta de acessibilidade arquitetônica para a

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Mossoró;

c) alguns eventos extraclasse ligados à pesquisa e à extensão (congressos

institucionais e workshops da Escola e do Curso).

26

Diretrizes Curriculares em Arquitetura e Urbanismo. 27

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução nº 1 de17 de Junho de 2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Publicado no D.O.U. de 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11.

69

O sentido é promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes no seio da

sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais positivas,

rumo à construção de nação democrática (Resolução CNE/CP nº 1/2004, art 2°).

2.3.5.3 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares constituem elemento obrigatório para obtenção do

grau de Arquiteto e Urbanista. Normatizadas pela Resolução no 024.2, de 8 de agosto de

2012 – ConEPE, têm como principais finalidades a flexibilização curricular, a ampliação do

processo formativo e a integração teoria-prática. Sendo assim, as atividades

complementares situam-se:

a) no ensino:

disciplinas não previstas na organização curricular do curso;

monitoria em disciplinas constantes da organização curricular;

estágios supervisionados não obrigatórios;

cursos técnicos profissionalizantes;

viagens e visitas técnicas;

projetos de responsabilidade social no ensino.

b) na pesquisa:

iniciação científica;

participação em projetos ou grupos de pesquisa;

publicações técnico-científicas;

projetos de responsabilidade social na pesquisa.

c) na extensão:

disseminação e/ou aquisição de conhecimentos (seminários, simpósios,

congressos, conferências, palestras, jornadas, semanas acadêmicas,

oficinas, etc.);

prestação de serviços (assistência, assessoria, consultoria);

monitoria em projetos de extensão;

difusão cultural (eventos ou produções artísticas e culturais);

projetos de responsabilidade social na extensão.

70

A programação das atividades, pode se originar do calendário institucional ou do

planejamento acadêmico do Curso, e, também, proveniente de outras instituições e

empresas, públicas ou privadas. Para cada atividade é atribuída pontuação pelo Conselho

do Curso (quadro 13), que deve se posicionar quanto as atividades não previstas neste

Projeto.

Controle e registro

O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno são efetivadas pela

coordenação do Curso a partir do cadastro das atividades de cada discente no sistema,

mediante apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados

entram no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a

compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via

internet.

Semestralmente, o Coordenador verifica a situação individual do aluno conforme

disposições da Resolução n. 024.2/2012, art. 4º, incisos IV e V:

IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente

de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre

subsequente, desde que o total dessa carga horária não

ultrapasse o dobro do previsto para o semestre;

V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária

remanescente de semestres anteriores, quer como

adiantamento de carga horária do semestre subsequente,

ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre,

o excedente não será considerado para fins de registro

acadêmico.

71

Quadro 13 – Atividades complementares e respectiva pontuação

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA POR ATIVIDADE

Máximo semestral

CH/ Atividade

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 1.1 Palestra assistida na área do curso

05 02 20

2 Curso Extracurricular

2.1 De 8 a 10 horas 10 06

15 2.2 De 11 a 20 horas 12 08

2.3 Acima de 20 horas 15 10

3 Jornada Acadêmica

3.1 Semana da Arquitetura 15 10

20

3.2 Apresentação de trabalho 20 15

3.3 Membro de comissão organizadora

15 10

3.4 Outra atividade em área afim 10 05

4 Encontro Estudantil

4.1 Encontro local (como ouvinte) 03 02

10

4.2 Encontro local (como membro de comissão organizadora)

05 03

4.3 Encontro- regional/nacional/internacional (como ouvinte)

05 03

4.4

Encontro regional/nacional/internacional (como membro de comissão organizadora)

10 08

5 Iniciação Científica 5.1 Participação em projeto de pesquisa

20 20 20

6

Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária

(1)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial) 20 14

7

Monitoria - com bolsa ou voluntária

(2)

7.1 1 Disciplina 15 -x- 25

7.2 2 Disciplinas 25 -x-

8 Publicação

8.1 Revista técnica/científica/anais local

15 15

25

8.2 Revista técnica/científica/anais regional/nacional/internacional

25 25

9 Viagem/Visita(3)

9.1 Viagem de estudo 10 05

10 9.2 Visita técnica 05 03

10 Estágio Extracurricular

(4) 10.1 Estágio na área (mínimo de 80 horas)

15 10 15

11 Trabalho na Área(5)

11.1 Atividade registrada em carteira profissional ou publicada em Diário Oficial

10 10 10

12 Congresso

12.1 Congressista (ouvinte) em evento local

05 02

20

12.2 Apresentação de trabalho (evento local)

10 10

12.3 Congressista (ouvinte) em evento regional/nacional

10 08

12.4 Apresentação de trabalho (evento regional/nacional)

20 20

12.5 Integrante de Comissão Organizadora

15 10

13 Participação em Escritório Acadêmico

13.1 Mínimo de 4 meses com atividades comprovadas

10 -x-

10

13.2 Participação em atividade esporádica (para cada 10 horas de atividades)

02 -x-

72

14 Disciplina cursada em nível superior e não aproveitada

(6)

14.1 Até 40 h/s 10 05

18 14.2 De 41 a 60 h/s 12 08

14.3 De 61 a 80 h/s 14 10

14.4 Acima de 81 h/s 18 14

15 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES

(7)

10 10 10

(1) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho do Curso.

(2) A monitoria deve ter, no mínimo, 3 meses de duração comprovada e, o aluno, avaliação satisfatória de desempenho.

(3) O aluno precisa entregar à coordenação do Curso documento que comprove a data da viagem de estudo ou visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o respectivo relatório.

(4) São consideradas como atividades na área: desenvolvimento e análise de projetos de arquitetura e urbanismo; gerenciamento de escritórios de arquitetura e planejamento urbano; acompanhamento de obras e projetos de arquitetura, urbanismo e planejamento urbano.

(5) Caso de aluno que exerce atividade profissional relacionada à arquitetura e urbanismo em órgão público, empresa privada ou escritório particular, com carga horária semanal mínima de 4 horas, sendo contabilizado um período máximo de 6 (seis) semestres.

(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade neste quadro.

(7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação deste quadro.

2.3.5.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

O Estágio Supervisionado Obrigatório segue o disposto na Lei nº 11.788/ 2008;

Regimento Geral e Regulamento de Estágios da Universidade; Manual de Estágio

Supervisionado do Curso de Arquitetura e Urbanismo e tem como objetivos: complementar

o processo ensino-aprendizagem, fortalecer a integração entre a teoria e a prática e

possibilitar ao aluno a vivência de experiências em ambientes reais de trabalho.

Nas estruturas curriculares 2011 e 2012 prevê-se a integralização de 240h/a

distribuídas em Estágio Supervisionado I (6ª série-100h/a), Estágio Supervisionado II (7ª

série-100h/a), Estágio Supervisionado III (8ª série-40h/a).

Na estrutura curricular 2014 a carga horária é de 300h/a destinadas ao Estágio

Supervisionado, na 7ª série.

Estrutura de pessoal

Para a efetivação do Estágio Supervisionado, o Curso conta com o coordenador de

estágio da série e professores responsáveis pelas disciplinas de Estágio, que orientam os

alunos no desenvolvimento de suas atividades. A supervisão geral dos estágios é feita

pela coordenação do Curso.

73

Implementação

Os alunos desenvolvem suas atividades em empresas, escritórios e entidades

públicas ou privadas que atuam em áreas pertinentes ao Curso, desde que conveniadas à

Universidade e que possuam profissional arquiteto ou de área correlata como supervisor

das atividades exercidas pelos alunos.

Inicialmente, os alunos devem fazer seu cadastro junto à Coordenação de Estágio,

e assinar Termo de Compromisso de Estágio (TCE) com a unidade concedente, contando,

para tanto, com o Núcleo de Estágio e Empregabilidade da UnP.

Os estagiários terão direito a seguro contra acidentes, pois estarão em atividades

acadêmicas fora da Instituição.

ÁREAS

O aluno em Estágio Supervisionado Obrigatório poderá atuar em qualquer um dos

seguintes campos de atuação profissional do egresso em Arquitetura e Urbanismo,

definidos pela Resolução CAU no 21/2012:

a) Arquitetura de Edificações, Arquitetura de Interiores e Arquitetura Paisagística;

b) Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, Arquitetônico, Urbanístico e

Paisagístico;

c) Urbanismo, Desenho Urbano, Planejamento Urbano e Regional;

d) Tecnologia e resistência dos materiais, Sistemas Construtivos e estruturais,

Instalações Prediais, Topografia;

e) Conforto Ambiental;

f) Meio Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável.

CAMPOS

Os alunos podem desenvolver suas atividades em empresas, escritórios e

entidades públicas ou privadas que atuam em todas as áreas pertinentes ao Curso,

conveniadas com a Universidade.

O Núcleo de Estágio e Empregabilidade, juntamente com a coordenação do Curso,

são responsáveis pela captação de convênios com unidades concedentes de estágio. Por

vezes, algumas unidades buscam a Universidade a fim de ofertar campos de estágio. De

74

qualquer forma, o estágio só será aprovado após formalização do convênio e assinatura

do TCE, nos termos da Lei 11.788/2008.

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

No que diz respeito ao corpo discente, o acompanhamento das atividades de

estágio é efetivado no curso das disciplinas, semanalmente, conforme estabelecido em

plano de ensino e cronograma.

Inicialmente, os alunos firmam contrato com a empresa ou instituição em que

desenvolverão suas atividades de estágio; executam as atividades propostas conforme

planejamento e prazo; entregam relatórios semanais para um melhor acompanhamento

por parte do professor; e por fim, entregam o produto final do estágio de acordo com as

normas internas da UnP e com o Manual de Estágio do Curso – atividades registradas em

seminário e relatório final.

No tocante ao corpo docente e administrativo, o acompanhamento ocorre

mensalmente, mediante:

a) reuniões mensais com o corpo docente, Conselho de Curso e Núcleo Docente

Estruturante, quando são apontadas as demandas por áreas, e feito feed-back

das unidades concedentes de estágio (empresas e instituições);

b) reuniões mensais entre a coordenação do Curso, coordenador de estágio e

professores orientadores, nas quais são discutidos aspectos do processo de

ensino-aprendizagem, tais como potencialidades e fragilidades observadas no

desempenho discente, detectadas durante a supervisão das atividades de

estágio;

c) preenchimento de planilhas de acompanhamento das atividades desenvolvidas

pelos alunos que se encontram em estágio, por parte dos professores

supervisores;

d) repasse de documentação comprobatória (carta de apresentação para

convênio, certidões, TCE, pagamento de apólice de seguro) para o Núcleo de

Estágio e Empregabilidade da UnP realizar os devidos encaminhamentos e

formalizar o estágio.

75

Avaliação da aprendizagem

A avaliação da aprendizagem ocorre de acordo com a sistemática prevista no

Regimento Geral da Universidade, adotando-se como instrumento principal o relatório final

elaborado pelo estagiário e entregue ao seu professor supervisor.

São considerados como critérios de avaliação do aluno:

a) para a Unidade I, a entrega da documentação e dos relatórios semanais;

b) para a Unidade II, a entrega dos relatórios semanais e do relatório final

apresentado em Seminário.

As atividades de estágio deverão ser desenvolvidas individualmente, sendo o aluno

avaliado por frequência, e desempenho acadêmico verificado por média parcial (MP) em

cada unidade avaliativa do semestre (Unidade I e Unidade II); totalizando ao final do

semestre a média final (MF). A média final mínima para aprovação é 7,0. E a frequência

mínima é de 75%.

2.3.5.5 ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série, e quando previamente

formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não obrigatório abre

possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades

complementares.

Constitui requisito para o desenvolvimento do estágio não obrigatório a assinatura

de termo de compromisso, cujo teor deve especificar:

a) a modalidade do estágio como não obrigatório;

b) a data de início e término do contrato;

c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário, de no máximo 6

(seis) horas diárias;

d) o plano de atividades a serem desenvolvidas na unidade concedente de estágio

durante a vigência do termo;

e) o representante legal da UnP;

f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade concedente de

estágio.

76

Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de estágio

pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária, quando ocorrer a

participação do aluno em empreendimentos ou projetos de interesse social.

2.3.5.6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC (denominado nas DCNs como Trabalho Final) é componente curricular

obrigatório e deve possibilitar ao aluno a síntese e integração dos conhecimentos

estudados e vivenciados durante o Curso e o fortalecimento da atitude científica essencial

à resolução de problemas nas áreas de atuação do arquiteto urbanista.

As atividades do trabalho final integram duas disciplinas específicas:

Trabalho de Conclusão de Curso I, na 9ª série, com elaboração de projeto de

pesquisa para embasamento conceitual, metodológico, tecnológico e projetual

das atividades a serem desenvolvidas no semestre letivo subsequente;

Trabalho de Conclusão de Curso II, 10ª série, momento destinado ao estudo

prático ou teórico para a resolução de um problema projetual, teórico ou

tecnológico nas áreas de atuação do arquiteto e urbanista, em consonância

com os princípios de interdisciplinaridade e integração teoria e prática.

Implementação e avaliação

A implementação e avaliação do trabalho final devem ocorrer conforme as diretrizes

curriculares nacionais, Regimento Geral e Regulamento de TCC da UnP, este Projeto

Pedagógico e Manual de TCC do Curso, sendo este último elaborado pelo NDE, analisado

pelo Conselho do Curso e aprovado pelo ConEPE, em cumprimento ao art. 9º, parágrafo

único da Resolução CNE/CES n. 2/2010.

O TCC abrange o estudo de um tema livre, escolhido pelo aluno em conjunto com o

orientador, observado o critério de que esteja inserido nas mesmas áreas estabelecidas

para o estágio:

a) Arquitetura de Edificações, Arquitetura de Interiores e Arquitetura Paisagística;

b) Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, Arquitetônico, Urbanístico e

Paisagístico;

c) Urbanismo, Desenho Urbano, Planejamento Urbano e Regional;

d) Tecnologia e resistência dos materiais, Sistemas Construtivos e estruturais,

77

Instalações Prediais, Topografia;

e) Conforto Ambiental;

f) Meio Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável.

O aluno deve elaborar seu trabalho de forma individual, no formato de Monografia,

sob orientação de um professor, arquiteto urbanista ou não, escolhido pelo aluno entre os

docentes vinculados à UnP, de acordo com critérios estabelecidos no Manual do Curso.

Está prevista a avaliação das condições de qualificação do formando em função do

seu futuro desempenho profissional, devendo o Curso, nesse sentido:

1. possibilitar a realização de um projeto interdisciplinar sob a perspectiva de

atuação do arquiteto e urbanista;

2. reforçar habilidades de síntese dos conceitos e teorias já apreendidos; de

representação gráfica da proposta de estudo; de apresentação oral de ideias e

redação de textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa.

A avaliação do TCC, realizada por uma banca examinadora que inclui,

obrigatoriamente, arquiteto(s) e urbanista(s) externos, leva em conta, em relação ao

desempenho do estudante: maturidade, comportamento ético e conhecimento técnico

necessários ao exercício da profissão.

78

2.4 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos adotados pelos docentes incentivam o estudante

a investigar cientificamente o cotidiano da profissão e a conhecer, analisar, refletir,

entender e intervir nos fatores que a permeiam, enfatizando-se questões econômicas,

sociais, políticas, culturais e ambientais, assim como a necessidade de respeito à

diversidade das pessoas na perspectiva da inclusão social.

Para a definição das estratégias de ensino-aprendizagem são considerados como

critérios principais:

a) a sua relevância para o atingimento dos objetivos do Curso e construção do

perfil profissional do egresso;

b) as possibilidades de participação ativa do aluno na sua própria aprendizagem,

mediante vivências e interações em grupos no próprio ambiente acadêmico, na

comunidade e mercado de trabalho;

c) a promoção de aprendizagens significativas mediante: i) integração teoria-

prática, o que supõe contatos com a comunidade e o mercado de trabalho; ii)

atividades interdisciplinares no próprio Curso e com outros da Escola.

Entre os procedimentos e técnicas adotados pelos professores destacam-se: aulas

expositivas e dialogadas; pesquisas de campo; aulas de campo e visitas técnicas; estudos

dirigidos e debates em sala de aula; trabalhos individuais e em grupo, seminários

integrativos das disciplinas. Indicam-se ainda congressos, simpósios, seminários, oficinas,

encontros, eventos; feiras e gincanas culturais; mostras e exposições; palestras e mesas

redondas; atividades práticas em laboratórios e em ambientes específicos, tais como os

ateliês de desenho e áreas externas, viabilizando-se a integração teoria-prática e a

contextualização.

Valoriza-se a experiência prévia dos alunos em ambientes profissionais ou dos que

se iniciam em estágio supervisionado não obrigatório, pois sempre que o aluno adota um

novo método projetual ou aprende uma ferramenta nova (ex: software) em ambiente

externo, os professores incentivam sua utilização no desenvolvimento de trabalhos

acadêmicos. Além disso, o aluno acaba por compartilhar essas experiências com os

demais colegas da turma, tornando-se um importante elemento multiplicador de

conhecimentos no meio acadêmico.

79

O Curso prevê, também, a participação do discente em projetos e programas

técnico-científicos, cuja execução exige conteúdos de várias disciplinas, destacando-se o

Projeto Interdisciplinar com apresentação de seminário e entrega de relatórios e projetos

ao final do semestre, com foco em propostas de intervenção nos espaços arquitetônicos e

urbanos, ou na análise integrada sobre variados temas da arquitetura e urbanismo, que

ajudam a entender o universo da profissão.

Além dos procedimentos citados, o Curso de Arquitetura e Urbanismo desenvolve:

pesquisas individuais ou em grupo com o apoio de professores, envolvendo a

busca de informações de cunho bibliográfico, informações de campo e as

obtidas via internet;

projeto de cinema, para exibição de produções que tratam de temas ligados à

arquitetura;

projeto de roteiros de visita a sítios históricos, dois por ano, visando propiciar ao

aluno a vivência em cidades de notável valor histórico, arquitetônico e cultural -

potiguares, de outros estados ou regiões brasileiras;

projeto interdisciplinar.

O desenvolvimento dessas estratégias encontram fundamentos:

a) na Resolução CNE/CES n. 3, de 2 de julho de 2007, art. 2º:

Cabe às Instituições de Educação Superior, respeitado o mínimo dos duzentos dias letivos de trabalho acadêmico efetivo, a definição da duração da atividade acadêmica ou do trabalho discente efetivo que compreenderá: I – preleções e aulas expositivas; II – atividades práticas supervisionadas, tais como laboratórios, atividades em biblioteca, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupo, práticas de ensino e outras atividades no caso das licenciaturas.

b) nas próprias DCNs para a graduação em Arquitetura e Urbanismo, Resolução

n. 2/2010, art. 6º:

§ 5º Os núcleos de conteúdos poderão ser dispostos, em termos de carga horária e de planos de estudo, em atividades práticas e teóricas, individuais ou em equipe, tais como:

80

I - aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente programadas como parte do trabalho didático regular; II - produção em ateliê, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e a bancos de dados; III - viagens de estudos para o conhecimento de obras arquitetônicas, de conjuntos históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural; IV - visitas a canteiros de obras, levantamento de campo em edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições, contatos com autoridades de gestão urbana; V - pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, documentação de arquitetura, urbanismo e paisagismo e produção de inventários e bancos de dados; projetos de pesquisa e extensão; emprego de fotografia e vídeo; escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; núcleos de serviços à comunidade; VI - participação em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à instituição, bem como sua organização.

2.4.1 Viagens de estudo

As viagens de estudo são realizadas com o objetivo de propiciar ao aluno o acesso

a informações inerentes à disciplina e que podem ser visualizadas e vivenciadas seja em

projetos arquitetônicos específicos, seja em frações do tecido urbano ou, ainda, em sítios

históricos ou áreas ambientais onde o “olhar de perto” sempre traz valiosos aportes ao

aprendizado. São observados aspectos comportamentais, influências culturais, tipologia

das edificações, dentre outros.

As viagens de estudo são planejadas pelos docentes, juntamente com a

coordenação do Curso e NDE por ocasião da semana pedagógica – meses de janeiro e

julho. Os planos de disciplinas e cronogramas, desde o início das aulas, já sinalizam as

viagens de estudo planejadas. Vale salientar que as viagens interurbanas resultam de um

planejamento conjunto de diversas disciplinas, visando propiciar o máximo de aprendizado

81

para os alunos, num período de tempo que pode durar 1 (um) ou mais dias, conforme

programação.

2.4.2 Visitas técnicas

Com o objetivo de potencializar o aprendizado dos futuros profissionais em

Arquitetura e Urbanismo e relacionar os conteúdos ministrados em sala de aula com a

prática realizada no mercado, as visitas técnicas são também planejadas pelos docentes

na semana pedagógica que antecede o início de cada semestre letivo. Da mesma forma

que as viagens de estudo, também são inseridas nos planos de disciplinas e cronogramas

de modo que os alunos visitam canteiros de obras, estabelecimentos residenciais,

comerciais, institucionais e industriais, sempre sob a supervisão dos respectivos

professores das disciplinas.

As visitas técnicas, realizadas a obras que variam de porte e complexidade, são

programadas considerando a fase em que se encontram, de forma a ilustrar os conteúdos

estudados em sala de aula. Em geral, essas visitas propiciam aos estudantes um

momento ímpar na medida em que vivenciam a dinâmica de uma obra e podem verificar in

loco a importância da compatibilização entre os projetos, como os de arquitetura,

estrutural, elétrico, hidráulico, preventivo de incêndio, entre outros.

2.4.3 Projeto interdisciplinar

Referenciado pelo fato de que acessibilidade, conforto, eficiência, segurança e

sustentabilidade, entre outras demandas, estão cada vez mais presentes em projetos de

arquitetura e urbanismo que se pretendem completos, o projeto interdisciplinar é uma das

estratégias por meio das quais os alunos vivenciam uma nova situação que exige uma

postura diferente e formas de inserção e de atuação mais integradoras. O arquiteto

urbanista com competências como liderança e disposição para o trabalho coletivo é

amplamente valorizado pelo mercado, pois cada vez mais integra equipes

multidisciplinares juntamente com calculistas, topógrafos, engenheiros, geógrafos,

historiadores, economistas, entre outros profissionais.

Assim sendo, o Projeto Interdisciplinar tem como principal objetivo promover a

integração dos conteúdos estudados no decorrer de uma série (integração horizontal) e do

Curso (integração vertical), preparando os futuros profissionais para o processo de projeto

82

que é, antes de tudo, um processo de negociação e gestão de conflitos entre diferentes

agentes, requerendo uma maior abertura ao diálogo e às inovações.

O Projeto Interdisciplinar faz-se presente da 2ª à 9ª série, integrando o

planejamento acadêmico de todas as disciplinas destas séries, conforme registrado em

seus planos de disciplinas e cronogramas, a partir de um tema diretamente relacionado

com as disciplinas de Projeto de Arquitetura e Projeto de Urbanismo. O tema de cada

projeto, proposto pelo professor coordenador, fica sob a dependência da aprovação de

pelo menos um professor vinculado a série. Seu registro e aceite nas disciplinas ficam

sujeitos à apreciação de outros assuntos propostos pelos demais professores

responsáveis pelas disciplinas envolvidas.

A apresentação dos projetos de todas as séries envolvidas ocorre na Semana

Interdisciplinar na qual os grupos, de 3 a 6 professores, apresentam, em forma de trabalho

acadêmico (relatório), desenhos técnicos, arquitetônicos e complementares, com um título

relacionado ao tema dado e correlacionando-o às demais disciplinas ofertadas na série,

utilizando-se também de conteúdos apreendidos não apenas na série de execução do

projeto, mas nas anteriores.

Adota-se edital para cada turma (elaborado e discutido pelo Conselho de Curso e

NDE) contendo a temática, cronograma, atribuições do corpo docente e discente,

assuntos abordados pelas disciplinas, peso e composição de notas, formatação da

apresentação oral, do relatório e do caderno de projetos.

Espera-se que a partir de sua formação generalista e pela adoção dessa ferramenta

metodológica, o egresso possa emprestar seus conhecimentos a uma série de atividades

que transcendem a área de edificações e de planejamento urbano, podendo contribuir

para a solução de problemas de várias dimensões: física, social, técnica ou econômica.

2.4.4 Atividades articuladas com o setor produtivo

O Curso se articula com diversas empresas ligadas à área de arquitetura e

urbanismo por meio principalmente de:

a) estágios curriculares e extra-curriculares;

b) visitas técnicas a diversos estabelecimentos comerciais, institucionais e

industriais, tais como: hotéis, escolas, hospitais, igrejas, clínicas, centros

comerciais, entre outros;

83

c) visitas a canteiros de obras;

d) participação em eventos promovidos pelas empresas que atuam no ramo da

arquitetura (mostras de design e de arquitetura de interiores);

e) participação de profissionais do mercado em palestras, para exposição de

equipamentos e materiais recém lançados no mercado.

Recursos tecnológicos

Além dos recursos disponibilizados nas salas de aula (datashow e computadores),

alunos e professores contam com o UnP Virtual, mediante uso de senha pessoal na

ferramenta autoatendimento, Portal da UnP. As funcionalidades desse ambiente permitem

a troca de e-mail, disponibilização de textos de estudos pelos professores, orientações

individuais, esclarecimento de dúvidas.

84

2.5 PESQUISA, EXTENSÃO, AÇÃO COMUNITÁRIA

A execução deste Projeto Pedagógico ocorre sob o princípio da integração entre

ensino, pesquisa e extensão – princípios indissociáveis na vida acadêmica e essenciais ao

desenvolvimento do pensamento científico e à preparação profissional do aluno.

As iniciativas realizadas pelo Curso nesse sentido têm o objetivo de fortalecer o

aprendizado do aluno através do contato direto com as demandas sociais, em particular

com as relacionadas às edificações e cidades. Os projetos caracterizam-se principalmente

por abrir possibilidades de: a) efetivação da interdisciplinaridade; b) viabilização de

atividades acadêmicas extramuros, possibilitando ao aluno o contato direto com uma

problemática real, com necessidades reais, condicionantes econômicos, sociais, políticos

e culturais reais.

A participação dos alunos, em atividades técnicas junto à administração pública e à

população em geral, estimula o repensar do espaço construído e seu uso por parte da

população, de modo a promover melhorias para o município e região, através de

propostas de intervenção que trazem mais funcionalidade, conforto, inclusão,

acessibilidade e qualidade de vida.

2.5.1 Atividades de pesquisa e iniciação científica

A pesquisa, no Curso de Arquitetura e Urbanismo, é desenvolvida de acordo com

linhas institucionais. Cada projeto tem um professor coordenador e, em alguns casos,

docentes colaboradores. Existe a participação do corpo discente, seja como bolsista de

iniciação científica, por meio da sua inserção no Programa de Iniciação Científica

(ProBIC), seja na condição de participante voluntário, de acordo com o seu interesse pelos

projetos em realização.

Como é do senso comum, a pesquisa científica não é muito comum no exercício da

profissão de arquiteto e urbanista. Normalmente, quando esses profissionais são levados

à tarefa da pesquisa, o fazem por exigência de um trabalho concreto: intervenção sobre

uma área urbana habitada, restauração de um edifício de interesse histórico ou mesmo

levantamentos preliminares feitos para projetos de escolas, hospitais, grandes obras

habitacionais, etc.

O trabalho do arquiteto tem, portanto, se utilizado, com maior constância, da

chamada pesquisa aplicada, que se volta para a solução de um problema em si, sem se

85

preocupar com a construção ou a defesa de uma teoria. Em busca de um novo perfil

profissional comprometido com o desenvolvimento tecnológico e sócio ambiental da

realidade regional, a proposta da pesquisa cientifica do Curso busca não só diagnosticar

uma problemática concreta contemporânea, como também visa contribuir com um novo

conhecimento, que se agrega ao acervo da sociedade e acrescenta dados para estudos

posteriores.

2.5.1.1 PROJETOS DO CURSO

Os projetos de pesquisa desenvolvidos por docentes e alunos do curso de

Arquitetura e Urbanismo da UnP, campus Mossoró, são implicados com temáticas

relevantes no contexto citadino local, indicando-se, entre essas temáticas, a

sustentabilidade ambiental e processos de identidade/diversidade.

I. Arte, Espaços Públicos e Identidades em Mossoró (1904-2012)

Período: 01/09/2013 até 01/03/2014 (em curso);

EIXO TEMÁTICO DE PESQUISA: Comunicação e Cultura;

Prof(a). Coordenador(a): Karisa Lorena C. B. Pinheiro;

Prof. Colaborador: Thalles Chaves da Costa. Alunos voluntários: em

processo seletivo.

86

2.5.1.2 INICIAÇÃO CIENTÍFICA

As atividades de Iniciação Científica então, além de viabilizadas por meio da

participação discente em projetos de pesquisa coordenados por professores do Curso,

tomam forma também por meio de:

a) apresentação de trabalhos por parte do corpo docente e discente, em outros

eventos científicos;

b) elaboração de TCCs que podem se originar de projetos de pesquisa dos quais o

aluno tenha participado.

c) apresentação de trabalhos por docentes e discentes no Congresso Científico e

Mostra de Extensão, evento realizado anualmente pela Universidade Potiguar,

em Natal e Mossoró.

PARTICIPAÇÃO DO CURSO - Congresso Científico/Mostra de Extensão UnP

EDIÇÃO 201228

Tema – A internacionalização do Ensino Superior.

Data/local: 30/mai a 01/jun/2012, Campus Mossoró.

EDIÇÃO 2013

Tema: Educação e Diversidade sociocultural no contexto da Globalização

Data/local: 13 a 16 de Maio de 2013, Campus Mossoró.

EDIÇÃO 2014

Tema – Ciência, Tecnologia e Qualidade de Vida do Semiárido.

Data/local: 13 a 15 de Maio de 2014, Campus Mossoró.

28

Disponível em http://congressomossoro.unp.br/pdf/AnaisMossoro14.pdf

87

2.5.2 Atividades de Extensão e Ação Comunitária

As atividades de extensão e ação comunitária voltam-se para o estudo de temáticas

da atualidade, reforçando as práticas inerentes ao exercício do arquiteto urbanista e sua

inserção em ações de cidadania. Desenvolvidas por meio de convênios e parcerias, são

positivas também para a cidade, pois há disseminação de conhecimentos acadêmicos e a

vivência de valores relacionadas à preservação dos bens culturais, como referências para

a cidade.

Pela extensão e ação comunitária o Curso estabelece um elo com a comunidade,

estendendo, através da elaboração ou participação em projetos de arquitetura e

intervenções urbanísticas, as suas ações a prefeituras municipais e instituições sem fins

lucrativos.

Assim sendo, as atividades extensionistas, em geral, propiciam:

a) o contato do aluno com o mercado de trabalho;

b) a formação da consciência sociopolítica que implica atitudes de respeito à

diversidade e de inclusão;

c) a dinamização do trabalho científico de intervenção na comunidade;

d) o trabalho interdisciplinar;

e) a interrelação Universidade-meio, fortalecendo responsabilidades recíprocas.

Semestralmente, durante as atividades da semana pedagógica institucional, a

coordenação do Curso, juntamente com o NDE e os docentes, planejam a participação de

todas turmas em diversas atividades de extensão, sob o formato de projetos, cursos e

eventos. Algumas atividades constam do calendário acadêmico institucional, como os

congressos e workshops que acontecem no Campus Mossoró; outras são de iniciativa da

comunidade, ou criadas para ser inseridas no planejamento de algumas disciplinas.

2.5.2.1 EVENTOS

O Curso participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos durante todo o ano

letivo. São congressos, seminários, simpósios, palestras, oficinas, minicursos, encontros,

gincanas, mostras, entre outros, que contam com a participação de toda a comunidade

acadêmica do Curso – docentes e discentes – como também de docentes e profissionais

externos atuantes no mercado de trabalho.

88

A realização de eventos promove a visibilidade do Curso no meio externo através

de suas ações extensionistas, e uma maior integração das turmas de diversas séries, o

que permite um reforço constante do aprendizado em perspectiva interdisciplinar.

As ações são divulgadas nos meios existentes na própria Instituição e em meios

externos, tais como congressos, semanas de arquitetura, mostras externas de arquitetura.

Eventos e questões ambientais

A abordagem da temática educação ambiental ocorre de forma sistemática na

Mostra de Arquitetura, que compõe o Congresso Científico, campus Mossoró, sempre no

primeiro semestre de cada ano.

Além disso, diversas atividades são realizadas, assinalando-se as seguintes

palestras:

2011

o Mostra “Eco Design: pneus reciclados e reaproveitados para produção de

mobiliário e adornos’

Coordenação: Profª. Kátia Regina - UnP.

Evento integrante da programação do I Workshop da Escola de Ciências Exatas

e Engenharias, Campus Mossoró, realizado no período de 09 a 11 de

Novembro de 2011.

2012

o Decoração de palco (por alunos) e Palestra Bioarquitetura, proferida pela

Profa. Karisa Pinheiro - UnP.

Evento integrante da programação da Semana do Meio Ambiente de Mossoró -

DNA, realizada no período de 04 a 08 de Junho de 2012.

o Mostra de Arquitetura Restaurantes em 360

Coordenação: Profª. Karisa Pinheiro - UnP.

Evento integrante do V Congresso Científico e V Mostra de Extensão da UnP,

Campus Mossoró, no período de 31 de Maio a 02 de Junho de 2012;

o Mostra Chair Design: produção de cadeiras a partir de materiais

reciclados e de impacto reduzido

Coordenação: Profª. Fátima Jácome - UnP.

89

Evento integrante do V Congresso Científico e V Mostra de Extensão da UnP,

Campus Mossoró, no período de 31 de Maio a 02 de Junho de 2012;

o Palestra "Planejamento Urbano e Ambiental", proferida pela Profa. Karisa

Pinheiro - UnP.

Evento integrante do III Seminário do Meio Ambiente e Urbanismo, sob a

coordenação dos Conselhos CAU/OAB, realizado no dia 24 de Setembro de

2012.

2013

Eventos integrantes do VI Congresso Científico e VI Mostra de Extensão da UnP,

Campus Mossoró, com tema “Educação e Diversidade sociocultural no contexto da

Globalização”, realizado no período de 13 a 16 de Maio de 2013:

o Conferência Inovação, Sustentabilidade e Eficiência Energética

Moderador: Prof. Dr. José Mairton Figueiredo França – UnP;

Palestrantes: Roberto Serquiz (Presidente da Comissão Temática de

Responsabilidade Social da FIERN); Prof. Dr. Luiz de Souza – UERN; Prof. Dr.

Humberto Dionízio – UFERSA;

o Mesa Redonda Arquitetura e Sustentabilidade

Moderadora: Profa. Bianca Negreiros – UnP;

Palestrantes: arquitetos Ivan Oliveira e Eduardo Falcão e a eng. agrônoma Nora

Aires;

o Palestra Ingenieros y Arquitectos en Busca de la Arquitectura de Energía

Palestrante: Prof. Andrés Abásolo, Diretor da Área Internacional da Escola de

Arquitetura da UCM - Universidad Europea de Madrid;

o Palestra Casas de Plástico: um novo olhar sobre a reciclagem

Palestrante: Eng. Civil Fernando Souza, representante comercial da empresa

Impacto Protensão, Fortaleza (CE);

o Mostra de Arquitetura "ReCriart"

Coordenação: Profa. Karisa Pinheiro - UnP;

o Mostra de Cadeiras Criatividade (produção de cadeiras a partir de

materiais reciclados e de impacto reduzido)

Coordenação: Profª. Fátima Jácome.

90

Eventos integrantes do II Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas,

Campus Mossoró, realizado no período de 13 a 14 de Novembro de 2013:

o Palestra Tecnologia da arquitetura da terra

Palestrante: Profa. Bianca Negreiros – UNP;

o Palestra Licenciamento Ambiental

Palestrante: Subsecretário Maírton França – Subsecretaria da Gestão

Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.

2.5.2.2 PROJETOS

Os projetos de extensão vinculados ao curso de Arquitetura e Urbanismo focalizam

questões ambientais e inclusão social:

I. Alvenaria sustentável: a utilização de um tijolo ecológico que utiliza

argamassa de cimento, solo e material pet triturado, como alternativa para

alvenaria de vedação na construção de casas populares

Período: 02/04/2012 a 07/12/2013;

ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Tecnologias e Meio Ambiente;

Prof. Coordenador: Járbas Jácome;

Profs. Colaboradores : Karisa Lorena C. B. Pinheiro / Francisco Uberlanio da

Silva;

Aluna bolsista: Mariana Fernandes Costa de Oliveira;

Alunos voluntários: André Alysson de Souza Lima, Artur Almeida Amorim,

Francisco Édippo Araujo Alves, Lauro Felipe de Mendonça Junior, e Morgana

Martins Baumann de Azevedo.

Registra-se, no que se refere a ações de inclusão social, os seguintes projetos:

I. Informática Cidadã

Período: 02/04/2012 até 07/12/2013;

ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;

Coordenador(a): Raimundo Bezerra Neto;

Aluno bolsista: Cristobal Luis de Oliveira Barros.

91

II. Arquitetura Social: uma proposta de acessibilidade arquitetônica para a

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE Mossoró

Período: 05/08/2013 a 07/12/2013;

ÁREA TEMÁTICA DE EXTENSÃO: Educação, Comunicação e Arte;

Coordenador: Clayton Cesar Pereira Barreto;

Alunos voluntários: Antônio Marcos Ferreira Santiago, Antônio Gilberto

Soares Junior, Carlos Antônio de Figueiredo, Maria da Conceição de Oliveira

Fernandes, Izabel Maria Diniz Macedo, Izabel Maria Montenegro Diniz

Macedo, Gilbertson Sena da Silva, Maria das Dores Maia Evangelista,

Mariana Fernandes Costa de Oliveira, Vandilson Ramalho de Oliveira e

Welison Lourenço da Silva.

2.5.2.3 WORKSHOP DE ARQUITETURA E URBANISMO UnP

Evento anual, realizado no segundo semestre como parte integrante do Workshop

da Escola de Engenharias e Ciências Exatas, Campus Mossoró, envolvendo alunos da

Universidade Potiguar, profissionais da comunidade local, alunos de cursos da área

tecnológica de outras IES, com abordagem de temas diversificados.

2011

Eventos integrantes do I Workshop da Escola de Engenharias e Ciências Exatas,

Campus Mossoró, com o tema “Pesquisa e Inovação Tecnológica”, realizado no

período de 09 a 11 de Novembro de 2011:

o Conferência Pesquisa e Inovação Tecnológica

Moderador: Prof. Dr. José Maírton Figueiredo França – UnP;

Palestrantes: Eng. Eletricista Edison Flavio Macedo – CONFEA; Edmilson

Florêncio da Costa, Diretor do Grupo Editel Brasil de Automação.

o Conferência Estruturas Concretas

Moderador: Prof. Dr. José Maírton Figueiredo França – UnP;

Palestrantes: Eng. Adalberto Pessoa, Pres. CREA RN; Eng. Jailson Freire,

Engenheiro responsável pelo Setor de Suporte Técnico da Secretaria de

Infraestrutura do Estado.

92

o Mostra Eco Design: pneus reciclados e reaproveitados para produção de

mobiliário e adornos

Coordenação: Profª. Kátia Regina - UnP.

o Mostra Empreender Arte: uma visão empreendedora para a produção de

peças de mobiliário

Coordenação: Profª. Amanda Paolla - UnP.

2012

Eventos integrantes do I Workshop do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Campus

Mossoró, tema “Arquitetura e Identidade”, realizado no período de 26 a 27 de

Novembro de 2012:

o Mesa redonda Arquitetura e Identidade

Moderador: Profa. Karisa Pinheiro – UnP;

Palestrantes: Arq. Michele Frota, Arq. Rani Morais (Quattre Arquitetura) e Arq.

Marco Aurélio – UnP.

o Mesa redonda Arte e espaço

Moderadora: Profª Elaine Albuquerque – UnP;

Palestrantes: Profª. Eriem Azevedo – UnP; Artista plástica Clarissa Torres; Prof.

Thalles Chaves.

o Mesa redonda Construção e intervenções urbanas

Moderadora: Prof. Clayton Barreto – UnP;

Palestrantes: Profª. Bianca Negreiros – UnP; Dr. Maírton França (Gerência

Executiva da Gestão Ambiental, Mossoró), Eng. Agrônoma Nora Aires

(Secretaria do Desenvolvimento Urbano, Territorial e Ambiental, Mossoró).

2013

Eventos integrantes do II Workshop do Curso de Arquitetura e Urbanismo, Campus

Mossoró, tema “Empregabilidade e Desenvolvimento Tecnológico”, realizado no

período de 13 a 14 de Novembro de 2013:

o Conferência Perspectivas de empregabilidade e desenvolvimento

econômico em Mossoró e região

Moderador: Prof. Samuel Freire – UnP;

93

Palestrantes: Secretário Alexandre Lopes – Secretaria de Desenvolvimento

Territorial de Mossoró; Geraldo Maia – PETROBRAS; Eng. Milton Vieira Junior.

Presidente Associação Brasileira de Engenharia.

o Mesa redonda Arte e espaço

Moderadora: Profª. Elaine Albuqerque – UnP;

Palestrantes: Profª. Eriem Azevedo – UnP; Artista plástica Clarissa Torres;

Artista plástico Marcelo Amarelo; Fotógrafo Ricardo Lopes.

o Palestra Tecnologia da arquitetura da terra

Palestrante: Profa. Bianca Negreiros – UnP.

o Mesa redonda Intervenções urbanas

Moderadora: Profa. Karisa Pinheiro – UnP;

Palestrantes: Eng. Civ. Jailson Freire – Subsecretaria do Desenvolvimento

Territorial, Prefeitura Municipal de Mossoró; Ger. Maírton França –

Subsecretaria da Gestão Ambiental, Prefeitura Municipal de Mossoró.

94

2.6 APOIO AO DISCENTE

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)29, compreendendo vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

acompanhamento prestado pelo Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe);

adoção de estratégias de inclusão social: encaminhamento, pelo NAPe, de

alunos com necessidades educacionais especiais; disponibilização de intérprete

de Libras para atividades acadêmicas em sala de aula e extra sala de aula; uso

de telas ampliadas para deficientes visuais;

mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade dos

técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos laboratórios

específicos do Curso;

bolsas acadêmicas:

- Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC), registrando-se para o

Curso 3 (três) alunos, dos quais, 2 (dois) dois voluntários, ano 2011;

- Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), com 8 (oito) estudantes, sendo

três bolsistas, de 2011 até 2013;

- Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), iniciado no Curso em 2011,

assinalando-se 12 (doze) alunos até o primeiro semestre letivo de 2014; nas

disciplinas Pré-cálculo, Conforto Térmico, Desenho Técnico, Desenho Básico

de Arquitetura, Projeto de Arquitetura, Representação Gráfica Computacional

I e Representação Gráfica Computacional II.

A Universidade também disponibiliza a seus estudantes:

a) a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus

pais, ou por e-mail, cartas e telefone;

b) o International Office, responsável por viabilizar as iniciativas, programas e

serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate;

29

UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2006. (Documentos Normativos da UnP. Série Verde, V. 5).

95

c) o UnP Virtual, facilitando a comunicação entre o docente, o discente e a

coordenação do Curso e a dinamização dos processos de ensino-

aprendizagem;

d) a ferramenta autoatendimento, portal/UnP, que permite ao estudante, além

do acesso ao UnP Virtual, acompanhar a sua vida acadêmica e financeira;

e) o Núcleo de Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos

procedimentos de formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura

de termos de compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com

empresas;

f) o Programa Coaching de Carreira que disponibiliza profissionais

especializados para auxiliar alunos e egressos de cursos de graduação e

pós-graduação no desenvolvimento de competências interpessoais;

inteligência e controle emocional; autocontrole; resiliência; gestão eficaz de

tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de metas e objetivos.

Além disso, registra-se a existência de representação estudantil, concretizada por

meio da participação do aluno nos órgãos colegiados e de sua organização como Diretório

Central dos Estudantes (DCE) e Centro Acadêmico (CA), de conformidade com a

legislação pertinente e com o disposto no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.

O Centro Acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo – CACAU foi criado no

dia 02 de maio de 2013, em assembleia que reuniu representantes de todas as turmas do

Curso. Atualmente, o CACAU é presidido pelo discente Allan Diego Freitas Machado.

Eventos – empregabilidade

A UnP oferece aos seus alunos e egressos, nos Campi Natal e Mossoró, Workshops

de Empregabilidade, realizados periodicamente, com acesso gratuito, e abordagem de

temáticas atualizadas, com vistas a uma reflexão crítica sobre a diversidade de demandas

de contextos organizacionais e à construção de um perfil empreendedor. Esses eventos

podem ser contabilizadas como atividades complementares.

96

TEMAS

MOTIVAÇÃO - UMA PODEROSA FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO:

como utilizar a Motivação para melhorar o desempenho no mercado.

INOVAÇÃO PROFISSIONAL - FAZENDO CADA VEZ MELHOR: como se

reinventar na vida profissional

PROCESSO SELETIVO - DO CURRÍCULO À ENTREVISTA: Como elaborar

currículos, participar de dinâmicas e entrevistas de seleção

COACH - TÉCNICAS E PRÁTICAS PARA O MERCADO PROFISSIONAL:

Técnicas Coach para aplicação prática na carreira profissional

INTRAEMPREENDEDORISMO - VOCÊ EMPREENDENDO NA SUA

CARREIRA: como desenvolver o espírito empreendedor na carreira e vida

profissional

CARREIRA INTERNACIONAL - COMO ESTUDAR NO EXTERIOR

EDUCATION USA: planejamento para estudar nos EUA

VOCÊ LÍDER - DESENVOLVA A LIDERANÇA NA SUA VIDA PROFISSIONAL:

apresentação da importância da liderança na vida profissional

MEU FUTURO PROFISSIONAL - TENDÊNCIAS DO MERCADO DE

TRABALHO: estudo de mercado sobre as profissões e tendências de mercado

97

2.7 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é feita por

disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima

para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0

(zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade

abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada

unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar

instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de

teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas

pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de

maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de seu

desempenho.

As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,

contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou de

todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações integradas ou

exames integrados (ExIn).

Segunda chamada

O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de uma

avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos momentos

avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e pagamento da taxa

correspondente.

Recuperação

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho

98

em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir

a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).

Promoção, retenção e dependência

De acordo com a Resolução Nº 006/2013-ConSUni/UnP de 08 de maio de 2013,

que altera os artigos 144, 145 e 146 do Regimento Geral da Universidade:

É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série anterior,

excepcionado o caso de retenção.

Está sujeito à retenção da antepenúltima para a penúltima série e da penúltima

para a última série do Curso o aluno que tenha acumulado a partir de quatro reprovações

em disciplinas cursadas, configurando-se estas reprovações como dependências. Não são

consideradas para fins de retenção disciplinas em adaptação.

Na ocorrência de retenção, o aluno ficará vinculado à ultima série cursada, podendo

cursar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado, desde que

estejam sendo devidamente ofertadas pela Instituição no transcorrer do semestre em que

esteja retido.

O aluno somente poderá avançar para a série seguinte à que fora retido quando

restarem no máximo três disciplinas reprovadas em sua situação acadêmica.

Procedimentos de avaliação

São considerados essenciais os procedimentos que possibilitam a identificação das

fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o

trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de

conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de

compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas

no perfil profissional do egresso.

Instrumentos

São adotadas provas escritas, artigos, relatórios de seminários, de estágios e de

visitas técnicas, entre outros, destacando-se as avaliações integradas ou os exames

integrados (Exin), realizados semestralmente, com parâmetros, prazos e conteúdos

definidos no Edital do Exame Integrado para a Escola de Engenharias e Ciências Exatas.

99

O Exame Integrado é composto de 10 (dez) questões de Habilidades e

Conhecimentos Gerais, 20 (vinte) questões de Habilidades e Conhecimentos Específicos

cumulativos da série e 10 (dez) questões de Habilidades e Conhecimentos Específicos

cumulativos do Curso, totalizando 40 questões objetivas. O resultado obtido pelo aluno

corresponde a 50% (cinquenta por cento) do valor final da nota da U1 de todas as

disciplinas da série regular em que o aluno esteja matriculado.

O Exame Integrado visa avaliar competência e habilidades como: interpretar,

compreender e analisar: textos, gráficos, tabelas, figuras, fotos e charges; estabelecer

comparações, contextualizações, relações, contrastes e reconhecer diferentes

manifestações artísticas; elaborar sínteses e extrair conclusões; criticar, argumentar,

opinar, propor soluções e fazer escolhas.

Critérios

Como critérios são indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades

curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina;

uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. Na

definição desses critérios devem ser levados em conta outros que possam resultar na

acessibilidade de alunos com necessidades educacionais especiais, quando for o caso.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de proficiência

com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe

possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do

conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

100

Avaliação do projeto interdisciplinar: especificidade do Curso

A avaliação do projeto interdisciplinar ocorre ao final da Unidade 2 das disciplinas,

com peso a depender do envolvimento da disciplina com o projeto. Em todas as

disciplinas, a nota final do projeto interdisciplinar tem a seguinte composição:

a) 75% correspondem à elaboração e entrega do relatório final acompanhado dos

desenhos técnicos/arquitetônicos relacionados;

b) 25% correspondem à presença, participação e integração do grupo nos

momentos de orientação (aulas práticas); e à apresentação oral do projeto no

momento da defesa, com nota atribuída por banca representativa do corpo

docente da série, composta por 3 (três) professores, sendo obrigatória a

presença do coordenador do projeto interdisciplinar da série.

Cada docente fica responsável por avaliar o conteúdo correspondente à disciplina

pela qual é responsável. Vale salientar que o conteúdo a ser apresentado no produto final

deve ser discutido e aprovado junto ao professor, previamente, e cumpridos os prazos

apresentados no edital.

101

2.8 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso e deste Projeto está integrada ao Projeto de Auto avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), com o

envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, adotando-se uma

dinâmica em que são trabalhadas as seguintes categorias:

A aplicação dos instrumentos ocorre semestralmente, por meio do sistema de

avaliação institucional (SIS), sob a responsabilidade da CPA/UnP.

Os resultados são socializados em seminários de avaliação e planejamento

institucional promovidos pela Comissão Própria de Avaliação, com a participação dos

Conselhos de Cursos de graduação e dos Núcleos Docentes Estruturantes.

102

Após cada seminário, os resultados são analisados pelo Conselho e NDE, assim

como com representantes de turmas, com vistas à identificação e adoção de estratégias

de melhorias, e consequente aperfeiçoamento do Curso.

A avaliação deste Projeto, especificamente, leva em conta:

coerência do Projeto com os requisitos legais, diretrizes curriculares nacionais e

orientações institucionais constantes no PDI;

coerência entre objetivos do curso e perfil do profissional a ser formado;

atualidade das competências e habilidades previstas em relação às

necessidade sociais, incluindo-se as do mercado de trabalho;

ações realizadas para implementação das políticas de ensino, pesquisa,

extensão e ação comunitária previstas no PDI;

estratégias de flexibilização curricular adotadas;

coerência entre a sistemática de avaliação utilizada nas disciplinas e os

conteúdos estudados;

melhorias relacionadas ao corpo docente: titulação, regime de trabalho,

requisitos de experiência, composição e funcionamento do NDE, dentre outros;

funcionamento regular do Conselho do Curso e respectivos registros;

melhorias relacionadas à infraestrutura e recursos de apoio: suporte físico,

computacional e bibliográfico para funcionamento do Curso, incluindo

ambientes específicos.

As informações são coletadas pela CPA/UnP, por meio de instrumento elaborado

pela coordenação do Curso e NDE, analisadas por essa Comissão e divulgadas junto a

envolvidos na execução do PPC (docentes, discentes, técnicos de laboratórios, por

exemplo). Cabe ao NDE a proposição de estratégias de aperfeiçoamento, se for o caso,

mediante documento específico submetido à análise do Conselho do Curso, e

implementado sob o acompanhamento da CPA/UnP.

As ações implementadas constam de relatório próprio estruturado pelo NDE sob

orientação da Comissão de Avaliação da Universidade, com sínteses postadas no site da

UnP.

103

PARTE III – CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

104

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução n. 040, de 29 de novembro de 2012 -

ConEPE, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza

eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e

consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

Compete ao NDE:

a) acompanhamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão;

b) identificação de estratégias de melhoria dos processos de ensino-

aprendizagem;

c) análise dos resultados da avaliação do PPC e identificação de estratégias

para aperfeiçoamentos;

d) participação em concurso para seleção de docentes;

e) análise dos resultados das avaliações de desempenho dos docentes,

promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à

Coordenação do Curso as estratégias necessárias ao contínuo

aperfeiçoamento dos professores;

f) participação na elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado

pelo ConseC, no prazo estabelecido pela Instituição, e acompanhamento da

sua execução.

Além disso, o NDE deve: promover reuniões com os demais professores; identificar

necessidades de atualização e/ou aquisição de materiais e equipamentos para o

desenvolvimento do PPC.

NDE do Curso

O NDE do Curso tem a sua composição de acordo com disposições da Resolução

CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010 e designação conforme ato da Reitoria.(Quadro

11).

105

Quadro 11 – Composição do NDE – Graduação em Arquitetura e Urbanismo

NOME TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO

Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro (Coordenação)

Mestrado TI

Everton Notreve Reboucas Queiroz Fernandes Doutorado TP

Fausto Pierdona Guzen Doutorado TI

Kátia Regina Freire Lopes Mestrado TI

Suerda Ivanete Gomes de Farias Mestrado TI

3.1.2 Perfil Docente

O corpo docente do Curso é constituído por 25 (vinte e cinco) professores.

(Quadros 12 a 14):

a) 3 (três) são doutores (12%) e 11 (onze) mestres (44%), totalizando 14

profissionais com pós-graduação stricto sensu (56%); 11 (onze) especialistas

(44%);

b) 16 (dezesseis) atuam em regime de tempo integral ou parcial (64%), sendo 7

(sete) de tempo integral (28%) e 9 (nove) de tempo parcial (36%). Dos 25

professores 9 (nove) exercem suas atividades como horistas (36%).

Verifica-se ainda que, entre os 25 docentes, 21 (84%) apresentam, no mínimo, 3

anos de experiência no magistério superior; 23 atuam no mercado de trabalho há, pelo

menos, 3 anos (92%).

106

Quadro 12 – Docentes do Curso - 2014

Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino superior

Mercado

1. Alexandre Pereira Vieira

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2001; Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. UNIFOR - 2010.

Criatividade e Visualização 3D; Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Representação Gráfica Computacional I e II; Projeto de Arquitetura: Habitação; Apresentação Gráfica de Projetos; Animação para Maquetes Eletrônicas.

H 3 13

2. Brenny Dantas de Senna

Bacharelado em Engenharia da Produção. UFRN - 2007; Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás. Instituto Nacional de Pós Graduação - 2009; Especialização em Licenciamento Ambiental On-Shore. IFRN – 2009; Mestrado em Ciência e Engenharia do Petróleo. UFRN - 2011.

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias; Gerenciamento de Projetos I e II

TI 3 7

3. Cícero Luiz Câmara Júnior

Graduação em Ciências Contábeis pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN (2009) e Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido- UFERSA (2007). Especialização em Gestão Ambiental pela Faculdades Integradas de Patos - FIP (2010) e em Docência no Ensino Superior pela Universidade Potiguar- UnP (2011), Mestre em Ciências do Solo pela UFERSA (2012).

Desenho Técnico TP 7 -

4. Clayton Cesar Pereira Barreto

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino do Rio Grande do Norte, LERGN - 2004; Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho. UFRN - 2006; Mestrado em Engenharia de Produção. UFRN – 2002.

Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática; Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados; Projeto de Arquitetura: Detalhamento; Estágio Supervisionado I, II, III.

TI 5 15

5. Everton Notreve Rebouças Queiroz Fernandes

Bacharelado em Engenharia Elétrica. UFRN - 1996; Mestrado em Engenharia Elétrica. UFRN – 1999; Doutorado em Engenharia Elétrica. UFCG -

Instalações Prediais. TI 15 17

107

Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino superior

Mercado

2004.

6. Fabrício Amorim Miranda de Oliveira

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UnP, 2006; Especialização em Gestão Eficaz de Obras e Projetos. Universidade Cruzeiro do Sul/SP, 2008; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2013.

Conforto Acústico e Lumínico; Conforto Térmico e Eficiência Energética; Projeto de Arquitetura: Acessibilidade; Projeto Especial: Arquitetura de Interiores; Projeto Especial: Desenho do Objeto; Tópicos Especiais em Arquitetura I e II.

H 1 8

7. Fausto Pierdona Guzen

Graduação em Farmácia. UNIPAR – 2002; Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas. UEM – 2003; Especialização em Docência do Ensino Superior. Faculdade de Enfermagem e Medicina Nova Esperança. – 2009; Mestrado em Ciências Morfofuncionais. USP – 2005; Doutorado em Psicobiologia. UFRN – 2011.

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias.

TP 6 11

8. Francisco Uberlanio da Silva

Graduação em Engenharia Civil. UFRN – 2006; Especialização em Engenharia de Segurança no Trabalho. UFRN – 2008.

Introdução às Estruturas; Materiais de Construção; Topografia e Geoprocessamento; Estruturas em Concreto; Canteiro e Técnicas Construtivas.

H 5 8

9. Frederico Guilherme de Carvalho Júnior

Graduação em Administração. UERN, 1992. Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP – 2010.

Introdução à Educação Superior

H 5 21

10. Hallysson Henrique Fagundes Duarte

Licenciatura em Matemática. UERN – 2009; Especialização em Metodologia e Docência no Ensino Superior. Faculdade Vale do Jaguaribe – 2010.

Pré-Cálculo; Cálculo I

TP 19 19

11. Hannah Lerissa Hydaradaya Moura Santos de Farias

Bacharelado em Engenharia Civil – UFPE – 2003; Mestrado em Engenharia Civil – UFPE – 2006.

Materiais de Construção. TI 1 11

12. Glauce Lílian Alves de Albuquerque

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1994; Especialização em Estudos do Habitat Construído (Ênfase: Questão Ambiental). UFRN – 1999; Mestrado em Arquitetura e

Trabalho de Conclusão de Curso I, II.

TP 11 20

108

Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino superior

Mercado

Urbanismo. UFRN – 2004; Doutorado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN - 2013.

13. Jarbas Jacome de Oliveira

Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN – 1978; Especialização em Metalurgia. UFRN – 1980; Especialização em Gerência em Qualidade Total. UFRN – 1998.

Gerenciamento de Projetos I; Introdução às Estruturas.

TP 38 24

14. Karisa Lorena Carmo Barbosa Pinheiro

Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1996; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 2006.

Introdução à Arquitetura e Urbanismo; Desenho Técnico; Conforto Acústico e Lumínico; Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana; Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle; Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano; Projeto de Requalificação do Espaço Construído; Atividades Complementares.

TI 4 17

15. Katia Regina Freire Lopes

Bacharelado em Agronomia. UFERSA – 2000; Bacharelado em Medicina Veterinária. UFERSA – 2007; Especialização em Acupuntura e Eletroacupuntura. Faculdade de Ensino Superior do RN – 2010; Mestrado em Ciência Animal. UFERSA – 2008.

Construção do Conhecimento Científico e Metodologia da Pesquisa; Desenho Técnico; Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem; Ética e Compromisso Social.

TP 6 14

16. Kleber Dantas Girão

Licenciatura Plena em Ciências. Habilitação em Matemática e Física. UECE – 2002; Licenciatura Plena em Física. UECE – 2007; Graduação em Engenharia Civil – UFERSA – 2014; Especialização em Matemática e Ensino. UECE – 2008; Bacharelado em Ciência e Tecnologia. UFERSA – 2011; Mestrado em Física. UERN – 2012.

Estruturas em Madeira e Metal.

H 14 14

17. Maria de Fátima Torres Jácome

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1979; Especialização em Psicologia.

Desenho Básico para Arquitetura; Estética e História da

H 3 35

109

Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino superior

Mercado

UFRN – 1999; Especialização em Design Estratégico. Liga de Ensino/RN, LERGN – 2005; Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP - 2013.

Arte; História da Arquitetura: da Antiguidade à Revolução Industrial; História da Arquitetura Moderna / História da Arquitetura Brasileira; Patrimônio e Restauro; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço; História da Arquitetura Contemporânea.

18. Maria Rosângela de Oliveira

Graduação em Engenharia Civil. UFPA – 1990; Especialização em Administração da Qualidade. UFCE Especialização em Educação a Distância – SENAC

Materiais de Construção. TP 10 24

19. Marilene de Barros Pinheiro Paiva

Licenciatura em Letras. Faculdade de Filosofia do Recife – 1988; Especialização em Língua Portuguesa. UFRN – 2002.

Leitura e Produção de Texto.

H 19 26

20. Maurilio de Medeiros Lucena

Bacharelado em Engenharia Civil. UFRN – 1980; Mestrado em Engenharia Mecânica. UFRN – 2007.

Estruturas em Madeira e Metal; Introdução às Estruturas.

TI 17 34

21. Paulo Roberto de Andrade Santos

Graduação em Fonoaudiologia. UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral. UnP, 2007; Especialização em Libras. FIJ, 2010.

Libras TP 3 -

22. Pedro Alighiery Silva de Araújo

Bacharelado em Engenharia de Materiais. UFRN – 2006; Mestrado em Engenharia Mecânica. UFRN – 2009.

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias

H 4 8

23. Priscilla Tatianne Dutra

Bacharelado em Comunicação Social. UEPB – 2005; Bacharelado em Direito. UEPB – 2007; Especialização em Comunicação e Educação. UEPB – 2007; Especialização em Ciências da Educação. Faculdade de Teologia Integrada, FATIN – 2011.

Trabalho de Conclusão de Curso I (Coordenação).

TP 6 7

24. Suerda Ivanete Gomes de Farias

Graduação em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 1991; Especialização em Estudos do Habitat Construído (Ênfase: Questão Ambiental). UFRN –

Projeto de Urbanismo: Intervenção em Área de Interesse Social; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço.

TI 9 23

110

Nome Formação Disciplina(s) Regime de trabalho

Experiência profissional (em anos)

Ensino superior

Mercado

1999; Mestrado em Arquitetura e Urbanismo. UFRN – 2004.

25. Thalles Chaves Costa

Graduação em Ciências Sociais. UFC – 2005; Especialização em Assessoria de Comunicação. UnP – 2012;

Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais

H 2 13

Quadro 13 – Titulação do corpo docente

Titulação Docentes

A %

Doutorado 03 12

Mestrado 11 44

Especialização 11 44

TOTAL 25

Quadro 14 – Regime de trabalho

Regime trabalho Docentes

A %

Tempo integral 07 28

Tempo parcial 09 36

Horista 09 36

TOTAL 25 100,00

3.1.3 Políticas de apoio ao docente

Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de Carreira

Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de capacitação e de

apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se:

a) oferta de pós-graduação lato sensu, como a Especialização em Docência no

Ensino Superior;

b) oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu: doutorado em Biotecnologia e

mestrados profissionais em:

­ Administração;

­ Biotecnologia;

­ Engenharia de Petróleo e Gás;

111

c) disponibilização de:

­ Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPe), responsável, entre outras

iniciativas, pelas ações de atualização didático-pedagógica;

­ UnP Virtual, ambiente de aprendizagem que possibilita a realização de

atividades discentes efetivas (ADEs) e comunicação entre alunos e

docentes;

­ Autoatendimento, ferramenta da UnP por meio da qual o professor pode

acessar e-mail@unp; planos de ensino e cronogramas; UnP Virtual;

sistemas de curriculum vitae e de diário eletrônico; relatórios das avaliações

promovidas pela CPA/UnP;

d) oferta do Programa de Desenvolvimento de Corpo Acadêmico da Laureate

International Universities, com foco no aperfeiçoamento das habilidades de

ensino e na inovação no ensino superior:

­ cursos:

i) introdutórios: visão geral do Programa;

ii) de métodos de aprendizagem;

iii) de habilidades acadêmicas profissionais;

­ certificado Laureate em ensino e aprendizagem no ensino superior;

­ certificado Laureate em ensino do adulto trabalhador (características,

necessidades, técnicas de ensino e metodologias eficazes para o trabalho

com alunos adultos;

­ certificado Laureate em ensino online, híbrido e semipresencial (ensino

online, gestão da sala de aula virtual e transição para a aprendizagem

online;

­ série de webinários - aprendizagem baseada em competências.

Além disso, são realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a

Reitoria; semanas de planejamento, também semestrais, e reuniões sistemáticas

conduzidas pela Coordenação do Curso considerando os resultados da avaliação da

aprendizagem e da autoavaliação do Curso, sendo discutidas ainda necessidades

identificadas no desenvolvimento curricular e apontadas por alunos, pelos professores e

NDE.

112

3.2 CORPO TÉCNICO E ADMINISTRATIVO DO CURSO

3.2.1 Equipe de apoio ao Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza a estrutura de pessoal

organizada para a Escola:

02 (dois) assistentes de curso;

01 (um) coordenador acadêmico-administrativo;

01 (um) analista de processos acadêmicos;

04 (quatro) tutores, da área de arquitetura e engenharia civil, para apoio aos

docentes em algumas disciplinas específicas que oferecem grande quantidade

de aulas práticas e aulas de campo;

03 (três) técnicos de laboratórios.

Acrescentam-se ainda, como integrantes da estrutura do Campus Mossoró:

01 (um) técnico-administrativo para registro das atividades complementares, em

apoio à coordenação do Curso;

01 (um) coordenador de laboratórios de informática;

03 (três) técnicos de informática.

3.2.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais

promovidas pelo Setor de Desenvolvimento Humano/UnP, a partir de necessidades

indicadas pelas coordenações de cursos, com abordagem dos temas:

integração;

aperfeiçoamento pessoal/profissional e desenvolvimento de equipes;

semana de saúde e qualidade de vida no trabalho (SSQVT);

aperfeiçoamento técnico para setores específicos;

segurança e medicina do trabalho;

excelência no atendimento;

capacitação e aperfeiçoamento de idiomas;

inclusão social;

universidade ativa.

113

PARTE IV – INSTALAÇÕES FÍSICAS

114

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte

forma:

Campus Natal (sede), integrado por 04 (quatro) Unidades:

­ Floriano Peixoto;

­ Salgado Filho;

­ Nascimento de Castro;

­ Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Região Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de

cursos, programas e projetos da Universidade:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com

acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras

escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar

condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e

demais atividades letivas).

Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas, salas de

docentes e gabinetes dos dois Campi, com acesso à internet.

Acessibilidade: a) deficiência física - os dois Campi da UnP apresentam condições de

alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais. Há espaços sem

obstáculos para o cadeirante; rampas; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas

de estacionamento exclusivas; corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados; d)

deficiência auditiva – disponibilização de tradutor de Libras; c) deficiência visual:

sinalizações em braile nas instalações em geral da UnP, assim como em setores do

SIB/UnP; ledores.

115

Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a responsabilidade da

Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das Prefeituras de cada

Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em empresas

terceirizadas. No caso de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos

cassetes, televisores, DVDS e impressoras, existe setor específico de prontidão. Para

equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica por técnicos especializados, no

início de cada semestre, ou quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de

um sistema informatizado de metas (SIM) e com base no plano de metas anual de cada

curso e de cada setor.

116

4.2 BIBLIOTECA

O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP) é composto por um conjunto 5

(cinco) bibliotecas: 4 (quatro) em cada uma das Unidades do Campus Natal, e 1 (uma) no

Campus Mossoró. Existem ainda bibliotecas setoriais instaladas em polos de apoio ao

ensino a distância e no Núcleo de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária

(NIPEC), em Parnamirim, esta última voltada para a área da saúde.

O espaço físico disponibilizado aos usuários do Sistema busca atender ao conjunto

de qualidades desejáveis para bibliotecas universitárias. Os ambientes são climatizados,

com iluminação adequada à leitura e trabalhos em grupo e individual. Permite livre acesso

dos usuários aos acervos, à exceção das bibliotecas dos polos de educação a distância do

interior do RN e do NIPEC.

Autoatendimento

Os serviços de atendimento ao usuário estão interligados em rede, e viabilizados

por um sistema que permite ao usuário consultas, empréstimos/devolução, renovação e

reservas on-line a partir de qualquer biblioteca da UnP. A renovação e as reservas

também podem ser feitas através do Autoatendimento, disponibilizado pela internet, home

page da UnP.

Informatização do acervo

O acervo é totalmente informatizado e organizado em dois módulos, com

atualização e manutenção realizadas pela Gerência de Tecnologia de Informação da UnP.

O Módulo Biblioteca possibilita eficiente controle das tarefas de catalogação,

classificação, habilitação de usuários por categoria, empréstimo domiciliar, devolução e

renovação, consulta por palavras-chave, assunto, título, autor e por registro de todos os

documentos cadastrados no sistema. É possível também consultar a quantidade de títulos

e exemplares, inclusive acessando todas as bibliotecas do SIB/UnP, facilitando o controle

automático das reservas e a visualização da disponibilidade das obras para empréstimo.

O Módulo Empréstimo, aperfeiçoado a partir de 2011.2 mediante implantação de

uma ferramenta exclusiva da Universidade Potiguar (bibliotecas de Natal e Mossoró)

permite que o próprio usuário realize suas rotinas de empréstimo e devolução de

materiais, através de terminais próprios de atendimento. Essa rotina torna o processo ágil,

117

seguro e eficaz – uma vez que todas as ações são confirmadas através da digital do

usuário. Para fins de controle e segurança todas as operações geram e-mail

comprobatório, enviado automaticamente para o e-mail cadastrado do usuário.

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela durante os doze meses do ano, de

Segunda a Sexta, das 8 h às 21:45hs e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de acervos (livros, CD-ROM , etc) se dá nos limites quantitativos das

obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do SIB.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e

aos demais interessados da comunidade externa, desde que respeitadas as regras de

acesso.

O empréstimo domiciliar é reservado apenas ao corpo docente, discente,

professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para

cada categoria, conforme especificações a seguir:

Categoria de Usuários Documentos Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

Levantamento bibliográfico (para fins de aquisição e pesquisa, mediante

agendamento com prazo de retorno de 72 horas –setenta e duas horas).

118

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP orienta trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para

a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano

(AACR2), em um prazo de 72 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência de 48 horas por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas

e uso da biblioteca.

Catálogo de Trabalho de Conclusão de Cursos – TCC’s

Permite o acesso do usuário à produção intelectual do corpo discente da UnP,

existente no acervo (disponível apenas para consulta interna, salvo a que tiver autorização

do autor para empréstimos/consultas).

Multimídia e Internet

As bibliotecas do SIB (Natal e Mossoró) têm laboratórios de informática com

computadores à disposição do usuário para pesquisas e trabalhos. É oferecida também,

em todo o setor, internet sem fio para uso de computadores pessoais (notebook) desde

que haja utilização de login e senha de usuário da UnP.

Acesso a bases de dados nacionais e internacionais

O SIB/UnP disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-

line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

119

BASES DE DADOS - ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências possuindo atualização permanente por experts na área de Saúde, a qual recomendamos que seja utilizada para o aprendizado contínuo de todo corpo docente e discente.

Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.

A Emerald integrante do Periódicos Capes proporciona acesso a periódicos voltados para as áreas de negócios e gerenciamento, educação, engenharia, política, ciência da saúde entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referêcnias indexadas e em resumo. Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão

Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

ProQuest Medical Library™ - Com cobertura retrospectiva desde 1986 e mais de 1.160 títulos de publicações de interesse acadêmico em todas as especialidades da Medicina, a ProQuest Medical Library™ é a coleção mais acessada em todo o mundo por profissionais e acadêmicos da área médica. MEDLINE - Principal índice de publicações da área Médica e Biomédica, com cobertura desde 1999. Latin American Newsstand - Coleção de jornais da América Latina, com cobertura atual e retrospectiva, como Valor Econômico, O Globo, Folha de S. Paulo, Gazeta Mercantil (retrospectivo), El Tiempo, El Universal, dentre vários outros.

120

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

O SCAD é um serviço de fornecimento de documentos especializado em ciências da saúde, exclusivo da rede BVS.

121

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações

gerais:

salas de aula;

01 sala para a Coordenação;

01 sala para recepção;

01 sala para professores;

01 sala para professores;

04 gabinetes de atendimento ao aluno;

06 laboratórios de informática;

09 laboratórios especializados e outros ambientes específicos.

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, possuem

iluminação e ventilação naturais, climatização artificial e são mobiliados apropriadamente.

Contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores

de deficiência e equipados com computadores ligados em rede administrativa, com livre

acesso à internet, destacando que os computadores com funções administrativas também

são conectados à impressoras.

122

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

São disponibilizados ao Curso 6 (seis) laboratórios, com 237 computadores, com o

objetivo de atender às disciplinas de cunho prático e que necessitem da utilização de

softwares específicos do Curso.

Obrigatoriamente, são utilizados por disciplinas que envolvem conhecimentos

relacionadas a Desenho e Meios de Representação e Expressão e de Informática

Aplicada à Arquitetura e Urbanismo, conforme estruturas curriculares em vigor:

a) estruturas 2011 e 2012:

Informática Aplicada às Exatas e Engenharias;

Representação Gráfica Computacional I e II;

Apresentação Gráfica de Projetos;

Animação para Maquetes Eletrônicas.

b) Currículo 2014:

Desenho de Básico para Arquitetura;

Expressão Gráfica para Arquitetura;

Representação Gráfica I e II;

Modelagem Física Tridimensional.

A utilização desses laboratórios também é vinculada às disciplinas Projeto de

Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Projeto Especial (Paisagismo e Interiores) e Trabalho

de Conclusão de Curso – TCC. Não havendo aula, ficam disponíveis aos alunos do Curso

para desenvolvimento de atividades acadêmicas, assistidos pelos monitores ou tutores.

Os computadores são ligados em rede e apresentam as configurações relacionadas

a seguir.

123

Laboratório 1

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 1 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 2

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 2 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Fortes, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Scilab, VisulG, Ganttproject, Scilab 5, Corel Draw X5, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Laboratório 3

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 3 100 2,08 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp,Gantprojct ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Scilab 5, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

48 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011.

Laboratório 4

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 4 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

42 Dual Core2.7GHZ, 4GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x, Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

124

Laboratório 5

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório 5 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 11, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox, CAD2009, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, Prova Online, VisualG, GestorProvaOnLine, CAD 2013, 3D MAX 2013.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

45 Core i5 3.0GHZ, 8GB RAM, 500.0GB de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2013

Laboratório 6

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m

2 por estação m

2 por aluno

UNIDADE MOSSORO – Laboratório Biblioteca 40,21 2,23 2,23 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2010, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 10.0, Internet Explorer 9, Mozilla Firefox.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

18 Celeron1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007

125

4.5 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECIALIZADOS DE PRÁTICAS E

PESQUISAS

O Curso conta com os seguintes laboratórios especializados para a realização das

aulas práticas e atividades de pesquisa relacionadas ao Curso:

Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica dos Solos;

Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas;

Topografia e Cartografia;

Desenho;

Química;

Física;

Segurança do Trabalho;

Maquetes;

Conforto Ambiental.

Equipe de apoio

Cada laboratório relacionado à área de Tecnologia da Construção conta com uma

equipe de 03 (três) técnicos laboratoristas e 03 (três) monitores, integrantes da Escola de

Engenharias e Exatas, que acompanham as aulas práticas, oferecendo suporte ao

professor e aprimorando seus conhecimentos. O atendimento é diário, com plantão de

dúvidas sobre exercícios das aulas teóricas e práticas, em horário pré-definido. Os

laboratórios de pranchetas têm o apoio de 02 (dois) monitores.

No caso do Laboratório de Química são 02 (dois) técnicos laboratoristas e 02 (dois)

monitores, integrantes da Escola da Saúde, que acompanham as aulas práticas, dando

suporte ao professor e aprimorando seus conhecimentos.

Características físicas

Para iluminação, as salas dispõem de janela máximo-ar em quase toda extensão

lateral, voltada para o exterior da edificação; de 12 (doze) luminárias duplas com aletas e

lâmpadas de 40 volts. A climatização é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split,

oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.

126

4.5.1 Laboratório de Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica

dos Solos

Área: 100m2

Objetivo: apoio às atividades práticas das disciplinas dos blocos de conhecimento de

Tecnologia da Construção e Sistemas Estruturais:

Noções Básicas de Estruturas;

Materiais de Construção;

Estruturas em Concreto;

Canteiro e Técnicas Construtivas;

Sistemas: Estruturais em Concreto;

Estruturas em Madeira e Metal.

Esse laboratório também propicia a utilização pelos alunos nos trabalhos de

Iniciação Científica, Trabalho de Conclusão de Curso, bem como permite uma atuação

prática de alunos estagiários para desenvolvimento de serviços externos.

Conta com painéis explicativos sobre procedimentos relativos aos principais

ensaios, bem como mostruários de materiais construtivos, tais como os tipos de madeiras

mais utilizados na região, cerâmicas, painéis em gesso, revestimentos, etc. Além disso, é

dotado de equipamentos que permitem a caracterização e classificação das matérias-

primas utilizadas em Engenharia e Arquitetura, adotando os métodos de ensaio

normalizados. Entre os ensaios realizados encontram-se: ensaios de caracterização de

materiais, resistência à compressão de concretos, argamassas, resistência à tração de

aço, determinação dos índices físicos do solo, análise granulométrica, ensaios de

compactação, ensaio de permeabilidade, ensaio de adensamento e plasticidade.

127

Equipamentos

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Agitador de peneiras eletromagnético 01

Aparelho de Blaine, com conexão para PC - RS232 - 220V - 60Hz, medição da superfície específica do cimento, conforme EN 196, expressando resultados em cm2/s, conf. NBR NM 76 - NBR 7224

01

Aparelho Los Angeles para verificação de abrasão dos agregados 01

Argamassadeira eletromecânica automática, capacidade de 5 litros com duas velocidades e movimento planetário para misturas de cimento e argamassas conforme normas NBR. Possui cuba e pá (batedor) em aço inox, dosador de areia e controlador automático digital

01

Balança com dois pratos capacidade 10.000g, com jogos de pesos 01

Balança eletrônica que permita medir 2,0 kg (com resolução de 0,01 g) 01

Betoneira com capacidade de 145 litros, elétrica 01

Dispositivo para traçagem de chapa 01

Equipamento para ensaio de agulha de Vicat, automático, multinorma (ASTM, EN, SN, etc), para argamassas, pasta de cimento e gesso com impressora incorporada

01

Equipamentos auxiliares (cápsulas, bandejas, frascos.) para ensaios de controle de qualidade do cimento e asfalto

05

Estufa elétrica 50x40x50 cm 01

Formas plásticas 20x10 para concreto 25

Jogo completo de peneiras 03

Jogo de speedy 02

Prensa para ensaio de cisalhamento direto, com célula de carga de 500kgf e seu leitor digital munido de memória, células de 2”x2” e 4”x4” e demais acessórios, inclusive jogo de pesos. Variação eletrônica de velocidade em mais de 100 pontos, com indicação digital de velocidade em uso, monofásico, 110 ou 220V, 50/60Hz, ref. I-1073, Marca Pavitest

01

Prensa tipo Bishop para adensamento, com 01 (uma) prensa, relação 1:10, completa, com células tipo “Ortigão”, permitindo ensaios em amostras de 2”, 3” e 4” de diâmetro, jogo de pesos padrão, cap. 55,2kg, composto de 04 de 8kg, 02 de 4kg, 02 de 2kg, 02 de 4kg, 02 de 1kg, 08 de 0,5kg, 08 de 0,25kg, 10 de 0,20kg, 08 de 0,10kg e 08 de 0,05kg, com mesa de aço reforçada, ref. I-1072, marca Pavitest, com software;

01

Prensa Universal Hidráulica, para realizar ensaios mecânicos (tração, compressão, flexão) em materiais de construção, materiais aplicados e rochas. Instalação servo-hidráulica combinada, com três zonas de ensaios: Compressão de 2000KN, compressão de 200KN e flexão a baixas cargas (até 10KN), com controle total por computador (modelo IBERTEST MEH2000 / AUTOTEST 200 -10 / SW OU SIMILAR)

01

Quarteador de amostras de 1” 01

Retificadora de corpos de prova 01

Tacho em porcelana para preparo de amostras 06

Vibrador de concreto 01

128

4.5.2 Laboratório de Instalações Prediais: Hidrossanitárias e Elétricas

Área: 50 m2

Objetivos: apoio às atividades práticas da disciplina de Instalações Prediais, integrante do

bloco de conhecimentos Tecnologia da Construção. É também utilizado por docentes e

alunos envolvidos em atividades de outras disciplinas, como Materiais de Construção e as

disciplinas de Projeto de Arquitetura; permite ao aluno o entendimento das condições

necessárias a um projeto de instalações hidrossanitárias e elétricas em baixa e média

tensão, familiarizando-o com as condições atuais das normas técnicas e equipamentos de

mercado.

Na área de instalações hidrossanitárias, os alunos podem visualizar painéis

didáticos nos quais são instaladas tubulações, conexões, peças em corte e sistemas

hidráulicos para melhor entendimento dos conteúdos da disciplina de Instalações Prediais.

Na área de fluidos e hidráulica, apresenta um canal de ensaio feito em acrílico, fibra

de vidro e alumínio com 8,50 m de extensão, apresentando forma e concepção

inovadoras, com utilização de obstáculos modelados específicos, inclusive calha Parshall

com variadas formas de vertedouros. O laboratório conta, ainda, com um equipamento de

ensaios de vazão em orifícios que apresenta em uso, nível d’água constante com retro

alimentação. Dessa forma, é possível demonstrar fenômenos físicos da movimentação de

fluidos: fenômenos de transporte, pressurização de rede, perda de carga e teste de vazão.

Na área de instalações elétricas, o laboratório conta, ainda, com painéis didáticos,

dotados de vários tipos de conexões e fiações elétricas, como também, peças soltas para

o manuseio dos alunos. Trata-se de um simulador para os diversos ambientes de uma

edificação convencional; contém dispositivos de instalações elétricas, desde o medidor de

entrada de força até circuitos aparentes, para acionamento de variados equipamentos.

129

Equipamentos e materiais

Os equipamentos e materiais existentes possibilitam a utilização simultânea de até

20 (vinte) alunos que, por vezes, também podem ser divididos em grupos.

Especificações QUANTIDADE

EXISTENTE

Kit didático sobre instalações hidráulicas e sanitárias prediais, contendo bancada de pia, sanitário, chuveiro, registros, caixa d’água, caixa de gordura, caixa de inspeção e fossa séptica instalados

01

Coleções de tubos, peças e conexões em pvc 01

Canal para simulação hidráulica, em acrílico 01

Kit didático sobre instalações elétricas prediais, simulando um ambiente contendo quadros, eletrodutos, cabos elétricos, caixas de passagens, tomadas de uso geral (TG’s) e específicos (TUE’s), interruptores e lâmpadas (incadescente, fluorescente, mista e vapor de mercúrio)

01

Coleções de conexões e peças para instalações elétricas 01

Mobiliário: bancadas em granito; estantes; 20 (vinte) cadeiras tipo tamborete para alunos;

bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor. O piso e as paredes da

sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

4.5.3 Laboratório de Topografia e Cartografia

Área: 100 m2, distribuídos entre os Laboratórios de Topografia e Cartografia, de

Resistência dos Materiais, Materiais de Construção e Mecânica dos Solos, espaço em que

ocorrem as explanações preliminares às aulas práticas e planejamento das aulas de

campo.

Objetivos: apoio às atividades práticas da disciplina Topografia e Geoprocessamento,

integrante do bloco de conhecimentos Tecnologia da Construção. Possibilita ao aluno um

contato com os equipamentos utilizados para medição.

Atividades

a) auxiliar na elaboração e interpretação levantamento topográficos e

levantamentos cadastrais, durante a realização de Projetos de Arquitetura,

Urbanismo e Paisagismo;

b) realizar fotointerpretação;

130

c) permitir a leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e

geográficas;

d) utilizar informações geográficas para a realização de projetos urbanísticos e de

planejamento urbano e regional.

Equipamentos e materiais

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Teodolitos, inclusive réguas, balizas, marretas e piquete 06

Nível a laser 02

Outros recursos, como mangueiras de nível, prumo, linha, etc. 03

O laboratório dispõe também de sala de coordenação e de um ambiente apropriado

a explanações, contendo 12 (doze) carteiras com prancheta, computador desktop e

equipamento data-show para uso de projeções. Contém o seguinte mobiliário: bancadas

em granito; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado, bureau e cadeira de

encosto/assento almofadado para professor; e quadro branco com iluminação auxiliar,

para utilização de pincel atômico.

4.5.4 Laboratórios de Desenho I e II

Área: 100 m2, cada.

Objetivo: práticas das disciplinas integrantes do bloco de conhecimentos Desenho e

Meios de Representação e Expressão, a saber:

a) Desenho Básico para Arquitetura;

b) Desenho Técnico;

c) Criatividade e Visualização 3D;

d) Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo.

Atividades

Em geral, as atividades são relacionadas à concepção e à representação gráfica e

plástica do projeto arquitetônico e urbanístico, além do exercício do desenho de peças. As

aulas práticas são em grupo de 30 alunos.

131

Equipamentos

Laboratório de Desenho I

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Mesa escolar com estrutura em tubo 40x20 com tratamento antioxidante, pintura com tinta híbrida a pó. Tampo injetado com porta lápis em baixo relevo. Dimensões 60x45cm Altura aprox75cm. Inclusive régua paralela Trident – 60cm.

60

Esquadro de Madeira 45º com pegador para lousa 1

Esquadro de Madeira 30º/60º com pegador para lousa 1

Compasso de Madeira 40cm para lousa 1

Régua de Madeira 1m com pegador para lousa 1

Laboratório de Desenho II

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Prancheta tubular Trident com regulagem de altura e inclinação. Tampo em melamina com textura lisa na cor argila. Dimensões 100x80cm. Altura de 70cm à 100cm. Inclusive régua paralela Trident – 1m.

30

Esquadro de Madeira 45º com pegador para lousa 1

Esquadro de Madeira 30º/60º com pegador para lousa 1

Compasso de Madeira 40cm para lousa 1

Régua de Madeira 1m com pegador para lousa 1

Mobiliário

pranchetas equipada com réguas paralelas; cadeiras de encosto/assento almofadado para

alunos; tablado, bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e

quadro branco com iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõem

também de computador desktop e equipamento data-show para uso de projeções.

4.5.5 Laboratório de Química

Área: 100 m2, nos quais estão organizados 03 (três) ambientes: sala de guarda para

vidrarias e reagentes, sala de preparo e ambiente de aula prática, usados pela disciplina

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias, integrante do bloco de conhecimento

Tecnologia da Construção.

132

Objetivos: práticas que envolvem conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e

físico-químicos; pesquisa, observação e identificação de substâncias. É objetivo também

estimular o estudante a estabelecer generalizações e correlações entre os conteúdos e a

realidade.

Atividades: Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e

Corrosão.

Equipamentos e materiais

sala de guarda: estantes nas quais são acondicionados reagentes e soluções como:

lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de

cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-frutose

puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose,

permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-

hexano, clorofórmio, entre outros necessários às aulas; sala de preparo: bancadas de

apoio, e ambas têm acesso restrito aos funcionários do setor; ambiente de aula, com

equipamentos e materiais que permitem o ensino prático da Química, e se encontram em

quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 (trinta) alunos, por vezes

subdivididos em grupos de 15 (quinze) alunos.

133

Equipamentos

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Balanças analíticas de dois e três dígitos 2

Balão de destilação de church 15

Balão de fundo chato 30

Balão volumétrico 100ml 54

Balão volumétrico 25ml 10

Balão volumétrico 50ml 10

Balão volumétrico de 1000ml 4

Balão volumétrico de 250ml 10

Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C 1

Bastão de vidro 31

Becker600 ml 10

Becker 1000 ml 1

Becker 100ml 55

Becker 250ml 29

Bureta 25 ml 30

Cadinho 30

Capsula de porcelana 30

Condensador 20

Cronometro 7

Densimetro 6

Elermeyer 125 80

Elermeyer 200 30

Elermeyer 50 58

Elermeyer com rolha 250 ml 15

Espatula 34

Espectrofotômetro modelo CL-3003 1

Estantes grandes para tubos de ensaio 4

Estantes médias para tubos de ensaio 2

Estantes pequenas para tubo de ensaio 28

Estufa de esterilização e secagem 1

Fita de ph, enzimáticos 8 caixas com 100 unidades

Fogareiros elétricos 10

Frasco ambar conta gota 20

Frasco ambar de 1000ml 18

Frasco ambar de 100ml 12

Funil de bucker 30

Funil de decantação 15

Funil simples gr. 16

Funil simples pq. 48

Garra 10

Geladeira frostfree com capacidade para 314 Litros 1

Glicimetro 3

Kitassato 80

Lamparina 30

Lamparinas de vidro borissilicado para álcool 20

Mufa 10

Pera 29

Piceta 18

Picnometro 11

Pinça de madeira 15

Pinça simples 20

Pipeta de pauster 200

134

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Pipeta graduada de 10 ml 40

Pipeta graduada de 50 ml 9

Pipeta graduada de 5ml 105

Pipeta volumétrica de 5ml 27

Pipetador automático 6

Pipetadorsemi-automático 30

Placa de petri 34

Proveta de 10 ml 53

Proveta de 100ml 29

Proveta de 25 ml 30

Proveta de 25 ml plástico 25

Proveta de 50 ml 29

Proveta de 50 ml de plástico 15

Suporte universal 16

Termômetro 8

Tripé de ferro 10

Trompa de vácuo de latão 5

Tubo de ensaio com rosca 53

Tubo de ensaio gr. 219

Tubo em U 20

Tudo de ensaio md. 100

Vidro de relógio 29

Mobiliário: bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; tablado,

bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com

iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico. Dispõe também de computador

desktop e equipamento data-show para uso de projeções, além de capela de fluxo

laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm revestimento

cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

4.5.6 Laboratório de Física

Área: 100 m2

- Termologia: medidas de calor em misturas, equilíbrio térmico, medidas de

condução térmica;

- Termodinâmica: formas de propagação de calor, verificação da capacidade

térmica e dilatação;

- Eletricidade: geração de campo elétrico, eletrização por atrito, eletrostática,

estudo dos capacitores e dos circuitos elétricos (tensão e corrente);

- Magnetismo: identificação dos polos magnéticos e das linhas de força de um

objeto magnetizado.

135

Com a implantação do Curso de Arquitetura, esse laboratório deve incrementar

atividades relacionadas ao estudo de ótica e acústica:

- Ótica: experiências com espelhos planos e esféricos e lentes;

- Acústica: experiências com diapasão, geradores de áudio e osciloscópio.

A disciplina que inclui esse laboratório em seu planejamento de aulas práticas é

Ciências Aplicadas às Exatas e Engenharias integrante do bloco de conhecimento

Tecnologia da Construção.

Equipamentos e materiais

1. Kit didático para prática de Termodinâmica;

2. Kit didático para prática de Magnetismo;

3. Kit didático para prática de Eletricidade;

4. Kit didático para prática de Mecânica;

5. Kit didático para prática de Medidas, erros e gráficos.

136

Mais detalhadamente, têm-se os seguintes equipamentos:

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Gerador Elétrico de Vapor 5

Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados 5

Plano Inclinado 5

Painel para Associações Eletroeletrônicas 5

Capacitor Variável de Placas Paralelas 5

Kit Magnetismo III 5

Conjunto Eletromagnético 5

Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor 5

Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5

Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5

Conjunto para Termodinâmica: 3

- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150 1

- Copo de Becker 250ml 1

- Espelho 1

- Mangueira 1

- Seringa 10 ml 1

- Pinça metálica 2

- Pinça de madeira 1

- Tela de amianto 1

- Haste em "L" 2

- Modelo elementar de arranjo atômico 1

- Gancho com massa lastro 1

- Corpo de prova de alumínio 1

- Pré gancho 1

- Balão de fundo chato para dilatômetro 1

- Termômetro 10 a 110°C 2

- Mangueira silicone 10 x 6mm 1

- Mangueira silicone 14 x 8mm 1

- Pinça para bureta 1

- Cj. Conector ao balão 1

- Batente lateral 1

- Artéria de vidro com rolha 1

- Lamparina a álcool com tampa 1

- Termômetro 10 a 110°C 1

- Elásticos ortodônticos 2

- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro 5

- Régua suporte 1

- Cj. Da ventoinha 1

- Tripé metálico p/ tela de amianto 1

- Tripé c/ haste de 500mm e sapatas 1

- Base principal do dilatômetro 1

- Haste de 300mm com parafuso 1

- Haste de aço c/ 570mm 1

- Haste de latão c/ 570mm 1

- Haste de cobre c/ 570mm 1

- Anel de Gravezande 1

- Lâmpada 60W (110 ou 220V) 1

- Base do conjunto EQ051 1

- Protetor com suporte para biombo 1

- Calorimetro de água 1

137

Mobiliário e recursos tecnológicos didáticos

bancadas em mdf laminado; 30 (trinta) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado,

bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor; quadro branco com

iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico; computador desktop e equipamento

data-show para uso de projeções.

4.5.7 Laboratório de Segurança do Trabalho

Área: 150 m2

O Laboratório de Segurança do Trabalho funciona no mesmo espaço que o Laboratório de

Física, ambiente em que ocorrem as explanações preliminares às aulas práticas.

Objetivo: apoio às atividades práticas das disciplinas de Gerenciamento de Projetos I e II

e Canteiros de Obras e Técnicas Construtivas, todas integrantes do bloco de

conhecimento de Tecnologia da Construção.

Nas aulas práticas, os alunos desenvolvem o gerenciamento preventivo dos riscos

presentes nos ambientes de trabalho e relacionados aos processos produtivos. Os futuros

profissionais deverão contribuir, com essa conduta, para a redução dos índices de

acidentes do trabalho, pela melhoria das condições de segurança dos locais onde se

processam atividades laborativas.

138

Equipamentos

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Anemômetro portátil 01

Áudio dosimetro portátil 01

Calibration Test System Model RP Check Kit 01

Capacete de Segurança 27

Cintos de segurança pára-quedista 02

Cinturão tipo pára-quedista em poliamida 02

Conectores de ancoragem (MUSITANI) 04

Decibelímetro 03

Kit Abafador de ruídos para casco (MSA) 02

Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes 02

Máscara queixo(MSA) 02

Medidores de nível de iluminação portátil 01

Monitor de gases portátil 01

Monitores de estresse térmico 01

Monitores digital de vibração portátil 01

Mosquetão 02

Óculos de proteção 04

Protetor auditivo para capacete “VGard” com slot/ Abafador de ruídos 02

Protetor facial (MSA) 02

RespiradorConfo II (MSA) 02

Respirador purificador de ar “Advantage 200” 02

Talabarte duplo, em corda e em fita 04

Termo-higrometro portátil 01

Trava quedas 02

4.5.8 Laboratório de Maquetes

Área: 50m2

Objetivos: prática das disciplinas que desenvolvem metodologias de projetos, através da

construção de modelos e protótipos.

Suas dependências e infraestrutura específica destinam-se exclusivamente ao

desenvolvimento e confecção de maquetes físicas, arquitetônicas e urbanísticas,

oferecendo respaldo às disciplinas integrantes dos blocos de conhecimentos Estudos

Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão; e Projeto de Arquitetura, de

Urbanismo e de Paisagismo:

139

Sociedade, Tecnologia e Meio Ambiente; Desenho Básico para Arquitetura; Desenho Técnico; Criatividade e Visualização 3D; Expressão Gráfica Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Projeto de Arquitetura: Percepção do Espaço; Projeto de Urbanismo: Espaço Coletivo; Projeto de Arquitetura: Habitação; Projeto de Urbanismo: Morfologia Urbana; Projeto de Arquitetura: Acessibilidade; Projeto de Urbanismo: Instrumentos de Controle; Projeto Especial: Arquitetura da Paisagem; Projeto de Arquitetura: Sistemas Construtivos Industrializados; Projeto de Urbanismo: Desenho Urbano; Projeto de Arquitetura: Abordagem Bioclimática; Projeto de Urbanismo: Intervenção em área de interesse social; Projeto Especial: Arquitetura de Interiores; Projeto de Arquitetura: Detalhamento; Projeto de Urbanismo: Master Plan; Projeto Especial: Desenho do objeto; Tópicos Especiais em Arquitetura I e II.

Equipamentos

Especificações QUANTIDADE EXISTENTE

Alicate de Pressão Multifuncional 01

Alicate Torquês de Armador 12" 01

Arco de Serra 12" 03

Aspirador de Pó com Filtro 01

Bancada Multi Função 560W (7 funções) - Ferrari MFTL 01

Chave Teste Digital 12V A 220V 03

Compressor de ar 01

Esquadro de carpinteiro 12” 01

Jogo Chaves de Fenda Tramontina - 7 Peças 03

Jogo de Brocas Para Fixar e Parafusar, 84 Peças – Skill 03

Jogo de Ferramentas Master Home 136 Peças 03

Jogo de vazador de bater 4 a 32 mm com - 12 peças 01

Kit Furadeira de Impacto Black&Decker KR515K - Oficina Portátil - 3/8" - 500W

01

Moto Esmeril Bancada com Proteção Visual Bivolt - 357W 01

Paquímetro universal capacidade de 200 mm leitura de 0,02 mm 04

Pistola de pintura tipo pressão ar direto com caneca de alumínio 01

Retífica 1/4" 01

Serra Circular 7 ¼´ (184mm) 01

Tesouras de corte reto profissional 10" 03

Mobiliário:

bancadas em mdf laminado; 15 (quinze) cadeiras tipo tamborete para alunos; tablado,

bureau e cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco com

iluminação auxiliar, para utilização de pincel atômico.

Irá dispor também de computador desktop e equipamento data-show para uso de

projeções. Para facilidade de limpeza, o piso e as paredes da sala têm revestimento

cerâmico esmaltado. Para atender medidas de higiene e segurança, possui também

lavatório de mãos, chuveiro de emergência e lava-olhos.

140

4.5.9 Laboratório de Conforto Ambiental

Área:

Objetivos: atividades práticas das disciplinas de Conforto Térmico e Eficiência Energética;

e Conforto Acústico e Lumínico, integrantes do bloco de conhecimento Conforto

Ambiental:

a) estudo das técnicas de controle ambiental, através de experimentos, estudos e

treinamentos envolvendo condições de temperatura, ventilação, insolação,

iluminação e acústica, capazes de afetar o ambiente natural, urbano e edificado;

b) acesso a informações e orientações que permitam a alunos e docentes

experimentar e até inventar instrumentos simples e necessários ao correto

agenciamento ambiental das edificações;

c) bases de recomendação para procedimentos e instrumentais especializados para

avaliação do conforto ambiental nas edificações;

d) avaliação do ambiente interno da construção do ponto de vista do conforto

ambiental, da higiene e segurança do trabalho e do consumo de energia no

ambiente construído;

Principais atividades desenvolvidas: medição de níveis sonoros; estudo da

propagação do som em ambientes; estudo de ruídos na cidade; técnicas de medições dos

fatores ambientais; medição de higronometria e pressão; traçados de sombras; métodos

de avaliação de do desempenho térmico das edificações.

141

Equipamentos:

ESPECIFICAÇÕES QUANTIDADE EXISTENTE

Anemômetro digital AM 4202 Instrutherm 01

Barômetro de precisão Instrutherm 01

Bússola projetável com imã suspenso EQ-107 Cidepe 03

Calibrador Multi-Funções Digital Portátil 01

Cronômetro CD-2800 03

Decibelímetro Digital modelo Instrutherm DEC-460 com calibrador (94dB @ 1KHz) interno

03

Dosímetro de Ruído Digital Portátil Instrutherm (Software – Noise Dor Meter) 01

Estação metereológica digital Nexus mod. 35.1075 Incoterm 01

Lanterna grande 01

Luxímetro digital LD 209 Instrutherm 03

Medidor de Stress Termico. Mod. TGD-200 Instrutherm 02

Multímetro Digital Portátil MD-380 Instrutherm 01

Projetor para lâmpada halógena150W branco 03

Simulador de trajetória aparente do Sol - Heliodon de Analemas 02

Termo-Higro-Anemômetro Luxímetro Digital. Modelo: THAL-300 Instrutherm 03

142

ANEXOS

143

ANEXO A

CONTRIBUIÇÕES DO XX E XXVI COSU

CONSELHO SUPERIOR DA ABEA, NOS ENCONTROS REALIZADOS EM

BELO HORIZONTE (1988) E BRASÍLIA (2003)

144

Contribuição do XX e XXVI COSU – Conselho Superior da ABEA, nos encontros

realizados em Belo Horizonte e Brasília, nos períodos de 1988 e 2003, respectivamente

1 - Conhecimentos de Fundamentação:

Estética e História das Artes – adequado conhecimento da

história das artes, das belas artes e da estética, com ênfase às

manifestações ocorridas no Brasil, enquanto fatores

susceptíveis de influenciar a qualidade da concepção do projeto

de Arquitetura e Urbanismo;

Estudos Sociais -- adequado conhecimento das ciências

humanas e dos fatores econômicos, sociais e políticos do país,

nos aspectos vinculados à arquitetura e urbanismo, assim como

o conhecimento das metodologias de pesquisa;

Estudos Ambientais – Compreensão das questões ambientais,

das relações entre pessoas e construções, entre construções e

seu entorno, e da necessidade de relacionar as construções e

os espaços entre elas às necessidades e à escala humana;

Desenho – conhecimento da geometria e suas aplicações e

todas as modalidades expressivas como modelagem, plástica e

outros meios de expressão e representação.

2 - Conhecimentos Profissionais:

Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo

– adequado conhecimento teórico da Arquitetura, do Urbanismo

e do Paisagismo, envolvendo o contexto da produção teórica,

tecnológica e projetual da área, abrangendo os aspectos de

fundamentação, conceituação, metodologia e resolução

construtiva;

Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo –

habilidade para conceber projetos de Arquitetura, de Urbanismo

e de Paisagismo que satisfaçam às aspirações e exigências

estéticas e técnicas dos usuários das construções, e integrem o

145

meio construído ao seu entorno, relacionando as construções e

os espaços em função das necessidades e da escala humana.

Fatores de custos, especificações e regulamentos. Estudos da

paisagem: conservação e proteção do ambiente natural;

Planejamento Urbano e Regional – habilidade nas atividades de

concepção, estudo, análise e planos de intervenção no espaço

urbano, metropolitano e regional, considerando: 1- habilidades

envolvidas no processo de planejamento; 2- domínio do

urbanismo e do desenho urbano; 3- necessidade de relacionar

os espaços à escala humana; 4- fatores sociais, quando da

elaboração de programas de intervenção; 5- infraestrutura

urbana;

Tecnologia da Construção – habilidade para projetar e construir

edifícios e intervir na infraestrutura de bairros e cidades.

Conhecimento das novas técnicas e da adequação das

tecnologias existentes; racionalização do uso dos materiais.

Conhecimento dos processos construtivos e de instalações e

equipamentos prediais. Organização da obra e do canteiro.

Infraestrutura urbana;

Sistemas Estruturais – compreensão adequada dos sistemas

estruturais, considerando os estudos de resistência dos

materiais e estabilidade das construções, compreensão do

projeto estrutural e seus fundamentos. Experimentação intuitiva;

elaboração de modelos estruturais. Domínio sobre a concepção

estrutural e materiais – madeira, concreto e metal;

Conforto Ambiental – conhecimento adequado das condições

térmicas, acústicas, lumínicas e energéticas dos fenômenos

físicos e das técnicas apropriadas, como um dos

condicionantes da forma e da organização do espaço e no

sentido de dotar as construções de todos os elementos de

conforto interior e de proteção climática;

146

Técnicas Retrospectivas - habilidade de manter o acervo

construído e o patrimônio cultural. Conhecimento teórico, da

resolução tecnológica e de projetos de técnicas de

conservação, restauro, reestruturação e reconstrução de

edifícios e conjuntos urbanos. Reabilitação urbana;

Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo – conhecimento

do instrumental da informática, dos sistemas de tratamento da

informação e representação do objeto e suas aplicações à

Arquitetura e Urbanismo;

Topografia - Habilidade na interpretação de estudos

topográficos utilizando-se de recursos de topologia e foto

interpretação, necessários à organização de espaços em

projetos de Arquitetura e Urbanismo.

147

ANEXO B

EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

ESTRUTURAS CURRICULARES 2011, 2012 e 2014

148

ESTRUTURA 2011 E 2012

149

1ª SÉRIE

150

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO E METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

Lógica e método na ciência. Comunicação humana e linguagem: linguagem, comunicação,

níveis de linguagem, funções da linguagem. Expressão oral e escrita. Leitura de textos de

natureza técnica, científica e/ou acadêmica. Produção de textos escritos de natureza

técnica, científica e/ou acadêmica. Normas da ABNT. Redação oficial, técnica e científica.

Aulas práticas de redação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 2

tir. 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São

Paulo: Cortez, 2007 reimp. 2010.

151

INFORMÁTICA APLICADA ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Introdução à Informática: conceitos básicos. Sistema operacional. Editor de texto e editor

de apresentações. Planilha eletrônica. Base de dados. Noções de Internet. Correio

Eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de

informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007 reimp. 2008.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microoncomputadores São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2010. São

Paulo: Erica, 2008 reimp. 2009.

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de

Microsoft Office Word 2010. São Paulo: Erica, 2007 reimp. 2009.

MÁTTAR Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2008. 308p. 2 tir. 2008.

152

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EMENTA

O que é Universidade. O papel do estudante universitário no ensino superior. Ensino

superior, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de

inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação

superior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. 0.ed. São Paulo: Universidade

Estadual Paulista, 2001. 205p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa

do Psicólogo.2005.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?

3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª

Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 reimp. 2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução a Teorias do

Currículo. 4ª Ed. Minas Gerais: Autêntica, 2009.

153

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO

EMENTA

Arquitetura e Urbanismo: conceito, breve histórico e campos de atuação profissional.

Áreas fundamentais do Curso: meios de expressão; teoria e projeto; materiais de

construção e sistemas construtivos; planejamento urbano; paisagismo. Mercado de

trabalho. Legislação que rege o profissional, órgãos de classe e instâncias de aprovação

de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação

Liberdade, 2011. 494p.

LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 85p.

Reimp. 2003. reimp.2009.

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um

Arquiteto. SP: Bookman, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010. 398p. 1 reimp. 2012.

COELHO Netto, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. 5ª ed. São

Paulo: Perspectiva, 2002. 178p. 2 reimp. 2009.

GUERRA. Antonio J. Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 7ª Ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

154

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações

com o processo de construção discursiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo:

Contexto, 2006 reimp. 2010.

KOCH, I. G. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo:

Contexto, 2009 reimp 2010.

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ºed. São

Paulo: Parábola, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA Val, Maria da Graça. Redação e textualidade. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

2006.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17ª ed.

São Paulo: Contexto, 2006. 118p. 3 reimp. 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed.

São Paulo: Cortez, 2010 reimp. 2011.

155

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular; Funções

exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão aritmética.

Progressão geométrica. Trigonometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001 reimp. 2008.

DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregoryu D.; KENNEDY, Daniel. Pré-

cálculo. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.

Matemática Básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar

1:conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004. 374p. 8 reimp. 2010.

LIAL, Margaret L.. Trigonometria. 8ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

PRÍNCIPE Júnior, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel,

c1970. v.1 . 311p. Reimp. 2009.

156

2ª SÉRIE

157

CÁLCULO I

EMENTA

Números e funções. Limites. Derivada. Funções implícitas. Teorema do valor médio.

Máximos e mínimos. Esboços de curvas. Aplicações. Conceito de integral. Integral

indefinida e definida. Regras de integração e o teorema fundamental do cálculo.

Aplicações de integral. Fórmula de Taylor. Coordenadas polares. Séries numéricas e

séries de potências. Equações diferenciais de 1a e 2a ordem com coeficientes constantes.

Cálculo vetorial no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books,

2006.

FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 6ª Ed. São

Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007 reimp. 2010.

STEWART, James. Cálculo. 6ª Ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. v 1. 4 reimp.

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDEIRO Filho, Antonio. Cálculo atual aplicado: teoria e aplicações: exercícios

resolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 2009.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações - tópicos

avançados. 10ª EDIÇÃO. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2010.

PURCELL, Edwin J. Cálculo diferencial e integral. 9ª ed. [S.l]: Pearson Educación, 2010.

158

CIÊNCIAS APLICADAS ÀS EXATAS E ENGENHARIAS

EMENTA

Introdução às Ciências aplicadas à Engenharia. A constituição da matéria. Mistura.

Desdobramento de misturas. Tabela periódica. Ligações químicas. Funções inorgânicas.

Reações químicas. Física e mensuração: grandezas físicas, unidades, notação científica e

algarismos significativos. Análise dimensional. Instrumentação física. Erros experimentais.

Gráficos. Vetores e suas aplicações. Movimentos: conceitos fundamentos e descrição . A

relação da física com as outras ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.

FREEDMAN, Roger A.; YOUNG, Hugh D. Física I: Mecânica Sears & Zemansky. 12ª Ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008 reimp. 2013.

RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de

Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9.ed. São Paulo: Moderna, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, James; HOLUM, John R.; RUSSEL, Joel W. Química: A Matéria e Suas

Transformações. 3ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1 . 349p.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:

gravitação ondas e termodinâmica.8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 295p.

159

DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA

EMENTA

Normas e técnicas de representação do espaço arquitetônico. Desenvolvimento de

trabalhos práticos: estudo preliminar, o anteprojeto e o projeto de arquitetura e do urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São

Paulo: Érica, 2010.

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:

Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.

JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias e imagens. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

v.1. 158p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,

2009.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

160

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo,

perpendicularismo, operações com segmentos, operações com ângulos. Figuras planas.

Noções de proporção: unidades de medida e escala. Projeções: introdução. Noções de

visualização espacial. Vistas ortográficas principais: vista frontal, lateral direita e vista

superior. Perspectivas. Normas de cotagem. Tipos de Cortes. Normas Gerais de Desenho

Técnico da ABNT. Desenho Técnico no AUTOCAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para

engenharias. Curitiba: Juruá, 2008 reimp. 2010.

MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004 reimp.

2010.

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006 reimp.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 143p.

NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil; tradução de Marion Luiza

Schmieske, adaptação de Karl H. K. Schmieske. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974 reimp.

2010.

SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico.

7ª ed. Florianópolis: UFSC, 2013.

161

GERENCIAMENTO DE PROJETOS I

EMENTA

Introdução ao Gerenciamento de Projetos. Conceitos Básicos em Gestão de Projetos.

Ciclo de Vida e Organização de Processo de Gerenciamento de Projetos em um Projeto.

Introdução aos Grupos de Processos e Áreas de Conhecimento do PMBOK. PMI - Project

Management Institute.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências

para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2006 reimp. 2009.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as

compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra

proativa. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2008.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: Como

agregar talentos a empresa. 7ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007. 371p.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

162

SOCIEDADE, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE

EMENTA

Diferentes contextos sociais da tecnologia. A política de Ciência e Tecnologia. A relação

entre a organização social e a tecnologia. O ser humano, a sociedade e o

desenvolvimento tecnológico na sociedade pós-industrial. Transformações tecnológicas

associadas aos diversos aspectos da vida social. A globalização e o desenvolvimento

sustentável e sua interferência na mudança de comportamento organizacional.

Tecnologias a serviço do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.

3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia,

recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Barueri: Manole,

2012.

THOMAS, Janet M; CALLAN, Scott J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e

aplicações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 7ª edição. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 1994 reim 2011.

LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier (Org.);

CASTRO, Ronaldo Souza de (Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental

em debate. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

163

3ª SÉRIE

164

CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EMENTA

Conceitos, materiais e técnicas necessárias ao desempenho térmico das edificações e

nível de conforto para os usuários, de acordo com os fatores climáticos de cada região.

Técnicas de ventilação, condicionamento de ar e conservação de energia. Arquitetura e

meio ambiente. Projetação arquitetônica com foco na sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª

Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.

DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R; LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética

na arquitetura. 3. ed. São Paulo: Pro Editores, 2008.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo

teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984 reim. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. 4. ed.

Maceió: Edufal, 2009.

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.

Rio de Janeiro: Revan, 2010.

FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Studio Nobel, 1995.

243p.

165

CRIATIVIDADE E VISUALIZAÇÃO 3D

EMENTA

Fundamentos da construção do desenho utilizando processos e técnicas elementares da

obtenção da imagem e sua expressão como meio de comunicação gráfica, estimulando a

criatividade do aluno através do desenho de observação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/ Artmed, 2011.

CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,

2002. 1093p.

MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3 D: compreendendo conceitos básicos da

geometria espacial São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. reimp.

2009.

166

INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS

EMENTA

Esforços nas estruturas: tração, compressão, esforço normal, momento fletor, momento

torsor. Conceito e análise das tensões e deformações. Lei de Hooke. Propriedades

geométricas das figuras planas, tensões e deformações em vigas, equação da linha

elástica e aspectos gerais das estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3ª ed. São

Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995 reimp. 2012.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª Ed. São Paulo:

Erica, 2007 reimp. 2012.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. Porto

Alegre: Zigurate Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e

gostar. 2.ed. São Paulo:Blucher, 2013. 244p.

PINTO, Carlos De Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Edição. São Paulo:

Oficina de Texto, 2006 reimp. 2009

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª

Edição. Porto Alegre: Zigurate Editora, 2011.

167

PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO

EMENTA

Relações pessoa-ambiente, suas implicações e rebatimento nas propostas arquitetônicas.

Correlação forma e função no projeto. Introdução ao projeto: materiais e linguagens de

projeto (plástica, volumetria, teoria das cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo,

harmonia e composição) através de obras de renomados arquitetos. Introdução à

metodologia de projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um

Arquiteto. SP: Bookman, 2013.

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 1ª Ed. Porto Alegre: Editora

UFRGS, 2006.

168

PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO

EMENTA

Visão geral das questões que fundamentam os estudos urbanos nos aspectos sociais,

econômicos e ambientais, incluindo as ferramentas de leitura e diagnóstico dos sítios

urbanos numa perspectiva de intervenção físico-territorial e de melhorias da qualidade de

vida da população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.

LIMA, Evelyn Furquim Werneck (Org.); MALEQUE, Miria Roseira (Org.). Espaço e

cidade: conceitos e leitura. 2ª Ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309p

PINHEIRO, Karisa L. C. B. O processo de urbanização da cidade de Mossoró: histórico

da expansão urbana da cidade desde 1.772 até os dias atuais. 1ª ed. Natal: Editora do

CEFET-RN, 2008.

ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades

às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

169

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL I

EMENTA

Projetos e desenhos técnicos: desenvolvimento. Ferramenta da computação gráfica

(sistema CAD) para produção de desenhos em duas e três dimensões. Digitalização,

edição e manipulação de Projetos em sistemas CAD.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar; Costa, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São

Paulo: Érica, 2010.

CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São

Paulo: Érica, 2012.

VENDITTI, Marcus Vinicius R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. 2ª

ed. Florianópolis: Visual Books: 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e

recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdade de arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 2 reimp. 2003.

KATORI, Rosa. AutoCAD 2010 - desenhando em 2D. 1ª Ed. São Paulo: Senac São

Paulo, 2009.

170

4ª SÉRIE

171

CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO

EMENTA

Conceitos e informações básicas de acústica e iluminação necessárias para projetos

arquitetônicos e sua aplicações práticas, valorizando os recursos naturais e adotando

estratégias para utilização da iluminação natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blücher,

2009.

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª edição. Brasília: Thesaurus,

2010.

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª

Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 127p. 1

reimp. 2008.

MASCARÓ, Lúcia (Org.). A iluminação de espaços urbanos. Porto Alegre: Masquatro,

2006. 193p.

LIMA, Mariana. Percepção visual aplicada à arquitetura. Rio de Janeiro: Ciênica

Moderna, 2010. 145p.

172

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

EMENTA

Retrospectiva histórica e dialética sobre a criação artística ao longo da evolução humana.

As diversas representações da arte e sua formas de expressão. A interrelação entre os

valores estéticos, culturais e sociais ao longo da história da humanidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16ª Ed. Tradução Álvaro Cabral. Rio de

Janeiro: LTC, 1995 reimp. 2008.

PROENÇA, Graça. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007 reimp. 2012.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. Coleção A. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:

Martins Fontes, 2005 tir. 2010.

GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto. 1. ed. São Paulo: STUDIO

NOBEL/FUND. V. ARTIGAS, 1995. 142.

SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 10a ed. RJ: José Olympio, 2009.

173

EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO

EMENTA

Desenvolvimento de sistemas e linguagem visual através da representação gráfica

relacionados à arquitetura e ao urbanismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/Artmed, 2011.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São

Paulo: Escrituras, 2009 reimp 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3-D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998

tir. 2007.

174

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

EMENTA

Projeto de unidades habitacionais unifamiliares e multifamiliares, com ênfase na resolução

dos aspectos funcionais da moradia. Relações entre aspirações dos usuários e

condicionantes físicos, ambientais, legais e socio-culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas

residenciais. 4ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 301p.

MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.

São Paulo: Bookman, 2009.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas

residenciais. São Paulo: SENAC, 2009 reimp. 2011.

ROAF, Sue; FUENTES, Manuel & THOMAS, Stephanie. Ecohouse: A casa

ambientalmente sustentável. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

175

PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA URBANA

EMENTA

Fundamentos da história urbana da antiguidade à modernidade. Modelos e matrizes da

ideologia do planejamento urbano ao longo da história como forma de compreensão da

morfologia das cidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto

urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009. Coleção Estudos 123.

LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 4ª ed.

Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Studio Nobel &

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, Françoise. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura

da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

176

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA COMPUTACIONAL II

EMENTA

Projetos arquitetônicos. Ferramentas de computação gráfica. Desenhos em duas e três

dimensões. Modelagem computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.

CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São

Paulo: Érica, 2012.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p. Reimp. 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Corel Draw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,

2010.

CAVASSANI, Glauber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e

recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.

FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.

177

SOCIEDADE E EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

EMENTA

Estrutura social e formação da sociedade brasileira. Etnocentrismo e questão racial no

Brasil. Ações afirmativas para índios, negros e pardos e políticas da educação das

relações étnico-raciais numa sociedade pluriétnica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LUZ, Marco Aurélio. Cultura negra em tempos pós-modernos. [online]. 3.ed. Salvador:

EDUFBA, 2008. 181p. Disponível em: <htt://books.scielo.org>

PAGLIARO, Heloisa; AZEVEDO, Marta Maria; SANTOS, Ricardo Ventura (Org.).

Demografia dos povos indígenas no Brasil [online]. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005. 192

p. Disponível em: <http://books.scielo.org>.

RIBEIRO, Arilda Inês Miranda et al (Org.). Educação contemporânea: caminhos,

obstáculos e travessias. [on line]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. 318p. Disponível

em: <http://www.culturaacademica.com.br>.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORDEIRO, Carla de Fátima Cordeiro. Pelos olhos do menino de engenho: os

personagens negros na obra de José Lins do Rego. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011.

318p. Disponível em: http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-

detalhe.asp?ctl_id=195

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 3ª. Ed. São Paulo:

Companhia das Letras, 2008.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do

currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

178

5ª SÉRIE

179

APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS

EMENTA

Critérios necessários à humanização dos projetos arquitetônicos e urbanísticos, utilizando

ferramentas computacionais compatíveis. Desenvolvimento de layout, criação,

diagramação e tratamento de imagens vetoriais e bitmap para apresentação final do

projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8 - ensino prático e didático. São Paulo:

Érica, 2012.

CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e

recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.

PRIMO, Lane. Estudo dirigido de CorelDraw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. Tradução: Rogério Bettoni.

São Paulo: Rosari, 2010.

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/ Artmed, 2011.

FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.

180

HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE À REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

EMENTA

Fatores que influenciaram o processo de produção do espaço edificado. Principais teorias

e correntes do pensamento arquitetônico e urbanístico no período compreendido entre a

antiguidade clássica e a revolução industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,

1994. 813p.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010 reimp. 2012.

PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2005 reimp. 2010.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2006.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008.

181

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

EMENTA

Materiais empregados na construção civil, suas propriedades e aplicações de acordo com

as necessidades do projeto em cada etapa da obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção 1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000 reimp. 2010.

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

BORGES, Alberto. Prática das pequenas construções. 9ª Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009 reimp. 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BAUER, L. A. Falcão (Coord.). Materiais de construção. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

1994 reimp. 2009.

FAZENDA, Jorge M. R. Tintas imobiliárias de qualidade: livro de rótulos da

ABRAFATI. 14ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

182

PROJETO DE ARQUITETURA: ACESSIBILIDADE

EMENTA

Normas de acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais – PNE em projetos

de Unidades Educacionais: exercício de simbolização e expressão estética; resolução dos

aspectos funcionais. Metodologia projetual para a concepção arquitetônica: correlação

entre função, estrutura e significado da forma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

183

PROJETO DE URBANISMO: INTERVENÇÃO EM ÁREA DE INTERESSE SOCIAL

EMENTA

Projeto de parcelamento do solo em área de interesse social. Análise físico-territorial e

sócio-econômica: minimização de impactos. Projeto de unidade habitacional de interesse

social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

RIFRANO, Luiz. Avaliação de projetos habitacionais: determinando a funcionalidade da

moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Antônia Jesuíta de. Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. São

Paulo: Autêntica, 2007.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.

184

PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DA PAISAGEM

EMENTA

Componentes ambientais da paisagem, história dos jardins, uso da vegetação como

importante componente complementar na arquitetura da paisagem e na humanização dos

projetos paisagísticos em pequena escala. Paisagem adaptada ao entorno construído e

questões ecológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª

ed. São Paulo: SENAC - SP, 2010.

LEENHARDT, Jacques (Org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva, 1994

reimp. 2010.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, Harri. Arvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do brasil. Vol. 2. 3ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2009.

LORENZI, Harri. Arvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do brasil. Vol. 3. São Paulo: Plantarum, 2009.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil:

arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2008.

185

TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO

EMENTA

Introdução à Topografia e a estudos cartográficos, leitura, interpretação e edição

planialtimétrica. Interpretação de cartas e diagramas e sua aplicação na arquitetura.

Noções de aerofotogrametria e geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

CASACA, João M. Topografia geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.

MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1997. 192p.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à Engenharia Civil. 2.ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2004. 191p.

PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCOSSIA, Liliana da. (orgs.). Pistas do

método da cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. 1ª Ed. RS:

Sulina, 2009.

186

6ª SÉRIE

187

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA

Breve panorama da profissão no Brasil. Conceitos metodológicos fundamentais para a

realização do estágio. Ética na profissão, postura de um arquiteto, preparação de currículo

profissional. O Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU. Visão integrada entre a

aprendizagem teórica e a prática profissional nos campos da Arquitetura de Edificações,

Arquitetura de Interiores, Arquitetura Paisagística e Sistemas Construtivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e

do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 22. ed. São Paulo: Perspectiva, 2010.

YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3ª Ed.

Rio Janeiro: LTC, 2009.

188

ESTRUTURAS EM CONCRETO

EMENTA

Resistência e empregabilidade dos materiais componentes das estruturas de concreto.

Lançamento de estruturas em projetos residenciais unifamiliares e multifamiliares. Cálculo

de pequenas estruturas em concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 6ª Ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010 reimp. 2011.

ROCHA, Aderson Moreira da. Concreto armado. 2ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: fundamentos do projeto estrutural.

São Paulo: McGraw do Brasil, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT: NBR 6118: projetos de

estrutura de concreto: procedimento. 2.ed. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de

Normas Técnicas, 2007.

ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.

189

HISTÓRIA DA ARQUITETURA MODERNA

EMENTA

Surgimento, desenvolvimento e consolidação da arquitetura moderna. Propostas teóricas

projetuais que subsidiaram a adoção da forma padrão na arquitetura em nível nacional e

internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2006. 813p. 1 reimp. 2009.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.

PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:

Martins Fontes, 2005 tir. 2010.

HALL, Peter. Cidades do Amanhã. 1ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009.

ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009.

190

PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS

EMENTA

Projeto de edificações comerciais e de serviço; sistemas construtivos industrializados.

Metodologia projetual para a concepção arquitetônica, sintetizando a correlação entre

função, estrutura e significado da forma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura . 7ª ed. João Pesso:

Universitária/UFPB, 2003. 56.

CERVER, Francisco Asensio. Espacios comerciales: restaurantes. 0.ed. England: ARCO

Editorial Ltda, 1996c. 157p.

TAUIL, Carlos Alberto; NESSE, Flávio José Martins. Alvenaria estrutural. São Paulo:

Pini, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: Plantas.

São Paulo: Bookman, 2009.

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: Sagra

Nuzzato, 1998

191

PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES

EMENTA

Elementos que compõem os projetos de arquitetura para interiores, decoração e

ambientação. Ocupação racional e estética dos espaços físicos: função e conforto do

usuário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:

Escrituras, 2000.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.

Porto Alegre: Sulina, 2007.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Miriam. Organizando Espaços. São Paulo: SENAC, 2009.

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. SP: Cosac

Naify, 2008.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

192

PROJETO DE URBANISMO: DESENHO URBANO

EMENTA

Projetos de espaços públicos integrados aos conceitos de paisagismo urbano e

preservação do patrimônio ambiental das cidades. Princípios do desenho urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.

Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura

da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.

MENDES, Cecília. Paisagem Urbana: Uma Mídia Redescoberta. São Paulo: Senac, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEENHARDT, Jacques (Org.). Nos jardins de Burle Marx. São Paulo: Perspectiva,

c1994. 150p. 3 reimp. 2010.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

PAES, Maria Teresa Duarte/ OLIVEIRA, Melissa Ramos da Silva (Org.). Geografia,

Turismo e Patrimônio Cultural. São Paulo: ANNABLUME, 2010.

193

7ª SÉRIE

194

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA

Atuação do arquiteto e urbanista no campo de Patrimônio Histórico Cultural e Artístico,

Arquitetônico, Urbanístico e Paisagístico. Projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo

com consciência ética, ecológica e social. Dinâmicas de gestão e planejamento na escala

da edificação e na escala da cidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e

do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.

BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projeto de pesquisas, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. 0.ed. São Paulo: Pioneira, 2002. 320p.

195

ESTRUTURAS EM MADEIRA E METAL

EMENTA

Materiais metálicos e de madeira na arquitetura. Estruturas em aço e madeira:

características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALIL Junior, Carlito (Ed.); MOLINA, Julio Cesar (Ed.). Coberturas em estruturas de

madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a

norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia

EUROCODE 5. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003 reimp.

2013.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª

Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ª ed. Rio

de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009 reimp. 2012.

SILVA, Valdir Pignatta e; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:

aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blücher, 2010.

196

HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA

EMENTA

Evolução da arquitetura no Brasil: do período colonial (influências provocadas pelos

diferentes colonizadores) até a construção de Brasília.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª Ed. São Paulo, Perspectiva,

2010 reimp. 2012.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 12ª Ed. São Paulo:

Perspectiva, 2013.

WEIMER, Günter. Arquitetura popular brasileira. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins

Fontes, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,

1999. 398p.

MINDLIN, Henrique e. Arquitetura moderna no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: [s.n.],

2000. 286p.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3ª ed. São Paulo: Perspectiva,

1994. 813p.

197

PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA

EMENTA

Projeto para edificações de hospedagem com ênfase na arquitetura bioclimática.

Utilização de recursos naturais e materiais regionais. Metodologia projetual na concepção

da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de. Hotel: Planejamento e projeto. 9ª Ed. São

Paulo: SENAC, 2007.

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto

Alegre: Masquatro, 2006.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo

teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.

Rio de Janeiro: Revan, 2010.

CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclímatico para arquitectos y

urbanistas. 1ª Ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

198

PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO

EMENTA

Projeto do objeto: aspectos funcionais, ergonômicos e estéticos. Materiais: forma e

finalidade do objeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: Sistema de leitura visual da forma. São Paulo:

Escrituras, 2000.

DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.

São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.

Porto Alegre: Sulina, 2007.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. 1ª Ed. RS: Sulina, 2005.

199

8ª SÉRIE

200

ANIMAÇÃO PARA MAQUETES ELETRÔNICAS

EMENTA

Animações de projetos de arquitetura e urbanismo. Ferramentas computacionais

individuais ou associadas. Transformação das animações em vídeos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HORIO, Ricardo Minoro. Crie projetos gráficos com photoshop CS4, CorelDraw X4

inDesing CS4. São Paulo: Érica, 2009.

OMURA, George. Dominando o Autocad versão 14. Rio de Janeiro: Livros Técnico

Científico,1999.

OLIVEIRA, Adriano de. Estudo dirigido de 3ds Max 2011 – 2010. São Paulo: Érica,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADOBE SYSTEMS INCORPORATED E LICENCIADOS. Photoshop 5.5: guia autorizado

adobe. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.

SILVA, João Carlos da. 3DS Max 4.2.: utilizando totalmente. São Paulo:Érica, 2002.

201

CANTEIROS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

EMENTA

Planejamento inicial da obra com implantação do Canteiro. Noções básicas de orçamento,

acompanhamento do cronograma estabelecido e das diversas etapas da construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009.

EQUIPE Pini. TCPO. 13 ed. São Paulo: PINI, 2012.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. Rio de Janeiro: O

Nome Da Rosa, 2008 reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as

compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra

proativa. São Paulo: Pini, 2008.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

202

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

EMENTA

Visão integrada entre a aprendizagem teórica e a prática profissional dos conteúdos

ministrados ao longo do Curso. Atuação do arquiteto e urbanista na área de Meio

Ambiente, Impactos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável. O arquiteto e urbanista

na sociedade como agente de mudanças: consciência ética, ecológica e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p 9ª reimp.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e

do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

203

HISTÓRIA DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA

EMENTA

Movimentos culturais e arquitetônicos no limiar do século XXI no Brasil e no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro:

FGV, 2006 reimp. 2012.

BENÉVOLO, Leonardo. A Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação da

Liberdade, 2011.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.

RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.

ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009

reimp. 2011.

204

INSTALAÇÕES PREDIAIS

EMENTA

Instalações prediais: água fria e quente; esgoto sanitário; águas pluviais; segurança contra

incêndio. Sistema de distribuição de energia elétrica em baixa tensão; instalações elétricas

prediais – projetos. Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de

proteção e comando; circuitos de força e iluminação; noções sobre projetos de tubulação

telefônica e sistemas de TV; noções sobre instalações de pára-raios e elevadores;

luminotécnica básica. Projeto e detalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. São Paulo: LTC, 2006 reimp.

2012.

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 reimp. 2012.

MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto, José Martiniano de. Instalações prediais

hidráulico - sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 185p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMILLO Júnior, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 10ª ed.

São Paulo: Senac São Paulo, 2008 reimp. 2010.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica, 2011 reimp. 2013.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Ed. PR:

Livros Téc. e Cient. Editora, 2010 reimp. 2012.

205

PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO

EMENTA

Elaboração de projeto de unidades de saúde, com ênfase no detalhamento das soluções

arquitetônicas aplicadas na sua concepção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOES, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Edgard

Blücher, 2011 reimp. 2013.

GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. 2ª Ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 2010 reimp. 2012.

OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no

brasil. São Paulo: Annablume, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle

de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas. Porto Alegre: Masquatro,

2010.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª

ed. São Paulo: Blücher, 2010.

206

PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO

EMENTA

Dinâmicas de gestão e planejamento urbano, compreendendo o processo de concepção

de instrumentos de controle urbanístico e a aplicação da legislação urbana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.

Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.

CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.

LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: O planejamento estratégico de cidades. Rio de

Janeiro: Mauad 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARGARETTE, Tânia. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana. São Paulo:

Bertrand Brasil, 2009.

PONTES, Daniele Regina; FARIA, José Ricardo Vargas de. Direito municipal e

urbanístico. Paraná: IESDE, 2008.

VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. SP: Nobel, 2012.

207

9ª SÉRIE

208

GERENCIAMENTO DE PROJETOS II

EMENTA

Técnicas de Negociação. Gerência de Projetos. Gerência Financeira. Uso de aplicativo

computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARCAUI, André B; BORBA, Danubio. Gerenciamento do tempo em projetos. 2.ed. Rio

de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007.

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências

para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2008.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São

Paulo: Manole, 2009.

HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as

compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra

proativa. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2008.

209

PATRIMÔNIO E RESTAURO

EMENTA

Conceitos e preservação do patrimônio. Intervenção em edificação de valor histórico-

cultural: objetivos, critérios, historicidade, contextualização, adequação às condições, ao

meio social e ao uso. Projeto de conservação/restauro. Metodologia de intervenção,

elaboração e redação de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo; Edições 70, 2006.

KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização:

problemas teóricos de restauro. Ateliê Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Tradução de Beatriz Mugayar Kühl. São Paulo,

Ateliê Editorial, Coleção Artes & Ofícios, 2004.

VIOLLET-LE-DUC,Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.

MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.

210

PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUIDO

EMENTA

Projeto de requalificação: especificidades dos tecidos urbanos de valor histórico-cultural.

Proposta de intervenção em fração urbana contendo representativo acervo arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.

MOREIRA, Clarissa da Costa. A cidade contemporânea entre a tabula rasa e a

preservação. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2004.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.

DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.

PESSOA, José; PICCINATO, Giorgio. Atlas de centros históricos do Brasil. RJ: Casa

da Palavra, 2007.

211

TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA I

EMENTA

Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,

relacionados à arquitetura e ao design de interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.

Porto Alegre: Sulina, 2007.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª Ed. São

Paulo: Escrituras, 2009.

OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no

Brasil. SP: Annablume, 2010.

212

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Processo de composição e desenvolvimento da proposta de Trabalho Conclusão de Curso

– TCC, considerando as atribuições do arquiteto e urbanista e em consonância com a

realidade técnica, cultural e socio-econômica da atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 0.ed. Porto Alegre: Editora da

Universidade, 1991. 122p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

BREGATTO, Paulo Ricardo; KOTHER, Maria Beatriz Medeiros; FERREIRA, Maria dos

Santos. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e Reflexões. Porto Alegre:

EDIPUCRS, 2006.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

213

10ª SÉRIE

214

GESTÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL

EMENTA

Ética e organização profissional. Legislação que regulamenta a profissão, modalidades do

exercício profissional, organizações nacionais e internacionais de classe. Aplicação da

legislação no exercício da profissão da arquitetura e do urbanismo. Procedimentos de

licenciamento de projetos e gestão de empreendimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo: Papirus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2005.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Editora Cortez, 2007.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

215

TÓPICOS ESPECIAIS EM ARQUITETURA II

EMENTA

Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,

relacionados ao meio urbano e à arquitetura da paisagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,

normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações

espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona:

Gustavo Gili, 2009.

MASCARO, Lucia; MASCARO, Juan José. Ambiência urbana. 3ª ed. Porto Alegre: Merck

Research Laboratories, 2009.

ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades

às mudanças climáticas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª

ed. São Paulo: SENAC - SP, 2007.

FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica Bahia; TARDIN, Raquel (ORGS.). Arquitetura

paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2009.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard De. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2009.

216

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Desenvolvimento de um projeto que possibilite um exercício acadêmico de complexidade,

onde estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, considerando o caráter

interdisciplinar da profissão e as suas atribuições definidas pelo CAU e em conformidade

com o regulamento da Universidade Potiguar para o TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BREGATTO/FERREIRA/KO. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e

Reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. 0.ed. Porto Alegre: Editora da

Universidade, 1991. 122p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

217

ESTRUTURA 2014

218

1ª SÉRIE

219

COMUNICAÇÃO PROFISSIONAL

EMENTA

Situações de comunicação profissional. Técnicas de comunicação oral. Metodologias para

apresentação pessoal e de trabalhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 210p. 2

tir. 2009.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia

científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Makron Books, 2006.

SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São

Paulo: Cortez, 2007 reimp. 2010.

220

DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS E CIDADANIA INCLUSIVA

EMENTA

As doutrinas sociais formadoras do mundo contemporâneo. A globalização das práticas

políticas, econômicas e culturais. A construção da cidadania brasileira e sua relação com

os desafios éticos e políticos internacionais. As identidades profissionais frente à

internacionalização dos mercados e suas tecnologias. A formação da consciência cidadã

crítica focada no respeito às diferenças e nas políticas de inclusão a partir da diversidade

étnica, religiosa e de gênero.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de

informática básica. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007 reimp. 2008.

MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com

microoncomputadores 2.ed. SÃO PAULO: Makron Books do Brasil, 1994.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office Excel 2007 São

Paulo: Erica, 2008 reimp. 2009.

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de

Microsoft Office Word 2007. São Paulo: Erica, 2007 reimp. 2009.

MÁTTAR Neto, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2008. 308p. 2 tir. 2008.

221

ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL

EMENTA

A constituição do sujeito ético. Ética e compromisso social no ambiente acadêmico, no

mundo do trabalho e na sociedade. Valores éticos fundamentais à vida social e

profissional. A sociedade do trabalho e a ética profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUÍ, Marilena. Escritos sobre a universidade. São Paulo: Universidade Estadual

Paulista, 2001. 205p.

DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa

do Psicólogo.2005.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?

3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8ª ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37ª

Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996 reimp. 2010.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução a Teorias do

Currículo. 4ª Ed. Minas Gerais: Autêntica, 2009.

222

FUNDAMENTOS EM CIÊNCIAS EXATAS

EMENTA

Métodos, ferramentas e técnicas de estudo e introdução em ciências. A constituição da

matéria. Mistura. Desdobramento de Misturas. Tabela Periódica. Ligações Químicas.

Funções Inorgânicas. Reações Químicas. Física e Mensuração: Grandezas Físicas,

Unidades, Notação Científica e Algarismos Significativos. Análise Dimensional.

Instrumentação Física. Erros experimentais. Gráficos. Vetores e suas aplicações.

Movimentos: conceitos, fundamentos e descrição. A relação da Física com as outras

ciências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e

o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp. 2007.

BEER, Ferdinand P. et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 9ª ed. Porto

Alegre: AMGH, 2012. 622p. Reimp. 2013.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:

mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. v.1. 340p.

Reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4ª ed. São Paulo: AMGH, 2007.

778p.

FARIAS, Robson Fernandes de. Práticas de química inorgânica. 3ª ed. Campinas:

Átomo, 2010. 109p.

RAMALHO Júnior, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de

Toledo. Os fundamentos da física 1: parte III. 10ª ed. São Paulo: Moderna, 2010. v.1. p.

356-472.

223

INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO

EMENTA

Arquitetura e Urbanismo: conceito, breve histórico e campos de atuação profissional.

Áreas fundamentais do Curso: meios de expressão; teoria e projeto; materiais de

construção e sistemas construtivos; planejamento urbano; paisagismo. Mercado de

trabalho. Legislação que rege o profissional, órgãos de classe e instâncias de aprovação

de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. A arquitetura no novo milênio. 2ª ed. São Paulo: Estação

Liberdade, 2011. 494p.

COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

239p.

LEMOS, Carlos A. C. O que é arquitetura. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. 85p.

Reimp. 2003. reimp.2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010. 398p. 1 reimp. 2012.

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

GUERRA. Antonio J. Teixeira. Impactos ambientais urbanos no Brasil. 7ª Ed. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

224

PRÉ-CÁLCULO

EMENTA

Conjuntos. Relações. Funções e sua representação gráfica. Função modular; Funções

exponenciais. Funções logarítmicas. Análise combinatória. Progressão aritmética.

Progressão geométrica. Trigonometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações: ensino médio. 5ª ed. São Paulo:

Atual, 2010. Volume 1. 384p. 4 reimp. 2012.

IEZZI, Gelson et al. Matemática: ciência e aplicações: ensino médio. 5ª ed. São Paulo:

Atual, 2010. Volume 2. 496p. 3 reimp. 2012.

MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010. 538p. 5 reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

380p. 1 reimp. 2009.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. 8ª ed. São Paulo: Atual, 2004. v.1 . 374p. 7 reimp. 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.

Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 227p. 10 reimp.

2010.

225

2ª SÉRIE

226

DESENHO BÁSICO PARA ARQUITETURA

EMENTA

Normas e técnicas de representação do espaço arquitetônico aplicadas ao

desenvolvimento de trabalhos práticos, envolvendo o estudo preliminar, o anteprojeto e o

projeto de arquitetura e do urbano. Desenho de arquitetura em duas dimensões utilizando

uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:

Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.

JORGE, Sonia. Desenho geométrico: idéias e imagens. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 1999.

158p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007 reimp.

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetônico contemporâneo. São Paulo: Hemus,

2009.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

227

ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE

EMENTA

Retrospectiva histórica e dialética sobre a criação artística ao longo da evolução humana.

As diversas representações da arte e sua formas de expressão. A interrelação entre os

valores estéticos, culturais e sociais ao longo da história da humanidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16ª Ed. Tradução Álvaro Cabral. Rio de

Janeiro: LTC, 1995 reimp. 2008.

PROENÇA, Graça. História da arte. 17ª ed. São Paulo: Ática, 2007 reimp. 2012.

WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da

evolução dos estilos na arte mais recente. Coleção A. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. 5ª Edição. São Paulo:

Martins Fontes, 2005 tir. 2010.

BOURRIAUD, Nicolas. Estética relacional. São Paulo: Martins, 2009.

GRAEFF, Edgar A. Arte e técnica na formação do arquiteto. 1. ed. São Paulo: STUDIO

NOBEL/FUND. V. ARTIGAS, 1995. 142.

228

ESTUDOS SOCIO-ECONÔMICOS E AMBIENTAIS PARA ARQUITETURA

EMENTA

Vínculos do homem com a natureza e incorporação dos valores ecológicos ao ambiente

construído pela sociedade. A globalização e o desenvolvimento sustentável. Exigências

legais brasileiras e internacionais para a implantação do ambiente construído

ecologicamente equilibrado. O projeto de arquitetura, urbanismo e paisagismo e a

viabilidade econômico-ambiental da obra: licenciamento ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAUN, Ricardo. Novos paradigmas ambientais: desenvolvimento ao ponto sustentável.

3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BOTTOMORE, T. B. Introdução à sociologia. 8.ed. RIO DE JANEIRO: Zahar, 1981.

318p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 1999. 373p. 9 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DREW, David. Processos interativos homem – meio ambiente. 7ª edição. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.

MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2010.

REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia,

recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª Ed. Barueri: Manole,

2012.

229

EXPRESSÃO GRÁFICA PARA ARQUITETURA

EMENTA

O desenho como linguagem e sua normalização. Projeções ortográficas e elementos de

desenho. A aplicação técnica do desenho na Arquitetura e Urbanismo. Desenho Básico

em duas dimensões utilizando uma ferramenta da computação gráfica (sistema CAD).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenco. AutoCAD 2011 - utilizando totalmente. São

Paulo: Érica, 2010.

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3.ed. Porto Alegre:

Bookman Companhia Editora, 2000. 192p. Reimp. 2008.

MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004 reimp.

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIMA, Claudia Campos. Estudo dirigido de AutoCAD 2011. São Paulo: Érica: 2010.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. 143p.

NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil; tradução de Marion Luiza

Schmieske, adaptação de Karl H. K. Schmieske. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974 reimp.

2010.

230

PSICOLOGIA DO AMBIENTE

EMENTA

A Psicologia enquanto ciência e suas relações com as diversas áreas do conhecimento,

atuação profissional e suas implicações no cotidiano, enfocando a relação pessoa-

ambiente e as implicações dessa relação para a compreensão e percepção do espaço.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São

Paulo: Pini, 1990. 198p. Reimp. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura

da pesquisa com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 2000. 224p.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura - Aprendendo a Pensar Como Um Arquiteto.

SP: Bookman, 2013.

231

3ª SÉRIE

232

CRIATIVIDADE E VISUALIZAÇÃO 3D

EMENTA

Fundamentos da construção do desenho. Processos e técnicas elementares de obtenção

da imagem e sua expressão como meio de comunicação gráfica. Criatividade e o desenho

de observação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura, forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli – São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 5ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/ Artmed, 2011.

FRENCH, Thomas E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,

2002. 1093p.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Edgar Blucher, 2007. reimp.

2009.

233

INTRODUÇÃO ÀS ESTRUTURAS

EMENTA

Esforços nas estruturas: tração, compressão, esforço normal, momento fletor, momento

torsor. Conceito e análise das tensões e deformações. Lei de Hooke. Propriedades

geométricas das figuras planas, tensões e deformações em vigas, equação da linha

elástica e aspectos gerais das estruturas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, Ferdinand P; JOHNSTON JR., E. Russel. Resistência dos materiais. 3ª ed. São

Paulo: Editora McGraw-Hill do Brasil, 1995 reimp. 2012.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª Ed. São Paulo:

Erica, 2007 reimp. 2012.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. Porto

Alegre: Zigurate Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Onouye e Zuberbuhler. Sistemas estruturais ilustrados. Porto Alegre: Artmed,

2010.

PINTO, Carlos De Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª Edição. São Paulo:

Oficina de Texto, 2006 reimp. 2009.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª

Edição. Porto Alegre: Zigurate Editora, 2011.

234

PROJETO DE ARQUITETURA: PERCEPÇÃO DO ESPAÇO

EMENTA

Relações pessoa-ambiente, suas implicações e rebatimento nas propostas arquitetônicas.

Correlação forma e função no projeto. Introdução ao projeto: materiais e linguagens de

projeto: plástica, volumetria, teoria das cores, texturas, escalas, luz e sombras, ritmo,

harmonia e composição. Introdução à metodologia de projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem; Tradução: Alvamar Helena

Lampaulli. 2ª Ed. São Paulo: Martins Editora, 2008.

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

MALARD, Maria Lúcia. As aparências em arquitetura. Belo Horizonte: EDUFMG, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editora UFRGS,

2006.

UNWIN, Simon. Exercícios de Arquitetura: aprendendo a pensar como um arquiteto.

São Paulo: Bookman, 2013.

235

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA I

EMENTA

Projetos arquitetônicos. Ferramentas de computação gráfica. Desenhos em duas e três

dimensões. Modelagem computacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDACCI, Janaína Cesar de Oliveira. Design Gráfico e integração com Autodesk 3Ds

Max 2010 e Adobe Photoshop CS4 Extended: aprenda os recursos fundamentais de

forma prática e visual. São Paulo: Érica, 2009.

CAVASSANI, Glauber. Google SKETCHUP PRO 8: ensino prático e didático. São Paulo:

Érica, 2012.

OLIVEIRA, Adriano de. Estudo dirigido de 3ds Max 2011 – 2010. São Paulo: Érica,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVASSANI, Glayber. V-RAY para Google Sketchup 8 - acabamento, iluminação e

recursos avançados para maquete eletrônica para Windows. São Paulo: Erica, 2012.

JUSTI, Alexander. Revit Architecture 2010. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

SOUZA, Antonio Carlos de; GOMEZ, Luis Alberto; DEBATIN Neto, Arnoldo. Desenhando

com Google Sketchup. Florianópolis: Visual Bookd, 2010.

236

TEORIA E HISTÓRIA DO URBANISMO

EMENTA

Conceituação e conhecimento do fenômeno da urbanização e do urbanismo em seus

vários períodos até o presente. Manifestações mais significativas ocorridas na rede urbana

internacional e nacional. Novas tendências no debate contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001. Reimp.

2011. 728 pag.

CHOAY, Francoise. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto

urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. 4ª ed. Lisboa: Presença, 1996.

226p. 2003.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

MUMFORD, Lewis. A Cidade na História: suas origens, desenvolvimento e perspectivas.

São Paulo: Martins Fontes, 2008. 742 pag.

237

4ª SÉRIE

238

CONFORTO TÉRMICO E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EMENTA

Conceitos, materiais e técnicas necessárias ao desempenho térmico das edificações e

nível de conforto para os usuários, de acordo com os fatores climáticos de cada região.

Técnicas de ventilação, condicionamento de ar e conservação de energia. Arquitetura e

meio ambiente. Projetação arquitetônica com foco na sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. 6. Ed. São Paulo: Studio Nobel,

2009.

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. 1ª

Ed. Porto Alegre: Masquatro, 2006.

FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. 0.ed. São Paulo: Studio Nobel,

1995. 243p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.

Rio de Janeiro: Revan, 2010.

LAMBERTS, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. 0.ed. São Paulo: PW, 1997.

188p.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática,

estudo teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984 reim. 2008.

239

HISTÓRIA DA ARQUITETURA: DA ANTIGUIDADE Á ARQUITETURA MODERNA

EMENTA

Fatores que influenciaram o processo de produção do espaço edificado. Principais teorias

e correntes do pensamento arquitetônico e urbanístico: da antiguidade clássica à

Revolução Industrial. Surgimento, desenvolvimento e consolidação da arquitetura

moderna. Propostas teóricas projetuais que subsidiaram a adoção da forma padrão na

arquitetura em nível nacional e internacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENEVOLO, Leonardo. Introdução à Arquitetura. Lisboa: Edições 70, 2009.

BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2009.

PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 3ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.

239p.

CURTIS, William. Arquitetura Moderna desde 1900. 3ª ed. RS: Novo Ambiente, 2008.

HALL, Peter. Cidades do Amanhã. 1ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009.

240

PROJETO DE ARQUITETURA: HABITAÇÃO

EMENTA

Projeto de unidades habitacionais unifamiliares e multifamiliares, com ênfase na resolução

dos aspectos funcionais da moradia. Relações entre aspirações dos usuários e

condicionantes físicos, ambientais, legais e socio-culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas

residenciais. 4ª ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2007. 301p.

MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.

São Paulo: Bookman, 2009.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FORSETH, Kevin. Projetos em Arquitetura. 0.ed. São Paulo: Hemus, 2004. 223p.

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas

residenciais. São Paulo: SENAC, 2009 reimp. 2011.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo

teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 1984. 128p.

241

PROJETO DE URBANISMO: ESPAÇO COLETIVO

EMENTA

Visão geral das questões que fundamentam os estudos urbanos nos aspectos sociais,

econômicos e ambientais. Ferramentas de leitura e diagnóstico dos sítios urbanos numa

perspectiva de intervenção físico-territorial e de melhorias da qualidade de vida da

população.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 34, 2003. 222p.

LIMA, Evelyn Furquim Werneck (Org.); MALEQUE, Miria Roseira (Org.). Espaço e

cidade: conceitos e leitura. 2ª Ed. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008.

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARLOS, Ana Fani Alexandre. O espaço urbano, novos escritos sobre a cidade. São

Paulo: Contexto, 2009.

ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades

às mudanças climáticas: um guia de sobrevivência para o século XXI. Porto Alegre:

Artmed, 2009.

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 309p.

242

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA II

EMENTA

Critérios necessários à humanização dos projetos arquitetônicos e urbanísticos.

Desenvolvimento de layout, criação, diagramação e tratamento de imagens vetoriais e

bitmap para apresentação final do projeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p. Reimp. 2006.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e

faculdade de arquitetura. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. 167p. 7 reimp. 2010.

PRIMO, Lane. Estudo dirigido de Corel Draw X5 em português 2010. São Paulo: Érica,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGSTRÖM, Bo. Fundamentos da comunicação visual. Tradução: Rogério Bettoni.

São Paulo: Rosari, 2010.

CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/ Artmed, 2011.

FITIPALDI, Mario. Photoshop Essencial 2010. São Paulo: Europa, 2011.

243

5ª SÉRIE

244

CONFORTO ACÚSTICO E LUMÍNICO

EMENTA

Conceitos e informações básicas de acústica e iluminação necessárias a projetos

arquitetônicos e suas aplicações. Recursos naturais e estratégias para utilização da

iluminação natural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISTAFA, Sylvio R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Edgard Blücher,

2009.

CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2ª edição. Brasília: Thesaurus,

2010.

COSTA, Ennio Cruz da. Acústica técnica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 127p. 1

reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASCARÓ, Lúcia (Org.). A iluminação de espaços urbanos. Porto Alegre: Masquatro,

2006. 193p.

SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009.

SILVA, Mauri Luiz da. Luz, lâmpadas & iluminação: produtos, características, aplicações

e efeitos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

245

HISTÓRIA DA ARQUITETURA BRASILEIRA

EMENTA

Evolução da arquitetura no Brasil: do período colonial (influências provocadas pelos

diferentes colonizadores) até a construção de Brasília.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª Ed. São Paulo, Perspectiva,

2010 reimp. 2012.

REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 12ª Ed. São Paulo:

Perspectiva, 2013.

WEIMER, Günter. Arquitetura popular brasileira. 2ª ed. São Paulo: WMF Martins

Fontes, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANGS, Herbert. O retorno da arquitetura sagrada: a razão áurea e o fim do

modernismo. São Paulo: Pensamento, 2007 2010.

FRADE, Gabriel. Arquitetura Sagrada no Brasil: Sua Evolução Até as Vésperas do

Concílio Vaticano II. São Paulo: Loyola, 2010.

MINDLIN, Henrique e. Arquitetura moderna no Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: [s.n.], 2000.

286p.

246

MODELAGEM FÍSICA TRIDIMENSIONAL

EMENTA

Desenvolvimento de sistemas e linguagem visual através da representação gráfica

relacionadas à arquitetura e ao urbanismo. A plástica no campo arquitetônico: formas

planas e espaciais e suas aplicações no projeto arquitetônico, como maquete, na

comunicação visual como cor, e harmonia e desenho industrial como protótipo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. 3ª Ed. Porto Alegre:

Bookmann/Artmed, 2011.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Inteligência visual e 3D. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São

Paulo: Escrituras, 2009 reimp 2010.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho de projetos. 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007

reimp 2009.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998

tir. 2007.

247

PROJETO DE ARQUITETURA: ACESSIBILIDADE

EMENTA

Normas de acessibilidade para Portadores de Necessidades Especiais – PNE em projetos

de Unidades Educacionais: exercício de simbolização e expressão estética; resolução dos

aspectos funcionais. Metodologia projetual para a concepção arquitetônica: correlação

entre função, estrutura e significado da forma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 0.ed. São Paulo: Martins

Fontes, 1998. 399p.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p.

MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea.

São Paulo: Bookman, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,

normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações

espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona:

Gustavo Gili, 2004 reimp. 2009.

248

PROJETO DE URBANISMO: MORFOLOGIA E DESENHO URBANO

EMENTA

Fundamentos da história urbana da antiguidade à modernidade. Modelos e matrizes da

ideologia do planejamento urbano ao longo da história como forma de compreensão da

morfologia das cidades. Projetos de espaços públicos integrados aos conceitos de

paisagismo urbano e preservação do patrimônio ambiental das cidades. Princípios do

desenho urbano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALL, Peter. Cidades do amanhã: Uma história intelectual do planejamento e do projeto

urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 1995 reimp. 2009. Coleção Estudos 123.

LAMAS, José Manuel Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. 4ª ed.

Porto: Fundação Calouste Gulbenkian, 2007.

VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. 2ª Ed. São Paulo: Studio Nobel &

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, 2001 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHOAY, FRANCOISE. O urbanismo. 6ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

FRANCO, Maria de Assunção Ribe. Desenho ambiental. São Paulo: Metalivros, 2000.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

249

6ª SÉRIE

250

ESTRUTURAS DE CONCRETO PARA ARQUITETURA

EMENTA

Resistência e empregabilidade dos materiais componentes das estruturas de concreto.

Lançamento de estruturas em projetos residenciais unifamiliares e multifamiliares. Cálculo

de pequenas estruturas em concreto armado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado eu te amo. 6ª Ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010 reimp. 2011.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado eu

te amo. Volume 2. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Bases para projeto estrutural na arquitetura. 2ª

Edição. Rio Grande do Sul: Zigurate Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. 2ª Ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado: Eu Te Amo para Arquitetos.

2ª Ed. SP: Edgard Blucher, 2011.

ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.

251

HISTÓRIA DA ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA

EMENTA

Movimentos culturais e arquitetônicos no limiar do século XXI no Brasil e no mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA, Lívia; CAMPBELL, Colin. Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro:

FGV, 2006 reimp. 2012.

BENÉVOLO, Leonardo. A Arquitetura no novo milênio. São Paulo: Estação da

Liberdade, 2011.

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010 reimp. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.

RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.

ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009

reimp. 2011.

252

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

EMENTA

Materiais empregados na construção civil, suas propriedades e aplicações de acordo com

as necessidades do projeto em cada etapa da obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 5ª ed. São Paulo: Perspectiva,

2010. Reimp. 2012.

FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2ª Ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2008 reimp. 2012.

RATTENBURY, Kester. Arquitetos contemporâneos. Lisboa: Viana & Mosley, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAZENDA, Jorge M. R. Tintas imobiliárias de qualidade 2010. 14ª Ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2010.

SCHMIDT, Walfredo. Materiais Elétricos. 3ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

ZEVI, Bruno. Saber ver arquitetura. 6ºed. São Paulo: Editora WMF/Martins Fontes, 2009

reimp. 2011.

253

PROJETO DE ARQUITETURA: SISTEMAS CONSTRUTIVOS INDUSTRIALIZADOS

EMENTA

Projeto de edificações comerciais e de serviço; sistemas construtivos industrializados.

Metodologia projetual para a concepção arquitetônica, sintetizando a correlação entre

função, estrutura e significado da forma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática: estudo

teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 128p.

PRONK, Emile. Dimensionamento em Arquitetura. 7ª ed. João Pessoa:

Universitária/UFPB, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVER, Francisco Asensio. Espacios comerciales: restaurantes. 0.ed. England: ARCO

Editorial Ltda, 1996c. 157p.

FRENCH, Hilary. Mais importantes conjuntos habitacionais do século XX: Plantas.

São Paulo: Bookman, 2009.

MONTANER, Josep Maria. Arquitetura e Crítica. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

254

PROJETO DE URBANISMO: INSTRUMENTOS DE CONTROLE URBANO

EMENTA

Dinâmicas de gestão e planejamento urbano, compreendendo o processo de concepção

de instrumentos de controle urbanístico e a aplicação da legislação urbana.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACIOLY, Cláudio. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana.

Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 104p.

CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 2003. 222p.

LOPES, Rodrigo. A cidade intencional: O planejamento estratégico de cidades. Rio de

Janeiro: Mauad 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARGARETTE, Tânia. Qualidade de Vida, Planejamento e Gestão Urbana. São Paulo:

Bertrand Brasil, 2009.

PONTES, Daniele Regina; FARIA, José Ricardo Vargas de. Direito municipal e

urbanístico. Paraná: IESDE, 2008.

VILLAÇA, Flávio. Reflexões sobre as cidades brasileiras. SP: Nobel, 2012.

255

7ª SÉRIE

256

ESTRUTURAS DE METAL E MADEIRA PARA ARQUITETURA

EMENTA

Materiais metálicos e de madeira na arquitetura. Estruturas em aço e madeira:

características, propriedades, emprego, esforços e dimensionamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALIL Junior, Carlito (Ed.); MOLINA, Julio Cesar (Ed.). Coberturas em estruturas de

madeira: exemplos de cálculo. São Paulo: Pini, 2010.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de madeira: dimensionamento segundo a

norma brasileira NBR 7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia

EUROCODE 5. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003 reimp.

2013.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos,

detalhes, exercícios e projetos. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª

Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.

PFEIL, Walter; PFEIL, Michèle. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ª ed. Rio

de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2009 reimp. 2012.

SILVA, Valdir Pignatta; PANNONI, Fabio Domingos. Estruturas de aço para edifícios:

aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: Blücher, 2010.

257

PROJETO DE ARQUITETURA: ABORDAGEM BIOCLIMÁTICA

EMENTA

Projeto para edificações de hospedagem com ênfase na arquitetura bioclimática.

Utilização de recursos naturais e materiais regionais. Metodologia projetual na concepção

da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Nelson; BRITO, Paulo Lucio de. Hotel: Planejamento e projeto. 9ª Ed. São

Paulo: SENAC, 2007.

CUNHA, Eduardo G. da (org.). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto

Alegre: Masquatro, 2006.

MONTENEGRO, Gildo A. Ventilação e cobertas: a arquitetura tropical na prática, estudo

teórico, histórico e descontraído. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORBELLA, Oscar. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. 2ª Ed.

Rio de Janeiro: Revan, 2010.

FREDERICK, Matthew. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo:

Martins, 2010.

OLGYAY, Victor. Arquitectura y clima: manual de diseño bioclímatico para arquitectos y

urbanistas. 1ª Ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2006.

258

PROJETO ESPECIAL: ARQUITETURA DE INTERIORES

EMENTA

Elementos que compõem os projetos de arquitetura para interiores, decoração e

ambientação. Ocupação racional e estética dos espaços físicos: função e conforto do

usuário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES FILHO, João. Gestalt do Objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª ed. São

Paulo: Escrituras, 2009.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.

Porto Alegre: Sulina, 2007.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,

2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Miriam. Organizando Espaços. São Paulo: SENAC, 2009.

LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos Fundamentos do Design. SP: Cosac

Naify, 2008.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17.ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2004 reimp. 2009.

259

PROJETO ESPECIAL: HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

EMENTA

Projeto de parcelamento do solo em área de interesse social. Análise físico-territorial e

sócio-econômica: minimização de impactos. Projeto de unidade habitacional de interesse

social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS Filho, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do

planejamento de sua cidade. São Paulo: 2003. 222p.

LIMA, Antônia Jesuíta de. Cidades brasileiras: atores, processos e gestão pública. São

Paulo: Autêntica, 2007.

MASCARO, Juan Luis. Loteamentos urbanos. 2. ed. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2009.

RIFRANO, Luiz. Avaliação de projetos habitacionais: determinando a funcionalidade da

moradia social. São Paulo: Ensino Profissional, 2006.

260

TOPOGRAFIA PARA ARQUITETURA

EMENTA

Introdução à Topografia e a estudos cartográficos, leitura, interpretação e edição

planialtimétrica. Interpretação de cartas e diagramas e sua aplicação na arquitetura.

Noções de aerofotogrametria e geoprocessamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASACA, João M. Topografia geral. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.

MASCARÓ, Juan Luis. Loteamentos Urbanos. 2ª ed. Porto Alegre: Editor. 2005.

MCCORMAC, Jack. Topografia. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC (Grupo GEN), 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. 2ª ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1977 reimp. 1999.

NORDSTROM, Karl F. Recuperação de praias e dunas – 2010. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virginia; ESCOSSIA, Liliana da. (orgs.). Pistas do

método da cartografia: pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Rio Grande

do Sul: Sulina, 2009.

261

8ª SÉRIE

262

CANTEIROS E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS

EMENTA

Planejamento inicial da obra com implantação do Canteiro. Noções básicas de orçamento,

acompanhamento do cronograma estabelecido e das diversas etapas da construção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009.

EQUIPE Pini. TCPO. 13 ed. São Paulo: PINI, 2012.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Projeto e implantação do canteiro. Rio de Janeiro: O

Nome da Rosa, 2008 reimp. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerenciamento de projetos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as

compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra

proativa. São Paulo: Pini, 2008.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

263

INSTALAÇÕES PREDIAIS

EMENTA

Instalações prediais: água fria e quente; esgoto sanitário; águas pluviais; segurança contra

incêndio. Sistema de distribuição de energia elétrica em baixa tensão; instalações elétricas

prediais – projetos. Dimensionamento de condutores, eletrodutos e dispositivos de

proteção e comando; circuitos de força e iluminação; noções sobre projetos de tubulação

telefônica e sistemas de TV; noções sobre instalações de pára-raios e elevadores;

luminotécnica básica. Projeto e detalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 13.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007 reimp. 2012.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 5.ed. São Paulo: LTC, 2006 reimp.

2012.

MELO, Vanderley de Oliveira; AZEVEDO Netto, José Martiniano de. Instalações prediais

hidráulico - sanitárias. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 185p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMILLO Júnior, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 10ª ed.

São Paulo: Senac São Paulo, 2008 reimp. 2010.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme

norma NBR 5410:2004. 21ª ed. São Paulo: Érica, 2011 reimp. 2013.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidráulicas: Prediais e Industriais. Ed. PR:

Livros Téc. e Cient. Editora, 2010 reimp. 2012.

264

PROJETO DE ARQUITETURA: DETALHAMENTO

EMENTA

Elaboração de projeto de unidades de saúde, com ênfase no detalhamento das soluções

arquitetônicas aplicadas na sua concepção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GÓES, Ronald Lima de. Manual prático de arquitetura hospitalar. São Paulo: Edgard

Blücher, 2011 reimp. 2013.

GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura para clínicas e laboratórios. 2ª Ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 2010 reimp. 2012.

LEGGITT, Jim. Desenho de arquitetura: técnicas e atalhos que usam tecnologia. Porto

Alegre: Bookman, 2004. 208p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tânia Moreira Grillo. Guia prático de controle

de infecção hospitalar: epidemiologia, controle e tratamento. 2ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009.

MASCARÓ, Juan Luiz. O custo das decisões arquitetônicas no projeto de hospitais.

Distrito Federal: Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde, 1995.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª

ed. São Paulo: Blücher, 2010.

265

PROJETO ESPECIAL: DESENHO DO OBJETO

EMENTA

Projeto do objeto: aspectos funcionais, ergonômicos e estéticos. Materiais: forma e

finalidade do objeto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUCHER, Robert. Características dos estilos. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 9ª Ed. São

Paulo: Escrituras, 2009 reimp. 2010.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas,

regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações espaciais,

dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.

São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.

MANCUSO, Clarice. Arquitetura de interiores e decoração: A arte de viver bem. 6ª Ed.

Porto Alegre: Sulina, 2007.

MANCUSO, Clarice. Guia prático do design de interiores. Rio Grande do Sul: Sulina,

2005.

266

PROJETO ESPECIAL: PAISAGISMO

EMENTA

Componentes ambientais da paisagem, história dos jardins, uso da vegetação como

importante componente complementar na arquitetura da paisagem e na humanização dos

projetos paisagísticos em pequena escala. Paisagem adaptada ao entorno construído e

questões ecológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª

ed. São Paulo: SENAC - SP, 2010.

FARAH, Ivete & SCHLEE, Mônica Bahia & TARDIN, Raquel (ORGS.). Arquitetura

paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2010.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do brasil. Vol. 2. 3ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2009.

LORENZI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas

arbóreas nativas do brasil. Vol. 3. São Paulo: Plantarum, 2009.

LORENZI, Harri; SOUZA, Hermes Moreira de. Plantas ornamentais no Brasil:

arbustivas, herbáceas e trepadeiras. 4ª Ed. São Paulo: Plantarum, 2008.

267

9ª SÉRIE

268

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

EMENTA

Visão integrada entre a aprendizagem teórica e a prática profissional. Atuação na

sociedade como um agente de mudanças, desempenhando as atividades que lhe forem

atribuídas, com consciência ética, ecológica e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURIOLLA, Marta A. F. O estágio supervisionado. 5° ed. São Paulo: Cortez, 2011.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas,

2010. 184p.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia

científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991. 270p. 9ª reimp..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e

do arquiteto. 2ª ed. São Paulo: Blücher, 2009.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

269

ESTUDOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA I

EMENTA

Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,

relacionados à arquitetura e ao design de interiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO NETTO, José Teixeira. A construção do sentido na arquitetura. Coleção

Debates (144). 5ª Edição. São Paulo: Perspectiva, 2009.

GURGEL, Miriam. Organizando espaços: guia de decoração e reforma de residências.

São Paulo: Senac São Paulo, 2009 reimp. 2011.

NEUFERT, Ernst, NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios,

normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma, necessidades e relações

espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos. 17ª ed. Barcelona:

Gustavo Gili, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHING, Francis D.K. Dicionário visual de arquitetura. 2ª Ed. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2ª Ed. São

Paulo: Escrituras, 2009.

OMSTEIN, Sheila Walbe (org.). Desenho universal - caminhos da acessibilidade no

brasil. SP: Annablume, 2010.

270

PATRIMÔNIO E RESTAURO

EMENTA

Conceitos e preservação do patrimônio. Intervenção em edificação de valor histórico-

cultural: objetivos, critérios, historicidade, contextualização, adequação às condições, ao

meio social e ao uso. Projeto de conservação/restauro. Metodologia de intervenção,

elaboração e redação de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo; Edições 70, 2006.

KUHL, Beatriz Mugayar. Preservação do patrimônio arquitetônico da industrialização:

problemas teóricos de restauro. Ateliê Editorial, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Márcia. Conservação e restauro - arquitetura brasileira. RJ: Editora Rio, 2003.

DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.

MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.

271

PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUIDO

EMENTA

Projeto de requalificação: especificidades dos tecidos urbanos de valor histórico-cultural.

Proposta de intervenção em fração urbana contendo representativo acervo arquitetônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Clerton (Org.). Patrimônio cultural. São Paulo: Ed.Roca, 2006.

MOREIRA, Clarissa da Costa. A cidade contemporânea entre a tabula rasa e a

preservação. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2005.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOITO, Camillo. Os restauradores. São Paulo: Atelier Editorial, 2008.

DUC, E. E. Viollet Le. Restauração. São Paulo: Ateliê, 2010.

PESSOA, José; PICCINATO, Giorgio. Atlas de centros históricos do Brasil. RJ: Casa

da Palavra, 2007.

272

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA

Processo de composição da proposta de estudo. Aspecto metodológicos e normas da

ABNT, considerando as atribuições do arquiteto e urbanista e em consonância com

relações com a realidade técnica, cultural e socio-econômica da atualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica. São

Paulo: Vozes, 2009.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

273

10ª SÉRIE

274

EMPREENDEDORISMO

EMENTA

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo

corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no

contexto brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor:

empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia eficiente para iniciar e

tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p. 2 tir. 2009.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: Como empreender como opção de carreira. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 440p. 1 reimp. 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 293p. 7 tir.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Júnior, Roque. Construindo competências

para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2006. 317p. ISBN:

8522449244.

DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de

negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante,

2008. 299p.

GOLEMAN, Daniel (Org.). Os grandes empreendedores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

205p.

275

ESTUDOS INTEGRADOS EM ARQUITETURA II

EMENTA

Revisão, atualização e aplicação dos conteúdos apreendidos ao longo do curso,

relacionados ao meio urbano e à arquitetura da paisagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELDMAN, Sarah; FERNANDES, Ana (orgs). O urbano e o regional no Brasil

contemporâneo - mutações, tensões, desafios. Bahia: EDUFBA, 2007.

MASCARO, Lucia; MASCARO, Juan José. Ambiência urbana. 3ª ed. Porto Alegre: Merck

Research Laboratories, 2009.

ROAF, Sue; CRICHTON, David; NICOL, Fergus. A adaptação de edificações e cidades

às mudanças climáticas. Porto Alegre: Artmed, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. 3ª

ed. São Paulo: SENAC - SP, 2007.

FARAH, Ivete; SCHLEE, Mônica Bahia; TARDIN, Raquel (Orgs.). Arquitetura

paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: SENAC, 2009.

VARGAS, Heliana Comin; CASTILHO, Ana Luisa Howard de. Intervenções em centros

urbanos: objetivos, estratégias e resultados. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2009.

276

GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL

EMENTA

Ética e organização profissional em relação ao mercado de trabalho. Legislação que

regulamenta a profissão, modalidades do exercício profissional, organizações nacionais e

internacionais de classe. Aplicação da legislação no exercício da profissão da arquitetura e

do urbanismo. Procedimentos de licenciamento de projetos e gestão de empreendimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BOFF, Leonardo. Ética de vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8ª. ed. São Paulo: Papirus, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2005.

SALES, Mione Apolinario. (In)visibilidade perversa. São Paulo: Editora Cortez, 2007.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

277

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA

Desenvolvimento de um projeto que possibilite um exercício acadêmico de complexidade,

onde estarão implícitas as competências e habilidades do aluno, considerando o caráter

interdisciplinar da profissão e as suas atribuições definidas pelo CAU e em conformidade

com o regulamento da Universidade Potiguar para o TCC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Cristina Duarte; SAIBRO, Gislaine (orgs). Guia de orientação profissional.

8ª Ed. Rio Grande do Sul: AAI, 2009.

BREGATTO/FERREIRA/KO. Arquitetura e urbanismo: Posturas, Tendências e

Reflexões. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

PEREIRA, Miguel Alves. Arquitetura: cultura, formação, prática e política profissional. São

Paulo: PINI, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CERVO, Amado Luís; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa. Natal:

Edunp, 2010.

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3.ed. São Paulo: Saraiva,

2008.