Disciplina: Administração da Produção II...
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Curso: Administração | Prof. Sandro da Silva Pinto
Disciplina: Administração da Produção II | Slides
Lins, SP, fevereiro de 2016
Objetivos da Disciplina-Desenvolver a habilidade de administrar projetos em seus níveis de fábrica, processos, trabalho e produto;
-Através das habilidades gerenciais acima, desenvolver a competência mínima necessária para planejar e controlar as
relações com a organização do trabalho, normas de higiene e segurança e as melhorias possíveis na produção.
Metodologia1. Aula expositiva;
2. Exercícios em aula (individual e/ou em grupo);
3. Exercícios/trabalhos dirigidos (individual e/ou em grupo);
4. Leitura/Resenha de Obras Essenciais (individual e/ou em grupo);
5. Provas Individuais.
Avaliação- 30% (Exercícios em aula + Exercícios/Trabalhos Dirigidos + Leitura/Resenha de Obras Essenciais)
- 50% - Prova Individual – PROVA
- 20% - Atividades Enade 2015
-Bibliografia Básica (Biblioteca Unilins):SLACK, N et al. Administração da Produção. Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1997 (em diante).
KRAJEWSKI, L; RITZMAN, L; MALHOTRA, M; Administração da Produção e Operaçòes. 8a. Edição. Pearson-
Prentice Hall. São Paulo, 2008 (em diante).
1a. Aula
2
Programação das AulasConteúdo Programático do Curso
Introdução
Processos e Operações
I. Administração de Projetos Fabris
I.1 Método PERT/CPM
I.2 Exemplo Prático
II. Sistemas de Apoio ao PCP
II.1 Gestão de Capacidade
II.2 Tecnologias de Processo
II.3 Noções básicas de tempos e movimentos (Cronoanálise)
II.4 Empowerment: desenvolvimento de equipes de trabalho
II.5. As normas de higiene e segurança no trabalho
III. Projeto de Fábrica
1a. Aula
3
1a. Aula
4
F E V E R E I R O
dom seg ter qua qui sex sáb
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11 12 13
14 15 16 17 18 19 20 1ª e 2ª. Aula
21 22 23 24 25 26 27 3ª. e 4ª. Aula
28 29
M A R Ç O
dom seg ter qua qui sex sáb
1 2 3 4 5 5ª. e 6ª. Aula
6 7 8 9 10 11 12 7ª. e 8ª. Aula
13 14 15 16 17 18 19 9ª. e 10ª. Aula
20 21 22 23 24 25 26 11ª. e 12ª. Aula
27 28 29 30 31 13ª. e 14ª. Aula
A B R I L
dom seg ter qua qui sex sáb
1 2
3 4 5 6 7 8 9 15ª. e 16ª. Aula
10 11 12 13 14 15 16 17ª. e 18ª. Aula
17 18 19 20 21 22 23 19ª. e 20ª. Aula
24 25 26 27 28 29 30 21ª. e 22ª. Aula
M A I O
dom seg ter qua qui sex sáb
1 2 3 4 5 6 7 23ª. e 24ª. Aula
8 9 10 11 12 13 14 25ª. e 26ª. Aula
15 16 17 18 19 20 21 27ª. e 28ª. Aula
22 23 24 25 26 27 28 29ª. e 30ª. Aula
29 30 31 31ª. e 32ª. Aula
J U N H O
dom seg ter qua qui sex sáb
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11 33ª. e 34ª. Aula
12 13 14 15 16 17 18 35ª. e 36ª. Aula
19 20 21 22 23 24 25 37ª. e 38ª. Aula
26 27 28 29 30 39ª. e 40ª. Aula
Introdução
Volume
Processos
Operações
1a. Aula
5
Processos e operações
Insumos(input)Produtos e serviços
(output)Processos de transformação
(agregação de valor)
Administração de operações é…
“O planejamento, a administração e o controle sistemáticos de processos que transformam insumos (inputs) em serviços e produtos para clientes internos, bem como externos.”
1a. Aula
6
Resultados
• Serviços
• Bens
Clientes internos
e externos
Informação sobre o
desempenho
Processos e
operações
5
1
2
3
4
Insumos
• Trabalhadores
• Gerentes
• Equipamentos
• Instalações
• Materiais
• Serviços
• Terrenos
• Energia
Processos e operações
1a. Aula
7
Subprocessos em um grande banco
BANCO
Varejo Produtos Atacado
Processamento
de depósitos
Pagamento de cheques
Cofres de segurança
Outros
Preparação de relatórios
Participação de reuniões
Informação sobre
empréstimos em
processamento
Outros
Transações de caixa
Controle das vendas
Hotline do caixa eletrônico
Outros
Pedidos de empréstimo
Controle de vendas
do varejo
Abertura carteira de leasing
Outros
Administração de fundos
Criação do mercado spot
Apoio aos corretores
Outros
Operações
Manutenção de cartões
Pesquisa
Análise do site
Outros
Apoio a caixas eletrônicos
Transações dos clientes
Qualidade no atendimento
Outros
Administração de caixa
Operações de empréstimo
Operações comerciais
Outros
Distribuição
Conformidade
Finanças
Recursos humanos
Financiamento de veículos
Cartões
Hipotecas
Outros
Negociações
Administração
de empréstimos
Leasing
Outros
Documentos para
empréstimos
Revisão posição
de crédito
Aprovação do gerente
Outros
1a. Aula
8
Administração de operações como uma função
1a. Aula
9
Áreas especializadas
• Métodos quantitativos
• Comportamento
organizacional
• Administração geral
• Sistemas de informação
• Economia
• Negócios internacionais
• Ética empresarial
e legislação
Administração de operações como uma função
1a. Aula
10
Prioridades competitivas
Estratégia corporativa
• metas
• competências essenciais
• respostas ambientais
• novos produtos/serviços
• estratégias globais
Análise de mercado
• segmentação
• avaliação das
necessidades
Prioridades competitivas
Operações Marketing
• custo
• qualidade Finanças
• tempo
• flexiblidade Outros
1a. Aula
11
Prioridades competitivas
Custo 1. Operações de baixo custo
Qualidade 2. Design de desempenho elevado
3. Qualidade sólida
Tempo 4. Entrega rápida
5. Entrega no tempo certo
6. Rapidez de desenvolvimento
Flexibilidade 7. Personalização
8. Flexibilidade de volume
1a. Aula
12
Habilidades
• atuais
• necessárias
• planejadas
Estratégia corporativa
• metas
• competências essenciais
• respostas ambientais
• novos produtos/serviços
• estratégias globais
Análise de mercado
• segmentação
• avaliação das necessidades
Prioridades competitivas
Operações Marketing
• custo
• qualidade Finanças
• tempo
• flexiblidade Outros
Estratégias das áreas funcionais
• finanças
• marketing
• operações
• outras
Prioridades competitivas
1a. Aula
13
Exame físico
Braço quebrado
Gripe
M
T
R F
S
M: Médico (consultórios médicos)
R: Radiologia (raios X)
T: Triagem (avaliação da gravidade da doença)
S: Sangue (teste em laboratório)
F: Farmácia (aviamento de receitas)
Braço quebrado
Gripe
Exame físico
Processo na clínica médica
1a. Aula
14
TF
M: Montagem do chassi
C: Colocação do capô
F: Preenchimento com fluido
T: Partida e teste
M C
Processo de montagem de automóveis
1a. Aula
15
Estratégia de operações
• Decisões sobre o processo
• Decisões sobre a qualidade
• Decisões sobre capacidade, localização e arranjo físico
• Decisões operacionais
Análise de mercado
Prioridades competitivas
Estratégia corporativa
Serviços Manufatura
• Serviços padronizados
• Montagem por pedido
• Serviços customizados
• Produzir para estoque
• Montagem por encomenda
• Fabricar por encomenda
Capacitações
Estratégia e decisões
1a. Aula
16
Estratégia e decisões
Em resumo …
Processos:
• Processos devem agregar valor.
• Processos podem ser decompostos em subprocessos, que, por sua vez, também
podem ser decompostos.
• Qualquer processo que seja parte de um processo mais amplo é considerado um
“processo aninhado”.
• Cada processo e cada processo aninhado tem insumos (inputs) e produtos
(outputs).
1a. Aula
17
Exercício 1 – 1o. Bimestre
1. Defina a relação entre ‘volume’,
‘processos’ e ‘operações’;
2. Faça um fluxograma ‘esquemático’
(como o da clínica médica) para o
processo da Cortadeira (ao lado).
CORTADEIRA
CABEDAL
PRESPONTADEIRA
PALMILHA E SOLADO(SOLA)
LIXADEIRA
PALMILHA SOLA
MONTAR CORTE E COLAR
TODO O MATERIAL DE
CABEDAL
MONTAGEM:
FURAR E
CARIMBAR
PASSAR COLA
E ALOGEM
MONTAGEM
ESTUFA 5 MIN PRENSA
ESTEIRA
LIXADEIRAESCOVA COM
CERA
ESTEIRA
PRANCHA
MESA DE
EMBALAGEM
1a. Aula
18
AltoBaixo
Volume
Cu
stom
ização
Alta
Baixa
Processo de projeto
• Escolha da localização para uma nova
fábrica na Europa
• Adoção do ERP para os processos de
negócios de uma empresa industrial
Processo por tarefa
• Usinagem de tubos metálicos de
precisão
• Equipe de consultoria interna em
uma empresa industrial
Processo por lote
• Processo de forjaria para produzir acessórios para o
acesso a vasos de pressão
• Produção de um lote de livros didáticos numa gráfica
Processo em linha
• Montagem de carros
• Linha de pães
Processo contínuo
• Processo de refino de petróleo
• Processo de fabricação de massas
Processos em
organizações
2a. Aula
19
Processo de projeto
• Processo envolvendo leasing
e a construção de instalações prediais
para uma grande empresa de seguros
• Projeto de campo de um
grupo de alunos
Processo por tarefa
• Processo de atendimento
ao cliente em uma instituição
de serviços financeiros
• Clínica médica de
atendimento geralProcesso por lote
• Processo de atendimento de pedido
de importador/distribuidor
• Colocação de ordens de compra em
uma agência de relações públicas
Processo em linha
• Fila em um restaurante self-service ou
em um refeitório
• Fila de espera no caixa de um banco
Processo contínuo
• Usina geradora de eletericidade
• Acesso a linhas telefônicas
AltoBaixo
Volume
Cu
stom
ização
Alta
Baixa
Processos em
organizações
2a. Aula
20
Custo e volume
Unidades por ano (Q)
Processo 2:
Equipamento de aplicação especial
Processo 1:
Equipamento universal
Quantidade de equilíbrio
F2
F1
Cu
sto t
ota
l (d
óla
res)
2a. Aula
21
Pri
nci
pais
dec
isões
de
pro
cess
o
Menor integração
vertical
Maior flexibilidade
de recursos
Maior envolvimento do
cliente
Menor intensidade
de capital/automação
Maior integração vertical
Menor flexibilidade
de recursos
Menor envolvimento do
cliente
Maior intensidade
de capital/automação
Baixo volume,
processo de serviço
padronizado
Volume elevado,
processo de serviço
padronizado
AltoBaixo
Volume
Processo de projeto
• Processo envolvendo leasing e a
construção de instalações para
uma grande empresa de seguros
• Projeto de campo de um grupo
de alunos
Processo por terefa
• Processo de atendimento ao cliente na
empresa de serviços financeiros
• Clínica médica de atendimento geral
Processo por lote
• Processo de atendimento do pedido do
importador/distribuidor
• Colocação de ordens de compra em agência
de relações públicas
Processo em linha
• Fila em um restaurante self-
service ou em um refeitório
• Fila no caixa de um banco
Processo contínuo
• Usina geradora de eletricidade
• Acesso a linhas telefônicas
Volume e
decisões de
processo
2a. Aula
22
Fluxogramas
* Pontos críticos para o sucesso do atendimento.
† Pontos em que mais freqüentemente ocorre uma falha.
O cliente leva
o carro à
oficina
O mecânico faz
o diagnóstico*
Discute com
o cliente os
reparos
necessários*
O cliente sai
com o carroReceber
pagamentoNotificar o
cliente
Verificação da
disponibilidade de
peças†
Comprar peças
Conserto concluído
Figura 2.4
Conserto não autorizado
Peças disponíveis
Serviço visível ao cliente
Conserto
autorizado
Serviço não visível ao cliente
Execução do
conserto†
Inspeção/ teste
e conserto
Execução do
trabalho
correto
Trabalho
corretivo
necessário
Peças não
disponíveis
2a. Aula
23
Processo: Admissão na emergência
Assunto: Paciente ferido no tornozelo
Início: Entra na sala de emergência
Término: Sai do hospital
1 0.50 4,57 X Entra sala de emergência (balcão de atendim.)
2 10.0 - X Senta-se e preenche a ficha do paciente
3 0.75 12,19 X Enfermeira acompanha paciente à triagem
4 3.00 - X Enfermeira examina o ferimento
5 0.75 12,19 X Retorna à sala de espera
6 1.00 - X Aguarda um leito disponível
7 1.00 18,28 X Vai para o leito do setor de emergência
8 4.00 - X Espera o médico
9 5.00 - X Médico examina ferimento e questiona o paciente
10 2.00 60,96 X Enfermeira leva o paciente à radiologia
11 3.00 - X Técnico faz radiografia do paciente
12 2.00 60,96 X Retorna ao leito do setor de emergência
13 3.00 - X Espera o médico voltar
14 2.00 - X Médico apresenta diagnóstico e orientações
15 1.00 18,28 X Retorna à área de entrada da emergência
16 4.00 - X Sai da área de emergência
17 2.00 54,86 X Dirige-se à farmácia
18 4.00 - X Pega a prescrição
19 1.00 6,09 X Sai do prédio
Etapa
n.
Tempo
(min)
Distância
(m)
Resumo
Número de etapasAtividade
Tempo (min)
Distância (m)
Transporte 9 11 248,4
Operação 5 23 —
Inspeção 2 8 —
Armazenamento — — —
Atraso 3 8 —
Descrição da etapa
Inserir etapa
Anexar etapa
Remover etapa
Grá
fico
sd
e P
roce
sso
s
2a. Aula
24
2a. Aula
25
2a. Aula
26
2a. Aula
27
2a. Aula
28
2a. Aula
29
2a. Aula
30
2a. Aula
31
2a. Aula
32
2a. Aula
33
2a. Aula
34
2a. Aula
35
2a. Aula
36
2a. Aula
37
2a. Aula
38
2a. Aula
39
2a. Aula
40
2a. Aula
41
Exercício 2 – 1o. Bimestre
1. Faça um fluxograma vertical (com os
símbolos universais de operação,
transporte, arquivo/estoque, espera e
controle) para o processo da Cortadeira
(ao lado).
CORTADEIRA
CABEDAL
PRESPONTADEIRA
PALMILHA E SOLADO(SOLA)
LIXADEIRA
PALMILHA SOLA
MONTAR CORTE E COLAR
TODO O MATERIAL DE
CABEDAL
MONTAGEM:
FURAR E
CARIMBAR
PASSAR COLA
E ALOGEM
MONTAGEM
ESTUFA 5 MIN PRENSA
ESTEIRA
LIXADEIRAESCOVA COM
CERA
ESTEIRA
PRANCHA
MESA DE
EMBALAGEM
2a. Aula
42
Questões básicas
o que produzir e comprar
quanto produzir e comprar
quando produzir e comprar
com que recursos produzir
Planejamento e Processo Decisório
3a. Aula
43
O papel dos sistemas de planejamento e
controle de produção
Planejar as necessidades futuras de capacidade produtiva
Planejar os materiais comprados
Planejar os níveis adequados de estoques
Programar atividades de produção
Ser capaz de saber e de informar a respeito da situaçãodos recursos e das ordens
Ser capaz de prometer os menores prazos possíveis ao
cliente e cumprí-los
Ser capaz de reagir eficazmente
3a. Aula
44
Dinâmica do processo de Planejamento
hoje
ESTADO
ATUAL
apontamento
horizonte de planejamento
tempoprevisões
PREVISÕES DE VENDAS E
OUTROS PARÂMETROS
DECISÃO
SAP
amanhã
apontamento
horizonte de planejamento
tempoprevisões
NOVA DECISÃO
SAPperíodo de
replanejamento
3a. Aula
45
Lapiseira
P207
Corpo
externo 207
Plástico
ABS
Corante
azul
Presilha
de bolso
Miolo
207Corpo da
ponteira
Guia da
ponteiraTampa
Tira
.1 mm
BorrachaCapa da
borracha
Grafite
0.7 mm
Miolo
interno 207
Tira
.1 mmMola Garras
Corpo do
miolo
Suporte
da garra
Capa
da garra
Plástico
ABS
Corante
preto
Fio de
borracha
10g
7g
.01g
.05g
4x
3x2 cm
2g
2g
Itens pais, itens filhos e estrutura de produtoMRP - Planejamento das Necessidades de Materiais
3a. Aula
46
• Itens pais e itens filhos
• Estrutura do produto
• Lista de materiais
• Explosão de necessidades bruta de materiais
• A importância das previsões de vendas para o bom
funcionamento do MRP
• Cálculo ou “explosão”de necessidades líquidas de
materiais
MRP - Tópicos Relevantes
3a. Aula
47
Lapiseira
P207
Miolo
GrafiteMiolo
interno
GarrasSuporte
da garra
4x
3x
LAPISEIRA
Liber. de Ordens 300 200 500 500 1000
MIOLO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 300 200 500 500 1000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 300 Estoque Disp. 350 350 50 50 150 150 150 0 0 0 0
LT = 1 Ordens Planejadas 300 350 500 1000
ES = 0 Liber. de Ordens 300 350 500 1000
GRAFITE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 1200 1400 2000 4000
LOTE Rec. Progr.
MÚLTIPLO 500 Estoque Disp. 250 250 250 550 550 550 650 650 650 650 650
LT = 2 Ordens Planejadas 1500 1500 2000 4000
ES = 250 Liber. de Ordens 1500 1500 2000 4000
MIOLO INTERNO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 300 350 500 1000
LOTE Rec. Progr. 300
LOTE A LOTE Estoque Disp. 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300
LT = 3 Ordens Planejadas 350 500 1000
ES = 300 Liber. de Ordens 350 500 1000
SUPORTE GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 350 500 1000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 500 Estoque Disp. 120 120 120 270 270 270 100 100 100 100 100
LT = 2 Ordens Planejadas 500 500 830
ES = 100 Liber. de Ordens 500 500 830
GARRA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Nec. Brutas 1050 1500 3000
LOTE Rec. Progr.
MÍNIMO 1500 Estoque Disp. 450 450 450 900 900 900 150 150 150 150 150
LT = 1 Ordens Planejadas 1500 1500 2250
ES = 150 Liber. de Ordens 1500 1500 2250
Relações pai-filho no MRP3a. Aula
48
Os parâmetros fundamentais do MRP
1) Políticas e tamanho do lote:
• política de lotes mínimos
• política de lotes máximos
• política de períodos fixos
2) Estoques de Segurança
3) Lead times
3a. Aula
49
A definição dos lead times
1) Componentes do lead times de produção:
• tempo de emissão física da ordem
• tempo de transmissão da ordem
• tempo de formação do kit de componentes do almoxarifado
• tempos de transporte de materiais
• tempos de fila, aguardando o processamento
• tempos de preparação dos equipamentos
• tempos de processamento
• tempos gastos com possíveis inspeções
2) Estimar e monitorar os componentes do lead time
3) Os componentes do lead times de compras
4) Vantagens de reduzir os lead times de produção e compras
3a. Aula
50
Emissão daordem
Espera emFila Setup Processamento
Movimen-tação
Emissão dopedido
Tempo de entregado fornecedor Inspeção
Necessidade NecessidadeOrdem
LT estimado
Recebimento
LT real
Ordem
LT estimado
Recebimento
LT real
Recebimento
antecipado
ESTOQUE
Recebimento
antecipado
ESTOQUEESTOQUE
Recebimento
tardio
FALTA
Recebimento
tardio
FALTAFALTA
Considerações sobre lead-times
3a. Aula
51
Exercício 3 – 1o. Bimestre
1. Faça o cálculo MRP para a situação abaixo. Considere um pedido de 8800 unidades
a ser entregue em 8 dias. Calcule as necessidades de materiais para cada item (X, A,
B, C e D).
3a. Aula
Itens EI EM LE LTProduto X 4400 - - 1
A 2500 300 - 2
B 1000 - 220 2
C 1450 350 170 1
D 4800 1500 700 2
Produto X (1)
A (2) C (1)
B (4) D (3)
52
RetrabalhosFornecedores não
confiáveisDesbalanceamento
da capacidade
MRP - Planejamento Enxuto
4a. Aula
53
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
O sistema kanban de um único cartão
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
4a. Aula
54
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
O sistema kanban de um único cartão
4a. Aula
55
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
O sistema kanban de um único cartão
4a. Aula
56
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
O sistema kanban de um único cartão
4a. Aula
57
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
O sistema kanban de um único cartão
4a. Aula
58
Área de
armazenagem
Contentores vazios
Contentores cheios
PainelCartão kanban
para o produto 1
Cartão kanban para
o produto 2
Célula de
produçãoO1
O2
O3
O2
Linha de montagem 1
Linha de montagem 2
O sistema kanban de um único cartão
4a. Aula
59
O sistema kanban de um único cartão
Cada caixa precisa ter um cartão
A linha de montagem sempre retira materiais da célula de
produção (método de puxar
o fluxo de materiais)
Os contentores não podem ser movimentados sem um
kanban
Os contentores devem conter o mesmo número de peças
Somente peças sem defeito são transferidas
A produção total não deve ultrapassar a quantidade
autorizada
4a. Aula
60
O sistema kanban de um único cartão
KA
NB
AN
Nú
mero
da
peça
:1
23
45
67Z
Lo
caliza
ção
:A
la: 5
Ca
ixa
47
Qu
an
t. do
lote:
6
Fo
rneced
or:
WS
83
Clien
te:W
S 1
16
4a. Aula
61
4a. Aula
62
4a. Aula
63
4a. Aula
64
4a. Aula
65
Kanban-PKanban - P
4a. Aula
66
Exercício 4 – 1o. Bimestre
1. Faça um planejamento nivelado (heijunka) para a situação abaixo:
4a. Aula
Produtos Pedidos Lotes
Econ.
Capac.
Diária
Qtdade
Dias
A 5000 1400 1000 12
B 4000 1600 1000 12
C 3000 1000 1000 12
67
Administraçãode ProjetosFabris
5a. Aula
68
O que é um projeto ?
Empreendimento planejado que consiste em um
conjunto de ações interrelacionadas e coordenadas, para
alcance de objetivos e resultados, dentro dos limites de
um orçamento e de um período de tempo dado.
Situação Atual Situação Desejada
Projeto
5a. Aula
69
Projeto é uma sequência de atividades temporárias que têm o objetivo de
fornecer um produto. Por exemplo, fabricar um número limitado de réplicas de
um antigo avião de combate.
PRODUTO
IDÉIA
5a. Aula
70
A maioria dos projetos contém conceitos, produtos físicos e eventos. Como os
jogos olímpicos, que envolvem atividades de planejamento e organização,
construções e competições.
5a. Aula
71
A incerteza varia de acordo com o conhecimento sobre o resultado ou a forma
de o alcançar.
INCERTEZA
MENOR
INCERTEZA
MAIOR
Projeto de
organização
de um
congresso
Projeto de
pesquisa
médica
5a. Aula
72
Em função de complexidade e incerteza, há quatro categorias de projetos.
Menor
Maior
MaiorMenor
COMPLEXIDADE
• Pequeno número de variáveis
e elevada incerteza quanto ao
resultado final.
• Projetos monodisciplinares de
pesquisa.
• Grande número de
variáveis e elevada
incerteza quanto ao
resultado final.
• Grandes projetos
multidisciplinares de P&D.
• Pequeno número de
variáveis e pouca incerteza
quanto ao resultado final.
• Pequenos projetos de
engenharia, organização de
um congresso.
• Grande número de variáveis
e pouca incerteza quanto ao
resultado final.
• Visita do Papa, Jogos
Olímpicos.
INC
ER
TE
ZA
5a. Aula
73
• A atividade tem começo, meio e fim programados?
• A atividade é diferente das atividades de rotina?
• A solução do problema envolve muitas variáveis?
• A solução do problema é desconhecida?
• A solução deve ser apresentada dentro de um prazo
definido?
• A solução do problema requer competências e recursos
multidisciplinares?
• A solução do problema é importante para a organização?
• A solução do problema ou a atividade envolve um cliente
importante da organização?
• Indique um gerente de projeto.
• Monte uma equipe de projeto.
• Prepare e execute um plano de projeto.
SIM
APLIQUE UMA ABORDAGEM DE PROJETO
5a. Aula
74
PROJETO 1 PROJETO 2
PROJETO 3Subprojeto
1.1
Subprojeto
1.2
Subprojeto
2.1
Subprojeto
2.2
Subprojeto
3.1
Subprojeto
3.2Subprojeto
3.3
PROGRAMA
Sistema
1.2.2
Sistema
3.2.2
Sistema
3.2.3
Sistema
1.2.1
5a. Aula
75
Requisitos de um projeto
“O Planejamento é um cálculo
e preside a ação para criar o
futuro com imaginação, a
partir das possibilidades que
sejamos capazes de descobrir.
Constitui-se numa aposta
estratégica, baseada no
pensamento estratégico”
Carlos Matus
• Objetivos claros
• Resultados exeqüíveis
• Definição dos beneficiários diretos
• Localização espacial
• Tempo de duração
• Definição de recursos
5a. Aula
76
As pirâmides do Egito, que estão entre os mais antigos projetos, aqui fazem
contraste com alguns dos mais atuais, os aviões de combate a jato (U.S. Air
Force Photo).
5a. Aula
77
O que é o PMBOK ?
• O PMBOK, compilado pela expertise do PMI - ProjectManagement Institute, é uma linha mestra que podeconduzir ao conhecimento organizado da Gerência deProjetos.
• Trata-se, a grosso modo, de um Conjunto deConhecimentos em Gerenciamento de Projetos
Project Management Body of Knowledge
5a. Aula
78
INTRODUÇÃO
Define projeto e administração de projetos.
INTEGRAÇÃO
Planejamento do projeto.
CUSTOS
Orçamentação do projeto.
COMUNICAÇÕES
Sistema de informações do projeto.
CONTEXTO
Define ciclo de vida do projeto.
ESCOPO
Produto do projeto.
QUALIDADE
Especificações do produto.
RISCOS
Eventos adversos.
PROCESSOS
Define os processos da administração de projetos
TEMPO
Cronogramas do projeto.
RECURSOS HUMANOS
Equipe do projeto.
SUPRIMENTOS
Fornecimentos e compras.
PMBOK5a. Aula
79
CONCLUSÃO DO
PROJETO
EXECUÇÃO DO
PROJETO
PLANEJAMENTO
DO PROJETO
CONTROLE DO
PROJETO
IDENTIFICAÇÃO E
ESCLARECIMENTO
DE NECESSIDADES
5a. Aula
80
ENTREGADESENVOLVIMENTO
DESENHO
IDÉIA
5a. Aula
81
ENTREGADESENVOLVIMENTO
DESENHO
IDÉIA
Planejamento
Execução
A administração do projeto
começa com um plano que se
baseia na idéia do produto e
na previsão das atividades
necessárias para realiza-lo.
A execução do projeto
consiste em realizar as
atividades previstas no plano.
5a. Aula
82
PREPARE O PROJETO - Faça um
plano básico com as definições
preliminares de escopo, prazo e custo.
MOBILIZE OS RECURSOS - Detalhe
o plano básico e adquira os recursos
necessários para realizar as atividades.
REALIZE AS ATIVIDADES - Execute o
plano e controle o projeto do ponto de
vista do desempenho técnico, das
atividades e do custo.
ENCERRE O PROJETO - Apresente o
produto, faça os balanços, desmobilize
os recursos. Prepare-se para um novo
ciclo de vida.
5a. Aula
83
PREPARAÇÃO
IDÉIA INICIAL
DEFINIÇÃO DO
PRODUTO
PROPOSTA
BÁSICA
DEFINIÇÃO
ATIVIDADES,
PRAZOS E
CUSTOS
APROVAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO EXECUÇÃO CONCLUSÃO
5a. Aula
84
ESTRUTURAÇÃO
MONTAGEM DA
EQUIPE
DETALHAMENTO
DOS PLANOS
MOBILIZAÇÃO
DOS RECURSOS
APROVAÇÃ
O
INÍCIO DO
PROJETO
PREPARAÇÃO
IDÉIA INICIAL
DEFINIÇÃO DO
PRODUTO
PROPOSTA
BÁSICA
DEFINIÇÃO
ATIVIDADES,
PRAZOS E
CUSTOS
APROVAÇÃO
EXECUÇÃO CONCLUSÃO
5a. Aula
85
ESTRUTURAÇÃO EXECUÇÃO
MONTAGEM DA
EQUIPE
DETALHAMENTO
DOS PLANOS
MOBILIZAÇÃO
DOS RECURSOS
APROVAÇÃ
O
INÍCIO DO
PROJETO
REALIZAÇÃO
DAS ATIVIDADES
CONTROLE DO
PROGRESSO
ADMINISTRAÇÃO
DE MUDANÇAS
NO ESCOPO,
PRAZO E CUSTO
CONCLUSÃO DO
PRODUTO
PREPARAÇÃO
IDÉIA INICIAL
DEFINIÇÃO DO
PRODUTO
PROPOSTA
BÁSICA
DEFINIÇÃO
ATIVIDADES,
PRAZOS E
CUSTOS
APROVAÇÃO
ESTRUTURAÇÃO CONCLUSÃO
5a. Aula
86
ESTRUTURAÇÃO EXECUÇÃO CONCLUSÃO
MONTAGEM DA
EQUIPE
DETALHAMENTO
DOS PLANOS
MOBILIZAÇÃO
DOS RECURSOS
APROVAÇÃ
O
INÍCIO DO
PROJETO
REALIZAÇÃO
DAS ATIVIDADES
CONTROLE DO
PROGRESSO
ADMINISTRAÇÃO
DE MUDANÇAS
NO ESCOPO,
PRAZO E CUSTO
CONCLUSÃO DO
PRODUTO
APRESENTAÇÃO
DO PRODUTO
APROVAÇÃO DO
CLIENTE
FECHAMENTO
ADMINISTRATIVO
(relatórios,
balanços)
DESMOBILIZAÇÃO
DOS RECURSOS
INÍCIO DE NOVO
CICLO DE VIDA
PREPARAÇÃO
IDÉIA INICIAL
DEFINIÇÃO DO
PRODUTO
PROPOSTA
BÁSICA
DEFINIÇÃO
ATIVIDADES,
PRAZOS E
CUSTOS
APROVAÇÃO
5a. Aula
87
Exercício 5 – 1o. Bimestre
1. Defina projeto do ponto de vista do PMBOK.
2. Utilizando a estrutura abaixo ‘esboce’ um projeto para tentar resolver o problema
das enchentes nas cidades em épocas de grande volume de chuvas.
ESTRUTURAÇÃO EXECUÇÃO CONCLUSÃO
MONTAGEM DA EQUIPE
DETALHAMENTO DOS
PLANOS
MOBILIZAÇÃO DOS
RECURSOS
APROVAÇÃO
INÍCIO DO PROJETO
REALIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES
CONTROLE DO PROGRESSO
ADMINISTRAÇÃO DE
MUDANÇAS NO ESCOPO,
PRAZO E CUSTO
CONCLUSÃO DO PRODUTO
APRESENTAÇÃO DO
PRODUTO
APROVAÇÃO DO CLIENTE
FECHAMENTO
ADMINISTRATIVO (relatórios,
balanços)
DESMOBILIZAÇÃO DOS
RECURSOS
INÍCIO DE NOVO CICLO DE VIDA
PREPARAÇÃO
IDÉIA INICIAL
DEFINIÇÃO DO PRODUTO
PROPOSTA BÁSICA
DEFINIÇÃO ATIVIDADES,
PRAZOS E CUSTOS
APROVAÇÃO
5a. Aula
88
PRODUTO
PRINCIPAL
(ex.: veículo)
FÁBRICA
PARA
PRODUZIR O
VEÍCULO
DESENVOLVIMENTO
DE FORNECEDORES
TREINAMENTO DE
DISTRIBUIDORES
ESCOPO DO PROJETO
ESCOPO DO
PRODUTO:
características e
desempenho do
veículo
6a. Aula
89
NECESSIDADES =
JUSTIFICATIVAS DO
PROJETOEVOLUÇÃO DA
TECNOLOGIA
OPORTUNIDADES ENCOMENDAS
IDÉIAS
PROBLEMAS
PRODUTO
6a. Aula
90
NECESSIDADE
PRODUTO
OBJETIVO
Problema que o
projeto procura
resolver
Produto ou serviço
que resolve o
problema
Utilidade do produto
e sua contribuição
para resolver o
problema
Falta de recursos
financeiros
FESTIVAL
BENEFICENTE
Angariar fundos
CONCEITO DEFINIÇÃO EXEMPLO
6a. Aula
91
PROJETO
EQUIPE
CLIENTE
USUÁRIO
FORNECEDORES
POPULAÇÃO
CONTRIBUINTES
ADMINISTRAÇÃO
SUPERIOR
GERENTES
FUNCIONAIS
GERENTES
FUNCIONAIS
PATROCINADORES
GOVERNO
6a. Aula
92
PLANEJAMENTO DO
ESCOPO = DECLARAÇÃO SUCINTA
DA ABRANGÊNCIA DO PROJETO
EXEMPLO: DESENVOLVER E
IMPLANTAR UM SISTEMA DE
TELEMARKETING EM UM
SUPERMERCADO
Concepção do modelo e
desenho do sistema de
telemarketing
Software
Equipamentos
Formação e
treinamento da
equipe
Caixa
Serviço de embalagem e
entrega
DEFINIÇÃO DO ESCOPO:
DETALHAMENTO DOS
COMPONENTES
6a. Aula
93
componente componente componente
PRODUTOPRODUTO
componente
componente
componente
componente
PRODUTO
componente
componente
componente
componente
componente
componente
6a. Aula
94
EQUIPAMENTO
PRINCIPAL
OUTROS
EQUIPAMENTOSOUTROS
ELEMENTOS
ESPAÇONAVE
TRIPULADA
• Estrutura
• Propulsão
• Controle ambiental
• Direção e navegação
• Estabilidade e controle
• Controle de reação
• Energia elétrica
• Comunicações
• Instrumentação
• Sistemas da tripulação
• Ejeção no lançamento
• Pouso e recuperação
• Integração e instalação de
subsistemas
• Equipamento de apoio no
solo
• Simuladores e treinadores
• Sobressalentes
• Programa de testes no
solo
• Programa de testes em
vôo
• Apoio operacional
• Treinamento
• Aprimoramento de
equipamentos
• Etc.
6a. Aula
95
JOGOS OLÍMPICOS DE
SYDNEY
• Eventos
• Locais de realização e instalações, inclusive
acomodações
• Transportes
• Instalações e coordenação da imprensa
• Telecomunicações
• Segurança
• Assistência médica
• Recursos humanos, inclusive voluntários
• Olimpíada cultural
• Treinamento pré-jogos
• Projetos de tecnologia da informação
• Cerimônias de abertura e encerramento
• Relações públicas
• Financiamento
• Jogos e eventos de teste e ensaios
• Gerenciamento dos patrocínios e controle do
marketing pirata (uso ilegal de símbolos)
6a. Aula
96
ESPECIFICAÇÕES
FUNCIONAIS
CARACTERÍSTICAS E
DESEMPENHO
ESPERADO DO
PRODUTO
6a. Aula
97
ESPECIFICAÇÕES
FUNCIONAIS
CARACTERÍSTICAS E
DESEMPENHO
ESPERADO DO
PRODUTO
PROTEÇÃO DE
ALIMENTOS
EMBALAGEM
IMPERMEÁVEL
Produto XYZ que
fornece a
impermeabilidade
6a. Aula
98
DEFINIÇÃO DO PRODUTO
IDENTIFICAÇÃO DAS
ATIVIDADES
SEQUENCIAMENTO E
ESTIMATIVA DA DURAÇÃO
DAS ATIVIDADES
ELABORAÇÃO DO
CRONOGRAMA DO
PROJETO
IDENTIFICAÇÃO DOS
RECURSOS NECESSÁRIOS
ELABORAÇÃO DO
ORÇAMENTO DO
PROJETO
6a. Aula
99
CONVIDADOS LOCAL ALMOÇO FINANÇAS ATRAÇÕES
Exemplo: ALMOÇO BENEFICENTE
• Fazer lista de
convidados
• Enviar convites
• Confirmar
presenças
• Escolher local
• Organizar local
• Contratar
pessoal da
apoio
• Limpar após
evento
• Comprar
ingredientes
• Preparar
• Realizar almoço
• Preparar
orçamento
• Receber
pagamentos
• Pagar
fornecedores
• Fazer balanço
• Escolher
• Contratar
6a. Aula
100
NÚMERO ATIVIDADEATIVIDADE
PRECEDENTE
1
2
3
4
5
6
7 Fazer o balanço e a prestação de contas
Preparar lista de convidados
Escolher o local
Enviar convites
Organizar o local
Realizar o almoço
Limpar o local após o almoço
Nenhuma da
lista
1,2
2
4,3
5
6
Nenhuma da
lista
DURAÇÃO
1 dia
1 semana
1 semana
1 dia
1 dia
1 dia
1 semana
Exemplo: ALMOÇO BENEFICENTE
6a. Aula
101
ATIVIDADE 3
• Enviar convites
ATIVIDADE 1
• Fazer lista de
convidados
ATIVIDADE 2
• Escolher local
ATIVIDADE 5
• Realizar o almoço
ATIVIDADE 4
• Organizar o local
Exemplo: ALMOÇO BENEFICENTE
ATIVIDADE 6
• Limpeza do Local
ATIVIDADE 7
• Balanço e Prestação de Contas
6a. Aula
102
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Tempo (meses)
20 21
Fazer lista de convidados
Escolher local
Enviar convites
Organizar o local
Realizar o almoço
Limpeza do Local
Balanço e Prestação de Contas
Exemplo: ALMOÇO BENEFICENTE
6a. Aula
103
Exercício 6 – 1o. Bimestre
1. Utilize o exemplo do ‘almoço beneficente’ e faça a mesma estrutura para o projeto
das enchentes do exercício 3.
6a. Aula
104
Justificativas
do projetoEscopo do
projeto
Atividades e
cronograma
Recursos e
orçamento
Condições
contratuais PROPOSTA DO
PROJETO
Preocupações Principais
7a. Aula
105
TECNOLOGIA
E
ENGENHARIA
OPERAÇÕES MARKETING
E VENDASFINANÇAS
EXECUTIVO
PRINCIPAL
Projeto de
Kaizen
Projeto de
Campanha
Publicitária
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
106
TECNOLOGIA
E
ENGENHARIA
OPERAÇÕES MARKETING
E VENDASFINANÇAS
EXECUTIVO
PRINCIPAL
Projeto e Teste
do Novo
Produto
Fabricação do
Novo Produto
Comercialização
do Novo Produto
Custos e Preços
do Novo Produto
Desenvolvimento
de Fornecedores
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
107
RH
Serviços
gerais
GERENTE DO
PROJETO
Pessoas da Área
de SISTEMAS
DE
INFORMAÇÃO
Pessoas da Área
de
CONSULTORIA
Pessoas da
Área de
AUDITORIA
Finanças
SISTEMAS DE
INFORMAÇÃOCONSULTORIA AUDITORIA SERVIÇOS
CENTRAIS
EXECUTIVO
PRINCIPAL
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
108
EN
GE
NH
AR
IA D
E P
RO
DU
TO
EX
PE
RIÊ
NC
IA D
E P
RO
DU
TO
PR
É-P
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DE
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E V
EN
DA
S
SE
RV
IÇO
S/P
ÓS
-VE
ND
AS
GERENTE DO
PROJETO
PROJETO
DO PRODUTO
FORNECIMENTO
POR TERCEIROS
FABRICAÇÃO
PRÓPRIA
COMERCIALIZAÇÃO
CONTROLADORIA
ÁREA FUNCIONAL
GR
UP
OS
DA
EQ
UIP
E D
O
PR
OJE
TO
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
109
PROGRAMA
VEÍCULOS
PESADOS
DIRETORIA DE
ENGENHARIA
CENTRO DE
COMPETÊNCIAS
1
CENTRO DE
COMPETÊNCIAS
2
PROGRAMA
VEÍCULOS
MÉDIOS
PROGRAMA
VEÍCULOS
LEVES
Proj 1
Proj 2
Proj 3
Proj 4
Proj 5
Proj 6
Proj 7
Proj 8
Proj 9
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
110
ÁREA
FUNCIONAL 1ÁREA
FUNCIONAL 2ÁREA
FUNCIONAL 3
EXECUTIVO
PRINCIPAL
COORDENADOR
DE PROJETOS
GERENTE DE
PROJETO
GERENTE DE
PROJETO
GERENTE DE
PROJETO
COMITÊ DE
GESTÃO DE
PROJETOS
Evolução de Estruturas Organizacionais
7a. Aula
111
IDÉIA
ESTUDOS PRELIMINARES
DE VIABILIDADE
ELABORAÇÃO DA
PROPOSTA DO PROJETO
EXECUÇÃO DO
PLANO
LANÇAMENTO DO
PRODUTO
EQUIPE DE
PLANEJAMENTO
EQUIPE DE
EXECUÇÃO
Equipes de Apoio
7a. Aula
112
PESQUISA E
DESENVOLVIMENTO
PRODUÇÃO
MARKETING
SERVIÇO
AO CLIENTE
EQUIPE DE
ENGENHARIA
SIMULTÂNEA
SUPRIMENTOS
CLIENTES E
FORNECEDORES
PLANEJAMENTO,
PROJETO,
DESENVOLVIMENTO,
PRODUÇÃO,
LANÇAMENTO E
MANUTENÇÃO DO
PRODUTO
7a. Aula
Equipes de Apoio
113
COESÃO
MOTIVAÇÃO
ORGANIZAÇÃO COMUNICAÇÃODESEMPENHO
DA EQUIPE
PROJETO PESSOAS LIDERANÇA AMBIENTE
7a. Aula
Equipes de Apoio
114
FALTA DE COESÃO • Cada um dos integrantes trabalha para si.
EXCESSO DE COESÃO • O grupo torna-se refratário a idéias alheias.
CONFORMIDADE
SOCIAL
• Os membros do grupo concordam automaticamente
com uma proposição, se percebem que um colega já
concordou.
PARADOXO DE
ABILENE
• Os membros do grupo concordam explicitamente com
uma proposição da qual discordam intimamente, por
acreditarem que fazem o que os colegas esperam.
PENSAMENTO GRUPAL • Os membros do grupo tomam decisões que ignoram
considerações relevantes, por se acharem acima do
bem e do mal.
PRETORIANISMO • Uma modalidade específica de pensamento grupal. Os
membros do grupo acham-se melhores que seus chefes
e se rebelam contra eles.
DESORGANIZAÇÃO • Os membros do grupo não conseguem dividir e
coordenar tarefas.
FALTA DE
COMUNICAÇÃO
• Os membros do grupo não conseguem ou não querem
trocar informações relevantes.
Planejamento e Decisão
7a. Aula
115
Extroversão (E) Introversão (I)
Sensação (S) Intuição (N)
Pensamento (T) Sentimento (F)
Julgamento (J) Percepção (P)
Direção da energia
Tipo de informação
percebida
Critério de decisão
Modo de decisão (fase do
processo decisório)
Atenção preferencial para
o mundo exterior
Preferência por informação
concreta e detalhes
Análise lógica, objetividade,
neutralidade.
Preferência por
tomar decisões em
lugar de buscar
informações.
Atenção preferencial para
o mundo interior
Preferência por
informação abstrata e
visão de conjunto
Considerações de ordem
pessoal, atenção aos fatores
pessoais.
Preferência por
buscar informações
em lugar de tomar
decisões imediatas
7a. Aula
Planejamento e Decisão
116
PROBLEMA
DIAGNÓSTICO
ALTERNATIVAS
DECISÃO
Frustração, ansiedade,
dúvida, curiosidade
Diagnóstico: busca de entendimento
Concepção: processo criativo
Escolha: julgamento e
avaliação de alternativas
7a. Aula
Planejamento e Decisão
117
ANALÍTICO
• Predomínio dos traços de
percepção e racionalidade.
• Ênfase na busca de
informações antes de decidir.
• Tendência para o
pensamento crítico e o
comportamento desafiador.
CONCEITUAL
• Predomínio dos traços de
percepção e intuição.
• Ênfase na construção de
modelos.
• Tendência para o
pensamento abstrato e
visão do futuro.
PRAGMÁTICO
• Predomínio dos traços de
julgamento e
racionalidade.
• Ênfase na tomada de
decisão e na ação.
• Tendência para a
realização e a visão do
operacional.
INTERPESSOAL
• Predomínio dos traços de
julgamento, intuição e
sentimento.
• Ênfase na busca de
consenso e soluções por
meio de pessoas.
• Tendência para as
relações humanas.
PE
RC
EP
ÇÃ
O
(AN
ÁL
ISE
)JU
LG
AM
EN
TO
(DE
CIS
ÃO
)
RACIONALIDADE INTUIÇÃO
7a. Aula
118
LIDERANÇA
NO PROJETO
LIDERANÇA
DO GERENTE
CONJUNTURA
MOTIVAÇÕES
DA EQUIPE
MISSÃO DO
PROJETOIntrinsecamente motivados
Motivados por interesses
calculistas
Alienados
Missão de conteúdo
moral
Missão de conteúdo calculista
Missão de conteúdo
alienatório
Motivação para liderar
Aptidões e habilidades de liderança
Traços de personalidade
Poder da posição do líder
Apoio dado ao líder
Importância do projeto
Lideranças Envolvidas
7a. Aula
119
LIDERANÇA
ORIENTADA PARA A
EQUIPE
LIDERANÇA
ORIENTADA PARA O
GERENTE
• Autocrática
• Orientada para a
tarefa
• Autoritária
• Orientada para
resultados
• Diretiva
• Centralização
• Democrática
• Participativa
• Orientada para
pessoas
• Consultiva
• Orientada para a
consideração
• Delegação
7a. Aula
Lideranças Envolvidas
120
LIDERANÇA
TRANSACIONAL
LIDERANÇA
CARISMÁTICA
• Orienta os interesses da
equipe para a missão do
projeto.
• Cultiva alto
desempenho por meio
da motivação
intrínseca.
• Apela ao desafio
intelectual.
• Oferece recompensas
psicológicas de fundo
simbólico.
• Focaliza os interesses
pessoais e calculistas da
equipe.
• Cultiva o desempenho
por meio de
recompensas materiais.
• Apela às necessidades
primárias dos membros
da equipe.
7a. Aula
Lideranças Envolvidas
121
Ciclo de vida do projeto
Definição e
organizaçãoPlanejamento Execução Fechamento
Início Término
Nec
essi
dad
es d
e re
curs
os
Tempo
7a. Aula
122
De acordo com a teoria da expectativa, o esforço depende do valor percebido da recompensa.
EXPECTATIVA DE
RECEBER A
RECOMPENSA
DESEMPENHO
ESFORÇOINFLUENCIADO PELO VALOR
ATRIBUÍDO À RECOMPENSA E
PELA EXPECTATIVA DE
ALCANÇA-LA
OBTER
CERTIFICAÇÃO
PMP
ESFORÇOPROGRAMA DE ESTUDOS
SER APROVADO
NO EXAME DO
PMI
Concluindo ...
7a. Aula
123
Gestão de Projetos
PMBOK
Qualidade
RH
Risco
Tempo
Custo
Escopo
Aquisições
Comunicação
7a. Aula
124
Exercício 7 – 1o. Bimestre
1. Organize o projeto da enchente numa estrutura matricial.
7a. Aula
125
MétodoPERT/CPM
8a. Aula
126
PERT / CPM Tempo
• O PERT / CPM é uma ferramenta de valiosa colaboração quando
da elaboração de um planejamento e de seu respectivo controle,
objetivando atingir uma determinada meta.
8a. Aula
127
PERT / CPM Origem
• O CPM – Critical Path Method, foi elaborado entre 1956 e 1958 pela Dupont Company, que desenvolvia projetos de produtos químicos. Para cumprirem os seus objetivos deveriam executar os projetos com o máximo de precisão em relação ao fator tempo.
• O PERT – Program (Project) Evaluation and Review Technique, foi elaborado por volta de 1957 por uma equipe de Projetos Especiais da Marinha dos EUA quando necessitava desenvolver um projeto muito complexo, construir um foguete, o qual requeria um sólido planejamento e um rígido controle, considerando a grandeza dos projeto.
O projeto contava com 200 empreiteiras, 9000 subempreiteiras e deveriam ser construídas em torno de 70.000 peças.
Com a aplicação da técnica, foi possível reduzir de 5 para apenas 3 anos o tempo para execução do projeto do submarino atômico que conduziria o míssil “Polaris”.
8a. Aula
128
• Gráfico de Gantt (Barras) - 1918;
• CPM: Critical Path Method (Método do Percurso - ou
Caminho - Crítico) - 1957;
• PERT: Program Evaluation And Review Technique
(Técnica de Avaliação e Controle de Programas) - 1958;
• Diagrama de Precedências (diagrama de blocos ou
diagrama Francês) - 1964;
• Atualmente os termos PERT, CPM e PERT/CPM são
usados para designar a representação de um projeto por
redes ou malhas.
8a. Aula
PERT / CPM Histórico
129
• O PERT / CPM, pode ser aplicado em tudo que se possa
imaginar que tenha uma origem e um término previamente
fixado, desde a fabricação de um alfinete até a elaboração de
um projeto para colocar um satélite em órbita.
8a. Aula
PERT / CPM Aplicação
130
PERT / CPM Diferenças Básicas
• O PERT trabalha com três estimativas de tempo:
– Tempo otimista – condições favoráveis.
– Tempo mais provável – tempo mais próximo da realidade.
– Tempo pessimista – condições desfavoráveis.
• Por este motivo o PERT possui características probabilísticas e
variáveis aleatórias. Portanto para calcular o tempo de cada
atividade é necessário usar a formula abaixo.
• O CPM possui características determinísticas e variáveis reais.
8a. Aula
131
PERT / CPM Conceitos Básicos
• Atividade: representa uma parcela do trabalho total
necessário para a execução de um projeto. Consome
tempo e recursos (humanos, financeiros, tecnológicos e
materiais).
• Evento: é a caracterização no tempo da origem ou do
término de uma atividade, não consome tempo e nem
recursos.
8a. Aula
132
PERT / CPM Conceitos Básicos
• Atividade fantasma: não consome tempo e nem recursos, mas só
deve ser utilizada quando for realmente necessária.
• Casos que deve ser utilizada:
– Evitar que entre dois eventos sucessivos exista mais do que uma
atividade.
– Demonstrar a independência de uma atividade.
8a. Aula
133
PERT / CPM Conceitos Básicos
• Atividades condicionantes: são
aquelas que condicionam a
realização das atividades que lhes
sucedem.
• Atividades paralelas: são duas
ou mais atividades ocorridas entre
dois eventos sucessivos.
• Atividades simultâneas: são duas
ou mais atividades que partem de
um único evento e se direcionam
para eventos diferentes.
8a. Aula
134
• Método Americano: linhas ou setas orientadas
(atividades) e círculos ou nós (eventos):
0 1Aula de Inglês
3
• Método Francês: linhas ou setas orientadas (ordem
de ligação das tarefas) e blocos(atividades):
TOMAR BANHO
15
LER JORNAL
20
PERT / CPM Conceitos Básicos
8a. Aula
135
Datas importantes nas redes I
• Tempo mais cedo do evento (TC): menor data de
ocorrência do evento, desde que as atividades
anteriores se desenvolvam nas durações previstas;
• Tempo mais tarde do evento (TT): é a maior data em
que o evento pode ocorrer sem atrasar a conclusão do
projeto.
8a. Aula
136
Datas importantes nas redes II
• Primeira data de início (PDI): data em que a atividade
pode ser iniciada caso sejam obedecidas as durações
estimadas de todas as antecessoras;
• Primeira data de término (PDT): data de término de
uma atividade que se inicia em PDI e sua duração
estimada é obedecida;
• Folga livre (FL): é a folga disponível a uma atividade
tal que não prejudica as PDI de suas antecessoras;
8a. Aula
137
Datas importantes nas redes III
• Última data de início (UDI): data em que a atividade
deve ser iniciada, sob pena de se atrasar o projeto como
um todo;
• Última data de início (UDT): data de término da
atividade que se inicia em UDI e tem sua duração
obedecida;
• Folga Total (FT): folga disponível a uma atividade tal
que não prejudica as UDI de suas antecessoras.
8a. Aula
138
Datas importantes nas redes - Diagrama
v v v
1 19
8
8
PDI PDT UDI UDT
119
FOLGA=(19-1)-8=10
FOLGA=(19-1)-8=10
8a. Aula
139
Caminho Crítico
• Sequência de atividades tais que FT = 0 para cada
uma. Ademais, é o caminho (ou caminhos) cujo
somatório de duração constitui a duração do projeto.
Ou então, é o caminho (ou caminhos) de maior
duração da rede.
• É definido por uma sequência de eventos tais que a
diferença TT - TC de cada evento é o menor valor,
entre todos os outros não pertencentes ao caminho
crítico.
8a. Aula
140
Seqüência de cálculos e fórmulas
• Etapa 1: TCj = TCi + duração
- Seqüência: do início ao fim
- Convenção: o TC do evento inicial é zero
- Escolher o maior valor de TC entre todas as
atividades que chegam ao evento j
• Etapa 2: TTi = TTj - duração
- Seqüência: do fim ao início
- Convenção: o TT do evento final é escolhido entre
valor de contrato ou TC
- Escolher o menor valor de TT entre todas as
atividades que chegam ao evento i
8a. Aula
141
• Etapa 3:
PDI = TCi + 1
PDT = PDI + duração - 1
FL = TCj - PDT
• Etapa 4:
UDT = TTj
UDI = UDT - duração + 1
FT = UDT - PDT
8a. Aula
142
Exemplo de uma Rede de Operações
2
1B
A
2
1
3
4 5
11
D
2
C
E
8a. Aula
143
Exercício 8 – 1o. Bimestre
1. Defina o significado das palavras PERT e CPM;
2. Aonde utilizar o método PERT/CPM? Existem diferenças na aplicação
PERT e/ou CPM?
3. Defina:
a. Atividade
b. Evento
c. Método Americano
d. Método Francês
4. O que significam as siglas abaixo?
- TC
- TT
- PDI
- PDT
- FL
- UDI
- UDT
- FT
5. O que é o Caminho Crítico de uma rede de operações?
8a. Aula
144
1. Levantar todas as atividades necessárias para a realização do
projeto.
2. Elaborar o Quadro de Prioridades – QP, o qual consiste em
demonstrar a interdependência das atividades, ou seja, ordem de
relacionamento (atividades que antecedem sucedem umas a outras).
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
145
3. Com base no QP, montar o Diagrama ou a Rede, que é a
representação gráfica do projeto.
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
146
• Passos necessários para montar a rede:
– Por meio do QP verificar quais atividades partem do evento inicial;
– Ignorar as atividades antecessoras e montar a rede observando o destino de cada atividade, segundo o QP na ordem seqüencial em que são empregadas (de cima para baixo);
– Numerar os eventos, no início o número 1 e ao final o maior número de acordo com o projeto;
– Verificar se a Rede foi montada corretamente, “perguntando” ao QP de cima para baixo, qual a origem de cada atividade e observar a sua concordância com a Rede.
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
147
4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
# Data mais cedo – é o momento no qual é possível ter concluídas todas as
atividades que condicionam um evento.
C = Dcant + Dativ (t >)
(4)2
3
4
C = Data mais cedo
Dcant = Data mais cedo anterior
Dativ = Duração da atividade
(t >) = Maior tempo
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
148
Cálculo do cedo:
a) Ao evento inicial atribuir o valor 0 (zero), caso não seja determinado;
b) Empregar a fórmula de cálculo do cedo - C = Dcant + Dativ (t >) ,
para cada evento (a partir do evento inicial).
c) Se em determinado evento chegar mais do que uma atividade
(evento 9), escolher aquela de (maior tempo).
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
149
4. Calcular as datas mais cedo e mais tarde
# Data mais tarde – é o último momento permissível para as atividades
chegarem a um determinado evento sem atrasar o início das atividades que
lhes sucedem.
3A
B
T = Dtpost - Dativ (t<)
T = Data mais tarde
Dtpost = Data mais cedo anterior
Dativ = Duração da atividade
(t <) = Menor tempo
A – deve iniciar-se no 3º dia
B – deve iniciar-se no 5º dia
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
150
Cálculo do tarde (exatamente igual ao do cedo, mas no sentido
inverso):
a) Ao evento final atribuir o mesmo valor da data mais cedo final (quando
não determinado);
b) Empregar a fórmula de cálculo do tarde T = Dtpost - Dativ (t<), para
cada evento (a partir do evento final);
c) Se de determinado evento partir mais do que uma atividade
(evento 1), compare as atividades que dele saíram (A, B e C) e
escolha a de menor valor.
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
151
5. Calcular o Tempo Disponível - TD
O TD deve ser calculado com o objetivo de verificar a disponibilidade de
tempo de cada atividade para poder fazer os ajustes necessários de forma a
não atrasar o prazo fixado para o término do projeto.
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
152
6. Calcular as Folgas das Atividades
As folgas são estabelecidas com o objetivo de verificar a diferença entre as
possíveis datas de início (cedo inicial e tarde inicial) e suas possíveis datas
de término (cedo final e tarde final).
- Primeira data de início ..................... 3
- Última data de término .................... 18
- Primeira data de término ................. 13
- Última data de início ....................... 8
1 2
5 18
(3) (14)A
10
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
153
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
154
Cálculo das Folgas:
⇨ FL (Folga Livre) é o atraso máximo que uma atividade pode ter sem
comprometer a data mais cedo do seu evento final.
FL = (Dcf - Dci) – D
⇨ FT (Folga Total) é o Tempo Disponível menos a duração da atividade.
FT = TD – D ou FT = (Dtf - Dci) – D
⇨ FD (Folga Dependente) é o prazo que se disponível entre o tarde do evento
final e o tarde do evento inicial para realizar uma atividade.
FD = (Dtf - Dti) – D
⇨ FI (Folga Independente) é o prazo disponível entre o cedo final e o tarde
inicial para realizar uma atividade (eventualmente dá um número negativo).
FI = (Dcf - Dti) - D
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
155
Exemplo do cálculo das folgas e do tempo disponível:
1 2
5 18
(3) (14)A
10
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
156
7. Determinação do Caminho Crítico
O Caminho Crítico é formado pelas atividades mais relevantes do projeto
para fins de controle, pois elas não podem sofrer qualquer tipo de
atraso, e se isto acontecer irá refletir diretamente no prazo fixado para o
término do projeto.
O Caminho Crítico é constituído pelas atividades (interligadas) de menor
folga ou de folga nula, entre o evento inicial e o evento final, o qual,
inclusive, podem passar pelas atividades fantasmas.
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
157
Métodos para estabelecer o Caminho Crítico:
1º Pelas diferenças constantes entre os cedos e os tardes (encontrada no
último evento).
Regras Básicas:
a) não são críticas as atividades cuja diferença entre cedos e tardes
não seja igual àquela encontrada no último evento;
b) poderão ser críticas aquelas atividades cuja diferença no evento
inicial e final entre cedos e tardes seja igual à encontrada no último evento;
c) são, realmente, atividades críticas aquelas que obedecem à
condição anterior e que a data mais tarde de seu evento final, menos a sua
própria duração, é exatamente igual à data mais tarde de seu evento inicial,
ou seja:
Tarde Posterior – Duração da Atividade = Tarde Anterior
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
158
Determinação do Caminho Crítico (exemplo):
9a. Aula
PERT / CPM - Roteiro Básico
159
PERT / CPM - Roteiro Básico
Métodos para estabelecer o Caminho Crítico:
2º Pelas Folgas da Atividades, onde as folgas (livrem total, dependente e
independente) devem ser iguais a 0 (zero).
9a. Aula
160
Exemplo: Montagem das Redes de Operações
9a. Aula
161
9a. Aula
Exemplo: Montagem das Redes de Operações
162
1. Monte e resolva a rede de operações abaixo.
9a. Aula Exercício 9 – 1o. Bimestre
163
Método PERT/CPM –Exemplo Prático
10a. Aula
164
Hospital St. Adolf
Antecessoras
Atividade Descrição imediatas
A Selecionar staff administrativo e médico. —
B Selecionar local e fazer vistoria do local. —
C Selecionar equipamentos. A
D Finalizar planos construção e layout. B
E Fazer instalações de água, luz e gás. B
F Entrevistar candidatos e preencher cargos
de enfermagem, equipe de apoio,
manutenção e segurança. A
G Comprar e receber a entrega de equipamentos. C
H Construir o hospital D
I Desenvolver um sistema de informações. A
J Instalar equipamentos. E,G,H
K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. F,I,J
10a. Aula
165
Hospital St. Adolf
Antecessoras
Atividade Descrição imediatas
A Selecionar staff administrativo e médico. —
B Selecionar local e fazer vistoria do local. —
C Selecionar equipamentos. A
D Finalizar planos construção e layout. B
E Fazer instalações de água, luz e gás. B
F Entrevistar candidatos e preencher cargos
de enfermagem, equipe de apoio,
manutenção e segurança. A
G Comprar e receber a entrega de equipamentos. C
H Construir o hospital D
I Desenvolver um sistema de informações. A
J Instalar equipamentos. E,G,H
K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. F,I,J
10a. Aula
166
Antecessoras
Atividade Descrição imediatas
A Selecionar staff administrativo e médico. —
B Selecionar local e fazer vistoria do local. —
C Selecionar equipamento. A
D Preparar planos finais de construção e layout. B
E Fazer instalações de água, luz e gás. B
F Entrevistar candidatos e preencher cargos de enfermagem, equipe de
apoio, manutenção
e segurança. A
G Comprar e receber a entrega de equipamentos. C
H Construir o hospital D
I Desenvolver um sistema de informações. A
J Instalar equipamentos. E,G,H
K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. F,I,J
Hospital St. Adolf
Duração das atividades
TérminoInício
K
6
I
15
F
10
C
10
D
10
E
24
G
35
H
40
J
4
A
12
B
9
10a. Aula
167
Antecessoras
Atividade Descrição imediatas
A Selecionar staff administrativo e médico. —
B Selecionar local e fazer vistoria do local. —
C Selecionar equipamento. A
D Preparar planos finais de construção e layout. B
E Fazer instalações de água, luz e gás. B
F Entrevistar candidatos e preencher cargos de enfermagem, equipe de
apoio, manutenção
e segurança. A
G Comprar e receber a entrega de equipamentos. C
H Construir o hospital D
I Desenvolver um sistema de informações. A
J Instalar equipamentos. E,G,H
K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. F,I,J
Hospital St. Adolf
Duração das atividades
TérminoInício
K
6
I
15
F
10
C
10
D
10
E
24
G
35
H
40
J
4
A
12
B
9
Caminho Tempo esperado
(semanas)
A-F-K 28
A-I-K 33
A-C-G-J-K 67
B-D-H-J-K 69
B-E-J-K 43
10a. Aula
168
Antecessoras
Atividade Descrição imediatas
A Selecionar staff administrativo e médico. —
B Selecionar local e fazer vistoria do local. —
C Selecionar equipamento. A
D Preparar planos finais de construção e layout. B
E Fazer instalações de água, luz e gás. B
F Entrevistar candidatos e preencher cargos de enfermagem, equipe de
apoio, manutenção
e segurança. A
G Comprar e receber a entrega de equipamentos. C
H Construir o hospital D
I Desenvolver um sistema de informações. A
J Instalar equipamentos. E,G,H
K Treinar enfermeiras e a equipe de apoio. F,I,J
Hospital St. Adolf
Duração das atividades
TérminoInício
K
6
I
15
F
10
C
10
D
10
E
24
G
35
H
40
J
4
A
12
B
9
Caminho Tempo esperado
(semanas)
A-F-K 28
A-I-K 33
A-C-G-J-K 67
B-D-H-J-K 69
B-E-J-K 43
10a. Aula
169
Hospital St. Adolf
A
12
K
6
C
10
G
35
J
4
H
40
B
9
D
10
E
24
0 12
I
15
F
10
12 27
12 22 63 69
22 57
59 6319 59
9 33
0 9 9 19
12 22
48 63
2 14 53 63 63 69
14 24 24 59
0 9 9 19 19 59
35 59
59 63
Primeira data de início Primeira data de término
Última data de inícioÚltima data de término
Caminho
crítico
TérminoInício
Últimas datas
de início
e de término
10a. Aula
170
Ho
spit
al
St.
Ad
olf
Grá
fico
de
Ga
ntt
10a. Aula
171
Hospital St. Adolf
Caminho crítico
C
10
G
35
E
24
I
15
F
10
12 27
12 22
22 57
9 33
12 22
48 63
53 63
14 24 24 59
35 59
B
9
0 9
0 9
D
10
9 19
9 19
H
40
19 59
19 59
J
4
59 63
59 63
K
6
63 69
63 69
Término
Nó Duração PDI UDI Folga
A 12 0 2 2
B 9 0 0 0
C 10 12 14 2
D 10 9 9 0
E 24 9 35 26
F 10 12 53 41
G 35 22 24 2
H 40 19 19 0
I 15 12 48 36
J 4 59 59 0
K 6 63 63 0
10a. Aula
172
Hospital St. Adolf
Caminho crítico
C
10
G
35
E
24
I
15
F
10
12 27
12 22
22 57
9 33
12 22
48 63
53 63
14 24 24 59
35 59
B
9
0 9
0 9
D
10
9 19
9 19
H
40
19 59
19 59
J
4
59 63
59 63
K
6
63 69
63 69
A
12
0 12
2 14
TérminoInício
10a. Aula
173
Hospital St. Adolf
Folga da atividade
10a. Aula
174
Hospital St. Adolf
A F
I
C G Término
D
E
HB J
K
Início
10a. Aula
175
Hospital St. Adolf
Atividade Duração PDI UDI Folga
C 10 16 14 –2
G 35 26 24 –2
J 4 61 59 –2
K 6 65 63 –2
D 10 10 9 –1
H 40 20 19 –1
E 24 10 35 25
I 15 16 48 32
F 10 16 53 37
10a. Aula
176
Atividades Antecessoras Tempo (horas)
A - 2
B - 3
C A 4
D A 5
E B 7
F E 2
G D, F 3
H C 4
I E 12
J H, G 14
K I, J 34
Monte a rede de planejamento acima e resolva-a.
Exercício 10 – 1o. Bimestre10a. Aula
177
11a. Aula
12a. Aula
Revisão para Prova
2 questões
-Projeto – definição e estrutura
-PMBOK – definição e estrtutura
-Prova Individual – sem consulta
178
13a. Aula
14a. Aula
Prova 1
179
15a. Aula
16a. Aula
Correção da Prova
Entrega de Notas
180
Sistemas de Apoio ao PCP
17a. Aula
181
(b) Todas as operações são gargalos
2 31Entradas Para os
clientes200/h 200/h 200/h
Gargalos de capacidade
17a. Aula
182
Teoria das Restrições
1. Identifique o(s) gargalo(s)
do sistema
2. Explore o(s) gargalo(s)
3. Subordine todas as outras
decisões ao passo 2
4. Aumente o(s) gargalo(s)
5. Não permita que a inércia
se instale
17a. Aula
183
Economias e
deseconomias de escala
Cu
sto
un
itári
o m
éd
io
(dó
lare
s p
or
pacie
nte
)
Taxa de rendimento (pacientes por semana)
Hospital de
250 leitos
Hospital de
750 leitosHospital de
500 leitos
Deseconomias
de escala
Economias
de escala
17a. Aula
184
Estratégias de capacidade
Intervalo entre os
incrementos
Incremento de
capacidade
Capacidade
não utilizada
planejada
Tempo
(a) Estratégia expansionista
Previsão da
capacidade
necessária
Cap
acid
ad
e
17a. Aula
185
Estratégias de capacidade
Intervalo
entre os
incrementos
Incremento de
capacidade
Tempo
Previsão da
capacidade
necessária
Cap
acid
ad
e
Uso planejado
de opções de
curto prazo
(b) Estratégia esperar para ver
17a. Aula
186
Decisões sobre
capacidade
1. Capacidade de Máquina
Exemplo: Uma empresa possui dois clientes (x e y),
com 1 turno de trabalho por dia, numa taxa de erros
em torno de 15%. Estime as necessidades de
capacidade de Máquina.
17a. Aula
187
Decisões sobre
capacidade
Estime as necessidades de capacidade
Item Cliente X Cliente Y
Previsão da demanda anual (cópias) 2.000 6.000
Tempo de processamento padrão (hora/cópia) 0,5 0,7
Tamanho de lote médio (cópia p/ relatório) 20 30
Tempo de instalação padrão (horas) 0,25 0,40
[2.000(0,5) + (2.000/20)(0,25)]cliente X + [6.000(0,7) + (6,000/30)(0,4)]cliente Y
(250 dias/ano)(1 turno/dia)(8 horas/turno)(1,0 – 15/100)M =
17a. Aula
188
Decisões sobre
capacidadeEstime as necessidades de capacidade
M = = 3,12 4 máquinas5.305
1.700
Item Cliente X Cliente Y
Previsão da demanda anual (cópias) 2.000 6.000
Tempo de processamento padrão (hora/cópia) 0,5 0,7
Tamanho de lote médio (cópias por relatório) 20 30
Tempo de instalação padrão (horas) 0,25 0,40
17a. Aula
189
Exercício 1 – 2o. Bimestre
Uma empresa possui quatro clientes, com 3 turnos de trabalho por dia,
numa taxa de erros em torno de 9%. Determine a quantidade de
máquinas necessárias. Considerar 250 dias no ano e 8 horas o turno.
Cliente 1 Cliente 2 Cliente 3 Cliente 4
Previsão da demanda ANUAL 1500 2300 3400 1600
Tempo de processamento (itens/hora) 3 2 5 2,5
Tamanho de lote médio 50 20 35 40
Setup (horas) 0,1 0,08 0,07 0,05
17a. Aula
190
Árvores de decisão
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
191
Árvores de decisão
1
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
192
Árvores de decisão
Demanda baixa
Demanda baixa
Demanda elevada
Demanda elevada
1
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
193
Árvores de decisão
Demanda baixa
Demanda baixa
Demanda elevada
Demanda elevada
Não expandir
Expandir1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
194
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
Não expandir
Expandir1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
195
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
196
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
197
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
198
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
199
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
18a. Aula
200
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40)
18a. Aula
201
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
18a. Aula
202
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
Pequena/Elevada = $135 (0,60)
18a. Aula
203
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
Pequena/Elevada = $135 (0,60) = $81
18a. Aula
204
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
Pequena/Elevada = $135 (0,60) = $81
Pequena = $28 + $81 = $109
18a. Aula
205
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
Pequena/Elevada = $135 (0,60) = $81
Pequena = $28 + $81 = $109
$109
18a. Aula
206
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Pequena/Baixa = $70 (0,40) = $28
Pequena/Elevada = $135 (0,60) = $81
Pequena = $28 + $81 = $109
$109
18a. Aula
207
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Ampla/Baixa = $40 (0,40) = $16
Ampla/Elevada = $220 (0,60) = $132
Ampla = $16 + $132 = $148
$109
18a. Aula
208
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
Recompensa esperada = Evento * Probabilidade do evento
Ampla/Baixa = $40 (0,40) = $16
Ampla/Elevada = $220 (0,60) = $132
Ampla = $16 + $132 = $148
$109
$148
18a. Aula
209
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
$148
$109
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
210
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
$148
$109
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
211
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
$148
$109
$148
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
Decisões sobre capacidade
212
Decisões sobre capacidade
Árvores de decisão
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]
$70
$220
$40
$148
$109
$148
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
$135
Não expandir
Expandir$135
$90
1
2
18a. Aula
213
Exercício 2 – 2o. Bimestre18a. Aula
Uma empresa deseja expandir os seus negócios e uma pesquisa revelou que
existem probabilidades de 40% para demandas baixas e 60% para demandas
altas. O esquema a seguir resume a árvore de decisão deste problema. Avalie
a situação e estime o risco médio (valor esperado).
Demanda baixa [0,40]
Demanda baixa [0,40]$1.400.000
Demanda
elevada [0,60]
Demanda
elevada [0,60]
Não expandir
Expandir
$1.800.000
1
3
$515.000
Não expandir
Expandir
$800.000
$900.0002
214
Introdução
Theory of Constraints (TOC):
Filosofia ou modelo de gestão;
Eliyahu Moshe Goldratt
Físico israelense, criador da teoria;
Software de programação e controle da produção
Dificuldades durante a implementação;
Livro A Meta (1984)
Marco teórico inicial;
TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
19a. Aula
215
Restrições
Premissa da teoria:
Visão sistêmica das empresas;
Restrições ou gargalos:
Limitantes do desempenho das empresas;
Tipos de restrições:
Físicas: equipamentosa ou sistemas;
Políticas: Diretrizes, metodologias incoerentes com a
realidade.
19a. Aula TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
216
Processo de Melhoria Contínua
Passos:
Identificar os gargalos do sistema;
Explorar os gargalos;
Subordinar as decisões ao passo 2;
Aumentar a capacidade do gargalo;
Não permitir que a inércia se instale.
19a. Aula TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
217
Case
Em 2006 o Exame
Nacional de Desempenho
dos Estudantes, na prova
de Administração,
elaborou a questão 31, ao
lado, considerada entre as
2 mais difíceis de todo o
ENADE.
Qual das respostas ao lado
você escolheria? Por quê?
19a. Aula TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
218
Case
Em relação ao mesmo
exercício, outras questões
que poderiam surgir:
- Quantas estações seriam
necessárias para atender a
demanada de mercado?
19a. Aula TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
219
Case
Se a velocidade máxima for
balanceada para 10 un/h
(limitada pela operação C1,
teríamos:
2 x oper. A1 = 13,3 unid/h
4 x oper. A2 = 12 unid/h
2 x oper. A3 = 11,33 unid/h
A! = 20/3 = 6,66 unid/h
A2 = 9/3 = 3 unid/h
A3 = 17/3 = 5,66 unid/h
B1 = 30/2 = 15 unid/h
B2 = 25/2 = 12,5 unid/h
C1 = 10 unid/h
C2 = 15 unid/h
Demanda = 12 unid/hora
19a. Aula TEORIA DAS RESTRIÇÕES
TOC
220
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOCCase
221
19a. Aula
221
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC
Em relação ao mesmo
exercício, outras questões
que poderiam surgir:
- Quantas estações seriam
necessárias para atender a
demanada de mercado?
19a. Aula
Exercício 3 – 2o. Bimestre
222
Estudo de caso 1
Case
223
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
Aplicação da teoria das restrições – um estudo de caso
• Esta aplicação foi desenvolvida no setor automotivo.
• Identificando as Restrições do Sistema: em virtude da boa aceitação do
mercado aos produtos fabricados, foi encontrado uma demanda de mercado
superior a capacidade produtiva projetada para o momento, de forma que
quanto maior a produção, maior o número de unidades dos produtos
vendidos e, consequentemente, maior o ganho.
Case
224
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Daí, sendo a restrição do sistema, em termos da capacidade produtiva,
apresentaremos a seguir o desenvolvimento do trabalho através do processo
decisório da teoria das restrições.
Case
225
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Por sua vez, a Fábrica de Carroceria pode ser subdividida em 05 linhas de
produção:
226
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Podemos observar que a restrição se encontra na linha de produção doFechamento da Carroceria, que por sua vez está dividida em duas áreasde produção, a Geometria (42 unidades/hora) e o Respot (45unidades/hora) de capacidade produtiva. E, assim, observa-se que o focodeve ser a área de Geometria.
• A área de Geometria é sub-dividida em 09 células de produçãointerligadas entre si.
Case
227
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• As capacidades produtivas destas células de produção são apresentadas
na tabela abaixo:
228
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Para se produzir na máxima eficiência do Fechamento daCarroceria, foi minimizado as perdas de produção deste sistemapela produção, controladas através do monitoramento dorendimento operacional global (OEE), que compreende a eficiênciaoperacional, a taxa de qualidade e a disponibilidade doequipamento.
• A eficiência operacional foi maximizada melhorando-se a logísticaentre a Linha de Assoalho, a de Laterais e o próprio Fechamento daCarroceria, visto a interligação existente entre as mesmas,apresentadas na Figura 2. Além disso foi aumentado o bufferanterior ao sistema restritivo, para evitar que perdas ocasionais dosprocessos anteriores gerasse o status de linha bloqueada.
229
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Elevar a restrição do sistema
significa, neste caso, elevar a
capacidade produtiva da célula
de produção Cel020. Esta célula
de produção é formada, por 07
robôs, 01 dispositivo, e 01
equipamento de geometria
(Open Gate), aproximadamente
dispostos segundo o lay-out ao
lado:
230
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
231
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Assim, após a análise do processo observado, foram realizadas
modificações pela equipe de manutenção, otimizando-se os processos
dos robôs R1, R3, R4 e R5 pela otimização das trajetórias e
redistribuição dos pontos de solda;
232
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
Figura 6:
233
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
• Desta forma,o tempo de ciclo de 72,8 seg foi para 66 seg, representando
um aumento de capacidade produtiva de 42 unidades/hora para 47
unidades/hora, o que representa um ganho de produção de 1680
unidades/mês.
234
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC20a. Aula
Estudo de Caso 2
235
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
• A empresa foco deste estudo de caso é uma clínica médica, de grande
porte, focada no atendimento ambulatorial e pronto-atendimento à
população flutuante, ou seja, aos empregados das residências de alto padrão
e funcionários das empresas da região. É uma “clínica popular”.
Case
236
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Análise Operacional
• Mapear os principais processos da clínica;
• Mensurar a disponibilidade de recursos (equipe, computadores, etc.);
• Carga de trabalho aplicada a cada um destes.
Case
237
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Os processos básicos de atendimento ao cliente
identificados no trabalho são:
• Agendamento - atividades de atender o cliente por telefone, verificar se este
é cliente particular ou de convênio, marcação de consultas ou
procedimentos médicos.
• Recepção – atividades de receber propriamente o paciente, cadastrá-lo ou
atualizar o cadastro, separar fichas de atendimento, solicitar a autorização
do convênio, se for necessário. Encaminhar o paciente para atendimento
médico.
Case
238
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
• Atendimento médico – são todas as atividades do atendimento
propriamente dito ao paciente: análise, diagnóstico, proposta de solução,
preenchimento de prontuário e guias.
• Pós-atendimento – são as atividades de agendar o retorno de consultas,
entrega de exames e o recebimento em caixa dos atendimentos particulares
Case
239
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Case
240
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
1. Identificando a Restrição Operacional
• Foi realizada uma medição da capacidade operacional, ou seja, comparou-
se o tempo disponível para atendimento pelos funcionários e médicos com
a carga de trabalho imposta a cada um destes recursos.
Case
241
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
• A recepção era obrigada a gerir uma fila contínua de pacientes, atendê-los,
organizar documentos e encaminhar para os quase trinta médicos que
atuavam nas diversas especialidades.
• Foi realizada uma pesquisa de satisfação com os clientes, visando a
identificar, na perspectiva destes, a opinião sobre tempo e qualidade do
atendimento das atendentes e médicos.
• Melhorar o processo de recepção ao paciente.
Case
242
1. Identificando a Restrição Operacional
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
2. Explorando a Restrição
• Equipe de Atendimento: Revisão da escala de horários de entrada, saída,
almoço e intervalos;
• Redução da multifuncionalidade geral;
• “Atendente coringa”;
• Processos: Criação da “Triagem”;
• Layout: Separação física da Telefonia e Recepção;
• Separação das atividades ligadas à entrada (Recepção) e saída dos
pacientes (Pós-Atendimento);
• Implantação da fila única para atendimento.
Case
243
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
3. Subordinando
• Foram realizadas reuniões para conscientização dos sócios, médicos e
equipe administrativa da importância de manutenção do ritmo na recepção.
Case
244
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
4. Elevando a Restrição
• ampliação dos recursos
• Microcomputadores
• software de gestão de clínicas
• painel de chamada dos clientes
Case
245
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Não Caindo na Rotina
• O resultado desta segunda medição de carga de trabalho x capacidade está
apresentado no quadro abaixo. A capacidade de trabalho (A) e a carga de
trabalho (B) estão mensurados em minutos por mês.
Case
246
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
• O melhor desempenho da recepção e agendamento transferiram a fila de
espera da recepção para o atendimento médico, e reforçaram a pressão para
que estes participassem do processo de melhoria contínua.
• Segundo gargalo operacional (horário dos médicos).
• Repetiram-se os demais passos de melhoria contínua.
Case
247
Não Caindo na Rotina
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Medindo os Resultados
• Redução de filas e um atendimento de melhor qualidade;
• A Clinica teve um significativo incremento na geração operacional de caixa
durante o período;
• aumento de 32% no ganho e de apenas 19% na despesa operacional.
Case
248
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
• Pesquisa de satisfação também evidenciou uma melhora significativa da
percepção destes sobre a operação, em termos de tempo de processo e
qualidade em atendimento.
Case
249
Medindo os Resultados
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Case
250
Medindo os Resultados
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Referências
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC
GOLDRATT, Eliyahu M., COX, Jeff. A META – Um Processo de
Melhoria Contínua: São Paulo. Nobel, 2002.
Vídeos-Aula
A Meta – parte 1
A Meta – parte 2
A Meta – parte 3
A Meta – parte 4
A Meta – parte 5
251
Referência Bibliográfica
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Referências
Exercício 4 – 2º. Bimestre
Atividade Extra Aula – compreensão dos vídeos-aula
Entregar – Individual
1. Em que momento do filme há menção, pela primeira vez,
sobre a Teoria das Restrições? Cite a passagem.
2. Qual o ápice do filme? Cite a passagem.
3. Faça um resumo de no máximo 10 linhas sobre o contéudo
do filme.
252
TEORIA DE RESTRIÇÕES TOC21a. Aula
Tecnologias de Processo
22a. Aula
253
Operações de
manufatura• Processos básicos
• Fabricação
integrada por
computador
• Manuseio de
materiais
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
• Tecnologia de
materiais
• Testes
• Armazenamento
Compras
• Comunicações
• Transportes
• TED
• Manuseio de
materiais
• Testes
• Armazenamento
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
Operações de
serviços• Processos básicos
• Testes
• Manuseio de
materiais
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
Distribuição
• Comunicações
• Transporte
• TED
• Manuseio de
materiais
• Embalagem
• Armazenamento
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
Marketing
e vendas
• Comunicações
• Tecnologia de
mídia
• Comércio
eletrônico
• Testes
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
Fornecedores Clientes
Tecnologias de processo e
cadeias de suprimentos
22a. Aula
254
Tecnologias para outras áreas funcionais
• Hardware
• Bancos de dados
• Software
• Telecomunicações
• Tecnologia de planejamento e
orçamento
• Transmissão eletrônica de
dados (TED)
• Tecnologia da informação
• Tecnologia de escritório
• Comércio eletrônico
• Tecnologia de treinamento
• Tecnologia de escritório
• Avaliação do desempenho
• Pesquisa motivacional
• Tecnologia da informação
• Tecnologia de
produto
• Tecnologia de
escritório
• Tecnologia da
informação
• Tecnologia de
processo
• Tecnologia de
fábrica-piloto
• Projeto auxiliado por
computador (CAD)
• Tecnologia de
planejamento e
orçamento
• Tecnologia de escritório
• Bancos de dados online
• Tecnologia da informação
Contabilidade
Engenharia
Finanças
Operações
Recursos
humanos
Sistemas de
informação
gerencial
22a. Aula
255
Módulos de aplicativos do ERP
Recursos humanos
• Benefícios
• Folha de pagamento
Análise de dados
• Custo dos produtos
• Custo dos trabalhos
Vendas e marketing
• Ordens de vendas
• Sistema de apreçamento
Atendimento ao cliente
• Serviço de campo
• Qualidade
Administração da cadeia
de suprimentos
• Previsão de demanda
• Compras
• Distribuição
Contabilidade e finanças
• Contas a pagar e a
receber
• Livros-razão
• Gerenciamento de ativos
Fabricação
• Planejamento das
necessidades de
materiais
• Programação
Processos de apoio Processos de interface com o cliente
Sistema ERP
22a. Aula
256
22a. Aula
257
23a. Aula
258
Laboratório de Informática
- Exemplos de Softwares ERP
Noções Básicas de Tempos e Movimentos(Cronoanálise)
24a. Aula
259
Estudo de Tempos e Métodos
24a. Aula
260
Estudo de Tempos e Métodos
Definição:
É o estudo sistemático dos sistemas de trabalho.
Objetivos:
1) desenvolver o sistema e o método preferido, usualmente aquele de menor custo;
2) padronizar esse sistema e método;
3) determinar o tempo gasto por uma pessoa qualificada e devidamente treinada, trabalhando num ritmo normal, para executar uma tarefa ou operação específica;
4) orientar o treinamento do trabalhador no método preferido;
24a. Aula
261
Áreas Principais de Estudo
24a. Aula
262
Etapas do Estudo de Tempos e Métodos
1) Desenvolver o método preferido;
2) Padronizar a operação;
3) Determinar o tempo-padrão;
4) Treinar o colaborador;
24a. Aula
263
1- Desenvolvimento do Método Preferido
• É a aplicação do método científico para determinar o melhor método para se produzir um produto e/ou serviço;
• Passa pela determinação de objetivos e depois:– 1) Definição do Problema;
– 2) Análise do Problema;
– 3) Pesquisa de Soluções Possíveis;
– 4) Avaliação de Alternativas;
– 5) Recomendação para a Ação.
24a. Aula
264
• 1) Definição do Problema:
Reconhecer que o problema existe;
Equacionar claramente o problema;
Definir o momento oportuno para sua solução;
Amplitude e/ou importância do problema;
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
265
• 2) Análise do Problema:
– Possíveis soluções após análise:
Que tenha menor custo de mão-de-obra;
Que tenha menor custo total ou menor
investimento;
Que requeira menor área de serviço;
Que permita à fábrica entrar em produção
total no menor período de tempo;
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
266
• 3) Pesquisa de possíveis soluções:
Perguntas:
Qual é a causa básica que criou este problema?
Esta causa pode ser eliminada?
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
267
• 4) Avaliação das alternativas:
Verificar até que ponto cada solução atende
ao critério e às especificações originais;
Selecionar três soluções: ideal; para uso
imediato; poderá ser utilizada no futuro;
Solução preferida x dificuldades futuras
(tempo,custo,aspecto humano);
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
268
• 5) Recomendações para Ação:
Relatório escrito ou verbal;
Apresentação formal: uso de gráficos, diagramas, fotografias, modelos de trabalho;
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
269
1- Desenvolvimento do Método Preferido
24a. Aula
270
2- Padronizar a Operação
• Depois de encontrar o melhor método de executar uma operação, este método deve ser padronizado;
• Passa por dividir a tarefa em operações específicas e descrever cada operação em detalhes:– 1) Conjunto de movimentos do operador;
– 2) Dimensões;
– 3) Forma e qualidade do material;
– 4) Ferramentas, dispositivos, gabaritos, calibres e equipamentos.
24a. Aula
271
2- Padronizar a Operação
24a. Aula
272
3- Determinar o Tempo-padrão
• Determinação do intervalo de tempo que uma
pessoa qualificada, devidamente treinada, e
com experiência, deveria gastar para executar
uma tarefa ou operação específica,
trabalhando dentro de um ritmo normal.
24a. Aula
273
3- Determinar o Tempo-padrão
24a. Aula
274
4- Treinar o Colaborador
• Treinar o colaborador para executar a operação de
maneira pré-estabelecida.
Técnicas
Gráficos, modelos, filmes e material
didático preparado para a realização do
treinamento.
24a. Aula
275
Histórico da Evolução do Estudo de Tempos e Métodos
24a. Aula
276
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
24a. Aula
277
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
278
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
279
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
280
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
281
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
282
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
283
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
284
Principais Mudanças no Projeto do Trabalho
Modelo conceitual de Slack (2002)
24a. Aula
285
Projeto do Trabalho
24a. Aula
286
Empowerment –desenvolvimentode equipes de trabalho
25a. Aula
287
Objetivos
Meios
Produção
Regulação
Saúde
Modos
operativos
TAREFA ATIVIDADES DE TRABALHO
25a. Aula
288
Podemos entender a organização do trabalho como
um conjunto de processos que permitem a
realização de uma potencialidade.
A organização do trabalho é a definição das tarefas
e de suas condições de execução por instâncias
exteriores aos trabalhadores.
25a. Aula
289
Também pode ser considerada como o resultado
de um equilíbrio momentâneo, reconstruído de
forma cotidiana, entre diferentes grupos sociais.
Do ponto de vista da ergonomia, a organização do
trabalho pode ser decomposta em três objetivos:
25a. Aula
290
1) Definição e repartição das funções, tarefas e
postos de trabalho necessários a obtenção de
uma determinada produção;
2) Decisão, escolha e implantação dos meios
materiais e humanos;
3) Assegurando o desenvolvimento e o
acompanhamento das atividades de trabalho.
25a. Aula
291
A natureza do trabalho não está associado a traços de
personalidade, nem a categoria profissional a qual
elas pertencem. É resultado da experiência que elas
vivenciam, ou seja:
Isolamento: pessoas pouco integradas ou excluídas;
Separatismo: pessoas de grande mobilidade
profissional;
Fusão: pessoas pouco qualificadas;
Negociação: pessoas altamente qualificadas.
25a. Aula
292
ENGAJAMENTO SIGNIFICADO DO TRABALHO NATUREZA DAS RELAÇÕES
Meio de realizar-se individualmente Pouco significativas;Superficiais;Os conflitos são evitados.
Meio pessoal de ascensão social
Meio de realizar-se coletivamente
Atividade que permite a realização de objetivos pessoais e coletivos
Pouco significativas;Intensas com poucos colegas;Cultura da diferença.
Significativas e muito intensas com os “iguais”;Os conflitos são evitados;Privilegia a homogeneidade.
Significativas e intensas, com o conjunto dos colegas (time);Procura do consenso ou da tomada de decisão em comum.
25a. Aula
293
As Normas de Higiene e Segurança do Trabalho
26a. Aula
294
CONVENÇÃO n.° 184
SEGURANÇA E SAÚDE NA AGRICULTURA, 2001
Área de aplicação: Atividades florestais e de agricultura, incluindo a
criação de animais e o processamento primário de produtos agrários e
animais, assim como o uso e manutenção de máquinas, equipamentos,
ferramentas e instalações e qualquer processo, operação, armazenamento
ou transporte realizado em instalações agrícolas e diretamente
relacionados à produção agrária.
Exceções: A agricultura de subsistência, a exploração industrial de
florestas e processos industriais que utilizam produtos agrícolas como
matéria prima.
26a. Aula
295
CONVENÇÃO n.° 182
PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E A AÇÃO
IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO, 1999
Aprovação: Decreto legislativo n.º 178, de 14/12/1999
Ratificação: Em 02/02/2000
Promulgação: Decreto n.º 3.597, de 12/09/2000
Área de aplicação: Piores formas de trabalho infantil.
CONVENÇÃO N°. 176
SEGURANÇA E SAÚDE NA MINERAÇÃO, 1995
Área de aplicação: Todas as minas, incluindo os locais, na superfície ou
subsolo, onde se pratica exploração ou extração de minerais, exceto óleo e
gás, o beneficiamento do material extraído e todas as instalações,
máquinas e equipamentos utilizados nessas atividades.
26a. Aula
296
CONVENÇÃO N°. 174
PREVENÇÃO DE ACIDENTES INDUSTRIAIS MAIORES, 1993
Aprovação: Decreto legislativo n.º 246 de 28/6/2001
Ratificação: 02/08/2001
Promulgação: Decreto n.º 4.085, de 15/02/2002
Área de aplicação: Instalações sujeitas a riscos de acidentes maiores.
Exceções: Instalações nucleares e usinas que processem substâncias radioativas,
instalações militares, transporte fora das instalações distinto do transporte por
tubulações.
CONVENÇÃO N°. 170
SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS, 1990
Aprovação: Decreto legislativo no. 67, de 4/5/1995
Ratificação: 23/12/1996
Promulgação: Decreto no. 2657, de 3/7/1998
Área de aplicação: Todos os ramos da atividade econômica em que são utilizados
produtos químicos
Exceção: Artigos que, sob condições normais de uso, não expõem os trabalhadores a
um produto químico perigoso.
26a. Aula
297
CONVENÇÃO N°. 139
CÂNCER PROFISSIONAL, 1974
Aprovação: Decreto legislativo no. 3, de 7/5/1990
Ratificação: 27/6/1990
Promulgação: Decreto no. 157, de 2/7/1991
Área de aplicação: Todos os ramos da atividade econêmica
CONVENÇÃO N°. 127
PESO MÁXIMO, 1967
Aprovação: Decreto legislativo no. 662, de 30/6/1969
Ratificação: 21/8/1970
Promulgação: Decreto no. 67339, de 5/10/1970
Área de aplicação: Transporte manual e habitual de carga em todos os setores da
atividade econêmica
26a. Aula
298
CONVENÇÃO N°. 120
HIGIENE NO COMÉRCIO E ESCRITÓRIOS, 1964
Aprovação: Decreto legislativo no. 30, de 20/8/1968
Ratificação: 24/3/69
Promulgação: Decreto no. 66498, de 27/4/1970
Área de aplicação: Estabelecimentos de comércio; estabelecimentos, instituições e
serviços administrativos nos quais os trabalhadores exerçam principalmente
atividades de escritório; departamentos de outros estabelecimentos, instituições ou
serviços administrativos nos quais os trabalhadores exerçam principalmente
atividades de escritório.
CONVENÇÃO N°. 115
PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÕES , 1960
Aprovação: Decreto legislativo no. 2, de 7/4/1964
Ratificação: 5/9/1966
Promulgação: Decreto 62151, de 19/1/1968
Área de aplicação: Atividades que exponham trabalhadores a radiações ionizantes.
26a. Aula
299
26a. Aula
300
26a. Aula
301
PROJETO DE FÁBRICA
27a. Aula – 40a. Aula
302
Atividade em Aula - grupo
1) Desenvolver o produto;
2) Elaborar as etapas de fabricação do produto;
3) Pesquisar a tecnologia e materiais necessários para a
fabricação do produto;
4) Estimar o tempo-padrão de fabricação;
5) Montar as linhas de produção;
6) Desenhar o layout.
Etapas
27a. Aula – 40a. Aula
303
Atividade em Aula - grupo
1) Desenvolver o produto;
Brainstorming
A. descrever o produto
B. descrever o público alvo
C. descrever as principais dificuldades para a sua fabricação
2) Elaborar as etapas de fabricação do produto;
A. fluxograma de produção
B. Mapafluxograma dos processos
304
27a. Aula – 40a. Aula
Atividade em Aula - grupo
3) Pesquisar a tecnologia e materiais necessários para a fabricação do produto;
4) Estimar o tempo-padrão de fabricação;
A. Desenvolver o método preferido;
B. Padronizar a operação;
C. Determinar o tempo-padrão;
D. Estimar a Capacidade Fabril;
5) Montar as linhas de produção;
6) Desenhar o layout.
305
27a. Aula – 40a. Aula
Mapafluxogramas
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27a. Aula – 40a. Aula
Mapafluxograma
• Mapafluxograma é um ‘desenho’ onde ocorre a atividade e sobre ela a descrição de
como ela acontece;
• Permite uma visualização ainda mais completa da operação: mapa x atividades;
• Permite visualizar oportunidades de melhoria em deslocamentos que são feitos de forma
desnecessária;
• Permite melhorar o arranjo físico de forma a reduzir desperdícios com deslocamento.
Dado o seguinte fluxo de processo:
Exemplo 1:
1 - Inspecionar a matéria - prima;
2 - Estocar a matéria prima;
3 - Usinar Material;
4 - Conferir resultado da usinagem;
5 - Pintar o material;
6 - Conferir resultado da pintura;
7 - Embalar material;
8 - Armazenar o material.
Podemos visualizá-lo na planta a seguir.
307
27a. Aula – 40a. Aula
Mapafluxograma
Exemplo 1
308
27a. Aula – 40a. Aula
Mapafluxograma
Ou então, de forma mais detalhada, considerando as distâncias percorridas:
Exemplo 2:
1 – Cliente solicita a conta;
2 – Servidor caminha;
3 – Servidor prepara a conta;
4 – Servidor preenche a fatura;
5 – Servidor caminha;
6 – Cliente verifica, pega o cartão e assina a fatura;
7 – Cliente se retira do local.
Podemos visualizá-lo na planta a seguir.
309
27a. Aula – 40a. Aula
MapafluxogramaExemplo 2
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27a. Aula – 40a. Aula
Prova 2
Entrega do Projeto de Fábrica
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27a. Aula – 40a. Aula
Entrega de Médias Finais
Autoavaliação do Semestre
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27a. Aula – 40a. Aula