DISPOSIÇÃO DE RESIDUO SÓLIDOS

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1 Profº. Pedro Norberto RESÍDUO SÓLIDOS URBANOS CARACTERÍSTICAS E GERAÇÃO Profº. Pedro Norberto Lixo “Reduzir as milhões de toneladas de lixo que nossa civilização produz todos os dias é um dos maiores desafios da atualidade. No Brasil, dar uma destinação correta a esse lixo ainda é meta distante” (Gina Rizpah Besen)

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RESÍDUO SÓLIDOS URBANOS

CARACTERÍSTICAS E GERAÇÃO

Profº. Pedro Norberto

Lixo

“Reduzir as milhões de toneladas de lixo que nossa civilização produz todos os dias é um dos maiores desafios da atualidade. No Brasil, dar uma destinação correta a esse lixo ainda é meta distante” (Gina Rizpah Besen)

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Projeção da produção do lixo

• Industrialização

• Crescimento Populacional

• Classes sociais diferenciadas ($)

• Consumo Insustentável

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Destino do lixo

• Quando falamos em destino do lixo, logo pensamos em lixões, valas e terrenos baldios. Mas não lembramos do mais importante, o relevo (topografia) dos locais onde estes resíduos são dispostos.

• O que pode ocorrer devido a estes relevos?

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DEFINIÇÃO

Os resíduos sólidos são definidos e classificados segundo as normas da ABNT

• NBR 10.004 (2004)– Resíduos Sólidos –Classificação

• NBR 10.005 – Lixiviação de Resíduos –Procedimento

• NBR 10.006 – Solubilização de Resíduos –Procedimento

• NBR 10.007 – Amostragem de Resíduos -Procedimento

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• São os resíduos nos estados: sólidos e semi-sólidos que resultam de atividades da comunidade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços de varrição.

• Fica incluso nesta definição os lodos provenientes de sistema de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição.

DEFINIÇÃO

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Segundo a referida norma, os resíduos são classificados, quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde publica em função de suas características em:

DEFINIÇÃO

• Resíduos classe ll – não perigosos• Resíduos classe l – perigosos;

classe ll - a – não inertes;classe ll - b – inertes.

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• Resíduos Perigos: (inflamabilidade, Corrosividade; Reatividade, Toxidade e Patogenicidade.

• Resíduos não Inertes: São considerados não inertes resíduos que são facilmente degradados e/ou transformados.

• Resíduos Inertes: Rochas, tijolos, vidro e etc...

DEFINIÇÃO

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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

R es íduos s épt icos Provenientes de portos, aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários; podem conter germes patogênicos. Basicamente são restos de alimentação e material de higiene.

Constituídos pelos resíduos sólidos provenientes da varrição, capinação, limpeza de bueiros e feiras;

L i x o públ ico

Provenientes das indústrias, podendo ser ou não problemáticos, dependendo do processo de geração;

L i x o indus t r ial

L i x o comercial Originados em estabelecimentos comerciais, muito parecido com o anterior;

Provenientes das residências;L i x o domici l iar

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CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

R es íduos de s erviço de s aúde

Provenientes de áreas de controle de saúde, (hospitalares, laboratórios de análises clínicas, dentistas, clínicas médicas, farmácias, veterinárias, laboratórios de pesquisas, etc. ..)

Obs.: Nem todos os resíduos que saem dos hospitais são considerados contaminados (refeitórios de funcionários, áreas administrativas, etc. ..)

R ejei tos radiat ivos Materiais radiativos ou contaminados por redionuclídeos com baixa atividade.

R es íduos químicos Produtos químicos não utilizados (ex.: Germicidas, solventes, ácidos...)

R es íduos agr ícolas Resíduos gerados na agricultura (ex.: Embalagens de biocidas)

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Composição

Para a definição sobre o método a ser utilizado para o tratamento e/ou disposição final do lixo, é necessário conhecê-lo tanto qualitativamente quanto quantitativamente.

C O M PO SIÇ ÃO D O LIXO D O M IC ILIAR

3 %

4 %

3 %

2 5 %

6 5 %

VID R O

ME TAL

P L ÁS T IC O

P AP E L

O U TR O S

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LIMPEZA PÚBLICA

É o conjunto de atividades que permite o adequado estado de limpeza de uma cidade, sem prejudicar a qualidade do meio ambiente. Entre as atividades temos:

• ACONDICIONAMENTO; COLETA; TRANSPORTE;

• TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS.

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Acondicionamento dos resíduos

� • Característica dos resíduos;� • Quantidade;� • Localização do domicílio;� • Horário e freqüência da coleta;� • Vasilhame padrão;� • Sacos descartáveis;� • Recipiente de coleta herméticos; e� • Containeres basculáveis.

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COLETAS ESPECIAIS

� • Resíduos volumosos;� • Galhos e folhagens;� • Animais mortos;� • Resíduos de grandes indústrias;� • Resíduos hospitalares;� • Resíduos nocivos; e Entulho.

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TIPOS DE VARRIÇÃO

• VARRIÇÃO MECÂNICA

(vantagens)

- Eficiência notavelmente maior que a da manual;- Maior rapidez de operação;- Maior eficiência na remoção do lixo Acumulado;- Maior rendimento em largas avenidas;Menor risco; e- Economia de mão-de-obra.

• VARRIÇÃO MANUAL

(vantagens)

- Possibilidade de varrer qualquer tipo de pavimentação;- Possibilidade de varrer passeios e ilhas;- Pequeno investimento inicial;- Mínimo treinamento específico de mão-de-obra; e - Possibilidade de aproveitamento de mão-de-obra para serviços ocasionais.

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TIPOS DE VARRIÇÃO

• VARRIÇÃO MECÂNICA

(desvantagens)

- Só opera com real eficiência em vias de pavimentação asfáltica ou similar;- Não funciona para recolher varredura que se encontra sobre os passeios; - Perturba mais que os carrinhos-de-mão o intenso tráfico das cidades; - Exige que o setor a ser varrido disponha de adequados pontos de abastecimento de água, por ela consumido para abater a poeira; e - Seu emprego envolve problemas de reposição de peças, onerosa assistência técnica.

• VARRIÇÃO MANUAL

(desvantagens)

- Dificuldade para remoção regular de terra, lama e etc...;- Custo operacional maior, pois além da varrição propriamente dita, que é a parte mais significativa, há de acrescer a despesa com caminhões coletores;- Constante encarecimento da mão-de-obra sobrecarregada pelos encargo sociais;- Freqüente ocorrência de acidentes de trabalho; e - Alto índice de faltas e de licenças por motivo de doença.

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Varrição manual

• Operação da Varrição nos grandes centros urbanos

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SERVIÇOS COMPLEMENTARES

� • Limpeza de feiras livres;� • Limpeza de praias;� • Limpeza de bocas-de-lobo;� • Desobstrução de ramais e galerias; e

Desinfecção.

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A remoção do lixo se processa por 3 formas distintas:

1- Coleta regular;2- Coletas especiais; e3- Coleta realizada pelo próprio produtor do

lixo ou por seus contratados.

SERVIÇOS COMPLEMENTARES

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Transporte de lixo (acondicionamento atualizado)

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Coletas de lixo

A coleta regular é a atividade principal da limpeza pública, responsável por 45% a 50% das despesas gastas com esses serviços. É responsável pelo recolhimento do lixo domiciliar provenientes de residências, resíduos gerados por estabelecimentos comerciais, por indústrias de pequeno porte e por outras atividades.

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• Os resíduos patogênicos, objetos em desuso, móveis velhos, podações de jardins, animais mortos, varreduras, entulhos e outros, são usualmente retirados por meio de remoções especiais.

• Os estabelecimentos industriais, obras públicas e particulares, parques, estabelecimentos agropecuários e outros, cuja produção alcance um volume excessivo de lixo, devem se responsabilizar pela sua remoção em local indicado pelas prefeituras.

Coletas de lixo

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MATERIAIS PERIGOSOS NO LIXO

DOMICILIAR

• Em nossas residências geramos vários resíduos que trazem riscos ao meio ambiente e à nossa saúde, mas muitas vezes os manipulamos sem ao menos conhecermos os riscos.

• Pilhas, lâmpadas fluorescentes, entre outros produtos, estão presentes no nosso cotidiano, e trazem metais pesados que podem migrar e vir a integrar a cadeia alimentar do homem.

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TransbordoDentro do conceito de se evitar gastos

desnecessários foi implantado um sistema de transposição do lixo dentro dos grandes centro urbanos que viabiliza custos;

• Viabiliza o transportes dentro dos grande centro urbanos;

• Economia (como o combustível dos caminhões); e

• Agilidade na coleta de lixo.

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O transbordo consistem em um local onde o lixo transportado pelos caminhos menores, é depositado em container com volume maiores, possibilitando um transporte de grandes volumes de lixo para o aterro sanitário.Como mostra o exemplo a seguir:

Transbordo

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• Esta unidade tem a finalidade de agrupar um maior numero de veículo com volumes menores e carregar um único veículo (volume maior) para que o mesmo leve este resíduo para o aterro.

Transbordo

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DISPOSIÇÃO DE RESÍDUO SÓLIDO E TRATAMENTO

UMA QUESTÃO DE BOM CENSO

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Circulação do transporte do lixo no centro Urbano

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NESTA ETAPA DO ESTUDO, VAMOS VER O QUE SE PODE

FAZER COM O LIXO (RESÍDUO SÓLIDOS) GERADOS NOS

GRANDE CENTROS URBANOS.

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Transporte rudimentar do lixo

• Desde o inicio da industrialização, já havia uma preocupação com o afastamento do resíduo sólidos gerados pelas indústrias e residências unifamiliares.

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COMPOSTAGEMO local que normalmente se processa este

resíduo é chamado de usina de compostagem.Processo biológico pelo qual a matéria

orgânica é convertida em outra, mais estável, pela ação principalmente de microrganismos jápresentes no próprio resíduo.

O resultado da decomposição biológica é o composto orgânico, de grande valia no plantio, melhorando as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.

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INCINERAÇÃO• Processo de oxidação pelo qual os resíduos sólidos são transformados

em gases (da forma mais completa possível), onde são diluídos na atmosfera através da chaminé.

• A incineração tem como grande vantagem a redução significativa do volume de lixo e eliminação dos organismos patogênicos.

• O produto final da incineração, cinzas, podem ser utilizados por indústrias de fertilizantes entre outras, dependendo da natureza do lixo incinerado, pois há possibilidade de conter produtos tóxicos aos vegetais.

• No Brasil ainda não se utiliza o lixo como combustível para geração de energia, mas é uma prática aplicada em países da Europa, principalmente em locais frios. O cuidado é com o sistema de controle de poluição.

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RECICLAGEM• Tanto a incineração como a compostagem, requerem uma

triagem antes da utilização dos resíduos, ou seja, uma reciclagem.

• Quando é possível um trabalho planejado, a solução para o lixo nunca será uma única saída, e sim uma somatória de soluções que recebe o título de “gerenciamento integrado”.

• A reciclagem permite a recolocação de matéria prima no mercado, resultando em economia de energia, principalmente, em economia da natureza, pois com certeza será conservada.

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Esgotando todo o tipo de recurso para o tratamento deste resíduo sólido:

O mesmo é direcionado para o aterro sanitário para sua disposição final.

Aterro Sanitário

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Aterro Sanitário

• O aterro sanitário tem a finalidade da acomodação final do resíduo sólidos gerado nos grandes centros urbanos.

Veja nas fotos a seguir como se da esta disposição

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Aterro “empresa ESSENCIS”

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Aterro “empresa ESSENCIS”

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Vista geral (detalhe de captação do gás orgânico)

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Aterro Sanitário (detalhe do cobrimento do resíduo)

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Aspecto construtivo de um Aterro

Resíduo compactado

Camada de drenagemGeomembrana PEAD

Dreno de chorume

Argila Compactada

Solo Natural

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Aterros Ecosistema( resíduos classes l e ll)

• Valas para resíduo classe ll subdivididas, com sistema exclusivo de drenagem interna.

• Inspeção técnica do basculantes de cada carga recebida, tanto para resíduos classe l, quanto para os da classe ll.

• Disposição segregada de materiais contundentes eventualmente presentes no resíduos recebidos.

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• Condições hidrogeologicas idéias para aterros industriais:

• Camada de solo de baixa permeabilidade (k=10-7

cm/s), com tempo de percolação superior a 600 anos até atingir o lençol freático e profundidade média de 16 m.

• Monitoramento do lençol freático, à montante e à jusante, em toda a área do ATERRO.

Aterros Ecosistema( resíduos classes l e ll)

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Sistema de monitoramento

Construções de drenos testemunhos

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Remediação de áreas contaminadas

Sistema de monitoramento

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Ponto de monitoramento localizado à montante do aterro a uma profundidade aproximada de 30 metros do lençol freático.

Sistema de monitoramento

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Acompanhamento e caracterização do Resíduo (Análise química) na entrada do Aterro Sanitário, para assegurar a sua disposição nos compartimentos apropriados.

Sistema de monitoramento

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Tratamento de Resíduos Hospitalares

Aterro Sanitário de Santo André

FOTOS ILUSTRATIVAS

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Transporte de Resíduo Hospitalar

Todos os veículos tem que ter a identificação do material transportado quer, seje hospitalar, farmacêutico e ou químico.

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Acondicionamento do lixo Hospitalar

• Entrada do Resído na unidade de tratamento com micro ondas e triturador

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Acondicionamento do lixo Hospitalar

• Entrada do Resíduo na unidade de tratamento com micro ondas e triturador

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Sistema em Operação (resíduo Hospitalar)

Içamento da caçamba para dentro do triturados

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Sistema em Operação (resíduo Hospitalar)

Entrada do Resíduo no Funil (triturador).

Entrada do Resíduo nos Micro-Ondas

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Sistema em Operação (resíduo Hospitalar)

Resíduo triturado

Resíduo triturado para disposição no aterro:Objetivo; redução de volume.

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Disposição no Aterro

Resíduo depositado

Os veículos possuem dispositivo para descarregar o resíduo

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Disposição no Aterro

Espalhamento do Resíduo no aterro

Queima do gás orgânico pelas saídas de gás

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Configuração do Aterro após término

Formação de talude e bermas no aterro após o encerramento da célula

Formação de talude e bermas no aterro

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Configuração do Aterro após término

Formação de talude no aterro e disposição das saídas de gás.

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Resíduo liquido gerado no aterro

Lagoa de aeração mecanizada em série com lagoa de estabilização (liquido tratado “ chorume”)

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FIM DA APRESENTAÇÃO

GRATO PELA ATENÇÃO