Distribuicao Dos Tempos de Residencia- Parte 4

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    DISTRIBUIO DETEMPOS DERESIDNCIA

    Obteno de modelos descritivosde reactores reais

    (arranjos de reactores ideias porforma a descrever o

    comportamento aparente do

    reactor)

    Existe um grande nmero de reactores distintos que apresentamrigorosamente a mesma DTR

    DTR insensvel a factores relacionados com a microestrutura

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    Um reactor ideal pode ser modelizado pela composio de diferentesregies interligadas de diversas formas representadas por: Reactores do tipo pisto Reactores perfeitamente agitados (RPAs)

    Bateria de RPAs Volumes mortos etc.

    As interligaes entre estas regies podem ser traduzidas por: By-pass

    Recirculao fluxo cruzado etc.

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    Aps a escolha do modelo , este ter de ser testado por ajuste da

    resposta de DTR aos pontos experimentais de E(t), calculando os

    valores dos parmetros de ajuste para os quais se verifica a melhor

    concordncia entre a DTR experimental e o modelo.

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    1( / )

    1

    /

    ( )

    ( 1)!

    T

    n

    nt

    n n

    T n

    tE t e

    n

    DTR de umabateria de reactores

    Quando o nmero n dereactores tende para infinito, ascurvas tendem para a E(t) tpicade um reactor tipo pisto

    A DTR de um reactor tubular pode ser

    razoavelmente reproduzida pelaequao acima

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    DTR de umabateria de reactores

    nico parmetro do modelo: n de reactores RPAs

    Parmetro de ajuste da expresso anterior aos resultadosexperimentais de E(t)

    Uma vez conhecido o parmetro de ajuste para um dado reactor real,poder calcular-se a converso prevista pelo modelo do reactor

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    Permitem a traduo do efeito da realimentao no comportamento devrios reactores ideias

    Analisa-se a influncia de um aumento na corrente , com Q que realimentaum parte da sada de novo para a entra

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    Considera-se que se efectua uma experincia de traador comintroduo por impulso

    QN molest=0

    Q+QN molest=V/(Q+Q)

    Q/(Q+Q)

    Q/(Q+Q)

    2 passagem , a quantidade total a sair do reactor:

    2

    '

    ' '

    Q QN N

    Q Q Q Q

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    Sada do traador constituda por uma sucesso de picosigualmente espaados e com intensidade decrescente

    1

    1

    ( )' ' '

    n

    n

    Q Q VE t t n

    Q Q Q Q Q Q

    nico parmetro do modelo: Q

    o Q> os picos aproximam-se, tendendo o conjunto para uma situaoem que a conc. no interior no reactor entrada igual conc. de sada

    Modelizao de DTR para um RPA

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    A recirculao no tem qualquer efeito nofuncionamento de um RPA

    Rearranjando o balano de massa

    ' ( ')se s s e s

    dCV QC Q C Q Q C QC QC

    dt

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    A extenso deste modelo para um nmero maior de reactores podeser utilizada para ter em conta problemas de disperso axial emreactores tubulares

    11 2 1

    22 1 2

    Balano de massa ao reactor 1: ' ( ')

    Balano de massa ao reactor 1: ' ( ')

    e

    dCV QC Q C Q Q C

    dt

    dCV Q Q C Q Q C

    dt

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    Efectuando a experincia de injeco do traador por impulso: Concentrao entrada Ce Condies iniciais do sistema:

    * t=0* C1=N/V1* C2=0

    ( ') /'( ')

    ( ) sinh( ') '

    Q Q t V Q Q QQ Q Q

    E t e t VV Q Q Q

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    Quando Q

    a equao anterior tende para a DTR de um reactor RPA com volumeigual ao volume total da bateria

    Quando Q0a equao anterior tende para a DTR de uma bateria de dois RPAs