Distribuído pelo “SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS” NO ... fileEscolher bem'os tipos a serem...

36
INDUSTRIE GRAFICA Distribuído pelo “SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS” NO EST. DE S. PAULO Gabinete de trabalho de Jean Miélot, em Haya, copista de Philippe-le- Bon, Duque de Borgonha (1396-1467) (Da miniatura do Livre des Miracles de Notre- Dame (1456). ANO X - MAIO DE 1959 - N.° 1°4

Transcript of Distribuído pelo “SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS” NO ... fileEscolher bem'os tipos a serem...

INDUSTRIE GRAFICADistribuído pelo “SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS” NO EST. DE S. PAULO

Gabinete de trabalho de Jean Miélot, em Haya, copista de Philippe-le- Bon, Duque de Borgonha

(1396-1467)(Da miniatura do Livre des Miracles de Notre- Dame (1456).

ANO X - M AIO DE 1959 - N.° 1°4

traíra

mzsmuvsirsA rs r^; rsz ra: rau taw k&j k&j k&? tro zsx kw rw tro rsiKMV&t

COMPANHIA SANTISTA l)E PAPEL

RUA 15 DE NOVEMBRO, 324 - 7.° ANDAR Telefone: 36-7171

E ndereço T eleg.: “SANTISPAPEL”Caixa Postal 1801

SÃ O P A U L O (Fábrica em Cubatão)

FABRICANTES DE PAPEL(Desde 1918)

TIPOS

EscreverImpressãoEmbrulhoImpermeáveisCartõesFab. especiais

Lançado recentemente pela FUNTIMOD o novo tipo

mque tem múltiplas aplicações:

( Q ô n ú i l e s

r c i j r a m a s

&arlões êe ‘ Disila, ele.

E scolher b em 'o s tipos a serem aplicados nos im pressos, é um a propaganda do bom gosto artístico da Tipografia.

D entre a grande variedade dos tipos FUNTIM O D há sem pre aquele que é o m ais indicado para determ inada com posição tipográfica.

Tudo o mais que se relaciona ás A rtes Gráficas com o: M áquinas, A parelhos, Acessórios, Utensílios, Cavaletes, Fios de Latão, M aterial branco e outros produtos de elevado padrão técnico constam em nosso estoque perm anente.

i m eM A Q U IN A S E M A T ER IA IS G R Á FIC O S Rua R ibeiro de Lim a, 282 - Fone : 34 - 6653 Rua dos B andeirantes, 398 - F one : 37 - 4639

S Ã O P A U L O

Novo brilho para os impressos

REFLEXO Ltda. comunica aos senhores gráficos, impressores e editores estar executando com a máxima perfeição a plastificação fina

“ S U P E R B R I L H O ”de impressos.

Como se trata de um processo ainda inédito no Brasil, atende­remos com brevidade chamados para maiores esclarecimentos.

R E F L E X O L I M I T A D AAVENIDA SANTO AMARO, 616T elefone 80-8751 — SÃo P aulo, Capital

476 Boletim da Ind. Gráfica

■ TX

nova lki do imposto de consumo criou inúmeras dificuldades para a indústria, especialmente para o ramo gráfico, que passou a ter

alguns de seus produtos tributados, quando, antes, não tinha preocupações fiscais dessa ordem.

Dada a confusa redação da alínea VIII, não obstante os esforços do Sindicato no sentido de vê-la mais claramente expressa, surgiram dúvidas de sobejo, que muito bem avaliamos pelo elevadíssimo número de indus­triais que procurou o Jurídico da Entidade de classe, em busca de informações.

Os já célebres “outros impressos confeccionados mediante encomenda para consumo do próprio comprador” eram vagos demais. Para aqueles menos avisados, desconhecedores do modo de agir do fisco, isso era uma maravilha: “tudo que fazemos é sob encomenda e para consumo do próprio freguês”, diziam. Para os outros, essa era a parte pior da lei: “como saber o que se enquadra nessa expressão ? Cada agente fiscal a quem pergunto me dá uma resposta diferente”.

Êsse era, pois, o quadro da situação.A fim de poupar futuros aborrecimentos e prejuízos aos industriais

gráficos em geral, o Sindicato, no desempenho de sua função precípua, qual seja a de acautelar e defender os interêsses da classe que representa, endereçou consulta à Diretoria das Rendas Internas, enumerando os casos duvidosos mais repetidamente sentidos (vide Boletim n.° 103, Abril/959).

A resposta não poderia ser mais clara: todos os artigos citados no item de incidência estão tributados, sejam ou não confeccionados sob encomenda e para consumo do próprio comprador; todos os demais estão excluídos.

Qual não foi nossa surprêsa quando o Sindicato recebeu críticas de um número, felizmente muito pequeno, de associados, que diziam ter sido um êrro formular-se consulta à Diretoria das Rendas Internas, pois a mesma não era necessária dada a clareza mediana da lei. Produtos que “êles entendiam” estar isentos, agora teriam que ser forçosamente tributados. . .

É com pesar que notamos haver pessoas que se acomodam e contentam com meia verdade. Se é possível esclarecer-se hoje, uma questão que poderá dar margem a dúvidas no futuro, porque não fazê-lo ?

Francamente. ..

Maio de 1959 477

Ck C R O M O S S. At i n t a s g ^ a f i c a s

Tintas paraTIPOLITOOFFSETFOLHA DE FLANDRES

Tintas“C R O M O - F L A S H ”

de secagem imediata e de excelentes qualidades de impressão

Rua São Joaquim, 496

T elefone: 34-6785SÃO PAULO

Rua Antônio João, 218

T elefone: 30-6142RIO DE JANEIRO

478 Boletim da Ind. Gráfica

Relatório da Diretoria no Exercício de 1958

Senhores AssociadosA Diretoria do Sindicato das Indústrias Gráficas, no Estado de São

Paulo, reeleita para mais um biênio, sente-se honrada em vir prestar contas, à classe que representa, de mais de um ano de suas atividades.O exercício de 1958 pode ser assinalado, principalmente, por se ter realizado, na sua decorrência, grande aspiração da indústria gráfica paulista, qual fosse a instalação do Sindicato em sua séde própria, o que foi levado a efeito com as devidas e justas solenidades.O volume de negócios, nesse período, compensou a retração veri­ficada em 1957, fazendo com que não se abalasse a fé por todos depo­sitada neste grande Pais e em seu povo. A inflação incontida só tem sido superada pelo espirito de brasilidade, no seu mais elevado sentido, que possuem as classes produtoras. Estas, temos visto, a despeito de fatores contrários, como demagogia política e legislação feita de afoga­dilho, têm sabido cumprir o dever que é de todos, embora muitos não o sintam, de buscar a independência econômica de nossa terra, que trará, em conseqüência, o bem estar geral.No plano de relações “capital-trabalho”, manteve-se aquêle espirito de harmonia que preside os entendimentos entre ambos. É de se ressaltar, aqui, a honestidade de propósitos dos industriais gráficos que, por ocasião do reajustamento anual de salários,'souberam partir de uma proposta real e aceitável, evitando “pechinchas”, o que foi justamente reconhecido pelos trabalhadores.A reeleição da Diretoria do Sindicato veio, mais uma vez, demonstrar o adiantado espirito de classe já alcançado por nós, e coroar, assim, os seus esforços, pelo reconhecimento implícito nessa recondução aos respectivos cargos, do trabalho honesto e entusiástico por ela desen­volvido, no biênio anterior.Aqui deixam os Diretores, ao finalizar, o seu agradecimento a todos os que vêm emprestando sua colaboração para o engrandecimento da classe gráfica de São Paulo, através do seu Sindicato.

Reuniões da Diretoria :A Diretoria do Sindicato reuniu-se,

ordinariamente, tôdas as quartas-feiras, dando, assim, cunho pessoal à admini- tração.Muitas outras vêzes se reuniu a Dire­toria a fim de tratar de interêsses parti­culares da classe, ou de setores da mesma, quando demandavam estudo mais acurado e urgente.Ao todo, a Diretoria reuniu-se 38 vêzes, com a freqüência regular dos seus três Diretores executivos.Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias

Realizaram-se, durante o exercício, duas assembléias ordinárias, respectiva­mente a 28 de março e 18 de maio, a primeira, para exame e aprovação do

relatório e balanços relativos ao exer­cício de 1957 e, a segunda, para apro­vação da proposta orçamentária para o exercício de 1959.A classe reuniu-se ainda, extraordi- nàriamente, em assembléias, nos dias 13 de outubro e 7 de novembro, para cuidar do reajustamento de salários dos trabalhadores gráficos, e no dia 10 de dezembro para julgamento e aprovação da suplementação de verbas do exercício findante, face ao aumento da receita pelos donativos recebidos dos nossos As­sociados e Amigos, registrados em “Livro de Ouro”.Eleições sindicais

Por consênso unânime dos Associados presentes à uma reunião expressamente convocada para se estudar a renovaçãoMaio de 1959 479

da Diretoria, ficou estabelecido que de­veria ser reeleita aquela cujo mandato estava para se expirar.

Assim, no dia 12 de maio de 1958, após a publicação de editais e demais providências legais necessárias, procedeu- se à eleição da Diretoria, tendo compare­cido número elevado de Associados-vo- tantes, que sufragaram a única chapa registrada em tempo legal, no Sindicato, e que era a da reeleição dos Diretores em exercício.

Êstes, reeleitos, foram reempossados no dia 24 de junho seguinte, ocasião em que se procedeu à inauguração da nova séde social — séde própria desta Entidade — oportunidade essa vivamente comemo­rada com brindes e os discursos de praxe.

Séde própria do Sindicato instalação e inauguração

Conforme consta do relatório da Di­retoria, relativo ao exercício anterior, de 1957, o Sindicato adquiriu o 12.° andar

do Edifício Aspirai, sito nesta Capital, à Rua Marques de Itú 70, para sua séde social.

A contribuição dos colegas industriais gráficos, bem como aquela dos fabri­cantes de papel, nossos amigos, permitiu- nos pagar grande parte do débito con­traído nesse empreendimento, além de nos ter possibilitado instalar condigna- mente as dependências necessárias ao perfeito e cômodo funcionamento da administração.

O “Salão Nobre” para reuniões de associados, assembléias, etc, foi instalado na frente do conjunto adquirido. O outro salão foi subdividido, reservando- se uma sala para a Secretaria Geral, outra o Departamento Jurídico e o res­tante para os demais serviços auxiliares.

No “Salão Nobre” foram colocadas cem poltronas, além daquelas destinadas à Diretoria.

As demais dependências foram supri­das de móveis novos, todos de aço, faci-

Aspecto parcial do Salão Nobre

litando o trabalho e dando nova vida ao ambiente, o que redunda em maior produtividade.

No dia 24 de junho, juntamente com a posse da Diretoria eleita, procedeu-se à inauguração oficial da séde. Nessa oportunidade, foi solenemente dada à vista a “Galeria de retratos dos ex-Pre- sidentes do Sindicato das Indústrias Grá­ficas”, sendo descerrados os retratos dos Srs. Francisco Cruz Maldonado, Orestes Romiti, José Costa Mesa e Theobaldo De Nigris. Pela ordem, foram êstes os Presidentes do nosso Sindicato.

Na ocasião, fizeram uso da palavra, entre outros, o Presidente da Entidade, reeleito, bem como o Sr. Francisco C. Maldonado, que, em nome dos ex-Pre- sidentes, agradeceu a homenagem que lhes era, assim, prestada. Fêz também uso da palavra o Diretor-Secretário, Sr. José Napolitano Sobrinho, que apre­sentou um relato dos trabalhos desen­volvidos pela Diretoria que terminava o seu mandato e reeleita para o biênio seguinte.

Êsses dois discursos foram publicados, na íntegra, pelo nosso “Boletim” n.° 94, do mês de julho.

Encerrando as solenidades, foi servido aos presentes um bem organizado e farto serviço de “bufet”, que esteve a cargo de conceituada emprêsa especializada, desta Capital.

Hoje os industriais gráficos de S. Paulo têm um ponto de reunião comum, uma “sala de visitas”, onde podem, sem cons­trangimentos, receber àquêles que os procuram, sejam deste Brasil imenso, sejam de qualquer parte do mundo. Mais do que isso, têm um local de pro­priedade de todos e de cada um, onde se tratarão os interêsses da classe; onde, espera-se, serão buscadas as soluções para problemas da magnitude, tais como con­corrência desavisada e importação de máquinas e equipamentos indispensáveis à manutenção e progresso dêsse setor que, sôbre ser indústria, é arte.

Apesar de tudo isso, devemos conside­rar o já conseguido como sendo apenas o início do programa a ser desenvolvido, que muito dependerá do futuro e dêste

magnífico espírito de classe, que já con­quistamos, para vê-lo realizado integral­mente.Almoço de confraternização

Com o sucesso de sempre, realizaram- se mais duas reuniões-almôços, uma a 26 de abril, no Restaurante Gigetto, e outra a 20 de setembro, no Zillertal.

Bem concorridos estiveram êsses ágapes promovidos pelo Sindicato, que, assim, propiciou aos que dêles tomaram parte momentos de agradável convívio com os seus colegas.

As obrigações do industrial, que se vão tornando cada vez mais complexas, as ocorrências do cotidiano, que os obrigam a uma constante presença em suas ofi­cinas, mantêm afastados os colegas de classe que, nesses dias de alegre conví­vio, podem dar largas aos seus senti­mentos de amizade e às expansões de ale­gria sã e comunicativa.

Foi assim, nesse ambiente de alegria contagiante, em que os abraços de ami­gos se repetiram, em que todos, até os

Secretaria — Vista parcial

mais sisudos, se sentiam felizes, que se realizaram mais êsses almoços dos indus­triais gráficos de São Paulo.A questão salarial

No dia 10 de novembro, assinou-se o acordo inter-sindical para aumento de salários dos trabalhadores gráficos.Estabeleceu a majoração de 22% com této de Cr$ 2.000,00, proposta essa par­tida da Delegacia Regional do Trabalho.Em boa hora a Diretoria do Sindicato resolveu acabar com as “idas e vindas”

de propostas e contra-propostas. Após exame criterioso da situação, se propôs, de acordo com a classe que representa, a ofertar um aumento condizente com as necessidades dos trabalhadores, com o aumento do custo-de-vida e com sua pró­pria visão dos problemas humanos criados pela inflação incontida.

Os líderes dos trabalhadores, que man­tiveram contatos com a Diretoria do nosso Sindicato, foram unânimes em reconhecer a bôa disposição e honesti­dade dos empregadores. É provável que a grande maioria dos trabalhadores grá­ficos não esteja a par dessa radical mu­dança de atitude. No futuro, porém, com a repetição, verão que podem tratar abertamente com os industriais, sem “re­servas mentais” e sem esperar soluções guardadas no bôlso do colête.

O acordo firmado foi extendido a todo o Estado de São Paulo, vigindo por um ano, a partir de l.° de novembro.

O dissídio coletivo e gréve de 1957Condenada a classe patronal a pagar um aumento de salários na base de 25%, sem teto, pelo Egrégio Tribunal Re­gional do Trabalho, foi por nós inter­posto recurso ordinário para o Colendo Tribunal Superior do Trabalho.Naquela instância, tivemos ganho de causa, sendo o aumento reduzido, dentro de critério absoluto de Justiça. Assim é que a majoração determinada pelo

trt foi reduzida pelo tst para 18%, com této de Cr$ 1.800,00.Novo Sindicato patronal

Por solicitação de industriais gráficos de Campinas, foi criado novo Sindicato

Patronal da categoria, no Estado, com base territorial circunscrita ao Município de Campinas.Departamento Jurídico

Deve ser destacado entre os demais trabalhos do Departamento Jurídico, a vitória alcançada com a redução do au­mento salarial de 25%, sem této, para 18% com této de Cr$ 1.800,00.Durante o ano que findou, o Sindi­

cato, pelo seu Jurídico, acompanhou 49 processos em 68 audiências. Foram inter­postos, ou contra-arrazoados 18 recursos, inclusive 13 para o tst.Nosso Advogado viajou para o Rio, diversas vezes, a fim de dar andamento ao processo em que pedíamos autori­zação para empregar fundos do Sindicato na aquisição da séde própria.Estudos foram realizados quando da tramitação do projeto de lei que alterou a legislação do imposto de consumo.Secretaria

Os trabalhos da Secretaria têm decor­rido normalmente e com maior efici­ência, graças às comodidades de suas novas instalações.Foram modificados diversos processos de trabalho, de maneira a se tornarem mais claros e mais eficientes.

Devido a isso e à eficiente adminis­tração por parte da Diretoria, conse­guimos gastar o mínimo possível, não chegando a atingir, em cada verba, o que nos foi permitido pela dotação orça­mentária do exercício. Além disso, a nossa arrecadação foi também maior do que a prevista, donde resultou um “supe­rávit” de* Cr$ 1.043.971.10, que foi acres­cido ao nosso Patrimônio. Êste, que era de Cr$ 1.527.485,00, em 31 de dezembro de 1957, passou a Cr$> 2.571.456,10, no fim do exercício de 1958.Êsses serviços de contabilidade, per- feitamente documentados, supervisiona­dos pela Diretoria, em suas reuniões se­manais, têm sido feitos pela Secretaria, num controle perfeito da receita e da despêsa do Sindicato, além dos serviços de fichários, recebimentos de donativos, atestados e certidões de interêsse dos as­sociados e todos os demais serviços pró­prios de uma Entidade como é a nossa.

482 Boletim da Ind. Gráfica

Boletim da indústria gráfica — "BIG”Depois de cuidadoso estudo, foi modi­

ficado o nosso Boletim.Com a saída do seu Diretor, Sr. He- raldo Vieira de Castro, que solicitou de- demissão, passou o “big” a ser provi­denciado por nosso Advogado Dr. J. Dalla Filho, auxiliado pelos Diretores Srs. Theobaldo De Nigris e José Napo­litano Sobrinho, sob a responsabilidade de nosso Diretor Sr. João Andreotti.Foi alterado o seu formato, bem como sua apresentação.Assim melhorado, eis que passou a ser impresso nas oficinas da São Paulo Edi­tora S.A., sob a supervisão direta do nosso Presidente, Sr. Theobaldo De Ni­gris, o “big” tem tido enorme aceitação, sendo a Diretoria do Sindicato elogiada pelos novos rumos que lhe imprimiram. Assim de interêsse geral passaram a figurar em suas páginas, além de matéria essencialmente técnica, jurídica e infor­mativa.

O Boletim publicou, em separata, a nova lei do imposto de renda, que teve esplêndida acolhida.Movimento associativo

O nosso quadro social apresentava a seguinte situação, ao findar do exercício:

Sócios efetivos:Que vieram do exercício anterior de

1957 ........................................................... 354Que se inscreveram em nosso quadro so­

cial, em 1958 ........................................... 22Soma ............................................................. 376

Deduzindo-se:Associados que por motivos diversos, de

conformidade com os nossos Estatutos, deixaram de fazer parte dó nossoquadro social .......................... 53

Sócios e f e t iv o s , em 31 de dezembro de1958 ..................................... 323

TerminandoAqui deixamos consignados os nossos agradecimentos aos nossos Associados e Amigos e auxiliares da Secretaria, que, colaborando conosco, tudo fizeram para

o maior engrandecimento da nossa Enti­dade de classe, tomando-a prestigiosa e respeitável no seio da indústria grá­fica paulista e no âmbito representativo das indústrias de nosso Estado e do Brasil.A todos, o nosso muito obrigado.São Paulo, 31 de dezembro de 1958.

T heobaldo De N igrisPresidente.

VERNIZ PARA PAPEL

Estrada da Cachoeira Juqueri, 27(Tucuruvi — São Paulo)

Maio de 1959 483

BALANÇO PATRIMONIAL COMPARADOcó- CONTAS DO ATIVO E X E R C ÍC IO E X E R C ÍC IO D I F E R E N Ç A

DIGO de 1957 de 1958 Para mais Para menos

311Ativo Im obilizadoBens imóveis.............................. 2.698.891,00 2.698.891,00

312 Mobiliário e instalações.......... 184.631,50 483.494,50 298.863,00 —

313 Bibliotéca.................................... 18.430,20 16.590,00 — 1.840,20314 — — — —

315 Cauções....................................... 13.500,00 -,00 — 13.500,00316 — — — —

321Ativo KealizávelTítulos de renda.......................322 Carteira sociais.......................... — — — —

323 Distintivos.................................. — — — —324 Devedores diversos................... 402.000,00 120.200,00 — 281.800,00325 — — — —326 — — — —

331Ativo DisponívelCaixa............................................ 5.552,50 17.502,80 11.950,30

332 Depósitos bancários................. — — — —Bco. Brasil - c/imp. sindical . 2.933,80 32.730,00 29.796,20 —Bco. Brasil - c/vinculada........ 946,00 2.021,80 1.075,80 —Bco. Noroeste Est. S. Paulo . 35,20 35,20 — —Bco. Popular do Brasil S.A. . 24,60 24,60 — —The First Nat. City B ank .. . 1.562,90 3.881,20 2.318,30 —Bco. Francês e Brasileiro . . . . 8.137,20 10.992,40 2.855,20 —Bco. Fin. Novo Mundo S.A.. 112.109,70 156.833,30 44.723,60 —

333 Fianças........................................ — — — —334 — — — —

T o t a i s ........................... 3.448.754,60 3.543.196,80 391.582,50 297.140,20

CÓ- CONTAS DO PASSIVO E X E R C ÍC IO E X E R C ÍC IO D I F E R E N Ç ADIGO de 1957 de 1958 Para mais Para menos

411Passivo não ExigívelPatrimônio.................................. 1.527.485,00 2.571.456,10 1.043.971,10

412 Fundo de assistência................ — — — —413 Fundo de depreciação............. 7.516,70 7.516,70 — —414 — — — —

421Passivo ExigívelCredores diversos...................... 1.832.070,00 882.541,10 949.528,90

422 Depósitos de terceiros............. — — — —423 Fundo de reserva..................... 81.682,90 81.682,90 ---' —

(art. 40, dec. lei 1.402)....... — — — —424 Imposto a pagar....................... — — — —425 Ordenados a pagar................... — — — —426 — — — —

T o t a i s ..................... 3.448.754,60 3.543.196,80 1.043.971,10 949.628,90

São Paulo, 31 de Dezembro de 1958.

4S4 Boletim da Ind. Gráfica

i União do Trabalho e do Capital Iira tratai

A Federação das Indústrias recebeu há dias a visita de um grupo de cêrca de 40 líderes

sindicais que, entre outros assuntos, desejavam iniciar contatos mais demorados com os ele­mentos representativos da produção não só para examinarem problemas de reajustamento salariais mas, coisa muito mais importante, os fatores e as causas que estão determinando a situação insustentável em que nos achamos imersos. Verificaram os operários que é inútil insistir na velha tecla de aumentos e mais au­mentos de salários. Ainda agora houve uma majoração substancial de salário mínimo, mas os preços de tudo que compõe o custo de vida subiram de tal forma que, pràticamente, foram anulados os pretensos benefícios do novo salário mínimo. O empresário particular não pode fazer milagres. Se ao tempo em que o govêrno determina que os salários dos operários devem sofrer uma majoração, e, na mesma ocasião, aumenta os impostos, os agios, o preço dos com­bustíveis etc., etc., de duas uma: ou pretende que as emprêsas vão à falência ou permite que majorem os preços dos• seus produtos. Não existe outra alternativa. O preço de qualquer produto resulta da soma que o empresário tem de mobilizar para pagar salários, transporte, ágios, impostos e o preço do dinheiro. Se tudo isto sobe em proporções astronômicas, como não se admitir que também os preços das mer­cadorias sofram majorações ? A nossa imprensa sempre tão sensível às aflições do povo não se cansa de apontar à execração pública o empre­sário particular, atribuindo-lhe a maior parte da responsabilidade pelo aumento do custo de vida. Essa mesma imprensa, como empresa econômica, como uma organização que neces­sita pagar impostos, salários, raciocina de forma diversa, ou melhor, raciocina como o mais hu­milde vendeiro de esquina em face da situação. Se aumentaram o preço da matéria prima, (no caso, o papel), mais, se os impostos cresceram, se o preço do dinheiro também sobe a todo instante, não existe outro caminho senão o que os jornais tomaram: aumentar de forma

substancial o preço do jornal. A mesma cousa faz o industrial, o agricultor, pois se agir de outra forma, deve desistir do seu negócio e tentar outra atividade. Tudo isso parece tão claro, tão meridiano, mas no entanto a opinião pública não está suficientemente esclarecida e o povo continua a acreditar que os responsávejs pela vida cara são os produtores insaciáveis tubarões prontos a sacrificar qualquer outro objetivo por mais nobre que seja, contanto que seus lucros permaneçam incólumes. Os ope­rários, pelo que foi dado perceber na grande reunião realizada na sede da Federação das Indústrias, estão começando a compreender, a enxergar com mais acuidade o problema e de­clararam-se prontos a um debate franco e sin­cero com os empregadores. É um grande passo, não resta dúvida, para o esclarecimento de uma situação, definindo-se os verdadeiros responsáveis pelas calamidades em que nos afo­gamos. Convenhamos que o trabalhador não está interessado na falência e no aniquila­mento de quem lhe propicia os recursos para sua manutenção; por outro lado o empreen­dedor não pode continuar tolerando que se aumentem todos os elementos que constituem o preço de custo dos seus produtos, pois êle sabe que para tudo há um limite e na hora das exacerbações e das revoltas populares são êles as primeiras vítimas e quase que as únicas, pois na verdade são os que têm algo a perder, no sentido de patrimônio, de bens econômicos. Há necessidade, portanto, que as duas fôrças se reunam, se aproximem e procurem, num clima de respeito e de compreensão mútuas, acertar seus relógios. No dia em que isso acontecer poderemos respirar com mais faci­lidade o ambiente se desanuviará e estaremós caminhando com segurança e firmeza para o estabelecimento de um estado de coisas chero de promessas possibilidades e perspectivas de dias melhores. — H. D.

(Êste foi o artigo de abertura do Boletim Infor­mativo da fiesp-ciesp n.° 491).

“O Sindicato, unindo os Industriais Gráficos, melhor ampara e resolve seus problemas”.

Maio de 1959 485

OFERECEMOS AOS SENHORES INDUSTRIAIS GRÁFICOS REVESTI­MENTOS DE CILINDROS COM BORRACHA SINTÉTICA OU NATU­RAL. PARA MÁQUINAS AUTOMÁTICAS MERCEDES, PLANETA, NEBIOLO, HEIDELBERG, CONSONI, ROLAND, GRAFOPRESS, E, PARA TODO E QUALQUER TIPO DE MÁQUINA TIPOGRÁFICA, INCLUSIVE ROLOS PARA ANILINA, JORNAIS, FÁBRICAS DE PAPEL,

ROTOGRAVURAS, ETC..

+

Indústria de Artefatos de Borracha “ 1001” lida.AVENIDA GUILHERME COTCHING, 424/441

Fone: 9-6800 — Caixa Postal, 14.216 — (Vila Maria) End. Telegr.: “MILEHUM” - SÃO PAULO

486 Boletim da Ind. Gráfica

MÃO-DE-OBRA fABRIL ENTRE 1949-50 E 1957-58j \ confronto entre os dados estatísticos dos

levantamentos industriais no Estado, rea­lizados pelo senai — Serviço Nacional de Apren­dizagem Industrial — em 1949-50 e 1957-58 e por êle divulgados em seus respectivos rela­tórios anuais dos dois períodos em aprêço, ofe­rece excelente oportunidade para verificar a marcha da ocupação nas fábricas, em todo o território paulista. Ter-se-á, por essa forma, noção mais precisa da evolução operada nos últimos nove anos, e cujo ritmo se acentuou, sobretudo, a partir de 1956. As mudanças são notáveis, mas como os números correspondera apenas a meio ano, isto é, de janeiro a junho de cada ano ou tão somente ao l.° semestre, não

transparece nas cifras de 1957-58 o progresso vertical e horizontal registrado em alguns se­tores dentre os mais novos, como o de petróleo, o petroquímico, o automobilístico e o de me­cânica e de material elétrico.

O que se depreende, imediatamente, da comparação a que procedemos, pouco adiante, é a modificação da estrutura industrial, fenô­meno notório e que as estatísticas do senai registraram no concernente à distribuição de mão-de-obra.

São os seguintes os números absolutos e re­lativos colhidos nos documentos do senai de 1949-50 e 1957-58:

LEVANTAMENTO INDUSTRIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

Em 1949-50 e 1957-58 (de janeiro a junho)

GRUPOS DE IND Ú STRIA SE S T A B E L E C I­

M ENTOS EM PREGADOSP E R C . DO GRUPO

S/O TOTA L DE EM PREGADOS

1949-50 1957-58 1949-50 1957-58 1949-50 1957-58Alimentação............ 5.314 5.612 74.491 78.790 11,07% 8,54%Vestuário.................. 6.878 10.987 47.015 56.161 6,99% 6,09%Construção e mobi­liário ..................... 7.453 11.144 95.293 126.470 14,16% 13,71%Urbanas.................... 556 874 15.774 19.522 2,34% 2,16%Extrativas................ 444 417 7.48,5 8.652 1,11% 0,94%Fiação e Tecelagem. 1.564 2.140 169.733 191.572 25,23% 20,77%Artefatos de couro. 666 754 5.796 6.368 0,86% 0,69%Artefs. de borracha. 227 536 7.448 11.781 1,11% 1,27%Joalharia e lapida­ção de pedras pre­ciosas .................... 335 803 1.643 2.022 0,24% 0,22%Químicas e farma- macêuticas........... 1.808 2.935 33.629 56.528 5,00% 6,13%Papel, papelão e cor­tiça ........................ 194 312 13.129 19.349 1,95% 2,10%Gráficas.................... 960 1.383 17.691 21.951 2,63% 2,38%Vidros, cristais, espe­lhos, cerâmica de louça e porcelana 428 727 22.701 35.591 3,37% 3,86%Mecân. e de mat. elétrico.................. 6.092 11.842 111.420 211.545 16,56% 22,93%Inst. musicais e brin­quedos .................. 353 170 4.358 5.688 0,65% 0,61%Não especificadas. . 108 263 2.969 4.489 0,44% 0,48%Transportes............. 993 1.827 34.935 57.510 5,20% 6,23%Comunicação........... 251 263 6.950 7.251 1,03% 0,78%Pesca......................... 108 154 409 1.054 0,06% 0,11%

T o t a i s ............... 34.732 53.143 672.869 922.294 100,00% 100,00%

Maio de 1959 487

Indústrias Brasileiras de LápisFRITZ J O H A N S E N S. A.

Rua Tito, 66 — São Paulo, Brasil

Fabricantes exclusivos dos afamados produtos

Lápis “F R IT Z J O H A N S E N ” Borrachas “E B E R H A R D F A B E R”

Gomas e Tintas “E U R E R A ”

OFICINA MECANICA GRAFICAEspecialidade em

Montagem e reforma de máquinas O F F S E T

SPINI, BERGAMO & Cia. Ltda.Rua Luiz Gama, 164 — Tel.: 37-1263

SÃO PAULO, BRASIL ★

Serviços garantidos atestados com inúmeras referências

488 Boletim da Ind. Gráfica

Ligeiro exame dessas percentagens revela as modificações por que vêm passando a indústria de São Paulo em sua estrutura, tomando-se como base os acréscimos ou as reduções observa­das entre 1949-50 e 1957-58, período a nosso ver suficiente para avaliar a extensão delas e tam­bém, a diversificação operada nesses nove anos.

O setor que mais cresceu foi o da indústria mecânica e de material elétrico, que passou de 16,56% a 22,93% quanto à posição dêsse grupo sôbre o total de empregados. O setor das indústrias químicas e farmacêuticas não apre­senta melhoria tão acentuada como era de prever-se, pela inegável ascenção da petrobras, além do progresso revelado dentro do grupo de indústrias farmacêuticas. Cabe reconhecer, po­rém, que a Refinaria “Presidente Bernardes” e as demais, particulares, trabalham sob sistema de automatização que quase atinge a 100% dos trabalhos, com conseqüente dispensa de mão- de-obra. Nesse caso, seria muito mais repre­sentativo o valor da produção que a avaliação do volume de mão-de-obra nela empregada. Além disso, os equipamentos das demais indús­trias, inclusive da têxtil, estão sendo moderni­zados, embora em menor proporção, o que acarreta diminuição de mão-de-obra e, por êsse lado, a queda da percentagem de tais grupos maquinofatureiros em relação ao número de empregados.

Os números relativos, já por o serem, com efeito, apresentam relatividade ainda maior de­vido a êsses fatôres. O alargamento do parque industrial e sua diversificação são notórios, por­quanto, milhares de bens são produzidos agora em S. Paulo, quando eram importados entre 1949-50. Para apreender-se mais a fundo e com novos pormenores a transformação em marcha no Estado seria indispensável subdi­

vidir os grupos arrolados pelo senai, tarefa que seria interessante e útil executar. Fica, aí, essa sugestão ao Serviço Nacional de Aprendi­zagem Industrial, cuja efetivação pode ser feita paralelamente à elaboração do relatório vin­douro, que corresponderá a 1959.

O fato mais notável é o decréscimo da im­portância relativa — no que diz respeito ao volume de mão-de-obra — da indústria têxtil, que perdeu a La colocação para a mecânica e de material elétrico. Uma indústria leve é, pois, superada, por uma indústria pesada. É evidente o progresso. Outro grupo que sofreu queda percentual — em relação ao todo — é e da indústria de alimentação. A de vestuário, também, mostra recuo, o que não significa que o valor de sua produção tenha caído. Êsse tipo de cotejo pode e deve ser feito, mas sob o ângulo da produtividade, para apurar quais as que entraram, definitivamente, no caminho da racionalização e da produção em massa apoiadas mais no trabalho das máquinas que do homem. Cabe assinalar um fenômeno dentre os mais importantes e que não pode ser subes­timado: aumentou a mão de obra na quase totalidade das indústrias, em números absolutos, no periodo sob exame, mas ocorreu redução per­centual na escala comparativa entre umas e outras, que perderam ou ganharam relêvo à luz dêsses números. Concluamos aqui, por hoje. Há outros aspectos que merecem consideração. Impõe-se, contudo, uma ressalva, para terminar: No grupo de Transportes não estão incluídos 71.224 ferroviários existentes no Estado de São Paulo. Dêsse total, 46.065 pertencem às em­presas fora do âmbito do senai e 25.159 traba­lham nas emprêsas privadas que, sob regime de isenção, mantêm escolas próprias orientadas e fiscalizadas pelo senai.

A GRANDE DIFICULDADE DA PSICOLOGIA ESTA EM FAZER PSICOLOGIA

Em geral, com o ar de tratar de Psicologia, estamos a tratar de Moral ou de Lógica. Muita vez, o que parece Psicologia não é senão Moral: isto é, em lugar de descrevermos os fatos tais como são, frequentemente muito humildes, ou até muito baixos, muito próximos da animalidade, pomo-nos a pintá-los tais como deveríam ser, raciocinados, livres e nobres. É assim que o homem nos é apresentado a refletir sempre em suas ações, a buscar sempre o melhor, etc. Muita vez, a aparente Psicologia é apenas Lógica: descrevemos os fatos não tais como são, e sim como poderíam ser, em linguagem verossímil e coerente, mas que, infelizmente, não é verdadeira. Um dos exemplos mais típicos dêste êrro é a teoria clássica da vontade. Decreta-se que no ato voluntário deve haver con­cepção, deliberação, escolha. Realmente, isso bem poderia ser assim e, às vêzes, é mesmo; mas a desgraça é que, em nove de cada dez casos, não acontece nada é mesmo; mas a desgraça é que, em nove de cada dez casos, não acontecenada disso. Camille Mélinand, Noções de Psicologia.

Maio de 1959 489

A Guela da Previdência Social/

I—( preciso insistir na fulnjinação da J ' triste idéia do govêrno contida no seu inoportuno projeto de'aumento, para 9,5%, da contribuição compulsória para a nossa famosíssima Previdência Social, a qual, entregue a executores canhestros, está entorpecendo as energias de uma nação jovem mas carregada de compro­missos e com naturais aspirações de gran­deza e presença na comunidade dos povos, que não se compadecem com o anestésico burocrático e a legalização da preguiça, da fuga às responsabilidades do trabalho.

A percentagem do seguro social cresce como crescem as dificuldades dos que vivem do trabalho que prestam, do es­forço que realizam. Quanto mais aper­tado se torna o orçamento doméstico mais o incrível seguro agarra pela gorja os que trabalham para manter a compli­cada máquina governamental com tre­menda sobrecarga das autarquias, dos órgãos estatais, das emprêsas de econo­mias mista. São dezenas, centenas de pa­rasitas alentados sugando o pobre san­gue do trabalhador mal-nutrido e, — ó irrisão, — a dizer-lhe que fazem isso para protegê-lo, porque o estimam, porque cuidam do seu futuro. Tornam-lhe o presente negro, perspectivando-lhe um futuro no qual não confiam.

Quando o último salário mínimo veio para provocar a tremenda alta dos gê­neros e das utilidades que nos sufoca, a Previdência Social reclamou para si a parte do leão, associando-se lèpidamente à carestia espicaçada. Para o trabalhador nada sobrou do pouco que veio, mas para a guela da Previdência foram mais al­gumas centenas de cruzeiros.

A “benemérita” deu estalos com a língua mas, deglutido o cibo, o apetite lego exigiu mais. Daí, o projeto gover­namental dos 9,5%, o presente de festas de l.° de Maio oferecido aos operários, a todos que concorrem para a engorda da Previdência.

O que dirá de tudo isso o Partido Tra­balhista Brasileiro, e, particularmente, o seu chefe, o herdeiro espiritual de Var­gas ? Com tôda a certeza — ou muito nos enganamos — aquêle vai bater pal­mas. Os Institutos são “pertença” sua. As autarquias constituem o seu rico pa­trimônio político.

Se o govêrno prega o calote na Previ­dência, os empregados e os empregadores que paguem a diferença e também o “pato”. Devendo ao Seguro Social quase cinquenta bilhões de cruzeiros, a União jamais saldará tamanho compromisso, a menos que as máquinas de fabricar di­nheiro acelerem a sua já imensa produ­ção. Se tal acontecesse, porém, o papel- moeda perdería de golpe uns trinta e cinco a quarenta por cento do fraco valor que registra na atualidade. Seria a completa desgraça do país.

Esquiva-se o govêrno, como que lega­lizando o calote, empurrando para cima do trabalho e da produção o que não quer ou não pode fazer.

Enquanto se prepara tão profunda sangria num corpo já demasiadamente sangrado, enquanto os práticos do ptb refestelados em postos rendosos esfregam as mãos de contentes antegozando maiores rendas, os teóricos do mesmo partido andam por ai a dizer coisas bo­nitas, possivelmente bem intencionados,

490 Boletim da Ind. Gráfica

sem contudo se darem conta de que suas teorias de reforma e aperfeiçoamento esbarram na massa gozadora dos “pe- legos” e dos patranheiros, que desfi­guraram o trabalhismo tornando-o, na realidade, o maior inimigo com que con­tam os trabalhadores porque não há pior inimigo do que aquêle que batendo- nos nas costas e proferindo palavras de amizade, apunhala-nos traiçoeiramente ou nos surrupia a carteira.

Ergua-se o ptb contra a pretensão do govêrno, condene com veemência a ten­tativa de aumento da contribuição, e, então, acreditamos que êsse partido tem

mesmo intenção de reformar-se, de puri- ficar-se, não sendo justa a suposição que fazemos quanto à sua conduta em face do escorchante projeto dos 9,5 por cento.

Os trabalhadores não podem deixar de ter sob a sua mira o comportamento par­lamentar do ptb. Êsse comportamento dirá que espécie de amigo é o ptb de quantos trabalham neste país para sus­tentar o Seguro Social, que na realidade, nada mais tem sido que o sustentáculo de nulidades que irromperam na vida pública do Brasil para dominarem, pela falsidade, as multidões ingênuas e cré­dulas.

☆ ☆ ☆

P A P É I S ?Procure... PRADO

conhece as melhores fontes, para conseguir à V. S. o

M Í N I M O P R E Ç OEspecialidade em papéis e caHões da:

CIA. INDUSTRIAL DE PAPEL PIRAHY

Representantes de:COMERCIAL IRAPUÃ LTDA.Tipos e pertences para artes gráficas

Comércio <t Representações Stòa.Largo da Misericórdia, 23-9.° andar sala 901

Fone 33-3769SÃO PAULO — BRASI L

• ------------------------------------------------------------------------------------------------------ •Maio de 1959 491

o K = < O O *= ■ < O O >•=>< O > •= * 0 ►=>< O o « = •< o * = •< O >•=>< O > •= * o ><=.< o K = X O >•=■< O

• EDUCAÇÃO E CULTURA NO SESI jO >< =» © >.=»< © >< ( © >.=* © *=< O >•=•< G >■=■< O O >•==.( © *=.< O ><=•< O >-= < O >■=■< O >-=< O k=* o

N Ão há menor sombra de dúvida, à luz dos resultados, animadores e expressivos, colhidos depois de 12 anos de atividade ininterrupta, que o patro­

nato industrial em nosso Estado criou uma instituição fadada a entreabrir novos auspiciosos horizontes econômicos, sociais e culturais à massa trabalhadora paulista.

Fundado em 25 de junho de 1946, o sesi não esmoreceu jamais na faina, que se traçou, e evolui, sem recuos ou tergi­versações, rumo da meta, que se delineou.

Evidentemente, não é possível resumir ou concentrar em poucas ou em limi­tado espaço o seu impressionante ativo de feitos e cometimentos.

Por isso mesmo, seja-nos lícito men­cionar, nesta altura, alguns aspectos tão somente de uma de suas Divisões — a de Educação e Cultura — durante o exer­cício de 1958.

O ano em questão pode e deve ser con­siderado período de trabalho realmente produtivo e fecundo nesse setor adminis­trativo da organização sesiana.

A fim de melhor focalizarmos aos olhos da opinião pública — e também dos empresários e dos próprios traba­lhadores — o acêrvo de realizações con­cretizadas, tentemos sumariá-las.

A Comissão de Seleção de Livros, no ano mencionado, tendo em vista a se­leção de boas leituras para os benefi­ciários do sesi, apreciou 463 obras, e aprovou 359.

A Revista Educativa sesi, editada bi­mestralmente, não sofreu solução de con­tinuidade, com tiragem, em cada edição de 25.000 exemplares.As Exibições Cinematográficas regis­traram um aumento de produção da ordem de 30%, em relação ao total do

ano de 1957.As atividades do Serviço de Esportes, evidenciando a penetração cada vez maior do sesi nos meios esportivos ope­

rários, se expandiram sobremaneira. Aos jogos esportivos operários, tanto nesta Capital como no Interior, compareceu bem maior número de atletas do que anteriormente. Expandiram-se, da mes­ma forma, as competições esportivas. Por outro lado, os Clubes do Trabalhador, instalados em nosso meio, ampliaram o campo de suas atividades.

Os Parques e Recantos aumentaram de número. Os núcleos de Escotismo fun­cionaram a contento. O Jurismo Ope­rário, que é um dos alvos dessa Divisão, se intensificou.

Os Serviços de Recreação adquiriram maior impulso. Nada menos de 9 uni­dades novas se instalaram, no setor dos Grêmios do Sèsinho. Efetuou-se a tra­dicional festa de Confratenização Ope­rária de l.° de janeiro. Nesse dia, o total de beneficiários do sesi que compa­receram ao Ginásio do Pacaembu, ele­vou-se a 14.000. Bailes e “shows”, tam­bém em benefício dos trabalhadores se amiudaram.

Cumpre ressaltar igualmente a ex­pansão do Serviço de Teatro, outro ter­ritório de atividade cultural, afeto à re­ferida Divisão.

Em 1958, o mencionado Serviço con­tinuou e aumentou a sua área de pene­tração nas camadas proletárias, condu­zindo a arte teatral a clubes e sindicatos operários, indústrias, e outros locais.

Os Grupos Dramáticos do sesi contam realmente com atores e amadores, esco­lhidos entre os próprios trabalhadores. Trata-se de teatro feito por operários e para operários.. 18 Grupos Dramáticos em funcionamento efetuaram em 1958 412 espetáculos, na Capital e no Interior, com o total de 614.032 espectadores.Há mais ainda, porém, a acrescentar. Há os Grupos de Bailado Infantil, os

Grupos de Teatro Infantil, os Cursos de Teatro e o Teatro Experimental, todos êles em fase de expansão e de cres­cimento.492 Boletim da Ind. Gráfica

Merece referência especial o quadro de trabalhos levados a efeito no tocante à assistência educacional aos trabalha­dores através dos Cursos e Bibliotecas do SESI.

Os Cursos Populares para Adultos, mantidos com o desígnio de proporcionar aos industriários, maiores de 12 anos, não só conhecimento das primeiras le­tras senão também uma educação com­plementar, por intermédio de noções fundamentais e de elevação de seu nível de cultura, atingiram em dezembro de 1958 o global de 620, cabendo ao Interior 329 e à Capital 291. A matricula elevou- se a 16.545 alunos.

Os Cursos Populares Infantis desti­nados aos filhos dos Industriários, assi­nalaram nesse período 58 unidades em funcionamento.

Há, igualmente, os Cursos de Orien­tação de Leitura. Os de Corte, Costura e Bordados, dos quais, ao terminar o ano

de 1958, havia o global de 1.146, minis­trando-se às alunas ensinamentos téc­nicos assim como lições de história e ci­vismo, de boas maneiras e moral de hi­giene e direção do “menage”, habitu­ando-as a melhor viverem na família e na sociedade. Os Cursos de Divulgação Cultural. Os Cursos de Especialização. Os Centros de Artes Industriais. Os Centros Educacionais. O Serviço de Bi­bliotecas, eficiente e modelar.Basta a menção de algumas dessas es­feras de ação, cobertas pela Divisão já citada, para verificarmos até que ponto chega a atividade sesiana, tendo em vista conferir ao trabalhador bandeirante padrões educacionais e culturais em as- cenção.Quem pode deixar de considerar me­ritório o seu esforço e louvável o desem­penho de sua equipe de diretores, edu­cadores, profissionais, técnicos, identifi­cando-se com tão alto e louvável obje­tivo ?

MÁQUINAS GRÁFICASACESSÓRIOS E MATERIAIS

TIPOS “ NEBIOLO ”FÔRMAS DE CORTE E VINCO

OFICINA MECÂNICA

‘ /uob> joaAa aA aA&A

TECT l ( \ II. F I C \ S. \.

Rio de J aneiro — Rua São Januário, 272 — Caixa Postal, 3344 São Paulo— Rua General Osório, 144 e 152 — Caixa Postal, 3420

Belo H orizonte — Rua Tupinambás, 160 - s/1308 — Caixa Postal, 1498 Recife — Avenida Guararapes, 154 - s/501 — Caixa Postal, 469

Maio de 1959 493

TOMPSON - BRITISHPRODUÇÃO MÁXIMA: 4.500 IMPRESSÕES por hora

FORMATO INTERIOR DA RAMA: 39 X 26 cm.

- ROLOS “MINTITE”— TINTAGEM EFICIENTE-R O L O S DADORES

ENGRENADOS— ACÊRTO RÁPIDO— MARGEAÇÁO AUTOMÁ­

TICA, EM LINHA RETA

Ideal para:PAPEL AÉREO

FLORPOST atéCARTOLINA

- VELOCIDADE VARIÁVEL- MÁXIMA ECONOMIA

*

Matriz: São Paulo F il ia l : Rio de JaneiroRua das Palmeiras, 239-47 Rua Tenente Possolo, 34-A

Tel. 51-9121 Tel. 32-5275

494 Boletim da Ind. Gráfica

In op ortu n o o P r o je to S o b re a P a r t ic ip a ç ã o n o s L u c r o s

Analisa o professor Miguel Reale a iniciativa do deputado Paulo de Tarso — “Não é na crista das crises econômicas que se deve pensar na tomada de uma medida como essa” — De difícil execução o projeto, que o

professor Reale classifica de “engenhoso”

Embora louvável, é de difícil exe­cução o projeto apresentado pelo deputado Paulo de Tarso, na Câmara Federal, relativo à participação dos tra­

balhadores nos lucros das emprêsas. Êsse o pensamento do prof. Miguel Reale a respeito da propositura do parlamentar pedecista — a primeira de uma série rela­cionada com o problema social brasi­leiro.Acredita também o professor Reale não ser êste o momento oportuno para a realização de movimentos naquele sen­tido. E explica:“O problema da participação dos tra­balhadores nos lucros das emprêsas, espe­cialmente na forma direta como é deter­minada na Constituição, encontra emba­raços bem conhecidos, especialmente nesta fase de rápida expansão e de in­versões industriais vultosíssimas. Afir­mam os mais abalizados estudiosos de economia e de finanças, que, uma vez regularizado o ritmo das inversões e a forma de investimentos e de reinves- timentos, surgirá clima mais propício para o exame da matéria. Não é na crista das crises econômicas que se deve aumentar as razões de aflição para as emprêsas que, a muito custo, conseguem atender aos encargos já existentes. O problema fundamental é o do aumento da produção e o do pleno emprêgo. Uma vez resolvido isso, surgirá a parti­cipação como um resultado natural dos índices econômicos atingidos”.

Quanto à propositura do deputado Paulo de Tarso, comentou o sr. Miguel Reale, depois de classificá-la de “enge­nhosa”:

“É extremamente louvável a intenção com que o nobre deputado Paulo de Tarso elaborou seu projeto visando criar condições vantajosas para que os pró­prios empregadores e empregados estabe­leçam planos sôbre a participação dos trabalhadores nos lucros das emprêsas, quer por forma direta, quer por forma indireta.

As vantagens que oferece, no entanto, como a de ser dada prioridade às em­prêsas que já estejam executando um plano de participação dos empregados em seus lucros me parece inexequível e contrário mesmo aos critérios que de­vem orientar os estabelecimentos oficiais de crédito, como o Banco do Brasil, o BNDE, a Caixa Econômica Federal, etc., pois o financiamento deve obedecer às exigências do desenvolvimento da eco­nomia nacional. Pode uma emprêsa cal- culadamente, oferecer a participação nos lucros para obter favores de estabeleci­mentos de pouco ou nenhum interêsse para a vida econômica do país.

Penso que o problema deve ser enfren­tado em sua integridade, segundo um plano geral, ou seja, mediante a lei pró­pria que venha a complementar e dar execução ao texto constitucional.

“A Fôrça e o Prestígio do Sindicado são resultante do maior número de Associados — Faça-se Sócio da sua Entidade de Classe”.

Maio de 1959 495

ÁS M Á Q U IN A S IM P R E S S O R A S

DE ALTA QUALIDADE ,e EFICIÊNCIA

NOS CONVENIENTES TAMANHOS (PAPEL)

100 x 140 cm &89 x 126 cm ^ 81 x 112 cm ^ 66 x 96 cm 56 x 80 cm W 52 x 72 cm (1)(D - UMA CÔR (2) - DUAS CÔRES

SOLICITEM INFORMAÇÕES e ORÇAMENTOS aosDISTRIBUIDORES:

Jxmtimãd S.Jí.MÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS

Rua dos Bandeirantes, 398 • SÃO “PAULO Rua Senador Alencar, 156 • RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO RIO DE JANEIRO PÔRTO ALEGRE RECIFE CURITIBA BELO HORIZONTECaixa P. 3855 Caixa P. 2492 Caixa P. 1374 Caixa P. 114 5 Caixa P. 1 1 7 0 Caixa P. 238

Com posto com T ip o s : «Prism a», «K ab e l E stre ito M eio P re to » , «E lan» e « K ab e i M e io P re to » de nossa fa b r ic a ç ã o .

496 Boletim da Ind. Gráfica

S u b iu para 2 0 ,1 8 % o total de o p erá r io s q u a lifica d o s

IV/1 uito embora o número da mão- de-obra empregada pela indús­

tria paulista, tenha sido aumentado, em 1958, para 922.294, trabalhadores, ou seja, 17.663 a mais que em 1957, a por­centagem de operários qualificados se elevou em apenas 0,04%. Deve-se res­saltar, todavia, que durante aquêle pe­ríodo novos contingentes de pessoal de­mandaram a indústria, iniciando suas atividades como simples aprendizes. As­sim sendo, aquêles que já atingiram adiantado estágio de especialização e que poderíam determinar um aumento sensível na relação dos qualificados fo­ram suplantados pelo número dos novos operários, resultando, assim, aquela pe­quena porcentagem. Segundo relatórios elaborados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, até junho de 1957 São Paulo possuia 904.631 operá­rios, assim distribuídos: 509.901 na Ca­pital e 394.730 no interior. Em junho de 1958 esses números foram acrescidos, na Capital de mais 9.603 trabalhadores, atingindo 519.504, e no interior, de mais 8.060 operários, totalizando, 402.790. Do total global de industriários que exer­ciam suas funções nas fábricas paulistas, em 1957, apenas 20,14% eram conside­rados qualificados. No ano seguinte, êsse índice foi elevado para 20,18%.

POSIÇÃO DOS SETORESComo se sabe, até o ano passado o

setor de fiação e tecelagem ocupava o primeiro lugar entre os demais ramos fabris quanto ao número de mão de obra

empregada. Todavia, perdeu o setor têxtil sua posição para o setor de mecâ­nica e de material elétrico. Enquanto o primeiro ramo registrou uma queda no número de trabalhadores, da ordem de 6.966, passando de 198.538 em 1957, para 191.572, em 1958, o segundo obser­vou sensível aumento, de cêrca de 29.457, passando de 182.088, no primeiro dos dois anos em referência, para 211.545, no posterior.

A fiação e tecelagem representava, no total de operários do Estado, cêrca de 21,95%, para 20,12% do setor de mecâ­nica e material elétrico. Essa situação se modificou durante o ano passado; o pri­meiro dos ramos industriais caiu para 20,77%, enquanto que o segundo subiu para 22,93%. Deve-se ressaltar que os grupos industriais oscilam, em seus

PRODUTIVIDADE

Como nas fábulas de Esopo a histo­rieta abaixo tem a sua moral.Um lider trabalhista, de cunho refor­

mista, estava a observar como uma esca­vadeira abria enormes sulcos na terra, utilizando métodos modernos.Num repente, cenho cerrado, apro­xima-se do chefe da obra e apontando para a pá mecânica, exclamou:— Porque não emprega aí cem tra­balhadores a cavar o solo e manda para o inferno a excavadeira com tôdas as suas pás ?O chefe de obras, depois de olhá-lo de alto abaixo, calmamente retrucou:Não acha o senhor que ao envês de cem trabalhadores melhor seria, colocar

mil excavando o solo com colherinhas ?

Maio de 1959 497

números, segundo as conjunturas eco­nômicas, dependendo de vários setores que atuam sôbre a industrialização. O aumento de 17.663 trabalhadores no total geral não implica numa distribui­ção generalizada de crescimento da mão de obra por todos os setores fabris. En­quanto uns experimentam acentuada elevação do seu contingente, outros os vêem decrescer, de conformidade com as contingências econômicas do país que exercem sôbre êles influências mais diretas.

OUTROS RAMOSPela ordem de importância surge em

terceiro lugar o setor de construção e mobiliário, representando em 1958 13,71% do total de trabalhadores da in­dústria paulista. Essa sua posição, entre­

Q U A L I F I C A D OSEm muitos setores industriais onde

houve queda no número de trabalha­dores observa-se, por outro lado, o au­mento da porcentagem de elementos con­siderados qualificados, como os da ali­

tanto, não foi alterada, muito embora aquela porcentagem no ano anterior fôsse de 14.51%. Houve uma redução em seu contingente de 4.809 operários, passando de 131.279 em 1957 para 126.470 no ano seguinte.

O ramo da alimentação, que vem se desenvolvendo, de forma acentuada entre nós, também registrou queda no total de trabalhadores empregados. Tra­ta-se de um setor altamente especiali­zando e cuja automação cresce com a instalação de novas fábricas. Em 1957 empregava 87.979 operários, represen­tando 9,73% do total geral do Estado. Êsses números cairam, em 1958, para 78.790 baixando a porcentagem para 8,54%.

Quanto aos demais setores, poucas al­terações sofreram, como se pode observar:

mentação e da construção e mobiliário. Já outros ramos fabris experimentaram fenômeno contrário, diminuindo a por­centagem dos operários qualificados em virtude do crescimento do seu contin­gente de mão de obra. Foi o que ocorreu com os setores Papel, Papelão e Cortiça,

GRUPO D E INDÚSTRIAS N .° DE O PER Á R IO S

% SÔBREO t o t a lN O EST.

N .° DE O PER Á R IO S

% SÔBREO t o t a l NO EST.

Vestuário.................................... 56.445 6,24 56.161 6,00Urbanas...................................... 18.657 2,06 19.522 2,16Extrativas.................................. 8.812 0,98 8.652 0,94Art. de Couro........................... 6.282 0,69 6.368 0,69Art. de Borracha..................... 11.128 1,23 11.781 1,27Joalheria, lapidação de pedras preciosas e cinzelação......... 1.954 9,22 2,022 0,22Químicas e Farmacêuticas... 53.544 5,91 56,528 6,13Papel, Papelão e Cortiça . . . . 18.220 2,01 19.349 2,10Gráficas...................................... 21.624 2,39 21.951 2,38Vidros, Cristais, Espelhos, Ce­râmica e louça de pó de pedra 35.055 3,88 35.591 3,86Instrumentos musicais e brin­

quedos ..................................... 5.223 0,58 5.688 0,61Não especificadas..................... 3.929 0,43 4.489 0,48Transportes*.............................. 55.610 6,15 57.510 6,23Comunicação............................. 7.197 0,80 7.251 0,78Pesca........................................... 1.067 0,12 1.054 0,11

(*) Neste grupo não estão incluídos 71.224 ferroviários existentes no Est. de S. Paulo.

498 Boletim da Ind. Gráfica

Gráfico etc. É a seguinte a situação dos grupos de indústrias, segundo a porcen­tagem de operários qualificados, nos anos de 1957 e 1958, respectivamente: Ali­mentação, 12,72% e 13,00%; vestuário, 45,36% e 44,74%; construção e mobi­liário, 28,68% e 29,16%; urbanas, 19,11% e 18,64%; extrativas, 4,70% e 5,24%; fiação e tecelagem, 6,00% e 6,00%; artefatos de couro, 22,62% e 21,62%; artefatos de borracha, 8,25% e 7,60%; joalheria, lapidação de pedras

preciosas e cinzelação, 76,97% e 78,04%; químicas e farmacêuticas, 9,25% e 9,63%; papel, papelão e cortiça, 8,61% e 8,40%; gráficas, 42,88% e 42,58%; vidros, cristais, espelhos, cerâmica de louça e pó de pedra, 15,14% e 14,81%; mecânica e de material elétrico, 33,61% e 31,54%; instrumentos musicais e brinquedos, 13,88% e 14,71%; não espe­cificadas, 9,06% e 7,99%; transportes, 8,53% e 8,62%; comunicação, 1,93% e 2,13%; pesca, 15,59% e 13,56%.

FILMES FOTOTECNICOS PARA OFFSET, ROTOGRAVURA E TIPOGRAFIA

ALIANÇA COMERCIAL DE ANILINAS S. A.Rua Pedro Américo n.° 68 — 7.° andar

Fone: 37-7186 — São Paulo.

Maio de 1959 499

esTaBeLecimenTo De RePRODuções GRáncas j anus ltd a

F O T O L I T O S

EXECUÇÃO RÁPIDA — ALTA QUALIDADEAVENIDA DO ESTADO, 7904 (fundos) — F ones: 63-1042 e 63-1282 — SAO PAULO

500 Boletim da lnd. Gráfica

Sociedade Cooperativa Gráfica de SegurosA Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros

comunicou à Diretoria do Sindicato sua mu­dança para novo enderêço, onde, melhor insta­lada, continuará a prestar serviços à indústria.

Transcrevemos, abaixo, a carta recebida dos nossos amigos, bem como a resposta respectiva.

São Paulo, 3 de Março de 1959limos. Snrs. Diretores do Sindicato das Indus­trias Gráficas no Estado de S. PauloCAPITALPrezados Senhores.

Temos o grato prazer de informar a Vv. Ss. que esta Sociedade Cooperativa de Seguros trans­feriu sua séde da Rua Riachuelo 60 para novo enderêço: Rua José Bonifácio, 135 — 10.0andar — conjunto 101, onde esperamos con­tinuar a merecer de Vv. Ss. tôda atenção com que temos sido distinguidos e onde nos colo­camos à inteira disposição dessa digna Diretoria.

Sem outro assunto de momento, aprovei­tamos a oportunidade para reiterar-lhes as nossas mais

Cordiais saudações(a) J osé Mesa Campos.

Gerente Técnico.

São Paulo, 12 de Março de 1959limos. Srs. Diretores da Sociedade Cooperativa Gráfica de Seguros contra Acidentes do TrabalhoCAPITALMuito prezados Senhores.

Foi com real satisfação que recebemos o atencioso ofício dessa Sociedade, de 3 do cor­rente, em que Vv. Ss. nos comunicam ter trans­ferido a séde social dessa Cooperativa, da R. Riachuelo n.° 60, para a nova séde, instalada no 10.° andar — conj. 102 do edifício da Rua José Bonifácio n.° 135, nesta Capital.

Muito gratos por essa atenção, desejamos, deixar aqui consignados os votos sinceros que formulamos para que essa utilíssima Sociedade Cooperativa de Seguros, fundada por êste Sindi­cato, que disso muito se orgulha, assim tão bem instalada, continue a prestar os relevantes ser­viços que vem dispensando aos seus associados e aos acidentados na indústria gráfica.

Com os nossos agradecimentos e êstes votos que formulamos, aqui continuaremos à inteira disposição de Vv. Ss. a quem reafirmamos as expressões do nosso especial e mui distintoapreço. T heobaldo De N icris

Presidente.

Regulada a importação de livrosA importação de mapas, livros, jornais, re­

vistas e publicações similares foi regulada hoje por circular do diretor das rendas aduaneiras do Ministério da Fazenda de acordo com entendi­mento havido com a fiscalização bancária.

A circular estabelece três alternativas de im­portação para essas mercadorias e estabelece também normas de controle cambial.

Formas de importaçãoAs importações de mapas e outras publica­

ções podem ser feitas com cobertura pelo mer­cado de taxa oficial dentro das verbas fixadas nos orçamentes semestrais de câmbio isentas de licença e licitação em Bôlsa segundo estabelece o artigo 6.° do decreto 42.820 de 1957, ou então

pelo câmbio livre isentos de imposto de im­portação e naturalmente sem licitações em bôlsa, segundo faculta o artigo 57 do mesmo decreto.

Quando se tratar de doações, bens de he­rança ou independentes, as importações estão sujeitas a licença da cacex sendo feitas sem co­bertura cambial.

CatálogosAinda segundo a circular, as normas não

abrangem as importações de catálogos, pros- pectos, folhetos e outras publicações destinadas a propaganda comercial, cu ao ensino do ma- nêjo e utilização de determinados produtos, que interessam apenas às firmas que fabricam ou distribuem. Nesses casos, a importação depen­

Main de 1950 501

derá sempre de licitação de cambiais, no leilão da Bòlsa, na categoria respectiva, e tratando-se de importação sem cobertura cambial, de forma alguma será dispensada a licença da cacex.

PROJETO DE LEI N.° 244, 45 1959Dispõe sobre isenção do imposto do

sêlo; em favor dos Sindicatos Patronais e de Trabalhadores.

A Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta:

Artigo l.° — Ficam isentos do pagamento do sêlo, de que trata a lei n.° 3.672, de 29 de de­zembro de 1956, os atos praticados, dentro do âmbito de suas atribuições legais, pelos Sindi­catos Patronais e de Trabalhadores sediados no território do Estado.

Artigo 2.° — Para efeito de fiscalização pelos órgãos competentes da Secretaria da Fazenda, nos papéis e documentos, sôbre os quais haja incidência do imposto sêlo constará a declaração expressa da isenção outorgada pela presente lei.

Art. 3.° — Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Sala das Sessões, 30 de março de 1959.a) R ocha Mendes F ilho

J U S T I F I C A T I V AA lei n.° 3 672, ao tratar dos casos de isenção

do pagamento do imposto do sêlo não previu a situação dos atos praticados, dentro do âm­bito de suas atribuições legais pelos Sindicatos Patronais e de Trabalhadores.

Em se tratando de entidade que, dentro da estrutura social criada com a moderna legislação trabalhista, exerce função de inegável inte- rêsse público, sem quaisquer fins lucrativos, pa­rece justo que sejam contemplados com o mesmo tratamento dispensado na referida lei à associa­ções culturais de beneficência, de caridade e ou­tras de utilidade pública também incontestável.

Além do mais, é de ser lembrado que no conceito jurídico da moderna legislação do tra­balho, os sindicatos constituem-se em legítimos órgãos da vida pública em tudo quanto diz respeito à produção e à segurança da vida indi­vidual e coletiva máxime pela sua função de representante, perante as autoridades adminis­trativas e judiciárias, não só de seus próprios interêsses e dos seus associados como sobretudo dos interêsses da profissão respectiva.

Evidenciando, assim, a função social, polí­tica e econômica dos sindicatos, entendemos so- bejamente justificados as razões pelas quais o Estado pode e deve tratar os sindicatos como entidade de alta utilidade pública, concedendo- lhes favores, entre os quais os de ordem fiscal — como o de que cogita o presente projeto de lei.

Ao transcorrer o 558 aniversário do nasci­mento de Gutenberg, a “Sociedad de Indus- triales Gráficos de Mendoza” (Argentina), fêz inaugurar uma placa na rua que tem o nome do notável inventor de Mogúncia.

Por gentileza do nosso amigo, sr. Gildo D’Accurzio, proeminente industrial gráfico da­quela Cidade Argentina, recebemos uma foto da placa comemorativa, que apresentamos abaixo.

502 Boletim da Ind. Gráfica

Guia da Indústria GráficaA C A B A M E N T O , M áq u in as de

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráfica Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

A G FA , F ilm es fo to técn icos p a ra O ffse t, R oto- g rav u ra e T ip o g ra fiaAliança Comercial de Anilinas S. A. — Rua Pe­dro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.

A N IL IN A , M áq u in as e eq u ip am en to s p a ra im pressão a

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Aliança Comercial de Anilinas S. A. — Distri­buidores de filmes fototécnicos AGFA para Offset, Rotogravura e Tipografia. - R. Pedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.

B IL H E T E S , M áq u in as p a ra im p ressão deArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

B O L A N D E IR A SCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.C A D E R N O S E S P IR A L , C o n ju n to in éd ito p a ra

fa b ric açã o d eA. Ulderico Rossi — Rua Tabor, 148 - Fone: 63-1065.

C A R T Õ E S , d e v isita e p artic ip açõ esPrado Comércio e Representações Ltda. —Largo da Misericórdia, 23 - 9.° andar, sala 901

, - Fone: 33-3789.CAIXAS D E P A P E L Ã O , M áq u in as p a ra fa ­

b ric a rCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

0 Todos os anúncios assinalados com ° são referentes ao lema ° t u d o p a r a a s a r t e s g r á f ic a s publi­cidade de T e c n ig r á f ic a S.A. - Rio de Janeiro: Rua São Januário. 272 - Caixa Postal, 3344 — Filial: Rua General Osório, 152 - Fone: 32-4854 - São Paulo - Est. São Paulo.

C A V A L E T E S E CA IX A S T IP O G R Á F IC A SCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

C E L O F A N E , M áq u in as e eq u ip am en to s p ara im p ressão de

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

C H E Q U E S , T in tas d e seg uran ça infalsificável, p a ra

Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952— Fone: 70-8223.

C IL ÍN D R IC A S , Im presso rasArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.C L IC H Ê S D E B O R R A C H A , M áqu in as p ara

fab ricação deCia. Im portadora Gráfica Arthur Sievers - Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.C O P IA R , P rensas p a ra

Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

C O P IA T IV A , T in taEklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952— Fone: 70-8223.

C O R T A R , M áqu in as d e (g u ilh o tin as )Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Maio de 1959 5 03

DOBRAR, Máquinas deArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos- Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos de Établissements V Leysens & G. Meier, Paris - França, fabricantes da “L. M. S. 50”. Representantes exclusivos de Francesco Bonelli, Turim - Itália, fabricante da Bonelli, de fama mundial.

DOURAÇÃO, Máquinas e equipamentos paraFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos- Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ENCADERNAÇÃO, Máquinas e equipamen­tos para

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.- Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

* Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

ENVELOPES, diversas linhas de fabricaçãoPrado Comércio e Representações Ltda. —Largo da Misericórdia, 23 - 9.° andar, sala 901- Fone: 33-3789.

ENVERNIZAR, Máquinas paraArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

* Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Gula-Infra-Rapid, de fama mundial, fabricação de Maschinefa* brik R ichard B illhoefer - Nuremberg - Ale­manha.

ESTEREOTIPIA, Máquinas e equipamentosArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

ETIQUETAS EM RELÊVO, Máquinas para fabricação de

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos- Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

FACASFac. Ind. c Com. de Facas e Instrumentos de Corte Ltda. — Executamos corte e vinco, guilho­tina ou qualquer faca para as Indústrias de Tipografia e cartonagein e afiamos facas • Rua Coimbra, 298 (Brás) - Fone: 35-2930.

FILMES FOTOTÉCNICOS AGFA para Off- set, Fotogravura e Tipografia

Aliança Comercial de Anilinas S. A. — RuaPedro Américo, 68 - 7.° andar - Fone: 37-7186.

FOTOGRAVURA, Máquinas e equipamentos para

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157- sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

H E L I O SFitas para máquinas de escrever — Papéis Carbono para diversos fins — Rolos de Gelatina — Almofadas

para carimbos — Bobinas Carbonadas

H E L I O S S/A— I N D Ú S T R I A E C O M É R C I O —

Rua Voluntários da Pátria, 663Telefones: 37-5744 e 37-0418 — Caixa Postal, 2.662 Endereço telegráfico fahelios — São Paulo, Brasil

504 Boletim da Ind. Gráfica

Funtimod S. A. — Máquinas e Materiais Gráficos — Rua dos Bandeirante, 398 — Fone: 37-4639. * Tecnigráfica S. A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

G R A M PE A R , M áq u in as d eArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Artliur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

H E ID E L B E R G , R ep re se n tan te s :Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

IM P R E S SÃ O , M áqu in as deArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.ÍN D IC E , T esou ras e m áq u in as

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

JA G E N B E R G , R ep re se n tan te s :Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

M Á Q U IN A S G R Á FIC A S USADASCia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.M IN E R V A S G U A R A N I

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522.

O F F S E T PLA N A S E R O T A T IV A SArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo. Representantes exclusivos da Societá Nebiolo, Turin, Itália, fabricantes da omnia, formato 56 X 81 cm. Representantes exclusivos de Mari- noni, Paris, França. Especialidade: Máquinas Offset de 1 a 4 côres retorverso (retiração) e rotativa de alta velocidade.

O F F S E T , T in tas paraEklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952— Fone: 70-8223.

P A P E L P E L U R ECia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

P A U T A Ç Ã O , M aterial paraFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

P IC O T A R , M áquinas deArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/719 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.P R E N SA S P A R A D O U R A R E GRAVAR

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

P R E N S A PA R A E N F A R D A R APA R A SFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

P R E N SA S P A R A JO R N A ISFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.P R E L O S P A R A P R E N SA S

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

PR O V A S O F F S E T , Prensas paraArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf • Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

R E L Ê V O , M áquinas paraArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

Maio de 1959 505

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.— Representantes exclusivos de Marinoni- Somua - Paris.Cia. Importadora Gráfica Artliur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 ■ Fone: 51-9121.

RELÊVO AMERICANO,Máquinas para Comagraf — Cia. de M áqui­nas Gráficas Ltda. — Alameda Cleveland, 690— Fone 52-2522.

ROTATIVAS À ANILINAArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ROTATIVAS PARA JORNAISFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.— Representantes exclusivos de Marinoni- Somua - Paris.

ROTATIVA, Tintas em qualquer cor para Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952— Fone: 70-8223.

ROTOGRAVURA, Impressoras rotativas e pla­nas para

Artega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS DE CELOFANE, Máquinas e equi­pamentos para fabricação deFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

SACOS DE PAPEL, Máquinas para fabricarArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers —Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121. Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.TINTAS PARA IMPRESSÃO

Comagraf - Com. de Máquinas Gráficas Ltda.— Alameda Cleveland, 690 - Fone: 52-2522. Eklypse Ltda. — Avenida Lacerda Franco, 952

Fone: 70-8223.Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TIPOSFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TUBOS DE PAPELÃO, Máquinas e equipa­mentos para fabricação deFuntimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

TUDO PARA AS ARTES GRÁFICAS* Tecnigráfica S.A. — Rio de Janeiro - S. Paulo.

WINDMOELLER & HOELSCHER, Repre­sentantes :

Funtimod S. A. - Máquinas e Materiais Gráficos— Rua dos Bandeirantes, 398 — Fone: 37-4639.

ZINCO, Chapas deArtega Ltda. — Rua Florêncio de Abreu, 157— sala 405 - Fone: 33-9299 - São Paulo e Av. Almirante Barroso, 91 - salas 717/19 - Fone: 22-5519 - Rio de Janeiro.Cia. Importadora Gráfica Arthur Sievers — Rua das Palmeiras, 239 - Fone: 51-9121.

NOVO PRELODE T INTAGEM CILÍNDRICA

RIO DE JANEIRO Rua Senador A lencar, 156

Cx. Postal 2492

RECIFERua Gervásio Pires, 165

Cx. Postal 1145

Modêlo "PTC-N"Pressão absolutamente paralela — padrão b asc u lan te , sob re tr ilh o s — gran d e abertura para margear — tintagem efici­ente — construção robusta e de precisão.

INTERIOR da RAMA 34 x 49 cm

FUNTIMOD S.A.M ÁQUINAS E MATERIAIS GRÁFICOS

S À O P A U L O - Rua dos Bandeirantes, 398

PORTO ALEGRE CURITIBA BELO HORIZONTEA v. Alberto Bins, 785 Rua Paula Gomes, 140 Rua Rio Gde. do Sul, 426

Cx. Postal 1374 Cx. Postal 1170 Cx. Postal 238

■ w — i— .............. -

506 Boletim da Ind. Gráfica

BOLETIM DA INDÚSTRIA GRÁFICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

Redação e Administração Rua Marquês de Itu, 70 — 12.° andar

Telefone: 32-4694 (Sede própria)S Ã O P A U L O

ANO X MAIO DE 1959 — N .° 104

Diretor responsável João Andreotti

RedaçãoT heobaldo D e N igris

José Napolitano Sobrinho Dr. João D alla F ilho*

Composto e impresso nas oficinas da São Paulo Editora S. A. — Rua Barão de Ladário, 226 — São Paulo, Brasil.

*

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRAFICAS NO ESTADO DE

SÃO PAULODiretoria

Theobaldo De Nigris — Presidente José Napolitano Sobrinho — Secretário João Andreotti — Tesoureiro

SuplentesJosé J. 11. Pieretti, Vitor José Ciasca e Damiro de Oliveira Volpe.

Conselho FiscalJorge Saraiva José Costa Mesa D ante Giosa

SuplentesJoão Rocco, Bertolino Gazzi e Bruno Canton

Delegados na FederaçãoTheobaldo De Nigris Humberto Rebizzi Pery Bomeisel

SuplentesJoão Virgílio Catalani, Curt Werner Reichenbach e Mário Ponzini

*

D elegacia em Santos Affonso Franco

Praça da República, 20

Serviços prestados pelo Sindicato das Indústrias Gráficas

aos seus associados ★

S E C R E T A R I ADas 8,30 às 11,30 e das 13,30 às

17,30 horas.Aos sábados: das 9 às 12 horas.

R. Luís Pereira Secretário Geral

H8 Distribuição de guias para recolhi­mento de impostos em geral.* Impressos fiscais c modelos de im­pressos de comunicações.* Serviços de Despachante, Encami­nhamento de papéis nas repartições públicas. Registro de Empregados. Encaminhamento de relações de em­pregados. Recolhimento de Impostos e multas. Informações sobre assuntos trabalhistas, fiscais e técnicos.* Distribuição de publicações periódi­cas informativas.

Departamento JurídicoDr. João D alla F ilho

Diretor* Defesa de associados na Justiça do Trabalho.:i: Informações jurídicas trabalhistas.

Departamento Técnico* Orientação em geral sobre qualquer assunto concernente à indústria grá­fica.* Palestras e conferências técnicas.

Sociedade Cooperativa de SegurosJosé Mesa Campos

Gerente Técnico* Seguro contra acidentes no trabalho em bases bem mais compensadoras que as de Cias. particulares.H* Assistência jurídica em casos de mo­léstias profissionais.

D i v e r s o s* Colaboração com os serviços públicos no desenvolvimento da solidariedade

social.* Bolsa Gráfica — Oferta e procura de empregos, Vendas, troca ou compra de máquinas e equipamentos gráficos.* Desenvolvimento do espírito associa­

tivo e defesa dos interêsses da classe, visando o seu engrandecimento.

Não se iluda com IMITAÇÕES e COPIAS

da legítima impressora automática HEIDELBERG"A produtividade, a durabilidade, a garantia da impressora auto­mática " H E ID E L B E R G " não dependem apenas do seu aspeto.

A rigorosa exatidão de suas peças; a qualidade insuperável do seu material; o seu funcionamento harmonioso e seguro, não são visíveis e não podem ser copiados. Existem somente na máquina legítima, fabricada exclusivamente na cidade de Heidelberg, na Alemanha.

A fábrica "Heidelberg" não tem filiais; não cedeu a ne­nhuma outra fábrica os direi­tos de fabricação; não auto- risou cópia da impressora automática Heidelberg e nem de seus dispositivos paten­teados em vigor. Por isso para produção e satisfação compre sómente a

Assistência técnica.

Disposição de peças de reserva.

Garantia efetiva

Únicos representantes:

FUNTIMOD FUNDIÇÃO DE TIPOS M ODERNO S S. A.

SÀ O PAULO • Rua dos Bandeirantes, 398 • Fone 37-4639 • Caixa Postal 3855

R IO D E J A N E I R O . R E C I F E • P Ô R T O A L E G R E • C U R I T I B A

(V . S. recebe a revista "N o t ic ia s de H e id e lb erg" ? C a so deseje receb e-la , escreva á Funtim od)

T ip o s : «Kabe l, M eio Preto» »Kabel M agro», «Kabel Norm al» e «Kabel M eio Preto G rifo » , de nossa fa b r ic a ç ã o