dizCURSO #15
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Caros colegas do MIEQ,
O mês de abril foi preenchido de forma intensa por ativida-
des do NEDEQ/AAC.
Depois do sucesso que foi o primeiro lanche temático, em
março, onde aproveitámos também para festejar o nosso 11º
aniversário, escolhendo um tema doce que se assemelha aos
elementos que constituem o núcleo, este mês quisemos
repetir o encontro da comunidade DEQuiana optando por
um lanche mais saudável, indo também de encontro à esta-
ção em que nos encontramos (ainda que as características
primaveris andem muito escondidas). O feedback recebido
foi positivo, levando-nos a pensar num terceiro lanche para o
qual apelamos, desde já, a sugestões para o tema.
Neste mesmo dia, e aproveitando uma sugestão dada, reali-
zou-se uma palestra para explicar as alterações na admissão
na Ordem dos Engenheiros, sendo esta impossível de reali-
zar sem a ajuda e boa vontade da Dra. Maria Graça Rasteiro.
Infelizmente, não conseguimos tudo como gostaríamos, ten-
do adiado ou mesmo cancelado o Torneio de Sueca por
motivos externos ao núcleo.
Na semana anterior iniciámos o que esperamos que passe a
ser uma marca/tradição do Pólo II: o BeerOlympics. A princí-
pio, as equipas estavam um pouco a medo, mas no final ima-
gino que alguns já estariam ligeiramente enjoados daquele
líquido amarelinho borbulhento que tanto caracteriza a noite
académica. Dando uma opinião pessoal de outsider, foi uma
tarde bastante animada que me fez rir imenso e onde vi uni-
ão de elementos dos vários núcleos do Pólo II.
Esta semana iremos começar em grande com a I Gala de
Reatores de Ouro onde poderemos confraternizar com cole-
gas, funcionários, professores e investigadores, e onde have-
rá entrega de prémios, não esquecendo o convívio pós gala.
No próximo mês temos já programado um estágio pré-
Queima das Fitas com a final do BeerOlympics. Não esque-
cendo nunca os aspectos culturais, está a ser planeada uma
visita ao Museu Nacional Machado de Castro.
Desejo uma boa Queima das Fitas a todos e, mais tarde, uma
excelente época de exames.
Saudações Académicas,
Patrícia Jorge
(Vice-Presidente do NEDEQ/AAC)
Com a maior interação entre as universida-
des de diversos locais, tem havido um fluxo
crescente de alunos que querem ir estudar
para fora do país e de alunos estrangeiros
que pretendem sentir a experiência de passar
um semestre na Universidade de Coimbra,
integrando Programas de Mobilidade.
Ângelo Feliciano, estudante do DEQ, resol-
veu passar por essa experiência no primeiro
semestre deste ano em Leeds, Inglaterra.
Simone Meneghetti, estudante em Itália, es-
colheu a Universidade de Coimbra para fazer
Erasmus, também no semestre passado.
Como foi a adaptação a uma nova rea-
lidade de estudar num país diferente?
Ângelo Feliciano: Apenas me adaptei à
realidade de que ia estudar para fora quando
me sentei no avião e perguntei para mim
próprio, “ Onde é que eu me vou meter?”.
A minha primeira impressão quando pus os
pés em terra foi horrível, estava sozinho,
sentia-me perdido e percebia muito pouco o
que as pessoas falavam.
A minha primeira semana foi “de loucos”
porque tive de descobrir onde era a minha
faculdade, onde eram as zonas comerciais e
não me podia afastar muito da residência
para não me perder. Ao longo dos dias, os
meus colegas de casa foram chegando, cada
um do seu país, e foi a partir daí que me
comecei a sentir melhor. Houve alturas que
me sentia mais em baixo devido às saudades
de casa mas a experiência que estava a ter
era única e sensacional que valia a pena su-
portar a dor que sentia.
Os primeiros dias de escola foram complica-
dos: a minha concentração tinha de ser de
100% e nem sempre entendia o que o profes-
sor dizia. Para combater este problema tive
de trabalhar muito em casa porque, além de
ter que aprender a matéria, estava ao mesmo
tempo a apreender inglês.
Um dos dias que me marcou mais foi numa
festa de barbecue na universidade destinada a
pessoas de ERASMUS em que avistei um
indivíduo com uma bandeira portuguesa cola-
da à sua roupa e descobri que era um grupo
de portugueses. Nesse momento senti-me
em casa, sem qualquer barreira linguística.
Cada dia que passava sentia-me melhor, isto
porque comecei a dar-me melhor com os
meus colegas de casa e com os portugueses e
a ter uma vida social.
Hoje olho para trás e ficam muitas saudades.
Simone Meneghetti: A adaptação foi fácil
porque as diferenças entre Portugal e Itália
não são muito grandes. Não encontrei parti-
mente, outros ERASMUS. Penso que, no
Polo II, para uma maior integração, seria
melhor uma sala de estudo comum a todas as
faculdades do Polo II.
Foi fácil enquadrar as Unidades Curri-
culares disponíveis no teu plano de es-
tudos?
Ângelo Feliciano: Foi muito complicado
conseguir equivalências às disciplinas preten-
didas porque nem todas correspondiam ao
plano curricular.
Simone Meneghetti: A única dificuldade
foi encontrar as cadeiras na internet porque
o site da Universidade de Coimbra não é
muito bom.
Qual é a tua opinião acerca do país em
que tiveste a experiência de ERAS-
MUS?
Ângelo Feliciano: As pessoas Britânicas
são muito profissionais, gentis, educadas e
perfecionistas e não conhecem o termo
“desenrascar”. Devido à sua variedade de
etnias, é um país que procura a imparcialida-
de e não suporta racismos.
Simone Meneghetti: Gostei muito de
Portugal e também gostei muito de Coimbra.
Acho que a crise traz alguns problemas, tal-
vez mais do que em outros países, mas as
pessoas são realmente muitos gentis e dispo-
níveis.
Qual o balanço que fazes a esta experi-
ência? Voltarias a repeti-la?
Ângelo Feliciano: Totalmente positiva.
Melhorei o meu Inglês e cresci muito como
pessoa. Conheci pessoas de todos os países
com pensamentos diferentes com os quais
aprendi muito. Hoje vejo o mundo de uma
outra forma. Criei laços de amizade que
deixam saudades.
Simone Meneghetti: O balanço que faço
da minha experiencia é muito bom. Se eu
pudesse, voltaria a repeti-la! Conheci pessoas
especiais e descobri esta cidade fantástica e
as suas tradições universitárias. Acho que
Coimbra é única.
O dizCURSO agradece a participação dos
colegas, que se disponibilizaram de bom gra-
do e mostraram bastante interesse em res-
ponder às nossas perguntas.
culares dificuldades.
Quais as maiores dificuldades com que
te deparaste nessa adaptação?
Ângelo Feliciano: A maior dificuldade foi a
língua. Uma vez que não era o meu forte,
sem dúvida que foi a maior barreira á minha
adaptação. Se tivesse um conhecimento lin-
guístico mais aprofundado a minha adaptação
teria sido mais fácil.
Simone Meneghetti: As únicas dificuldades
que encontrei foram, no início do Erasmus,
com o idioma. Depois, quando comecei a
falar português, as dificuldades foram passan-
do.
O ensino é muito diferente em relação
ao que estavas habituado antes desta
experiência?
Ângelo Feliciano: O ensino Britânico é
muito diferente do Português. No ensino
Britânico tens uma carga horária inferior mas
necessitas de fazer um estudo diário e acom-
panhar a matéria, uma vez que apenas possuí-
mos de uma oportunidade para fazer a disci-
plina, por meio de avaliação contínua que
possui um peso no exame final. Tem um
critério diferente de avaliação, por marks, e
por vezes tinha aulas online.
Simone Meneghetti: O ensino é muito
diferente, comparado com a Itália porque lá
temos aulas com muito mais pessoas e o
professor não conhece os estudantes. Há
uma relação menos pessoal entre os estudan-
tes e os professores e os exames são mais
difíceis.
O que achas que deveria ser mudado,
de modo a promover uma maior adap-
tação aos estudantes de mobilidade?
Ângelo Feliciano: Foram-me dados todos
os meios para facilitar a minha adaptação.
Aqui, forneceram-me números de colegas
que já tinham realizado ERASMUS para que
pudesse contatá-los e tirar alguma duvida.
Os britânicos dão muita importância à adap-
tação dos seus estudantes estrangeiros. Reali-
za-se a semana de adaptação ao estudante
estrangeiro e são realizadas todas as semanas
actividades, tanto diurnas como nocturnas,
para estudantes para que estes se sintam em
casa. Na escola, todas as semanas tinha uma
aula apenas para os alunos em mobilidade em
que podíamos retirar qualquer dúvida.
Simone Meneghetti: A esta pergunta não
sei responder muito bem porque não conhe-
ci ainda muitas pessoas na Universidade.
Tinha cadeiras em diferentes faculdades e os
amigos que tenho em Coimbra são, principal-
No âmbito das inovações na Faculdade de
Ciências e Tecnologias da Universidade de
Coimbra (FCTUC), o destaque desta edi-
ção do dizCURSO, vai para uma equipa da
FCTUC que, em parceria com a Câmara
Municipal de Coimbra, vai converter a
rotunda de acesso ao Choupal numa turbo
-rotunda no âmbito de uma experiência-
piloto em Portugal. O conceito nasceu em
2000 na Holanda, onde este tipo de estru-
tura rodoviária foi adoptado em mais de
70 soluções.
“Nunca ninguém sabe por que via optar”,
salientou Ana Bastos, professora da
FCTUC, acrescentando que o Código da
Estrada, em Portugal, não é claro quanto
às regras, o que faz com que as colisões, a
maior parte sem gravidade, se repitam
com frequência nas rotundas. Ao optar
pela turbo-rotunda, o objectivo é, antes de
mais, “evitar acidentes”, explica a especia-
lista em tráfego da FCTUC, acrescentando
que a rotunda seleccionada para o projeto
-piloto, numa primeira fase, terá de passar
a ter vias múltiplas, para, posteriormente,
ganhar a nova forma. Para esta inovadora
configuração, serão colocados lancis que
forçam o condutor a seguir sempre pela
faixa onde entrou, criando circuitos em
espiral.
Com as obras da Ponte do Açude, os pro-
blemas na rotunda do Choupal têm sido
crescentes, com os técnicos da FCTUC a
acreditarem que a solução estudada pode
resolvê-los. Os especialistas comprome-
tem-se a “monitorizar” todo o processo,
“desde o antes ao após”, também para
“perceber como os portugueses se adap-
tam a estas soluções”, continua Ana Bas-
tos.
O protocolo de colaboração assinado
entre o município e a FCTUC prevê ou-
tros dois projectos: um deles relacionado
com o impacto das lombas e um outro
que resulta de um concurso lançado aos
alunos do Departamento de Engenharia
Civil que prevê solucionar o fluxo de trân-
sito na rotunda do Almegue.
Na assinatura deste protocolo esteve pre-
sente Álvaro Maia Seco, também do De-
partamento de Engenharia Civil, que refor-
çou a falta de “enquadramento legal” da
circulação em rotundas, o que não aconte-
ce, por exemplo, em Inglaterra, onde o
código da estrada “é claro”. Avançar com
esta rotunda inovadora em Portugal não
quer dizer que as tradicionais não sejam
“extremamente eficientes, quer do ponto
de vista da capacidade, quer de seguran-
ça”, no entanto, “na Europa Central sem-
pre houve aversão a rotundas múltiplas”.
A proposta “boa, funcional e barata”, co-
mo garantiu o especialista em Ordena-
mento do Território, Álvaro Maia Seco, foi
apresentada no passado mês de Fevereiro
e, de acordo com o presidente da Câmara,
será entregue à Estradas de Portugal.
Com os recentes contactos com os ou-
tros representantes dos estudantes a nível
nacional, surgiu-nos a hipótese de partici-
par nas Jornadas da Engenharia Química
(JEQ), dinamizadas pelo Núcleo de Estu-
dantes de Engenharia Química do Instituto
Superior Técnico.
De 19 a 21 de Março, foram dias com
muitas palestras interessantes, muita con-
vivência e novos amigos… Nestas poucas
palavras se explicam os 3 dias das JEQ.
Estas jornadas consistiram num aglomerar
de áreas interligadas à Engenharia Quími-
ca. Desde palestras sobre a indústria ali-
mentar e farmacêutica, a palestras sobre a
área petrolífera, houve sempre uma tenta-
tiva de enquadramento com o mercado de
trabalho para o engenheiro químico.
No primeiro dia, houve a sessão de aber-
tura, onde nos foram apresentadas as JEQ
e o seu objectivo. À entrada desta sessão
foram-nos entregues sacos com material
para as JEQ.
No segundo dia de Jornadas, houve visitas
de estudo a 2 empresas e ao DEQ/IST em
simultâneo. Também em simultâneo, na
parte da tarde, houve 2 Workshops:
“Como uma empresa vê o teu CV”, com
o apoio da GALP, e “Avaliação de Riscos”,
terminando este dia com uma febrada que
fomentou a convivência entre os partici-
pantes.
No último dia das JEQ, houve mais algu-
mas palestras e uma sessão de encerra-
mento, que contou com a actuação de
uma banda da Guarda Nacional Republica-
na.
Em suma, foram umas jornadas interessan-
tes. Lamentavelmente, não foram mais
estudantes do DEQ/FCTUC, algo que
esperamos que mude para o ano!
O projecto de investigação que o dizCUR-
SO foi descobrir desta vez é intitulado
“Biorrefinaria integrada na indústria da
Pasta e do Papel” e é desenvolvido pela
investigadora Cátia Mendes. Este projecto
é orientado pela professora Graça Carva-
lho e pelo professor Jorge Rocha e tem a
duração de três anos.
O objectivo final deste estudo é fazer com
que a competitividade da indústria da Pasta
e do Papel a nível nacional e internacional
aumente, através do fabrico e comerciali-
zação de produtos de valor acrescentado
resultantes dos resíduos desta indústria.
Para isso, existem duas vertentes do pro-
jecto capazes de valorizar desperdícios. A
primeira é proceder a uma pré-extracção
das hemice lu loses da madeira
(polissacarídeos que se dissolvem em par-
te durante o cozimento) antes da produ-
ção de pasta, para evitar que sejam apenas
usadas na produção de energia por com-
processo de tratamento para estes resí-
duos para que eles se tornem mais fáceis
de processar biologicamente. Esta dificul-
dade passa também pela selecção das me-
lhores enzimas para a produção dos açú-
cares fermentáveis e dos microrganismos
mais adequados que consigam metabolizar
estes açúcares. Quanto aos conhecimen-
tos adquiridos, a Engª. Cátia Mendes diz
que a sua formação incidiu mais sobre
processos biológicos e que a sua integra-
ção neste projecto lhe trouxe novos co-
nhecimentos sobre o processo de pasta e
papel. Sobre a sua satisfação quanto à sua
integração neste Projecto de Investigação
ela responde «Sinto-me satisfeita pois
estou a trabalhar numa área que me agra-
da , cujo tema é bastante actual e que se
encontra em constante desenvolvimento».
Este foi mais um exemplo daquilo que se
faz no DEQ para além das aulas que nos
são dadas, a nós estudantes, para nos pro-
porcionar ferramentas de trabalho. Para a
próxima edição do dizCURSO será divul-
gado outro Projecto de Investigação para
vos dar a conhecer melhor as actividades
desenvolvidas no piso -3 do DEQ.
bustão. No entanto, isto implica altera-
ções no processo convencional de produ-
ção de pasta e papel. A segunda vertente é
a utilização das lamas primárias que con-
têm fibras que se perdem no processo. A
valorização destes dois tipos de resíduos
passa pela sua transformação em açúcares
fermentáveis para posterior obtenção de
produtos de alto valor acrescentado por
fermentação. Actualmente, o projecto
está numa fase laboratorial para estudar a
viabilidade desses resíduos como matéria-
prima para a produção de novos químicos
ou biocombustíveis.
Existem já muitos estudos realizados so-
bre a utilização de resíduos lenhinoceluló-
sicos mas não são conclusivos, sendo a
principal dificuldade a separação dos dife-
rentes componentes e a sua transforma-
ção em açúcares fermentáveis. No estudo
desenvolvido no DEQ pretende-se aplicar
aos resíduos mencionados técnicas de
tratamento que sejam eficazes e inovado-
ras e que facilitem a bioconversão destes
materiais.
Questionada sobre as principais dificulda-
des que sentiu no desenrolar do projecto,
a Engª. Cátia Mendes respondeu que a
principal barreira é encontrar o melhor
rubrica
Cheio de espirito natalício realizou-se o
Jantar de Natal do DEQ. Foi no dia 15 de
dezembro que Alunos, Professores, Inves-
tigadores e Funcionários se juntaram à
volta da mesa; pois se o Natal é tempo de
família, também deve ser celebrado com a
nossa família diária – a família DEQ.
Antes de o banquete se iniciar, o Diretor
do DEQ e o Presidente do NEDEQ/AAC
dirigiram algumas palavras aos presentes,
introduzindo-os no espírito do evento e
congratulando-se com a presença das
pessoas.
Numa noite fria, para aumentar o calor
humano que já se fazia prever e sentir, a
animação não foi esquecida: a Quantunna
– Tuna Mista da FCTUC, encheu a entra-
da do Departamento com música e saltos
de pandeireta que acentuaram o espírito
festivo.
Após tal atuação houve ainda quem qui-
sesse mostrar os seus dotes vocais com-
petindo com outros colegas num concur-
so de Karaoke.
No final sentiu-se que o motivo do jantar
tinha sido cumprido: o convívio entre
todos os protagonistas do Departamento.
No passado dia 18 de abril, pelas
14:30, decorreu, no anfiteatro C01 da
nossa humilde casa, uma pequena
sessão de esclarecimento sobre os
novos regulamentos da Ordem dos
Engenheiros. Apesar da reduzida aflu-
ência, os estudantes que se encon-
tram na recta final do curso marca-
ram a sua presença.
Não sendo possível a presença do
excelentíssimo Presidente do Conse-
lho directivo da Ordem dos Engenhei-
ros da Região Centro, Octávio Ale-
xandrino, a Doutora Maria Graça
Rasteiro tomou as rédeas e proporci-
onou uma agradável e descontraída
conversa sobre o tema.
A sessão iniciou-se com um pequeno
enquadramento onde foram explica-
das as razões que levaram à mudança
dos regulamentos. De seguida, foram-
se abordando os assuntos que mais
controvérsia criaram até ao momen-
to, desde a forma de admissão e as
tão faladas provas até ao tipo de está-
gio de final de curso que podemos
efectuar. Por fim, foi tirado um tempo
para questões gerais que não tivessem
sido colocadas e/ou respondidas ao
logo da palestra, durante o qual os
alunos se mostraram tão participati-
vos como até ai.
Resta agradecer à Doutora Maria
Graça Rasteiro que, com a enorme
disponibilidade demonstrada, ajudou a
esclarecer os alunos do Mestrado
Integrado em Engenharia Química.
decorrer das provas foi uma constante,
mas foi no jogo BeerPong, cujo objetivo
é acertar com bolas de ping-pong nos
copos de cerveja do adversário, que se
sentiu o maior clima desportivo. Foi já
ao cair da noite que Diogo Jordão e
Nuno Forte disputaram a final com
João Costa e Ricardo Santos, tendo
ganho. O dizCURSO felicita os vence-
dores e convida a comunidade do DEQ
a acompanhar o Diogo e o Nuno na
Final desta competição que irá decor-
rer no Departamento de Engenharia
Civil (DEC) dia 2 de Maio.
No dia 11 de Abril ocorreu, no parque
de estacionamento do piso –3 do De-
partamento de Engenharia Química
(DEQ), a Eliminatória de Engenharia
Química do BeerOlympics.
A acompanhar este evento organizado
por todos os Núcleos do Polo II, o
NEDEQ organizou uma febrada que
bem acompanhou os “finos” bebidos.
Quanto às Olimpíadas, estas consisti-
ram em cinco jogos: Corrida de Sacos,
Prova de Velocidade, Prova dos Cubos
de Cerveja, Moeda no Copo-”El Duro”
e BeerPong. A animação durante o
No dia 14 de Março pelas 17 horas, realizou-se, no Departamen-
to de Engenharia Química (DEQ), uma atividade inovadora: o I
Lanche Temático do Núcleo de Estudantes do Departamento de
Engenharia Química (NEDEQ).
Quem chegasse ao átrio do Departamento e olhasse para a mesa
carregada de deliciosos doces castanhos lá colocada triaria a ób-
via conclusão: este evento tinha como tema o chocolate. Como
coincidiu com a celebração dos 11 anos do NEDEQ, para agrade-
cer à comunidade do DEQ constituir o motivo de existência
deste, esta associação ofertou um bolo que, depois de cantados
os “Parabéns a você”, adoçou a tarde a Professores, Investigado-
res, Alunos e Funcionários.
Após a adesão ao I Lanche Temático, o NEDEQ decidiu fazer o II
Lanche Temático, dia 18 de Abril pelas 17h, após a palestra da
Ordem dos Engenheiros também dinamizada pelo Núcleo.
Entre muita fruta e alimentos confeccionados com frutas, mais
uma animada tarde se proporcionou no seio da comunidade do
Departamento. A adesão a este lanche saudável foi ainda maior
do que quando o tema era chocolate. Sumos naturais e batidos
feitos na hora, com o auxílio da máquina gentilmente cedida pelo
Professor Nuno Oliveira, deliciaram todos os que aderiram a esta
atividade, que também provaram gelatinas, tartes e pão com doce
das mais diversas frutas.
Estas actividades foram dinamizadas pelo NEDEQ com o objetivo
de promover a união e boa disposição entre o comunidade do
DEQ, fomentando a convivência entre pessoal Docente e não
Docente do DEQ. Fica o agradecimento à Direção do Departa-
mento e a todos os que nestas actividades participaram!
O Núcleo de Estudantes do Departamento
de Engenharia Química da Associação Aca-
démica de Coimbra (NEDEQ/AAC) tem em
mão um projeto que tem por base a realiza-
ção de uma Gala de entrega de prémios que
deverá contar com a participação de Profes-
sores, Investigadores, Alunos e Funcionários
do Departamento.
Este evento tem como objectivo homenage-
ar com uma entrega de prémios simbólicos
algumas entidades do Departamento de
Engenharia Química (DEQ) que se distingui-
ram nas mais diversas categorias.
A eleição do Vencedor, de entre os Nomea-
dos para cada categoria, será feita por uma
Comissão de Voto constituída por elemen-
tos representantes de todo o DEQ.
A Gala terá lugar no auditório do Instituto
Português da Juventude no próximo dia 24
de Abril de 2012 (na véspera do feriado) e
terá inicio às 21.30 horas.
Todos os lucros desta gala serão para doa-
ção à "Comunidade Juvenil de São
Francisco de Assis", uma instituição situada
em Eiras.
Esta Gala contará com a gentil participação:
da Secção de Ginástica da AAC;
da Quantunna;
do Grupo de Fado "Canto da Noite".
O NEDEQ/AAC convida-te, assim, a apro-
veitar esta noite única em boa companhia e,
ao mesmo tempo, apoiar esta causa nobre!
Inscreve-te junto dos representantes do teu
ano.
A partir da meia-noite, começará um Conví-
vio na antiga Discoteca Theatrix, actual Mo-
lhe Club. CHEMISTRY NIGHT - VEM PROVAR
A QUÍMICA DA TUA ACADEMIA! reúne os
cursos de Química e Engenharia Química
numa noite que será, indubitavelmente, mui-
to divertida.
Para esta noite estão pensadas algumas sur-
presas… Não podes faltar!
O NEDEQ felicita todos os concorrentes pela sua criatividade e agradece a sua participação. Espera ainda que o concorrente Marta
Mouta, vencedora do Concurso Um dia na tvAAC, consiga ter uma experiência enriquecedora e esclarecedora nos bastidores do peque-
no ecrã aquando da filmagem da próxima Assembleia Magna.
Preencher as casas vazias usando números de 1 a 9, de forma a que não haja repetições em nenhuma linha, coluna ou quadrado.
Médio Difícil
Soluções:
Médio
Difícil
Na aula de Química, o Professor diz aos alunos:
- Vou colocar o meu anel de ouro nesta solução, acham que irá dis-
solver-se?
- Não. - respondem os alunos.
- Porque dizem isso?
- Porque se o anel se dissolvesse de certeza que não o punha lá den-
tro !!!
Um colega espertalhão encontra um estudioso e pergunta-lhe:
- Sabes qual é uma das regras mais importantes em Química?
- O Princípio de Le Châtelier? - responde o estudioso, com medo de
errar a resposta.
- Princípio de quê?! Não é nada disso… A regra é: Nunca deves lam-
ber a colher!
(Fenómeno curioso: se leres esta “anedota” com voz de Bruno Alei-
xo passa de “anedota com 0 piada” a “anedota com alguma piada”.)