dizCURSO #15

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Edição do dizCURSO que saiu para as bancas do DEQ em Abril de 2012!

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Caros colegas do MIEQ,

O mês de abril foi preenchido de forma intensa por ativida-

des do NEDEQ/AAC.

Depois do sucesso que foi o primeiro lanche temático, em

março, onde aproveitámos também para festejar o nosso 11º

aniversário, escolhendo um tema doce que se assemelha aos

elementos que constituem o núcleo, este mês quisemos

repetir o encontro da comunidade DEQuiana optando por

um lanche mais saudável, indo também de encontro à esta-

ção em que nos encontramos (ainda que as características

primaveris andem muito escondidas). O feedback recebido

foi positivo, levando-nos a pensar num terceiro lanche para o

qual apelamos, desde já, a sugestões para o tema.

Neste mesmo dia, e aproveitando uma sugestão dada, reali-

zou-se uma palestra para explicar as alterações na admissão

na Ordem dos Engenheiros, sendo esta impossível de reali-

zar sem a ajuda e boa vontade da Dra. Maria Graça Rasteiro.

Infelizmente, não conseguimos tudo como gostaríamos, ten-

do adiado ou mesmo cancelado o Torneio de Sueca por

motivos externos ao núcleo.

Na semana anterior iniciámos o que esperamos que passe a

ser uma marca/tradição do Pólo II: o BeerOlympics. A princí-

pio, as equipas estavam um pouco a medo, mas no final ima-

gino que alguns já estariam ligeiramente enjoados daquele

líquido amarelinho borbulhento que tanto caracteriza a noite

académica. Dando uma opinião pessoal de outsider, foi uma

tarde bastante animada que me fez rir imenso e onde vi uni-

ão de elementos dos vários núcleos do Pólo II.

Esta semana iremos começar em grande com a I Gala de

Reatores de Ouro onde poderemos confraternizar com cole-

gas, funcionários, professores e investigadores, e onde have-

rá entrega de prémios, não esquecendo o convívio pós gala.

No próximo mês temos já programado um estágio pré-

Queima das Fitas com a final do BeerOlympics. Não esque-

cendo nunca os aspectos culturais, está a ser planeada uma

visita ao Museu Nacional Machado de Castro.

Desejo uma boa Queima das Fitas a todos e, mais tarde, uma

excelente época de exames.

Saudações Académicas,

Patrícia Jorge

(Vice-Presidente do NEDEQ/AAC)

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Com a maior interação entre as universida-

des de diversos locais, tem havido um fluxo

crescente de alunos que querem ir estudar

para fora do país e de alunos estrangeiros

que pretendem sentir a experiência de passar

um semestre na Universidade de Coimbra,

integrando Programas de Mobilidade.

Ângelo Feliciano, estudante do DEQ, resol-

veu passar por essa experiência no primeiro

semestre deste ano em Leeds, Inglaterra.

Simone Meneghetti, estudante em Itália, es-

colheu a Universidade de Coimbra para fazer

Erasmus, também no semestre passado.

Como foi a adaptação a uma nova rea-

lidade de estudar num país diferente?

Ângelo Feliciano: Apenas me adaptei à

realidade de que ia estudar para fora quando

me sentei no avião e perguntei para mim

próprio, “ Onde é que eu me vou meter?”.

A minha primeira impressão quando pus os

pés em terra foi horrível, estava sozinho,

sentia-me perdido e percebia muito pouco o

que as pessoas falavam.

A minha primeira semana foi “de loucos”

porque tive de descobrir onde era a minha

faculdade, onde eram as zonas comerciais e

não me podia afastar muito da residência

para não me perder. Ao longo dos dias, os

meus colegas de casa foram chegando, cada

um do seu país, e foi a partir daí que me

comecei a sentir melhor. Houve alturas que

me sentia mais em baixo devido às saudades

de casa mas a experiência que estava a ter

era única e sensacional que valia a pena su-

portar a dor que sentia.

Os primeiros dias de escola foram complica-

dos: a minha concentração tinha de ser de

100% e nem sempre entendia o que o profes-

sor dizia. Para combater este problema tive

de trabalhar muito em casa porque, além de

ter que aprender a matéria, estava ao mesmo

tempo a apreender inglês.

Um dos dias que me marcou mais foi numa

festa de barbecue na universidade destinada a

pessoas de ERASMUS em que avistei um

indivíduo com uma bandeira portuguesa cola-

da à sua roupa e descobri que era um grupo

de portugueses. Nesse momento senti-me

em casa, sem qualquer barreira linguística.

Cada dia que passava sentia-me melhor, isto

porque comecei a dar-me melhor com os

meus colegas de casa e com os portugueses e

a ter uma vida social.

Hoje olho para trás e ficam muitas saudades.

Simone Meneghetti: A adaptação foi fácil

porque as diferenças entre Portugal e Itália

não são muito grandes. Não encontrei parti-

mente, outros ERASMUS. Penso que, no

Polo II, para uma maior integração, seria

melhor uma sala de estudo comum a todas as

faculdades do Polo II.

Foi fácil enquadrar as Unidades Curri-

culares disponíveis no teu plano de es-

tudos?

Ângelo Feliciano: Foi muito complicado

conseguir equivalências às disciplinas preten-

didas porque nem todas correspondiam ao

plano curricular.

Simone Meneghetti: A única dificuldade

foi encontrar as cadeiras na internet porque

o site da Universidade de Coimbra não é

muito bom.

Qual é a tua opinião acerca do país em

que tiveste a experiência de ERAS-

MUS?

Ângelo Feliciano: As pessoas Britânicas

são muito profissionais, gentis, educadas e

perfecionistas e não conhecem o termo

“desenrascar”. Devido à sua variedade de

etnias, é um país que procura a imparcialida-

de e não suporta racismos.

Simone Meneghetti: Gostei muito de

Portugal e também gostei muito de Coimbra.

Acho que a crise traz alguns problemas, tal-

vez mais do que em outros países, mas as

pessoas são realmente muitos gentis e dispo-

níveis.

Qual o balanço que fazes a esta experi-

ência? Voltarias a repeti-la?

Ângelo Feliciano: Totalmente positiva.

Melhorei o meu Inglês e cresci muito como

pessoa. Conheci pessoas de todos os países

com pensamentos diferentes com os quais

aprendi muito. Hoje vejo o mundo de uma

outra forma. Criei laços de amizade que

deixam saudades.

Simone Meneghetti: O balanço que faço

da minha experiencia é muito bom. Se eu

pudesse, voltaria a repeti-la! Conheci pessoas

especiais e descobri esta cidade fantástica e

as suas tradições universitárias. Acho que

Coimbra é única.

O dizCURSO agradece a participação dos

colegas, que se disponibilizaram de bom gra-

do e mostraram bastante interesse em res-

ponder às nossas perguntas.

culares dificuldades.

Quais as maiores dificuldades com que

te deparaste nessa adaptação?

Ângelo Feliciano: A maior dificuldade foi a

língua. Uma vez que não era o meu forte,

sem dúvida que foi a maior barreira á minha

adaptação. Se tivesse um conhecimento lin-

guístico mais aprofundado a minha adaptação

teria sido mais fácil.

Simone Meneghetti: As únicas dificuldades

que encontrei foram, no início do Erasmus,

com o idioma. Depois, quando comecei a

falar português, as dificuldades foram passan-

do.

O ensino é muito diferente em relação

ao que estavas habituado antes desta

experiência?

Ângelo Feliciano: O ensino Britânico é

muito diferente do Português. No ensino

Britânico tens uma carga horária inferior mas

necessitas de fazer um estudo diário e acom-

panhar a matéria, uma vez que apenas possuí-

mos de uma oportunidade para fazer a disci-

plina, por meio de avaliação contínua que

possui um peso no exame final. Tem um

critério diferente de avaliação, por marks, e

por vezes tinha aulas online.

Simone Meneghetti: O ensino é muito

diferente, comparado com a Itália porque lá

temos aulas com muito mais pessoas e o

professor não conhece os estudantes. Há

uma relação menos pessoal entre os estudan-

tes e os professores e os exames são mais

difíceis.

O que achas que deveria ser mudado,

de modo a promover uma maior adap-

tação aos estudantes de mobilidade?

Ângelo Feliciano: Foram-me dados todos

os meios para facilitar a minha adaptação.

Aqui, forneceram-me números de colegas

que já tinham realizado ERASMUS para que

pudesse contatá-los e tirar alguma duvida.

Os britânicos dão muita importância à adap-

tação dos seus estudantes estrangeiros. Reali-

za-se a semana de adaptação ao estudante

estrangeiro e são realizadas todas as semanas

actividades, tanto diurnas como nocturnas,

para estudantes para que estes se sintam em

casa. Na escola, todas as semanas tinha uma

aula apenas para os alunos em mobilidade em

que podíamos retirar qualquer dúvida.

Simone Meneghetti: A esta pergunta não

sei responder muito bem porque não conhe-

ci ainda muitas pessoas na Universidade.

Tinha cadeiras em diferentes faculdades e os

amigos que tenho em Coimbra são, principal-

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No âmbito das inovações na Faculdade de

Ciências e Tecnologias da Universidade de

Coimbra (FCTUC), o destaque desta edi-

ção do dizCURSO, vai para uma equipa da

FCTUC que, em parceria com a Câmara

Municipal de Coimbra, vai converter a

rotunda de acesso ao Choupal numa turbo

-rotunda no âmbito de uma experiência-

piloto em Portugal. O conceito nasceu em

2000 na Holanda, onde este tipo de estru-

tura rodoviária foi adoptado em mais de

70 soluções.

“Nunca ninguém sabe por que via optar”,

salientou Ana Bastos, professora da

FCTUC, acrescentando que o Código da

Estrada, em Portugal, não é claro quanto

às regras, o que faz com que as colisões, a

maior parte sem gravidade, se repitam

com frequência nas rotundas. Ao optar

pela turbo-rotunda, o objectivo é, antes de

mais, “evitar acidentes”, explica a especia-

lista em tráfego da FCTUC, acrescentando

que a rotunda seleccionada para o projeto

-piloto, numa primeira fase, terá de passar

a ter vias múltiplas, para, posteriormente,

ganhar a nova forma. Para esta inovadora

configuração, serão colocados lancis que

forçam o condutor a seguir sempre pela

faixa onde entrou, criando circuitos em

espiral.

Com as obras da Ponte do Açude, os pro-

blemas na rotunda do Choupal têm sido

crescentes, com os técnicos da FCTUC a

acreditarem que a solução estudada pode

resolvê-los. Os especialistas comprome-

tem-se a “monitorizar” todo o processo,

“desde o antes ao após”, também para

“perceber como os portugueses se adap-

tam a estas soluções”, continua Ana Bas-

tos.

O protocolo de colaboração assinado

entre o município e a FCTUC prevê ou-

tros dois projectos: um deles relacionado

com o impacto das lombas e um outro

que resulta de um concurso lançado aos

alunos do Departamento de Engenharia

Civil que prevê solucionar o fluxo de trân-

sito na rotunda do Almegue.

Na assinatura deste protocolo esteve pre-

sente Álvaro Maia Seco, também do De-

partamento de Engenharia Civil, que refor-

çou a falta de “enquadramento legal” da

circulação em rotundas, o que não aconte-

ce, por exemplo, em Inglaterra, onde o

código da estrada “é claro”. Avançar com

esta rotunda inovadora em Portugal não

quer dizer que as tradicionais não sejam

“extremamente eficientes, quer do ponto

de vista da capacidade, quer de seguran-

ça”, no entanto, “na Europa Central sem-

pre houve aversão a rotundas múltiplas”.

A proposta “boa, funcional e barata”, co-

mo garantiu o especialista em Ordena-

mento do Território, Álvaro Maia Seco, foi

apresentada no passado mês de Fevereiro

e, de acordo com o presidente da Câmara,

será entregue à Estradas de Portugal.

Com os recentes contactos com os ou-

tros representantes dos estudantes a nível

nacional, surgiu-nos a hipótese de partici-

par nas Jornadas da Engenharia Química

(JEQ), dinamizadas pelo Núcleo de Estu-

dantes de Engenharia Química do Instituto

Superior Técnico.

De 19 a 21 de Março, foram dias com

muitas palestras interessantes, muita con-

vivência e novos amigos… Nestas poucas

palavras se explicam os 3 dias das JEQ.

Estas jornadas consistiram num aglomerar

de áreas interligadas à Engenharia Quími-

ca. Desde palestras sobre a indústria ali-

mentar e farmacêutica, a palestras sobre a

área petrolífera, houve sempre uma tenta-

tiva de enquadramento com o mercado de

trabalho para o engenheiro químico.

No primeiro dia, houve a sessão de aber-

tura, onde nos foram apresentadas as JEQ

e o seu objectivo. À entrada desta sessão

foram-nos entregues sacos com material

para as JEQ.

No segundo dia de Jornadas, houve visitas

de estudo a 2 empresas e ao DEQ/IST em

simultâneo. Também em simultâneo, na

parte da tarde, houve 2 Workshops:

“Como uma empresa vê o teu CV”, com

o apoio da GALP, e “Avaliação de Riscos”,

terminando este dia com uma febrada que

fomentou a convivência entre os partici-

pantes.

No último dia das JEQ, houve mais algu-

mas palestras e uma sessão de encerra-

mento, que contou com a actuação de

uma banda da Guarda Nacional Republica-

na.

Em suma, foram umas jornadas interessan-

tes. Lamentavelmente, não foram mais

estudantes do DEQ/FCTUC, algo que

esperamos que mude para o ano!

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O projecto de investigação que o dizCUR-

SO foi descobrir desta vez é intitulado

“Biorrefinaria integrada na indústria da

Pasta e do Papel” e é desenvolvido pela

investigadora Cátia Mendes. Este projecto

é orientado pela professora Graça Carva-

lho e pelo professor Jorge Rocha e tem a

duração de três anos.

O objectivo final deste estudo é fazer com

que a competitividade da indústria da Pasta

e do Papel a nível nacional e internacional

aumente, através do fabrico e comerciali-

zação de produtos de valor acrescentado

resultantes dos resíduos desta indústria.

Para isso, existem duas vertentes do pro-

jecto capazes de valorizar desperdícios. A

primeira é proceder a uma pré-extracção

das hemice lu loses da madeira

(polissacarídeos que se dissolvem em par-

te durante o cozimento) antes da produ-

ção de pasta, para evitar que sejam apenas

usadas na produção de energia por com-

processo de tratamento para estes resí-

duos para que eles se tornem mais fáceis

de processar biologicamente. Esta dificul-

dade passa também pela selecção das me-

lhores enzimas para a produção dos açú-

cares fermentáveis e dos microrganismos

mais adequados que consigam metabolizar

estes açúcares. Quanto aos conhecimen-

tos adquiridos, a Engª. Cátia Mendes diz

que a sua formação incidiu mais sobre

processos biológicos e que a sua integra-

ção neste projecto lhe trouxe novos co-

nhecimentos sobre o processo de pasta e

papel. Sobre a sua satisfação quanto à sua

integração neste Projecto de Investigação

ela responde «Sinto-me satisfeita pois

estou a trabalhar numa área que me agra-

da , cujo tema é bastante actual e que se

encontra em constante desenvolvimento».

Este foi mais um exemplo daquilo que se

faz no DEQ para além das aulas que nos

são dadas, a nós estudantes, para nos pro-

porcionar ferramentas de trabalho. Para a

próxima edição do dizCURSO será divul-

gado outro Projecto de Investigação para

vos dar a conhecer melhor as actividades

desenvolvidas no piso -3 do DEQ.

bustão. No entanto, isto implica altera-

ções no processo convencional de produ-

ção de pasta e papel. A segunda vertente é

a utilização das lamas primárias que con-

têm fibras que se perdem no processo. A

valorização destes dois tipos de resíduos

passa pela sua transformação em açúcares

fermentáveis para posterior obtenção de

produtos de alto valor acrescentado por

fermentação. Actualmente, o projecto

está numa fase laboratorial para estudar a

viabilidade desses resíduos como matéria-

prima para a produção de novos químicos

ou biocombustíveis.

Existem já muitos estudos realizados so-

bre a utilização de resíduos lenhinoceluló-

sicos mas não são conclusivos, sendo a

principal dificuldade a separação dos dife-

rentes componentes e a sua transforma-

ção em açúcares fermentáveis. No estudo

desenvolvido no DEQ pretende-se aplicar

aos resíduos mencionados técnicas de

tratamento que sejam eficazes e inovado-

ras e que facilitem a bioconversão destes

materiais.

Questionada sobre as principais dificulda-

des que sentiu no desenrolar do projecto,

a Engª. Cátia Mendes respondeu que a

principal barreira é encontrar o melhor

rubrica

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Cheio de espirito natalício realizou-se o

Jantar de Natal do DEQ. Foi no dia 15 de

dezembro que Alunos, Professores, Inves-

tigadores e Funcionários se juntaram à

volta da mesa; pois se o Natal é tempo de

família, também deve ser celebrado com a

nossa família diária – a família DEQ.

Antes de o banquete se iniciar, o Diretor

do DEQ e o Presidente do NEDEQ/AAC

dirigiram algumas palavras aos presentes,

introduzindo-os no espírito do evento e

congratulando-se com a presença das

pessoas.

Numa noite fria, para aumentar o calor

humano que já se fazia prever e sentir, a

animação não foi esquecida: a Quantunna

– Tuna Mista da FCTUC, encheu a entra-

da do Departamento com música e saltos

de pandeireta que acentuaram o espírito

festivo.

Após tal atuação houve ainda quem qui-

sesse mostrar os seus dotes vocais com-

petindo com outros colegas num concur-

so de Karaoke.

No final sentiu-se que o motivo do jantar

tinha sido cumprido: o convívio entre

todos os protagonistas do Departamento.

No passado dia 18 de abril, pelas

14:30, decorreu, no anfiteatro C01 da

nossa humilde casa, uma pequena

sessão de esclarecimento sobre os

novos regulamentos da Ordem dos

Engenheiros. Apesar da reduzida aflu-

ência, os estudantes que se encon-

tram na recta final do curso marca-

ram a sua presença.

Não sendo possível a presença do

excelentíssimo Presidente do Conse-

lho directivo da Ordem dos Engenhei-

ros da Região Centro, Octávio Ale-

xandrino, a Doutora Maria Graça

Rasteiro tomou as rédeas e proporci-

onou uma agradável e descontraída

conversa sobre o tema.

A sessão iniciou-se com um pequeno

enquadramento onde foram explica-

das as razões que levaram à mudança

dos regulamentos. De seguida, foram-

se abordando os assuntos que mais

controvérsia criaram até ao momen-

to, desde a forma de admissão e as

tão faladas provas até ao tipo de está-

gio de final de curso que podemos

efectuar. Por fim, foi tirado um tempo

para questões gerais que não tivessem

sido colocadas e/ou respondidas ao

logo da palestra, durante o qual os

alunos se mostraram tão participati-

vos como até ai.

Resta agradecer à Doutora Maria

Graça Rasteiro que, com a enorme

disponibilidade demonstrada, ajudou a

esclarecer os alunos do Mestrado

Integrado em Engenharia Química.

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decorrer das provas foi uma constante,

mas foi no jogo BeerPong, cujo objetivo

é acertar com bolas de ping-pong nos

copos de cerveja do adversário, que se

sentiu o maior clima desportivo. Foi já

ao cair da noite que Diogo Jordão e

Nuno Forte disputaram a final com

João Costa e Ricardo Santos, tendo

ganho. O dizCURSO felicita os vence-

dores e convida a comunidade do DEQ

a acompanhar o Diogo e o Nuno na

Final desta competição que irá decor-

rer no Departamento de Engenharia

Civil (DEC) dia 2 de Maio.

No dia 11 de Abril ocorreu, no parque

de estacionamento do piso –3 do De-

partamento de Engenharia Química

(DEQ), a Eliminatória de Engenharia

Química do BeerOlympics.

A acompanhar este evento organizado

por todos os Núcleos do Polo II, o

NEDEQ organizou uma febrada que

bem acompanhou os “finos” bebidos.

Quanto às Olimpíadas, estas consisti-

ram em cinco jogos: Corrida de Sacos,

Prova de Velocidade, Prova dos Cubos

de Cerveja, Moeda no Copo-”El Duro”

e BeerPong. A animação durante o

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No dia 14 de Março pelas 17 horas, realizou-se, no Departamen-

to de Engenharia Química (DEQ), uma atividade inovadora: o I

Lanche Temático do Núcleo de Estudantes do Departamento de

Engenharia Química (NEDEQ).

Quem chegasse ao átrio do Departamento e olhasse para a mesa

carregada de deliciosos doces castanhos lá colocada triaria a ób-

via conclusão: este evento tinha como tema o chocolate. Como

coincidiu com a celebração dos 11 anos do NEDEQ, para agrade-

cer à comunidade do DEQ constituir o motivo de existência

deste, esta associação ofertou um bolo que, depois de cantados

os “Parabéns a você”, adoçou a tarde a Professores, Investigado-

res, Alunos e Funcionários.

Após a adesão ao I Lanche Temático, o NEDEQ decidiu fazer o II

Lanche Temático, dia 18 de Abril pelas 17h, após a palestra da

Ordem dos Engenheiros também dinamizada pelo Núcleo.

Entre muita fruta e alimentos confeccionados com frutas, mais

uma animada tarde se proporcionou no seio da comunidade do

Departamento. A adesão a este lanche saudável foi ainda maior

do que quando o tema era chocolate. Sumos naturais e batidos

feitos na hora, com o auxílio da máquina gentilmente cedida pelo

Professor Nuno Oliveira, deliciaram todos os que aderiram a esta

atividade, que também provaram gelatinas, tartes e pão com doce

das mais diversas frutas.

Estas actividades foram dinamizadas pelo NEDEQ com o objetivo

de promover a união e boa disposição entre o comunidade do

DEQ, fomentando a convivência entre pessoal Docente e não

Docente do DEQ. Fica o agradecimento à Direção do Departa-

mento e a todos os que nestas actividades participaram!

Page 9: dizCURSO #15

O Núcleo de Estudantes do Departamento

de Engenharia Química da Associação Aca-

démica de Coimbra (NEDEQ/AAC) tem em

mão um projeto que tem por base a realiza-

ção de uma Gala de entrega de prémios que

deverá contar com a participação de Profes-

sores, Investigadores, Alunos e Funcionários

do Departamento.

Este evento tem como objectivo homenage-

ar com uma entrega de prémios simbólicos

algumas entidades do Departamento de

Engenharia Química (DEQ) que se distingui-

ram nas mais diversas categorias.

A eleição do Vencedor, de entre os Nomea-

dos para cada categoria, será feita por uma

Comissão de Voto constituída por elemen-

tos representantes de todo o DEQ.

A Gala terá lugar no auditório do Instituto

Português da Juventude no próximo dia 24

de Abril de 2012 (na véspera do feriado) e

terá inicio às 21.30 horas.

Todos os lucros desta gala serão para doa-

ção à "Comunidade Juvenil de São

Francisco de Assis", uma instituição situada

em Eiras.

Esta Gala contará com a gentil participação:

da Secção de Ginástica da AAC;

da Quantunna;

do Grupo de Fado "Canto da Noite".

O NEDEQ/AAC convida-te, assim, a apro-

veitar esta noite única em boa companhia e,

ao mesmo tempo, apoiar esta causa nobre!

Inscreve-te junto dos representantes do teu

ano.

A partir da meia-noite, começará um Conví-

vio na antiga Discoteca Theatrix, actual Mo-

lhe Club. CHEMISTRY NIGHT - VEM PROVAR

A QUÍMICA DA TUA ACADEMIA! reúne os

cursos de Química e Engenharia Química

numa noite que será, indubitavelmente, mui-

to divertida.

Para esta noite estão pensadas algumas sur-

presas… Não podes faltar!

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O NEDEQ felicita todos os concorrentes pela sua criatividade e agradece a sua participação. Espera ainda que o concorrente Marta

Mouta, vencedora do Concurso Um dia na tvAAC, consiga ter uma experiência enriquecedora e esclarecedora nos bastidores do peque-

no ecrã aquando da filmagem da próxima Assembleia Magna.

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Preencher as casas vazias usando números de 1 a 9, de forma a que não haja repetições em nenhuma linha, coluna ou quadrado.

Médio Difícil

Soluções:

Médio

Difícil

Na aula de Química, o Professor diz aos alunos:

- Vou colocar o meu anel de ouro nesta solução, acham que irá dis-

solver-se?

- Não. - respondem os alunos.

- Porque dizem isso?

- Porque se o anel se dissolvesse de certeza que não o punha lá den-

tro !!!

Um colega espertalhão encontra um estudioso e pergunta-lhe:

- Sabes qual é uma das regras mais importantes em Química?

- O Princípio de Le Châtelier? - responde o estudioso, com medo de

errar a resposta.

- Princípio de quê?! Não é nada disso… A regra é: Nunca deves lam-

ber a colher!

(Fenómeno curioso: se leres esta “anedota” com voz de Bruno Alei-

xo passa de “anedota com 0 piada” a “anedota com alguma piada”.)

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