Djob Mecanica Dos Solos
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8/16/2019 Djob Mecanica Dos Solos
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INTRODUÇÃO
O laboratorio de engenharia da universidade wutive realiza um conjunto de ensasios
laboratorias para a caracterizacao dos solos (areia, argila, pedregulhos, etc) para varios fins.
O presente trabalho tem como tema ensaios laboratoriais de solos para fins de verificação de
limites de liquidez e granulometria dos solos, tem como objetivo descrever os passos deeecução dos ensaios acima mencionados.
!stes ensaios t"m como ponto focal determinar quantitativamente a distribuição por
tamanhos das part#culas de agregados finos e grossos, utilizando aparelhos e utens#lios, e
tamb$m destina%se a determinar ate que ponto o solo pode conter a &gua baseando%se ao
ensaio de limites de liquidez.
' de notar que o ltimo ensaio laboratorial no que diz respeito aos limites não foi realizado
(ensaio de plasticidade), devido a falta de solo com um bom teor de plasticidade.
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OBJECTIVOS GERAIS
onhecer alguns dos ensaios mais feitos em laborat*rios de !ngenharia.
OBJECTIVOS ESPECIFICOS
+ostrar como são eecutados os ensaios
-azer o registo dos dados colhidos em cada ensaio
nterpretar os dados colhidos em cada ensaio
onhecer a import/ncia da realização de ensaios laboratoriais.
METODOLOGIA
O presente trabalho foram feitos 0 ensaios dos quais são, analise granolumetrica, limite de
liquidez e de plasticidade. om esses ensaios pretendemos mostrar a trabalhabilidade dos
solos e uma certa qualidade eigida pelos eecutores e os respectivos utilizadores na
construção.
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ENSAIOS REALIZADOS
!nsaio de analise granolumetrica !nsaio de limite de liquidez e plasticidade.
Ensaio de Analise Ganol!"e#i$a
1ranulometria $ a distribuição, em percentagem, dos diversos tamanhos de grãos.
2ara se proceder a uma an&lise granulom$trica de um solo, faz%se necess&rio fazer
com que os componentes deste atravessem peneiras, as quais são dispostas
ordenadamente, superpondo%as na ordem de s$rie, sempre iniciando com a de maior abertura de malha. 3 an&lise granulom$trica consiste, em geral, em duas fases
distintas4 peneiramento e sedimentação.
O%&e$#i'o 5este ensaio destina%se a fiar o modo de determinar quantitativamente a distribuição
por tamanhos das part#culas de agregados finos e grossos para construção rodovi&ria.
A(ael)os e !#ens*lios (aa a e+e$!,-o do ensaio 6erie de peneiros 367+ de malha quadrada 8alança para pesagens com limites de erro 9 :.;g 8alança para pesagens com limites de erro 9 :,:;g !stufa de secagem, capaz de manter ;:< a ;;:= 7abuleiros para pesagem.
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!stufa de secagem, capaz de manter 8alança para pesagens com limites de
erro 9 :.;g ;:< a ;;:=
6erie de peneiros 367+ de 7abuleiros para pesagem malha quadrada
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A.i#ado "e$ani$o Pin$el/ Es$o'a de la#ao 0 Es(a#!la
T1$ni$as de ensaio
2esa%se es pretendidas. 3 peneiração deve ser feita eecutando movimentos
horizontais de translação e rotação de forma a manter o material em movimento cont#nuo no
fundo dos peneiros, os movimentos de rotação devem ser efectuados de forma alternada
sentido directo e no sentido retrogado, não se deve forçar ? mão ou qualquer outro objecto a
passagem de part#culas, a peneiracão deve prolongar%se at$ que, em qualquer peneiro não
passe nenhum material ate durante um minuto, pode usar%se tamb$m a peneiracão mec/nica,
se necess&rio completada com a peneiracão manual acima citada.7erminada a peneiracão, pesa%se o material retido em cada peneiro fazendo o somat*rio para
a eecução do gr&fico para determinar o tipo da areia.
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Peneios $o" os es!l#ados o%#idos no ensaio eali2ado no la%oa#oio
Os 'aloes o%#ido a(os a (esa.e"/ en$on#a"3se #a%elados $o"o il!s#a a #a%ela a
se.!i4
2eneiros(mm) +assa retida +assa
acumulada
+assa
passante
@ passante @ que passa
A.BC 0.DE 0.DE FB.;B 0.DE FB.;BE.EC 0.F;
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Ensaios de li"i#es
O ensaio de limites destina%se a determinar ate que ponto o solo pode conter a &gua razão
pela qual se realiza o ensaio de limites e outro ensaio e de plasticidade. om esses ensaios
v&rias conclus>es podem ser tiradas como o tipo de solo, o fim adequado de acordo com o
limite que este possui.
Guando o solo não e pl&stico recorre%se ao ensaio granulom$trico apenas.
Ensaio de Li"i#e de Li4!ide2
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O limite de liquidez (HH) $ o teor de humidade determinado pelo aparelho de asagrande. !le
$ constitu#do por uma concha met&lica unida a uma manivela que a move, fazendo%a cair
sobre uma base s*lida um certo nmero de vezes, at$ o fechamento de ; cm da ranhura
padrão, feita previamente no solo colocado na concha. O limite de liquidez corresponde ao
teor de humidade em que a ranhura se fecha com 0E golpes.
A(ael)os e !#ens*lios (aa a e+e$!,-o do ensaio
3lmofares e mao com borracha
2eneiro A:
8alancas de margem de erro (:,:;g e :.;g)
apsulas
!stufa
ocha de casa grande
2incel
7aboleiros
!spatula
Iecipientes
Iiscador.
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Al"o5ais e "ao $o" %oa$)a Con$)a de $asa .ande 0 Ris$ado
Balan$as de "a.e" de eo 6/67. Re$i(ien#es
A.!a des#ilada Pin$el/ Es(a#!la 0 Es$o'a de La#ao
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T1$ni$a de ensaio
O ensaio de limite $ feito com base na concha de casa grande na qual o solo $ crivado no
peneiro nJ A: rejeita%se o solo retido humedece%se o solo com uma certa quantidade de &gua
at$ ser poss#vel se conseguir ;: pancadas ap*s o atravessamento do riscador no meio do solo
j& colocado na concha, tendo se conseguido ;: pancadas volta%se a misturar o solo coma
quantidade de solo suficiente para tornar o solo mais coeso de modo a se conseguir 0:
pancadas fez%se o mesmo para E: ate A: pancadas.
3s vezes não $ poss#vel obter%se eactamente ;: pancadas nesse caso permite%se uma
toler/ncia no m&imo E pancadas
3p*s essas determinaç>es no m&imo A leva%se o conjunto para a pesagem de seguida e
metem%se as c&psulas na estufa, a uma temperatura de ;:es quando se tem a certeza de que esse numero de
determinaç>es originam uma recta quando unidas, essa habilidade ganha%se com o tempo e
com eperiencia.
O ensaio de limites pode ser feito de forma contraria isto $, em vez de se começar de ;:
pancadas e acrescentar%se o solo para se conseguir 0:, E: e A: pancadas. 2ode%se preparar a
amostra de modo a se conseguir A: pancadas e aumentar%se &gua para se conseguir E:, 0: e
finalmente ;: pancadas.
Ensaio de Li"i#e de Plas#i$idade
O limite de plasticidade (H2) $ o teor de Kumidade necess&rio e suficiente para rolar uma
porção do solo humidecido sobre uma placa de vidro at$ formar um pequeno cordão com E
mm de di/metro e ;0 cm a ;< cm de comprimento. 3 diferença entre o limite de liquidez e de
plasticidade determina o #ndice de plasticidade.
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C8l$!lo do #eo de 8.!a
Fo"!la
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2eso seco(g) ;C.F ;D.CD 0;.B;7ara ;0.A; ;0.FE ;A.
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2ara identificação dos solos apartir das particulas que os constituem são empregados dois
tipos de ensaio4
An8lise .an!lo"e#i$a e os li"i#es de $onsis#=n$ia
om este trabalho o grupo concluiu que atraves destes ensaios foi possivel perceber o
comportamento de solo.
5a analise granulometrica descobrimos que o solo e um solo com agregados finos
5o limite de plasticidade uma das amostras não era plastica e como diz a norma podemos
assumir esta afirmação.
! por fim no limite de liquidez foi perceptivel que o solo tem uma percentagem de agua
aceitavel para a construção.
Bi%lio.a5ia
H5! ! 0EE%31I!13RO6% 353H6! 1I35SHO+!7I3 (5OI+3)
1H 3IT3HKO 23SHO R! 3H+!R3. aracterização -#sica e lassificação dos
6olos.S-U-.0::<
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