Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário... Caminhos, perspectivas e desafios.
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Do Comércio Justo ao Comércio Justo e Solidário...
Caminhos, perspectivas e desafios
10 primeiros países exportadores no cenário mundial, além da tríade Estados Unidos, União Européia e Japão, realizam 70% das exportações mundiais;
160 países mais pobres participam de 10 a 13% das exportações mundiais;
SentidoSentido
–90% das 200 maiores empresas do mundo estão instaladas nos EUA, Alemanha, França, Suíça e Japão;–200 mega empresas movimentam 70% do comércio internacional, sendo 40% dentro das filiais da mesma corporação;–As trocas mundiais dessas 200 empresas promovem dividendos de 12% a 15% aos acionistas.
Cadeia comercial convencional
"A nossa econom ia enorm em enteprodutiva ... requer que nós
fa ça m os do consum o o nosso m odode vida , que nós converta m os a
com pra e o uso de m erca doria s emritua is... Q ue nós busquem os a
nossa sa tisfa çã o espiritua l ou donosso ego no consum o... N ós
precisa m os de coisa s consum ida s,destruída s, ga sta s, substituída s e
desca rta da s num a ta xacontinua m ente crescente".
Citação de um consultor de vendasam ericano do fim da décadade 50 registrado porVance Packard no seu livro"Estratégia do Desperdício".("The Waste M akers", 1960)
A sociedade de consumo: atualidadeA sociedade de consumo: atualidade
0% 200% 400% 600%
Madeira
Papel
Minério
Metal
Plástico
Água
1960 - 2000
Aumento no consumo de recursos naturais (de 1960 a 2000)
A classe consumidora global soma 1,7 bilhões de
pessoas, ou seja, ¼ da população mundial, e, já consome 35% a mais do
que o Planeta pode suportar!
A cada dia, 11.000 carros integram a frota particular
da China que era de poucos carros em 1980 e em 2015 chegará em 150
milhões.
Os gastos com despesas
domésticas aumentaram de 4,8 trilhões em 1960 para 20
trilhões em 2000
Renda de U$ 7.000 anuais
Fonte: “O Estado do Mundo – 2004 (WWI)0% 200% 400% 600%
Madeira
Papel
Minério
Metal
Plástico
Água
1960 - 2000
Mas... Para onde vamos????
A possibilidade de escolhaA possibilidade de escolha
A proposta do Comércio Justo
Histórico• Anos 40 Iniciativas pessoais de missionários comprando e vendendo artesanato• Anos 60 Início das campanhas de sensibilização sobre as desigualdades promovidas pelo comércio internacional•1964/68 Conferência UNCTAD - “Trade not Aid” ou seja “Comércio, não Ajuda” • 1969 Primeira Loja de Comércio Justo (Holanda)• 1988 Lançamento da Marca Max Havellar – CJ vai além das lojas do mundo para chegar no varejo•1989 Criação do IFAT – International Fair trade Association• 1994 Criação da NEWS – Network of European WorldShops• 1997 Criação da FLO a partir de 14 iniciativas nacionais (selo único)• 2000 Sistemas nacionais de comércio justo começam a ser desenvolvidos nos países do Sul (até então, somente produtores);• 2004 Comércio Justo certificado cresce 37% ano ano...
Produção• Igualdade de
gênero• Gestão
democrática e participativa
• Condições de trabalho adequadas
• Práticas ambientais
sustentáveis Consumo responsável é...“ a capacidade de
cada pessoa ou instituição pública ou
privada, escolher serviços e produtos que contribuam, de
forma ética e de fato, para a melhoria de
vida de cada um, da sociedade, e do
ambiente”
Comercialização• Respeito e valorização do
produtor•Pagamento do Preço Justo
e Prêmio Social•Manutenção de uma
relação comercial duradoura;
•Não praticar a consignação;
•Pré-financiamento da produção quando solicitado;
•Garantir informação ao consumidor;
Princípios gerais do Comércio Justo Internacional
CertificaçãoMonitoramento e garantia
Sistema IFAT
- Reconhece organizaçõesde Comércio Justo, não certifica produtos
- Certificação participativa (marca FTO)
- Surge com a relação dos diferentes atores dacdeia produtiva
- Fortalecimento das regiões (Redes regionais)
- Gestão democrática (2/3 dos membros são dos países do Sul)
- Principalmente artesanato (80%)
- Relação com as lojas de Comércio Justo, que em sua maioria, são tb membros do IFAT
CertificaçãoMonitoramento e garantia
Sistema FLO
- Selo para produtos- Certificação de terceira parte (verificação externa)- Relação íntima com as grandes superfícies- 390 licenças de uso, em 2004 (12 produtos certificados)- Principalmente produtos agrícolas da américa latina- Sem representação de produtores na gestão
- Produtos certificados: aumento de 42,3% nas vendas, de 2002 para 2003 e de 49% de 2003 para 2004De U$ 200 milhões de dólares em 2001 para mais deU$1 bi em 2005.
Em 2005, passou a licenciar selo para multinacionais (café Nestlé - CTM se disassocia, produtos de supermercados, ...)
Norte x Sul (Ideas - Espanha)
Central de ImportadorasHolanda
Produtos brasileiros - Holanda
Contexto atual• Dados da FLO... Campo econômico.
•Faturamento do CJ em 2005: E$ 1,142 bilhões em 20 países;•Benefícios diretos a mais de 1 milhão de agricultores em 50 países...;•Principais mercados: EUA, Reino Unido, Suiça, França e Alemanha;•Hoje são mais de 3000 lojas do mundo e de 80.000 a 100.000 pontos de venda;•432 organizações produtivas certificadas em 2004 – em 2005 são 508;•Café cresceu 70,9% , Banana, 46%, e... Açucar 125%!!
• Campo político...• Flexibilização de critérios: certificação de grandes plantações e empresas;• Desregionalização: perda da identidade Norte x Sul• Conflito: movimento comercial x político
O Comércio Justo e Solidário no contexto Nacional – –
histórico, atores e dinâmica
Faces do Brasil – Plataforma de Articulação do Comércio Justo e Solidário
MISSÃO: FOMENTAR A CONSTRUÇÃO DO COMÉRCIO JUSTO E SOLIDÁRIO, COMO INSTRUMENTO DE UMA ECONOMIA
INCLUSIVA, SOLIDÁRIA E SUSTENTÁVEL”
- Foco no mercado consumidor Nacional e no desenvolvimento local das comunidades;
- Deve ser construído por produtores(as), consumidores e demais atores dos movimentos afins, como Economia Solidária e Agricultura Familiar;
- É uma proposta política – visa a transformação social;
- Deve se aplicar a toda cadeia comercial, com critérios para produtores e comerciantes (transformadores e distribuidores);
Premissas de atuaçãoFaces e CJS no Brasil
Linha do tempo... CJS no Brasil
Conceito de CJS no Brasil
“Considera-se Comércio Justo e Solidário o fluxo comercial diferenciado, baseado no cumprimento de critérios de justiça
e solidariedade nas relações comerciais que resulte no protagonismo dos Empreendimentos Econômicos e Solidários (EES) por meio da participação ativa e do reconhecimento da
sua autonomia..”
Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário
SNCJS ou SINCOJUS
“O Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário é um sistema ordenado de parâmetros para promover
relações comerciais de base justa e solidária, articulando e integrando os Empreendimentos
Econômicos Solidários em todo território brasileiro”
O QUE É O SNCJS
Política de regulamentação do CJS
Política desenvolvimento social
Comissão Nacional do SNCJSGoverno, produtores, comerciantes, consumidores,
redes e movimentos sociais
ProdutoSELO DE
PRODUTOSistemas Privados
de Garantia
Produtores Comerciantes
COMO FUNCIONA O SNCJS
EmpreendimentosSELO
ORGANIZACIONALAtores políticos do
SNCJS
Reconhecimento de adesão à proposta política do SNCJS
Adesão Voluntária
Consumidores
QUEM PARTICIPA DO SNCJS
1. Empreendimentos Econômicos Solidários (EES-CJS)a) EES fornecedorb) EES comprador
2 - Parceiros Colaboradoresa) Parceiros Comerciaisb) Organismos de Avaliação de Conformidade:– b.1) OPAC - organizações que certificam por meio de mecanismos
participativos de garantia– b.2) EA - organismos que realizam certificação de terceira parte
c) Entidades de Apoio e Fomento ao Comércio Justo e Solidário (EAF-CJS)
Princípios e Critérios frente a realidade brasileira de produção e
comercialização justa e solidária
Pesquisa nacionalFACES e SENAES
PesquisaPesquisa s sobre realidade brasileira frente aos princípios e critérios do SNCJS
ArticulaçãoArticulação da base social do
SNCJS para efetiva participação na construção do
SNCJS
Objetivos do Projeto
Comunicação e Comunicação e difusão difusão do processo de
construção do SNCJS e de seus
resultados
Sentido da pesquisa
Política de FomentoCritérios e
IndicadoresOs critérios refletem
a realidade e as demandas das experiências Brasileiras?
Qual a pauta de uma política governamental de apoio ao Comércio Justo e Solidário?
Critérios Mínimos e
ProgressivosIndicadores de CJS para formulários
Planos regionais e nacional de políticas de fomento ao
CJS
Método da Pesquisa
OficinasQuestionários
Dados quantitativos
Dados qualitativos
Sistematização Parcial
Visitas de campo
5 Seminários Regionais
Seminário Nacional
Produtor Comerciante
PRODUTOR
•Autogestão
•Trabalho Infantil
•Segurança
•Gênero•Preservação Ambiental
•Redução de resíduos
•Transgênicos
Questionários – Princípios e Critérios
COMERCIANTE•Preço Justo•Educação 3 elos
•Informação ao consumidor•Exploração ou uso da
imagem tradicional•Consignação•Relações de Longo Prazo
COMPARTILHADO•Preço Justo
•Educação 3 elos•Informação ao
Consumidor•Exploração ou uso da
imagem tradicional•Consignação
PRODUTOR•Transparência•Autogestão•Trabalho Infantil•Segurança•Gênero•Preservação Ambiental•Redução de resíduos•Transgênicos
COMERCIANTE•Preço Justo
•Educação 3 elos•Informação ao
consumidor•Exploração ou uso da
imagem tradicional•Consignação
•Relações de Longo Prazo
LONGO PRAZO1) Tempo médio de relação com seus
fornecedores (grupos produtivos) 2) Existência de contratos e sua
duração3) Compreensão sobre a importância
de contratos duradouros
TRANSPARÊNCIA1) Conhecimento de direitos e
responsabilidades na cadeia de CJS 2) Produtores esclarecidos sobre práticas
comerciais vantajosas 3) Preço final estabelecido conjuntamente4) Preço e condição de comercialização
definidos conjuntamente
COMPARTILHADO•Preço Justo
•Educação 3 elos•Informação ao
Consumidor•Exploração ou uso
da imagem tradicional•Consignação
• Distribuição justa do resultado entre todos os elos• Preço final estabelecido conjuntamente
• Condições de comercialização definidas conjuntamente • Os elos consideram o preço justo
• Custos ambientais e sociais inseridos no custo final do produto
• Base de cálculo da remuneração da força de trabalho para composição de preço
• Necessidades básicas da comunidade e dos produtores (as)supridas
• Situação de extrema pobreza e violência entre os produtores (as)
• Prêmio social como resultado das vendas• Produtores (as) esclarecidos(as) sobre práticas comerciais
vantajosas
Universo da pesquisa
680 grupos envolvidos diretamente nas oficinas realizadas em cada um dos casos piloto
5 Coordenadores Regionais
Sudeste Sul Norte Centro Oeste Nordeste
MICCIvaporunduva
Rede Ecológica
Bazar SocialAPAT
SAPOPEMAACS Amazônia
COOFRUTAFECATCOPALJ
Mundo ParaleloCOPAVICORLAC
COOESPERANÇA
APACOECOVIDA
Art GravatáÉtica
Rede Xique Xique
Rede AbelhaManga Brasil
Grande SertãoCentral de
Comercialização
Central do CerradoADAO
25 Experiências de Referência
APAT - Associação dos Pequenos Agricultores e Trabalhadores Rurais
AMART - Associação das Mulheres Agricultoras e Trabalhadoras Rurais de Tombos
GRUPO DE GERAÇÃO DE RENDA / AMART - Minas Gerais / Tombos
Projeto Bazar Social / MOVIVE - Movimento Vida Nova Vila VelhaLoja HORTIFRUTI (PONTO DE VENDA) / COMERCIALIZAÇÃO
Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia Ambiental
COMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo
MICC - Movimento de Integração Campo Cidade / APPRI - Associação de Pequenos Produtores Rurais de Ibiúna / Associação 16 de Maio
PARÓQUIA N. S. DO CARMO / SEDE MICC - São Paulo / SP
Rede Ecológica / BioHorta / Produtores do Brejal / Produtores de Seropédica
OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ
Quilombo Ivaporunduva / ISA - Instituo Sócia AmbientalCOMUNIDADE QUILOMBOLA / PRODUÇÃO – Eldorado / São Paulo
OFICINA DO PROJETO / IBASE - Rio de Janeiro / RJ
Seminário Região Sul – Nov de 2007
Oficina com Central do Cerrado/Encontro Povos da Floresta
Oficina Central do Cerrado – estande de comercialização
Produtos e oficina – SAPOPEMAVinte Kilos-AM
Resultados Gerais – NacionalCritérios
Propostas sistematizadas
Resultados Gerais – Nacional
Pauta de políticas de fomentoDemandas
• Reconhecimento e legitimação dos princípios e critérios do Sistema Nacional de CJS pelos casos estudados;
• Existência de metodologias de referência para a problemática da comercialização;
• Todos os critérios relacionais se apresentaram críticos;
Conclusões parciais
Perspectivas de Acesso e Construção de Canais de Comercialização Justos e
Solidários
Canais de CJ Internacional
Características:- Relações entre consumidores do “Norte” e produtores do “Sul”;- Para comercialização nos canais internacionais de CJS é preciso:
- Ter o certificado da FLO (Fairtrade Labelling Organization) – selo de produto. Contato: FLO Brasil (Germano Ferraz);No Brasil 26 produtores e 18 traders.- Ser membro do IFAT (International Fairtrade Association) – selo organizacional. Contato: IFAT América Latina ( www.ifat-la.org/) que dispõem em sua página na internet de uma secção de ofertas e demandas por produtos de CJS dos paises importadores. Algumas das instituições brasileiras integrantes do IFAT são: Visão Mundial (www.visaomundial.org.br), Artesol (www.artesol.org.br), ;- Ser monitorado por uma importadora ou loja do mundo diretamente. Exs.: Artisans du Monde (França – www.artisansdumonde.org), IDEAS (Espanha – www.ideas.coop); OXFAM-Intermond (Bélgica – www.oxfamintermond.be)
Norte x Sul (Ideas - Espanha)
Sul x Sul (África)
• Canais de Comércio Justo internacional x Canais de Comércio Justo e Solidário no Brasil: significados distintos;
• Não há garantia de conformidade de produtos justos e solidários no Brasil: auto-declaração e/ou reconhecimento político;
• Como conceito a ser construído: todos os espaços de comercialização dos produtos da Economia solidária ou apenas aqueles qualificados pelos critérios relacionais
Brasil! Contexto
• FACES do Brasil e o SNCJS – militam pelo conceito dos espaços ou relações qualificados de comercialização;
• Mas temos que estar conectados à realidade – canais de comercialização e escoamento dos produtos da economia solidária no Brasil;
Brasil! Contexto
• Feiras pontuais, permanentes, temáticas, segmentadas,itinerantes, locais, regionais ou
nacionais• Espaços coletivos de comercialização:
autogestão ou gestão por entidades/projetos;• Lojas que se auto-declaram como Comércio
Justo;• Programas ou projetos especiais de empresas
ou supermercados realizados sob o conceito de comércio justo;
• Programas e ações de compra pública
Brasil! Canais de comercialização
• Feiras de Economia Solidária: desde 2005 com continuidade prevista para 2009/2010 – PAFES (Programa de Avaliação de Feiras de Ecosol);
VÍDEO• Feiras locais de produtores urbanos, de
produtos orgânicos, da agricultura familiar etc;
• Feiras de trocas solidárias;
Brasil! Canais de comercializaçãoFEIRAS
Canais de comercialização solidários
-Feiras diretas (esporádicas ou permanentes):-ASSORHGRAN (procurar informações com um representante, conhecer a comunidade, o estatuto, espírito de solidariedade conhecer a procura e a oferta;-Cartão do produtor (Secretaria da Fazenda Estadual), participar das reuniões, produtor organizado (produtor se conhece e se programa);-Espaço de venda direta ao consumidor (Feira dos Hortigranjeiros), que tem regimento interno (com os requisitos acima colocados), com local fixo e horário pré-definido (de terça a domingo – 6 locais diferentes);-Feira de artesanato de pedra sabão Ouro Preto, Feira de cachaça de Salinas, Feira Livre de BH (1500 barracas), Feira de Monte Sião. Na região: Uberlândia (140 associados), Patos de Minas, Sacramento, Perdizes e Araxá (produtores de 4 a 5 municípios), Feira da Agroindústria Familiar (EMATER) - esporádica;-Preciso entender de união, ter espírito cooperativista, produtor consciente (a feira tem normas que devem sem respeitadas) – produção programada, participar das reuniões e tomada de decisão
Brasil! Canais de comercializaçãoFEIRASBrasil! Canais de comercializaçãoFEIRAS
Brasil! Canais de comercialização auto-gestionários ou por projetos
Bazar Social – Vila Velha
Canais de comercialização solidários
Lojas específicas de comercialização de produtos solidários:
Conhecer e participar das iniciativas locais;Boutique Solidária (Curitiba-PR, contato: Monalisa Stefani [email protected]);Mundaréu (São Paulo-SP, contato: www.mundareu.org.br) ou Loja da Reforma Agrária (Rua Brigadeiro Tobias, 251);CONSOL/ Lojas do Mundo Paralelo e Correios- venda pela internet (Porto Alegre-RS, contato: Miguel Steffen [email protected]/ www.consolbrasil.com.br/ e Leo Pinho – [email protected]);
Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou
varejistas
Loja Banco Real – Avenida Paulista
Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas
Em 2003, o programa permitiu que 32 fornecedores, entre associações, cooperativas, micro-empresas e afins, de 16 estados brasileiros, comercializassem 205 produtos diferentes nas prateleiras das lojas da Companhia.
Brasil! Canais de comercialização Projetos de empresas ou varejistas
Programas de compra pública de produtos solidários:
-CONAB – compra direta da agricultura familiar: ASSORHGRAN vai se associar à CONAB (tem que estar com tudo em dia), e, cadastrar os produtores;
-Parceria com Poder Público Municipal para produtos da merenda escolar (prêmio da melhor merenda escolar do Brasil em 2005), desde 1994, instituindo como lei municipal – chega a 9.000 alunos, além de creches e entidades (22 beneficiadas com o programa), e, o Restaurante Municipal para funcionários da prefeitura (1.200 refeições por dia);
Brasil! Canais de comercialização Compra Pública
Programas de compra pública de produtos solidários:
- Parceria com a Prefeitura no Vale Verdura (melhoria da qualidade da alimentação dos funcionários e territorialização e consolidação da produção rural familiar). Instituído por lei Municipal (2600 funcionários beneficiados). A proposta do programa já foi replicada por 17 cidades de MG e 3 municípios de RJ; -Programa “Queijo Minas Artesanal” – busca de qualidade do produto, exigências legais com selo de certificação do IMA, e o selo “Queijo Araxá” (certificado de origem);
Brasil! Canais de comercialização Compra Pública
• Rede de Comercialização da Agricultura Familiar - www.emater.mg.gov.br/red;
• Loja Virtual da Mundo Paralelo – site dos correios;
• Sistema Fórum Brasileiro de Economia Solidária -Farejador(em implantação);
• Solidarius – www.solidarius.com.br;• Grupos de compra ou cooperativas de
consumo justo e/solidário;• Grupos e Clubes de Trocas,Finanças
Solidarias...
Brasil! Canais de comercialização E-commerce