DO CONSULADO DA MULHERconsuladodamulher.org.br/wp-content/uploads/2012/01/Revista7.pdf · fique...

REVISTADO CONSULADO DA MULHER

SITE DO CONSULADODE CARA NOVA

CONFIRA A RECEITADE GOIABINHA

CONHEÇA HISTÓRIASDE EMPREENDEDORISMO

9493 - revista outubro ok 7/19/04 5:22 PM

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EDITORIAL

A Internet trouxe paranós uma satisfação muitogrande: poder colocar infor-mações e prestar serviçoscom velocidade e presteza.Levar conteúdos importan-tes para dentro da casa daspessoas e as inspirar.

No caso do Consuladoda Mulher, o site apresentamatérias sobre o universo fe-minino e as instituições quetrabalham pela mulher, alémde trazer cooperativismo,geração de renda e ativi-dades que acontecem nascasas do Consulado.

Em Rio Claro, também,há um Conselho Editorialcomo o nosso, que levantaassuntos e os coloca nas pá-ginas de nosso site. Vemos oresultado das notícias nonosso público. Para se ter

idéia, muitas pessoas meprocuram para comentar asmatérias. Saúde, educaçãodos(as) filhos(as) e geraçãode trabalho e renda são ostemas prediletos.

E para quem não teminternet em casa, o Consuladooferece o acesso livre na salade Inclusão Digital. Todos(as)podem consultar o nosso sitee outros quando não estãoacontecendo oficinas.

Nós, do Conselho Edi-torial, ficamos bem felizes porfazer parte desse universoon line, dessa grande rede. Sevocê ainda não experimentounavegar, não perca a opor-tunidade! A internet abre ummundo de possibilidadespara que as pessoas cons-truam suas vitórias.

INFORMAÇÃO AO ALCANCEDE TODOS(AS)

IARA HONORATO, RESPONSÁVEL PELOCONSELHO EDITORIAL DE JOINVILLE

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Em Joinville, temos umConselho Editorial formadopor voluntários(as) que con-tribuem com seus conhe-cimentos para esse veículode comunicação, e que te-cendo uma via de mão du-pla, relatam aprender bastante com os temas e apro- fundamentos que o Con- sulado propõe.

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RESULTADOS DO CONSULADO

Atualmente, o site do Consulado da Mulher recebe, emmédia 20 mil visitas por mês, com 23 mil páginas vistas e com500 novos(as) internautas descobrindo toda semana seuendereço na internet. Só no mês do DIA INTERNACIONAL DAMULHER foram mais de 42 mil acessos!

Além disso, o site ultrapassou fronteiras e, também, con-quistou leitores(as) internacionais. Hoje esse número corres-ponde a cerca de 15% das visitas.

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27.175 pessoas

42.321 pessoas

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VALEU A PENA! TUDO VALE A PENA, SEA ALMA NÃO É PEQUENA.FERNANDO PESSOA, POETA PORTUGUÊS (1888/1935)

22.776 pessoasMAIO

19.965 pessoasJUNHO

JANEIRO 172.143 páginas

528.499 páginas

836.163 páginas

370.294 páginas

FEVEREIRO

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386.028 páginasMAIO

204.169 páginasMAIO


Veja agora o resultado do 1º semestre de 2006.

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VISITAS

PÁGINAS VISTAS

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UMA HISTÓRIA DE FELICIDADE

“Tinha um marido vio-lento e sofria muito comisso, hoje ajudo mulheres asair desta situação. Gosto decontribuir e não quero verninguém passar pelo que eupassei. Meu nome é MarleneSouza da Silva, tenho 37anos, 3 filhos, e uma neta detrês aninhos que vive comi-go. As pessoas dizem que souuma líder na minha comu-nidade e, eu nem sei muitosobre isso de ser líder, massaio fazendo e pronto!

Na semana do Dia Inter-nacional da Mulher, eu real-mente agitei! Reuni inúme-ras mulheres do bairro paraconversar, no Consulado daMulher, sobre desafios, coo-perativismo, violência, entreoutros temas. Foi muito bom!

Vi também, nessa mes-ma semana, uma amiga seconscientizar do problemaque vivia e dizer: “basta!”.Ela passava por uma intensasituação de violência do-méstica com seu marido e,os filhos estavam semprecom medo. Após se in-formar com voluntários(as)do Atendimento Jurídico doConsulado, ela compreen-

deu sua situação e decidiunão passar mais por aquilo.Fico feliz por tê-la ajudadonesse processo, pois nin-guém nesta vida mereceviver com medo.

Eu sou daquelas queacredita mesmo em sonhos,sabe? Se você tem um, nãofique trancada(o) em casa,corra atrás! Esse é meu lemade vida.

O início de tudoVim do Paraná há

muitos anos numa situaçãode extrema carência. Nobairro onde moro até hoje,participei de um projetode cozinha comunitáriafazendo almoço para ascrianças da região. Foi ali,naquela cozinha, quecomecei a perceber que aunião de muitas pessoas écapaz de mudar umarealidade para melhor.

Certo dia, enquantotrabalhava, vi chegando opessoal do Consulado. Eles(as) traziam a idéia demontar uma cooperativa.Eu e as mulheres que traba-lham comigo começamos,então, a pensar: “O que

UM MUNDO MAIORPARA TODO MUNDO


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UMA HISTÓRIA DE FELICIDADE

Amiga do Meio Ambiente).Começamos com o aluguelde um pequeno galpão etivemos muitos desafios asuperar. Um deles foi o decomo separar o materialpara a reciclagem. Aindabem que Angelina Cury, umadas cooperadas, conhecia otrabalho e nos ensinoutudinho. Confesso que noinício foi difícil, mas nuncadesistimos. Nunca mesmo!

Quando o preço do nossoproduto caiu bastante, nãodesanimamos! Insistimos!Descobrimos que quando

os(as) clientes pagam pou-co, basta a gente guardar,fazer estoque e vender naalta. Descobrimos tambémque, quanto mais separada earrumada a reciclagem, me-lhor preço ela alcança.

Hoje já somos referência, aspessoas estão descobrindocada vez mais nossa coope-rativa. Temos até recebidovisitas de vários(as) interes-sados(as) em iniciar umprojeto como o nosso. Vira-mos um exemplo!

Orgulho-me do cami-nho percorrido com as ami-gas da Cooperante, con-quistamos muito juntas.Agora, compramos um ter-reno só nosso para fazer onosso próprio galpão. Vejoque não há nada que umavontade forte não consiga”.

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MARLENE

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MEMBRO DA

COOPERANTE

(COOPERATIVA

AMIGA DO MEIO

AMBIENTE), EM

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queremos fazer para gerarrenda para nossas famílias?

talvez?”. Foram muitas asdiscussões, mas chegamos auma conclusão: cooperativade reciclagem, chamadaCooperante (Cooperativa

Uma horta orgânica,

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MÃO NO SONHO

Luciana Kondo, 35 anos,um dia estava no PAT (Postode Assistência ao Trabalha-dor) de Rio Claro e percebeuum pôster do Consulado daMulher pregado no mural.“Oficinas de culinária, detantas coisas, vou lá ver”,pensou. Veio, viu e ficou. Fezuma oficina sobre como cal-cular custos e, pouco apouco foi percebendo quesua presença ali poderia seampliar. Ao invés de somen-

te participar, resolveu com-partilhar as coisas que fazbem com as(os) participantes:começou a dar oficinas dedocinhos e bolachas.

“As atividades forambem recebidas, vivi momen-tos muito gostosos com o gru-po”, conta. Mas, o que maisimpressionou Luciana foique, pouco tempo depois deter dado suas oficinas foiprocurada por participantesque já estavam trabalhandocomercializando suas produ-ções. “Nunca pude imaginarque as respostas seriam tãorápidas!”, conta animada.

Nesta edição da Revista,Luciana dará o passo-a-passoda receita de goiabinha, estabolachinha deliciosa que éum sucesso absoluto.

Então vamos à ela e mãono sonho!

RECEITA DE GOIABINHA

INGREDIENTES

250 gramas de gorduravegetal125 ml de leite2 colheres de sopa defermento em pó químico500 gramas de farinha detrigo500 gramas de goiabadacascãoAçúcar para dar o acabamento

SABOR

LUCIANA MOSTRA RECEITA QUE PODE GERARRENDA.

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DE QUERO MAIS

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MÃO NO SONHO

MODO DE FAZER

1. Misturar todos os ingre-dientes, menos a goiabada.2. Amassar com a mão atévirar uma massa homogê-nea, que solta da mão.Se a massa ficar um poucomole deixar na geladeira de15 a 20 minutos até pegarconsistência. Em seguida,abrir a massa com um rolo.3. Com uma xícara de caféou forminha redonda, cortarpequenos círculos de massa.4. Colocar dentro de cadacírculo um pedacinho retan-gular de goiabada cascão.5. Fechar a massa em cimado pedaço da goiabadacom um beliscão.6. Levar ao forno médio atéficar dourado (20 a 30 minu-tos). Assim que sair do for-no, passar no açúcar.

DICA: teste fazer a receita erechear com doce de leite,fechando a massa como umpastelzinho. Fica uma delícia!

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Os Conselhos Editoriasde Joinville e Rio Claro têmgrupos entusiasmados e en-gajados que escrevem para osite do Consulado. Eles(as) re-fletem sobre o mundo e tra-zem por meio da palavra,informações e serviços quepodem auxiliar mulheres esuas famílias a melhorar devida. Também aproximamfatos e atividadesdo Consulado do(a) leitor(a).“Nosso propósito

é o de colocar noar matérias sobreos temas focos doConsulado (Gêne-ro, Voluntariado eGeração de Tra-balho e Renda) ede histórias de vida”, ex-plica Jonatas de Oliveira, edu-

mês nossa reunião de pauta,escrevemos e depois socia-lizamos as correções. É real-mente um trabalho coletivoe muito prazeroso”, conta IaraHonorato, educadora sociale uma das responsáveis peloConselho de Joinville.

“Fazemos uma vez por

Veja agora as históriasde voluntários(as) do Con-selho Editorial.

Vontade de transformarHá cerca de um ano, a

voluntária do Consulado daMulher de Rio Claro, SandraRegina Baldessin teve umamostra do poder da comu-nicação e de histórias de

transforma-ção. Escreveuuma pequenamatéria noJornal da Ci-dade de RioClaro sobreuma morado-ra local que sechama DonaFelicidade. A

repercussão foi imensa, poisDona Felicidade revelavauma maneira realmenteencantadora de ver e lidarcom a vida. Muitos queriamencontrar-se com ela, escre-viam cartas e mandavammensagens para Sandra.

Pouco tempo depois daexperiência, Sandra foi con-vidada pelo Consulado daMulher, onde já era volun-tária de artesanato e artes,

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EXPRESSÃO DE CIDADANIA

VOLUNTÁRIOS(AS) ONLINE

CONSELHOS

EDITORIAIS CONTAM

RELATOS DO MUNDO

MODERNO, SÃO OS(AS)

VERDADEIROS(AS)

HISTORIADORES(AS)

DO PRESENTE!


cador social e responsável

pelo Conselho de Rio Claro.

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para participar do ConselhoEditorial que produz maté-rias e conteúdos para o sitewww.consuladodamulher.org.br.Aceitou imediatamente. Co-mo resistir?

Sandra é consultora emcomunicação escrita, o quesignifica que ela redige erevisa textos diariamente.Sua grande paixão éescrever histórias que aju-dem outras pessoas a rees-creverem suas histórias, setransformarem.

“Ao contar esses rela-tos, você valoriza a vida nãosomente do retratado, mas

lendo”, afirma Sandra.

Histórias de JoinvilleAs voluntárias Giseli Sil-

va e Roseli Fátima Clementetambém colaboram com oConselho Editorial, partici-pando de reuniões de pautae disponibilizando conteúdopara o site. Segundo Gisele,trabalho voluntário é sinô-nimo de gratificação, princi-palmente quando se atuacom a informação. “Souformada em jornalismo eescrever é um prazer, algoque gosto muito”, ressalta.

CONSELHO EDITORIAL DE RIO CLARO: Danilla Fronza, Gustavo Polido, Janucia Vieira Meneses, Jonatas de Oliveira, Juliana Leite, Marilda Xavier de Lima Zarpão, MartaArruda, Monica Carneiro, Rivail Dhyan Christofoletti e Sandra Baldessin.

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a vida de todos(as) que estão

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Para ela, o Consuladoda Mulher tem uma pro-posta muito interessantenas atividades que desen-volve, pois traz felicidade amuitas pessoas. “Divulgaresse trabalho e levar inúme-ras informações a respeitoda mulher, da nossa cidade,

nautas é bom demais!”,explica Gisele.

Roseli Fátima concordae completa: “Precisamosfazer essas informações che-gar nas mãos de mais pes-soas para poder contribuir,por meio de nossas palavrase relatos, com a cidadania. Emais: escrever histórias defelicidade é realmente pre-ciso cada vez mais, pois sãoexemplos de vida”, retrata.

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CONSELHO EDITORIAL DE JOINVILLE: Anderson Gesser, Daura C. Flores, Débora Cristina,Gláucia Matos, Guilherme Diefenthaeler, Iara Honorato, Ilka Soares, Maria da GraçaMaliseki, Maria de Fátima Ölberg, Maria Laura Cardoso, Maria Lúcia Neitsch, Roseli F.Clemente, Sérgio C. Campos e Viviane Dias.


do nosso estado, aos inter-

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SÓ PARA VOCÊ

CUIDAR É PRECISO

Quem poderia preverque um dia haveria “um mês”para a reflexão sobre o MeioAmbiente? Pois é, todos osanos, em junho, inúmeraspessoas param para realizarações em prol da causa. Esco-las incentivam crianças a plan-tarem árvores, instituições eempresas promovem cam-panhas, emissoras de televi-são debatem o tema, jornaismostram cadernos especiais...

Mas, será que issobasta? O que é feito norestante do ano? Essas per-

guntas são importantes, poisremetem a necessidade deconscientização de formaintegral da sociedade sobreas condições do planeta, so-bre a realidade do meio emque as pessoas vivem.

O cuidado e a prevençãosão essenciais para evitarmaiores danos ao meio am-biente, que podem com-prometer, inclusive, a vidafutura. Vida essa considera-da em todas as formas: hu-mana, animal e vegetal.

Só um ambiente de paz

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SÓ PARA VOCÊ

e solidariedade pode trazeressa renovação necessária acontinuidade da vida noplaneta. Como diz o nomedessa editoria, “Só para vo-cê” um mundo melhor, ummundo tratado e cuidadotambém por você.

Faça sua parte! Cuide deseu pedacinho (pode ser suacasa, seu bairro, etc).

Meio Ambiente em redeEm junho, o Ministério

do Meio Ambiente (MMA)disponibilizou um sistemaintegrado de informaçõesambientais, abrangendo dife-rentes bancos de dados no

Sistema Nacional de Infor-mação sobre o Meio Ambien-te (Sinima), disponível no sitewww.mma.gov.br/sinima.

De acordo a Ministra doMeio Ambiente, Marina Sil-va, o novo sistema forneceráconhecimento as(os) gesto-ras(es) municipais, estaduaise federais do Brasil, além decapacitar a sociedade parainterferir de forma qualifi-cada no processo.

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ACONTECEU NO CONSULADO

DE CARA NOVA

Estima-se que existam694 milhões de internautasno mundo, ou seja, quase umsexto da humanidade via-jando na rede e com a possi-bilidade de se comunicarrapidamente. Uma verda-deira revolução que mobilizapessoas em toda a parte. E a partir de 15 de agosto,dia da informática, o Institu-to Consulado da Mulher tam-bem agita no universo on line,só que desta vez, de cara nova.Com cores quentes e vivas,inspiradas no logotipo do Ins-tituto e na literatura de cordel,o site traz inúmeras novidades:• Um ícone exclusivo sobregeração de trabalho e renda

e um outro sobre voluntaria-do na página inicial;• Espaço para imprensa, comclipping, release e números;• História do Consulado daMulher e suas particularidades;• Notícias e serviços volta-dos à mulher nas regiões deSão Paulo, Rio Claro (SP),Joinville (SC) e Manaus (AM)• Publicações do Instituto,como a Revista do Consuladoda Mulher, manuais e artigos.• Receitas e poesias.

Ficou curioso(a)? Então,acesse agora o site:www.consuladodamulher.org.brHá muitas outras novidades


COLORIDO E DINÂMICO, O SITE TRAZ VÁRIAS NOVIDADES

para você explorar. Confira!

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ACONTECEU NO CONSULADO

A realização de fórunsmunicipais, regionais, esta-duais e nacionais de econo-mia solidária é uma prova deque a sociedade brasileira jádiscute e constrói outras for-mas de gerar e distribuir ri-quezas. Tanto que, em maio,o Consulado da Mulher abri-gou um encontro de 14 muni-cípios da região de Joinville,com o objetivo de formarum grupo de representantespara o Encontro Nacional deEconomia Solidária.

O evento consistiu emdiscutir e refletir sobre a se-guinte questão: Como os go-vernos – municipal, estaduale federal – podem estimularpessoas a montarem coope-rativas e se engajar em traba-lhos que encontram em gru-pos uma força maior paraprogredir e produzir de for-ma solidária?

Para se ter idéia da im-portância dessa temática, elaestá na pauta do governofederal como política dedesenvolvimento para todo oBrasil. Paulo Dalfovo, coor-denador de Geração de Tra-balho e Renda do Consuladode Joinville, explica que a

economia solidária buscaalternativas socialmente justase ambientalmente corretaspara gerar trabalho e renda.No entanto, ressalta que épreciso políticas públicas maisefetivas. “Queremos que osgovernos criem espaços decomercialização para quemproduz, e também, umamaior divulgação para quetodos(as) saibam o que é isso”.

Dalfovo ainda reforça aimportância de haver um nú-mero maior de bancos reali-zando operações de microcré-dito para estimular novos ne-gócios, principalmente, os deeconomia solidária. “Acreditoque também é necessária umadiscussão mais ampla sobre gê-nero, pois as mulheres preci-sam do apoio de toda a famí-lia – maridos, filhos(as), paren-tes – para começar a produzirsem acumular excessivamenteas tarefas domésticas”, diz.

FORÇA PARA A ECONOMIA SOLIDÁRIA


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RESULTADOS DO CONSULADO

Ao invés de as pessoasirem até o Consulado, o Con-sulado vai até elas. Issomesmo! Com muita energiae vibração, o Instituto Con-sulado da Mulher fez asmalas e levou inúmeras ofi-cinas e atividades até o bair-ro do Jardim Guanabara, emRio Claro (SP).

A iniciativa veio atendero público localizado em bair-ros periféricos da cidade quetem dificuldade na loco-moção para o Centro, ondeestá o Consulado, seja porquestões financeiras, ou mes-mo, por não ter com quemdeixar os(as) filhos(as).

Ações, discussões e mui-ta conversa boa entre volun-

tários(as) e participantes agi-taram o bairro, em maio.

Para se ter idéia, asoficinas contaram com umamédia de 30 pessoas por dia.

Outro dado importante,é que a proximidade entre acasa das participantes e o localda oficina fez com que mari-dos e companheiros se dispo-nibilizassem a cuidar das crian-ças e da casa, enquanto as mu-lheres passavam por mo-mentos de aprendizados.

Em novo cenário, pro-porcionando novos conhe-cimentos. É o Consulado comrodinhas nos pés levandohistórias de felicidade paraainda mais gente!

CONSULADO RIO CLARONO JARDIM GUANABARA


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Projeto Editorial e Gráfico: CONG Comunicação e Eventos S/C Ltda.

Jornalista Responsável: Ana Augusta Rocha (mtb 25.815)

Edição: Alexandra EbertTiragem: 3.200 exemplares

Instituto Consulado da Mulher:

Rio Claro: (19) 3532-4446 Joinville: (47) 3433-3773

www.consuladodamulher.org.br

O Instituto Consulado da Mulher pôde imprimiresta publicação em papel reciclato devido ao apoio

da São Rafael Gráfica e Editora Ltda.

Número 7 Junho | Julho 2006

A Revista do Consulado da Mulher é uma publicaçãobimestral do Instituto Consulado da Mulher.

Coordenação da Publicação:Alexandra Ebert e Inês Meneguelli AcostaConselho Editorial: Anna Paula Colacino,

Célia Regina Lara, Christiano Basile,Gláucia Matos Adeniké, Silvana S. Nascimento,

e voluntários(as) dos Conselhos Locais.


Foto da capa:

voluntária de Inclusão Digital do Consulado de Rio Claro,

esclarece dúvida de participante (à esquerda).

São Paulo: (11) 6940-1707

Franciele da Silva Santos (à direita),

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