Edição especial | 8 de março | Dia Internacional da...

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Ano III nº9 Março 2007 Edição especial | 8 de março | Dia Internacional da Mulher Da esquerda para a direita: Sueli Torrens, Elvira dos Santos, Iraíde Ribeiro Paula da Costa e Maria Aparecida Gralha da Silva, de Joinville Mulheres que compartilham conhecimento e saberes no Consulado e que fazem histórias de felicidade.

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Ano III nº9Março 2007

Ed i ção e spec i a l | 8 de março | D i a I n te rnac iona l da Mu lhe r

Da esquerda para a direita: Sueli Torrens, Elvira dos Santos, Iraíde Ribeiro Paula da Costa e Maria Aparecida Gralha da Silva, de Joinville

Mulheres que compartilham conhecimento e saberes no Consulado e que fazem histórias de felicidade.

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� REVISTA DO INSTITUTO �CONSULADO DA MULHER

Por isso, neste mês dedi-cado à mulher, oferecemos a possibilidade de obtenção de crédito por meio da parceria com uma entidade que tam-bém compartilha das mes-mas esperanças que nós, que um mundo melhor é possível: o Real Microcrédito.

Vamos agora celebrar e refletir sobre a situação do público feminino neste Dia Internacional da Mulher. Fo-ram várias conquistas, mas muita coisa ainda precisa ser

feita, muitos direitos precisam sair do papel e virar realidade. Nós, do Consulado, continua-remos sempre caminhando em direção à nossa visão para que cada mulher possa contar sua própria história de felicidade.

Mudanças que visam a emancipação, porém, só ocorrem quando a mulher crê em seu potencial e encontra entidades, organizações e pessoas que acreditam nela a ponto de oferecer apoio financeiro, além de educacional e profissional.

Para tanto, buscamos formas, metodologias e instituições financeiras que, filosoficamente, estejam próximas do Consulado quanto ao acolhimento, a res-peito, à solidariedade e à cren-ça na mulher.

Encontramos na Índia, um país tão parecido com o nos-so quanto às questões so-ciais, a resposta: o Grameen Bank (Banco Rural), idealiza-do pelo professor Muhamad Yunus. Acreditando na mulher e no associativismo, o banco se tornou uma das melhores ex-periências em crédito popular para pessoas de rendas baixa e baixíssima.

No ano passado, ele recebeu o Prêmio Nobel da Paz pelas suas realizações. E nos pergunta-

Acreditar nasmulheres

Inês Meneguelli Acosta, Diretora Executiva do Instituto Consulado da Mulher

8 D E M A R Ç OE D I Ç Ã O E S P E C I A L D I A I N T E R N A C I O N A L D A M U L H E R

Foi assim que tudo começou no Consulado da Mulher: confiando que a mulher pode realizar mudanças

incríveis em sua vida e, conseqüentemente, na vida dos que a cercam.

Inês Meneguelli Acosta

mos: se ele idealizou um banco, por que não recebeu o Nobel de Economia? Porque acreditou nas mulheres e transformou a reali-dade daquelas comunidades.

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�CONSULADO DA MULHER

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Garra e criatividade

A mulher é capaz, ela tem força! Antes, o machismo to-mava conta e não deixava espa-ço para o feminino entrar. Hoje, mulheres e homens devem tra-balhar juntos pela construção de uma sociedade melhor.

Investir em mulheres faz di-ferença na sociedade, diminui a pobreza e dá apoio às famílias. Com isso, também melhoramos o nosso relacionamen-to em casa e passamos a compartilhar tudo com o ma-rido e filhos(as). Sou membro da Cooperativa Amiga do Meio Ambiente (Cooperante) e sei o que isso representa para nós: oportunidade!

Por que investirna mulher?

Potencial e força de vontade

Nós mulheres enfrentamos muitas barreiras quando que-remos trabalhar: o marido não deixa, algumas pessoas não acreditam em nossa competên-cia etc. Mas temos potencial e, com vontade, somos capazes de conseguir qualquer coisa. Gostamos de criar e não conse-guimos ficar paradas.

Investir em negócios admi-nistrados por mulheres dá lucro e gera renda. Sabe por que? Quando desenvolvemos uma atividade, fazemos pra valer, nos dedicamos e nos esforça-mos bastante. Gostamos de trabalhar, de participar e de contribuir sempre.

Para a sociedade nossa ati-vidade traz ainda muitas me-lhorias. O investimento em co-operativas, por exemplo, é uma forma de oferecer trabalho para pessoas como nós, que após os 30 anos dificilmente consegui-riam emprego.

É importante falar tam-bém que, quando não temos um serviço fora, fazemos sal-gadinhos, docinhos e vende-mos para ajudar nas contas de casa. Alguns pensam que

o marido, por ser homem, tem de dar conta de tudo, mas ele não agüenta, pois é de carne e osso.

A mulher, por outro lado, não deve ficar só em casa es-perando pelo esposo. É preci-so arregaçar as mangas e ir à luta. Trabalhar e cuidar da casa fica um pouco pesado, por isso mesmo é importante que o ca-sal se ajude nessa hora.

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Iraíde Ribeiro Paula da Costa, membro da Cooperativa Amiga do Meio Ambiente (Cooperante), de Joinville (SC)

Eunice Aparecida da Costa, integrante da Cooperativa de Lavanderia e Confecção Nosso Sonho, com sede na Usina do Trabalho, em Rio Claro (SP)

Iraíde e Eunice, mulheres empreendedoras, respondem

Um diferencial que vejo na mulher é a sua

criatividade. Mesmo sem o estudo formal, essa capacidade de

adaptar-se a situações difíceis é também um

incentivo para o inves-timento nesse público.

O papel da auto-estima

Auto-estima é poder viver bem consigo mes-ma. É também perseguir tudo o que se gosta, como um trabalho, uma casa e filhos(as). Ela é essencial para crermos em nós mes-mas e sempre corrermos atrás de nossos desejos. O sol nasceu para todos(as) e todo mundo tem o di-reito de ser feliz.

Mas, sabe qual é meu grande sonho? É formar uma organiza-ção de mulheres, fortes e uni-das, que consigam representa-ção no poder público. Acredito que toda organização feminina, ligada ou não a geração de tra-balho e de renda, deve man-

ter a união. Gosto de usar o exemplo

da formação para os vôos dos gansos. Todos têm

o objetivo de chegar ao desti-no, mas no caminho um ou outro fica cansado ou se

machuca. Quando isso acontece, o restante do

grupo tem a função de animar e auxiliar os retardatários na

jornada.

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Lenira Vicari, educadora social de Rio Claro

Segundo José Giova-ni Anversa, presiden-te do Real Microcré-dito, inves-tir na mu-lher é uma tendência mundial.

“Hoje, 65% dos clientes do Banco Real são mulhe-res. Essa porcenta-gem é ainda maior entre as microempresárias, que geral-mente preferem ser donas do próprio negócio do que manter um emprego formal”, revela Giovani.

Nas casas de Rio Claro e Join-ville, o clima é de expectativa. “Imagine o avanço social que as mulheres poderão alcançar com esse capital para gerar ou aumentar seu negócio”, reflete Lenira Vicari, educadora social do Consulado de Rio Claro.

Para Maria de Fátima Ol-berg, educadora do Consulado de Joinville, o microcrédito era o que faltava. “É um fôlego novo, aquela ‘força’ extra que muitas estavam precisando”, comemora.

Além da homenagem à mulher, o Instituto tem outro motivo para comemorar o mês de março. Será lançada oficial-mente a parceria entre o Con-sulado e o Real Microcrédito, que irá oferecer empréstimos com pouca burocracia e a juros baixos para empreendimentos populares das regiões de Rio Claro (SP) e Joinville (SC).

“A maior dificuldade dessas(es) empreendedoras(es) populares é a informalidade, que não permite que consigam crédito pelo sistema bancário convencional”, explica Chris-tiano Basile, coordenador de Trabalho e Renda do Consula-do. “Com um programa como esse, é possível alavancar o em-preendedorismo popular, prin-cipalmente das mulheres, e a economia solidária como uma alternativa ao desemprego”, completa.

Consulado da Mulher e Real Microcrédito

A formação de uma parceria em benefício dos empreendimentos populares

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Quem

pode

participar?

As(os)

empreendedoras(es)

populares da comu-

nidade que precisem

melhorar os negócios

devem procurar os

agentes do Real

Microcrédito pelo

0800 723 4499, que

terão todas as infor-

mações necessárias.

CONSULADO DA MULHER

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Christiano Basile, coordenador de Trabalho e Renda

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José Giovani Anversa, presidente do Real Microcrédito

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Maria de Fátima Olberg, educadora social de Joinville

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A marca de Jandira

Ela tem uma loja e um ateliê de artesanato na própria casa. Lá vende seus produtos, oferece aulas e cursos de várias técnicas para as(os) interessadas(os), além de ter uma parceria com duas lojas da cidade. Quer mais? Ela ainda disponibiliza espaço para as artesãs do Consulado da Mu-lher de Rio Claro (SP) começarem a comercializar suas peças.

Esses são os negócios de Jandira Carneiro Barbosa, de 55 anos, artesã especializada em bijuterias, tear e macramê. “Hoje, o grande complemento da minha aposentadoria é o que eu pro-duzo”, conta Jandira.

A aposen-tadoria, aliás, foi um pro-blema no iní-cio. “Passei a ficar o dia todo no sofá, e já não sabia o que fazer com o tempo, estava ficando deprimida”, re-lembra a artesã. A mudança veio quando conheceu o Consulado. “Iniciei como voluntária admi-nistrativa, e passei a freqüentar as oficinas”, explica Jandira.

Entre cursos, troca de apren-dizados e muita vontade de crescer, Jandira tomou a deci-

Exemplo de batalhadora

Hoje mulher empreendedo-ra com muito orgulho, dona Zuleide, 57 anos, empresária, teve uma trajetória difícil até conquistar seus sonhos: ter o próprio negócio e ver toda sua família bem. Órfã paterna, ela teve de ajudar a mãe des-de cedo. Aos sete anos fazia compras para as esposas de mineiros da região de Cri-ciúma (SC). O pagamento? Produtos ali-mentícios que sobravam. “Precisávamos co-mer e minha mãe ganhava mui-to pouco”, diz.

Já grandinha, com 14 anos, Zuleide conseguiu um empre-go de balconista numa loja de roupas e continuou estudando até terminar o Ensino Funda-mental (na época chamado de 1º Grau). Casou-se aos 18 anos e teve dois filhos. Mesmo com tantas atribulações na vida, não

perdia de vista os sonhos. Com-prou então uma máquina velha de costura e convidou a irmã e a cunhada para ajudá-la a produ-zir roupinhas de bebê. Enquan-to trabalhava na loja, anotava os contatos das mulheres grávidas e ia visitá-las no final de semana oferecendo seu produto.

A luta das três moças surtiu efeito e logo cada uma comprou um terreno na praia. Mas Zulei-de sabia que poderia conquistar mais. E foi assim que apareceu a oportunidade de comprar um equipamento de costura que fazia 10 camisetas por dia. “Eu não sabia costurar e não

tinha dinhei-ro, mas sentia que precisava dele. Troquei a minha casa na praia pelas máquinas”, explica.

Tudo foi levado para o porão da casa do cunhado. Lá, passa-ram a trabalhar muito. O negó-cio de família começou a pros-perar: compraram um prédio de três andares e contrataram 200 funcionários(as). Zuleide empregou várias mulheres que viviam em situação similar à sua no início. “Hoje várias têm seu negócio. Mas, para isso, foi preciso perseguir um objetivo e jamais desistir”, conta.

são de reabrir um espaço em sua casa, que já tinha sido um comércio. “Comecei a vender o que eu produzia, pois conhe-cimento eu tinha, só faltava a iniciativa”, conta.

Ela também teve de enfren-tar o preconcei-to. “Um com-panheiro com quem eu vivia achava aquilo uma bobagem.

Não entendia porque eu ia para o centro de São Paulo comprar material, e não valorizava o que eu fazia”, lamenta.

Hoje todo mundo vê uma arte minha e diz ‘É da Jandi-ra!”, orgulha-se. “É a minha marca no que eu produzo”.

Zuleide Dagostin, empresária

Mulheres empreendedoras

Jandira Carneiro Barbosa, artesã

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De empreendedora para empreendedora

“Acredite no seu sonho, ele vai se reali-zar. Mas para isso deve haver determi-

nação e luta. Se você corre atrás do que quer, você consegue. Mas, não esqueça a família, ela é essencial em nossas vidas.

Equilibre o trabalho com o tempo que passa com eles”, aconselha Zuleide.

Dicas para quem quer começar “Primeiro, é preciso gostar do que faz:

procure um artesanato ou trabalho que agrade, porque só com carinho e amor o produto sai bem feito. Outro fator importante é a criatividade. Você

precisa sempre estar atualizado(a), inventar coisas, pois é isso que vai

diferenciar a sua peça”, explica Jandira.

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10 REVISTA DO INSTITUTO 11CONSULADO DA MULHER

Transforme sua vida: uma nova visão do universo feminino,

dia 14, às 13h30

Essa atividade trará a ques-tão das mudanças de padrões. E mais: serão dadas dicas pensan-do nas transformações das ações que desenvolvemos no dia-a-dia.

Cinema comentado: O diabo veste Prada,

dia 08, às 13h30

Numa sessão de cinema mis-turada com reflexão sobre a vida, a oficina mostrará essa obra que foi, inesperadamente, um grande sucesso de público e de crítica.

O filme é uma adaptação do livro escrito por Lauren Weisber-ger, que conta a história de An-drea Sachs (Anne Hathaway). Ela é uma jovem que acabou de sair da faculdade e conseguiu emprego como assistente de uma poderosa editora chamada Miranda Priestly (Meryl Streep), da revista Runa-way’. Mal sabe a garota que Pries-tly é um terror. Seu poder vai além da capacidade de levantar ou, principalmente, destruir a carreira de muita gente em Nova Iorque.

Saiba os prós e os contras da profissão de esteticista,

dia 08, às 14h

A oficina falará sobre merca-do de trabalho nessa profissão e, também, do seu código de ética, do material usado e das normas, leis e postura diante do cliente.

Joinville

Inauguração do Espaço Solidário, dia 02, na

Whirlpool S.A. Unidade Joinville

As(os) colaboradoras(es) da empresa terão à sua disposição um espaço dedicado às peças produzidas pelos empreendimen-tos apoiados pelo Consulado da Mulher.

Caravana da mulher cidadã, dias 13 e 20 - Saídas do

Consulado, às 9h, 10h e 11h

Conhecer o universo que en-volve o público feminino e os serviços prestados a ele é fun-damental. Por isso, o Instituto promove essa ação com visitas a instituições públicas e privadas, ongs, associações e entidades so-ciais, tais como: Delegacia da Mu-lher, Programa de Atendimento a Saúde da Mulher, Secretaria do

Bem-Estar Social e Câmara dos Vereadores.

Feira da Mulher empreende-dora, dia 02, às 15h

Feira de empreendimentos so-lidários e entidades sociais.

Seminário Mulher Empreen-dedora: Trabalho e Renda

dia 05, às 18h

Também em parceria com ou-tras entidades, o Consulado con-vida mulheres empreendedoras da periferia, desempregadas e de baixa renda para debater o tema na Câmara Municipal de Joinvil-le.

Encontro com as mulheres, dias 03, 06 e 08, às 14h

Várias atividades voltadas para o público feminino, com o objeti-vo de promover a cidadania da mulher é o que o Consulado da Mulher e entidades parceiras ofe-recem na programação especial de março para as comunidades dos bairros Rio de Ferro, Jardim Edilene e Zona Rural.

Cada mulher, uma história de felicidade, dia 07, às 9h

Oficinas que resgatam a auto-estima fazem com que as mulhe-res acreditem em si mesma e pro-movam a sua cidadania.

Consulado agita Rio Claro (SP) eJoinville (SC) no mês da mulher

Preparem-se! Este mês, o Instituto está com uma série de atividades dedicada às mulheres: batalhadoras, empreendedoras, professoras, motoristas, donas-de-casa, advogadas, mães. Elas são fortes, corajosas, esperanço-sas, determinadas e merecem uma programação especial. Confira só o que vem por aí:

Rio Claro

O segredo da juventude: novas atitudes da mulher para um mundo melhor,

dia 05, às 18h30

Voltada especificamente para a mulher, essa oficina possibili-tará um olhar diferente sobre o mundo, relatando os novos mo-delos de cuidados com a saúde. Dentro do trabalho serão aborda-dos conceitos de medicina quân-tica (utilização de propriedades especiais da radiação eletromag-nética) e da medicina ayurveda (nome dado à ciência médica desenvolvida na Índia).

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Ano III Nº9 Março 2007

A Revista do Consulado da Mulher é uma publicaçãobimenstral do Instituto do Consulado da Mulher.

Coordenação da PublicaçãoAlexandre Ebert, Inês Meneguelli Acosta e Silvana S. Nascimento.

Conselho EditorialAlexandre Ebert, Anna Paula Colacino, Bruno Galhardi, Cássia Monteiro,

Célia Regina Lara, Christiano Basile, Gláucia Matos Adeniké, Guilherme Diefenthaeler, Jonatas Oliveira, Maria de Fátima Olberg,

Paula Watson, Renata Watson e Silvana S. Nascimento.

FotosEduardo Souza (São Paulo - SP) Marcelo Caetano (Joinville - SC)

e Gilberto Júnior da Ênfase Comunicação (Rio Claro SP).

Textos • Jornalista Responsável: Alexandra Ebert (MTB: 42674) • Educador(a) Social: Jonatas Oliveira e Maria de Fátima Olberg

• Estagiário: Bruno Galhardi

Projeto Gráfico, Diagramação e IlustraçõesTraço Comunicação (www.watsons.com.br)

Tiragem6.000 exemplares

Instituto Consulado da Mulher

Núcleo São Paulo SP: (11) 6940 1665Unidade Rio Claro SP: (19) 3532 4446Unidade Joinville SC: (47) 3433 3773

www.consuladodamulher.org.br

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