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Simulado Compacto ENEM

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  • SARTRE COC Simulado ENEM COMPACTO/2015

    INSTRUO: Para responder s questes, identifique APENAS UMA alternativa correta e marque a

    letra correspondente na Folha de Respostas.

    LINGUAGENS

    01. TEXTO

    Cidade grande

    Que beleza, Montes Claros. Como cresceu Montes Claros. Quanta indstria em Montes Claros. Montes Claros cresceu tanto, ficou urbe to notria, prima-rica do Rio de Janeiro, que j tem cinco favelas por enquanto, e mais promete.

    (Carlos Drummond de Andrade)

    Entre os recursos expressivos empregados no texto, destaca-se a:

    A) metalinguagem, que consiste em fazer a linguagem referir-se prpria linguagem. B) intertextualidade, na qual o texto retoma e reelabora outros textos. C) ironia, que consiste em se dizer o contrrio do que se pensa, com inteno crtica. D) denotao, caracterizada pelo uso das palavras em seu sentido prprio e objetivo. E) prosopopeia, que consiste em personificar coisas inanimadas, atribuindo-lhes vida.

    02.

    A lngua mais do que um simples instrumento de comunicao. Ela palco de conflitos sociais, de disputas

    polticas, de propaganda ideolgica, de manipulao de conscincias, entre muitas e muitas outras coisas.

    A manipulao social da lngua nos leva a votar nessa ou naquela pessoa, a comprar tal ou qual produto, a

    admitir que determinado evento ocorreu de determinada maneira e no de outra, a aderir a uma ideia, a acreditar

    nessa ou naquela religio, e por a vai, e vai longe...

    No mercado financeiro, por exemplo, tudo se faz por meio das palavras. Os ttulos negociados na Bolsa de Valores no tm existncia concreta, so mera abstrao, dependem exclusivamente do que se diz ou do que se deixa de dizer: basta lanar um boato sobre uma empresa, dizendo que ela est para falir, e o valor das aes despenca. O que alguns chamam de invaso (de terras, por exemplo) outros chamam de ocupao (de reas improdutivas). Onde alguns falam de terrorismo outros preferem falar de revoluo. Para os fiis de determinada religio, certos atos so pecados, enquanto para os de outra so perfeitamente justificados e bem-vindos. O que o governo americano chamou de Guerra do Iraque muitos analistas classificam simplesmente como invaso, j que os iraquianos no fizeram nada contra os Estados Unidos.

    (BAGNO, Marcos. Gramtica Pedaggica do Portugus Brasileiro. So Paulo: Parbola, 2011. p. 75)

    O texto acima, transcrito da Gramtica Pedaggica do Portugus Brasileiro, de Marcos Bagno, refora:

    A) a tese de que a lngua um mero instrumento de transmisso de pensamentos, que se liga muito mais dimenso subjetiva dos falantes que aos contextos de seu uso social.

    B) a hiptese de que os melhores usos da linguagem so localizados entre os falantes dos grupos sociais mais escolarizados e mais expostos aos produtos da alta cultura.

    C) a ideia de que a variao na lngua decorre unicamente de fatores de ordem regional e contextual. D) a percepo das relaes entre linguagem e sociedade, a partir de uma reflexo em torno do poder das

    palavras e das marcas ideolgicas que elas carregam em determinados contextos. E) a homogeneidade da lngua e a preponderncia dos usos cultos sobre os usos populares nos contextos

    sociais mencionados.

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    03.

    Devido a sua grande extenso territorial e influncia de diversos povos, encontramos no Brasil os mesmos alimentos com nomes diferentes dependendo da regio. Para voc, que vai viajar nesse Carnaval, veja os vrios nomes para cada alimento Brasil afora. [...] Bergamota, tangerina ou mexerica? Os trs termos se referem mesma fruta. Na Regio Sul do pas, principalmente Rio Grande do Sul e Santa Catarina conhecida como bergamota. J no Sudeste e Nordeste a encontramos como mexerica ou tangerina. Em Curitiba, ela j encontrada com outro nome: mimosa. As variedades mais conhecidas so a ponkan, mexerica, cravo, mandarina e morgote. Encontrada principalmente entre os meses de abril e setembro, fonte de vitaminas A, B e C e minerais como ferro, fsforo, clcio, potssio e sdio. Cada 100 g desta fruta tem em mdia 43 kcal.

    (Disponvel em < http://vilamulher.terra.com.br/alimentos-iguais-nomes-diferentes-11-1-70-150.html>. Acesso em 24. Mar. 2013)

    O texto acima coloca em evidncia:

    A) as diferenas lingusticas decorrentes de fatores de ordem social, como grupo etrio e rede social dos falantes.

    B) as diferenas lingusticas decorrentes do grau de formalidade das situaes de comunicao. C) as diferenas lingusticas decorrentes de fatores geogrficos e culturais. D) as diferenas lingusticas decorrentes de diferenas em nveis de escolaridade. E) as diferenas lingusticas decorrentes de fatores histricos e demogrficos.

    04. TEXTO

    O determinismo refere-se ideia de que nada pode acontecer que no tenha uma causa e crena num sistema composto todo ele por relaes causais. Assim, trata-se de uma atitude que cr que o observador pode ser onisciente e prever resultados a partir do conhecimento de dados pre-existentes que assume como causas do que quer estudar. Na Sociologia, a adoo de pontos de vista deterministas significaria aceitar que o conhecimento das estruturas sociais atuais permitiria prever com toda a exatido os sistemas sociais do futuro.

    (Disponvel na .)

    Considerando o fragmento acima, assinale a alternativa que contm um provrbio de teor determinista.

    A) Quando um no quer, dois no brigam. B) Devagar se vai longe. C) Nada como um dia aps o outro. D) Filho de peixe, peixinho . E) Quem ama o feio bonito lhe parece.

    05.

    Pela luz dos olhos teus Quando a luz dos olhos meus E a luz dos olhos teus Resolvem se encontrar Ai que bom que isso meu Deus Que frio que me d o encontro desse olhar Mas se a luz dos olhos teus Resiste aos olhos meus s p'ra me provocar Meu amor, juro por Deus me sinto incendiar Meu amor, juro por Deus Que a luz dos olhos meus j no pode esperar Quero a luz dos olhos meus Na luz dos olhos teus sem mais lar-lar Pela luz dos olhos teus Eu acho meu amor que s se pode achar Que a luz dos olhos meus precisa se casar.

    (Vincius de Moraes)

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    Uma leitura atenta do texto, permite-nos entrar em contato com o sentimento do eu, revelador de encanto e deslumbramento diante do ser amado. Isso caracteriza a funo emotiva, predominante na composio. H, entretanto, uma srie de recursos que evidencia tambm a presena de uma outra funo da linguagem. Aponte-a.

    A) Referencial, pois h uma inteno explcita de informar sobre os sentimentos do eu-potico. B) Ftica, pois o canal da comunicao est em intenso teste. C) Conativa, pois o receptor alvo de ordens e julgamentos que o conduzem a um determinado comportamento. D) Potica, pois a palavra est utilizada de modo conotativo e simblico. E) Metalingustica, pois o poema inspira-se no prprio fazer potico.

    06. (Enem 2013)

    Quer

    DELEGADO Ento desce ele. V o que arrancam desse sacana. SARAR S que tem um porm. Ele menor. DELEGADO Ento vai com jeito. Depois a gente entrega pro juiz. (Luz apaga no delegado e acende no reprter, que se dirige ao pblico.) REPRTER E o Quer foi espremido, empilhado, esmagado de corpo e alma num cubculo imundo, com outros meninos. Meninos todos espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma, alucinados pelos seus desesperos, cegados por muitas aflies. Muitos meninos, com seus desesperos e seus dios, empilhados, espremidos, esmagados de corpo e alma no imundo cubculo do reformatrio. E foi l que o Quer cresceu.

    (MARCOS, P. Melhor teatro. So Paulo: Global, 2003 (fragmento).)

    No discurso do reprter, a repetio causa um efeito de sentido de intensificao, construindo a ideia de:

    A) opresso fsica e moral, que gera rancor nos meninos. B) represso policial e social, que gera apatia nos meninos. C) polmica judicial e miditica, que gera confuso entre os meninos. D) concepo educacional e carcerria, que gera comoo nos meninos. E) informao crtica e jornalstica, que gera indignao entre os meninos.

    07.

    Texto para a questo:

    Diversas so as naturezas dos instrumentos de que dispe o povo para participar efetivamente da sociedade em que vive. Polticos, sociais ou jurisdicionais, todos eles destinam-se mesma finalidade: submeter o administrador ao controle e aprovao do administrado. O sufrgio universal, por exemplo, um mecanismo de controle de ndole eminentemente poltica no Brasil, est previsto no art. 14 da Constituio Federal de 1988, que assegura ainda o voto direto e secreto e de igual valor para todos , que garante o direito do cidado de escolher seus representantes e de ser escolhido pelos seus pares.

    Costuma-se dizer que a forma de sufrgio denuncia, em princpio, o regime poltico de uma sociedade. Assim,

    quanto mais democrtica a sociedade, maior a amplitude do sufrgio. Essa no , entretanto, uma verdade absoluta. Um sistema eleitoral pode prever condies legtimas a serem preenchidas pelo cidado para se tornar eleitor, desde que no sejam discriminatrias ou levem em considerao valores pessoais. Segundo Jos Afonso da Silva, considera-se, pois, universal o sufrgio quando se outorga o direito de votar a todos os nacionais de um pas, sem restries derivadas de condies de nascimento, de fortuna ou de capacidade especial. No Brasil, s considerado eleitor quem preencher os requisitos da nacionalidade, idade e capacidade, alm do requisito formal do alistamento eleitoral. Todos requisitos legtimos e que no tornam inapropriado o uso do adjetivo universal.

    (Internet: (com adaptaes).)

    Considerando-se o gnero ao qual o texto pertence, lcito dizer que:

    A) se trata de um texto informativo, haja vista que a nica preocupao com o assunto abordado e a transmisso de ideias.

    B) se trata de um texto narrativo, afinal o teor inventivo/criativo notrio, predominando a fico. C) se trata de um texto injuntivo, pois o autor deseja instruir/orientar o leitor na tentativa de torn-lo crtico

    socialmente. D) se trata de um texto descritivo, porque em todo o texto h evidncias da forma de ser do povo brasileiro. E) se trata de um texto argumentativo, j que h aspectos que podem enquadr-lo como opinativo, com presena

    de ponto de vista.

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    08.

    (Disponvel em: . Acesso em: 06 abr. 2014)

    A diversidade da lngua se marca em diferentes nveis e aspectos. A narrativa acima, observados todos os elementos que a compem, deve ser entendida como uma ilustrao da variao:

    A) geogrfica, na perspectiva da oposio urbano x rural. B) social, na perspectiva da faixa etria. C) social, na perspectiva da rede social. D) de registro, na perspectiva da modalidade. E) de registro, na perspectiva da sintonia.

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    09.

    Mais de 25 sculos aps Herclito de feso dizer que No se toma banho duas vezes no mesmo rio, Raul Seixas declarou Prefiro ser Essa metamorfose ambulante Eu prefiro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha opinio Formada sobre tudo (Metamorfose ambulante Raul Seixas) E Lulu Santos comparou a vida a uma onda: Nada do que foi ser De novo do jeito que j foi um dia Tudo passa Tudo sempre passar A vida vem em ondas Como um mar Num indo e vindo infinito Tudo que se v no Igual ao que a gente Viu h um segundo Tudo muda o tempo todo No mundo. (Como Uma Onda - Lulu Santos / Nelson Motta)

    A intertextualidade presente entre o pensamento de Herclito e as letras das msicas de Raul Seixas e Lulu Santos se realiza:

    A) porque todos os textos fazem referncia vida, enfatizando aspectos bastante distintos. B) porque todos os textos trazem ideias de um tempo diferente, mas de autores que se compatibilizam. C) porque todos os textos fazem aluso transitoriedade das coisas e das opinies. D) porque todos os textos percebem a vida como um arcabouo de problemas com finitude completa. E) porque todos os textos tm a percepo de que o ser humano no tem condio de trazer constncia sua

    prpria vida.

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    10.

    (Fonte: www.pinterest.com)

    Aps a observao cuidadosa, percebe-se que o fenmeno lingustico utilizado como principal meio construtor dela foi:

    A) a metalinguagem, pois a linguagem est voltada para si mesma. B) a metfora, pois a preocupao est na esttica do texto. C) a polissemia, pois possvel compreender o texto de diversos modos. D) a conotao, pois a simbologia a prioridade do texto. E) a intertextualidade, pois possvel criar um dilogo com outros textos.

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    CINCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS

    11. O metano (CH4) um gs que no possui cor nem cheiro. Considerado um dos mais simples hidrocarbonetos, possui pouca solubilidade na gua e, quando adicionado ao ar, torna-se altamente explosivo. Um dos aspectos negativos do metano que ele participa da formao do efeito estufa, colaborando, desta forma, para o aquecimento global.

    Qual dos processos naturais a seguir no libera gs metano para atmosfera?

    A) Decomposio de lixo orgnico. B) Digesto de animais herbvoros. C) Metabolismo de certos tipos de bactrias. D) Cultivo de arroz irrigado por inundao. E) Combusto de hidrocarbonetos.

    12. Os lantandeos so elementos qumicos muito especficos usados na composio metlica de catalisadores, lmpadas de alto desempenho, chips de computadores e smartphones ou mesmo nos motores de carros eltricos. So minerais de nomes complicados, que na tabela vo do nmero 57 ao 71, como lantnio, crio, praseodmio, promcio e eurpio, por exemplo. A denominao terras-raras tambm pode confundir: os 17 elementos desse grupo so at bem frequentes no mundo, mas esto dispersos em pequenas quantidades entre outros materiais, o que torna a sua explorao complicada.

    Sobre esses elementos, pode-se afirmar que:

    A) alguns deles podem criar um novo mecanismo para uma reao e aumentar a energia de ativao.

    B) o lantnio na reao

    cede eltrons para tomos de hidrognio da gua.

    C) o Ce3+ apresenta maior raio que o Cs.

    D) o Eu possui ao todo sete nveis eletrnicos.

    E) as terras raras so elementos representativos.

    13. Muitas reaes de oxidao-reduo podem ser realizadas de duas formas que so fisicamente muito diferentes.

    Tipo 1 A reao desenvolvida colocando-se o oxidante e o redutor em contato direto, um recipiente adequado.

    Tipo 2 A reao realizada em uma clula eletroqumica na qual os reagentes no esto em contato direto

    uns com os outros.

    Uma reao de xido-reduo do tipo 2 apresenta as etapas

    e neste contexto, durante o seu funcionamento, verifica-se que:

    A) o MnO4- age como redutor.

    B) o nmero de eltrons cedidos pela espcie que se oxida menor do que o nmero de eltrons recebidos pela espcie qumica que se reduz.

    C) o pH do meio vai aumentando com o passar do tempo.

    D) gua formada no nodo.

    E) a concentrao de ons Mn2+ diminui.

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    14. O oznio tem alto poder oxidativo e, por isso, muito txico s plantas, podendo causar danos considerveis s espcies vegetais nativas e culturas agrcolas. Este poluente atmosfrico formado por reaes qumicas na atmosfera, a partir de precursores como os hidrocarbonetos e xidos de nitrognio emitidos por processos de combusto, principalmente industriais ou veiculares.

    O oznio citado no trecho acima:

    A) protege a Terra da radiao ultravioleta proveniente do Sol. B) a forma alotrpica menos estvel do elemento oxignio e causa danos aos vegetais quando encontrado na

    troposfera. C) formado na atmosfera por processos fsicos. D) apresenta as mesmas propriedades organolpticas que o gs oxignio, j que ambos so substncias simples

    desse elemento. E) apresenta uma composio qumica diferente do oznio encontrado na estratosfera.

    15. Baterias de ltio so o principal componente dos mais recentes carros eltricos ou hbridos com motor a gasolina, que j esto em testes em So Paulo.

    Sobre o funcionamento da bateria de ltio na gerao de energia eltrica, correto afirmar que no nodo ocorre a reao de:

    A) reduo; o polo positivo o catodo e a sua ddp positiva. B) reduo; o polo negativo o catodo e a sua ddp negativa. C) oxidao; o polo negativo o catodo e a sua ddp positiva. D) oxidao; o polo positivo o catodo e a sua ddp negativa. E) oxidao; o polo positivo o catodo e a sua ddp positiva.

    16. Um recipiente de vidro, cujas paredes so finas, contm glicerina. O conjunto se encontra a 20C. O coeficiente de dilatao linear do vidro 27.10-6C-1, e o coeficiente de dilatao volumtrica da glicerina 5,0. 10-4C-1. Se a temperatura do conjunto se elevar para 60C, pode-se afirmar que o nvel da glicerina no recipiente:

    A) baixa, porque a glicerina sofre um aumento de volume menor do que o aumento na capacidade do recipiente. B) se eleva, porque a glicerina aumenta de volume e a capacidade do recipiente diminui de volume. C) se eleva, porque apenas a glicerina aumenta de volume. D) se eleva, apesar da capacidade do recipiente aumentar. E) permanece inalterado, pois a capacidade do recipiente aumenta tanto quanto o volume de glicerina.

    17. Considere o microssistema abaixo formado por duas pequenas peas metlicas, I e II, presas em duas paredes laterais. Observamos que, na temperatura de 15C, a pea I tem tamanho igual a 2 cm, enquanto a pea II possui apenas 1 cm de comprimento. Ainda nesta temperatura as peas estavam afastadas apenas por uma pequena distncia d igual a 5.10-3 cm. Sabendo-se que o coeficiente de dilatao linear 1 da pea I igual a 3.10-5C-1 e que o da pea II 2 igual a 4.10-5C-1, qual deve ser a temperatura do sistema, em C, para que as duas peas entrem em contato sem empenar?

    A) 65 B) 55 C) 50 D) 30 E) 25

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    18. A panela de presso permite que os alimentos sejam cozidos em gua muito mais rapidamente do que em panelas convencionais. Sua tampa possui uma borracha de vedao que no deixa o vapor escapar, a no ser atravs de um orifcio central sobre o qual assenta um peso que controla a presso. Quando em uso, desenvolve-se uma presso elevada no seu interior. Para a sua operao segura, necessrio observar a limpeza do orifcio central e a existncia de uma vlvula de segurana, normalmente situada na tampa.

    O esquema da panela de presso e um diagrama de fase da gua so apresentados abaixo.

    A vantagem do uso de panela de presso a rapidez para o cozimento de alimentos e isto se deve:

    A) presso no seu interior, que igual presso externa. B) temperatura de seu interior, que est acima da temperatura de ebulio da gua no local. C) quantidade de calor adicional, que transferida panela. D) quantidade de vapor, que est sendo liberada pela vlvula. E) espessura da sua parede, que maior que a das panelas comuns.

    19. Um cozinheiro coloca um litro de gua gelada ( temperatura de 0C) em uma panela que contm gua temperatura de 80C. A temperatura final da mistura 60C. A quantidade de gua quente que havia na panela, no levando em conta a troca de calor da panela com a gua, era em litros:

    A) 1 B) 2 C) 3 D) 4 E) 5

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    20. A figura esquematiza o experimento de Robert Millikan para a obteno do valor da carga do eltron. O vaporizador borrifa gotas de leo extremamente pequenas que, no seu processo de formao, so eletrizadas e, ao passar por um pequeno orifcio, ficam sujeitas a um campo eltrico uniforme, estabelecido entre as duas placas A e B, mostradas na figura abaixo.

    Variando adequadamente a tenso entre as placas, Millikan conseguiu estabelecer uma situao na qual a gotcula mantinha-se em equilbrio. Conseguiu medir cargas de milhares de gotculas e concluiu que os valores eram sempre mltiplos inteiros de 1,6. 1019 C (a carga do eltron). Em uma aproximao da investigao descrita, pode-se considerar que uma gotcula de massa 3,2. 1012 kg atingiu o equilbrio entre placas, estando sujeita apenas s aes dos campos eltrico e gravitacional.

    Supondo que o nmero de eltrons, em excesso na gotcula igual 2.10, ento o campo eltrico estabelecido entre as placas corresponde a:

    A) 1.104N/C B) 3.105N/C C) 3.104N/C D) 4.105N/C E) 1.105N/C

    21. Certas espcies de algas so capazes de absorver rapidamente compostos inorgnicos presentes na gua, acumulando-os durante seu crescimento. Essa capacidade fez com que se pensasse em us-las como biofiltros para limpeza de ambientes aquticos contaminados, removendo, por exemplo, nitrognio e fsforo de resduos orgnicos e metais pesados provenientes de rejeitos industriais lanados nas guas. Na tcnica do cultivo integrado, animais e algas crescem de forma associada, promovendo um maior equilbrio ecolgico.

    A utilizao da tcnica do cultivo integrado de animais e algas representa uma proposta favorvel a um ecossistema mais equilibrado porque:

    A) os animais eliminam metais pesados, que so usados pelas algas para a sntese de biomassa. B) os animais fornecem excretas orgnicos nitrogenados, que so transformados em gs carbnico pelas algas. C) as algas usam os resduos nitrogenados liberados pelos animais e eliminam gs carbnico na fotossntese,

    usado na respirao aerbica. D) as algas usam os resduos nitrogenados provenientes do metabolismo dos animais e, durante a sntese de

    compostos orgnicos, liberam oxignio para o ambiente. E) as algas aproveitam os resduos do metabolismo dos animais e, durante a quimiossntese de compostos

    orgnicos, liberam oxignio para o ambiente.

    22. Os vaga-lumes machos e fmeas emitem sinais luminosos para se atrarem para o acasalamento. O macho reconhece a fmea de sua espcie e, atrado por ela, vai ao seu encontro. Porm, existe um tipo de vaga-lume, o Photuris, cuja fmea engana e atrai os machos de outro tipo, o Photinus, fingindo ser desse gnero. Quando o macho Photinus se aproxima da fmea Photuris, muito maior que ele, atacado e devorado por ela.

    A relao descrita no texto, entre a fmea do gnero Photuris e o macho do gnero Photinus, um exemplo de:

    A) comensalismo. B) inquilinismo. C) cooperao. D) predatismo. E) mutualismo.

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    23. As matas secas so florestas situadas sobre solos ricos em nutrientes e caracterizadas pela perda de mais de 50% das folhas no perodo seco, que dura em mdia seis meses (...). Existem matas secas nos domnios do cerrado e da caatinga. Adota-se o termo floresta seca calcria para designar as que ocorrem em solos calcrios no cerrado, e caatinga arbrea para aquelas de influncia direta da caatinga. O alto grau de ameaa e perda de habitat nesse ecossistema e o elevado nmero de espcies de plantas que s existem ali evidenciam a necessidade prioritria de sua conservao.

    (Cincia Hoje maro de 2014.)

    A anlise dos organismos desse ecossistema revela:

    A) o excesso de nutrientes por causa da escassez no meio em que vivem. B) a presena de produtores adaptados s condies climticas. C) a ausncia de consumidores por conta da falta de nutrientes. D) a ausncia de bactrias responsveis pela reciclagem da energia. E) a presena de consumidores em todos os nveis trficos.

    24. Um dos grandes problemas das cidades o que fazer com o lixo gerado pela sua populao. Uma proposta

    existente o programa dos 3 erres, que consiste em:

    Campanhas governamentais deveriam orientar a populao para a aplicao desse programa, pois ele:

    A) evita a produo de chorume, um lquido com alto teor de matria orgnica, que pode apresentar metais pesados provenientes principalmente de pilhas e baterias.

    B) introduz a coleta seletiva de lixo, em todas as cidades, o que facilitaria, nos lixes, o processo de reciclagem e o descarte do lixo de forma adequada.

    C) facilita a construo de aterros sanitrios, e assim teramos a eliminao de lixo inorgnico, como plsticos, folhas de rvores, vidros e outros.

    D) reduz materiais confeccionados com metais, com plsticos ou com vidros, que devem ser reutilizados porque no podem ser reciclados.

    E) minimiza a gerao de lixo, por estimular a utilizao de embalagens retornveis em detrimento das descartveis.

    25. A gua apresenta propriedades fsico-qumicas que a coloca em posio de destaque como substncia essencial a vida. Dentre essas, destacam-se as propriedades trmicas biologicamente muito importantes, por exemplo, o elevado valor de calor latente de vaporizao. Esse calor latente refere-se quantidade de calor que deve ser adicionada a um liquido em seu ponto de ebulio, por unidade de massa, para convert-lo em vapor na mesma temperatura, que no caso da gua igual a 540 calorias por grama.

    A propriedade fsico-qumica mencionada no texto confere gua a capacidade de:

    A) servir como doador de eltrons no processo de fotossntese. B) funcionar como regulador trmico para os organismos vivos. C) agir como solvente universal nos tecidos animais e vegetais. D) transportar os ons de ferro e magnsio nos tecidos vegetais. E) funcionar como mantenedora do metabolismo nos organismos vivos.

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    CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS 26.

    (O presidente Washington Lus (de chapu dentro do carro) no momento de sua deposio pelos militares em 1930- http://gabinetedehistoria.blogspot.com.br/2014/08/revolucao-de-1924-da-revolucao.html)

    Os primeiros meses que se seguiram deposio de Washington Luis, a 24 de outubro de 1930, decorreram sob o signo da confuso. Tal era o entusiasmo pela vitria, a alegria popular pelo Brasil-Novo, que, parecia, uma nova era havia sido alcanada, de liberdade e progresso.

    (BASBAUM, Lencio. Histria Sincera da Repblica. So Paulo: Alfa-Omega, 1985)

    A euforia dos primeiros momentos, entretanto, no condizia com a realidade dos fatos pois:

    A) as elites do caf, que eram as mais ricas do poder, infligiro um duro golpe ao movimento, que levar ao

    insucesso a revoluo liderada por Vargas. B) os coronis nordestinos no vo aceitar o papel secundrio a que sero relegados no novo governo, iniciando

    uma guerra civil. C) a queda dos preos do caf, provocada pela grande crise de 1929, punha em risco a estabilidade do novo

    regime e levariam Vargas a queimar toneladas de caf para estabilizar o preo do produto, como era feito no perodo anterior.

    D) a massa popular no aceitar o novo governo, aliando-se aos coronis e elite do Caf-Com-Leite para empossar o presidente eleito, Jlio Prestes.

    E) as elites urbanas, indignadas com a quebra do processo democrtico pelo golpe liderado pelos Tenentes, iniciar uma srie de greves, que vo desestabilizar o novo governo.

    27.

    (Z Carioca e Pato Donald no cartaz do filme "Al, Amigos"(1942) http://imbloodyibiza.wordpress.com/2011/02/02/os-esquecidos-entre-branca-de-neve-e-enrolado/)

    Z Carioca, personagem de histrias em quadrinhos e filmes de Hollywood, foi criado por Walt Disney a partir de uma interpretao da figura popular do malandro carioca ligado ao samba e ao carnaval. A criao desse personagem caricatural para representar a identidade nacional brasileira est relacionada:

    A) ao imperialismo cultural dos EUA no contexto da ditadura militar. B) expanso da cultura pop de influncia norte-americana na Guerra Fria. C) internacionalizao da economia brasileira da Era JK. D) Primeira Guerra e ao esforo de penetrao comercial dos EUA no Brasil. E) a Poltica da Boa Vizinhana dos EUA de aproximao e alinhamento com o Brasil no contexto da Segunda

    Guerra Mundial.

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    28.

    (http://pt.wikipedia.org/wiki/Eurico_Gaspar_Dutra)

    A partir da imagem, relacionada ao governo do presidente Eurico Gaspar Dutra, percebe-se que na poltica externa o seu governo foi marcado pelo:

    A) isolamento do pas com os assuntos internacionais. B) posicionamento neutro em relao Guerra Fria. C) alinhamento do Estado brasileiro com os EUA e rompimento com a URSS. D) no alinhamento com os Estados Unidos. E) caminho da terceira via, dialogando com os dois lados polticos da Guerra Fria.

    29.

    (http://historiasdomedeiros.blogspot.com.br/2014/08/suicidio-de-vargas.html)

    As imagens remetem aos 60 anos da morte de Getlio Vargas, tal acontecimento relaciona-se ao crescimento da oposio ao Segundo Governo Vargas (1951-1954), que levaria o presidente ao isolamento e ao ato extremo do suicdio, resultante:

    A) das medidas populistas de crescimento e ao rompimento com os EUA. B) das medidas protecionistas e ao rompimento poltico e econmico com os EUA. C) dos interesses liberais de expanso do imperialismo defendido por Vargas. D) de uma poltica econmica nacionalista e ao Atentado da Rua Toneleros. E) do alinhamento de Vargas com os grupos socialistas na Amrica Latina.

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    30.

    (http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40141997000100009&script=sci_arttext)

    O problema da fome mundial no um problema de limitao da produo por coero das foras naturais; antes um problema de poltica, de uma poltica essencialmente baseada na desigualdade econmica e social e na diviso premeditada do mundo em grupos dominadores e grupos dominados. Assim escreveu Josu de Castro em Geopoltica da Fome, publicado em 1951 e at hoje referncia obrigatria para os estudiosos do tema.

    (CASTRO, 2008, p. 41).)

    A imagem e o contedo do texto permitem compreender a falncia de programas oficiais para:

    A) promover a igualdade de oportunidades entre negros e indgenas, como preconizava a Constituio de 1937. B) enfrentar com xito os efeitos da seca e os problemas sociais no Nordeste do Brasil, atravs de rgos criados

    pelo Governo Federal para desenvolvimento do Nordeste como a SUDENE no governo JK. C) estabelecer programas polticos de igualdade socioeconmica entre populaes rurais e urbanas. D) combater a fome em reas perifricas das cidades, onde se concentram grupos ligados contraveno,

    especialmente ao trfico de drogas. E) erradicar a explorao ilegal de bens da natureza, a exemplo de rvores centenrias e animais silvestres.

    31. O incio de 2010 foi marcado por uma catstrofe natural de propores devastadoras no Haiti. Veja o texto:

    Nunca antes na histria das Naes Unidas enfrentamos um desastre deste tamanho. No comparvel a nenhum outro, completou, ao destacar que, ao contrrio da tsunami de 2004 na Indonsia, no Haiti restaram poucas estruturas locais para canalizar a ajuda estrangeira.

    (www.uol.com.br - acesso em 16/01/10 )

    A explicao mais plausvel para a tragdia :

    A) por estar em uma zona de confluncia de ventos tropicais, furaces, tsnunamis e terremotos so comuns no pas caribenho.

    B) uma das causas da tragdia haitiana pode estar relacionada ao aquecimento global, uma vez que pases insulares so mais vulnerveis ao fenmeno relatado.

    C) a pobreza e a ausncia do Estado no istmo centro-americano explicam as dificuldades encontradas pelo pas para socorrer as vtimas, uma vez que houve tremor de maior proporo no Chile, mas as repercusses no foram to drsticas.

    D) a tragdia no Haiti est vinculada sua formao geolgica, pois o pas situa-se prximo ao limite de uma placa tectnica.

    E) apesar dos avanos alcanados na era Papa e Baby Doc, os governos seguintes no deram continuidade ao trabalho de preveno a catstrofes naturais.

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    32. Leia o texto a seguir.

    gua tambm mar E aqui na praia tambm margem. J que no urgente, aguente e sente, aguarde o temporal Chuva tambm gua do mar lavada no cu imagem

    (ANTUNES, A.; MONTE, M.; BROWN, C. gua tambm mar. Memrias, crnicas e declaraes de amor. EMI, 2000.)

    Esse trecho faz meno ao ciclo hidrolgico, sendo a chuva apresentada como gua do mar lavada. Com a tecnologia dos tempos atuais, a gua do mar pode ser tratada em grande escala a ponto de tornar-se potvel. Com relao possibilidade de dessalinizao: A) a principal consequncia do processo de dessalinizao de guas a salinizao de solos produtivos. B) a salinidade menos elevada em guas mais quentes, fator que favorece a dessalinizao no Oriente Mdio. C) devido grande disponibilidade hdrica em todo o territrio, desnecessrio ao Brasil recorrer ao processo

    de dessalinizao. D) o processo de dessalinizao tem por objetivo principal a retirada de vrus e bactrias das guas por meio de

    tcnicas especficas. E) o processo de dessalinizao pode ser realizado em guas do mar e tambm em guas continentais salobras.

    33.

    (www.sosterraplaneta.blogspot.com.br.)

    A questo colocada em debate pela charge :

    A) o desenvolvimento que no pode ser alcanado com a presena de reas verdes. B) a falta de materiais de proteo individual para as pessoas prximas s caambas. C) o carter efmero das construes civis que um dia sero destrudas. D) a situao precria dos trabalhadores ligados ao transporte de carga no Brasil. E) o descarte irregular de lixo e os impactos ambientais e sociais implicados.

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    34.

    Especialista prope redefinir conceito de idoso

    Condies de vida e de sade mudaram desde a criao do Estatuto do Idoso, que completa 10 anos em outubro.

    A definio de populao idosa ficou velha? Quem levanta a questo a demgrafa Ana Amlia Camarano, do Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (Ipea). Ela prope redefinir o conceito na Lei no 10.741/2003, o Estatuto do Idoso, que completa 10 anos em outubro e, h uma dcada, estipulou como populao idosa, para diversos fins, quem tem 60 anos de idade ou mais. Em 1994, a esperana de vida ao nascer da populao brasileira foi estimada em 68,1 anos. Entre 1994 e 2011, este indicador aumentou 6 anos, alcanando 74,1. Isso tem sido acompanhado por uma melhoria das condies de sade fsica, cognitiva e mental da populao idosa, bem como de sua participao social. Em 2011, 57,2% dos homens de 60 a 64 anos participavam das atividades econmicas, destaca a pesquisadora.

    (www.ipea.gov.br. Adaptado.)

    A redefinio do conceito de idoso uma proposta que responde s mudanas encontradas nos setores pblico e privado, diretamente associados com o aumento da expectativa de vida dos brasileiros. caracterstica que contribui para este cenrio:

    A) o exerccio pleno da manipulao gentica, selecionando desde a metade do sculo XX apenas os indivduos portadores dos genes da longevidade.

    B) a mudana no padro de consumo do brasileiro, que a partir de 1994 eliminou o consumo de alimentos industrializados e incentivou a compra de artigos esportivos.

    C) o estabelecimento de benefcios pblicos, como a instituio de meia-entrada e o transporte pblico gratuito para a populao idosa.

    D) a dificuldade de uma aposentadoria segura, obrigando as pessoas a participarem das atividades econmicas at os 64 anos.

    E) o acesso crescente a servios de educao e sade, condio que amplia as informaes sobre o bem-estar da populao e evita mortes precoces pela falta de tratamento.

    35.

    (Fonte: http://www.belem.pa.gov.br/planodiretor/Cartilha/CartilhaWeb.pdf. Acesso em: 15/09/2012.)

    No estudo das interaes da sociedade com o meio fsico devem-se considerar fatores sociais, econmicos, tecnolgicos e culturais estudados na dimenso do tempo e do espao. Ao analisar a representao da paisagem urbana apresentada na imagem, conclui-se que:

    A) as formas de organizao do espao consideram a dinmica natural das reas de vrzeas e de terra firme. B) os aspectos da poluio das guas, como o depsito de resduos slidos, so de responsabilidade da

    populao do entorno. C) o modo de vida ribeirinho apresenta resistncia diante da presso da modernizao urbana. D) a populao urbana encontra diferentes formas de adaptao na adversidade do ambiente urbano. E) o contraste de formas revela as desiguais condies de vida da populao da cidade.

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    MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    36. A moeda de um real entrou em circulao em 1o de julho de 1994, quando do lanamento do novo padro monetrio por ocasio do Plano Real. Desde 2006 a moeda vem substituindo a cdula de um real, que deixou de ser produzida em 2005.

    (Extrado de http://pt.wikipedia.org. Acesso em 07 de maio de 2014)

    Sabendo que a moeda de um real tem dimetro de 24 mm, que sua parte prateada possui raio igual a 10 mm e desprezando a sua espessura, a rea ocupada pela parte dourada de um lado dessa moeda de:

    mm 44 E)

    mm 24 D)

    mm 36 C)

    mm 40 B)

    mm 22 A)

    37. Para os preparativos da Copa do Mundo de futebol, Abelardino chamou seu amigo Luquita para confeccionarem bandeiras do Brasil de diversos tamanhos. Em uma dessas bandeiras, o losango que contorna a parte amarela da bandeira foi projetado com um dos ngulos internos medindo 120 e diagonal maior com 18 cm de comprimento. O permetro desse losango, em cm, igual a:

    336 E)

    318 D)

    324 C)

    312 B)

    36 A)

    38. O cubo de Rubik, tambm conhecido como cubo mgico, um quebra-cabea tridimensional, inventado pelo hngaro Ern Rubik em 1974. Originalmente foi chamado o "cubo Mgico" pelo seu inventor, mas o nome foi alterado pela Ideal Toys para "cubo de Rubik". Nesse mesmo ano, ganhou o prmio alemo do "Jogo do Ano". Ern Rubik demorou um ms para resolver o cubo pela primeira vez. O cubo de Rubik tornou-se um cone da dcada de 1980, dcada em que foi mais difundido.

    (Extrado de http://pt.wikipedia.org. Acesso em 04 de junho de 2014)

    Sabendo que o cubo de Rubik tem volume igual a 27 cm3, a aresta de cada um dos cubinhos de cada face mede, aproximadamente:

    A) 5 cm B) 4 cm C) 3 cm D) 2 cm E) 1 cm

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    39.

    Por que as latas de leo sumiram?

    As embalagens de lata so muito recicladas, decompem-se em pouco tempo e so menos prejudiciais ao ambiente. Ainda assim, a indstria de leos de cozinhas as substituiu pelas de PET. A lata perdeu mercado porque o plstico mais barato, resistente e deixa o produto mostra.

    (Extrado de http://pt.wikipedia.org. Acesso em 04 de junho de 2014)

    Sabendo que a lata de leo da marca SOYA tinha capacidade para 900 ml de leo, sendo que a altura dessa lata de 30 cm, o raio da base desse recipiente era igual a:

    3) (Adote

    cm 102 E)

    cm 310 D)

    cm 103 C)

    cm 3 B)

    cm 10 A)

    40. F1 2013: pneu solto do carro de Webber atinge cinegrafista nos boxes em Nrburgring

    Uma cena rarssima ocorreu durante o GP da Alemanha de 2013. A Red Bull no prendeu corretamente a roda traseira direita do carro de Mark Webber, que tambm acelerou antes da hora e fez o pneu rapidamente escapar. Lentamente, o pneu foi rolando e, ao quicar, atingiu a cabea do cinegrafista Paul Allen, da FOM. O reprter teve constatada uma fratura no ombro.

    (Disponvel em http://video.br.msn.com/. Acesso em 14 de abril de 2014)

    Sabendo que um pneu de um Frmula 1 tem raio igual a 70 cm, e que o pneu tenha completado 20 voltas ao se desprender do carro, a

    distncia total percorrida por esse pneu foi igual a (Adote 3,1):

    A) 115,3 m B) 130,2 m C) 145,6 m D) 122,4 m E) 134,2 m

    41. Com base na anlise da tabela abaixo, sobre a pontuao final dos 6 primeiros colocados no Campeonato Alemo de Futebol 2012/2013, a mediana e a moda das pontuaes desses times so iguais, respectivamente, a:

    A) 55 e 51 B) 51 e 60 C) 59 e 65 D) 65 e 51 E) 60 e 51

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    42. Apesar da volta do IPI para veculos de motor 1.0, com o aumento do imposto de 0% para 2% em 1 de janeiro, o preo do carro zero subiu apenas 0,81% no primeiro bimestre, menos da metade do reajuste do IPI. O dado faz parte de uma pesquisa realizada pela AutoInforme/Molicar que analisa os preos dos carros novos efetivamente praticados no mercado e que compara a variao dos preos dos carros ms a ms. Em janeiro aconteceu a maior parte desse aumento (ndice de 0,79%) e em fevereiro o preo permaneceu praticamente estvel, com uma variao de 0,02%. Supondo que um cliente compre um carro novo em uma concessionria, pagando em 3 prestaes mensais com taxa de juros compostos de 10% ao ms um valor total de R$ 66.550,00, ento o preo desse carro vista de: A) R$ 50.000,00 B) R$ 55.000,00 C) R$ 45.000,00 D) R$ 58.000,00 E) R$ 48.000,00

    43. A delegao brasileira segue com um bom desempenho no Campeonato Mundial de Atletismo Paralmpico, aps

    o encerramento das atividades do quarto dia. O pas o quarto no quadro de medalhas, atrs apenas de Rssia, Estados Unidos e Gr-Bretanha. At agora, so 9 medalhas de ouro e 22 no total. A edio de 2013 disputada em Lyon, na Frana, e conta com a participao mais de mil atletas, de 99 pases. A delegao brasileira composta de 35 integrantes.

    Supondo que a mdia do total das medalhas obtidas pelo Brasil se mantenha a mesma aps os dez dias de competio, ento o nmero total de medalhas da delegao brasileira no Campeonato Mundial de Atletismo Paralmpico de 2013 seria de: A) 45 B) 55 C) 50 D) 65 E) 60

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    44. A Taa Libertadores da Amrica a competio futebolstica mais importante do continente. Venc-la traz ao clube campeo uma boa quantia em dinheiro, alm de prestgio no cenrio internacional. Confira abaixo a lista dos maiores artilheiros dos clubes brasileiros em Libertadores:

    Clube Maior artilheiro Gols

    Cruzeiro Palhinha 20

    Santos Pel 17

    Flamengo Zico 16

    Grmio Jardel 16

    Corinthians Luizo 15

    Palmeira Alex 12

    So Paulo Rogrio Ceni 11

    Atltico MG Guilherme 9

    Vasco Luizo 8

    Fluminense Thiago Neves 7

    Sendo A, B e C a mdia, a moda e a mediana dos gols marcados por brasileiros na Libertadores na tabela, respectivamente, ento: A) A < B < C B) B < A < C C) A < C < B D) C < B < A E) B < A < B

    45. Aps observar o aumento mensal na conta de luz de sua residncia, um consumidor colocou em um grfico de barras mostrado a seguir, os valores dos pagamentos realizados nos ltimos quatro meses.

    Se o aumento observado prosseguir mensalmente, quanto esse consumidor dever pagar em junho desse mesmo ano? A) R$ 55,00 B) R$ 62,50 C) R$ 76,50 D) R$ 100,50 E) R$ 111,00

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    LINGUAGENS

    01. C. Observe a predominncia da ironia, pois o eu-potico inicia elogiando Montes Claros, mas, no final, tais elogios so irnicos.

    02. D. O fragmento evidencia a relao entre lingua(gem), poder e sociedade, a partir de situaes do cotidiano relacionadas a voto, compras, estratgias de persuaso etc. Explora o poder das palavras no mercado financeiro, demonstrando casos em que as mesmas situaes podem ser lidas de modos diferentes pela vida das palavras que ideologicamente so escolhidas para design-las.

    03. C. Leia-se: Devido a sua grande extenso territorial e influncia de diversos povos, encontramos no Brasil os mesmos alimentos com nomes diferentes dependendo da regio.

    04. D. O provrbio filho de peixe, peixinho deixa clara a ideia de que a origem de uma pessoa determina a sua atitude, a sua forma de pensar e o seu comportamento, como se tudo isso j nascesse com a pessoa.

    05. D. Fica evidente que, alm da funo emotiva, h a funo potica, j que o eu-potico utiliza recursos como as figuras de linguagem e a conotao.

    06. A. A repetio dos termos reitera a opresso qual os meninos so submetidos, relacionando sua condio de espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma a seus desesperos e seus dios.

    07. E. O carter opinativo do texto est bastante presente, fazendo com que ele seja colocado no gnero argumentativo/dissertativo.

    08. A.

    09. C.

    10. A.

    CINCIAS NATURAIS E SUAS TECNOLOGIAS

    11. E. A combusto de hidrocarbonetos, quando completa, produz CO2 e gua. 12. B. Na equao, o La sofre oxidao, logo seguem eltrons para a gua.

    13. E. Na reao, o on Mn2+ um reagente, logo consumido com o passar do tempo.

    14. B. O O3 a forma alotrpica menos estvel do elemento oxignio e, quando encontrado na troposfera, um poluente.

    15. E. Em uma bateria o nodo sofre oxidao; o polo positivo o catodo e a sua ddp positiva, pois a reao redox espontnea

    16. D. 17. A.

    18. B.

    19. C.

    20. E.

    21. Falta resposta

    22. D

    23. B. 24. E.

    25. B.

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    CINCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS 26. C. O pas ainda vivia as graves consequncias da Crise de 1929, e o novo governo teria que enfrentar esta

    calamidade econmica, j que o caf respondia por mais de 50% de nossas exportaes.

    27. E. O cartaz do filme Al, Amigos (1942) que apresenta o Z Carioca, personagem bem brasileiro com o amigo

    estadunidense Pato Donald. Durante a Segunda Guerra Mundial, o governo dos EUA tentou aumentar sua

    base aliada e mandou Walt Disney numa viagem pelas Amricas, num esforo que ficou conhecido

    internacionalmente como A poltica da boa vizinhana, tal viagem levou o cartunista a criar o personagem

    inspirado no malandro carioca.

    28. C. O governo Dutra ficou marcado nas relaes externas pelo alinhamento com os EUA e rompimento com a

    URSS.

    29. D. A poltica nacionalista econmica de Vargas no seu ltimo governo, confirmada com a criao da estatal

    Petrobras em 1953, despertaram uma srie de oposies de grupos conservadores e ligados ao capital

    estrangeiro, entre eles a UDN de Carlos Lacerda, tal situao se tornou insustentvel aps o desenrolar dos

    acontecimentos resultantes do Atentado da Rua Toneleros, culminando no suicdio de Vargas.

    30. B. O trecho da obra; Geopoltica da Fome, de Josu de Castro, faz aluso ineficincia das polticas pblicas

    dos governos brasileiros e de uma poltica essencialmente baseada na desigualdade econmica e social, que

    no efetivamente conseguiam resolver problemas bsicos, como combater a fome na Regio Nordeste, a

    exemplo da criao de rgos como a SUDENE no governo JK.

    31. D.

    32. E

    33. E.

    34. E

    35. E

    36. C

    37. D. O fragmento evidencia a relao entre lingua(gem), poder e sociedade, a partir de situaes do cotidiano

    relacionadas a voto, compras, estratgias de persuaso etc. Explora o poder das palavras no mercado

    financeiro, demonstrando casos em que as mesmas situaes podem ser lidas de modos diferentes pela

    vida das palavras que ideologicamente so escolhidas para design-las.

    38. C. Leia-se: Devido a sua grande extenso territorial e influncia de diversos povos, encontramos no Brasil os

    mesmos alimentos com nomes diferentes dependendo da regio

    39. D. O provrbio filho de peixe, peixinho deixa clara a ideia de que a origem de uma pessoa determina a sua

    atitude, a sua forma de pensar e o seu comportamento, como se tudo isso j nascesse com a pessoa.

    40. D. fica evidente que, alm da funo emotiva, h a funo potica, j que o eu-potico utiliza recursos como as

    figuras de linguagem e a conotao.

    41. A. A repetio dos termos reitera a opresso qual os meninos so submetidos, relacionando sua condio de

    espremidos, empilhados, esmagados de corpo e alma a seus desesperos e seus dios.

    42. E. O carter opinativo do texto est bastante presente, fazendo com que ele seja colocado no gnero

    argumentativo/dissertativo.

    43. A.

    44. C.

    45. A.

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    MATEMTICA E SUAS TECNOLOGIAS

    46. E.

    47. C

    48. E. Resoluo

    cm 1 333a

    :cubinhos dos arestas trs por formada cubo do aresta cada Como

    cm 33 27a273aV

    49. A.

    50. B.

    51. E.

    52. A.

    53. B.

    54. C.

    55. B.