DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL · de liderança vem se modificando e comprovando...
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
AVM – FACULDADE INTEGRADA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DE UM GESTOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS EMPRESAS DE GRANDE
PORTE
Delma Silva Cezario
ORIENTADORA: Prof.ª Úrsula Gomes
Rio de Janeiro 2016
DOCUMENTO PROTEGID
O PELA
LEI D
E DIR
EITO AUTORAL
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UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
AVM – FACULDADE INTEGRADA
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em MBA EM GESTÃO DE PROJETO Por: Delma Silva Cezario
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS DE UM GESTOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO NAS EMPRESAS DE GRANDE
PORTE
Rio de Janeiro 2016
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AGRADECIMENTOS
A Deus que sempre me protegeu, me orientando
nas horas de desespero e que sempre me deu
uma luz para que eu pudesse alcançar os meus
objetivos. As minhas companheiras, Flávia
Henrique, Priscilla Matins, Jesualda Araujo e
Vanessa Barbosa que ampararam nos momentos
mais difíceis estavam sempre prontas para me
acolher, aos meus familiares e colegas que me
deram todo apoio.
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DEDICATÓRIA
Ao meu grande amor da minha vida Mario Artur
que sempre me apoiou e me deu seu amor,
paciência, força, estímulo e compreensão nos
momentos de crise nervosa. Por te me ajudado a
conquistar mais um sonho e ter chegado a uma
grande vitória. Aos meus pais e minha irmã (in
memoria) que mesmo ausente, sei que de onde
eles estiverem torceram pelo meu sucesso.
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RESUMO
Este trabalho tem o objetivo de proporcionar como o conceito de aspecto
comportamental de um gestor vem sendo um dos principais diferenciais
competitivos dentro de toda empresa de grande porte. Citando o
enriquecimento que uma visão pode ter sobre a relação dos indivíduos que
trabalham na organização e qual o papel do líder e sua importância. Tanto no
seu desenvolvimento, contribuições, práticas de humanização e como isso
influenciará no resultado e desempenho dos funcionários. O uso da inteligência
emocional será de grande importância neste sentido, pois ajudará a solucionar
os problemas que forem surgindo durante o processo.
Para uma empresa de grande porte a presença de um líder competente traz
inúmeros benefícios, pois é nele que se reúnem os olhares de todos,
conduzindo ou influenciando os demais membros existentes na organização.
Sendo assim, podemos afirmar que conforme o passar do tempo essa opinião
de liderança vem se modificando e comprovando que não tem um jeito
particular de liderar, ou seja, cada pessoa (ou líder) sempre terá a sua própria
característica de administrar as pessoas de sua equipe, e é isso que as
empresas de grande porte estão procurando impactar para se diferenciar em
um ambiente que tem uma grande competitividade.
Alguns líderes de empresas de grande porte conseguem atingir a este cargo
pelo destaque de sua especialidade e são nomeados especialmente por ser um
bom articulador de pessoas. E muito importante delinear bem as habilidades
para desempenhar a função de líder, pois atualmente isso tem aumentado na
mesma dimensão da necessidade da empresa sobreviver no ritmo da grande
competitividade que a globalização dos mercados vem acontecendo.
Palavras Chaves: Diferencial Competitivo, liderança, Comportamento de um
líder.
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METODOLOGIA
Foi feito um estudo com métodos que levaram ao problema proposto
“aspecto comportamental”, através de pesquisa bibliográfica que admiti a
exploração do tema em questão, onde foram argumentados alguns conceitos.
E para responder a essa questão foi escolhida a pesquisa com fundamentos
nos autores: Chiavenato (2005), Ervilha (2001), Goleman (2008), entre outros
escritores que abordam com outros conceitos.
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I-
Descrever como o uso da inteligência emocional é usado para liderar as
pessoas 11
1.1 Falando da inteligência emocional 11
1.1.1 Como liderar as pessoas 17
CAPÍTULO II
Explicar como conduzir pessoas diferentes para objetivo comuns 23
CAPÍTULO III
Mencionar como o gestor lida com diversos comportamentos na equipe 29
CONCLUSÃO 35
BIBLIOGRAFIA 38
ÍNDICE 40
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INTRODUÇÃO
Atualmente as empresas de grande porte vêm estabelecendo uma
disputa muito grande no mercado de trabalho para quem quer trabalhar, pois
estão estabelecendo que um grande líder necessite ter um aspecto diferencial
competitivo para lidar com pessoas. Podemos dizer que as empresas estão
procuram pessoas saibam utiliza a inteligência emocional para conhecer
melhor os funcionários, para que isso aconteça é preciso mudar velhos
paradigmas e trazer inovação com teorias novas e conceitos. A grande
demanda hoje de uma empresa é manter seus colaboradores sempre
motivados e entusiasmados para o trabalho, que sejam comprometidos a
executarem cada vez melhor e isso consequentemente levará a empresa a
obter grandes lucros e o sucesso da organização.
Esta monografia tem por intenção de mostrar porque podemos investigar os diferentes aspectos comportamentais de um líder dentro de uma empresa de grande porte, isso será um diferencial competitivo no mercado de trabalho. Devido a existências de profissionais com dificuldades de compreender o comportamento dos seus colaboradores, pois isto está sendo considerado em diversas áreas de atuação nas instituições.
Podemos assegurar que hoje a um grande problema com os aspectos comportamentais de um gestor como diferencial competitivo nas empresas de grande porte.
No primeiro capítulo será descrito de maneira específica como podemos usar a inteligência emocional para liderar pessoas. Assim como explicar a condução de objetivos comuns para pessoas diferentes, no segundo capítulo e abordar como um gestor lidará com diversos comportamentos em sua equipe, no capítulo três.
O maior desafio em liderar é saber gerenciar as pessoas envolvidas,
pois elas representam uma coluna principal de uma empresa e é o recurso
mais importante que se deve está sempre sendo motivada. Pois elas e que
decidem os objetivos que desejam, delineiam, preparam, empregam,
gerenciam, e aconselham as atividades para serem desenvolvidas ao usar
suas habilidades humanas e técnicas para trabalharem melhor.
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Em vários casos, os problemas de um líder estão catalogados à
natureza de comportamento. Isso estabelece do líder um novo aspecto na
gestão em sua gestão, qualificado por abranger uma boa dinâmica sob o
comportamento do ser humano e como ela entusiasma os relacionamentos,
inteligências e fertilidade. Para um melhor entrosamento das pessoas, e o que
as motiva ou não, está associada a comunicação eficaz e de habilidades
interpessoais, que auxiliarão os lideres a influenciar e produzir os stakeholders
da sua equipe e dessa maneira,
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CAPÍTULO I
DESCREVER COMO O USO DA INTELIGÊNCIA
EMOCIONAL É USADO PARA LIDERAR AS
PESSOAS
Para Chiavenato o líder tem um novo papel. O novo imperativo é a
identificação e o desenvolvimento de pessoas capazes de conduzir a
organização para o novo século. Em vez de programas externos de educação
para executivos, as organizações estão elaborando programas personalizados
de aprendizagem que assegurem a capacitação das pessoas em termos de
espirito empreendedor e de liderança. Na verdade, as organizações bem-
sucedidas são constituídas de liderança. (Chiavenato, 2005, 209)
No século XXI, o combustível que move a nova Era da Informação é o conhecimento que reside nos talentos humanos. E as organizações estão começando a travar uma nova e diferente guerra para garantir o controle desse valioso recurso. Tal como ocorria com os recursos naturais, os recursos humanos de hoje estão espalhados ao redor de todo planeta. A nova guerra que está sendo travada é pela busca e retenção de talentos em qualquer lugar ou país em que estejam. (CHIAVENATO, 2005, 192).
1.1. Falando da Inteligência Emocional
Falaremos da inteligência emocional que faz referência à
competência de identificar nossos sentimentos e os das outras pessoas, de
motivar a nós mesmos, de como gerenciar as nossas emoções dentro de nós e
como podemos dominar nossos relacionamentos.
Todas as pessoas não têm noção da importância intelectual e
emocional que cada tem. É comum a existência de testes de QI para saber do
que se compõem as capacidades se é simplesmente cognitivas e intelectuais,
isso só explica um pouco das realizações no que temos no trabalho ou na vida,
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sendo apenas uma referência que não determina quem terá êxito e quem
fracassará; mas ao contrário, não há ainda nenhum protocolo para ser
preenchido ou para se testar uma contagem de inteligência emocional.
A Inteligência Emocional está se tornando um diferencial para as
pessoas que tem o conhecimento de utilizá-la, influenciando-as no
procedimento de uma determinada tarefa. A inteligência emocional proporciona
a capacidade do ser humano em ampliar suas habilidades, em perceber, tentar
entender e influenciar as emoções das pessoas. As pessoas equilibradas
emocionalmente têm mais oportunidades de se tornarem líderes do que
pessoas de alto QI. No recinto da empresa a utilização desta competência
permite a empresa ter um diferencial competitivo frente às demais, ou seja, se
analisarmos o perfil dos funcionários notamos que as necessidades básicas
(salários e benefícios) são em geral comuns, o que muda é a forma como o
funcionário está sendo motivado a executar suas atividades e o clima nas
corporações.
O que se espera é que o gerente saiba expressar sua opinião no momento oportuno, favorecendo o processo criativo de sua equipe, tornando-a auto gerenciada, sem impor seus pontos de vista, de modo a se obter um resultado melhor. Aqui está o tom emocional fundamental da equipe, pois o líder proporciona coordenação, que é o segredo da cooperação e do consenso, mantendo sua equipe no rumo certo, mesmo quando tudo mais não dá resultado. Portanto, “[P] os melhores líderes de equipe conseguem fazer com que todos adotem uma noção comum de missão, metas e programação.” (GOLEMAN, 2001, 240).
Outro jeito de dominar o comportamento e desempenho de pessoas
no interior da empresa é ficar próxima das pessoas. O gestor poderá estudar
como agirá sobre ela, podendo assim a estudar seus hábitos, suas atitudes,
como ele usará a inteligência emocional para trabalhar e como é o seu
procedimento com seus colegas de trabalho.
Podemos dizer que nos dias de hoje com o mundo totalmente
globalizado e que nos apresenta várias informações que são noticiadas de um
jeito acessível por meio de diferentes veículos. E para comandar com facilidade
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o acesso e sustentar um gerenciamento associado dessas informações de
maneira que o público consiga entender, o gestor tem que saber trabalhar bem
com a inteligência emocional das pessoas, isso vem sendo visto como um
diferencial dentro do mercado de trabalho.
Para que isso aconteça é necessário atingir os objetivos desejados
que a empresa almeje e o gestor tem que trata da experiência profissional de
cada pessoa, adicionada ao seu histórico de conhecimento e formação, etc. É
necessário conhecer à personalidade, o que não é simplesmente medido, eles
estão relacionados nas habilidades, as atitudes, o talento individual de cada
um, o que é difícil de conseguir alcançar. Mas um bom gestor tem que mostrar
que tem o poder e a capacidade de consegui controlar o comportamento de
outrem, independente da vontade deste.
Existe uma forma maneira de exercer, indiretamente o domínio é a
retenção de conhecimentos técnicos que poderão ser necessários à
manipulação e ao comando que a empresa precisa.
A arte de se relacionar é, em grande parte, a aptidão de lidar com as emoções dos outros. Ser capaz de identificar a competência e a incompetência, e as aptidões específicas envolvidas. São as aptidões que determinam a popularidade, a liderança e a eficiência interpessoal. As pessoas excelentes nessas aptidões se dão bem em qualquer coisa que dependa de interagir tranquilamente com os outros; são estrelas sociais. A adaptação do modelo de John Mayer e Peter Salovey, numa versão proposta por Daniel Goleman ao considerar a importância dos talentos emocionais para o trabalho. (Goleman, 2001, 338)
No entanto, essa monografia proporciona de maneira dinâmica,
conceito e explicada como a aproveitar-se da inteligência emocional nas
inclusões profissionais, diminuindo o stress, o elevando a satisfação no
trabalho, ação e concorrência nas empresas de grandes portes através das
pessoas.
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Pode ser uma questão interessante de exibir uma nova maneira de
agir com a inteligência emocional nas organizações, sendo assim elas devem
permanecer trabalhando para motivar cada vez mais seus funcionários, já que
o oposto de motivarem dando prêmios sociais ou em dinheiro, podendo
incentivar que as pessoas descuram suas próprias questões motivacionais, e
procurem cultivar esse comportamento motivador dentro das empresas.
No entanto, para que isso aconteça é necessário entender que as
pessoas precisam estar motivadas, e isso tem que ser trabalhado de maneira
que a própria pessoa se interesse em se aprofundar em conhecer melhor sua
inteligência emocional e aprenda a empregar.
Um gerente deve distribuir energia emocional provindo de
entusiasmo para conduzir sua equipe, o que promove sinceridade quando à
mensagem é transmitido, consistir em ser carismático de maneira a se tornar
eficazmente como um piloto, decidindo seu curso e direção, fazendo com que
sua equipe, não somente com mais atenção nele, mas tenha a intenção de
imitá-lo, pois quanto maior for à energia positiva expandida, maior será o ânimo
do gerente, sempre positivos, voluntariosos e cooperativos serão os
componentes da equipe.
Há anos atrás o sucesso de uma pessoa era analisado pelo
raciocínio que a pessoa possuía suas criatividades e habilidades de pensar
(QI). Nos últimos anos isso vem sendo desmantelado através de estudos que
marca diferentes fatores como os reais responsáveis pelo sucesso ou
insucesso profissional de qualquer pessoal. A grande maioria das ocorrências
de trabalho é envolvida por relacionamentos envolvendo as pessoas. Desta
maneira a pessoa que possui características de se relacionar, como afeição,
compreensão, delicadeza tem muito mais chances de conseguir o sucesso.
Podemos dizer que o domínio e equilíbrio emocional de uma pessoa chamado
de Inteligência Emocional, essa habilidade está ligada a motivação da própria
pessoa e persiste diante das frustrações que ela sofreu; de reprimi seus
impulsos, contendo suas emoções para situações adequadas.
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Capacidade de antecipar, vislumbrar e manter flexibilidade e delegar poderes para criar mudança estratégica quando necessário multifuncional por natureza, liderança estratégica envolve administrar por meio dos outros, administrar uma empresa inteira em vez de subunidade funcional e lidar com uma mudança que parece estar cada vez mais, de maneira exponencial, na atual paisagem competitiva. (HITT, IRELAND e HOSKISSON, 2005, 489).
E obtiver seu alcançar seus objetivos de interesses comuns.
Meditando os reais melhoramentos que a inteligência emocional pode
ocasionar para as grandes empresas, que possuem uma gestão de pessoas
mais avançada e que vêm investindo na área de Recursos Humanos, mirando
a excelência de seu essencial que é o capital humano, especialmente no que
se menciona à liderança.
Porém, iremos partir da compreensão de que podemos lidar com as
emoções, de tal modo que lidamos com a matemática e a física. Saber
controlar ou reprimir os impulsos negativos emocionais como ansiedade,
desilusão, ódio e tristeza isso faz com que as pessoas aprendam a incorporar o
autoconhecimento, conhece-te a ti mesmo, se colocar no lugar do outro, e isso
traz muitos benefícios até medir a qualidade de vida e a produtividade que as
pessoas possuem.
A pessoa que consegue demonstrar domínio emocional, uma
autoconfiança tem aptidão para adaptar-se a muitos recursos para resolver os
problemas enfrentados no cotidiano. É claro, por exemplo, que para conduzir
conflitos que surge na equipe, haverá uma das competências que será mais
exigida: como o uso da habilidade ou capacidade emocional, uma vez que se
faz uma negociação à pessoa evidencia ou não equilíbrio entre razão e
emoção. Uma completa a outra, pois com a prática, a experiência e a visão são
fundamentais, entretanto isso se torna muito poderoso quando ligado à
Inteligência Emocional.
O uso da inteligência emocional é de suma importância na atividade
laborativa, e dela acoplado o sucesso e a sobrevivência de uma pessoa que
pretende se firmar no mercado como um bom profissional. Quando as emoções
são adequadamente dominadas a pessoa terá uma boa produtividade,
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conseguirá ter um bom relacionamento e são também capazes de determinar
mais fidelidade e compromisso com o trabalho. A orientação para o profissional
ter sucesso implica que as pessoas consigam inventar condições aonde se
percebam seguros, motivados, feliz e confortável para encarar os desafios
demandados por suas concretizações pessoais frente ao mesmo.
A inteligência emocional é incluída com o uso astuto das emoções,
de modo inclusivo nos feitios alistados ao trabalho. Enfim, para executar o
indivíduo será abrangida em todos os seus aspectos, até mesmo
psicologicamente. Desse jeito, as emoções decisivamente intervêm no modo
da pessoa faz sua atividade, pois colaborando assim para a insatisfação ou
satisfação.
Nesse processo de descentralização das atividades de recursos humanos, cabe bastante atenção à capacitação dos gerentes de linha ou de negócios, no que tange à gestão de recursos humanos. Nesse contexto, os gerentes precisam capacitar-se para melhor compreender a complexidade dos negócios para, dessa forma, integrar efetivamente as competências e tecnologias de recursos humanos às inovações empresariais. (SANTOS, 1999, 46).
A investida dos conceitos quando se fala em Inteligência emocional,
Razão e Emoção significa que os aspectos emocionais são básicos em vários
ambientes de trabalho, precisamos avisar que é de suma importância ampliar
cada vez mais profissionais com diversas habilidades para administrar as
diferentes personalidades do ser humano.
Atualmente a tendência das empresas de grandes portes quando se fala em
qualificar a gestão humana vem procurando dar treinamentos nos domínios
emocionais para as pessoas, apontando para os funcionários que poderão ser
medidos através do desempenho para as atividades dependendo do perfil de
cada um, podendo assim a empresa tentar diminuir o grau de insatisfação bem
como desempenhando atividades avaliativas neste âmbito.
O comportamento da pessoa que usa intensamente os processos de dar e solicitar feedback é tão claro e aberto que haverá menos erros de interpretação daquilo que estiver
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tentando fazer ou comunicar aos demais. Como as pessoas, especialmente num ambiente de trabalho competitivo, tendem a desconfiar dessa fraqueza, elas poderão assumir atitudes defensivas. Porem, com o convívio, poderão perder esse medo inicial e a confiança mutua passará a prevalecer nos relacionamentos. Por essas vantagens, esse é o estilo considerado ideal. (CHIAVENATO, 2003, 28).
Ao procurar maior informação sobre os potenciais do ser humano
dentro do ambiente de trabalho poderemos ver algumas de suas deficiências e
assim que possível podendo potencializar essas eficiências para cada
indivíduo.
É do nosso conhecimento que têm diferentes aspectos que
impactam nas modificações sobre a inteligência, a emoção e a razão tais
como: saúde, família, educação, ambientes de convívio, uma vez que se não
houver a apreensão principalmente dentro do ambiente de trabalho, pois o
profissional às vezes não desenvolver habilidades para agir com certas
situações emocionais sendo assim poderá ocorrer um desgaste, stress, e até
mesmo chegar a circunstâncias mais grave tendo que se submeter a uma
clinica para fazer um tratamento cuidadoso, prolongado e mais rigoroso.
É essencial que seja constituído um equilíbrio entre as três relações
para que sejam alcançados os objetivos e metas dentro do ambiente da
empresa e que o funcionário possa ter certeza de seu desenvolvimento e de
grande importância para o crescimento da organização. É importante que as
tarefas sejam voltadas ao desenvolvimento da inteligência, da razão e da
emoção proporcionem benefícios para o descobrimento do potencial do ser
humano e sua valorização dentro do espaço de trabalho.
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1.1.1. COMO LIDERAR AS PESSOAS
Quando se pergunta a algum gerente: o que verdadeiramente o líder
faz? Você receberá vários tipos de respostas, tais como: que o líder estabelece
nova cultura para a empresa, ajuda a cria estratégia, e por ai poderá aparecer
outros tipos de respostas que nem sempre convence. Na verdade, a pergunta
deveria ser outra: o que precisaria fazer o líder? Um verdadeiro líder
responderá que o que saber fazer alcançar resultados bons para a empresa.
Para que o comando seja dinâmico esquiva-se com treinamentos
com pessoas com criatividade e habilidades de um bom raciocínio na
organização, outras razões pelas quais isso ocorre é que até de modo recente
nenhuma análise quantitativa tinha evidenciado quais foram os
comportamentos sensatos que poderia lançar resultados positivos. Alguns
gerentes conhecedores desse assunto (comportamento) apresentam se para
fornecer consultoria baseadas em tirar conclusões de um fato particular ou um
fato popular. Em determinadas ocasiões este enfoque acerta o alvo, em outra
não.
A comunicação é o ponto que liga as pessoas para que compartilhem sentimentos. Assim, toda comunicação envolve pelo menos duas pessoas: aquela que envia uma mensagem e aquela que recebe. Uma pessoa sozinha não pode comunicar, pois somente com outra pessoa é que ela pode completar o ato de comunicação. A comunicação envolve necessariamente transações entre pessoas. (CHIAVENATO, 2005, 316).
Nossa cabeça tem a aptidão de estudar no decorrer de nossa vida,
apesar de que com o passar do tempo, nosso aprendizado tende-se a fica mais
difícil e promove um esforço maior que pode comprometer comportamentos
envelhecidos armazenados intensamente em nossa memória.
É de suma importância de se abranger e procurar a inteligência
emocional nas empresas de grande porte, e que se se manifesta cada vez
mais atentadas e zelosa em compreender o comportamento humano. Apesar
de que toda hora estamos tomando decisões, seja no relacionamento no
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trabalho ou em casa, temos decepções, portanto, convivemos com vários tipos
de emoções que afetam nosso comportamento, e isso pode atrapalhar em
nosso trabalho.
Na situação do lado profissional, nossas decisões consistir em
estratégias que pode interferir nos resultados da empresa e essas tomadas é
constantemente em todos os departamentos. Neste momento é necessário
temos a autoconsciência funcionando bem. Para que essas deliberações sejam
assumidas levando em considerações as obrigações do grupo e não
incentivadas pelas emoções particulares da pessoa na qual estará decidindo a
situação.
Atualmente fica difícil em determinar qual a maneira ideal de se
liderança, isto não nos deixa de meditar e pensar a respeito de qual a forma
que se deve liderar, assim como saberemos sobre os resultados conseguidos
sobre “efeitos colaterais”.
As mulheres têm traços pessoais mais adequados à nova realidade. A mulher como líder busca sempre estimular a participação, dividir o poder e a informação, aumentando assim a produtividade e os lucros. (PETRS, 1989, 64).
A uma polêmica entre os pesquisadores que protegem que uma
pessoa pode nascer com determinadas linhas em sua personalidade para ser
líder e tem os pesquisadores que confiam que a desenvoltura de liderança é
algo alcançado, através das experiências que adquiri no decorrer de sua vida,
já não nos causa tanto questionamentos podem ser visto na prática, notaremos
que o comportamento de uma pessoa muda quando que lidera sempre sob
alguma circunstância.
É corriqueiro, contudo, deparar com pessoas protegendo que o líder
já nasce realmente pronto. Algumas vezes, esse tipo de pessoa que entende
que ser líder é ter características pessoais e que futuramente lhe oferecerá
esta habilidade, mas isso não foi comprovado cientificamente e nem
poderemos confirmar se eles realmente já nasceram com tal característica.
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Notaremos claramente da grande necessidade do líder terá de
ampliar sua sensibilidade e sua inteligência, para verificar sua equipe, e assim
ver o que poderá ser determinado deliberadamente o jeito de agir. Sem
esquecer dependendo da situação em que o grupo se encontra o líder não
poderão perder de vista o papel básico de gerenciar, com o cuidado
concentrado diretamente nos objetivos e resultados que deseja alcançar.
A liderança é um assunto de risco, e o melhor modo de aferir a
competência das pessoas pode ser através de questionários e exame para
saber a personalidade e as capacidades de cada um. Nos anos cinquenta,
chegou-se à conclusão que a definição de descrições e qualidades banais dos
líderes não seria satisfatória para determinar o que é liderança. Daí, os
pesquisadores resolveram a dar início a uma procurar nos comportamentos em
equipe para achar uma resposta convincente para o verdadeiro significado de
liderança.
A vida é um campo com o qual se pode lidar, certamente como a matemática ou leitura, com menor ou maior habilidade, e exige seu conjunto especial de aptidões. É a medida dessas aptidões numa pessoa é decisiva para compreender por que uma prospera na vida, enquanto outra, de igual nível intelectual, entra num beco sem saída: a aptidão emocional é uma metacapacidade que determina até onde podemos usar o bem quaisquer outras aptidões que tenhamos, incluindo o intelecto bruto (GOLEMAN, 1995, 48).
Um gerente tem que saber liderar seus subordinados, para isso é
necessário saber lidar com todas as pessoas em sua volta, tem que aprender a
entender um por um de sua equipe, para ajudá-lo na hora da necessidade, é
preciso ter pulso firme para conduzir os desafios que a empresa repassar para
o líder. A comunicação também é muito importante, pois não pode haver
falhas, é cada vez mais necessário que as empresas de qualquer porte tenham
a preocupação em desenvolver os processos de comunicação no âmbito de
sua organização. A comunicação interna provoca uma sinfonia na empresa
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tornando-a mais leve e deve ser estruturada de forma a provocar mudança na
empresa que incentive e crie hábitos de buscar e transmissão de comunicação.
A prática da metodologia de comunicação causa uma obrigação de
tornar os funcionários internos cada vez mais unificados com os objetivos, e
assim notarão que estão sendo valorizado pelo zelo e treinamento recebido
provocando uma grande motivação, o que representa apenas um dos
processos da comunicação e sua forma.
Capacidade de antecipar, vislumbrar e manter flexibilidade e delegar poderes para criar mudança estratégica quando necessário multifuncional por natureza, liderança estratégica envolve administrar por meio dos outros, administrar uma empresa inteira em vez de subunidade funcional e lidar com uma mudança que parece estar cada vez mais, de maneira exponencial, na atual paisagem competitiva. (HITT, IRELAND e HOSKISSON, 2005, 489).
Podemos reparar que a comunicação ou falta dela pode estar
estabelecido ou extinto. Assim sendo, é percebido que a comunicação como
um todo convém para se colocar em ordem ou desordem qualquer empresa,
tendo o líder o dever de verificar como os funcionários estão recebendo as
informações que lhe são passadas, que todos estão conseguindo raciocinar e
entender as informações passada e assim chega a um mesmo objetivo.
A comunicação vem sendo transmitida não apenas na forma verbal,
atualmente a informação é passada em diversos jeitos tais como: a pintura, a
escrita, a arte, a música, os gestos como a linguagem em libras, a maneira de
se apresentar, através de whatsApp e por ai vai entre outros meios de
comunicação.
O novo imperativo é a identificação e o desenvolvimento de pessoas capazes de conduzir a organização para o novo século. Em vez de programas externos de educação para executivos, as organizações estão elaborando programas personalizados de aprendizagem que assegurem a capacitação das pessoas em termos de espirito empreendedor e de
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liderança. Na verdade, as organizações bem-sucedidas são constituídas de liderança. (CHIAVENATO, 2005, 209).
A comunicação é um procedimento muito difícil de passar, pois é
necessário expressar de forma correta para que não haja mal entendido na
informação passada, mas quando cultivada sob a ponto de vista de uma
empresa de grande pode se ajustar de maneira boa que ganha uma maior
desenvoltura como o costume da empresa e a afinidade entre o emitente e o
seu receptor se torna comum nas organizações se faz necessário reformular
sua comunicação (de forma interna ou no jeito social) abrigando um modelo
mais moderno abordando ações e a alocução empresarial, na procura de uma
riqueza de jeito peculiar formado pela imagem, consideração, confiabilidade,
virtude e aceitação.
Atualmente algumas empresas de grande porte utilizam de alguns
meios de comunicação, com a finalidade de se interagir cada vez mais com os
funcionários e se manterem informados do que se passa na empresa, eles
utilizam vários meios de comunicação tais como: e-mail, SMS, chats, internet e
o mais recente whatsApp. E um verdadeiro líder tem que se adaptar a essa
realidade que vivemos e se preparar para as novas tecnologias que certamente
interfiram na rotina sua vida de trabalho.
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CAPÍTULO II
EXPLICAR COMO CONDUZIR PESSOAS DIFERENTES PARA OBJETIVO COMUNS
Atualmente as empresas estão procurando líder não só com
formação, mas sim com algo a mais além de muita criatividade, com atitude e
muita habilidade para conduzir os funcionários com pulso forte, pois a mudança
expressiva na maneira de refletir a competência de pessoas no trabalho. Nos
tempos de hoje que é da informação fica evidente que lidar com pessoas
deixou de ser visto como um problema, pois sabendo conduzir os
colaboradores isso se torna uma solução. Tendo em vista que isso pode ser
visto como uma visto como um diferencial competitivo no trabalho. Investir
neste capital humano deixou de ser uma despesa virando assim numa grande
fonte de rendimento.
Hoje as empresas estão começando a entender da necessidade da
mudança e da valorização do capital humano, estão aprendendo a usar a
riqueza do ser humano. Para que a mudança aconteça às vezes se faz
necessário algumas pesquisas de como é o comportamento dos funcionários, é
preciso conhecer bem a equipe com a qual o líder trabalha.
Vejamos o caso do “Chefe Secreto” que foi exibido no programa do Fantástico
que mostrou como um líder pode ter um diferencial:
A nova série mudou a vida de uma maneira radical de um líder de
uma empresa de grande porte. Idealiza que ele é um gerente e que o lugar
dele é na cabeceira da mesa de reunião, assumindo decisões que afetam a
vida de seus funcionários.
Mas de repente, é preciso deixa a comodidade da repartição onde
trabalha e que precise muda a aparência, usando o uniforme da empresa como
se fosse um operário comum e irá enfrentar o trabalho pesado, numa de suas
fábricas, ao lado dos diferentes funcionários sem que eles percebam quem ele
é realmente. Esse é foi o desafio que um executivo encarou no Fantástico.
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Com um nome diferente, inventou outra história de vida, com a
aparência nova, ele trocou a diretoria da empresa para enfrentar o chão de
fábrica, ele se infiltrou e começou a trabalhar lado a lado com os seus próprios
colaboradores, ele mergulhou na rotina da fábrica e conheceu gente
maravilhosa, competentes e que ainda não teve oportunidade de crescer. Sem
ninguém saber que ele é o poderoso chefão.
O ‘Chefe Secreto’ foi verificar opinião verdadeira de cada funcionário
sobre a empresa na qual ele trabalha. Sentiu na pele os grandes problemas, na
hora em que eles acontecem as dificuldades e investigar os sonhos dos
funcionários, pois são eles quem fazem a empresa caminhar.
A Stemac é a maior fabricante de grupos geradores de energia
elétrica do Brasil, domina 60% do mercado. A empresa tem 2,7 mil
funcionários, distribuídos em 36 unidades no país. A sede fica em Porto Alegre.
No comando administrativo, está um gaúcho de 42 anos, Fabiano Marques
(E1)1 (foi apresentado com Marcos Junior- um músico querendo aprender uma
nova profissão).
Marcos Junior foi trabalhar em algumas unidades, mas o grande
desafio é a recém-inaugurada fábrica de Itumbiara, no interior de Goiás, que
está com 500 funcionários novos e de quebra enfrentará os problemas que
aparecer.
O ‘chefe secreto’ foi apresentado como um novato que passou por
um período de experiência na empresa. O problema começou na linguagem
diferenciada que os funcionários têm para um homem que tem muito estudo,
ficou meio complicado entretende o que eles conversavam, ele não conhecia e
nem sabia os nomes dos equipamentos da linha de produção, ficou puxado.
O comprometimento está diretamente ligado à ampliação da consciência do indivíduo. Na pratica, isso acontece na medida em que este não se contenta apenas com recompensas financeiras, mas deseja conhecer melhor a si mesmo e a empresa para poder participar efetivamente da vida organizacional. (MACÊDO, 2003, 107).
1 (E1) foi criado um personagem fictício para preservar o nome da pessoa envolvida.
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Na fábrica de Itumbiara Marcos Junior (chefe secreto), no seu
primeiro dia de trabalho foi na expedição e foi muito puxado, pois Marcos teve
que ajudar colocar vários geradores em cima de um caminhão, junto com
outros colegas, logo ele se viu numa enrascada danada, nunca tivera feito isto,
o trabalho foi difícil, que Marcos levou uma bronca de leve de um funcionário
por ter pulado em cima do caminhão, pois poderia ter se machucado e quando
surgiu um problema ele começou a pensar numa solução, mas sem poder falar
nada guardou pra si mesmo, uma hora depois em que o caminhão foi
carregado os funcionários receberam uma noticia de que teriam que
descarregar tudo, o que fez Marcos Junior ficar assustado com a situação, e
disse que era uma falta de respeito, e que isso não era bom para ninguém
(nem pra empresa, nem para os funcionários que trabalhava duramente
carregando o caminhão), e deveria ter outro jeito de resolver essa situação, e
descobriu que o erro veio do setor de finança onde Marcos Junior na verdade é
o chefe, mas o responsável do setor conseguiu resolver com a troca da nota e
não foi necessário o descarregamento do caminhão que pode seguir seu
destino.
Outro funcionário dedicado é seu Mauro E22 que trabalha como
motorista de caminhão há 20 anos, não tira nem hora de almoço, trabalha com
boa vontade naquilo que gosta, e queria poder participar mais da empresa, seu
Ivanildo vive preocupado com a filha que perdeu a visão e ele gasta um
dinheirão para o tratamento dela e queria realizar o sonho de operar e falou
também da saudade que sente do neto de 2 anos e mora em outra cidade.
Marcos Junior E1 (Fabiano) pagou a operação de sua filha, e seu Mauro E2
poderá visitar seu neto uma vez por mês por conta da empresa. Mais isso só
foi dito no final do programa.
Os lideres sabem bem que a crítica construtiva no seio das estruturas da organização, por mais ferina que seja, é um dos métodos mais eficazes de resolver problemas internos. (Nelson Mandela, http://www.citador.pt/frases/citacoes/t/lideranca).
2 (E2) foi criado um personagem fictício para preservar o nome da pessoa envolvida.
25
Já em outro setor Marcos Junior se depara com um funcionário
conhecido como cigano, o melhor mecânico que a empresa possui um
profissional experiente, comprometido com o trabalho, tem qualidade, faz com
carinho, cuidado, calma no que faz atenção. Com Renato cigano (E3)3 o novato
teve um inicio meio complicado, pois ele não explicou o serviço e foi logo
fazendo uma brincadeira e uma pegadinha, e isso quase tirou o Marcos Junior
do sério, mas que se controlou para não atrapalhar seu disfarce. Aos poucos o
Marcos Junior ficou amigo de Cigano e indagou de sua história de vida, seu
sonho que era voltar a estudar para dar uma vida melhor para sua esposa e
seus 5 filhos. Marcos Junior pensou num jeito de ajudar o Cigano que é ele
voltar a estudar para poder ser promovido, mais isso só foi dito no final do
programa.
Os sentimentos elevados vencem sempre no final; os lideres que oferecem sangue, trabalho, lagrimas e suor conseguem sempre mais dos seus seguidores do que aqueles que oferecem segurança e diversão. Quando se chega a vias de facto, os seres humanos são heroicos. (George Orwell, http://www.citador.pt/frases/citacoes/t/lideranca).
No setor do almoxarifado Marcos Junior encontrou o Felipe (E4)4
que o recebeu com todo carinho e atenção, mostrando tudo que ele iria fazer
com toda calma possível e paciência, a Marcos J. Que aprendeu o serviço e viu
que havia algumas dificuldades, conversando com Felipe descobriu que ele era
um funcionário que já estava fazendo sua 2ª faculdade para espera uma
oportunidade de crescer dentro da empresa, sua vida era trabalho e estudo não
tendo tempo para descansar, pois Felipe só dormir 4 horas por dia. Mais isso
só foi dito no final do programa.
Nesse processo de descentralização das atividades de recursos humanos, cabe bastante atenção à capacitação dos gerentes de linha ou de negócios, no que tange à gestão de recursos humanos. Nesse contexto, os gerentes precisam capacitar-se para melhor compreender a complexidade dos negócios para, dessa forma, integrar efetivamente as competências e tecnologias de recursos humanos às inovações empresariais. (SANTOS, 1999, 46).
3 (E3) foi criado um personagem fictício para preservar o nome da pessoa envolvida. 4 (E4) foi criado um personagem fictício para preservar o nome da pessoa envolvida.
26
Na fábrica do Rio de Janeiro que recebe o Marcos Junior é Rafael
(E5)5 um peruano generoso que mora há 24 anos no Brasil, e tem 9 anos que
trabalha na empresa, Yuri é outro funcionário calmo e que explica o serviço ao
novato, diz o que ele tem que fazer e pronuncia que eles iriam suaram
bastante. Marcos Junior inicia a conversa para investigar sobre a vida de Yuri,
que conta o sonho de conhecer a Disney e levar seu filho junto. O funcionário
pagou o almoço para Marcos como boas vindas ao trabalho. Por ser um
funcionário exemplar a empresa financiou uma viagem a Disney para Rafael e
sua família. Mais isso só foi dito no final do programa.
No meio de diversos tipos de líderes, Ervilha (2008, p. 55) três chamou
sua atenção, sendo:
O líder nato aquele que nasce com esse dom, reúne características de personalidade e tem atitudes que fazem dele naturalmente um líder. O líder treinável é aquele que não nasceu com esse dom, mas tem algumas características e desenvolve outras com muito esforço e muito empenho. Muito aplicado, consegue o respeito de todos. E o líder formidável é aquele que nasceu com características de liderança e, além disso, é extremamente esforçado, treina e desenvolve habilidades, tornando-se um líder admirável.
Marcos Junior fez um balanço da semana que ele ficou disfarçado, e
percebeu falha na comunicação, vendo onde poderá melhorar, sentiu as
dificuldades nos trabalhos que fez, e ao retornar para a direção da empresa ele
fez uma reunião e contou o que viu, dos problemas e das soluções que deveria
ser feitas, disse que gostou de ver funcionários dedicados, trabalhando muito
para o bom funcionamento da empresa. Disse também que valeu a pena essa
experiência, pois aprendeu com intensidade tudo que lhe foi repassado e que
se sente muito mais preparado para assumir o seu lugar de diretor financeiro
de voltar, só que com mais experiência e agora sim ele conhece a empresa
que conduz.
5 (E5) foi criado um personagem fictício para preservar o nome da pessoa envolvida.
27
O diretor assumiu um compromisso na frente dos funcionários que
haveria modificações boas na fábrica. Na semana seguinte algumas mudanças
aconteceram como no setor de expedição de Itumbiara, os caminhões só
seriam carregados e descarregados depois que a notas passasse pelo setor
financeiro (onde o Marcos Junior na verdade é o diretor financeiro), só depois
da autorização dele é que seria prosseguido o carregamento.
Para uma empresa de grande porte é muito importante ter um líder
com esse potencial de ver o outro lado da moeda, de se colocar no lugar do
outro, tentar entender o que é realmente a empresa quer, como seus
funcionários estão, se estão motivados, como está o trabalho, se tem
segurança, como é o ambiente, como anda os equipamentos, se estão
adequados, seguros e vê se não está faltando nada, caso falte providencie a
compra para não atrapalhar o andamento do serviço.
28
CAPÍTULO III
MENCIONAR COMO O GESTOR LIDA COM DIVERSOS COMPORTAMENTOS NA EQUIPE
Recentemente localizaram vários conceitos para definir o que é
liderança. Fora as abordagens que já são tradicionais, surgiram novos
escritores com abordagens diversificadas sobre esse assunto, e isso faz com
que a cada nova investigação oferece mais conteúdo e enriquece para os
estudos de pessoas que se interesse com esse tema.
Ultimamente o líder no século XXI tem um novo papel: que é
"gerenciar a mudança", isso significa inovar o seu próprio futuro dentro do
cenário da empresa que vem modificando com um conceito. A liderança eficaz
incide em abastecer aos funcionários o que eles ainda não alcançaram
preencher por si próprios. O alvo das atuações de um líder é criar produzir
condições para que os colaboradores se tornem cada vez mais conduzidas e
motivadas por si mesmas. Para que a liderança aconteça se faz imprescindível
ao mesmo tempo ter sensibilidade, possuir dedicação à equipe e entendimento
do que é coletivo. O líder antes de qualquer coisa deve ser um bom gestor de
pessoas. Como tal, ele necessita atuar de acordo com sua fala, uma vez que
deverá servir de modelo para seus seguidores sob que está sob sua
subordinação. Quando o profissional algoz de atividades técnicas aguenta a
adquirir uma função de liderança, a equipe cria uma expectativa que ele tenha
objetivos definidos, claros e estratégias apropriadas para governar suas ações
em direção aos resultados que a empresa espera.
O líder tem que conhecer bem as ferramentas de gestão de
pessoas, pois elas irão auxiliar na tomada de deliberações em relação quanto à
aplicação e valorização da aptidão que agregam a sua equipe de trabalho.
Mudança de comportamento: A mera participação num treinamento não é garantia de aprendizado. Só é possível comprovar o sucesso da aprendizagem quando o indivíduo exerce a atividade para a qual foi treinado, permitindo assim observar e
29
avaliar o seu comportamento. A aprendizagem pressupõe um novo comportamento. Por exemplo, um executivo participou de um processo de desenvolvimento gerencial e mudou o seu estilo de centralizador para participativo, ganhando assim maior aceitação entre seus subordinados. Ou seja, o novo comportamento foi observado, avaliado e aprovado por sua equipe. (MACÊDO, 2003, 36).
Podemos afirmar que o verdadeiro líder é a pessoa que auxilia a sua
equipe a alcançar seus objetivos; permite que todos da equipe tenham a
satisfação de suas necessidades. Isso pode ser visto no exemplo com na
afinidade familiar qual é a liderança de ser um pai, uma mãe, ou um irmão mais
velho, sendo que a liderança propriamente falada constitui do domínio de
influência das pessoas. Podemos observa através da afetividade, do carisma,
ainda mesmo sobre o poder financeiro que a pessoa preenche sobre os
parentes mais carentes. E será consecutivamente aquele indivíduo que estará
sempre à frente na família comandando, encaminhando, direcionando,
mostrando lhe uma direção.
Em diferentes expressões, informamos que respeito e a confiança
que são dados fundamentais para se obter uma liderança efetiva e
compreensiva. Portanto, podemos falar que o líder deve procurar um ambiente
no qual seus funcionários tenham certeza mútua e socorram uns aos outros
para só assim poder alcançar o mais perfeito desempenho.
Neste novo século o mundo tem exigido uma nova modificação do
papel do líder. Ela passou a adquirir um desempenho estratégico dentro das
empresas de grande porte, trabalhando como se fosse uma espécie de auxilio
para os seus superiores, isso não significa que perdeu importância dentro da
empresa.
O líder passa a ser uma peça essencial na gestão de pessoas, visto
que isso poderá ser exigido para se obter dele resultados que estar amarrado
ao seu conhecimento e das suas habilidades sob sua equipe. Dessa maneira,
ele deverá ser apto para entender o sentido do ser humano na organização e
poder usufruir do uso efetivo da desenvoltura sobre a gestão dos recursos
30
humanos que são estabelecidos para infundir os stakeholders a trabalharem
unidos para conseguir os objetivos desejados.
Havendo desigualdade, o processo motivacional será prejudicado pelo surgimento de injustiça. Daí a importância da igualdade nas relações e nas políticas que norteiam o trabalho. Ao perceber uma injustiça, o colaborador procurará reequilibrar a relação. (MACÊDO, 2003, 97).
O maior desafio em liderar é saber gerenciar as pessoas envolvidas,
pois elas representam uma coluna principal de uma empresa e é o recurso
mais importante que se deve está sempre sendo motivada. Pois elas e que
decidem os objetivos que desejam, delineiam, preparam, empregam,
gerenciam, e aconselham as atividades para serem desenvolvidas ao usar
suas habilidades humanas e técnicas para trabalharem melhor.
Em vários casos, os problemas de um líder estão catalogados à
natureza de comportamento. Isso estabelece do líder um novo aspecto na
gestão em sua gestão, qualificado por abranger uma boa dinâmica sob o
comportamento do ser humano e como ela entusiasma os relacionamentos,
inteligências e fertilidade. Para um melhor entrosamento das pessoas, e o que
as motiva ou não, está associada a comunicação eficaz e de habilidades
interpessoais, que auxiliarão os lideres a influenciar e produzir os stakeholders
da sua equipe e dessa maneira, otimizar melhor sua performance.
Mais designadamente, o contentamento pessoal e condição melhor
no trabalho estão se caracterizando o tema principal para muitos colaboradores
e muitas empresas de grandes portes atualmente estão percebendo que as
pessoas esperam mais que um bom salário no final do mês. Elas almejam um
trabalho que seja desafiador e que possam ter orgulho e um sonho de
realização profissional. Um líder com forte aptidão interpessoal que saiba como
inventar um grande ambiente de trabalho bom no qual os funcionários se
sintam estimadas e motivadas para colaborar com o seu potencial máximo,
aonde os problemas são considerados como desafios e que os erros são
analisados experiências estudadas.
31
Hoje em dia para competir globalmente as empresas de grande
porte preferem um líder que necessitam destacar os fatores humanos na
organização e proporcione um ambiente que harmonize a liderança essencial e
promova uma comunicação aberta e dinâmica; esse ambiente tem que ser bem
aconchegante e agradável no qual todos os envolvidos se sintam empenhados
a definir o seu melhor para que juntos possam alcançar os objetivos e isso esta
sendo visto como um diferencial competitivo.
Não se deve confundir liderança com chefia ou gerência. Nem
sempre um bom gerente ou chefe será, fundamentalmente, um bom líder. O
fato é que o líder necessita estar sempre presente em nível de direção, de
gerência e em todos os outros níveis hierárquicos, ou seja, em todas as suas
extensões de ação da empresa. Apesar disso, é na gerência que convive o
ponto mais crucial da liderança. Nele, são preparados e demonstrados todos os
objetivos e obrigações da empresa e serão convertidos em metas e planos de
trabalho que será praticado e realizado pelos subordinados da empresa. Com
isso a gerência passa a agir como mediadora no meio de os objetivos definidos
pela alta direção e os meios aproveitados pelo nível funcional.
O líder fica à maior parte do tempo tentando fazer a cabeça das
pessoas a adotarem suas ideias. Já, o chefe não carece operar dessa maneira,
ele somente distribui os seus funcionários a alcançar os objetivos delineados.
O líder age para o desenvolvimento de sua equipe, e o chefe trabalha para
chegar suas pretensões. O líder escuta com cautela as opiniões dos
colaboradores de seu grupo. No caso, o chefe obriga a todos a escutar com
precaução as suas resoluções. Já o líder confia na aquisição de um bom
trabalho, tendo em vista a motivação dos seus funcionários, por sua vez o
chefe não se envolvente com essa psicologia motivacional, seu empenho
principal é conseguir lucro. O líder receber as reivindicações, buscando
aperfeiçoar sempre, já o chefe é aquele que faz a demonstração de aborrecido
com os funcionários.
Mesmo essas diferenças todas, em determinada empresa ainda se
embaraça com o papel do líder com o papel do chefe, entretanto liderar é um
32
método muito mais extenso. Já o de chefiar é meramente fazer com que um
grupo trabalhe para que seja alcançada determinada meta. Para liderar é
preciso ter a habilidade de desempenhar a influência e de ser influenciado pela
equipe, pelo meio de um método de afinidades interpessoais adaptadas à
conseguir um ou mais objetivos comuns a todos os integrantes. Todavia,
podemos perceber que a cada dia que passa, essa pendência se vira mais
superficial, pelo fato no qual a palavra "chefe" vem sendo trocado pelas
expressões: coordenador, mediador, supervisor, inspetor entre diversos.
Vejamos no quadro abaixo algumas diferenças que surgem sobre a visão de
chefe e líder:
Quadro comparativo: Fonte: IANNINI, Pedro Paulo. Chefia e liderança – Capacitação gerencial. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000, p.24. Adaptada pelo autor.
Quadro1: Diferença entre líder e Chefe
LÍDER CHEFE
Solicita as tarefas Ordena as atividades
Coloca-se sempre aberto para sugestões
Impõe seu ponto de vista, sem questionamento.
Confia ao delegar funções Controla as atividades
Presta atenção em cada um dos seus subordinados (explorar as habilidades de seu funcionário)
É paternalista (protege uns e persegue outros)
É democrático É autoritário
Conquista positiva de credibilidade através da admiração e do respeito mútuos
Cria um clima negativo de segurança e ameaça
Comunica-se bem e com facilidade de compreensão Tem dificuldades para se expressar
33
O líder necessita atuar conforme o seu discurso, tendo em vista que
seu costume servirá de modelo para os funcionários que o acompanham. Se
um colaborador de habilidades técnicas passa a adquirir a função de líder, o
grupo fica na expectativa que as metas sejam bem esclarecidas e as táticas
estejam adaptadas para administrar as ações que levaram em direção aos
resultados da empresa. Contudo, vale ressaltar que é importante destacar que
a condução das ações passa primeiramente pela a pessoa em avaria de seus
objetivos pessoais.
Para que exista probabilidade de implantar, ampliar, administrar e definir
uma liderança dinâmica é preciso ter um entendimento da mesma. O líder tem
ação de transportar os demais membros da empresa, a submeterem-se as
expectativas, aprendizagens e objetivos.
34
CONCLUSÃO
Nas empresas de grande porte o gestor tem um papel fundamental, pois
o gerente que tiver inteligência emocional saberá liderar os funcionários. A
valorização das pessoas é de suma importância para qualquer organização
conseguir alcançar o seu objetivo principal e vencer os desafios que surgirem.
O gestor será capaz de pensar e agir estrategicamente sustentando o foco nas
convergências, possibilidades, expectativas e pressuposições de interesses
que as organizações estão sujeitas, porém para que isso aconteça é preciso
compreender e identificar as chances e as advertências, devendo reservar as
pessoas como se fossem sócios da organização, sendo assim a inclusão
ocorrerá de um jeito muito mais dinâmico, aperfeiçoando sua inteligência
acentuadamente.
O gestor tem que saber conduzir pessoas de diferentes personalidades
para atingir os objetivos comuns da empresa, pois o funcionário que está
desmotivado, mal informado dos assuntos que ocorrem dentro do ambiente de
trabalho e que não permaneça envolvido inteiramente com a rotina que
acontece tende a afetar de maneira negativa os interesses da instituição, assim
como, o colaborador motivado e satisfeito entusiasma positivamente. Dessa
maneira um bom líder saberá conduzir, de forma inteligente, todos os
envolvidos no problema a fim de direcioná-los para um único objetivo.
É difícil lidar com diversos tipos de comportamentos, principalmente
dentro de uma equipe que possui pessoas com perfis, gênios e atitudes
diversificados. Logo, para que não haja conflitos, um líder tem que estar bem
preparado tanto emocionalmente quanto espiritualmente para suportar e
administrar o desempenho de seus funcionários.
Funcionários satisfeitos trabalham cada vez mais e isso contribui para o
desenvolvimento da instituição, pois foi visto que quem tem conhecimento e
habilidade para se manter no mercado de trabalho terá um grande diferencial,
uma vez que o negócio atualmente está cada vez mais competitivo.
35
Atualmente, para ser um bom líder, é preciso saber ouvir as
reclamações, encontrar os erros, aceitar as sugestões de seus funcionários,
interagir de todas as formas possíveis para que juntos cheguem a um resultado
positivo e que tragam bons lucros para a instituição.
36
BIBLIOGRAFIA
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2005. (pg. 21)
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37
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Quadro comparativo: Fonte: IANNINI, Pedro Paulo. Chefia e liderança – Capacitação gerencial. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000, p.24. Adaptada pelo autor.
38
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 01 AGRADECIMENTOS 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07 INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I Descrever como o uso da inteligência emocional é usado para liderar as pessoas 10 1.1. Falando da inteligência emocional 10 1.1.1 Como liderar as pessoas 17 CAPÍTULO II Explicar como conduzir pessoas diferentes para objetivo comuns 22 CAPÍTULO III Mencionar como o gestor lida com diversos comportamentos na equipe 28 CONCLUSÃO 34 BIBLIOGRAFIA 36 ÍNDICE 38