DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS

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DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS. DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS. Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns. São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à defeitos congênitos na infância. Tem uma prevalência de 4-8/1000 nascidos vivos. - PowerPoint PPT Presentation

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DEFEITOS CARDÍACOS CONGÊNITOS

• Estão entre as anormalidades congênitas mais comuns.• São responsáveis pela maioria dos óbitos relacionados à

defeitos congênitos na infância.• Tem uma prevalência de 4-8/1000 nascidos vivos.• A prevalência estimada dos principais defeitos cardíacos

congênitos (DCC) é de 4/1000 nascidos vivos.• Defeitos cardíacos graves exigem intervenção no

primeiro ano de vida.

Mitchell SC, et al, 1971Ferencz C, et al, 1985Hoffman JI,1995Buskens E, et al 1996

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DUCTO VENOSO

ASPECTOS DA CIRCULAÇÃO FETAL

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DUCTO VENOSO

• Vaso curto e estreito que conecta a veia umbilical com a veia cava inferior, sendo que o sangue flui através dele em alta velocidade, havendo pouca mistura do sangue proveniente do ducto venoso com o fluxo da porção inferior do corpo do feto.

• O sangue altamente oxigenado permanece na porção dorsal e esquerda da VCI e é dirigido para o forame oval pela crista dividens.

• Desta forma o sangue mais oxigenado é separado por velocidade de fluxo para o átrio esquerdo.

• Assim o sangue oxigenado é desviado preferencialmente para o cérebro.

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FORMATO DE ONDA DE FLUXO

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DUCTO VENOSO

• O fluxo sanguíneo no ducto venoso tem um formato de onda característico com:• Alta velocidade durante a sístole ventricular (onda S)

e diástole (onda D)• Fluxo anterógrado durante a contração atrial (onda a)

• A análise qualitativa do fluxo sanguíneo pelo ducto

venoso é baseado na aparência da onda “a”:• Positiva (normal)• Ausente ou reversa (anormal)

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PRIMEIRO TRIMESTRE

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Matias, A. et al, 1999 (Portugal-Inglaterra)

• Em um estudo com 142 fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal:• 11 fetos apresentaram fluxo ausente ou reverso no

ducto venoso durante a contração atrial (onda a).• 7 destes fetos apresentaram defeitos maiores do

coração e/ou das grandes artérias.• Nenhum dos 131 fetos com fluxo normal no ducto

venoso apresentaram defeitos maiores do coração e/ou das grandes artérias.

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Matias, A. et al, 1999 (Portugal-Inglaterra)

• Estes resultados preliminares sugerem que o fluxo anormal no ducto venoso em fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal identifica aqueles com um defeito cardíaco maior associado.

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

• Estudo com 85 fetos normais e 45 fetos com translucência nucal acima do percentil 95.

• Foram medidos índice de pulsatilidade para veias (IPV) e velocidade máxima durante a diástole tardia (a-V) do ducto venoso

• Os valores foram comparados com a utilização de análise multinível, entre os fetos com e sem defeitos cardíacos.

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

• Em fetos com TN acima do percentil 95, há uma clara diferença das velocidades de fluxo do ducto venoso entre fetos com e sem um defeito cardíaco, independente do cariótipo fetal.

• Como o tipo de defeito cardíaco nem sempre pode explicar as alterações hemodinâmicas encontradas nesses fetos, alguns outros mecanismos parecem estar envolvidos.

• Um processo de coexistência de desenvolvimento, ligando o aumento da TN e as malformações cardiovasculares, pode ser o caminho fisiopatológico comum levando a ambos os achados.

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média da velocidade durante a diástole tardia do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Haak, M.C. et al, 2003 (Holanda)

Gráfico da média do índice de pulsatilidade para veias do ducto venoso fetal.A idade gestacional é expressa em dias

(77 = 11+0, 84 = 12+0, 91 = 13+0, 98 = 14+0)

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Favre, R. et al, 2003 (França)

• Avaliação do ducto venoso e da translucência nucal em 1.050 fetos com idade gestacional entre 11 e 14 semanas.

• Em 998 fetos cromossomicamente normais :• 29 fetos apresentavam onda a invertida ou ausente na

avaliação do fluxo no ducto venoso associado a um aumento da translucência nucal.• 9 fetos apresentavam defeitos cardíacos maiores.

• 10 fetos apresentavam defeitos cardíacos.• 9 fetos apresentavam defeitos cardíacos maiores.• 1 feto apresentava defeito do septo ventricular.

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Favre, R. et al, 2003 (França)Aumento da translucência nucal, ducto venoso anormalonda de velocidade de fluxo, ou ambos, e malformação

cardíaca entre os fetos cromossomicamente normais

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Propriedades estatísticas para translucência nucal aumentada, ducto venoso com onda “a” alterada e translucência nucal aumentada com ducto venoso com onda “a” alterada na predição de malformação cardíaca maior entre os fetos considerados cromossomicamente normais

PPV: valor preditivo positivo; VPL: valor preditivo negativo, NT: translucência nucal, DV: ducto venoso Doppler

Favre, R. et al, 2003 (França)

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Favre, R. et al, 2003 (França)

• Em fetos cromossomicamente normais com aumento da translucência nucal, a avaliação do fluxo do ducto venoso pode melhorar a capacidade preditiva para um defeito cardíaco maior subjacente.

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Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

• De 191 fetos cromossomicamente normais foram diagnosticadas malformações cardíacas maiores em 16 fetos (8,4%).

• Onda “a” ausente ou invertida no fluxo do ducto venoso entre 11+0 -13+6 semanas de gestação foi observada em 11 dos 16 (68,8%) fetos com defeitos cardíacos e em 40 dos 175 (22,9%) fetos sem defeitos cardíacos.

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Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

• Fluxo anormal no ducto venoso entre 11+0 -13+6 semanas de gestação está associada a um risco aumentado para anomalias cromossômicas e defeitos cardíacos.

• Em fetos cromossomicamente normais com a TN aumentada a presença de onda “a” ausente ou invertida no ducto venoso está associada à um aumento de três vezes a probabilidade de um defeito cardíaco maior, enquanto que o achado de fluxo ductal normal está associado com uma redução para metade do risco para tais defeitos.

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Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.

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Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

Maiz, N. et al, 2008 (Inglaterra)

Relações entre translucência nucal em fetos normais e de risco de malformações cardíacas graves.O risco a priori NT relacionados (-----------) é multiplicado pela razão positiva e negativa de verossimilhança de anormal (-----------) e normal (-----------) onda “a” no ducto venoso, respectivamente, para obter o risco ajustado.

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Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)

• Foram avaliadas 6120 gestações entre 11+0 -13+6 semanas durante um período de 4 anos.

• 45 fetos apresentavam defeitos cardíacos congênitos, com uma prevalência de 0,75%.

• 145 fetos apresentavam onda “a” ausente ou reversa no fluxo do ducto venoso e cariótipo normal.

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

Martinez, J.M. et al, 2010 (Espanha)

• A taxa de detecção de DCC com o uso combinado do aumento da translucência nucal e alteração de fluxo do ducto venoso no primeiro trimestre aumentou de 28,9% (13/45) para 40,0% (18/45).

• Neste estudo, a utilização da avaliação do fluxo do ducto venoso aumentou a detecção precoce de DCC em 11% com relação ao uso da medida da translucência nucal isoladamente.

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

CONCLUSÃO

• Parece que a alteração de fluxo no ducto venoso pode ser tão sensível quanto o aumento na medida da translucência nucal para o rastreamento de doença cardíaca congênita, porém mais específica.

• A alteração de fluxo no ducto venoso quando associada ao aumento na medida da translucência nucal aumenta a taxa de detecção de doença cardíaca congênita.

• Não há relato de casos de doença cardíaca congênita maior em fetos sem alteração de fluxo no ducto venoso.

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DUCTO VENOSOPRIMEIRO TRIMESTRE

CONCLUSÃO

• A independência do fluxo do ducto venoso e da translucência nucal não foi resolvida ainda, e a controvérsia surge quando os autores argumentam se eles são marcadores redundantes ou complementares.

• Eles parecem ser variáveis independentes em fetos normais, mas eles exibem graus variáveis de correlação em fetos patológicos.

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SEGUNDO E TERCEIROTRIMESTRE

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Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

• Estudo prospectivo de 186 fetos de 181 gestações de alto risco (5 gestações gemelares), com idade gestacional entre 10 e 17 semanas (TN + DV).

• Apenas o valor médio do índice de pulsatilidade para as veias (PIV = (S - a) / TAP) foi utilizado para a análise.

• Intervalos de referência publicado por van Splunder et al. para DVPIV foram utilizados.

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Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

Dados individuais e intervalos de referência (p5, p50, p95) para PIV no ducto venoso em relação à idade gestacional (semanas).

Van Splunder, Paula; Huisman, Tjeerd W. A.; De Ridder, Maria A. J.; Wladimiroff, Juriy W. Fetal Venous and Arterial Flow Velocity Wave Forms between Eight and Twenty Weeks of Gestation. Pediatric Research 1996; 40(1): 158-162.

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Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

• Grupo I• 130 fetos com cariótipo e resultado da gestação normal (70%).

• Grupo II• 46 fetos com anomalia cromossômica (25%).

• Grupo III• 10 fetos com resultado da gravidez desfavorável (5%):

• Morte intra-uterina inexplicada (3 casos),• Anomalias estruturais (6 casos)

• um óbito intra-uterino,• dois óbitos no período neonatal,• três interrupções da gestação.

• Nascido vivo, mas não sobreviveu à 2 anos (1 caso).

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

• A sensibilidade de um índice de pulsatilidade anormal no ducto venoso, fluxo ausente ou reverso na onda “a” foi de:• 65% para anomalias cromossômicas,• 68% para um resultado adverso.

• Especificidade de 79%.• Nos fetos cromossomicamente normais, uma translucência

nucal aumentada e um fluxo anormal no ducto venoso foi associado com um aumento de quase 9 vezes em resultado adverso da gestação.

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

Fav out: resultado favorável; Ab chrom: cariótipo anormal; Bad out: resultado desfavorável.

Distribuição da medida da translucência nucal normal e aumentada e do fluxo normal e anormal do ducto venoso em relação ao resultado da gravidez

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

• Dopplervelocimetria ducto venoso pode ser utilizada em associação com a medida da translucência nucal como um preditor de anomalias cromossômicas.

• Dopplervelocimetria do ducto venoso pode ter um papel importante no aconselhamento dos pais no caso de uma translucência nucal aumentada e cariótipo normal, identificando os fetos com necessidade de um acompanhamento intenso devido a um risco aumentado de resultado adverso na gestação.

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Bilardo, C.M. et al, 2001 (Holanda)

Fluxograma representando o papel sugerido do estudo Doppler do ducto venosonos casos de translucência nucal aumentada.

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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

• Foi realizada dopplerfluxometria da veia cava inferior e do ducto venoso em 146 fetos com diagnóstico pré-natal de doença cardíaca congênita (DCC).

• A idade gestacional variou entre 19 e 39 semanas.• 109 fetos normais de gravidez sem complicações formaram

o grupo controle.• O PVIV (índice do pico de velocidade para as veias) foi

calculado (PVIV = (S - a) / D) e comparado com o intervalo de referência estabelecido por Hecher K. et al.

• As medidas do PVIV foram convertidas em escores-Z (valores delta ) para análise estatística.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.

Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.

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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

• Os fetos foram separados em 3 grupos:• Grupo A: 89 fetos com DCC isolada sem hidropsia

fetal não-imune (NIHF),• Grupo B: 7 fetos com DCC isolada com hidropsia

fetal não-imune (NIHF),• Grupo C: 50 fetos com DCC não isolada:

• Anormalidades cromossômicas,• Malformações extracardíacas,• NIHF não cardiogênico,• Restrição do crescimento fetal.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)Resultados da dopplervelocimetria em 146 fetos com doença cardíaca congênita (DCC) e 109 controles

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

Resultados da dopplervelocimetria em fetos com doença cardíaca congênita isolada com ou semhidropisia fetal não-imune (n = 96) de acordo com diferentes malformações:

defeitos do septo ventricular isolada (VSD) e malformações cardíacas direita vs. outras malformações

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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

• Não houve diferença estatística entre fetos com DCC isolada (Grupo A) e controles.

• A análise estatística revelou significante diferenças entre os fetos com DCC não isolada (Grupo C) e controles

• Na análise isolada de malformações cardíacas direitas comparado com os restantes das malformações cardíacas isoladas (Grupos A e B), uma diferença significativa foi observada para o ducto venoso.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

• Houve sobrevida global de 62%.• No Grupo A, 58% dos fetos sobreviveram apesar do

aumento PVIV e 22% dos fetos com Doppler venoso normal tiveram um resultado adverso.

• Todos fetos com NIHF cardiogênico (Grupo B) foram a óbito.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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Gembruch, U. et al, 2003 (Alemanha)

• Doppler do ducto venoso e da veia cava inferior em fetos com DCC isolada não apresentam alterações suficientes para ser um marcador confiável para rastreio de DCC no segundo e terceiro trimestre da gestação.

• Doppler venoso não prevê o resultado fetal em casos de DCC isolada.

• Doppler venoso anormal foi principalmente atribuído a disfunção miocárdica e obstrução grave do coração direito, mesmo na ausência de insuficiência cardíaca congestiva.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

• 58 fetos com Doença Cardíaca Congênita estrutural isolada diagnosticada após 14 semanas de gestação.

• O índice de pulsatilidade para veias (PIV) do ducto venoso (DV) foi expressa em múltiplos do percentil 95 (Mo95th) dos intervalos de referência para a idade gestacional, conforme estabelecido por Hecher K. et al.

• O PIV acima do percentil 95, correspondendo a um Mo95th > de 1, foi considerado anormal.

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.

Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.

Page 54: DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

• 49 casos estavam disponíveis para análise estatística. após a exclusão de 9 casos:• 2 casos de insuficiência de medidas de DV-PIV,• 2 recém-nascidos com malformações adicionais,• 5 interrupções da gravidez.

• A taxa de mortalidade foi de 27% (13/49).• 7 casos de óbito intra-útero (6 fetos hidrópicos),• 6 casos de óbito pós-natal (entre 1 e 28 dias pós-nascimento),

• Demais casos (36) sobreviveram por pelo menos seis meses.

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Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

• O DV-PIV foi significativamente maior nos não-sobreviventes que nos sobreviventes.

• 10 dos 13 casos não sobreviventes mostraram uma DV-PIV anormal (sensibilidade 77%) em comparação com 12 dos 36 casos sobreviventes (especificidade 67%).

• Todos os fetos hidrópicos (n = 6) apresentaram um DV-PIV anormal e evoluíram para óbito intra-útero.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Características dos 13 fetos com CC isolada com óbito intra-útero ou pós-natal.

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Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

• Avaliação do DV-PIV é uma variável adicional útil para prever o risco de mortalidade em fetos com DCC estruturais isoladas.

• Em particular em fetos com defeitos do septo AV e com defeitos que afetam predominantemente a função ventricular direita.

• Como não existe hidropsia fetal sem DV anormal, este é mais um sinal para a associação de DV e insuficiência cardíaca.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Page 58: DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS

Baez, E. et al, 2005 (Alemanha)

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Resultados do DV-PIV (percentil Mo95th) no momento do primeiro diagnóstico em fetos com defeitos congênitos isolados classificados em defeitos do septo atrial e/ou ventricular, defeitos que afetam predominantemente o ventrículo direito ou o esquerdo e outros. Freqüência de hidropsia fetal e o

resultado final (valor de p para mortalidade e um DV-PIV anormal).

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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

• Foram comparados os resultados de fetos com diagnóstico de DCC no segundo trimestre e resultados anormais de dopplervelocimetria do ducto venoso (DV) com os fetos com DCC e resultado normal do Doppler do ducto venoso.

• O valor de referência para um índice de pulsatilidade anormal do DV acima do 95º percentil para idade gestacional (Hecher K. et al e Axt-Fliedner R. et al).

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

Hecher K, Campbell S, Snijders R, Nicolaides K: Reference ranges for fetal venous and atrioventricular blood fl ow parameters. UltrasoundObstet Gynecol 1994; 4: 381–390.

Valores individuais para a PIV no ducto venoso de 134 fetos normais plotada no intervalo de referência adequado (média, 5º e 95º percentis), com a idade gestacional.

Page 61: DUCTO VENOSO COMO MARCADOR DE CARDIOPATIAS

Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

• 1.280 fetos foram submetidos a ecocardiografia fetal.• 98 fetos com defeitos cardíacos congênitos (7%)

• 31 fetos apresentavam medida do DV• 9 fetos tiveram uma medida do DV anormal.

• 3 fetos (33%) tiveram óbito fetal intra-útero ou óbito perinatal.

DUCTO VENOSOSEGUNDO E TERCEIRO TRIMESTRE

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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

• Resultado perinatal adverso foi significativamente maior entre os casos com um aumento do DV PI (≥ 1), em comparação com os casos em que o DV PI foi < 1.

• Dos nascidos vivos, 83% dos fetos tinham DV PI < 1 em comparação com uma taxa de 33% dos fetos com DV PI ≥ 1 (P <0,05).

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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

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Tipos de defeitos cardíacos com onda anormal do ducto venoso

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Bianco, K. et al, 2006 (E.U.A.)

• Medidas anormais de dopplervelocimetria do DV no segundo e terceiro trimestre são preditores de resultados perinatais adversos em pacientes com DCC, independente do cariótipo ou idade gestacional do parto.

• Esta informação pode ter um papel no aconselhamento dos pais de fetos com DCC.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Estudo de caso-controle retrospectivo.• 72 gestações com anomalias cardíacas fetais.• 267 gestações normais.• Intervalo de gestação entre 13 e 18 semanas.• As medidas de dopplervelocimetria obtidas de fetos com

DCC foram comparados com os valores médios provenientes de 267 gestações normais.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Os fetos foram separados em 3 grupos:• Grupo A: 26 fetos com DCC isolada sem hidropsia

fetal não-imune (NIHF),• Grupo B: 10 fetos com DCC isolada com defeitos

cardíacos graves, com consequente hidropsia fetal não-imune (NIHF),

• Grupo C: 36 fetos com DCC não isolada:• Anormalidades cromossômicas,• Malformações extracardíacas,• NIHF não cardiogênico,• Restrição do crescimento fetal.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Resultado dos 72 fetos com doença cardíaca congênita:• 4 casos (6%) de óbito intra-útero,• 8 casos (11%) de óbito neonatal (entre 1 e 28 dias),• 4 casos (6%) de óbito após o primeiro mês pós-parto,• 7 casos (10%) de interrupção da gestação,• 46 casos (64%) sobreviveram.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

Distribuição do resultado dos 72 fetos com doença cardíaca congênita

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Os valores de cutoff dos percentis do DVPIV foram calculados de 267 gestações normais.

• O DVPIV dos 72 fetos com DCC foram plotados separadamente sobre os intervalos de referência derivados das 267 gestações.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Para o ducto venoso, houve uma diferença estatisticamente significativa entre os 3 grupos de DCC e o grupo controle.

• Nos fetos com defeitos cardíacos congênitos e hidropsia (Grupo B), 05/10 (50%) tinham DVPIV anormalmente acima dos 95º percentil do intervalo de referência.

• Nos fetos com defeitos cardíacos graves, o DVPIV para o grupo C foi o mais freqüentemente anormal (29/36[80.5%]).

• No grupo C, houve ainda 4 nascimentos (4 / 36 [11,1%]) complicados com anomalia extracardíaca e anomalias cromossômicas, e em 3 deles, o DVPIV estava acima do 95º percentil do intervalo de referência.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• A resistência ao fluxo sanguíneo do ducto venoso de um feto com anomalia cardíaca importante é marcadamente maior que a de um feto normal durante o segundo trimestre da gestação

• Pode-se concluir deste estudo que o aumento da resistência do fluxo sanguíneo no ducto venoso durante o segundo trimestre da gestação, está fortemente associada com a presença de defeitos cardíacos maiores.

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Hung, J.H. et al, 2008 (China)

• Uma análise detalhada com estudo ecocardiográfico fetal pode ser recomendado para os fetos com aumento da resistência do fluxo sanguíneo no ducto venoso entre 13 e 18 semanas de gestação.

• Para explicar o DVPIV elevado observado nos fetos com anomalias cardíacas maiores, pode-se presumir que a disfunção miocárdica cause aumento da pressão venosa levando à deterioração do fluxo sanguíneo ductal conforme demonstrado na disfunção cardíaca fetal de diferentes etiologias.

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CONCLUSÃO

• Doppler do ducto venoso no segundo e terceiro trimestres não parece ser um marcador confiável para rastreio de doença cardíaca congênita isolada.

• Medidas anormais de dopplervelocimetria do ducto venoso no segundo trimestre podem ser preditores de resultados perinatais adversos em pacientes com DCC.

• Há também evidências de que a hipoxemia fetal, pode levar ao aumento da resistência do ducto venoso.

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Você não é aquilo que você ée sim aquilo que você faz!

Peralta, 2010

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