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Odonto pediatria José Carlos Pettorossi Imparato Danilo Antônio Duarte Aline Rosler Grings Manfro Odonto pediatria PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS

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Classificação de Arquivo Recomendada

ODONTOPEDIATRIA/ODONTOLOGIA

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OdontopediatriaJosé Carlos Pettorossi ImparatoDanilo Antônio DuarteAline Rosler Grings Manfro

OdontopediatriaPRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS

A prática odontológica atual é defi nida por conceitos, téc-nicas e principalmente por evidências científi cas que, mui-tas vezes, são de difícil acesso aos especialistas e, principal-mente aos clínicos gerais. ODONTOPEDIATRIA – PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS apresenta de manei-ra clara e concisa os resultados das principais evidências científi cas desenvolvidas para que profi ssionais possam utilizar em sua clínica diária o que há de mais atual e, com-provado cientifi camente em Odontopediatria.

Norteado por esse pensamento, o livro identifi ca, discu-te, avalia e sintetiza as principais evidências, contribuindo para uma prática clínica segura e efi caz. Distribuídos em dezesseis capítulos, esses assuntos revelam-se ora conhe-cidos, ora inovadores, e se associam em competência teó-rica, ética e profi ssional. Todos eles são delineados na sua complexidade, por meio de refl exões de seus autores, que expõem os resultados de pesquisas, as quais transitam por temáticas contemporâneas, vislumbrando evidentemente, o bem estar da criança.

Os autores

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pediatria

PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS.

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pediatriaPRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS.

José Carlos Pettorossi Imparato Professor Livre Docente da Disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia da

Universidade de São Paulo – FOUSP (São Paulo – SP).Reitor da Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO (São Paulo – SP).

Professor do Programa de Pós-Graduação do Centro de Pesquisas Odontológicas – São Leo-poldo Mandic (Campinas - SP).

Coordenador Técnico-Científico do Banco de Dentes da Faculdade de Odontologia da Uni-versidade de São Paulo – FOUSP (São Paulo – SP).

Bolsista de Produtividade Nivel II - CNPq.

Danilo Antonio Duarte Especialista, Mestre e Doutor em Odontopediatria pela Faculdade de Odontologia da Uni-

versidade de São Paulo – FOUSP (São Paulo – SP).Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL (São

Paulo - SP).Coordenador do Programa de Mestrado Acadêmico em Ciências da Saúde - Universidade

Cruzeiro do Sul – UNICSUL (São Paulo - SP).Professor do Programa de Mestrado/Doutorado em Odontopediatria - Universidade Cruzeiro

do Sul – UNICSUL (São Paulo - SP).Professor Titular da Disciplina de Odontopediatria da Universidade Cruzeiro do Sul – UNIC-

SUL (São Paulo - SP).

Aline Rosler Grings Manfro Doutora em Odontopediatria pela Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL (São Paulo - SP).Mestre em Odontopediatria pelo Centro de Pesquisas Odontológicas – São Leopoldo Mandic

(Campinas - SP).Especialista em Odontopediatria pela Associação Maringaense de Odontologia - AMO (Ma-

ringá - PR).Professora da Disciplina de Clinica Infantil I e II da Universidade do Oeste de Santa Catarina

- UNOESC (Joaçaba - SC).

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© 2013, Elsevier Editora Ltda.Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610, de 19/02/1998.Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.ISBN: 978-85-352-5928-5

CapaFolio Design

Editoração EletrônicaFutura

Elsevier Editora Ltda.Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, nº 111 – 16º andar20050-006 – Centro – Rio de Janeiro – RJ Rua Quintana, nº 753 – 8º andar04569-011 – Brooklin – São Paulo – SP Serviço de Atendimento ao Cliente0800 026 53 [email protected] Preencha a fi cha de cadastro no fi nal deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e pro-moções da Elsevier.Consulte também nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços exclusivos no site www.elsevier.com.br

NOTAO conhecimento médico está em permanente mudança. Os cuidados normais de segurança devem ser seguidos, mas, como as novas pesquisas e a experiência clínica ampliam nosso conhecimento, alterações no tratamento e terapia à base de fármacos podem ser necessárias ou apropriadas. Os leitores são aconselhados a checar informações mais atuais dos produtos, fornecidas pelos fabricantes de cada fármaco a ser administrado, para verifi car a dose recomendada, o método e a duração da administração e as contraindicações. É responsabilidade do médico, com base na experiência e contando com o conhecimento do paciente, determinar as dosagens e o melhor tratamento para cada um individualmente. Nem o editor nem o autor assumem qualquer responsabili-dade por eventual dano ou perda a pessoas ou a propriedade originada por esta publicação.

O Editor

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO-NA-FONTESINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

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Imparato, José Carlos Pettorossi Odontopediatria: prática de saúde baseada em evidências. /

José Carlos Pettorossi Imparato, Danilo Antonio Duarte, Aline Rosler Grings Manfro. - 1. ed. - São Paulo: Elsevier, 2012.

266p. : 28 cm

Inclui bibliografi a e índice ISBN 978-85-352-5928-5

1. Odontologia pediátrica 2. Ortodontia. I. Duarte, Danilo Antonio II. Manfro, Aline Rosler Grings III. Título.

12-7095. CDD: 617.643 CDU: 616.314-089.23

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Dedicatória

Sem nos conhecermos nos encontramos na UNICSUL e formamos um grupo: o Doutorado em Odontopediatria da UNICSUL! Cada um com suas histórias, famílias, sentimentos, crenças e expectativas, compartilhando o desejo de encontrar as evidências científi cas para as nossas práticas clínicas. Este grupo cresceu com a vinda de amigos colaboradores que vieram para dar importantes contribuições e, em muitas mãos, escrevemos este livro que esperamos seja muito útil para cada um de nós, Cirurgião Dentista, em nossa clínica diária. Assim, este livro é dedicado aos nossos familiares, aos amigos e a UNICSUL que possibilitaram a sua realização.

Primeira Turma de Doutorado em Odontopediatria da Universidade Cruzeiro do Sul

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Introdução

A rotina da clínica odontopediátrica é ampla e abrangente, e os cui-dados para com o recém-nascido e a criança não se restringem à terapêutica específi ca, mas particularmente infl uem no processo de desenvolvimento de sua conduta no ambiente social.

Isto posto, infere-se que a odontopediatria para clínicos, pesquisa-dores e formuladores de políticas de saúde é matéria prima do coti-diano que se lhes afl ora a todo instante. Pesquisar matérias que nos parecem tão próximas, mas que se revestem de tantas interrogações, certamente foi o fator que mais nos movimentou em direção à pre-sente empreitada.

A prática clínica é fundamental para evoluirmos juntamente com os sistemas de sáude e para intensifi carmos atitudes que resultem em educar o indivíduo para a saúde. Essa prática, entretanto, caminha em paralelo e se sustenta nas evidências científi cas.

Não por absoluto acaso, escolhemos o tema ODONTOPEDIA-TRIA: PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS, que é o mesmo de uma das mais relevantes disciplinas do nosso Programa de Doutorado em Odontopediatria.

Assim, a presente obra produzida a tantas mãos, com a participa-ção dos alunos de Doutorado em Odontopediatria, de professores da Universidade Cruzeiro do Sul e de outras renomadas Instituições de Ensino, representa um especial momento para a Universidade, na sua incansável busca pela excelência acadêmica, bem como pelo compro-misso com as demandas da saúde da criança brasileira.

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Norteado por esse pensamento, o livro identifi ca, discute, avalia e sintetiza as evidências científi cas das pesquisas, contribuindo para uma prática clínica segura e efi caz.

Na medida em que se convive com a obra, esta vai se confi gurando como um universo interativo. Os capítulos são didaticamente orga-nizados e sempre se apresentam qualitativamente diferenciados.Os distintos assuntos se vão encorpando por aprofundamento sucessi-vo, compondo uma visão odontopediátrica totalizante. Distribuídos em dezesseis capítulos, esses assuntos revelam-se ora conhecidos, ora inovadores, e se associam em competência teórica, ética e profi ssio-nal. Todos eles são delineados na sua complexidade, por meio de refl exões de seus autores, que expõem os resultados de suas pesqui-sas, as quais transitam por temáticas contemporâneas, vislumbrando evidentemente o bem estar da criança.

Os capítulos iniciam-se com uma aparente simplicidade, mas com uma questão de fundamental valor: EXAME DE REAVALIAÇÃO: QUAL O INTERVALO IDEAL? e encerram-se com uma proposital complexidade de condição patológia: APNEIA EM CRIANÇAS.

Visa-se, enfi m, com a obra, participar do estágio atual da Odonto-pediatria, infl uir nas pesquisas e na preservação da saúde das crian-ças e ajudar a Odontologia a encontrar a si mesma.

Encerro, copiando o Prof. Dr. Everardo Duarte Nunes, na apresen-tação da obra do Prof. Dr. Carlos Botazzo (Da Arte Dentária) : “a obra é minuciosa, sem perder a visão mais geral; metódica, sem medo de romper com as regras quando necessário; centrada nos documen-tos, mas elaborando-os em suas possibilidades; reconstruindo uma história, sem perder a visão prospectiva e, por isso mesmo, abrindo, com seu texto/discurso, a polêmica e os desdobramentos”.

Danilo Antonio DuartePró-Reitor de Pós Graduação e Pesquisa

Universidade Cruzeiro do Sul

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Apresentação

Participação no processo de construção e difusão do conhecimento e da cultura, de forma criativa e inovadora, tornando-os acessíveis à socie-dade e contribuindo para o desenvolvimento do ser humano em todas as suas potencialidades, promovendo, assim, mudanças regionais e in-terlocução nacional e internacional, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão.

Em consonância com sua missão, assim traduzida, a Universidade Cruzeiro do Sul consolidou-se como uma Instituição de Educação Supe-rior comprometida com a formação das gerações que a ela são confi a-das, podendo divulgar, nos mais diferentes espaços acadêmicos e cientí-fi cos, o conhecimento que produz.

A Missão de uma IES, sem dúvida nenhuma, anuncia, intencional-mente, o eixo que orienta e sustenta a edifi cação dos variados processos institucionais, em todas as suas esferas de atuação. A paixão pela ideali-zação, a força das propostas, a vontade de acertar, o anseio de conquis-tar, a expectativa de concretizar, a perseverança e outras âncoras mais, ajustam-se à Missão e apontam caminhos.

Foi assim que, num estreito diálogo entre a intenção, a proposta e a efetiva realização de uma nova condição institucional, a Mantenedora da Universidade Cruzeiro do Sul defi niu, de forma muito particular, sua trajetória.

A priorização de recursos humanos internos e a valorização do histó-rico institucional oportunizaram o surgimento de um projeto universi-tário desenhado passo a passo, com seriedade e compromisso revelados nos atos de ensinar, pesquisar e estender os benefícios do conhecimento

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à sociedade. Pautando-se por sua reponsabilidade com o avanço da ci-ência, a Cruzeiro do Sul avançou, predispondo-se às descobertas, por meio da pesquisa institucionalizada, cujo embrião já se encontrava mes-mo antes de seu reconhecimento, na intenção de lhe conferir o respeito que hoje a caracteriza.

Se voltarmos ao nosso projeto original, mais precisamente ao ano de 1992, lá encontraremos:

A meta principal da UNICSUL, no que diz respeito à pesquisa, é, sem dúvida, no próximo quinquênio, o desenvolvimento de estrutura própria de pesquisa.

São objetivos, nesse nível: intensifi car a integração universidade / comunidade, aperfeiçoar o corpo docente, incorporar os resultados da pesquisa aos programas de ensino e extensão e retornar os resulta-dos à sociedade. (Relatório Final do processo de reconhecimento da Universidade Cruzeiro do Sul, 1992, p. 104).

O processo histórico de tantos anos, nesta e nas demais áreas de atuação, garantiu, a passos seguros, conquistar o espaço que hoje a Cruzeiro do Sul ocupa no cenário das Instituições de Ensino Superior do país.

Esta Universidade prioriza a diretriz de construir processos cujas gêneses e métodos emergem de princípios que tenham valor para a Instituição, seus sujeitos e contexto. Assim sendo, como nas demais áreas, a cultura da pesquisa consolidou-se de acordo com sua massa crítica, com seus professores, gestores e alunos. Isto não foi apenas uma opção; fez parte da intenção política de sua Mantenedora, o que se refl ete no ensino, na extensão e na pesquisa, cuja evolução nos le-vou à conquista de 3 doutorados e 8 mestrados, todos reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; cerca de 90 cursos de lato sensu e especialização; 52 grupos de pesquisa; 192 linhas de pesquisa; 186 projetos de iniciação cientí-fi ca, sendo 100 subsidiados por bolsas da Universidade, 50 pela Fun-dação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP, 28

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Apresentação xi

pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científi co e Tecnológi-co – CNPq e 8 bolsas Graduação Sanduíche no Exterior - CNPq.

Não foi uma trajetória simples. Exigiu muitos esforços, investi-mentos, participação e dedicação de todos os parceiros do processo, os quais merecem nosso respeito e gratidão, incluindo, especialmen-te, os alunos, que reconhecem a importância da cultura e conheci-mento para o desenvolvimento da nação, como é o caso dos autores participantes desta publicação.

No pensamento do neurocientista paulistano Miguel Nicolelis (2011) de que o cérebro é uma orquestra sinfônica em que os ins-trumentos vão se modifi cando à medida que são tocados, encontro o respaldo para a convicção de que a intenção de promover a ciência torna capaz a regência de uma orquestra. E, sob esta égide, o livro Odontopediatria: Prática de Saúde Baseada em Evidências, que ora vem a público, é leitura obrigatória não apenas para os especialistas da área de odontologia, mas, eu diria sem receio de errar, para pais, professores e todos os que lidam com a educação infantil, em geral.

As pesquisas contidas nesta obra revelam novos olhares e indicam novas possibilidades na atuação dos profi ssionais da área e, com cer-teza, orientações de condutas que visam contribuir para o avanço dos tratamentos odontológicos infantis e a profi laxia da saúde bucal das crianças.

Parabéns aos pesquisadores-autores, pela competência e pelo em-penho na produção e difusão do conhecimento científi co, nesta e em muitas outras obras futuras que, com certeza, enriquecerão suas tra-jetórias acadêmicas.

Prof. Hermes Ferreira Figueiredo

Presidente da Mantenedora da Universidade Cruzeiro do Sul

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Colaboradores

Adriana Benquerer Oliveira PalmaDoutoranda em Odontopediatria da UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo-SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO-São Leopoldo Mandic (Campinas-SP)Professora da Disciplina de Clínica Integrada IV Pacientes Portadores de Necessidades Especiais UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros (Montes Claros – MG)

Adriana de Oliveira Lira OrtegaDoutora em Ciências Odontológicas pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Mestre em Morfologia aplicada à Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial pela Escola Paulista de Medicina – Universidade de São Paulo – UNIFESP (São Paulo - SP)Especialista em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais pelo Conselho Federal de Odontologia – CFO Especialista em Odontopediatria pela Fundação para o Desenvolvimento Científi co e Tecnológico da Odontologia – FUNDECTO - FOUSP (São Paulo - SP)Professora do Grupo de Estudos e Atendimento a Pacientes Especiais (GEAPE) da Disciplina de Odontopediatria da FOUSP (São Paulo - SP)Professora do Curso de Especialização em Odontopediatria da FUNDECTO (São Paulo - SP)Professora dos Cursos de Graduação e Pós-graduação da Universidade Cruzeiro do Sul – UNICSUL (São Paulo – SP)

Adriane Subtil de OliveiraMestre em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial pela PUCRS – Pontifi ca Universidade Católica (Porto Alegre – RS)

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Estagiária na Patologia da Universidade de Missouri em Kansas City (UMKC), EUAProfessora Titular das Disciplinas de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial, de Anestesiologia e de Clínica Integrada da FACIPLAC - Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central (Brasília-DF)Professora Adjunta de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial e Suporte Básico de Vida/Primeiros socorros da UNIP - Universidade Paulista - Campus Brasília-DF

Ana Maria Martins GomesMestre e Doutora em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Professor Associado II da Disciplina de Odontopediatria do Departamento de Clínica Odontológica da UFES - Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória – ES).

André Luiz Tannus DutraDoutor em Ciências da Saúde pela UnB - Universidade de Brasília (Brasília – DF)Mestre em Odontopediatria pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis – SC)Especialista em Odontopediatria pela Universidade Federal de UberlândiaProfessor da Disciplina de Odontopediatria da UEA - Universidade do Estado do Amazonas

Andréa Maria Eleutério de Barros Lima MartinsMestre e Doutora em Saúde Pública – Epidemiologia UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte – MG) Professora do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (Mestrado) UNIMONTES – Universidade de Montes Claros (Montes Claros – MG)Professora da Disciplina Epidemiologia UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros (Montes Claros – MG) Professora da Disciplina Epidemiologia FUNORTE - Faculdades Unidas do Norte de Minas (Montes Claros - MG)

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Colaboradores xv

Ângela FernandesDoutora em Estomatologia Clínica pela PUCRS - Pontifícia Universidade do Rio Grande do Sul (Porto Alegre – RS) Professora do Departamento de Estomatologia da UFPR - Universidade Federal do Paraná (Curitiba – PR)Professora do Programa de Pós-graduação em Odontologia da UFPR - Universidade Federal do Paraná (Curitiba – PR)

Anna Carolina Volpi Mello-MouraMestre e Doutora em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Especialista em Odontopediatria FUNDECTO-USP (São Paulo – SP)Professora da Disciplina de Odontopediatria da UniAraras, SLMandic, FMU e UNIP.

Bárbara Sousa TavaresDoutoranda em Odontopediatria da UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO – São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professora da Disciplina de Odontologia Social e Preventiva da UESB - Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Jequié - BA)

Carolina de Castro OliveiraDoutoranda em Odontopediatria da UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Especialista em Odontopediatria pela UVJMF - Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (Diamantina-MG)Professora da Disciplina de Clínica Infantil da UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros (Montes Claros - MG).Professora da Disciplina de Clínica Infantil e Pacientes com Necessidades Especiais da FUNORTE - Faculdades Unidas do Norte de Minas (Montes Claros - MG).

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Chaiana PiovesanDoutoranda em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Mestre em Ciências Odontológicas - Área de concentração Odontopediatria pela Universidade Federal de Santa Maria e Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFSM/UFRGS

Daniela Prócida RaggioMestre e Doutora em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Professora Doutora da Disciplina de Odontopediatria FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP) Elza Maria de Sá FerreiraDoutoranda em Odontopediatria pela UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Especialista em Odontopediatria pela UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio (Duque de Caxias – RJ)Gabriel Tilli PolitanoDoutor em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP (Campinas – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Especialista em Odontopediatria pela FOUSP-Universidade de São Paulo (São Paulo)Professor responsável pela disciplina de Odontopediatria da Faculdade de Odontologia CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professor dos cursos de Especialização e Mestrado em Odontopediatria do CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professor coordenador do curso de especialização em Odontopediatria da ACDC (Campinas – SP)

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Colaboradores xvii

Gabriela Azevedo de Vasconcelos Cunha BoniniDoutora em Odontopediatria pela FOUSP - Universidade de São Paulo (São Paulo - SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professora titular da disciplina de Odontopediatria da UNIARARAS – Centro Universitário Hermínio Ometto (Araras – SP)Professora assistente da disciplina de Odontopediatria do CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professora coordenadora dos cursos de Especialização e Mestrado em Odontopediatria do CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)

Giselle Rodrigues de Sant’AnnaDoutora em Engenharia Biomédica – UNIVAP - Universidade do Vale do Paraíba Mestre em Odontopediatria pela FOUSP - Universidade de São Paulo (São Paulo - SP)Professora de Odontopediatria, Farmacologia e Terapêutica da UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Héliton Spíndola AntunesDoutorando em Oncologia – INCA - Instituto Nacional do Câncer (Rio de Janeiro – RJ)Mestre em Engenharia Biomédica – INIVAP - Universidade do Vale do Paraíba Especialista em Oncologia – INCA - Instituto Nacional do Câncer (Rio de Janeiro – RJ)Professor de Semiologia da UNIGRANRIO - Universidade do Grande Rio (Duque de Caxias – RJ)

Joana Estela Rezende VilelaEspecialista em Saúde Pública pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão-TOEspecialista em odontopediatria pelo Centro Universitário UNIRGProfessora assistente na disciplina de Odontopediatria do Centro Universitário UNIRG

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Jonas de Almeida RodriguesDoutor em Medicina Dentária Universidade de BERNA (Suíça)Mestre e Doutor em Odontopediatria pela UNESP - Universidade Estadual Paulista (Araraquara – SP)Professor Adjunto da disciplina de Odontopediatria da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - FO/UFRGS (Porto Alegre - RS)Professor do Programa de Pós-Graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - PPGO/UFRGS (Porto Alegre - RS)

José Márcio Lenzi de OliveiraDoutorando em Ciências da Saúde pela UnB - Universidade de Brasília (Brasília – DF)Mestre em Odontopediatria pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis – SC)Especialista em Ortodontia pela ESSEX - Escola de Saúde do ExércitoProfessor da disciplina de Odontopediatria e Ortodontia da UNIP - Universidade Paulista (Brasília – DF)

Letícia Diniz Santos Vieira Doutoranda em Odontopediatria pela UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo- SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO - São Leopoldo Mandic (Campinas-SP)Especialista em Ortodontia pela UNINGÀ - Unidade de Ensino Superior Ingá (Brasília-DF)Especialista em Odontopediatria pela APCD - Associação Paulista Cirurgiões Dentistas (Araraquara- SP)Professora da Disciplina de Odontopediatria e Saúde Coletiva da FACIPLAC - Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central (Brasília-DF)

Lorenna Fonseca Braga de OliveiraDoutoranda em Odontopediatria da UNICSUL - Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Endodontia pela UNAERP – Universidade de Ribeirão Preto (São Paulo – SP)

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Colaboradores xix

Professora da Disciplina de Clinica Infantil da UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros (Montes Claros – MG)Professora da Disciplina de Clinica Infantil e Pacientes com Necessidades Especiais da FUNORTE - Faculdades Unidas do Norte de Minas (Montes Claros – MG)

Marcos Sampaio RankEspecialista em Prótese DentalEspecialista em Implantes Ósseo IntegradosProfessor da Disciplina de Prótese Fixa do Centro Universitário UNIRG (Palmas – TO)Membro do Programa de Prevenção em Odontopediatria - Boquinha do Bebê (Gurupi – TO)

Maria Salete Nahás Pires Corrêa Professora Associada da Disciplina de Odontopediatria da FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Professora do Curso de Especialização em Odontopediatria pela NAP InstitutoCoordenadora do Curso de Odontologia na Primeira Infância pela FUNDECTO- FOUSP - Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Especialista em Pacientes Portadores de Necessidades Especiais.

Maria Teresa Botti Rodrigues dos Santos Pós-Doutorado Universidade Estadual de Campinas (Campinas – SP)Doutorado em Ciências da Saúde Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista de Medicina (São Paulo – SP)Mestrado em Reabilitação pela Universidade Federal de São Paulo – Escola Paulista e Medicina (São Paulo – SP)Especialização em Odontogeriatria pelo Conselho Federal de Odontologia – CFOEspecialização em Odontologia em Pacientes com Necessidades Especiais pelo Conselho Federal de Odontologia – CFO

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Mariana Minatel BragaDoutora em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Professora Doutora da Disciplina de Odontopediatria FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)

Marly Almeida Saleme do Valle Doutoranda em Odontopediatria pela UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo- SP)Mestre em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP)Professor Adjunto IV da Disciplina de Odontopediatria do Departamento de Clínica Odontológica da UFES - Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória – ES)

Michelle Pimenta OliveiraMestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES (Montes Claros - MG)Especialista em Saúde Coletiva pela Associação Brasileira de Odontologia, Regional Montes Claros (Montes Claros – MG)Tutora da Residência Multiprofi ssional para Cirurgiões-dentistas e Enfermeiros do Hospital Universitário Clemente de Faria da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES (Montes Claros - MG)

Omar Franklin Molina TinocoPós - Doutorado em Dor Orofacial em Harvard University, EUA. Mestre em Odontopediatria pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis – SC).Pós - Graduado em Oclusão e ATM - American Equilibration Society, Chicago, EUA. Professor do curso de Odontologia do Centro Universitário UNIRG (Palmas – TO).

Raquel Conceição FerreiraMestre e Doutora em Clínica Odontológica pela UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais (Belo Horizonte - MG).

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Colaboradores xxi

Professora das Disciplinas Clínica Integrada IV - Pacientes Portadores de Necessidades Especiais e Clínica Restauradora UNIMONTES - Universidade Estadual de Montes Claros (Montes Claros – MG).Professora do Programa de Pós- Graduação em Ciências da Saúde (Mestrado) – UNIMONTES (Montes Claros – MG)Professora das Disciplinas Metodologia científi ca e Trabalho de Conclusão de Curso - FUNORTE - Faculdades Unidas do Norte de Minas (Montes Claros - MG)

Rise Consolação Iuata Costa RankDoutoranda em Odontopediatria da UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP) Mestre em Odontopediatria pelo CPO – São Leopoldo Mandic (Campinas – SP) Especialista em Odontopediatria pela UniEVANGELICA, GOEspecialista em Ortodontia pela UNINGÁ - Unidade de Ensino Superior Ingá (Palmas – TO) Professora Adjunta da Disciplina de Odontopediatria do Centro Universitário UNIRG (Palmas – TO)

Roberto César do AmaralMestre em Odontologia - Área de concentração Dentística Restauradora pela Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG (Ponta Grossa – PR) Professor das disciplinas de Materiais Dentários e Dentística Restauradora do curso de Graduação em Odontologia da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC (Joaçaba – SC) Professor dos cursos de Aperfeiçoamento em Estética Dental e Especialização em Dentística da Universidade do Oeste de Santa Catarina – UNOESC (Joaçaba – SC)

Sérgio Luiz PinheiroDoutor em Dentística pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP) Mestre em Odontopediatria pela FOUSP – Universidade de São Paulo (São Paulo – SP) Professor Doutor da PUC – Pontifi ca Universidade Católica (Campinas – SP)

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xxii Odontopediatria

Simone do Oliveira LopesDoutoranda em Odontopediatria pela UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO – São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professora Substituta da Disciplina de Odontopediatria da UFES -Universidade Federal do Espírito Santo (Vitória – ES)Coordenadora do Curso de Especialização em Odontopediatria do CPO – São Leopoldo Mandic (Vila Velha – ES)

Sofi a Takeda UemuraDoutoranda em Odontopediatria pela UNICSUL – Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo – SP)Mestre em Odontopediatria pelo CPO – São Leopoldo Mandic (Campinas – SP)Professora do Curso de Odontologia da UNIARARAS – Centro Universitário Hermínio Ometto (Araras – SP)

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Sumário

CAPÍTULO 1 - Exame de Reavaliação: Qual é o Intervalo Ideal? 1

Aline Rosler Grings ManfroBárbara Sousa TavaresRoberto César do AmaralJosé Carlos Pettorossi Imparato

CAPÍTULO 2 - Meios Tópicos de Aplicação de Flúor na Prevenção da Doença Cárie 19

Carolina de Castro Oliveira Simone de Oliveira LopesMarly Almeida Saleme do Valle Chaiana Piovesan

CAPÍTULO 3 - Prevenção da Cárie Dental em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados 41

Adriana Benquerer Oliveira PalmaRaquel Conceição FerreiraJonas de Almeida RodriguesDaniela Prócida Raggio

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CAPÍTULO 4 - O Flúor Tópico como Causa de Fluorose em Crianças 57

Simone de Oliveira LopesMarly Almeida Saleme do ValleMaria Teresa Botti Rodrigues dos SantosMariana Minatel Braga

CAPÍTULO 5 - Leite Fluoretado Previne Cárie Dentária? 87

Bárbara Sousa TavaresSofi a Takeda UemuraAline Rosler Grings Manfro Danilo Antônio Duarte

CAPÍTULO 6 - Agentes Antibacterianos em Compósitos Restauradores para Prevenção de Lesão de Cárie Secundária 95

Sofi a Takeda UemuraElza Maria de Sá FerreiraBárbara Souza Tavares Sérgio Luiz Pinheiro

CAPÍTULO 7 - Tratamento Pulpar em Dentes Decíduos com Lesões de Cárie Extensa 109

Lorenna Fonseca Braga de OliveiraAndréa Maria Eleutério de Barros Lima Martins Michelle Pimenta OliveiraAnna Carolina Volpi Mello-Moura

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Sumário xxv

CAPÍTULO 8 - Opções de Tratamento para Dentes Permanentes Anteriores Traumatizados com Anquilose 135

Marly Almeida Saleme do ValleSimone do Oliveira LopesAna Maria Martins GomesGabriela Azevedo de Vasconcelos Cunha Bonini

CAPÍTULO 9 - Manejo da Protrusão Maxilar em Crianças 145

Rise Consolação Iuata Costa RankLetícia Diniz Santos Vieira Maria Salete Nahás Pires CorrêaAdriana de Oliveira Lira Ortega

CAPÍTULO 10 - Tratamento para Mordida Aberta Anterior em Crianças 185

Rise Consolação Iuata Costa RankJoana Estela Rezende VilelaMaria Salete Nahás Pires CorrêaAdriana de Oliveira Lira Ortega

CAPITULO 11 - Abordagem Clínica da Sobremordida Acentuada em Crianças 215

Rise Consolação Iuata Costa RankMarcos Sampaio RankOmar Franklin Molina TinocoAdriana de Oliveira Lira Ortega

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xxvi Odontopediatria

CAPÍTULO 12 - Apnéia em Crianças: Tratamento com Aparelhos Removíveis 241

Letícia Diniz Santos VieiraRise Consolação Iuata Costa RankJosé Carlos Pettorossi ImparatoGiselle Rodrigues de Sant’Anna

CAPÍTULO 13 - Candidose Bucal em Crianças com Câncer- Prevenção e Tratamento 263

Elza Maria de Sá FerreiraHéliton Spíndola AntunesSofi a Takeda UemuraGiselle Rodrigues de Sant’Anna

CAPÍTULO 14 - AIDS Pediátrica: Prevenção e Tratamento da Candidose 281

Letícia Diniz Santos VieiraAdriane Subtil de OliveiraÂngela FernandesMaria Teresa Botti Rodrigues dos Santos

CAPÍTULO 15 - Gengivoestomatite Herpética Primária em Crianças: Tratamento com Aciclovir 303

Letícia Diniz Santos VieiraAndré Luiz Tannus DutraJosé Márcio Lenzi de OliveiraGabriel Tilli Politano

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Sumário xxvii

CAPÍTULO 16 - Dores Agudas em Crianças: Prescrição de Diclofenaco 323

Letícia Diniz Santos VieiraAndré Luiz Tannus DutraJosé Márcio Lenzi de OliveiraGabriel Tilli Politano

ÍNDICE 337

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Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados

Adriana Benquerer Oliveira PalmaRaquel Conceição FerreiraJonas de Almeida RodriguesDaniela Prócida Raggio

A redução na prevalência da cárie dentária vem acontecendo na maioria dos países industrializados desde a década de 1970. Entretan-to, continua sendo um problema em alguns indivíduos e populações (Hiiri et al., 2009).

O perfi l de ocorrência da cárie dentária tem-se alterado e esse fato deve-se a uma série de mudanças no padrão clínico e na velocidade

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de sua progressão ao longo do tempo. Tem sido observada maior prevalência de lesões em indivíduos de alto risco, especialmente nas superfícies oclusais (Warren et al., 2002).

O sistema de fóssulas e fi ssuras são suscetíveis ao desenvolvimento de lesões de cárie devido a sua anatomia, que favorece a retenção da placa e a sua maturação (Anusavice, 2005).

A maior parte das lesões de cárie em crianças e adolescentes é observada nas superfícies de fóssulas e fi ssuras, mais especifi camente nos primeiros molares permanentes (Batchelor e Sheiham, 2004).

Ao compreender a cárie dentária como doença, inúmeras estraté-gias têm surgido com o objetivo de preveni-la e controlá-la. As con-dutas não invasivas têm sido associadas à promoção de saúde com grande ênfase na educação em saúde bucal (Braga et al., 2008).

A utilização de fl úor presente na água de abastecimento, nos den-tifrícios e nas soluções utilizadas para aplicação profi ssional (verniz fl uoretado e gel) (NIH, 2001), bem como o uso de selantes de fóssu-las e fi ssuras tem sido amplamente utilizados como procedimentos de prevenção e controle da cárie dentária (Ripa, 1993).

Os selantes distinguem-se dos outros materiais odontológicos por serem considerados tratamentos não invasivos de controle de alguns dos fatores etiológicos da doença cárie. Os selantes atuam como bar-reira mecânica, impedindo o acúmulo de biofi lme sobre superfície dentária (Braga et al., 2008), previnem a impactação alimentar e o crescimento bacteriano, que estão associados às causas das lesões (Ripa, 1993).

Os selantes de fóssulas e fi ssuras possuem algumas indicações clíni-cas como: pacientes de alto risco à doença cárie – em casos de fi ssuras profundas (Ripa, 1993), principalmente durante a erupção dentária, quando o dente encontra-se abaixo do plano oclusal e quando há di-fi culdade de higienização com a escovação (Carvalho et al., 1992).

Os selantes resinosos de fóssulas e fi ssuras são os mais utilizados e têm maior evidência de efi cácia a seu favor (Simonsen, 1991; Ripa,1993;

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Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados 43

Feigal, 2002; Baseggio et al., 2010) (Figs. 3.1 a 3.5). Entretanto, para obter maior vedação, necessitam de ambiente completamente seco (isolamento absoluto). Dependendo da idade da criança ou da erupção dentária, o isolamento relativo é possível. Ahovuo-Saloranta et al. (2008) realizaram uma revisão sistemática da literatura na base de da-dos Cochrane quanto ao uso do selante na prevenção da cárie oclusal em crianças e adolescentes. Os autores concluíram que há evidências para recomendar o uso de selantes resinosos visando à prevenção de lesões de cárie em molares permanentes. No entanto, deve-se observar a indicação clínica do procedimento, levando em consideração a pre-valência da doença e do risco de cárie do indivíduo.

Mejàre e Mjor (1990) descreveram que o cimento de ionômero de vidro, quando aplicado em fóssulas e fi ssuras, oferece proteção con-tra lesões de cárie (Figs. 3.6 a 3.10). Contudo, ele tem sido discutido de forma controversa na literatura (Ahovuo-Saloranta et al., 2008). Seus benefícios são a liberação de fl úor, o fácil manuseio sem etapas intermediárias e a boa compatibilidade com o dente. Também oferece tempo curto de trabalho e fragilidade mecânica. Para superar essas

Figura 3.1 – Radiografi a interproximal do elemento dental 16, evidenciando sulcos profundos.

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Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados 47

Figura 3.8 – Controle clínico 20 meses.

Figura 3.7 – A. Condicionamento da face oclusal com ácido poliacrílico. B. Inserção do selante ionomérico com seringa centrix. C. Resultado clínico imediato.

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48 Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados

Figura 3.9 – Avaliação clínica do selante ionomérico após 24 meses.

Figura 3.10 – Radiografi a após 24 meses de acompanhamento do selante ionomérico.

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52 Prevenção da Cárie Dentária em Fóssulas e Fissuras: Selantes ou Vernizes Fluoretados

crianças e adolescentes. Todos os estudos compararam o resultado entre os grupos: verniz fl uoretado e grupo-controle (placebo ou sem tratamento). As aplicações foram realizadas com escovas, sondas ex-ploradoras e bolinhas de algodão. As aplicações foram realizadas duas a quatro vezes ao ano em quantidade de 0,5 mL por criança. O resulta-do sugeriu que o uso dos vernizes fl uoretados na dentição permanente e decídua reduziu as superfícies cariadas, perdidas e obturadas.

Recentemente, foi publicada uma revisão sistemática na base de dados Cochrane BVS (Hiiri et al., 2009) com o objetivo de identifi car todos os ensaios clínicos randomizados e quase-randomizados que compararam selantes de fossas e fi ssuras à base de resina com verniz fl uoretado na prevenção da cárie dentária em superfícies oclusais em crianças e adolescentes. Os critérios de inclusão no estudo foram os seguintes: crianças e adolescentes com menos de 20 anos; grupos: se-lantes de todos os materiais versus vernizes fl uoretados; combinação

Figura 3.13 – Resultado clínico imediato.

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de selantes e verniz fl uoretado versus verniz fl uoretado. Os grupos que consideraram apenas uma medida preventiva foram excluídos. Os autores concluíram que há evidência de que o selante resinoso de fóssulas e fi ssuras é mais efi caz do que a aplicação de verniz fl uore-tado na prevenção de lesões de cárie oclusal. Entretanto, é relevante lembrar que outros estudos se fazem necessários para comparar a efetividade do selante de fóssula e fi ssura com vernizes de fl úor na prevenção da cárie dentária em superfícies oclusais, uma vez que há interação da utilização do fl úor e os selantes na prevenção da cárie.

Referências bibliográficas

Ahovuo-Saloranta A, Hiiri A, Nordblad A, Worrthington H, Makelä M. “Pit and fi ssu-re sealants for preventing dental decay in the permanent teeth of children and ado-lescents (Cochrane Rewiew)”. Cochrane Library, Syst Rev, 2008 (8): CD001830.

Anusavice K. “Complexo Processo das Decisões de Tratamento”. In: Fejerskov O, Kidd E. Cárie dentária: A doença e seu tratamento clínico. 1 ed. São Paulo: Santos, 2005.

Baseggio W, Naufel FS, Davidoff DCO, Nahshan FPS, Flury S, Rodrigues JA. “Caries-Preventive Effi cacy and retention of a Resin-modifi ed Glass Ionomer Cement and a Resin-Based Fissure Sealant: A 3-year Split-Mouth Randomised Clinical Trial”. Oral Health Prev Dent, 2010; 8(3): 261-268.

Batchelor PA, Sheiham A. “Grouping of tooth surfaces by susceptibility to caries: a study in 5-16 years old children”. BMC Oral Health, 2004; 4(1): 2.

Beiruti N, Frencken JE, Van’t Hof MA, Van Palenstein Helderman WH. “Caries-pre-ventive effect of resin-bassed and glass ionomer sealants over time: a systematic review”. Community Dent Oral Epidemiol, 2006; 34(6): 403-409.

QUADRO 3.1 – Implicações clínicas.

Implicações ClínicasOs selantes resinosos de fóssulas e fissuras têm maior efetividade na prevenção das lesões de cárie oclusal em dentes permanentes quando comparados à apli-cação de verniz de flúor.

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O Flúor Tópico como Causa de Fluorose em Crianças

Simone de Oliveira LopesMarly Almeida Saleme do ValleMaria Teresa Botti Rodrigues SantosMariana Minatel Braga

Utilizado mundialmente como meio de prevenção, não só o uso tópico, mas sob as mais variadas formas e composições, o fl úor tem sido alvo de muitas dúvidas, especialmente quanto a usá-lo ou não em crianças de tenra idade, e, principalmente, quanto aos benefícios e riscos que essa utilização poderia causar futuramente, na dentição permanente (Beltran-Valadares et al., 2005).

O fl úor vem sendo utilizado há décadas e o questionamento sobre sua relação risco-benefício é, com o avanço das pesquisas sobre o assunto, cada vez mais presente no dia a dia dos pais – que desco-

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O Flúor Tópico como Causa de Fluorose em Crianças 59

Figura 4.1 – Aspecto clínico da fl uorose em molares, lado direito.

Figura 4.2 – Aspecto clínico da fl uorose em molares, lado esquerdo.

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O Flúor Tópico como Causa de Fluorose em Crianças 81

QUADRO 4.1 – Implicações clínicas.

Implicações ClínicasExistem fortes evidências de que os dentifrícios fluoretados podem promover proteção contra as cáries, tanto em crianças quanto em adultos, em concen-trações acima de 1.000 ppm F. Entretanto, a possibilidade de efeitos adversos, como a fluorose, devido à ingestão crônica dos dentifrícios durante a escovação por crianças muito pequenas, quando os dentes permanentes estão em desen-volvimento, deve ser levada em consideração. Clinicamente, a fluorose pode ser de grau leve, quase imperceptível, porém os achados de Wong et al. (2010) demonstraram que a maioria dos estudos relata a associação entre o dentifrício fluoretado usado por crianças menores de 6 anos e a presença de fluorose de grau leve, principalmente quando a escovação é iniciada antes dos 12 meses de idade. Não foram encontrados dados estatisticamente significativos quando da utilização entre 12 e 24 meses. Alguns estudos apresentaram mais evidências do que outros, no entanto, quando crianças entre 5 e 6 anos ou abaixo dessa idade utilizaram dentifrícios com elevadas concentrações de flúor (1.000 ppm ou mais), as evidências de desenvolvimento de fluorose foram mais fortes.

Dessa forma, os autores sugerem que seja analisada a relação risco-benefí-cio, especialmente em crianças com alta incidência de cárie, e, ainda, que sejam utilizados dentifrícios com concentrações iguais ou inferiores a 1.000 ppm F sob supervisão dos pais e/ou responsáveis. Ressaltam, ainda, a importância da realização de novos estudos de acompanhamento para confirmar precocemente o risco entre o uso do dentifrício e sua relação com a fluorose, uma vez que a maioria dos estudos avaliados é observacional, não sendo possível, portanto, distinguir corretamente a quantidade de dentifrício deglutido pela criança, bem como se sua utilização foi realizada corretamente, de acordo com o protocolo preestabelecido. Portanto, não existe consistência com relação a seu uso entre 12 e 24 meses e a presença de fluorose.

Entretanto, o que se deve ter em mente é a importância da proteção efetiva da doença cárie em crianças consideradas de risco ou naquelas que já apresen-tam atividade de cárie, e, ainda, a falta de oportunidade de acesso delas à trata-mento odontológico especializado, enfatizando-se mais uma vez a necessidade de não privá-las desse método de prevenção de baixo custo e grande eficácia quando corretamente conduzido.

Quanto às outras fontes de flúor tópico, são necessários novos estudos para avaliar a relação risco-benefício, especialmente em relação à fluorose.

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Classificação de Arquivo Recomendada

ODONTOPEDIATRIA/ODONTOLOGIA

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OdontopediatriaJosé Carlos Pettorossi ImparatoDanilo Antônio DuarteAline Rosler Grings Manfro

OdontopediatriaPRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS

A prática odontológica atual é defi nida por conceitos, téc-nicas e principalmente por evidências científi cas que, mui-tas vezes, são de difícil acesso aos especialistas e, principal-mente aos clínicos gerais. ODONTOPEDIATRIA – PRÁTICA DE SAÚDE BASEADA EM EVIDÊNCIAS apresenta de manei-ra clara e concisa os resultados das principais evidências científi cas desenvolvidas para que profi ssionais possam utilizar em sua clínica diária o que há de mais atual e, com-provado cientifi camente em Odontopediatria.

Norteado por esse pensamento, o livro identifi ca, discu-te, avalia e sintetiza as principais evidências, contribuindo para uma prática clínica segura e efi caz. Distribuídos em dezesseis capítulos, esses assuntos revelam-se ora conhe-cidos, ora inovadores, e se associam em competência teó-rica, ética e profi ssional. Todos eles são delineados na sua complexidade, por meio de refl exões de seus autores, que expõem os resultados de pesquisas, as quais transitam por temáticas contemporâneas, vislumbrando evidentemente, o bem estar da criança.

Os autores