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    COORIMBAT

    PRODUO DE FRUTA

    PASSAS

    SEMANA DE QUMICA 19 A 20 DE JUNHOETF-MT

    ANDRE LUIS BONFIM BATHISTA E SILVA

    CRISTINA ACOSTA

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    1 INTRODUO

    O desperdcio de frutas no Brasil bastante acentuado

    superando produo total de muitos pases da Amrica Latina. A

    deteriorao das frutas "in natura" deve-se principalmente ao seu alto

    teor de umidade (em torno de 75%) que, na temperatura ambiente,

    acarreta altas taxas de respirao, sendo tambm propcia para o

    desenvolvimento de fungos e ao ataque de insetos.

    A secagem de frutos, ou produo passas, uma prtica

    utilizada para o aproveitamento do excedente da produo que, alm

    de agregar valor ao produto, prolonga a sua vida til podendo ser

    armazenado e comercializado fora da poca da safra. Devido s suas

    caractersticas, a banana uma fruta apropriada para obteno de

    passas de boa qualidade, alm de ser amplamente distribuda e muitocultivada em todo o territrio brasileiro (QUEIROZ, 1994).

    No caso da produo de frutas passa, por exemplo, o registro do

    produto depende no somente de solues tcnicas de secagem,

    como tambm de diversos requisitos ligados administrao do

    processo, fluxo de produo e de higiene, difceis de serem cumpridos

    pelos produtores. J as grandes empresas, esses requisitos so

    cumpridos por profissionais especializados, contratados para funes

    especficas.

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    2 PROCESSAMENTO

    Para desidratar frutas, a relao entre o teor de acar e o grau

    de maturidade um dos fatores mais importantes na desidratao. As

    frutas secas tem o sabor e aroma acentuados sem que qualquer

    quantidade de acar lhes seja adicionada. Isso porque o acar das

    frutas que antes apresentava-se dissolvido na gua, agora aparece

    concentrado. De acordo com esses parmetros avaliados, ideal

    trabalhar com frutas maduras no ponto de maturao exato, no

    estando verdes, seno o produto final ser de colorao clara, pouco

    saborosos e menos doces, enquanto que frutas maduras demais

    tambm nos fornecem produtos de cor escura e sujeitos a

    fermentao. Frutas como pra, ameixa ou banana, podem sercolhidas ainda verdes e deixadas na cmara fria at adquirirem a

    quantidade de acar desejada. Outras frutas como pssego e

    damasco devem amadurecer no pomar.

    Pela reviso da literatura observa-se que existe um variado grau

    de fatores que influenciam a estrutura biolgica e a composio fsico-

    qumica das frutas durante a poca da colheita. Seu comportamento

    fisiolgico, durante a maturao, mostra que se podem encontrar

    variaes nas condies fsico-qumicas da fruta, no havendo um

    padro de comportamento em frutas procedentes de uma mesma

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    safra e de mesmo ponto de colheita. Uma anlise do contedo de

    slidos solveis identifica uma variao na medida de Brix, em

    amostras retiradas de faces opostas do fruto. O instrumento utilizado

    para esta anlise o refratmetro, que um aparelho simples, o qual

    fornece por leitura direta a porcentagem de slidos solveis do caldo

    da fruta. Como o teor de sacarose cresce com o aumento de slidos

    solveis, e dada a correlao estreita entre ambos, de maneira

    especial em frutas maduras, o Brix refratomtrico se apresenta como

    uma forma simples e correta na determinao do estgio de

    maturao das frutas.

    A operao consiste em retirar da parte mdia da fruta uma

    amostra, que aps ser comprimida em uma prensa manual, fornece

    algumas gotas de caldo que so gotejadas entre os prismas do

    refratmetro, sendo sua leitura feita em sua escala na linha que

    delimita a separao dos campos.

    3 RECEPO

    Como em todos os processos, a recepo das frutas deve ser do

    lado externo da fbrica, de modo que a contaminao trazida do

    campo, no chegue ao interior da fbrica. Nesta fase as frutas so

    pesadas.

    3.1 Estimativa de Pesos

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    As pesagens dos frutos podem ser mensuradas por uma balana

    de mnimo de 10 a 50 gr. Um trabalho feito com o abacaxi (Tabela 1),

    mostra que h uma variao mdia das caractersticas fsicas da

    matria-prima, o que pode interferir no rendimento quando

    processadas. Observando-se os valores das mdias de cada lote.

    Tabela 1: Pesagem de lotes de abacaxi

    *Lote Mdia(gr)

    1 5702 480

    3 460

    4 500

    5 470

    6 520

    7 570

    8 430

    9 520

    10 470

    Mdia 499

    * cada lote contm cinco unidades

    4 LAVAGEM

    As frutas ao chegarem a Unidade de processamento devem

    passar por uma lavagem inicial em gua corrente para retirar e

    amolecer a sujeira mais grosseira, como restos de folhas, terra e a

    carga microbiana. tambm onde cortam-se os talos, as folhas e as

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    partes podres ou muito maduras. Em seguida leva-se para a lavagem

    em gua clorada, onde pode esta ser feita com 10 ppm de gua

    sanitria por 10 minutos. Quanto mais a fruta estiver afetada pela

    podrido, mais ser a concentrao de gua clorada. Isso pode ser

    realizado sob agitao, em um tanque de plstico HPED (high

    Polietilene density) para lavagem de frutas, algumas frutas necessita

    de escovao para que garanta uma perfeita limpeza.

    5 DESCASCAMENTO

    Como fator primordial da qualidade do produto final est a

    seleo. Este trabalho do processo depende das caractersticas de

    cor, tamanho, textura, simetria e grau de maturao das frutas. Estes

    pode ser os critrios adotados para seleo das frutas.

    As frutas podero ser descascadas e fatiadas na direolongitudinal ao sentido do caroo em fatias de 1 cm de espessura,

    utilizando facas e instrumentos de cortes simplificados. Deve-se

    procurar obter fatias mdias de forma regular e homognea, com o

    objetivo de manter um padro de massa de cada fatia. Aps o

    descasque as frutas so colocadas sobre as bandejas, dispostas

    paralelamente entre si. Cada bandeja tem um comportamento

    diferente na distribuio das fatias, devido a no homogeneidade da

    dimenso da fruta.

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    6 DESIDRATAO

    O tratamento trmico tem por objetivo eliminar os

    microorganismos remanescentes, onde torna o produto

    comercialmente estril, e melhorar as caractersticas organolpticas

    do produto (textura, sabor, odor, aroma).

    A desidratao um dos mais importantes mtodos de

    preservao de alimentos. Durante a secagem os slidos secos

    migram na direo oposta ao sentido de migrao de umidade. No

    estgio inicial da secagem a camada mais externa do alimento tende a

    se retrair rapidamente e comprimir as camadas mais internas, que

    ainda mantm um nvel maior de umidade. Desta forma observa-se o

    aparecimento de um gradiente de presso ao longo da secagem quese mantm at o final da operao, onde se observa uma

    uniformidade no contedo de umidade. A velocidade de contrao

    varia com a posio dentro do material e o tempo de secagem, sendo

    maior prximo superfcie e em estgios iniciais da operao de

    secagem (Resende, 1995)

    6.1 Ao Sol

    Deve-se ser feita em lugares onde a temperatura oscile entre 35

    a 40 C, com baixa umidade relativa do ar e baixo ndice de poluio.

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    Possui como vantagens o baixo custo, a desinfeco devido aos raios

    ultravioleta do sol e boa aparncia. Como desvantagens temos o

    tempo (quatro a cinco dias para desidratar), deteriorao dos

    alimentos que ficam expostos, suscetibilidade ao clima, perda de

    nutrientes, condies sanitrias (no h controles). Como

    equipamentos so usadas bandejas e telas. A tcnica para secagem

    ao sol a seguinte:

    Nos dois primeiros dias o alimento exposto ao sol e no restante

    sombra e em local ventilado pelo tempo que for necessrio. Oproduto deve ser virado duas ou trs vezes por dia.

    A prtica de proceder a secagem dos frutos diretamente ao sol

    apresenta o inconveniente da demora no tempo de secagem e

    necessita de muitos cuidados com o manuseio do produto.

    6.2 Desidratao comercial

    So aparelhos construdos especificamente para este fim (Figura

    2). O alimento produzido de boa qualidade, as condies so

    higinicas, independente de variaes climticas e sem necessidades

    de revirar o produto durante o processo. As desvantagens so: deve

    ser colocado em local apropriado e o custo inicial alto.

    Em suma, o processo de secagem de maneira geral

    semelhante para todas as frutas, variando apenas o tempo da fase

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    final. O processo comea com temperatura alta, em torno de 70 C por

    2 a 3 horas, quando deve ser reduzida para 55 C at o ponto ideal de

    cada fruta.

    Figura 2. Desenho esquemtico do secador de frutas com chamin em

    ziguezague. (sem escala)

    7 RENDIMENTO

    As frutas tem uma significativa reduo do peso (60 a 80%), no

    somente pela eliminao da gua como tambm pela retirada de

    partes no comestveis (casca, sementes, caroo, etc). Outro fatorimportante no caso da desidratao de frutas e outros vegetais com

    elevado teor inicial de gua a reduo de volume, o que tem

    importncia na embalagem, no transporte e no armazenamento destes

    produtos.

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    Quanto a mudana de cor devido quebra dos cloroplastos e

    desaparecimento da clorofila com sntese de novos pigmentos

    liposolveis. Mudanas no flavor e aroma so atribudas a alteraes

    nos nveis relativos de acares e cidos orgnicos, sendo que

    modificaes em substncias fenlicas (responsveis pela

    adstringncia) e sntese de compostos volteis contribuem para

    acentuar o aroma da fruta

    O trabalho realizado por Pereira (1995) concluiu que a

    temperatura de desidratao da banana uniforme em toda asuperfcie das bandejas igual a temperatura do ar na cmara. As

    bananas so consideradas como cilindro contnuos e perpendiculares,

    as paredes de alvenaria do secador. Enquanto o abacaxi, sendo

    discos paralelos as paredes dos trocadores de calor, em conseqncia

    disso, a rpida desidratao da fruta.

    Tabela .2: Perfil de desidratao das frutas.

    Fruta Abacaxi Banana Ma Manga Uva

    Kg in natura/ Kg

    passa

    10 5 17 9,5

    Tempo (h) 10 24 10 12 24

    T. em C 55 60 50 55 55

    8 EMBALAGEM

    As frutas devem ser embaladas logo quando termina o processo

    de desidratao para evitar que estas reabsorvam a umidade que

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    perderam. O aconselhvel que as mesmas sejam embaladas em

    sacos plsticos termoestveis de pequeno volume, para que o

    consumo no seja demorado aps aberto.

    9 ARMAZENAMENTO

    Os cuidados com o armazenamento devem ser rigorosos,

    mesmo que os procedimentos para desidratao tenham sido feitos

    corretamente e com o mximo de cuidado. O ambiente para

    armazenamento deve ser escuro, arejado e seco, tendo em vista que

    a exposio ao ar e s altas temperaturas provoca a oxidao da fruta,

    alterando o seu sabor, sem contar que o calor e umidade destroem as

    vitaminas A e C, diminuindo os valores nutricionais do produto. A

    temperatura ideal de armazenamento deve ser abaixo de 15 C,

    aumentando a vida de prateleira em trs a quatro vezes a cada 10

    que reduzimos

    10CONSUMO DE ENERGIA

    Tabela 3: consumo de lenha e bricket

    Fruta Peso Bricket Peso Lenha T em C

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    11 PROCESSAMENTO DOS RESDUOS

    A caracterizao dos resduos gerados ou acumulados em um

    estabelecimento tem papel importante na escolha da melhor soluo

    para tratamento ou disposio dos mesmos.

    No entanto, sendo os resduos, em sua grande maioria, misturas

    complexas de vrias substncias, torna-se difcil, na prtica,

    determinar com preciso suas caractersticas e composio. Para

    facilitar essa caracterizao podem, todavia, ser tomadas algumas

    providncias preliminares, como a agregao dos diversos fluxos de

    resduos gerados ao longo do processo produtivo, evitando assim sua

    mistura e reduzindo consequentemente, sua complexidade.

    A base para a sua caracterizao correta a coleta de amostrasrepresentativas. Essas amostras, submetidas a anlises qumicas e

    Fsico-qumicas, fornecem as informaes necessrias para que

    sejam realizados estudos de tratabilidade do resduo, os quais vo

    indicar sua melhor destinao.

    No caso de frutas passa, experincias feitas com sucesso

    realizada com a manga e a banana, viabilizou pesquisas para a

    extrao de leo essencial do caroo da manga e farinha da mesma

    (SEVERINO, 1999).

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    Bathista et al. (2000) fez experimento quantitativos com o

    abacaxi quanto a produo de resduos ( casca e miolo) e pode

    concluir os resduos chegam a atingir at 48,26% do peso total de

    abacaxi processado no estgio de descascamento (Tabela 5).

    O Brix do miolo teve uma leve variao em relao ao

    mesocarpo da fruta (tabela 4.), com este resultado, optou-se em

    produzir passas com este tipo de resduo, originando um subproduto.

    Quanto a excees do Brix de alguns miolo.

    Tabela 4:

    Fruta Brix

    Abacaxi (miolo) 12

    Tabela 5: Estimativas de resduos

    Fruta Partes descartadas Quantidade

    Abacaxi Cascas 48,26%

    Banana Cascas 50%

    Manga Casas e caroo 52%

    Ma Caroo 40%

    Uva ----------- -----------

    11.1 Preparo de caldas

    A calda constituda de soluo de sacarose, mas possvel

    adicionar tambm soluo de glicose (cerca de 25%) cuja finalidade

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    conferir maior brilho e diminuir a doura do produto final. A calda deve

    ser fervida para facilitar a diluio do acar e eliminao dos resduos

    de dixido de enxofre, que pode causar coagulao de impurezas.

    Para medir a concentrao da calda, usa-se os refratmetros.

    Dessa forma no corre risco de perdas usando caldas concentradas

    alm do padro.

    Clculos para preparo de caldas:

    Brix desejado =

    MaM

    xM 100

    Onde : Ma a massa da gua e Ma massa do acar

    Exemplos:

    1) como prepara 10 Kg de xarope a 16 Brix ?

    16 B =

    Kg

    xM

    10

    100 = massa de acar = 1,6 Kg

    2) Qual a quantidade de acar que se deve adicionar a 20 Kg dexarope a 30 para se atingir 40 Brix ?

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    40 B =

    +

    +

    XinicialacarM

    xXinicialacarM 100

    M acar inicial =

    100

    2030 x = 6 Kg

    40 B =

    +

    +

    X

    xX

    20

    1006

    = 3,3 Kg de acar

    12 ANLISE QUMICA

    Acidez

    A determinao de acidez pode fornecer um dado valioso na

    apreciao do estado de conservao de um produto alimentcio. Um

    processo de decomposio, seja por hidrlise, oxidao ou

    fermentao, altera quase sempre a concentrao dos ons

    hidrognio. Pode ser adotado o mtodo de anlise eletromtrica, onde

    emprega o aparelho pHmetro especialmente adaptado e permite umadeterminao direta, simples e precisa do pH.

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICA

    BATHISTA, A. L. B.S. PRIANTE,.N, F. Produo de frutas passas em sistemaartesanal cooperativo uma experincia de pesquisa participativa.Cuiab, MT. VIII Encontro de Iniciao Cientfica - Universidade Federal deMato Grosso, Anais, 10 a 12 Junho. 2000, submetido a publicao.

    BRAGA, M. E. D.; CAVALCANTI MATA, M. E. R. M.; FIGUEIREDO, R. M. F. de.Calor latente de vaporizao do milho branco BR-451. Campina Grande:Ncleo de Tecnologia em Armazenagem, 1994. 14p. (Boletim Tcnico n 9)

    CANEPPELE, C.; CANEPPELE, M. A. B.; MELO, P de S. Construo e avaliaode secador de frutas por conveco natural. Cuiab, MT. IV Encontro de

    Iniciao Cientfica - Universidade Federal de Mato Grosso, Anais, 10 a 12Set. 1996, p. 137.

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    CUIAB, Registros n 008-1, 008-2, 008-3, 008-4, 008-5, 008-6, 008-7, 008-8 de14 de outubro de 1999. Autoriza para a venda, a utilizao dos registros debanana passa, manga passa, manga passa com adio de acar, mamo

    passa, mamo passa com adio de acar, abacaxi passa, abacaxi passacom adio de acar, caj passa com adio de acar. Servio de InspeoMunicipal, Cuiab, MT, 14 out. 1999, 1p.

    ENCONTRO DE UNIVERSIDADES PARA DESENVOLVER UM PROGRAMA DEMUDANAS GLOBAIS RELACIONADAS AO USO DA TERRA NAAMAZNIA SUL-OCIDENTAL, 1, Rio Branco-Acre, jun. 1999. Declarao deRio Branco sobre Mudanas Globais. Fundao Instituto de Biodiversidade eManejo de Ecossistemas da Amaznia Ocidental, 1999. 1p.

    GRABERT, M. Avaliao da qualidade sensorial de banana passa obtida em

    secador de frutos por conveco natural. Universidade Federal de MatoGrosso. (Dissertao de mestrado), Cuiab-MT, 1998.

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    3)

    PEREIRA, L. C. Eficincia trmica de um secador de frutas por conveco naturalcom trocador de calor em ziguezague. (Dissertao de mestrado), Cuiab,MT, 1999.

    QUEIROZ, M. R. de & PREZ S. A. N. de. Estudo Terico-Experimental daCintica de Secagem de Bananas, (Tese de doutorado), Campinas, SP . 1994.

    RESENDE, E., D. Estudo da conservao de fatias de manga utilizando tcnicas

    combinadas: Pr Secagem e Comgelamento. (Dissetao de Mestrado),

    Campinas, SP. 1995.

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    Banca de jornais.