Economia-simulado-2016 Ciclo EAD

7/26/2019 Economia-simulado-2016 Ciclo EAD

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Noes de Economia1 Simulado

Curso Intensivo de Exerccios

Profa. Michelle M. MiltonsCACD 2016


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68(Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) A escassez

dos fatores de produo leva a dilemas sobre as possibilidades de produo e modificamsuas fronteiras. Acerca desse assunto, julgue (C ou E) as assertivas a seguir.

A - Um deslocamento da fronteira para a

esquerda pode ser causado pelo surgimento deavanos tecnolgicos que aumentem a produocom o uso de menos fatores.


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A - Um deslocamento da fronteira para a

esquerda pode ser causado pelo surgimento deavanos tecnolgicos que aumentem a produocom o uso de menos fatores.

Fronteira? Que

fronteira?

Fronteira de Possibilidadesde produo.


4/83

Bem A

Bem B

Avanos tecnolgicosexpandem a FPP para

frente (direita)>>

aumentam a produocom o uso de menos

fatores ou com o uso damesma quantidade de

fatores.

Item errado!


5/83

BGuerras e calamidades deslocam a fronteira

de possibilidades para a esquerda.


6/83

Bem A

Bem B

Guerras e calamidadesreduzem a quantidade

disponvel de fatores de

produo, deslocando aFPP para esquerda (trs)

Item correto!


7/83

CPontos no interior da fronteira de possibilidades de

produo indicam situaes de desemprego na economiaa que se referem.


8/83

Bem A

Bem B

Pontos no interior daFPP indicam que os

fatores de produo

no esto sendoplenamente utilizados.

H capacidade ociosaou desemprego.

Item correto!

AB


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DPontos que ficam na fronteira de possibilidades de

produo indicam igual distribuio de fatores entre osdois produtos envolvidos na tomada de deciso.


10/83

Bem A

Trabalho-intensivo

Bem BCapital-

intensivo

Pontos sobre a FPPindicam o pleno

emprego.

Pontos em locaisdiferentes sobre a FPP

podem indicardiferentes usos dos

fatores de produo(proporo), com umaproduo maior de umdos bens, por exemplo.

AB

C

Item errado!


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69(Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) Com

base na tabela abaixo, que tem valores em unidades monetrias e se refere a umaeconomia hipottica, fechada, sem governo e com trs setores, julgue (C ou E) asassertivas a seguir.

Setor produtor de trigo Setor produtor de farinha Setor produtor de pizzas

Matria-prima (custo)

600 Matria-prima (custo)

1.000

Lucros do

produtor400

Lucros do

moinho200

Lucros do

forno200

Salrios 200 Salrios 200 Salrios 200


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O Valor Adicionado (ou Valor Agregado) em uma unidade de produoobtm-se ao descontar, do seu VP, a parte correspondente aos insumos de

bens e serviosadquiridos de outras unidades e utilizados e transformados inteiramente no

processo de produo.


13/83

O Consumo Intermedirio de uma unidade deproduo equivale ao VBP dos bens e servios

adquiridos de outras unidades para serem nelautilizados como insumos a serem inteiramente

transformados no processo de produo.


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Matria-

prima (custo) 600

Matria-

prima (custo) 1.000

Lucros do

produtor400

Lucros do

moinho200

Lucros do

forno200


BEM INTERMEDIRIO

BEM INTERMEDIRIO

BEM FINAL

VBP >> soma tudo >> 600 + 1000 + 1400 = 3.000

PIB >> bem final >> 1.400


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Matria-

prima (custo) 600

Matria-

prima (custo) 1.000

Lucros do

produtor400

Lucros do

moinho200

Lucros do

forno200


PIB pode ser calculado pela somados custos e rendas da ltimaetapa da cadeia produtiva =1.400

Por qu?

Porque o valor do bem final.


16/83

1 - O PIB dessa economia, de acordo com a tica do valor

adicionado, igual soma dos custos.

Item errado!


17/83

2 Infere-se dos valores na tabela que o produtointerno lquido dessa economia igual ao PIB,pois a economia fechada.


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19/83

3 - Segundo a tica da renda, o valor do PIB igual soma dos lucros e salrios da produo final de pizzas,ou seja, igual a 400 unidades monetrias.


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ticas diferentes

1. PRODUTOPIB igual a soma de todos os

bens e servios finais (ouvalor agregado) produzidospor uma economia (pas ou

regio), em determinadoperodo tempo.


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1. tica do PRODUTO

Valor da Produo(para mercado

interno e externo)

ConsumoIntermedirio debens e servios

nacionais e importados

Impostos lquidosde subsdios


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ticas diferentes

2. RENDA a remunerao dos fatores de

produo.

Y = salrios + aluguis + juros+ lucros (+ royalties +dividendos)


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3. tica da RENDA

a soma dos pagamentos da remuneraodos fatores de produo:

salrios(remunerao do trabalho)juros(remunerao do capital de emprstimolucros(remunerao do capital de risco)aluguis(remunerao pela propriedade dos bens

de produo)


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ticas diferentes

3. DISPNDIO a soma dos gastos das

famlias, empresas egoverno.

Y = C + I + G + (X-M)


25/83

tica da DESPESA

a soma dos agregados que representamos DESTINOS do produto para:

Consumo Final (C + G)Investimento (FBKF) e Variao de Estoques (I)

Saldo das Exportaes menos Importaes (X

M)


26/83

3 - Segundo a tica da renda, o valor do PIB igual soma dos lucros e salrios da produo final de pizzas,ou seja, igual a 400 unidades monetrias.

Item errado.


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4 O PIB igual a 1.400 unidades monetrias, valorque corresponde produo das pizzas, bem final.


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70(Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada)Considerando que a tabela acima corresponda, com valores em bilhes de dlares, ao

balano de pagamentos de um pas hipottico no ano Y, julgue (C ou E) as assertivas aseguir.

A - Recebeu investimento lquido do exterior.


29/83

Vamos extrair as informaes importantes!

Saldo em TC >> + 30 TC = BC + BS + BR + TUR

Saldo em CCF >> -15

A - Recebeu investimento lquido do exterior.


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Vamos extrair as informaes importantes! Saldo em CCF >> -15

CF:

EF >> -10 IC >>-5 CC = 0

BTeve saldozero na conta decapital.


31/83

Caumentou seu nvel de endividamentoexterno.


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Dreduziu suas reservas internacionais.

Saldo em BP?

Saldo em Reservas?


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71(Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) Arespeito de polticas de comrcio internacional, julgue (C ou E) as sentenas abaixo.

ANo pas importador, o prejuzo causado por umarestrio voluntria exportao no supera o prejuzocausado pelas tarifas de importao.


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Acordos Voluntrios de Restrio sExportaes - AVRE

Esses acordos no so to voluntriosassim...

Em geral, surgem de ameaas feitas pelo pasimportador ao pas exportador.


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O pas importador alega que suas indstrias

esto sendo prejudicadaspelasimportaes. Como alternativa para no adotar

medidas mais severas (como clusulas desalvaguarda),ameaa o pas exportador adiminuir suas vendas.


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O acordo voluntrio porque o pas exportadorpode negar-se a aceitar a nova condio. Se aaceitar, foi de forma voluntria.Se no, sero

adotadas as clusulas de salvaguarda.


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A tarifa a mais simples das polticas comerciais. um imposto cobrado quando um bem importado.

TARIFAS ESPECFICAS Cobradas como um valor fixo paracada unidade importada do bem.

TARIFASAD VALOREM Cobradas como uma frao dovalor dos bens importados.

O que uma tarifa?


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Aumentar o custo de envio dos benspara um pas.

Embora sua importncia tenha cado como

instrumento de poltica comercial,compreend-la fundamental para entender asdemais polticas.

Qual o efeito direto da

imposio de uma tarifa?


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Oferta interna

Demanda interna

Preo mundialP*

Preo com tarifa

Preo sem tarifa

A

C

B

E

G

FDTARIFA

Q1S Q2

DQ2S Q1

D

Importaes comtarifa

Importaes semtarifa

Equilbrio semcomrcio

Antes da Tarifa Depois da Tarifa Alteraes

Excedente do consumidor A+B+C+D+E+F A+B (-C-D-E-F)

Excedente do produtor G C+G C

Receita do governo Nenhuma E E

Excedente total A+B+C+D+E+F+G A+B+C+E+G (-D-F)


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Voltando ao item:

ANo pas importador, o prejuzo causado por umarestrio voluntria exportao no supera o prejuzocausado pelas tarifas de importao.


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BCotas de importao tem impactos ambguossobre o bem-estar nacional de um pas pequenono comrcio internacional.

Voltar no

grfico. SC.


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CCotas de importao aumentam ospreos domsticos do bem importado.


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Oferta interna

Demanda interna

Preo mundialP*

Preo com tarifa

Preo sem tarifa

A

C

B

E

G

FDTARIFA

Q1S Q2

DQ2S Q1

D

Importaes comtarifa

Importaes semtarifa








44/83

Voltando ao itemCCotas de importao aumentam ospreos domsticos do bem importado.


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DEm pases pequenos no comrciointernacional, tarifas de importao sobreprodutos estrangeiros sempre resultam em

benefcios sociais superiores aos custos sociais.


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Oferta interna

Demanda interna

Preo mundialP*

Preo com tarifa

Preo sem tarifa

A

C

B

E

G

FDTARIFA

Q1S Q2

DQ2S Q1

D

Importaes comtarifa

Importaes semtarifa








47/83

Voltando ao item

DEm pases pequenos no comrcio

internacional, tarifas de importao sobreprodutos estrangeiros sempre resultam embenefcios sociais superiores aos custos sociais.


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5 (Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) Acerca dosblocos econmicos, acordos internacionais e retaliaes, julgue (C ou E) as assertivas aseguir.

AO Acordo de Livre Comrcio da Amrica do Norte (NAFTA)

uma rea de livre comrcio, pois os pases envolvidos tmtratamento diferenciado, em relao s tarifas de importao,somente entre eles.


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Eua, Canad, Mxico>> rea de livre comrcio

Objetivos:- Garantir aos pases participantes uma situao delivre comrcio, derrubando as barreirasalfandegrias, facilitando o comrcio de mercadoriasentre os pases membros;- Reduzir os custos comerciais entre os pases

membros;- Ajustar a economia dos pases membros, paraganhar competitividade no cenrio de globalizaoeconmica;- Aumentar as exportaes de mercadorias eservios entre os pases membros.

Tipo de integrao:rea de comrcioprivilegiado.


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BNas reas de livre comrcio, os pases integrantes decada bloco econmico estabelecem, entre eles, tarifas deimportao com alquotas zero e, em relao a terceiros,tarifas comuns.


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>> acordo comercialfeito entre pases.>> Inteno principal =aumentar as relaes comerciais entre eles, atravs daeliminao de tarifas e quotas na importao e exportao de bens e servios.

A rea de Livre comrcio considerada uma das fases intermedirias para a formao deum bloco econmico.

Ela no uma unio aduaneira, pois no ocorre uma poltica comercial comum entre ospases, nem mesmo o estabelecimento de tarifas externas vlidas para todos.

Estes acordos so regidos pela OMC (Organizao Mundial do Comrcio) ou por acordosfirmados entre os prprios pases membros.


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Objetivos principais:

- Eliminar a cobrana de taxas, tarifas e impostos nas relaes comerciais (exportao e

importao) entre os pases membros. Estas vantagens podem ser aplicadas a todos oualguns produtos e servios.

- Aumentar o comrcio de bens e servios entre os pases participantes da unio.

- Possibilitar, futuramente, a formao de um mercado comum ou bloco econmico.


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Voltando ao item:BNas reas de livre comrcio, os pases integrantes decada bloco econmico estabelecem, entre eles, tarifas deimportao com alquotas zero e, em relao a terceiros,

tarifas comuns.


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CEm uma unio aduaneira, os pases envolvidos, alm

de terem alquotas diferenciadas entre eles,estabelecem alquotas comuns frente a terceiros.

Unio Aduaneira: zona de livre comrcio que adotou uma Tarifa ExternaComum (TEC) >>(tarifa que visa taxar os produtos advindos de pases nomembros dos blocos).

Alm de reduzir o preo dos produtos comercializados entre os pases-membros,

a Unio Aduaneira ainda torna os produtos de pases externos ao bloco maiscaros.


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DO Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) considerado um mercado comum por possuir tarifaexterna comum e livre circulao dos fatores de

produo.

Mercosul >> Unio aduaneira imperfeita


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6 (Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) Emrelao aos planos econmicos, que caracterizam mudanas estruturais na economiabrasileira da segunda metade do sculo XX, julgue (C ou E).

AO Plano de Aes Econmicas do GovernoPAEG

(1964-1967) destacou-se pelo conjunto deinvestimentos setoriais e em infraestrutura.

Golpe Militar: maro de 1964 destitui o


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Golpe Militar: maro de 1964 destitui ogoverno Goulart. Novo presidente: MalCastello Branco.

Nov/64: PAEG. Elaborao: recm criadoMinistrio do Planejamento e

Coordenao Econmica. Ministro do Planejamento:Roberto Campos Ministro da Fazenda: Octavio Bulhes

o Acelerar o ritmo de desenvolvimento econmico (interrompidoem 62-63);

o Conter o processo inflacionrio durante 64 e 65 e atingir

equilbrio de preos em 66;o Reduzir desnveis econmicos setoriais e regionais;o Garantia de emprego, via poltica de investimentos;o Corrigir a tendncia aos dficits do BP.


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PAEGprincipais medidas

Programa de

ajuste fiscal(aumento dereceitas e

conteno dedespesas do

governo)

Taxasdecrescentesde expansodos meios depagamento

Controle docrdito ao

setor privado

Mecanismo de correo salarial.


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PolticaFinanceira

Poltica dereduo do dficit

do governo

PolticaTributria

PolticaMonetria

PolticaBancria

Poltica deInvestimentos

Pblicos

1 Instrumento


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Poltica

EconmicaInternacional

Poltica cambiale de comrcio

exterior

Poltica deconsolidao da

dvida externa erestaurao do

crdito

Poltica de estmulo entrada de

capitaisestrangeiros

Estmulo

cooperaotcnica efinanceira

2 Instrumento

3 Instrumento


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1. OUTRAS POLTICAS:- Agrria- Habitacional- Educacional.

3 Instrumento

Poltica de

Produtividadesocial

1. POLTICA SALARIALObjetivos:- Assegurar a participao dos trabalhadores nos

benefcios do desenvolvimento;- Sincronizar tal participao ao combate inflao,

protegendo a capacidade de poupana;

A poltica

econmica detodo o perodo

64-73 privilegia

os lucrosemdetrimento dos

salrios.


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6 (Cespe - Tribunal de Justia Alagoas 2012Analista/Economia - Adaptada) Emrelao aos planos econmicos, que caracterizam mudanas estruturais na economiabrasileira da segunda metade do sculo XX, julgue (C ou E).

AO Plano de Aes Econmicas do GovernoPAEG

(1964-1967) destacou-se pelo conjunto deinvestimentos setoriais e em infraestrutura.


65/83

BO milagre brasileiro (1967-1973), de intensocrescimento econmico do produto interno bruto e daindstria, beneficiou-se do grande fluxo internacional

de capitais e do crescimento do comrcio mundial.


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Aumento da demanda internapor bens de consumo durveis.

Como?

Concentrao da rendaAumento de crdito ao

consumidor


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Crescimento do setor deconstruo civil.


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Aumento das exportaes, graas aoaumento do comrcio internacional e poltica de estmulo s exportaes,baseada fortemente em subsdios.


69/83

Entrada de volume forte de capitaisestrangeiros.


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Aumento dos investimentos.


71/83

Voltando ao item

BO milagre brasileiro (1967-1973), de intenso

crescimento econmico do produto interno bruto e daindstria, beneficiou-se do grande fluxo internacionalde capitais e do crescimento do comrcio mundial.


72/83

COs dois Planos Nacionais de Desenvolvimento(1974-1979) procuraram eliminar os estrangulamentosda economia brasileira por meio de privatizaes.


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Cap. 7

Processo de Fuga para Frente

II PNDPacote de investimentos que abrangiadiferentes setores.


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- Ampliao da produo interna.

- Expanso da gerao atravs da construo de

hidreltricas (Itaipu) e usinas nucleares (Angra).


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- Ao

- Petroqumicos- Metais no ferrosos, etc.

- Expanso

- Ex: Ferrovia do ao- Projetos rodovirios


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- Expanso do setor para aumento da produode mquinas e equipamentos


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- Criado em 1975

- Programa do Governo Federal- Objetivo: diminuir a dependncia da

importao de petrleo

ETAPAS:

1. Estimular e modernizar a agricultura

canavieira;2. Produo de lcool combustvel3. Adio do lcool gasolina4. Uso do lcool em motor desenvolvido paraisso.


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Petrleo

EnergiaEltrica

InsumosIndustriais

Infraestrutura

MecnicaPesada

Prolcool

Setores abrangidos

pelo II PND


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COs dois Planos Nacionais de Desenvolvimento(1974-1979) procuraram eliminar os estrangulamentosda economia brasileira por meio de privatizaes.

I PND >> 72-72III PND >> 80-85


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DChoques externos favorveis e melhorestruturao econmica interna geraram altas taxasde crescimento econmico no perodo de 1980 a1983.


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Do ponto de vista das relaes econmicas do Brasil com

o exterior, a dcada de 1980 marcada por umamudana radical. A absoro de recursos reais ou

financeiros, que havia sido a marca da insero externadesde o ps-guerra, se v abruptamente revertida,

transformando-se em transferncia de recursos para oexterior pelo pagamento de servio e amortizao parcialda dvida externa.

Ricardo Carneiro Desenvolvimento em Crise, p. 121


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DChoques externos favorveis e melhorestruturao econmica interna geraram altas taxasde crescimento econmico no perodo de 1980 a1983.


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