Ed. 03, out. de 2012

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1 “Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas idéias e a nobreza dos seus ideais.” (Charles Chaplin) Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012

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Contribuição voluntária no Plano CD

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1 “Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas idéias

e a nobreza dos seus ideais.” (Charles Chaplin)Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012

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2 “Não se mede o valor de um homem pelas suas roupas ou pelos bens que possui, o verdadeiro valor do homem é o seu caráter, suas idéias

e a nobreza dos seus ideais.” (Charles Chaplin)Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012

Ao analisar a atual situação do Bra-sil, não são necessários muitos

argumentos para se convencer sobre a importância de fazer um plano de previdência privada. Um dos pontos a se considerar é que isso segue uma tendência mundial. O avanço na me-dicina, que possibilita uma maior ex-pectativa de vida e a queda no índice de natalidade, faz com que o número de contribuintes na previdência oficial seja cada vez menor, ao passo que o número de beneficiários aumenta.

Por conta disso, em todo o mundo, os modelos de previdência social es-tão sendo revistos e cada vez mais as pessoas se preocupam em obter um rendimento complementar à sua apo-sentadoria.

Atualmente, é arriscado depender ape-nas da Previdência Social (INSS), que já apresenta imenso déficit em suas con-tas. O que o governo arrecada com os trabalhadores da ativa não é suficiente para pagar as pensões, auxílios e apo-

sentadorias. Além disso, o aumento da expectativa de vida dos brasileiros deve complicar ainda mais a situação.

Por isso tudo, para garantir uma inde-pendência financeira no futuro, deve--se pensar em um plano de previdên-cia complementar.

Os valores pagos pela previdência oficial, muitas vezes são insuficientes para manutenção da renda do tra-balhador e de sua família. Um bom plano de previdência complementar é fundamental na complementação da renda não só da aposentadoria, como também dos benefícios de ris-co. Em momentos extremamente difí-ceis, como morte, acidente, invalidez, afastamento em caso de doença e reclusão, o plano de previdência com-plementar oferecerá muito mais segu-rança à família para a manutenção da renda.

Embora já haja um início de conscien-tização por parte dos jovens em rela-

ção à importância de um Plano de Pre-vidência, a maioria dos trabalhadores brasileiros encontra-se muito distante da real necessidade de possuir um plano de previdência complementar. A preocupação esteve, está e estará sempre voltada ao curtíssimo prazo, pois amanhã será um outro dia.

Na Coelce, a previdência complemen-tar é parte integrante de um pacote de benefícios oferecidos aos empregados pela Fundação Coelce de Seguridade Social (Faelce). O empregado contri-bui com uma parte, enquanto a em-presa contribui com outra, através de um determinado percentual da folha de pagamento para custear este be-nefício. Esse é um dos melhores, senão o melhor, benefício que um emprega-do pode receber de seu empregador.

Felizmente, nós temos a nossa Faelce!

Tarcísio Bezerra, presidente da Fundação Coelce de Seguridade Social (Faelce)

Ter uma vida financeira saudável é algo que muitos querem, mas que poucos alcançam. É por isso que nessa edição do Informativo Faelce, trazemos cinco dicas para que você tenha uma vida financeira equilibrada. Elas formam uma

sequência lógica e interdependente. Localize em que fase você se encontra atualmente e a partir daí faça um esforço consciente para avançar e mudar de fase.

A importância de fazer um Plano de PrevidênciaMensagem da Diretoria

Educação Financeira e Previdenciária

Este é o primeiro passo. Os ricos têm a companhia constante dos números: renda,

dividendos, patrimônio, cotações e grandes ne-gócios são todos expressos em números. Quem deseja a organização financeira precisa conhecer os seus próprios números.A dica é: passe meia hora por dia fazendo contas. Saiba tudo sobre os seus números e veja a dife-rença que isto vai fazer na sua vida.

Elimine mesmo, faça um plano para aca-bar completamente com as suas dívidas.

Quem está nessa fase já conhece seus números, equilibrou o orçamento, mas continua com dívidas.A dica é: pare de fazer dívidas novas e comece a antecipar o pagamento das atuais. Em pouco tempo você liquidará todas as suas dívidas.

Lembre-se de que dinheiro chama dinheiro, mas não chama para um cineminha. A regra é amar as pessoas e usar o dinheiro. O dinheiro não pode ser um fator de stress, mas sim um gerador de estabilidade nos relacionamentos.

Valorizar as pessoas é: Passar tempo com as pessoas: tempo é dinheiro. Lembrar-se das datas importantes ao menos para falar ao telefone. Viajar, dar presentes, investir em relacionamentos.

O segundo passo é gastar menos do que recebe. Quem tenta manter um estilo de

vida acima dos seus ganhos acaba endividado e com sérios problemas. A dica é: faça um orçamento anual. Você vai perce-ber que a despesa de um ano não é o mesmo que multiplicar a despesa de um mês qualquer por 12.

Lembre-se que a diferença entre o rico e o pobre é o fato de possuir dinheiro.

Se você não consegue segurar uma nota de cin-quenta reais na carteira, será muito difícil trilhar o caminho da riqueza. Acostume-se a ter dinheiro. Dinheiro guardado, rendendo. A dica é: faça um montante que gere uma renda equivalente a 10% do seu salário. Depois aumen-te até chegar a 100%.

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Conheça seus números

Elimine suas dívidas

Valorize as pessoas

A prática destes cinco passos levará você à organização financeira e é claro, a um novo patamar de qualidade de vida.

Gaste menos do que ganha

Tenha dinheiro

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Vida

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3Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012“Só existe uma coisa melhor do que fazer novos amigos:

conservar os velhos.” (Elmer G. Letterman)

Notícias breves

O ano de 2012 está chegando ao fim e para celebrar esse momento

tão especial, a Sociedade dos Aposen-tados Eletricitários do Estado do Ceará (Saelce), com apoio da Faelce, reali-zam no dia 22 de novembro a tradicio-nal Festa de Fim de Ano. A expectativa é que cerca de 600 aposentados parti-cipem da confraternização, que ocorre no Gresse Clube, em Fortaleza. A pro-gramação inclui um saboroso almoço, música, dança e comunhão.

Os aposentados que moram no interior do Ceará celebram também a chegada do fim de ano com almoços, promovidas pela Saelce em Juazeiro do Norte e em Sobral. Em Juazeiro, o almoço ocorre no dia 26 de novembro, e, em Sobral, no dia 10 de dezembro.

Confraternização Fim de Ano: capital e interior

Encontros da Faelce no interior

Reunião Plano de Aposentadoria Espontânea

Faelce recebe prêmio de reconhecimento

Os municípios de Juazeiro do Norte e Sobral recebem, nos próximos dias

26/11 e 10/12, respectivamente, repre-sentantes da Faelce. Eles apresentarão para os aposentados e participantes ativos os resultados dos planos de pre-vidência administrados pela Fundação, o Plano de Benefício Definido (BD) e o Plano de Contribuição Definida (CD). No evento, serão também esclarecidas dúvidas sobre os planos e discutidos assuntos, como empréstimo, contribui-ção voluntária, cálculo de aposentado-ria, entre outros. Em Juazeiro do Norte, a reunião ocorre no Panorama Hotel para os aposentados e no auditório da Coelce, para os ativos. Em Sobral, na sede da Câmara de Dirigentes Lojistas

(CDL) para os aposentados e também no auditório da Coelce para os ativos. Após a apresentação, o professor Fran-cisco Campos ministrará a palestra mo-tivacional “As idades de minha idade: novas perspectivas para a vida”.

A Coelce realizou no dia 15 de ou-tubro, no Auditório do Espaço

Dimensão, a “Reunião Plano de Apo-sentadoria Espontânea”, voltada para os novos aposentados da instituição, que passarão a receber a aposentado-ria da Faelce. Na ocasião, o presidente da Coelce, Abel Rochinha, e o diretor de Recursos Humanos, José Nunes, fa-laram sobre os desafios da fase da apo-sentaria. Ocorreu também a palestra “Qualidade de vida: novas prioridades e desafios”. Representantes da Faelce, o presidente Tarcísio Bezerra, a dire-tora de seguridade, Mafalda Melo, e o atuário Marcos Antônio participaram da reunião, que faz parte do Programa “Bem Viver” da Coelce. Eles informaram sobre o funcionamento dos planos de aposentadoria da Fundação e sobre como os aposentados podem usufruir dos benefícios. “Foi um excelente mo-mento para darmos boas-vindas aos novos assistidos e esclarecermos sobre os planos de aposentadoria, oferecidos pela Faelce”, comenta Mafalda Melo.

A Fundação Coelce de Seguridade Social (Faelce) foi reconhecida

como uma das melhores entidades de governança da região Nordeste e homenageada na categoria “Apoio Logístico e Operacional”. A cerimônia de entrega no 8° prêmio da Associação Nacional dos Contabilistas das Enti-dades de Previdência (ANCEP) ocorreu no dia 22 de setembro, no Hotel Vila Galé, em Fortaleza.

A controller da Faelce, Francy Laidy Bezerra dos Santos, recebeu também o prêmio na categoria ‘Revelação Pro-fissional’. “Fico imensamente grata e honrada pelo reconhecimento de um trabalho que para mim, graças a Deus, sempre foi apaixonante [...] Este prê-mio simboliza o reconhecimento, so-bretudo, da dedicação que temos em-penhado na organização do Encontro dos Profissionais de Contabilidade (ENCONT) [...] Meu muito obrigado a toda equipe Faelce, a Comissão Técni-ca Regional de Contabilidade - NE e a ANCEP”, expressou Laidy.

Promovida pela ANCEP, a premia-ção é realizada a cada dois anos para homenagear os profissionais e enti-dades que contribuem para o engran-decimento do Sistema de Previdência Complementar. Este ano, o evento de premiação foi realizado dentro da pro-gramação do 9º Conancep (Congresso Nacional da ANCEP).

Natal, como todos sabem, significa o nascimento de Jesus Cristo, que pela terra passou e que dela jamais se afastou.

Pela tradição predominante em muitos países e inclusive no Brasil, o dia 25 de dezembro é a data em que cada ser humano de

bons propósitos tem como hábito presentear em especial a quem dedica estima e consideração. Natal, que pela grandiosidade de seu simbolismo, também significa reflexão, amor, fraternidade e esperança num horizonte promissor. Desejamos que cada funcionário da Faelce, que cada aposen-tado, participante ativo e seus familiares possam brindar essa data com saúde, prazer, felicidade, esperança e amor. Que o Manto Sagrado de Deus os cubra e os proteja, com saúde e felicidade. Feliz Natal e Feliz Ano Novo!

Uma Mensagem para voce

Maria Elizabete (Fachesf) e Francy Laidy (Faelce)

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4Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012 “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada.

Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.” (Cora Coralina)

Plano de Benefício Definido (BD)A rentabilidade dos investimentos alcançada até o mês

de setembro de 2012 foi de 10,54%, contra uma meta atu-arial de 7,99%. O motivo principal está na elevada valoriza-ção no segmento de renda variável no primeiro e no tercei-ro trimestre do ano.

Plano de Contribuição Definida (CD)A rentabilidade alcançada desse plano até o mês de setem-

bro de 2012 foi de 9,64% contra uma taxa IPCA + 6% ao ano de 8,24%. O motivo deve-se principalmente à valorização no segmento de renda variável.

InflaçãoA inflação (IPCA) deverá acelerar no

quarto trimestre desse ano com o au-mento de preços dos alimentos e o tér-mino do Imposto de Produtos Indus-trializados (IPI) reduzido de veículos. O cenário anual está em 5,6% para 2012 e 5,0% para 2013. O percentual projeta-do para 2013 diminuiu com o impacto da desoneração do setor elétrico.Juros e prefixados

A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) aconteceu no dia

10 de outubro. O cenário de maior probabilidade apresentou a queda da taxa de Sistema Especial de Liquida-ção e de Custódia (Selic) para 7,25% ao ano. Câmbio

Os resultados do setor externo, com destaque para o forte ingresso de investimentos estrangeiros diretos, determinariam uma nova fase de va-lorização do real diante do dólar. Mas o Banco Central segue firme com sua estratégia de sustentar a cotação aci-

ma de R$ 2,00. A competitividade da indústria preocupa o governo.Bolsa

A melhora contínua dos resultados das empresas ao longo do terceiro trimestre confirma a retomada da ex-pansão do Produto Interno Bruto (PIB). Em adição às políticas de liquidez dos principais bancos centrais do mundo, o ambiente é positivo para as bolsas. Dúvidas com o ritmo de crescimento da China podem gerar oscilações no curtíssimo prazo.

Perspectivas do Mercado Financeiro

Quadro de Desempenho dos InvestimentosPlano Benefício Definido - BD

TAXA INTERNA DE RETORNO BRUTA DOS RECURSOS GARANTIDORES

Investimentos 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. Ano 2012

Renda Fixa 3,20% 3,42% 2,94% 9,87%

Renda Variável 16,40% -9,11% 11,08% 18,28%

Estruturados 0,21% -0,47% -1,33% -1,80%

Investimento Imobiliário 2,76% 2,07% 1,76% 6,75%

Op. Participantes 3,60% 2,96% 2,77% 9,63%

Total dos Investi-mentos 4,74% 1,73% 3,73% 10,54%

INDICADORES

Índices 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. Ano 2012

Atuarial 2,32% 2,70% 2,76% 7,99%

Selic 2,49% 2,12% 1,93% 6,67%

Ibovespa-M 13,67% -15,74% 8,87% 4,27%

Ibx-M 11,31% -11,63% 6,43% 4,69%

IPCA + 7% aa 2,71% 2,57% 2,90% 8,41%

Quadro de Desempenho dos InvestimentosPlano Benefício Definido - CD

TAXA INTERNA DE RETORNO BRUTA DOS RECURSOS GARANTIDORES

Investimentos 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. Ano 2012

Renda Fixa 2,99% 2,94% 2,80% 8,99%

Renda Variável 23,20% -6,15% -0,51% 13,48%

Estruturados 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%

Op. Participantes 2,70% 2,90% 2,87% 8,70%

Total dos Investimentos 5,85% 1,37% 2,26% 9,64%

INDICADORES

Investimentos 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. Ano 2012

Meta RF (IPCA + 6% a.a.) 2,55% 2,57% 2,90% 8,24%

Meta RV (IBrX-M) 11,31% -11,63% 6,43% 4,69%

Meta PI (IPCA + 6% a.a.) 2,55% 2,57% 2,90% 8,24%

Rentabilidade dos planos BD e CDInvestimentos

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5Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012“Não devemos permitir que alguém saia de nossa presença

sem se sentir melhor e mais feliz.” (Madre Teresa de Calcutá)

Participantes ativos podem fazer contribuição voluntária no Plano CD

Um participante ativo que contribui voluntariamente

Mantenha o nível da contribuição

Destaque

Nosso Participante Breves

Os planos de previdência são instru-mentos financeiros utilizados pelos

trabalhadores para financiar o período de aposentadoria. Ao longo da fase ati-va, as pessoas podem efetuar contribui-ções para formar a poupança previden-ciária, que suportará o pagamento dos benefícios de aposentadoria.

Na Faelce, além da contribuição fixa, os participantes ativos do Plano CD podem fazer contribuições extraor-dinárias ou voluntárias, contribuindo frequentemente ou espontaneamente com quantia extra no plano. Com essa atitude, os participantes aumentam a reserva de aposentadoria e garantem um benefício maior para o futuro.

Além disso, pagam menos impos-tos, pois, o Governo – para incentivar o investimento e a poupança de longo prazo – permite que o contribuinte de-duza da base de cálculo do Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) todas as contribuições efetuadas para planos de previdência complementar até o limite de 12% (doze por cento) de sua renda bruta anual.

Foi assistindo à uma das palestras pro-movidas pela Faelce, que o pernam-

bucano Raimundo José de Andrade, 47 anos, despertou para a importância de fazer a contribuição voluntária no Plano CD, que é um investimento extra que ele faz mensalmente. “Como já se tem dito que ‘dinheiro na mão é vendaval’, a im-portância dessa ação reside no fato de ser uma opção interessante de investi-mento tipo “poupança forçada”, mas que fará um diferencial no valor do beneficio a ser recebido no futuro”, afirmou.

Formado em Economia e com curso técnico em Eletrotécnica, ele trabalha como eletricista da Coelce há 26 anos e desde então aderiu ao plano de previ-dência oferecido pela Faelce. Ele é casa-do, tem um filho e no tempo livre gosta de fazer leituras, acessar a internet, assis-tir a filmes históricos e a documentários, além de pintar telas, passear com a famí-lia e estudar a Bíblia.

Entendendo desde cedo a impor-tância de pensar e planejar o futuro, ele conclui: “Na verdade, procurar viver o restante da vida como a melhor parte dela, desenvolvendo o que já faço e por que não cuidando do dinheiro. Como diz um pensamento antigo, porém atual: ‘A sabedoria é para proteção, [assim como] o dinheiro é para proteção; mas a vanta-gem do conhecimento é que a própria sabedoria preserva vivos os que a pos-suem’ (Eclesiastes 7:2)”.

O participante que tiver re-dução na remuneração em

virtude da perda de uma rubrica, como sobreaviso, horas extras, etc, pode solicitar à Faelce a ma-nutenção do nível de contribui-ção anterior a perda. Para for-malizar o pedido, o participante deve apresentar requerimento no prazo de até 60 dias, a partir da data em que se iniciar a perda. No caso de deferimento do pedi-do, ele arcará com o pagamento da diferença sobre a contribui-ção dele e da Coelce.

Para garantir um futuro ainda mais tranquilo, torne a contribui-ção voluntária uma ação habitual em sua vida!

José de Andrade, com esposa e filho

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6Ano 4 | Edição N° 03 | Ago/Set/Out de 2012 “Façamos da interrupção um caminho novo. Da queda um passo de dança, do

medo uma escada, do sonho uma ponte, da procura um encontro!” (Fernando Sabino)

ExpedienteFundação Coelce de Seguridade Social (FAELCE)

Endereço: Avenida Barão de Studart, 2700 Dionísio Torres - Fortaleza (CE)Central de Atendimento:0800.280.2030 / (85) 3452.6544

Site: www.faelce.com.bre-mail: [email protected]

Produção trimestralTiragem 3.500

Jornalista responsávelJuliana de Fátima (Mte: 001748ce)

Estagiário / JornalismoÍcaro Sampaio

Diagramação Wanderley Passos

PresidenteJosé Tarcísio Ferreira Bezerra

Diretor administrativo / FinanceiroCarlos César Moreira Padilha

Diretora de SeguridadeMaria Mafalda de Melo

Conselho DeliberativoJosé Caminha Alencar Araripe Júnior (Presidente)Isabel Regina Barroso de AlcântaraCesário Macedo Melo NetoJuarez Ferreira de PaulaJosé Tarcísio Ferreira Bezerra

Conselho FiscalGuilherme Duarte Vieira de Oliveira (Presidente)Irineide de Araújo CavalcanteRegina Lúcia Alencar RibeiroFrancisco da Rocha Ribeiro

Participe dos Programas da FAELCELigue para a Central de Atendimento e reserve sua vaga!Participe também deste informativo. Você pode enviar sugestões e textos para o e-mail: [email protected]

Números do Plano de Benefícios Definidos - Set/2012Situação Financeira e Atuarial

Reservas R$ Mil

a) Reserva Técnica 799.449

b) Reservas Matemáticas 786.441

Benefícios Concedidos 633.983

Benefícios a Conceder 194.549

Reserva a Amortizar (42.091)

c) Reserva de Contigência (a - b) 13.008

Reservas Técnicas: Patrimônio garantidor para pagamento dos benefíciosReservas Matemáticas: Obrigação do Plano de Benefícios com participantes e assistidos Reserva de Contigência: excedente das reservas técnicas em relação às Reservas Matemáticas

Estrutura das Reservas Técnicas

Segmentos R$ Mil % Rentabilidade até set/2012

Renda Fixa 616.930 77,2% 9,9%

Renda Variável 92.512 11,6% 18,3%

Imóveis 57.287 7,2% 6,8%

Empréstimos a Participantes 14.262 1,8% 9,6%

Operações com a Patrocinadora 23.747 3,0% 8,8%

Outras Contas (*) (5.289) -0,7%

Total 799.449 100,0% 10,3%

(*) Disponível + Permanente + Outros Realizáveis - Exigíveis - Fundos - IR

Número de Participantes e AssistidosSituação Quantidade

Ativos 429

Aposentados e Pensionistas 2.131

Total 2.560

Folha de Pagamento de BenefíciosTipo de Benefício R$ Mil Quantidade

Complementação de Aposentadoria 3.383 1.545

Complementação de Pensão 438 586

Total 3.822 2.131

Números do Plano de Contribuição Definida - Set/2012Situação Financeira e Atuarial

Reservas R$ Mil

Benefícios Concedidos 2.750

Benefícios a Conceder 54.593

Total 57.342

Estrutura das Reservas Técnicas

Segmentos R$ Mil % Rentabilidade até set/2012

Renda Fixa 45.128 75,9% 9,0%

Renda Variável 9.469 15,9% 13,5%

Empréstimos a Participantes 4.603 7,7% 8,7%

Outras Contas (*) 251 0,4%

Total 59.452 100,0% 9,6%

(*) Disponível + Realizado Prev. + Outros Realizáveis - Exigíveis - Fundos

Número de Participantes e AssistidosSituação Quantidade

Ativos 870

Assistidos 18

Total 888

Folha de Pagamento de BenefíciosTipo de Benefício R$ Quantidade

Aposentadoria 27.067 16

Pensão por Morte 1.224 2

Auxílio-Doença 929 1

Total 29.220 19

Resultados dos Planos

w w w . f a e l c e . c o m . b r