Edição 518

Semanário | 10 de abril de 2015 | Nº 518 Ano 13 | Diretor Hermano Martins | 0,60 €

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Corpo de homem desaparecido resgatado do Rio

Jovem perde a vidaem acidente junto à estação

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Junta de Freguesia reconstruiu lavadouro antigo

Incêndiosassombram

Páscoa

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Compasso levoumensagem da Ressurreição

Homem da Trofacolhido por comboio

em Lousado

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2 O NOTÍCIAS DA TROFA 10 ABRIL 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT

Atualidade

Um homem, residente em S. Martinho de Bougado, foi

colhido por um comboio na es-tação de comboios de Lousado, por volta das 7.16 horas de sába-do, 4 de abril.

A vítima, de 57 anos, foi as-sistida no local por três elemen-tos da Cruz Vermelha de Ribei-

O aparato provocado pela presen-ça da autoescada não deixou indi-ferente quem passou perto do Edi-fício Nova Trofa, em Santiago de Bougado, na terça-feira. Cerca das 07.30 horas, a corporação dos Bom-beiros Voluntários da Trofa foi cha-mada para socorrer uma mulher, de 80 anos, que tinha caído na casa de banho da habitação onde vive, so-zinha. Impossibilitados de aceder pela porta ao interior na casa, no 4.º andar, os Bombeiros utilizaram a autoescada para entrar pela janela.

A senhora, que apresentava do-res no lado esquerdo da grelha cos-tal, foi assistida por três elementos da corporação, que a transporta-ram para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospita-lar do Médio Ave, com suspeita de fratura. C.V.

Um homem, de 45 anos e mora-dor da Trofa, foi apanhado a con-duzir um ciclomotor com uma taxa de 1,63 gramas de álcool por litro no sangue. O caso remonta do dia 1 de abril, pelas 23.20 horas, e acon-teceu na Rua Arnaldo Gama, em S. Martinho de Bougado. O indivíduo foi detido, constituído arguido e no-tificado para comparecer em tribu-

Homem da Trofa colhido por comboio em Lousado

rão, pelos Bombeiros Voluntá-rios de Famalicão, que procede-ram ao desencarceramento do fe-rido, e pela equipa da Viatura Mé-dica de Emergência e Reanimação (VMER) da unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospita-lar do Médio Ave.

Segundo fonte do INEM, o ho-

mem sofreu “várias fraturas ex-postas e traumatismo cranioen-cefálico grave”, tendo sido, no local, “entubado e ventilado pe-los elementos da Cruz Vermelha de Ribeirão e pela equipa médi-ca da VMER” e transportado para o Hospital de S. João, no Porto.

P.P.

Bombeiros entram pela janelapara socorrer octogenária

Apanhado a conduzir sobre o efeito de álcool

Colisãoem S. Mamede

Assalto a residênciaEntre os dias 31 de março e 1

de abril, deconhecidos entraram numa habitação, situada na Rua Henrique Lopes Mendonça, em S. Martinho de Bougado, através

nal no dia 2, às 10 horas, mas não apareceu.

Já no dia 6 de abril, um sujeito de 39 anos, conduzia um ciclomo-tor, na Rua 1.º de Maio, pelas 17.30 horas, com uma taxa de 2.16 gra-mas de álcool por litro no sangue. O homem foi notificado para com-parecer um tribunal no dia 7, pe-las 10 horas.

de arrombamento, furtaram do seu interior dois televisores LED, duas colunas áudio Boz e diversos objetos. O valor do furto ascende a 6000 euros.

Bombeiros tiveram de usar a autoescada para aceder à habitação

Ao final da tarde desta quinta-fei-ra, 9 de abril, duas viaturas ligeiras colidiram no cruzamento da Rua Horizonte, junto à Igreja de S. Ro-mão do Coronado, onde os semá-foros estavam intermitentes.

O alerta foi dado cerca das 19 ho-ras e para o local deslocaram uma viatura e três elementos dos Bom-beiros Voluntários da Trofa, a SIV

de Santo Tirso e a GNR da Tro-fa. A condutora de uma das viatu-ras foi transportada para a unida-de de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave, por precaução.

Segundo informação recolhida no local, os semáforos estão inter-mitentes há cerca de três semanas.

P.P.

3 2 O NOTÍCIAS DA TROFA 10 ABRIL 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT www.ONOTICIASDATROFA.pT 10 ABRIL 2015 O NOTÍCIAS DA TROFA

Atualidade

O veículo ligeiro de passagei-ros saía da Rua Alfredo Gue-

des Machado e atravessava a Aveni-da 19 de Novembro quando se deu o embate entre os dois veículos, bem no centro da Avenida em pleno cru-zamento.

O motociclo era conduzido por uma jovem de 16 anos e consigo se-guia um jovem de 25 anos, residente em S. Martinho de Bougado, na Tro-fa. Após o embate, o rapaz foi proje-tado vários metros e acabou por so-frer “ferimentos muito graves na ca-beça”, afirmou fonte do gabinete de comunicação do INEM. De acordo com testemunhos de populares, ale-gadamente, quando caiu, o jovem embateu com a cabeça no chão, fi-cando gravemente ferido. Foi rea-nimado duas vezes pela equipa mé-dica que lhe prestou socorro, trans-portado para o Hospital de S. João, no Porto, mas acabou por não re-sistir aos ferimentos graves que so-freu na cabeça.

Populares caminhavam no Par-que das Azenhas, na manhã de sá-bado, quando avistaram um corpo preso pelas pernas nas pedras do caneiro no Rio Ave, junto à Azenha Nova, próximo da Academia Mu-

Corpo de homem desaparecidoresgatado do Rio Ave

Hermano martins

Um homem, que estava desaparecido desde sexta-feira, 3 de abril, foi encontrado, sem vida, na manhã do dia seguinte no Rio Ave. O corpo foi retirado pelos Bombeiros Voluntários da Trofa.

nicipal Aquaplace. Deram o alerta, cerca das 9.20 horas, aos Bombei-ros Voluntários da Trofa, que deslo-caram para o local 11 elementos que, com apoio do barco, resgataram das águas um homem, já sem vida, mo-rador em Lousado e com cerca de 64 anos. A família do homem terá

comunicado o seu desaparecimen-to às autoridades na sexta-feira, ao final da tarde.

Filipe Coutinho, comandante inte-rino dos Bombeiros Voluntários da Trofa, adiantou que a “principal di-ficuldade” foi a “corrente forte que se verificava” e o facto de o corpo

estar “preso mesmo no meio do ca-neiro, entre as pedras”, tendo sido

“preciso removê-lo de lá”. O coman-dante afirmou que estas acessibili-dades criadas junto ao rio, “facili-tam e muito” o trabalho dos bom-beiros, principalmente “na coloca-ção do barco na água”.

O delegado de saúde confirmou o óbito e os familiares procederam

ao reconhecimento da vítima, que foi levada pelos Bombeiros Volun-tários da Trofa para o Instituto de Medicina Legal, Gabinete de Gui-marães, para ser autopsiado, a fim de esclarecer se a morte foi provo-cada por afogamento.

A GNR da Trofa esteve no local a acompanhar as operações de res-gate do corpo.

Jovem perde a vidaem acidente junto à estação Cerca das 21.25 horas desta segunda-feira, um veículo ligeiro de passageiros e um motociclo colidiram no cruzamento da Avenida 19 de Novem-bro, junto à estação de comboios da Trofa.

Hermano martins

Já a rapariga sofreu, de acordo com a mesma fonte, “fratura das pernas” e foi transportada para a unidade de Vila Nova de Famalicão do Centro Hospitalar do Médio Ave

onde foi já sujeita a cirurgias, encon-trando-se estável.

O condutor do veículo ligeiro de passageiros, de 23 anos e residente em S. Martinho de Bougado, ficou

em estado de choque, mas não so-freu ferimentos. A Brigada de Trân-sito da Guarda Nacional Republica-na da Maia esteve no local a regis-tar a ocorrência e realizou os tes-

tes de despistagem de álcool e dro-gas ao condutor do veículo ligeiro de passageiros, cujos resultados fo-ram negativos.

No local as vítimas foram assis-tidas pelos Bombeiros Voluntários da Trofa e pela equipa médica da VMER (Viatura Médica de Emer-gência e Reanimação) do Centro Hospitalar do Médio Ave (CHMA) da Unidade de Vila Nova de Fa-malicão.

Este não é o primeiro acidente de viação naquele local, onde exis-tem semáforos que estavam inter-mitentes na altura do acidente, sen-do até agora, o de consequências mais graves.

Na terça-feira à noite, os sinais lu-minosos já estavam em pleno fun-cionamento para regular a circula-ção automóvel num cruzamento par-ticularmente perigoso por se tratar de um local onde existem várias fai-xas de rodagem e por ser muito uti-lizado por automóveis, peões e mo-tociclos.

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Com o apoio do barco, Bombeiros retiraram o corpo do rio

Acidente aconteceu na Avenida 19 de Novembro, perto da estação de comboios


Religião

Em Santiago de Bougado, sete cruzes percorreram as ruas da pa-róquia para levar a boa nova: “Cris-to ressuscitou, Aleluia, Aleluia”. No domingo de Páscoa, como é tradi-ção, as famílias aperaltaram-se e cobriram as ruas de flores para re-ceber o compasso. Os sininhos, à distância, davam o sinal para que se reunissem na melhor divisão da casa e aguardassem para bei-jar a cruz.

No final, como já é hábito, as cru-zes reuniram-se em Cidai, nas Fes-tas da Páscoa, junto à imagem de Nossa Senhora de Fátima, antes de rumarem à Igreja Matriz de San-tiago de Bougado. Bruno Ferrei-ra “louvou a comunidade por man-ter a fidelidade a esta salutar tradi-ção”, com “espírito renovado”, e a todos o que fizeram parte do com-passo: “Aos que anunciaram, aos guias, aos sineiros, aos que deram

“A nossa vida cristã tem senti-do na medida em que todos

celebramos a vitória da vida sobre a morte”. A mensagem foi repetida durante as celebrações pascais em S. Martinho de Bougado pelo páro-co Luciano Lagoa. Para o sacerdo-te, estas palavras “enchem a alma, dão a capacidade de gerar uma

Compasso levou mensagemda Ressurreição às famílias de S. Martinho

Cátia Veloso

Foram 15 as cruzes que levaram a mensagem da Páscoa às casas das famílias de S. Martinho de Bougado. Pároco Luciano Lagoa apelou ao “con-tágio pela alegria da Ressurreição”.

força interior maior para supor-tar eventuais dificuldades, proble-mas, sofrimento e, inclusivamente, a morte”. “É uma mensagem para que nos deixemos contagiar pela alegria da Ressurreição do Senhor, pela alegria de Cristo. Certamente, as nossas vidas hão de ter um sig-nificado diferente”, sublinhou, de-pois do ajuntamento das 15 cruzes que saíram, pelas 9 horas, da Igre-

ja Nova para percorrer as ruas da paróquia durante todo o dia de Do-mingo de Páscoa.

A última paragem do compasso fez-se na Capela de Nossa Senho-ra das Dores, para a missa de en-cerramento, mas antes cumpriu-se um momento icónico, na sede da Associação Humanitária dos Bom-beiros Voluntários da Trofa. Aí, as cruzes juntaram-se e soldados da

paz e população foram convidados a beijar Cristo.

Para Luciano Lagoa, as celebra-ções da Páscoa “carregam baterias para o resto da vida, que nem sem-pre é fácil devido às dificuldades que surgem”. “Bem precisamos da energia que nos vem de Cristo e que nos vem deste dia. O privilé-gio da fé é ter a capacidade de acre-ditar que o Senhor faz em nós ma-

ravilhas, porque ele próprio, ven-cendo a morte, também nos dá a vida em abundância”, acrescentou.

Foram três dias “bastante inten-sos” nas várias celebrações na pa-róquia, que se aliou, pelo segundo ano, a Santiago de Bougado, na Vi-gília Pascal. Para o pároco, “deve apostar-se” nesta ligação, uma vez que “se gera um momento de co-munhão muito interessante”.

Sete cruzes percorreram ruas de Santiago

Cátia Veloso

No domingo de Páscoa, as famílias de Santiago de Bougado abriram as portas de casa para receber o compasso.

e recolheram os papéis, aos que lan-çaram a água benta, aos que abri-ram as portas, aos que prepararam as ruas e àqueles que anunciaram a palavra de Cristo”.

O pároco de Santiago de Bouga-do salientou a importância do anún-cio da Ressurreição: “O Senhor deu a vida por nós, resgatou-nos e sal-vou-nos e agora celebramos a Pás-

coa e por mais 50 dias a Festa de Pentecostes. Damos graças a Deus pela Igreja, pelas famílias e pelo que nos ajuda a crescer nos mo-mentos de dificuldade, de atribula-

ção, de luto e de tristeza”.Quem também mereceu uma pa-

lavra de agradecimento foi a comis-são de festas da Páscoa em Cidai, onde se integrou a ACRESCI (As-sociação Cultural Recreativa e So-cial de Cidai), pela “beleza do espa-ço” para receber as cruzes.

Por sua vez, José Carlos Cos-ta, elemento da comissão de fes-tas, agradeceu “a todas as pessoas” que marcaram presença nas cele-brações. “Para todos os que se mo-vimentaram para este trabalho, é importante a presença das pesso-as. Há de se cumprir esta tradição sempre que se possa. Fica sempre o desafio no ar”, afirmou.

Na segunda-feira, as Festas da Páscoa foram animadas com a atu-ação dos Ranchos Folclóricos de Al-varelhos e do Divino Espírito San-to e do Grupo de Danças e Canta-res de Santiago de Bougado. Houve ainda um leilão à espanhola, cujo prémio era um presunto.

Cruzes juntaram-se em Cidai antes da missa de encerramento


Atualidade

A ideia surgiu no âmbito de uma visita da Universidade Sénior da Trofa, através

da maestrina Antónia Serra, que lidera tam-bém o Coro dos Meninos Cantores do Muni-cípio da Trofa. “Através da professora Concei-ção Leitão, conseguimos perceber que as di-ficuldades que estavam a surgir eram bastan-tes e daí a ideia de fazer um concerto”, expli-cou Antónia Serra. Depois, acrescentou, “com aquela história do banho público, comprome-temo-nos, enquanto coro dos Meninos Canto-res do Município da Trofa, a participar tam-bém nesse concerto e depois foi só juntar os dois coros e encontrarmos uma data”.

O espetáculo, que vai decorrer no salão po-livalente dos Bombeiros Voluntários da Tro-fa (BVT), vai contar com a exibição de al-guns temas tradicionais portugueses, por par-te dos alunos do coro da Universidade Sénior, e música brasileira e portuguesa, interpreta-da pelos Meninos Cantores. A segunda par-te do concerto será protagonizada pelo grupo de cavaquinhos da Universidade Sénior, ter-minando com a atuação do Grupo Folclórico da APPACDM.

Com uma lotação para 420 pessoas, a ma-

Nos termos do disposto no artigo 23º dos Estatutos da Cooperativa dos Agricultores dos Concelhos de Santo Tirso e Trofa, C.R.L., convoco a Assembleia Geral a reunir em Ses-são Ordinária, na Sede, sita na Rua Prof. Dr. António Faria Carneiro Pacheco, em San-to Tirso, no dia 23 de Abril de 2015, pelas 14 horas, com a seguinte ordem de trabalhos:

AssembleiA sectoriAl - às 14 horas1- secção leiteira:a) Relatório e Contas desta Secção referente ao exercício de 2014.b) Outros assuntos de interesse.2- secção de Higiene e sanidade Animal (o.P.P.):a) Relatório e Contas desta Secção referente ao exercício de 2014.b) Outros assuntos de interesse.3- secção compra e Venda:a) Relatório e Contas desta Secção referente ao exercício de 2014.b) Outros assuntos de interesse.

AssembleiA GerAl – às 15 horas1.- Leitura da Acta da Reunião anterior.2.-Apreciar e votar o Relatório e Gestão de Contas relativo ao exercício de 2014, parecer

do Conselho Fiscal, Certificação Legal de Contas e Proposta de Aplicação de Excedentes.3.-Outros Assuntos de Interesse.

As Assembleias reunirão à hora marcada na convocatória se estiverem presentes mais de metade dos Cooperadores com direito a voto. Se à hora marcada não se verificar o número de presenças previsto no número anterior, as Assembleias reunirão com qualquer número de Cooperadores, uma hora depois.

Santo Tirso, 7 de Abril de 2015.

o Presidente da Assembleia-geralluís António torres Ferreira

A associação de solidariedade social Gota d’Água proporcionou a “algumas crianças e famílias de diferentes freguesias” uma festa da Páscoa “muito familiar e alegre”, que se realizou a 2 de abril, na Quinta de S. Romão.

A festa ficou marcada pela “contagian-te alegria e ambiente agradável e familiar”, onde não faltaram as guloseimas, bolos, ovos de Páscoa e cachorros quentes.

Além das brincadeiras alusivas ao tema, a iniciativa contou com a presença de uma pro-fessora de ginástica que levou “os participan-tes a mexerem-se ao som de várias músicas”.

cooperativa dos Agricultoresdos concelhos de santo tirso e trofa, c.r.l.

ConvoCatória

Festa de Páscoana Gota d’Água

Também as brincadeiras tradicionais não fal-taram nesta festa, que teve como momento alto a distribuição dos ovos da Páscoa, que deixaram as crianças “em delírio”.

Fonte da associação afirmou que a partici-pação das famílias foi “algo surpreendente”.

“No final, alguns foram agraciados com bo-los para levar para casa. Agradecemos a to-dos os colaboradores, voluntários, bem como aos participantes, os quais nos apoiaram a proporcionar esta alegria, principalmente, para as crianças, nesta data importante que é a Páscoa”, acrescentou A.c./P.P.

Concerto solidário para ajudar APPACDM

Mónica RibeiRo

cinco euros é o preço do bilhete para assistir ao concerto solidário dos meninos cantores do município da trofa e do coro da Universidade sé-nior do rotary clube da trofa, no dia 17 de abril. Fundos revertem a favor da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do cidadão Deficiente mental (APPAcDm) da trofa.

estrina “não tem dúvidas” de que a sala “vai esgotar”.

Para Conceição Leitão, uma das respon-sáveis pela APPACDM, este tipo de eventos a favor da associação “são sempre bem-vin-dos, quer estejamos numa situação de fartu-ra, como de carência, que é a nossa situação atual”, disse, frisando que foi com “muita ale-gria e satisfação” que receberam a notícia. A responsável salientou ainda a “disponibilida-de das pessoas” em ajudar e o “carinho” que demonstram pela associação. “São duas coi-sas que, para nós, têm muito significado. Es-tamos a servir pessoas frágeis, que precisam muito de todos nós”, afirmou.

Quanto às verbas angariadas, Conceição Leitão assegura que “há muito por onde ir”.

“Um pouquinho de tudo, é a situação finan-ceira, porque estamos a precisar de obras, há compromissos com as pessoas que aqui tra-balham que não podem ser cumpridos na to-talidade, há muita coisa”, adiantou. “O essen-cial é as atividades dos nossos jovens e a ali-mentação”, rematou.

A responsável pela associação apela a todos que participem na iniciativa uma vez que se trata de um espetáculo com “muita qualida-de”, dando a oportunidade às pessoas de con-

tribuírem na compra do bilhete, desfrutando também de um momento de “alegria e diver-são”. “É também uma forma de os trofenses terem a oportunidade de ver e ouvir o que há

de bom no nosso concelho”, concluiu.Os bilhetes podem ser adquiridos na Casa

da Cultura, na APPACDM da Trofa e na Uni-versidade Sénior do Rotary da Trofa.

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Espetáculo vai decorrer no salão polivalente dos BVT

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Cultura

Vinte e cinco anos depois, a Revista volta à Trofa. Este

género de teatro, que em tempos encheu o salão polivalente da As-sociação Humanitária dos Bom-beiros Voluntários da Trofa (AHB-VT), vai voltar ao mesmo palco. Pelas 21.30 horas de sábado, 11 de abril, muitos atores que fizeram parte do elenco há 25 anos voltam a encarnar as personagens que sa-tirizam uma Trofa com carências, ainda sob jurisdição tirsense. A peça, que foi adaptada por Antó-nio Moreira, visa também home-nagear aquele que é considerado

“o pai do teatro na Trofa”, Aveli-no Dias de Sá, que faleceu em fe-vereiro de 2013. “Será uma festa bonita, porque vão aparecer aqui pessoas que não se lembram e vão gostar de se recordar do Ave-lino, que durante 50 anos foi en-cenador de muito boa gente”, afir-mou António Moreira, em entre-vista à TrofaTv e ao jornal O No-tícias da Trofa.

A Revista volta com homenagem“ao pai do teatro na Trofa”

Cátia Veloso

“A Revista volta à Trofa” é uma das peças integradas no Festival Amador de Teatro do concelho, que vai servir de homenagem a Aveli-no Dias de Sá.

O desejo de aclamar Avelino Dias de Sá tem já “oito anos”, al-tura em que Moreira fez o primei-ro pedido à autarquia. A partici-pação no Festival de Teatro Ama-dor da Trofa, que decorre na sex-

ta-feira e no sábado, foi uma for-ma de cumprir o sonho.

Num dos últimos ensaios antes da estreia, o elenco testava a me-mória e acertava pormenores. São

“cerca de 20” as pessoas envolvi-

das na peça, dividida em quadros e com projeção de vídeos antigos em que Avelino Dias de Sá sur-ge a contracenar. Para a homena-gem, o Grupo Cénico da AHB-VT conta com o apoio do Cine-

Findava a década de 1950 quan-do Avelino Dias de Sá fundou o Conjunto Dramático da Trofa Ve-lha. O amor pelo teatro, que há mui-to que se tinha manifestado, ga-nhou outra proporção quando, ain-da menor de idade, foi convidado a substituir um ator, no Teatro Ex-perimental do Porto, onde passava dias a ver os ensaios.

“A Bandeira Roubada”, levada a cena na Trofa, foi o primeiro pas-so para a concretização do sonho de pisar o palco na terra natal. De-pois do sucesso da primeira peça, seguiram-se outras como “An-

Clube da Trofa.Recrutar os atores da altura foi

uma tarefa “muito difícil”, contou António Moreira. Sem o contacto nem morada de alguns, o “passa a palavra” foi a solução que en-controu. Ainda assim, “há pesso-as que participaram há 25 anos, mas hoje estão no Luxemburgo, Inglaterra e França e têm muita pena de não fazer parte da peça, mas não vão deixar de ver a peça, através da TrofaTv”, contou Antó-nio Moreira.

Hoje, a revista “é mais aberta” do que há 25 anos, porque “cha-ma-se burro a qualquer ministro e não há problema nenhum”. Na altura, no fim das sessões, “ha-via pessoas que iam para casa e riam-se do nada, quando se aper-cebiam do significado de determi-nado texto”, contou.

Uma viagem ao passado, aos tempos áureos do teatro na Trofa, é o principal objetivo de António Moreira que não esconde o orgu-lho de poder estar, novamente, em cima do palco.

O contributo de Avelino Dias de Sá na cultura trofensetígona”, “Os Dois Órfãos em Pa-ris”, “Cama, Mesa e Roupa Lava-da” e “O Turbilhão”. Os primeiros ensaios foram feitos “num moi-nho velho, junto ao rio Covelas” e os atores eram apoiados “pelos la-vradores, que os deixavam ir para os celeiros ensaiar”.

Mais tarde, criou o teatro de re-vista, com o então denominado Grupo Cénico da Associação Hu-manitária dos Bombeiros Voluntá-rios da Trofa, onde a primeira re-vista levada a cena era baseada na Trofa. Fizeram-se mais sete.

Peça do Grupo Cénico da Associação Humanitária levada à cena no sábado

Atuação vai servir para fazer homenagem póstuma a Avelino Dias de Sá (à dir.)

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Cultura

O antigo Teatro Alves da Cunha, na Casa do Futebol

Clube do Porto da Trofa, vai regres-sar aos anos 70 e reviver a relação da Igreja com a sexualidade, no plano da sedução e do prazer. No confes-sionário, três pessoas vão falar com o padre sobre a sua vida pessoal, como é o caso de Francisco que se transforma em Françoise, pois não se sente bem no papel de homem, mas sim no de mulher.

A peça “Confissão” surge de uma “adaptação” feita por Fausto Silva a partir de “A Confissão” de Bernar-do Santareno e que será interpreta-da pela Companhia de Teatro Múl-tiplo. Para o espetáculo, do género tragicomédia, são necessários “qua-tro atores”, um “contrarregra, assis-tentes de cena, técnico de som e téc-nico de luz”.

Os ensaios da peça começaram

“Urgência mas pouco” tem como pano de fundo um hospital/clínica de urgências, onde é mostrado, de modo exagerado, o estado da Saúde em Portugal, ao mesmo tempo que rececionista e enfermeira disputam o novo médico. A peça é levada à cena pelo Grupo de Teatro Amador de Guidões, no auditório da Asso-ciação Empresarial do Baixo Ave.

Pedro Sousa, responsável do Gru-po de Teatro Amador de Guidões, adiantou que o elenco vai “tentar mostrar um bocadinho de como vai

“Confissão” em cenana Casa do FC Porto da TrofaFestival de Teatro Amador da Trofa começa com a peça “Confissão”, interpretada pela Companhia de Teatro Múltiplo, pelas 21.30 horas des-ta sexta-feira, 10 de abril.Patrícia Pereira

“em dezembro” e, na “fase de es-treia”, decorrem “todos os dias”. “O tempo normal em que se põe uma peça destas em cena são quatro me-ses e nós estamos dentro desse tem-po”, mencionou Fausto Silva, res-

ponsável pela Companhia de Tea-tro Múltiplo, que, nesta peça, vai apresentar atores da freguesia do Coronado.

Na preparação da peça de teatro nada foi deixado ao acaso. Além de

“uma homenagem a Bernardo Santa-reno”, o grupo vai convidar “as se-nhoras para voltarem aos anos 70, altura em que esta peça foi escrita pelo Bernardo Santareno”, através da colocação de “uma mantilha na

cabeça”. “Antigamente, as mulheres tinham de entrar cobertas e os se-nhores tinham de entrar descober-tos, sem o chapéu. Simbolicamente, vamos pedir às mulheres que entrem com esse pormenor, que vamos ofe-recer”, explicou.

Para a estreia da peça, Fausto Silva assegura que “as expectati-vas são ótimas” e que a “adaptação está muito gira em termos de ce-nografia”, virada para “o teatro ex-perimental”. “Não temos grandes apontamentos, nem grandes cená-rios. Os cenários são simples e de fácil leitura. As pessoas vão identi-ficar-se, porque é um confessioná-rio”, declarou.

O responsável convidou “as pes-soas para verem teatro português, feito por pessoas portuguesas” e que

“não tenham medo” de “sair de casa e de vir ao teatro”, porque este é si-nónimo de “vida e magia”.

Grupo de Teatro de Guidõesapresenta “Urgência mas pouco”

O Grupo de Teatro Amador de Guidões participa no Festival de Teatro Amador da Trofa, pelas 16 horas deste sábado, 11 de abril.

Patrícia Pereira a Saúde em Portugal, exagerando sempre nas questões que vão apre-sentar”, em forma de “crítica”. Para preparar a peça, que vai contar com a presença de “oito pessoas”, o Gru-po tem ensaios bissemanais “há cer-ca de mês e meio”.

A poucos dias de estreia, num dos últimos ensaios, Pedro Sousa con-tava que “ainda nem sequer havia cenário”, estando este em fase de

“acabamento”. “Os ensaios estão mais ou menos. O guião está pron-to e vai funcionar muito o improvi-so”, denotou.

O Grupo de Teatro Amador de

Guidões já tem no papel mais uma peça, que vai “começar a preparar para apresentar no verão”. Mas an-tes, “Urgência mas pouco” estará em cena em Guidões. Pedro Sou-sa deixou o convite: “Estamos a ter bastante trabalho e o melhor que nos podem dar é a sala cheia, porque, se não, não vale a pena”, referiu.

O responsável aproveitou para “dar um agradecimento ao grupo”, porque os elementos “são porrei-raços”. “São complicados, são jo-vens, mas é bom trabalhar com eles e quando assim é corre tudo bem”, terminou.

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Atualidade

Há alguns anos com a ideia de ser restaurado e estando

já um pouco degradado, o lavadou-ro, que resistiu ao tempo e à água que por ele correu, foi reconstru-ído pelo atual presidente da Junta de Alvarelhos e Guidões, Adelino Maia, que decidiu colocar em práti-ca a ambição de anteriores executi-vos. “Esse fontanário já há uns ani-nhos que se pensava em restaurar e não se conseguiu no tempo do (Jo-aquim) Oliveira (ex-presidente da Junta de Freguesia de Alvarelhos), e foi ficando. Os outros restaura-vam-se todos, melhor ou pior, e este ficou sempre na perspetiva de se arranjar melhor um bocadinho, com dignidade de se ver”, explicou.

A obra, situada na Avenida de S.

Ao recuarmos um ano, deparar--nos-íamos com dois ou três mem-bros do grupo Juventude Sem Fron-teiras do Muro que, com entusias-mo no olhar, se atreviam a lan-çar a ideia, a sugerir a aventura. O que não sabiam na altura é que a ideia não só seria tão amplamen-te apoiada pela nossa comunida-de, como seria tão dedicadamen-te concretizada pelos membros do grupo. Assim, dia 27 de março, às 6 horas, depois de uma Cerimónia de Bênção do Peregrino, na igreja do Muro, atenciosamente dirigida pelo Padre Rui Miguel Alves, a Ju-ventude Sem Fronteiras do Muro partiu em peregrinação pelo Cami-nho Central Português de Santiago.

De mochilas às costas, paus de caminhada e Credencial de Pere-grino no bolso, caminhámos rumo a Vilarinho, onde entramos oficial-mente no caminho de Santiago, res-petivamente sinalizado com as fa-mosas setas amarelas. Estas guia-ram-nos, então, até Barcelinhos, onde pernoitamos a primeira vez. Seguiu-se Ponte de Lima e Rubiães, depois de subir o famoso monte da Labruja. Ao quarto dia estávamos a acertar os relógios pela hora es-panhola e a pernoitar em Tui. De-pois de completarmos os primei-ros 100 quilómetros, chegamos a Redondela. Faltavam duas etapas. Chegamos a Barro e daí partimos para Valga, onde nos encontramos com o Sr. Carlos Martins, Presiden-

Peregrinação da Juventude Sem Fronteiras do Muroa Santiago de Compostela

te da Junta de Freguesia, que ama-velmente nos veio visitar e dirigir algumas palavras de incentivo. Era a última etapa antes de Santiago e todo o apoio é bem-vindo.

Entre todos os quilómetros que os nossos pés percorreram, os mais difíceis foram os que percorremos em solo português. Os nossos pés não estavam habituados a cami-nhar mais de 30 quilómetros por dia e rapidamente sentimos isso. Contudo, a entreajuda e espírito de companheirismo entre todos per-mitiu que estas adversidades fos-sem contornadas da melhor forma possível, de maneira a que dor fí-sica e o cansaço fossem substituí-dos pela boa disposição e amizade. E assim, dia 3 de abril, Sexta-feira Santa, 18 membros da JSF, comple-tavam 210 quilómetros e chegavam a Santiago de Compostela.

Ao longo desta caminhada, não faltaram também momentos de in-trospeção e de oração em grupo, que, reforçados pelas paisagens e monumentos que vimos e visita-mos, contribuíram para o aprofun-damento da nossa fé. Desta jornada, levamos aventuras, experiências, pessoas que conhecemos pelas al-deias e que, atenciosamente, parti-lharam um pouco das suas vidas connosco, peregrinos estrangeiros que íamos encontrando com o mes-mo percurso que nós desejando-nos

“bon camiño”... E levamos, sobretu-do, uma relação mais forte com to-

dos os membros do grupo, um au-toconhecimento enriquecido e uma visão da natureza e do mundo mais pura, sem superficialidades.

Para que este sonho se concreti-zasse não dependíamos só do nos-so trabalho. Toda a Comunidade de São Cristóvão do Muro acabou por ser o apoio determinante para que nos pudéssemos fazer ao Caminho com a certeza de que todos chega-riam bem a Santiago de Composte-la. Recebemos dezenas de mensa-gens de apoio e de alento, tivemos a disponibilidade de várias empre-sas que puseram à nossa disposição alguns recursos que fariam toda a diferença e tivemos ajudas mone-tárias de várias entidades e pessoas, que, percebendo que o nosso proje-to traria um enorme retorno para a nossa ação na comunidade, ajuda-ram a que, juntamente com as ati-vidades que desenvolvemos para angariação de fundos, tivéssemos

tudo o que precisávamos para os 210 quilómetros que percorremos. Neste sentido, em muito temos de agradecer à paróquia de São Cris-tóvão do Muro, à Junta de Fregue-sia do Muro, à Graja do Ave, à De Bois de la Roche, à Electrum Trofa e a cada paroquiano que esteve nas nossas actividades e, de uma for-ma ou de outra, contribuiu.

O Caminho de Santiago fez-nos sentir a essência do ser humano na sua relação com ele próprio, com a natureza e com os outros. Aperce-bemo-nos que as comodidades que temos diariamente são-nos dispen-sáveis. Este quebrar da rotina e o explorar ao máximo o que a natu-reza e o que o ser humano que ca-minha connosco tem para partilhar, faz com que todo o esforço que o caminho implique, valha, incrivel-mente, a pena. Como repetimos ve-zes sem conta ao longo da última semana: “O Caminho é a meta”.

É assim mesmo que pretendemos manter a nossa ação na Comuni-dade. Cada passo é uma enorme meta. Regressamos prontos para novos desafios, atividades e ideias. Dentro de algumas semanas junta-mos no nosso Centro Paroquial cer-ca de uma centena de jovens num seminário de formação relaciona-do com diversas áreas, vamos pe-regrinar a Fátima, vamos estar na ExpoTrofa e no BeLive, vamos aju-dar a dinamizar a Festa de Rua e as Festas em honra de São Cristó-vão e São Pantaleão e muito mais! Se tudo correr bem, daqui por um ano estamos a ultimar preparativos para as Jornadas Mundiais da Ju-ventude em Cracóvia. E assim va-mos caminhando aos poucos até cada pequena meta, conscientes de que devemos “estar onde a nos-sa presença possa ser uma ajuda.”

Testemunho do Grupo Jovens Sem Fronteiras do Muro

Junta de Freguesia reconstruiu lavadouro antigo

Mónica RibeiRo

A Junta de Freguesia de Alvarelhos e Guidões reconstruiu um antigo lavadouro situado nas Aldeias de Nascente, em Alvarelhos.

Gens, teve a ajuda de amigos das Aldeias de Nascente, que se dis-ponibilizaram a colaborar, fazen-do também um peditório pela zona que, inclusive, “está por acabar”.

O resultado final integra um lavadouro novo, cuja única coi-

sa aproveitada foi a bica da água, num local resguardado, com ban-cos e um grande azulejo pintado à mão, colocado numa das pare-des. Segundo o presidente da Jun-ta, este processo de pintura durou cerca de três meses. “Eu ia fazer

um fontanário naqueles moldes, aproveitando o antigo, mas visto que não tinha qualidade as pes-soas viradas para a rua, recuamos um metro, cedido pelo vizinho, e pusemos os lavadouros ao contrá-rio”, asseverou.

Para Adelino Maia, este é um fei-to com “muita importância” para a freguesia, uma vez que, “em Al-varelhos há vários lavadouros, mas nenhum de qualidade em termos de vista”. A população “está mui-to satisfeita”, garante o presidente.

“Noto que as pessoas gostaram e agora tenho um fontanário digno de se ver e de lavar e a água é po-tável”, salientou.

A obra está concluída, apenas falta a placa alusiva à Junta de Fre-guesia e ao grupo de Aldeias de Nascente que colaborou. “Eu não sou apologista de inaugurações, sou apologista de fazer obra. Mas uma vez que foi ajudado, o pesso-al quer e eu não vou ser desman-cha prazeres”, referiu. O descer-ramento da placa ainda não tem data marcada.

Lavadouro na Avenida de S. Gens foi reconstruído

Jovens relataram experiência vivida pelos caminhos de Santiago


Atualidade

“Francesinha Solidária” é o nome da iniciativa solidária, que o Rotaract Club da Trofa realiza este sábado, 11 de abril, a partir das 20 horas, no estabelecimen-

“Angariar contribuições para a realização das festividades em honra do Divino Espírito Santo”, em S. Mamede do Coronado, é o objetivo da comissão de festas ao realizar a “Festa da Francesi-nha”, este sábado, 11 de abril, pe-las 19.30 horas, nas antigas insta-lações da Pesafil.

A iniciativa será animada pelo

A tradição do Domingo de Ra-mos, celebrado a 29 de março, no Coronado, teve uma visita es-pecial.

A Lola, burra transmontada da Associação para a Protecção do Vale do Coronado (APVC), mar-cou presença na procissão do Monte das Cruzes à Igreja de S. Mamede. M.R.

Em Setembro de 2013 com a legitimidade do voto, os

Trofenses alteraram os protago-nistas que se encontravam a lide-rar os destinos da Trofa, permi-tindo que a figura do Dr. Sérgio Humberto surgisse como uma vi-ragem de página para todos aque-les que nele depositaram a con-fiança dos destinos da Trofa.

As promessas foram muitas e desde logo sentiram-se mudan-ças na forma de estar do execu-tivo camarário, muito mais vira-do para uma política de comuni-cação aguerrida e de mensagens e “chavões” que colhem a aten-ção e atraem as massas. O “Or-gulho Trofense” foi apadrinha-do e na Trofa “O futuro passa por aqui”, levantando bandeiras de proximidade e de democracia como se nunca tal tivesse existi-do na Trofa.

Verdade é, que o Sr. Presiden-te da Câmara desde então não se coíbe de afirmar que despiu a ca-misola do seu partido para vestir a da Trofa, mas convenhamos, se a primeira afirmação pode ser co-locada em causa a segunda é cada vez mais questionável.

Cresci na Trofa e tive sempre como valores, o respeito e a hu-mildade democrática, como valo-res fundamentais para saber ou-vir, ouvir opiniões divergentes, procurando perceber o que de melhor cada uma encerra, por-que mesmo nas mais “absurdas”, podemos pelo menos retirar aqui-lo que de bom tem ou o que não queremos ser ou protagonizar.

Ora, qual é a camisola da Trofa e que Presidente de Câmara que-remos ter?

Já tive oportunidade de afirmar publicamente que, não tendo vo-tado no Dr. Sérgio Humberto e na sua equipe, nem tão pouco me re-ver na sua forma de estar e ideo-logia, respeito-o enquanto Presi-dente de Câmara da terra que es-colhi para viver, e no mínimo en-quanto autarca eleito pelo povo este DEVE RESPEITO a todos sem exceção, independentemen-

te de crença, partido ou ideologia. Apesar desta mensagem trans-

mitida olhos nos olhos numa as-sembleia municipal, continuamos a assistir a alguns episódios no mínimo infelizes do nosso Presi-dente, que convida quem consigo não concorda, a mudar de muni-cípio, como se deste fosse dono, e que em vez de tratar por igual os órgãos de comunicação social, cria suspeições e afirmações pe-las quais terá que acabar por res-ponder, mutilando a imagem de estadista respeitado e respeita-dor que um Presidente de Câmara deve pugnar, procurando a galva-nização das forças da Terra para que a Trofa possa crescer.

Necessitamos então de um Pre-sidente que fale claro, sem meias verdades, que transmita confian-ça com dados concretos, sem des-contextualizações que nada mais querem passar do que confusão e crítica aos seus antecessores. Que clarifique porque existe um jornal que só têm de verdade a data e nada mais, pondo em cau-sa muitos trofenses que com ele colaboram, quando não se afirma de forma aberta quais as inverda-des que foram ditas. Clarifique-

-se que inverdades são essas, e comprove a sua existência porque não necessita caluniar quem nele participa ou os muitos trofenses que o reconhecem como jornal.

Tive já oportunidade de escre-ver no meu anterior artigo de opi-nião dúvidas que mexem nos bol-sos de todos os trofenses quan-to à postura deste executivo no processo de transferência do sa-neamento para a empresa Águas do Noroeste que agora iniciou, em que temos um incremento de 55% por exclusiva responsabili-dade deste executivo que esco-lheu para 2015 a maior percen-tagem de aumento do período de convergência, quando poderia ter escolhido para 2016 ou mais tar-de e cada um de nós pagaria me-nos até então.

Este aumento não acumula ou capitaliza, não favorece a posição da câmara ou dos trofenses e só enriquece a empresa concessioná-ria. Onde está a camisola da Trofa?

pedroOrtiga

Onde Para a camisOla da TrOfa?

CRÓNICA

www.onoticiasdatrofa.pt

Burra da APVCparticipou em procissão

“Festa da Francesinha”em S. Mamede do Coronado

duo musical Sétima Vaga e por Victor Rodrigues.

O menu tem o custo de “seis euros” e é constituído pela fran-cesinha, acompanhada de batata frita, havendo ainda a possibili-dade de optar pelo “menu júnior” (prego em prato com ovo e batata frita), no valor de cinco euros, e de serviço take away. Para reser-

vas, pode contactar Carlos Freitas (966 871 184) ou Fernanda Silva (914 521 826).

A comissão de festas está tam-bém a promover uma caminhada, com uma apresentação de zumba no final, que está marcada para as 9 horas de 19 de abril. O ponto de concentração será no Largo do Divino Espírito Santo. A.C./P.P.

Rotaract Club promove“Francesinha Solidária”

to La Bodeguita, que fica no Tro-fashopping.

O menu, constituído por fran-cesinha, bebida e café, tem o cus-to de “dez euros, sendo que cinco

euros revertem a favor da APPA-CDM” - Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão De-ficiente Mental.

A.C./P.P


Atualidade

À chegada ao teatro de operações, os primeiros elementos da corpo-ração da Trofa encontraram “duas frentes ativas com grande intensi-dade”, tendo havido “a necessidade” de acionar mais meios.

Ao fim de cinco horas de comba-te às chamas, Manuel Carvalho, co-mandante dos Bombeiros Voluntá-rios de Moreira da Maia, afirmou que não foram só as dificuldades

“normais”, a “topografia” e o “mui-to restolho e mata cortada”, que os soldados da paz encontraram, di-ficultando o trabalho. “A tempe-ratura era de tal maneira elevada

Numa fase em que têm sido muito solicitados para com-

bater incêndios, os Bombeiros Vo-luntários da Trofa foram alerta-dos para um novo foco que defla-grou junto à Quinta do Paiço, em Alvarelhos.

A causa do sinistro foi facilmen-te descoberta, quando a corpora-ção encontrou uma carrinha, sem matrícula, já destruída. “À chega-da ao local, cerca das 11.10 horas, deparamo-nos com uma carrinha, já completamente consumida pe-las chamas, que deram origem ao incêndio na área florestal. As cha-mas foram dadas como extintas às 12.10 horas e demos início às ope-rações de rescaldo, que vão ser de-

Incêndio em carrinha roubadaalastra para área florestalCátia Veloso

Carrinha deixada a arder junto à Quinta do Paiço, em Alvarelhos, provocou um incêndio numa área florestal, na quarta-feira, 8 de abril.

moradas devido à manta morta que se encontra no terreno”, referiu Jo-aquim Mendes, chefe dos Bombei-ros Voluntários da Trofa.

Estiveram envolvidos um veí-culo florestal de combate a incên-dios e quatro elementos da corpo-ração. Devido à rapidez de atuação dos Bombeiros, o incêndio não se alastrou e consumiu cerca de 800 metros quadrados de área florestal.

Segundo fonte policial, a carri-nha, que no interior tinha uma má-quina de tabaco, tinha sido furtada em Vila do Conde e deixada, pos-teriormente, naquele local a arder para esconder potenciais vestígios de crime.

A Polícia Judiciária esteve no lo-cal a recolher indícios e a GNR da Trofa registou a ocorrência.

Incêndio dominado ao fim de cinco horas

PatríCia Pereira

Hermano martins

Domingo de Páscoa é tradição passá-lo com a família. Mas este ano, cerca das 12.30 horas, os soldados da paz foram chamados a combater as chamas, que deflagraram em Covelas.

que tínhamos de ter lá as equipas para evitar que se propagasse não em distância, mas em continuida-de”, explicou.

Durante a tarde, houve novos fo-cos de incêndio em “dois locais” que “eram extremamente distantes”.

“Felizmente”, havia “meios no local que foram imediatamente” para os novos focos, que foram “extintos”.

“Se não tivéssemos os meios, seria muito complicado, porque teríamos que combater o mais importante e, provavelmente, iam criar dois no-vos incêndios”, denotou.

A combater as chamas estiveram “65 homens” apoiados por “20 viatu-ras”, tendo o incêndio sido domina-do por volta das 16.30 horas.

Bombeiros controlaram as chamas que se propagaram por uma extensão de cerca de 800 metros quadrados

Soldados da paz tiveram muito trabalho no Domingo de Páscoa


Atualidade

E ram cerca 17.30 horas de segunda-feira, 6 de abril,

quando soou o alerta para um in-

Incêndio florestalem Alvarelhos, Muro e Santiago

Patrícia Pereira

Hermano martins

Mais de 60 bombeiros combateram um incêndio florestal, que destruiu floresta e mato em Alvarelhos, Muro e Santiago de Bougado.

cêndio florestal que deflagrou em Alvarelhos. O incêndio consumiu uma vasta área de mato e f lores-ta, propagando-se para território da freguesia do Muro, assim como para o lugar de Lantemil, em San-

tiago de Bougado.Várias corporações de bombei-

ros e a BMIF - Brigada Municipal de Intervenção Florestal da Câma-ra Municipal da Trofa estiveram a combater as chamas, que ameaça-ram unidades industriais e habi-tações, tendo o foco sido extinto por volta da meia-noite. Também a Guarda Nacional Republicana es-teve no local com dois elementos.

O adjunto do Comando dos Bom-beiros Voluntários de Vila de Con-de, Joaquim Gomes, adiantou que se tratou de “um incêndio com duas frentes, com alguma dificul-dade nos acessos”, tendo sido ne-cessário “posicionar meios que, em muitos dos sítios, tinham de ser ve-ículos ligeiros”. “Os veículos de maior porte não tinham acesso ao tipo de terreno que encontramos. A principal dificuldade foi essa, as-sim como a inclinação do terreno. Mas mal conseguimos posicionar meios, conseguimos fazer a cir-cunscrição do incêndio e ele ficou dominado”, explicou.

No combate às chamas estive-ram “68 elementos” apoiados com

“20 veículos, incluindo o veícu-lo da Proteção Civil Municipal e BMIF”, dos “corpos de Bombeiros da Trofa, Tirsenses, Vila das Aves, Moreira da Maia, Vila do Conde, Freamunde e Póvoa de Varzim”. No rescaldo, Joaquim Gomes refe-riu que “ainda não tinha sido con-

tabilizada a área ardida”, apontan-do para “alguns hectares”.

O adjunto dos Bombeiros de Vila do Conde não se quis pronun-ciar se o incêndio teve mão cri-

minosa, referindo apenas que as corporações fizeram a sua parte.

“Agora, as autoridades competen-tes terão que fazer a investigação necessária”, terminou.

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Cenário visto do Alto das Coelhas, em Lantemil, era assustador

Incêndio rondou habitações, mas não chegou a ameçar graças à pronta ação dos bombeirosBombeiros combateram as chamas por várias horas


Saúde

À semelhança das demais datas que adquirem uma designa-

ção particular, no dia 7 de abril co-memorou-se o Dia Mundial da Saú-de, pela Organização Mundial de Saúde (OMS) desde 1948. Esta data reveste um carácter simbólico, que visa assinalar a nível mundial a im-portância da saúde dos indivíduos e das comunidades. O tema para o ano de 2015 é a “Segurança Alimen-tar”, tendo como slogan “da quinta para o prato, torna a comida segura”.

A OMS estima que ocorram to-dos os anos, dois milhões de mortes a nível mundial, relacionadas com

Crónica do ACeS Grande Porto I – Santo Tirso/Trofa

Dia Mundial da Saúdea contaminação de alimentos e da água. Estes agentes contaminantes, sejam eles bactérias nocivas, vírus, parasitas ou substâncias químicas, são responsáveis por doenças.

As alterações nas formas de pro-dução de alimentos, na sua distri-buição e consumo, colocam desa-fios à escala global, devido ao trans-porte e ao comércio de alimentos pelo mundo.

É importante alertar os governos e toda a cadeia de produção alimen-tar (agricultores, fabricantes, forne-cedores e consumidores) para a im-portância do cumprimento de re-

gras e do controlo de perigos e ris-cos químicos, biológicos ou micro-biológicos, garantindo que os ali-mentos que chegam aos pratos da população são seguros.

A segurança alimentar é uma área da Saúde Pública, que prote-ge os consumidores contra os ris-cos de intoxicação alimentar, mas deve ser encarada por todos como uma responsabilidade partilhada. O consumidor final tem um papel im-portante para garantir a segurança e qualidade dos alimentos que colo-ca no seu prato. São regras simples que devem ser do conhecimento de qualquer cidadão:

1. Mantenha a higiene das instala-ções onde armazena alimentos, dos espaços, superfícies e utensílios que utiliza para a confeção dos alimen-tos; dê especial atenção à higiene das mãos na manipulação/confeção dos alimentos.

2. Separe alimentos crus de ali-mentos cozinhados. O seu frigorí-fico deve ser um espaço organiza-do, onde os alimentos cozinhados devem ser acondicionados em em-balagens ou recipientes fechados e separados dos alimentos ainda em cru, pelo risco de contaminação (es-

pecial atenção com a carne e peixe). 3. Cozinhe bem os alimentos. Es-

tudos demonstraram que cozinhar os alimentos a uma temperatura acima dos 70ºC garante um consu-mo mais seguro. Mais uma vez, es-pecial atenção à carne, peixe e ovos.

4. Mantenha os alimentos a tem-peraturas seguras. A regra é man-ter os alimentos a temperaturas abaixo dos 5ºC ou acima dos 60ºC. O que significa que, deve-se evitar descongelar alimentos à tempera-tura ambiente; deve-se evitar man-ter alimentos cozinhados expostos à temperatura ambiente mais de 2 horas, procedendo à sua refrigera-ção (abaixo de 5ºC o mais rapida-mente possível). Temperaturas en-tre os 5ºC e 60ºC favorecem a pro-liferação de microorganismos po-tencialmente perigosos para a saú-

de dos consumidores.5. Use água e matérias-primas

seguras. Tenha atenção aos prazos de validade, ao aspeto dos alimen-tos em termos de frescura e lave corretamente os produto que con-some crus.

Estas são as cinco regras de ouro, que contribuem para uma alimen-tação segura.

A comemoração desta data per-mite também reforçar junto da po-pulação, a importância dos indiví-duos tornarem-se agentes ativos e empenhados em manter e melhorar a sua saúde, através dos esforços e das opções de estilos de vida sau-dáveis. Empenhe-se pela sua saúde!

Enfermeiras Elsa Silva e Sandra Costa

ACeS Grande Porto I Santo Tirso/Trofa


Saúde

O INEM (Instituto Nacional de Emer-gência Médica) aconselha a população

a recorrer ao Número Europeu de Emergência (112) em caso de sinais e sintomas que estejam presentes: Falta de força num braço, boca ao lado ou dificuldade em falar são indícios que podem indicar a ocorrência de um AVC. Neste âmbito, a rápida intervenção médica especia-lizada é fulcral para o sucesso do tratamento

“Seja mais rápido que um AVC”Comemorado a 31 de março, o Dia Nacional do Doente com Acidente Vascular Cerebral (AVC) alerta a população para sintomas relacionados com o AVC e procedimentos a tomar.

e posterior recuperação do AVC. As primei-ras quatro horas e trinta minutos após o iní-cio dos sintomas de AVC são essenciais para o socorro da vítima. É este tempo que permite

que os principais tratamentos sejam eficazes.Em 2014, o INEM registou 2920 casos en-

caminhados para a Via Verde do AVC. Os dis-tritos de Porto e Lisboa foram onde estes en-caminhamentos tiveram mais incidência, com 620 e 592 casos, respetivamente. Seguiram-

-se Braga, com 267 casos, e Setúbal, com 239. Segundo dados enviados pelo INEM, desde que esta Via Verde foi criada, em 2006, mais de 20 mil doentes puderam beneficiar de um melhor tratamento. Para que um doente pos-sa ser admitido na Via Verde do AVC deve ter mais de 18 anos, um tempo de evolução dos sintomas inferior a quatro horas e trinta minutos, e não ter qualquer dependência pré-via, nomeadamente sequelas de AVC anterior.

Uma das principais causas de morte em Por-tugal continua a ser o AVC, sendo também a principal causa de morbilidade e de potenciais anos de vida perdidos no conjunto das doen-ças cardiovasculares.

O AVC é um défice neurológico sú-bito, motivado por isquemia (defici-ência de circulação arterial) ou he-morragia no cérebro. Para prevenir a doença, devem ser adotados hábitos de vida saudáveis, evitar o tabaco e a vida sedentária e ter especial atenção a doenças como a hipertensão, diabe-tes ou arritmias cardíacas.

Falta de Força num braço, boca ao lado ou diFiculdade em Falar são

indícios que podem indicar a ocor-rência de um aVc.

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Saúde

Bebidas: Existe a ideia genera-lizada de que as gaseificadas são o inimigo número um. Na realidade, há inúmeras outras bebidas, algu-mas até tidas como saudáveis, que

Consumir menos açúcarO açúcar é um dos piores inimigos na sua dieta diária e, muitas vezes, é adicionado em alimentos onde não esperamos encontrá-lo. Confira al-gumas dicas úteis que o ajudam e diminuir o seu consumo:

contêm doses maiores de açúcar do que o esperado. Exemplo disso são as águas com sabores, bebidas energéticas, chás gelados e sumos de fruta engarrafados.

Açúcar escondido: Se compra por exemplo aveia com sabor, o mais provável é que tenha grandes quantidades de açúcar. A aveia na-tural pode ser uma alternativa. Adi-

cione adoçantes sem calorias, como pó de baunilha ou canela para dar um sabor interessante. Saiba ainda que a canela ajuda a regular o ní-vel de açúcar no sangue, ajudando a controlar o apetite. É importante ler as tabelas de informação nutricio-nal de todos os alimentos que con-some para ter a certeza de que estes não têm mais açúcar do que o espe-rado. Molhos e pão de forma, por exemplo, também contêm açúcar.

Proteínas: Prefira alimentos, no-meadamente ao pequeno almoço, com proteínas e gorduras saudáveis, como ovos ou pão integral, a hidra-tos de carbono cheios de açúcares e que fazem com que o nível de açú-car no sangue suba e desça rapida-mente, criando a sensação de fome.

Saboreie: Quando começar a re-dução de açúcar da sua dieta, pode sentir-se tentado a usar adoçantes ou outros produtos. Aprenda a apre-ciar o verdadeiro sabor dos alimen-tos, pois, como outras coisas no nos-so corpo, o paladar também pode

ser treinado. Ao reduzir a ingestão de açúcares vai perceber aos pou-cos que cada vez mais os doces que consumia regularmente lhe vão sa-ber demasiado a açúcar e a sua to-lerância vai diminuir.

Etiqueta “sem açúcar”: Prefira os alimentos etiquetados com “sem açúcares adicionados”. Consuma leite de soja ou manteiga de frutos secos, aveia sem açúcar, etc.

Atente nos sinónimos: Quando olhar para os rótulos dos alimentos, tem de conhecer mais do que a pa-lavra “açúcar”. Esta, surge com no-mes diferentes como frutose, açúcar invertido, sacarose. Conheça os vá-rios tipos de adoçantes e faça com-pras informadas.

Premeie-se: Quanto menos açú-car ingerir, menos terá vontade de o fazer. No entanto, pode consumi-lo de vez em quando, se for essa a sua vontade. Pode, uma vez por sema-na, escolher uma sobremesa quando come num restaurante, por exemplo.

Em 2025, 50 por cento da po-pulação mundial pode ser obesa. Esta é a estimativa da Organiza-ção Mundial de Saúde, que consi-dera a obesidade “a epidemia do século XXI”.

Obesidade: a epidemia do século XXIEm Portugal, mais de 30 por

cento das crianças em idade es-colar têm excesso de peso.

Com este problema podem vir outros, como a diabetes tipo 2, hipertensão, doenças cardiovas-

culares, complicações respirató-rias, ortopédicas, gastrointesti-nais e metabólicas na população pediátrica.

Mas também a nível psicológico se notam os efeitos da obesidade.

Segundo especialistas, o excesso de peso nas crianças pode levar à discriminação social, depressão, baixa autoestima, isolamento ou perturbações no comportamento alimentar (pode levar à anorexia

nervosa ou bulimia).É importante que os pais ou res-

ponsáveis da criança que sofra de obesidade procurem um médico o mais rápido possível.


Região

Sessenta artesãos, 50 atores e quase 20 representações. A

segunda edição do Mercado Naza-reno decorreu na Praça 25 de Abril e contou com várias dramatizações. As duas primeiras, “O Batismo de Jesus” e “O Casamento de Canaá”, atraíram vários curiosos, sendo que um dos pontos altos foi a “Crucifi-

Tens entre 16 e 35 anos e gostas de fotografia ou teatro? Então a Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão tem “uma oportu-nidade única para desenvolve-res as tuas competências artís-ticas e participares num projeto inovador”.

Mais do que um workshop de expressão artística, o Frame It pretende integrar, num laborató-rio experimental, as mais distin-tas formas de arte, com vista ao desenvolvimento do teu potencial artístico e cultural.

A primeira edição deste con-ceito decorre de 15 de abril a 11 de julho, na Casa da Juventu-de, e tem como objetivo “conci-liar a expressão dramática do te-atro com o desenho de luz da fo-tografia”. O programa é consti-

A primeira das sete sessões de esclarecimento tem lugar no sa-lão nobre da Junta de Freguesia de Vilarinho, às 18.30 horas. Du-rante todo o mês de abril estarão marcadas outras sessões descen-tralizadas: no Auditório 2 do Ins-tituto Nun’Alvres no dia 13, no Pavilhão Municipal de Santo Tir-so dia 15, no Salão Nobre da Jun-ta de Freguesia de S. Martinho do Campo dia 17, no Centro Cultural de Vila das Aves dia 20, na Asso-ciação de Solidariedade Humani-tária de Monte Córdova dia 22 e na EB 2/3 da Agrela dia 29.

“Esperamos que depois do arran-que, no ano passado, a participa-ção dos jovens seja cada vez maior

OPJ de Santo Tirsoarranca esta sexta-feira

Mónica RibeiRo

Depois da primeira edição em 2014, o Orçamento Participativo Jovem de Santo Tir-so volta esta sexta-feira.

e mais entusiástica. Por isso mes-mo, decidimos aumentar o núme-ro de sessões de esclarecimento e as assembleias participativas, dan-do a possibilidade a que mais jo-vens apresentem as suas propos-tas para o Município”, refere a pro-pósito o presidente da Câmara de Santo Tirso, Joaquim Couto.

Depois das sessões de esclare-cimento decorrem em maio as as-sembleias participativas, seguin-do-se a recolha das propostas dos jovens.

Com início em 2014, os jovens de Santo Tirso voltam a ter a opor-tunidade de debaterem problemas do concelho, propondo projetos de interesse público, tendo em con-ta a verba de 120 mil euros, valor igual ao ano anterior.

Podem participar todos os resi-dentes no concelho de Santo Tir-so, com idades entre os 12 e os 30 anos, inclusive.

Para mais informações sobre o Orçamento Participativo Jovem 2015 pode consultar a página de facebook: https://www.facebook.com/opjSantoTirso.

Em 2014, o projeto “Horta Urba-na”, para uso particular e coletivo da população e das associações do Município, foi o grande vencedor.

O projeto vai ser implementado durante este ano, nas traseiras da Fábrica de Santo Thyrso, e signi-ficará um investimento da autar-quia na ordem dos 92 mil euros.

A proposta foi apresentada por Cristiana Gonçalves, Joana de Castro e Marta Ferreira.

“Frame It” prometedesenvolvercompetências artísticas

tuído por duas formações artís-ticas distintas (teatro e fotogra-fia), com uma duração aproxima-da de 64 horas, que serão poste-riormente combinadas num es-petáculo final, a realizar-se no mês de julho.

As formações serão coordena-das pelo fashion photographer, Jorge Silva, na vertente fotogra-fia, e pelo ator, produtor e en-cenador da Didascálica, Bruno Martins, na vertente teatro.

As inscrições decorrem até ao dia 12 de abril, domingo, no Por-tal da Juventude e têm o custo de 20 euros. A participação neste projeto é limitada a 12 elemen-tos na formação de teatro e a 15 elementos na formação de foto-grafia. P.P.

Milhares visitaramMercado Nazareno

PatRícia PeReiRa

De 3 a 6 de abril, milhares de pessoas, incluindo “muitos turistas espanhóis”, juntaram-se às atividades do Mer-cado Nazareno, em Santo Tirso.

cação de Jesus Cristo”. Além dos expositores, onde se puderam ver artesãos vestidos a rigor, o recin-to contou ainda com um acampa-mento romano, onde existiam vá-rias atrações para crianças e uma área gastronómica.

Organizado pela Câmara Muni-cipal de Santo Tirso pelo segundo ano consecutivo, o Mercado Na-zareno teve como objetivo “come-

morar a Páscoa revivendo algu-mas das principais passagens bí-blicas” e “dar a conhecer os arte-sãos do concelho e da região”. Para Joaquim Couto, presidente da Câ-mara Municipal de Santo Tirso, o Mercado Nazareno tem “o mérito de ajudar a reviver algumas tradi-ções pascais, ao mesmo tempo que traz um novo fôlego à cidade e ao comércio de proximidade”. “Pre-tendemos desenvolver iniciativas

que ajudem a promover Santo Tir-so e os seus recursos, e que desta forma contribuam para atrair pes-soas e fortalecer o nosso comércio”, esclareceu.

A autarquia estima que, ao lon-go dos quatro dias, tenham passa-do pela Praça 25 de Abril “cerca de 25 mil pessoas”. “Foram am-plamente superadas as expectativas em relação a esta edição do Mer-cado”, considerou, salientando não

só a “enorme adesão por parte do público”, mas também “o envolvi-mento e cooperação das diversas instituições do concelho, que fo-ram determinantes para o sucesso da iniciativa”.

No domingo de Páscoa, o Merca-do Nazareno teve como pontos al-tos as encenações da “Ressurreição” e “Entre Nós”, transmitidas em di-reto no programa “Somos Portu-gal” da TVI.

Recriação da Crucificação foi um dos momentos altos do Mercado Nazareno

Com a atividade, autarquia quer promover o turismo religioso


Desporto

A equipa da Trofa até começou melhor, com Rafael Silveira a atirar, aos dois minutos, contra o corpo do guardião aveirense e Micael Babo, na recarga, a atirar para fora, mas o Beira-Mar equilibrou de imedia-to, mostrando ter um futebol mais organizado e seguro.

Aos 16 minutos, os forastei-ros inauguraram o marcador, com um “balão” de Manafá sobre Dio-go Freire.

Sete minutos volvidos, Chaparro podia ter ampliado a vantagem para os aveirenses, mas falhou o alvo.

O af lito e fragilizado Trofen-se ficou ainda mais desmoralizado aos 32 minutos, quando viu o árbi-tro André Narciso anular um golo, por suposto fora de jogo de Silveira.

Na etapa complementar, o Trofen-se viu um desfecho longe de ser o esperado quando sofreu grande pe-nalidade a castigar falta de Babo so-bre Vítor Vinha, que Chaparro não desperdiçou, aos 63 minutos.

Rafael Silveira teve uma opor-tunidade flagrante para chegar ao golo, mas o falhanço foi reflexo do desespero da equipa até ao final da partida. Já o Beira-Mar, por estar confortável no meio da tabela, con-seguiu, na sequência de um contra-

-ataque, ampliar a vantagem a qua-tro minutos do apito final, com o

“bis” de Chaparro.Já nos descontos, Hélder Sou-

sa quase fez o golo de honra e, no

Entre jogadores, árbitros e guias, o torneio de futebol

infantil, organizado pelo departa-mento de formação do Clube Des-portivo Trofense juntou mais de 300 participantes

Dividido em duas competições distintas - Europa League e Cham-pions League – a iniciativa visa-va dar oportunidade a todos os participantes de jogarem duran-te os dois dias de torneio. “Seria muito desagradável para aqueles que não conseguissem os melho-res resultados na primeira fase fi-carem logos retirados da competi-ção”, explicou o presidente do Tro-fense, Paulo Melro, acrescentando que “ao separá-los em dois grupos” deu-se a capacidade às equipas de

“competirem até ao fim” o que faz “mobilizar os miúdos”.

Satisfeito com mais uma edição de um evento dedicado aos mais

Trofense derrotadopelo Beira-Mar

Mónica RibeiRo

Depois da vitória sobre o Oriental, o Trofense foi derro-tado, em casa, pelo Beira-Mar por 3-0, no sábado, em encontro da 37.ª jornada da Segunda Liga.

sentido inverso, Fábio Santos ati-rou ao poste.

Vítor Campelos, treinador da equi-pa da casa, admitiu que este foi um jogo “menos bem conseguido” da parte do Trofense. “Por incrível que pareça até entramos bem, tivemos a oportunidade de Rafael Silveira e podíamos ter marcado. Defronta-mos uma excelente equipa, o Bei-ra-Mar, que está recheada de bons jogadores (...). Depois de estar a ga-nhar e com a qualidade técnica que os jogadores dele têm é mais difí-cil, porque gera-se alguma intran-quilidade de nossa parte”, concluiu.

Já sobre a contestação de que tem sido alvo por parte dos sócios, o téc-nico afirmou: “Se calhar nesta altu-ra seria de melhor tom, em vez de criticarem, apoiarem mais a equipa. Os jogadores precisam de apoio e eles têm trabalhado”.

Para o técnico do Beira-Mar, Pau-lo Alves, esta foi uma vitória “in-contestável” de uma equipa que teve uma “abordagem séria” e “rigorosa” ao jogo. “(A equipa) foi construin-do um jogo seguro e foi fazendo os golos que depois permitiram gerir o jogo com alguma tranquilidade. Claro que o Trofense tentou através de jogo direto, o que é sempre com-plicado, mas quero realçar a postura da minha equipa que foi abnegada, que quis ganhar e procurou sempre um resultado”, salientou.

Na próxima jornada, marcada para sábado, às 15 horas, o Trofen-se defronta o FC Porto B.

Trofense Cup envolveu mais de 250 atletas

Mónica RibeiRo

Cerca de 260 atletas de 16 equipas de vários concelhos reuniram-se nos dias 3 e 4 de abril para participar na 8.ª edição do Trofense Cup. O Complexo Desportivo de Paradela foi o palco escolhido para a iniciativa.

novos, Paulo Melro afirmou ter sido um “êxito”. “Conseguiram trazer aqui cerca de três centenas de crianças que passaram um fim de semana muito agradável, prati-cando desporto”, asseverou.

“Muito trabalho”, “dedicação” e respeito por aquilo que o trei-nador diz foram os pontos-chave para a equipa de Gustavo Carva-lho, Nogueirense FC, que vence-ram o torneio na Champions Lea-gue. Para o jogador “todos os jo-gos são para ganhar”.

Na Europa League, o vencedor foi o Dragon Force de Ermesinde. O Trofense, com duas equipas, fi-cou em 2.º e 7.º lugar, na Cham-pions League. O melhor jogador do torneio foi Rui Dias, do Tro-fense “A”, o melhor guarda-redes foi Gonçalo Fonseca, do Noguei-rense, e o título de melhor marca-dor foi conquistado por Guilher-me Rocha, do Dragon Force de Ermesinde.

Esta foi mais uma atividade do clube que trabalhou durante vá-rios dias “para que nada faltasse”

Beira-Mar saiu da Trofa com três pontos FAPTrofa fez-se representar no torneio

Equipa do Trofense A perdeu na final da Champions League

Nogueirense conquistou a taça mais ambicionada


Desporto

Resultados Camadas JovensC.D. Trofense

Juniores2.ª Divisão Nacional - Fase de Manutenção – série A

6.ª Jornada – 04/04Neves 4-4 Trofense7.ª Jornada – 07/04

Trofense 2-1 Tirsense(7.º lugar, 26 pontos)

Próxima jornada11/04

Vianense-Trofense

Devido às festas pascais, mui-tas foram as equipas que no úl-timo fim de semana não dispu-taram o campeonato federado de futsal.

Não foi o caso dos juniores da Associação Recreativa Juventude do Muro que, a 4 de abril, des-locou-se ao reduto do Núcleo de Valongo, onde venceu por 5-2, em encontro da série 2 da 2.ª di-visão distrital. Os murenses en-contram-se em 9.º lugar, com 49 pontos, e pelas 18 horas deste sá-

A Sociedade Columbófila Tro-fense participou na 6.ª prova do calendário da Associação Colum-bófila do Distrito do Porto, que se realizou no sábado, 4 de abril, na modalidade de campeonato de ve-locidade.

A solta aconteceu em Pavia, dis-trito de Évora, às 7.45 horas, e os pombos tiveram que percorrer 275 quilómetros para chegarem ao con-celho da Trofa. O vencedor, que foi avistado às 11.08 horas, foi um pombo pertencente à Sociedade Carvalheira, que fez “uma média

Trofense Cup envolveu mais de 250 atletasCerca de 260 atletas de 16 equipas de vários concelhos reuniram-se nos dias 3 e 4 de abril para participar na 8.ª edição do Trofense Cup. O Complexo Desportivo de Paradela foi o palco escolhido para a iniciativa.

às crianças naquele que foi mais um momento de alegria e despor-

tivismo. “É para isso que estamos cá”, concluiu Paulo Melro, salien-

tando o “trabalho fantástico” do departamento de formação.

Veteranos MasculinosResultados 5.ª jornada (jogo

em atraso)AMU Barca 2-7 ACR Abelheira

Classificação01. CA Bairros – 21 pontos02. AEF Rol. Miguel – 18 pontos03. AR S. P.Maganha – 15 pontos04. Clube Slotcar – 15 pontos05. ARD Coronado – 12 pontos06. Guidões FC – 10 pontos07. ACR Abelheira – 10 pontos08. AMU Barca – 0 pontos

Taça - ½ Finais10-04-2015

AEF Rol. Miguel-ARSP. Maganha(Pavilhão CR Bougado, 20H)Clube Slotcar-ARD Coronado

(Pavilhão CR Bougado, 22H15)

Seniores MasculinosResultados 11.ª jornada

GCR Alvarelhos A 7-0 GD Co-

velasGuidões FC 2-1 ACRESCI

GCR Alvarelhos B 1-5 AMU Barca

Clube Slotcar 1-4 CR Bougado

Classificação01. GCR Alvarelhos A – 26 pontos02. Guidões FC – 23 pontos03. CR Bougado – 22 pontos04. AMU Braga – 16 pontos05. ASAS – 13 pontos06. Clube Slotcar – 12 pontos07. ACRESCI – 5 pontos08. GD Covelas – 3 pontos09. GCR Alvarelhos B – 1 ponto

Taça - ¼ de final(11-04-2015)

Guidões FC – ACRESCI(Pav. EBS S. Romão, 20H)GD Covelas – Clube Slotcar(Pav. EBS S. Romão, 21H)

ASAS – CR Bougado(Pavilhão CR Bougado, 20 H)

Futsal federado: Muroe S. Romão vencem jornada

bado, 11 de abril, recebem o Pa-redes, no pavilhão gimnodespor-tivo da Escola Básica e Secundá-ria de S. Romão.

Também os benjamins do Fute-bol Clube S. Romão venceram a Granja, por 4-3, em encontro da 3.ª jornada da série 2 da fase final do campeonato distrital, estando em 3.º lugar, com seis pontos. Pe-las 11 horas deste domingo, 12 de abril, o S. Romão recebe o Gru-po Desportivo Água Viva.

P.P.

Sociedade Trofense cumpre calendário da Associação Columbófila do Porto

um pouco acima dos 80 quilóme-tros por hora”.

No campeonato geral, o 1.º lu-gar é ocupado por Daniel Silva Moreira com 3033 pontos, segui-do de VTS Padrão com 2968 pon-tos, e de Domingos Carvalho com 2947 pontos.

No Melhor Pombo Geral, o 1.º lu-gar é ocupado igualmente por Da-niel Silva Moreira com 1398 pon-tos, o 2.º lugar entregue a VTS Pa-drão com 1253 e o 3.º a Domingos Carvalho, com 1229 pontos.

A.C./P.P.

Futsal Amador da Trofa

Trofense B ficou-se pelo 7.º posto da Champions League

Nogueirense conquistou a taça mais ambicionada


Desporto

“Como já estávamos à espera, esta participação foi bas-

tante dura”. O trofense Jorge Car-valho, navegador de Diogo Gago desde “finais de 2013”, fez um ba-lanço da participação no Circuit of Ireland Rally 2015 e falou sobre os objetivos futuros desta dupla.

Segundo contou Jorge Carvalho, o rally de Irlanda é “muito carac-terístico pelas suas estradas muito rápidas e estreitas, com bastantes saltos e lombas”. Contudo, a pro-va acabou por “correr bem e todo o trabalho feito pela equipa Peu-geot Rally Academy ajudou a du-pla a alcançar o sucesso e um exce-lente resultado final”. “Atingimos um excelente 4.º lugar entre os con-correntes do ERC JÚNIOR, onde à partida tínhamos cerca de 17 ou 18 adversários”, denotou.

A participação nesta prova tinha como “objetivos iniciais aprender ao máximo e chegar ao final do rally sem cometer erros”, visto que no anterior “não tinham tido um

Trofense no Circuit of Ireland Rally 2015

Patrícia Pereira

A dupla Jorge Carvalho e Diogo Gago conquistaram o 4.º lugar do Circuit of Ireland Rally 2015, que se realizou de 2 a 4 de abril. Trofense na-vega Diogo Gago desde finais de 2013.

rally fácil”. Ao longo da corrida, a dupla foi “aumentando o ritmo” e

“alterando os set ups do carro con-forme iam mudando as condições climatéricas”, conseguindo, no fi-nal, conquistar o 4.º lugar. “Um ex-celente resultado” que foi alcança-

do também graças à equipa Peuge-ot Rally Academy, a quem o tro-fense “agradece, uma vez mais, a forma como trabalhou com eles e os ajudou”.

Jorge Carvalho recordou que na-vegou Diogo Gago no “primeiro

rally de 2010”, tendo que o deixar de acompanhar e sido substituído pelo seu pai “até ao final de 2013”, quando este, “por motivos profis-sionais, se viu impossibilitado de continuar”. “O Diogo voltou-me a chamar para o navegar e, neste

momento, vamos para a segunda época completa juntos. Do meu ponto de vista está a correr mui-to bem. Temos uma relação muito boa fora das corridas e isso depois dentro das provas é uma mais-va-lia e, pelos resultados alcançados na primeira época, penso que está a ser uma ligação muito produtiva para ambos”, declarou, recordando que foram “vencedores juniores na 208 rally cup”, que, como prémio, levou-os “a integrar a equipa oficial da Peugeot no Campeonato da Eu-ropa de Rallys”.

Para esta época, os objetivos pas-sam por “ganhar o máximo de ex-periência num campeonato, onde a concorrência é muito forte e cin-co das seis provas que vão dispu-tar são novidade”. Quanto aos re-sultados, a dupla espera “tentar fa-zer sempre o melhor possível e evo-luir de prova para prova”.

Neste momento, a dupla tem pre-visto participar nas “restantes pro-vas do ERC Júnior, que serão Sata Rally Açores, Ypres na Bélgica, Es-tónia e Barum na República Checa”.

Jorge Carvalho (2.º à dir.) navega Diogo Gago


DesportoAgenda

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Ficha Técnica

Farmácias de serviço

Telefones úteisBombeiros Voluntários Trofa

252 400 700 GNR da Trofa

252 499 180 Polícia Municipal da Trofa

252 428 109/10Jornal O Notícias da Trofa

252 414 714Centro de Saúde da Trofa

252 416 763 Centro de Saúde S. Romão

229 825 429

Dia 1021.30 horas: Peça de teatro

“Confissão”, na Casa do FC Por-to da Trofa

Dia 1115 horas: FC Porto B-Trofense15.30 horas: Exposição “Com olhos de ver... ontem, hoje, sem-pre”, na Casa da Cultura16 horas: Peça de teatro “Ur-gência mas pouco”, no auditório da AEBA19.30 horas: Festa da francesi-nha pela comissão de festas do Divino Espírito Santo, na anti-ga Pesafil20 horas: Francesinha solidá-ria do Rotaract da Trofa, no res-taurante La Bodeguita, no Tro-fashopping21.30 horas: Concerto de Pás-coa, na Igreja Matriz de Santia-go de Bougado21.30 horas: Peça “Revista vol-tou à Trofa”, no salão polivalen-te dos Bombeiros Voluntários da Trofa

Dia 1216 horas: Bougadense-S. Romão

Dia 10 Farmácia Barreto

Dia 11 Farmácia Nova

Dia 12 Farmácia Moreira Padrão

Dia 13 Farmácia Ribeirão

Dia 14Farmácia Trofense

Dia 15Farmácia Barreto

Dia 16Farmácia Nova

Dia 17Farmácia Moreira Padrão

Necrologia

Na deslocação a Guimarães, a 29 de março, para participar no Grande Prémio de Atletismo de Juni, Deolin-da Oliveira, do Atlético Clube Bou-gadense, sagrou-se campeã no esca-lão de veteranos femininos.

Também outros atletas do Bouga-dense se destacaram na competição. Na mesma prova, em iniciados fe-mininos, Alice Oliveira conquistou o 4.º lugar. Em benjamins, femini-nos, Tatiana Soares e Mariana Cos-ta destacaram-se em 5.º e 8.º lugares, respetivamente. No mesmo escalão, em masculinos, Ruben Pinto mere-

António Neto, atleta da Trifitrofa, correu os oito quilómetros do Gran-de Prémio da Páscoa, que decorreu no sábado, 4 de abril, em S. Salvador do Campo, em Santo Tirso. Dos 182 atletas participantes, o trofense ficou em 25.º lugar, em veteranos. A.C./P.P.

S. Martinho de Bougado

Conceição da Costa SantosFaleceu no dia 3 de abril, com 84 anosCasada com Manuel Morei-ra Lima

Manuel António da SilvaCoelhoFaleceu no dia 2 de abril, com 53 anosCasado com Sílvia Maria Fer-reira Reis

Palmira da CostaFaleceu no dia 6 de abril, com 85 anosViúva de Américo de Castro

Funerais realizados por Agência

Funerária Trofense, Lda.

Gerência de João Silva

Apesar de os jogos estarem a correr “mais ou menos”, Rui

Carneiro considerava que “o impor-tante é manter o espírito”. O atleta do Clube Slotcar da Trofa foi um dos cerca de 150 participantes das Trofí-adas 2015, em futebol de cinco, rea-lizadas na Academia de Futebol da Louseira, na manhã de sábado, 4 de abril. Já Dinis, do Alvafut, elogiava a iniciativa por poder estar “com os amigos”, que não andam na mesma escola que ele.

Para Simão Maia, treinador a estre-ar-se esta época no Clube Desporti-vo Trofense, esta foi uma experiên-cia “muito agradável”. “Temos evo-luído muito. Eu como treinador e eles como jogadores.”. O jovem treinador revelou ainda que um dos objetivos é que “para o ano, os meninos pos-sam integrar as escolinhas de fute-bol de sete”.

José Costa, elemento da organi-

Louseira recebe Trofíadas 2015 Cerca de 150 crianças participaram nas Trofíadas 2015 que se realizaram na Academia de Futebol da Louseira, na manhã de sabádo, 4 de abril. A iniciativa da autarquia contou também com a colaboração do Clube Slotcar da Trofa e da Academia de Futebol da Louseira.

zação, salientou que os objetivos fo-ram alcançados, principalmente pelo

“convívio” e “amizade entre os meni-nos, dirigentes e representantes das escolas”. “Foi uma manhã despor-tiva com muita alegria e é isso que interessa, quer ao Slotcar da Trofa,

quer à Academia de Futebol da Lou-seira”. O também treinador do Clu-be Slotcar da Trofa referiu que mui-tos dos jogadores da equipa estavam pela “primeira vez a fazer competi-ção” e alguns dos quais “a estrear-

-se no futebol”. “Correu muito bem,

ninguém se magoou, os miúdos di-vertiram-se e isso foi notório duran-te toda a manhã”.

Quem também quis marcar presen-ça na iniciativa foi o Trofi, a mascote do Clube Slotcar da Trofa, que não deixou indiferentes miúdos e graudos.

Deolinda Oliveirano pódio em duas competições

ceu o 10.º posto.Já Ana Mota e Joana Martins, am-

bas infantis, ficaram em 23.º e 24.º lu-gares. Os juvenis Rui Rocha e Luís Silva conseguiram um 9.º e 12.º pos-tos, respetivamente, enquanto os ju-niores Fábio Rodrigues e Luís Cam-pos conquistaram o 11.º e 16.º lugares.

Já no sábado, o clube marcou pre-sença no Grande Prémio de Atletis-mo da Páscoa, em S. Salvador do Campo. Nesta prova, a veterana De-olinda Carvalho arrecadou lugar no pódio ao conseguir um 3.º lugar. Em benjamins femininos, Tatiana Soares

ficou em 13.º lugar e Ruben Pinto em 11.º, no mesmo escalão, em masculi-nos. Ana Mota e Joana Martins ga-nharam o 35.º e 36.º lugares, no esca-lão de infantis femininos. Destaque ainda para o 6.º posto de Alice Olivei-ra, no escalão de iniciados femininos. No escalão de juvenis masculinos, os atletas Rui Rocha e Vítor Martins fi-caram em 12.º e 25.º lugares. Esta úl-tima equipa conquistou também o 5.º lugar coletivo na prova. Já em junio-res masculinos, Luís Campos conse-guiu um 4.º lugar.

M.R.

António Neto no Grande Prémio da Páscoa

Trofi fez as delícias dos mais pequenos

20 O NOTÍCIAS DA TROFA 10 ABRIL 2015 www.ONOTICIASDATROFA.pT

Edição 518

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