EDIÇÃO ESPECIAL - epice.com.br · que não sai de moda. A Masi Agricola surgiu em 1772, quan-do a...

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EDIÇÃO ESPECIAL

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EDIÇÃO ESPECIAL

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É com imensa satisfação que anunciamos a chegada dos maravilhosos vinhos do grupo Masi ao portfólio da Épice. Quem acompanha o panorama vitivinícola conhece a importância da Masi não apenas para o vinho italiano, mas para todo o mundo do vinho. Masi Agricola é reconhecida por ter aperfeiçoado a ancestral técnica de appassimento, elaborando Amarones modernos, de-sejados em todo o planeta! Além disso, lançou, em 1964, uma nova categoria de vinho com o seu sofisticado Campofiorin. Com raízes na região do Vêneto, a Masi ainda levou sua expertise para outras fronteiras da Itália e também para a Argentina. No final do século XX, inaugurou a vinícola Masi Tupungato, em Mendoza, criando tintos e brancos de “alma argentina com estilo vêneto”, que já se posicionam entre os rótulos de elite da América do Sul. Por isso, é uma honra ter a Masi entre as nossas opções, ao lado de outros produtores bastante reputados. Mais uma vez, a Épice comprova seu cuidado em curadoria para oferecer aos nossos clientes, no mínimo, o melhor!

Um abraço,Luli Dias, Licínio Dias e Nivaldo Oliveira

CAROS CLIENTES E AMIGOS,

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Entenda os Ícones

PREMIAÇÃO

TIPOS DE VINHO OUTRAS INFORMAÇÕES

GARRAFAS DISPONÍVEIS

R ROSÉ

T TINTO

B BRANCO

750ml

1500ml

3000ml

TEOR ALCOÓLICO

ESTÁGIO EM BARRICA

UVAS

ORGÂNICO

REGIÃO

Sumário

ITÁLIA/VÊNETO .................................................. 6

Masi Agricola ............................................................ 8

Masianco ..................................................................18

Rosa dei Masi Rosato ..............................................19

Bonacosta .............................................................. 20

Campofiorin .............................................................21

Brolo Campofiorin Oro ...........................................23

Costasera Amarone ................................................24

Riserva di Costasera Amarone ...............................25

ARGENTINA/MENDOZA .................................26

Masi Tupungato ......................................................28

Passo Blanco ...........................................................32

Passo Doble ............................................................33

Corbec .....................................................................34

FONTE

PONTUAÇÃO

SAFRA

Wine Spectator

2013100

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ITÁLIA/VÊNETO

Cada região vitivinícola da Itália é um mundo à parte. E se o quesito for varie-dade de estilos, o Vêneto, no nordeste do país, ganha disparado. Nessa região, que se destaca também pela quantidade, são produzidos desde vinhos leves e adequados para momentos despretensiosos – como o Valpolicella e o Bardolino –, até tintos sérios e cobiçados, que fazem brilhar os olhos e salivar a boca dos enófilos de plantão – é o caso, principalmente, do Amarone. O Vêneto também é a terra dos doces Recioto, dos famosos espumantes Prosecco e de brancos de Soave, que são fáceis de agradar. Resumindo, é uma região que entrega de tudo um pouco, mantendo a tradição e sendo fiel a suas uvas autóctones.

Vista do vinhedo Mazzano, propriedade histórica da Masi em

Valpolicella

la. Ao longo dos séculos, outros vinhedos selecionados aos pés das montanhas e em encostas, em diferentes áreas do Vêne-to – ao redor de Verona e em Valpolicella Classico, Bardolino Classico e Soave Clas-sico –, e também além fronteiras, em Friu-li e Trentino, juntaram-se ao patrimônio da empresa. Uma condição sine qua non

ITÁLIA/VÊNETO

O Amarone como conhecemos atual-mente – um tinto denso, quase masti-

gável, com camadas de aromas e sabores, extremamente sedutor –, além de outros vinhos desejados da região do Vêneto, como o Ripasso, só existem assim, do jeito que tanto gostamos, graças à Masi Agrico-la. Essa vinícola, com raízes estabelecidas no final do século XVIII, é uma das grandes referências do vinho vêneto, não apenas pela altíssima qualidade de seus exempla-res, mas também por liderar a inovação na região, sem descuidar do legado de seus ancestrais, muito pelo contrário. O Gam-bero Rosso, provavelmente a mais respei-tada publicação de vinhos italianos, cha-ma Masi de “grife”. É, de fato, um clássico que não sai de moda.

A Masi Agricola surgiu em 1772, quan-do a família Boscaini – que até hoje co-manda os destinos da empresa – adquiriu um pequeno vale em Verona, na zona de Valpolicella Classico, chamado “Vaio dei Masi”, a inspiração para o nome da viníco-

que norteou as escolhas da Masi foi a pre-servação de variedades de uvas nativas: Corvina, Rondinella, Molinara, Garganega, Trebbiano di Soave e Oseleta são algumas delas. Nesse sentido, a Masi é “conserva-dora”, pois faz questão de privilegiar as cepas autóctones. A Oseleta, por exemplo, que é uma variedade veronese ancestral, havia caído no esquecimento, estava pra-ticamente extinta até ser resgatada pela Masi. Encantada pelo seu potencial em ge-rar tintos estruturados e complexos, a par-tir da década de 1980, a vinícola começou a cultivá-la em três vinhedos diferentes e, hoje, essa cepa, além de compor tintos varietais, entra no corte do Brolo Campo-fiorin Oro, um vinho maravilhoso, que se assemelha a um Amarone.

Masi possui ainda seis “crus”, que são vinhedos com características úni-cas: Campolongo di Torbe, um lugar histórico, célebre desde o século XII, que origina um refinado Amarone de mesmo nome; Mazzano, que pro-

Masi preserva as variedades autóctones e

técnicas ancestrais – é um guardião da tradição

Família Boscaini: Sandro Boscaini (sentado, no meio) é o presidente da Masi, sendo assessorado pelo filho Raffaele (de pé, à esq.) e pela filha Alessandra (de pé, segunda da esq. para a dir.)

www.masi.it

@masiwineexperience agricolamasi

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Vinhedos da emblemática cepa

Corvina, a principal uva na composição

do Amarone

Fase de brotação: uma das etapas do ciclo

vegetativo da videira, quando surgem as primeiras folhas

Campolongo di Torbe é outro

vinhedo histórico da Masi, cuja

reputação remonta ao século XII

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ITÁLIA/VÊNETO

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TENUTA CANOVA, EM LAZISE DEL GARDAAqui é elaborado o famoso Campofiorin, um dos vinhos embaixadores da Masi. Oferece um tour pelas instalações (caves e sala de appassimento), há ainda um wine bar, wine shop e um museu que conta a história da família Boscaini e da Masi.

CONHEÇA AS VINÍCOLAS DA MASI NO VÊNETO

AGRICOLA MASI, EM GARGAGNAGO DI VALPOLICELLAÉ o endereço original da Masi e fica no coração da região de Valpolicella Classico.

POSSESSIONI SEREGO ALIGHIERI, EM SANT’AMBROGIO DI VALPOLICELLAO tour inclui um passeio pelos jardins e vinhedos e visita à cave e à sala onde é realizado o appassimento das uvas. Termina com uma degustação de uma seleção de vinhos.

BRENNERO

MILANO PESCHIERA

VERONA

PESCHIERA

AFFI

garda

VENEZIA

AFFI

S. AMBROGIODI VALPOLICELLA

LAZISE

BARDOLINO

POSSESSIONISEREGO ALIGHIERI

CANTINE MASI

TENUTA CANOVA

LAGO DI GARDA

AEROPORTOVERONA

VILLAFRANCA

VERONANORD

MANTOVAMODENABOLOGNAFIRENZE

duz um Amarone mais austero; e Vaio Mezzanella, berço de um complexo e raro Recioto, elaborado em quantidade muito limitada. Dois outros “crus” – o Vaio Armaron, que origina um Amarone famoso pela potência e complexidade; e o Casal dei Rochi, que resulta num perfumado Recioto – são geridos desde 1973 pela Masi em parceria com os origi-nais proprietários, ninguém menos que os descendentes do poeta Dante Ali-ghieri. São, portanto, lugares cheios de história, pois foi Pietro Alighieri, filho do poeta, que adquiriu pessoalmente essas terras, em 1353. Um útlimo “cru”, Foja-neghe, localizado na região de Trentino, também é fruto de uma parceria que se iniciou em 2007, desta vez com os Con-des Bossi Fedrigotti. O tinto Fojaneghe desponta como uma exceção no port-fólio da Masi na medida em que pos-sui uvas francesas, Merlot e Cabernet Franc, além da Teroldego. Conta-se que foi o primeiro tinto de corte bordalês elaborado em toda a Itália, em 1961.

EXPRESSÃO DO TRIVENETOEm sua expansão pelos arredores,

com o objetivo de se tornar a autêntica expressão dos territórios vitivinícolas do TRIVENETO (Três Venezas, que engloba o Vêneto, Trentino-Alto Adige e Friuli-Vene-zia Giulia), a Masi chegou também à região vizinha de Friuli, no extremo nordeste da Itália. Ali, sua propriedade Stra’ del Mi-lione faz referência a uma das principais rotas históricas entre Veneza e o Oriente e nela elaboram-se três vinhos considera-dos “Supervenetian”: Grandarella, um tinto encorpado produzido com uvas semidesi-dratadas; Rosa dei Masi, um rosé frutado e cheio de vida, resultado da típica cepa Refosco; e o branco Masianco, um interes-sante corte de Pinot Grigio e Verduzzo.

Apesar do “império vitivinícola” que possui, com ramificações por todo o Vê-neto e arredores, a Masi ainda compra uvas de cerca de 40 viticultores seleciona-dos com quem mantém contrato de longo prazo, oferecendo suporte técnico para a produção de uvas de máxima qualidade.

“Os vinhos, especialmente os mais ambiciosos, são um

ótimo ponto de conexão entre a tradição e a

modernidade”GAMBERO ROSSO

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ESPECIALISTA EM AMARONEA sexta e a sétima gerações da família

estão à frente dos negócios, sendo Sandro Boscaini o presidente da empresa desde 1978. Ele é considerado uma das mais ilus-tres personalidades do vinho italiano na atualidade e foi responsável por imprimir um novo estilo de gestão que valoriza o trabalho em equipe. Não há um “enólogo estrela” ou uma única figura “toda podero-sa”, todas as conquistas que levaram a Masi à elite do vinho italiano – e mundial! – são resultado de uma mentalidade colaborativa que impera na empresa.

Em meados de 1980, Sandro Boscaini criou o Grupo Técnico Masi (GTM), que con-siste em um time de experts em várias áre-as – enologia, viticultura, análises químicas, marketing... –, para desenvolver programas de controle de qualidade e de pesquisa. O GTM tem à disposição um vinhedo experi-mental plantado com 48 diferentes varie-dades nativas do Vêneto, com as quais são

realizadas microvinificações em uma adega moderna, exclusivamente dedicada às pes-quisas. De tão relevante, esse projeto conta com a colaboração do Departamento de Vi-ticultura e Enologia da Universidade de Milão.

Outra linha de pesquisa de grande im-portância do GTM é o chamado NASA (Na-tural Appassimento Super Assisted), um sis-tema inovador desenvolvido pela Masi nos anos 1990 para assegurar um perfeito pro-cesso de desidratação das uvas (appassi-mento) que darão origem ao Amarone e ao doce Recioto. Por meio de revisões dos pa-râmetros registrados em três das melhores safras da região – 1988, 1990 e 1995 –, além de 1991, que foi uma colheita dentro da mé-dia, a Masi determinou os valores adequa-dos de temperatura, umidade, ventilação e peso dos bagos a serem mantidos nos lofts de appassimento. O sistema entra em fun-cionamento quando as condições climáticas são desfavoráveis ou existe o risco de dano ao appassimento, especialmente no caso

de muita chuva e nevoeiro. As pesquisas do GTM são tão inovadoras para o setor do vi-nho que todos os anos seus experts realizam um seminário técnico durante a Vinitaly, o mais concorrido evento de vinhos italianos.

Com esse espírito visionário e com base em muitas pesquisas, a Masi modernizou o Amarone, elaborando-o em um estilo mais atraente ao paladar do novo consumidor e, consequentemente, conquistou uma legião de fãs em todo o mundo. Masi é, atualmen-te, líder na produção de Amarone – possui uma linha extensa de opções dentro dessa categoria e exporta para mais de 100 paí-ses. E ainda é responsável por ter lançado, ao criar o Campofiorin em 1964, uma nova categoria de vinho vêneto, que hoje é um sucesso internacional. “Seleção infalível e técnicas engenhosas fizeram da Masi um tesouro de vinhos de Verona”, nas palavras de um dos mais respeitados críticos do mundo, o britânico Hugh Johnson, publica-das em seu “Wine Companion” (1984).

A Masi Agricola baseia suas atividades nos pilares social, ético e sustentável. Na prática, isso se traduz em uma série de ações que estão em linha com uma nova consciência de cuidado e respeito com o planeta. Entre as condutas seguidas pela Masi, estão: uso de fertilizantes e agrotóxicos naturais, reutilização da água da chuva, investimento em fontes limpas de energia, como painéis solares, e adoção de embalagens de madeira certificada.

FOCO EM SUSTENTABILIDADE

ITÁLIA/VÊNETO

Cacho da variedade

Oseleta

12

Colheita manual, em outubro, das

uvas que compõem o Amarone 13

Regiões de clima frio, como é o caso do Vêneto, são consideradas território de

tintos de perfil mais delicado e leve. Não é o caso do Amarone. O “truque” que permi-te ao Vêneto produzir um vinho majesto-so, com tamanha potência e intensidade, chamado de “gigante gentil” pela revista inglesa Decanter, está na vinificação, es-pecificamente na técnica de appassimen-to. Ela consiste em deixar as uvas, após a colheita, descansando em esteiras – a Masi utiliza esteiras de bambu, conhecidas como “arele”, por permitirem a passagem do ar entre os cachos e evitar a podridão, mas há quem prefira suportes de plástico –, durante três ou quatro meses de inverno para desidratarem e, com isso, concentra-rem açúcar, cor, taninos, acidez, substân-cias aromáticas e polifenóis. As uvas per-dem de 30% a 40% de seu peso original, ficam como passas e seguem para a fer-mentação alcoólica. O appassimento é um processo muito cuidadoso, que depende de um ambiente com temperatura, umida-de e circulação de ar adequados para se conseguir uvas saudáveis até o final.

É bom lembrar que não se trata de uma invenção moderna. O appassimento já era utilizado de forma mais rudimentar pelos romanos, que assim produziam um vinho doce chamado, na época, de Reticum – é nada menos que o nosso Recioto. A dife-rença deste para o Amarone é que enquan-

“Se você nunca provou um Amarone, Masi é uma boa

escolha para começar”, é o que indica o livro THE WINE BIBLE, da norte-americana

KAREN MACNEIL

AMARONE: A CONTRADIÇÃO DO VÊNETO

to no Recioto há açúcar residual, no Ama-rone todo o açúcar da uva é transformado em álcool durante a fermentação, originan-do um vinho seco. O Amarone della Val-policella surgiu na metade do século XX, mas foi aperfeiçoado pela Masi, que produz Amarones mais modernos e sedutores em lofts de appassimento sob condições mo-nitoradas. O produtor se destaca também por elaborar Amarones de vinhedo único, que traduzem seu lugar de origem – como Campolongo di Torbe, Mazzano e Vaio Armaron. Não é por acaso, portanto, que “Mister Amarone” é o título da biografia de Sandro Boscaini, presidente da Masi, escrita pela jornalista inglesa Kate Singleton.

É importante ressaltar que não basta seguir a receita do appassimento para se conseguir um “Amarone-like”. O Vêneto tem os seus segredos: as uvas Corvina (especialmente esta), Rondinella e Molina-ra são perfeitas para o appassimento. E o clima nas montanhas de Verona também é um pré-requisito, principalmente pela pre-sença de ventos que ajudam a desidratar as uvas e minimizam o risco de podridão.

É verdade que a Masi replicou seu consa-grado método de appassimento na Argenti-na, usando uvas locais, além da Corvina e da branca Pinot Grigio, e foi bem-sucedida na América do Sul, na sua vinícola local chama-da Masi Tupungato. Mas Amarone de verda-de, a Masi só elabora no Vêneto.

ITÁLIA/VÊNETO

14

Os Amarones, Reciotos e outros vinhos da

Masi que levam o selo APPAXXIMENTO® são

elaborados de acordo com a sua reinterpretação da

técnica de appassimento do século XXI

Os Amarones da Masi são vinhos

longevos, com potencial de guarda de mais de 35 anos

“Masi resgatou a prática ancestral de refermentar o Valpolicella com as borras do Amarone, criando um vinho tinto com volume e complexidade luxuosos,

conhecido como Campofiorin, é o protótipo de um novo estilo

de vinho veronês”BURTON ANDERSON,

DECANTER

ITÁLIA/VÊNETO

16

No rótulo deste vinho há uma frase em latim escrita à mão: “Nectar Angelorum Homini-bus” (Nectar dos Anjos para o Homem). Trata-se de uma bela definição para o Cam-

pofiorin, que figura como um marco na história da vitivinicultura italiana, pois além de ser um tinto de grande sucesso, é precursor de uma nova categoria de vinho do Vêneto. Foi elaborado pela primeira vez em 1964 a partir das emblemáticas cepas Corvina, Rondinella e Molinara, plantadas nas encostas das colinas de Verona. Sua originalidade está em adi-cionar ao vinho jovem, resultante de uma vinificação padrão, borras obtidas da elaboração do Amarone. Isso promove uma refermentação, originando um tinto rico, encorpado, com camadas de aromas, que se situa entre o alegre Valpolicella e o estruturado e complexo Amarone. Imediatamente, tornou-se um modelo a ser seguido por outros produtores da região – ao ponto de, atualmente, a produção de Ripasso superar a de Valpolicella.

Mas Masi não se contentou e, nos anos 1980, foi além, melhorando a própria criação ao lançar a técnica de dupla fermentação. Ao vinho base são adicionadas não mais as borras do Amarone, mas uvas semidesidratadas pelo processo de appassimento. Por isso, o Campofiorin de hoje é um vinho diferente de seu original, é mais profundo, re-finado e atrativo. E uma nova versão acabou sendo introduzida pela Masi: o Brolo di Campofiorin Oro, que tem no corte uma pequena percentagem da ancestral variedade Oseleta, além de Corvina e Rondinella. O case do Campofiorin é mais uma evidência de que a Masi está sempre à frente do seu tempo.

Saiba mais: www.campofiorin.it e #campofiorin50

CAMPOFIORIN: O VINHO QUE INAUGUROU UMA NOVA CATEGORIA

“Não acredito que nem meu pai, Guido, nem o diretor técnico na época, Franceschetti, perceberam, em 1964, quando Campofiorin nasceu, que eles tinham inaugurado um capítulo totalmente novo na história do vinho veronês. Eles, no entanto, tinham compreendido que durante aqueles anos de boom criativo na economia italiana havia espaço para inovação no tradicional panorama da viticultura e enologia da nossa região. Hoje, 50 anos depois, Campofiorin se tornou um dos mais apreciados clássicos da tradição italiana em todo o mundo.”

SANDRO BOSCAINI, PRESIDENTE DA MASI

MASIANCO PINOT GRIGIO E VERDUZZO DELLE VENEZIE IGT 2016

É um branco perfumado, lembrando pêssego maduro e frutas tropicais mesclados a nuances de mel e baunilha. Na boca também é muito atrativo, com corpo médio e bom equilíbrio. Considerado um branco “Superventian”, Masianco é um corte das típicas uvas Pinot Grigio e Verduzzo, que são vinificadas separadamente. A Pinot Grigio, responsável pela acidez vibrante, passa parcialmente pela fermentação malolática. Já a Verduzzo é colhida bem madura e segue para um ligeiro appassimento durante 3 semanas, antes de uma lenta fermentação alcoólica em tanques de inox. Em seguida, o vinho finaliza a malolática em barrica. Esse processo resulta num branco elegante e distinto, além de gastronômico. O Masianco combina divinamente com bacalhau, risoto de camarão, spaghetti ao molho de pesto, ostras, lagostas e frutos de mar.

Friuli Pinot Grigio (75%) e Verduzzo (25%)

13% 750ml

B

ITÁLIA/VÊNETO

RobertParker

201688

18

“Cremoso e sensual”. Um dos 20 melhores

vinhos rosés selecionados pela revista FORBES

ROSA DEI MASI ROSATO DELLE VENEZIE IGT 2016

Masi elabora este ótimo rosé utilizando sua expertise na técnica de appassimento. Por meio dela, doma-se a rusticidade da uva Refosco, originando um vinho, ao mesmo tempo, fresco e elegante. Após a colheita, 85% das uvas seguem para vinificação tradicional, enquanto 15% são deixadas em esteiras de bambu nos lofts de appassimento da Masi por cerca de 50 dias para adquirirem maior concentração. O vinho final estagia sobre as borras com bâtonnage semanal durante 60 dias. Surge assim um rosado de linda cor salmão com reflexos cereja. Nos aromas é intenso, com fruta vermelha madura, como morangos selvagens e cerejas. Na boca, mostra equilíbrio, acidez vibrante e um final delicioso.

Friuli Refosco (100%)

750ml

R

12,5%

19

“Um tinto leve e seco, tão agradável

quanto a casa do irmão preferido”

ERNEST HEMINGWAY

BONACOSTA VALPOLICELLA CLASSICO DOC 2016

Este agradável tinto nasce a partir de vinhedos localizados na nobre zona de Valpolicella Classico – aos pés das encostas nas quais são cultivadas as uvas para o Amarone. É uma área privilegiada, sob influência de suaves brisas e com uma exposição excelente – vem daí a inspiração do nome do vinho. As variedades Corvina, Rondinella e Molinara são vinificadas separadamente e passam por estágio de quatro meses em grandes cascos de carvalho da Eslavônia chamados “botti”, sendo que 20% da Corvina maturam em barricas novas de carvalho francês. Em um estilo atraente e, ao mesmo tempo, despretensioso e fresco, o Bonacosta é um vinho rico em aromas de frutas vermelhas e revela uma interessante nota vegetal. Na boca é macio, frutado, com boa acidez. Muito versátil à mesa, combina com sopas, pastas, risotos, carnes vermelhas e queijos maduros.

4 meses

Corvina (70%), Rondinella (25%) e Molinara (5%)

12% 750ml

T

ITÁLIA/VÊNETO

Vêneto

20

CAMPOFIORIN ROSSO DEL VERONESE IGT 2013Campofiorin é um marco na história do vinho italiano, sendo chamado de “Supervenetian” pelo seu processo de produção original. As uvas vêm de vinhedos localizados nas colinas de Verona, em Marano di Valpolicella, e o vinho é elaborado pela técnica de dupla fermentação criada pela Masi, que consiste em adicionar ao tinto recém-produzido 25% de uvas das mesmas variedades levemente desidratadas pelo appassimento. Isso acaba promovendo uma segunda fermentação alcoólica. Em seguida, inicia-se a fermentação malolática e, no final, 2/3 do vinho maturam em grandes cascos de carvalho da Eslavônia e 1/3 em barricas novas de 600 litros de carvalho francês e da Eslavônia. O resultado é um tinto de muita garra, em um estilo entre o alegre Valpolicella e o sofisticado Amarone. Campofiorin mostra uma intensa cor rubi, é rico em aromas de frutas vermelhas e pretas, como ameixa e cereja, mescladas a especiarias doces, como canela. Encorpado e cheio de sabor, tem boa acidez, textura aveludada e longa persistência. Harmoniza de maneira divina com uma infinidade de pratos: pastas com molho rico (de carne vermelha ou cogumelos), carne vermelha grelhada, carne de caça e queijos maturados. Vale a pena mantê-lo na adega, pois seu potencial de guarda alcança 15 anos ou mais.

18 meses

Corvina (70%), Rondinella (25%) e Molinara (5%)

13% 750ml

T

RobertParker

201390+

Vêneto

1.500ml

21

CAMPOFIORIN ROSSO DEL VERONESE IGT 2014Esta é uma safra muito especial – representa o quinquagésimo aniversário deste tinto criado na colheita 1964 e que figura como um marco na história do vinho italiano pelo seu inovador método de vinificação de dupla fermentação. Ao vinho recém-elaborado a partir das uvas Corvina, Rondinella e Molinara, adicionam-se 25% de uvas das mesmas variedades ligeiramente desidratadas pelo appassimento. Isso acaba promovendo uma segunda fermentação alcoólica. Em seguida, inicia-se a fermentação malolática e, no final, 2/3 do vinho maturam em grandes cascos de carvalho da Eslavônia e 1/3 em barricas novas de 600 litros de carvalho francês e também da Eslavônia. A safra 2014, além de comemorativa – com um rótulo feito sob medida e único –, é um arquétipo do estilo elegante de Campofiorin, cheio de frutas maduras e especiarias, com textura macia e um final longo e saboroso. Trata-se de um tinto com potencial de guarda de 15 anos ou mais! Vale ressaltar que na difícil safra de 2014 a Masi optou por não produzir Amarones, utilizando as uvas que normalmente são destinadas a esses vinhos emblemáticos para a elaboração do Campofiorin.

18 meses

Corvina (70%), Rondinella (25%) e Molinara (5%)

13%

T Vêneto

750ml 3.000ml

ITÁLIA/VÊNETO

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“Brolo” é o mesmo que o termo francês “clos” usado para identificar

vinhedos murados

BROLO CAMPOFIORIN ORO ROSSO DEL VERONESE IGT 2013Da mesma forma que o Campofiorin, o Brolo Campofiorin Oro é considerado um “Supervenetian” e talhado segundo o original método de dupla fermentação criado pela Masi. A diferença é que este tinto tem no corte a ancestral variedade Oseleta, além de Corvina e Rondinella. A Oseleta amadurece mais tarde e é vinificada separadamente. No final de novembro, o vinho jovem, recém-elaborado, volta a fazer a fermentação alcoólica durante 15 dias graças à adição de 30% de Corvina ligeiramente desidratada pelo appassimento. Em seguida, é realizada a fermentação malolática e há estágio de 24 meses em barricas de carvalho francês (70%) e da Eslavônia (30%) de 600 litros. Surge, desta forma, um tinto rico, aveludado, complexo e elegante, com potencial de guarda de 20 anos ou mais! “A própria Agricola Masi chama o vinho, de brincadeira, de mini Amarone. Denso, aromático, muito macio na boca, com acidez e texturado, coisa tão rara em vinhos, um aspecto tátil na língua”, segundo o crítico Luiz Horta. Um detalhe: o termo “Brolo” corresponde a um “clos” francês, ou seja, é um vinhedo murado, e as videiras que fornecem as uvas para este nobre tinto estão plantadas em Valgatara di Marano, no coração de Valpolicella Classico.

24 meses

Corvina (80%), Rondinella (10%) e Oseleta (10%)

13,8%

T Vêneto

750ml 1.500ml

RobertParker

201391

23

“Tem sabor de paraíso”THOMAS MATTHEWS,

editor-executivo da WINE SPECTATOR, em uma

degustação do Amarone della Valpolicella Classico Costasera

1978, ocorrida em 2014

COSTASERA AMARONE DELLA VALPOLICELLA CLASSICO DOC 2012

As uvas que compõem este exuberante Amarone são cultivadas na zona de Valpolicella Classico, em encostas com vista para o pôr do sol e o Lago Garda – que reflete a luz solar, beneficiando a maturação das uvas. São vinhedos tidos como alguns dos melhores para se elaborar Amarone. O Costasera Amarone della Valpolicella Classico 2012 tem um perfil sofisticado e complexo, cheio de fruta cozida, com toques balsâmicos, de chocolate e especiarias. “Um vinho rico, que retrata as características marcantes desta quente safra”, segundo Monica Larner, que finaliza: “desliza suavemente sobre o paladar”. Após o appassimento das uvas, sendo que a Corvina desenvolve botrytis (podridão nobre), o que contribuiu em complexidade, ocorre a fermentação alcoólica em grandes cascos de carvalho da Eslavônia e também em inox. A malolática é realizada e, em seguida, o vinho estagia em grandes cascos de carvalho da Eslavônia (80%) e em pequenas barricas novas e usadas de carvalho francês e da Eslavônia (20%), durante 28 a 30 meses. Este é um inigualável Amarone, capaz de se manter em forma por 35 anos ou mais!

28 a 30 meses

Corvina (70%), Rondinella (25%) e Molinara (5%)

15%

T Vêneto

750ml 1.500ml

RobertParker

201292

ITÁLIA/VÊNETO

24

RISERVA DI COSTASERA AMARONE DELLA VALPOLICELLA CLASSICO DOC 2011

O Riserva di Costasera Amarone é originado a partir dos mesmos vinhedos que o Costasera Amarone, localizados em Valpolicella Classico, em encostas com vista para o Lago Garda – que reflete a luz solar, beneficiando a maturação das uvas. Foi considerado, nas últimas safras, sempre um vinho excepcional por Robert Parker, com mais de 90 pontos. Tem um nariz opulento, com ameixas, cerejas, frutas cozidas, toques tostados, de café, chocolate e especiarias doces. É um vinho denso, nervoso, com textura de taninos aveludados, grande potência e profundidade. Trata-se de um corte tradicional de Corvina (a única variedade que desenvolve botrytis, podridão nobre, durante o appassimento), Rondinella, Molinara e a ancestral Oseleta, que agrega estrutura e cor ao vinho final. Depois da colheita, no início de outubro, os cachos selecionados seguem para o appassimento até meados de fevereiro – processo pelo qual as uvas perdem 40% do peso original, ficando muito concentradas. A fermentação alcoólica é realizada em grandes cascos de carvalho da Eslavônia e em tanques de inox. Já para a maturação do vinho são utilizadas barricas de 600 litros, novas e usadas, de carvalho da Eslavônia e francês, durante 38 a 40 meses. É um tinto que evolui com o tempo, podendo ser guardado por 35 anos ou mais!

38 a 40 meses

Corvina (70%), Rondinella (15%), Oseleta (10%) e Molinara (5%)

15,5%

T Vêneto

750ml

RobertParker

201194

JamesSuckling

201296

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ARGENTINA/MENDOZA

Mendoza ganhou fama no mundo todo graças a seus tintos musculosos ela-borados a partir da uva Malbec. Esta cepa de origem francesa se deu muito bem nas altitudes áridas da mais importante região de vinhos da Argentina. Os vinhedos mendocinos estão plantados entre 600 e 1.500 metros acima do nível do mar e se beneficiam da intensa luz solar e de grandes amplitu-des térmicas. Os solos pobres em matéria orgânica também são propícios para o cultivo da videira. Depois de apresentar ao mundo Malbecs de tudo quanto é tipo – carnudos ou mais leves e frescos; exemplares sofisticados e outros feitos para o dia a dia –, agora, Mendoza desponta com outro diferen-cial: vinhos, tintos e brancos, elaborados a partir de uvas antes impensáveis. Nesse movimento, Masi Tupungato se destaca ao criar saborosos cortes com as típicas variedades do Vêneto: a tinta Corvina e a branca Pinot Grigio.

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www.masitupungato.comK

Masi Agricola, vinícola de referência da região italiana do Vêneto, atraves-

sou meridianos e paralelos e levou sua expertise além-mar, instalando-se nas al-titudes de Mendoza para elaborar tintos e brancos de “alma argentina com estilo vêneto” – esta é a filosofia que guia sua unidade Masi Tupungato.

A famosa região sul-americana con-quistou a família Boscaini, proprietária da Masi Agricola e líder na produção de Amarone, por ser um território viti-vinícola de excelência – com condições excepcionais também para o cultivo das variedades de uva do Vêneto, como a Corvina e a Pinot Grigio. Outra carac-terística que chamou a atenção dos Boscaini foi a possibilidade de criar um projeto sustentável, baseado no cultivo

orgânico, já que o clima seco de Mendo-za permite esse modo de produção.

Instalada em La Arboleda, Tupungato, no sonante Vale do Uco, a Masi Tupungato começou a ser concretizada em 1990 com a plantação dos primeiros vinhedos entre 950 e 1.050 metros de altitude, em um solo pedregoso, composto de areia e calcário e com bom conteúdo de minerais. Atualmen-te, as vinhas, que seguem a viticultura orgâ-nica, preenchem 100 hectares, sendo 80% de variedades tintas e 20% de brancas. A uva italiana Corvina (a cepa tinta mais im-portante do Vêneto, responsável pelo cará-ter do cobiçado Amarone) e a popular cepa branca Pinot Grigio dividem espaço com as emblemáticas uvas cultivadas na Argentina – Malbec e Torrontés.

Os primeiros vinhos chegaram ao mer-

cado no início do século XXI e logo sur-preenderam por se mostrarem diferentes, mais refinados do que os tintos e brancos alcoólicos, intensos e encorpados que pre-dominam na Argentina. Masi empregou também nos vinhos que elabora em Men-doza sua expertise em appassimento – que consiste em deixar os cachos de uvas em esteiras de bambu após a colheita, du-rante os meses de inverno, para desidrata-rem e, assim, concentrarem aromas e sa-bores. É uma técnica nativa do Vêneto na qual a Masi é grande especialista e que foi possível ser replicada na América do Sul graças às condições particulares da região de Mendoza. Com isso, Masi Tupungato apresentou ao mundo tintos e brancos originais – diferentes de tudo o que você pode esperar dos vinhos argentinos.

Masi Tupungato possui ao todo 140 hectares de

área, sendo 100 hectares de vinhedos orgânicos,

certificados desde a safra 2015. No Brasil, seus vinhos também são reconhecidos

como orgânicos

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DE PORTAS ABERTASA Masi Tupungato possui um tour comple-to para quem tiver interesse em conhecer este projeto inovador, criado pela renoma-da família italiana Boscaini em Mendoza. Começa com um passeio pelos vinhedos e jardim botânico e segue até o inédito loft de appassimento – técnica introduzida pela Masi na América do Sul. A visita, então, continua pela adega, que exibe uma fusão de estilos arquitetônicos, combinando o rural mendocino e o tradicional vêneto. As caves são uma atração à parte: ostentam barricas de 600 litros, típicas da região ita-liana do Vêneto, e pelas paredes de pedra escorre água – é uma maneira de manter a temperatura e a umidade adequadas para o envelhecimento dos vinhos. Claro que tudo termina com uma exclusiva degusta-ção dos três rótulos da casa.

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Além de investir na viticultura orgânica, Masi Tupungato também presta particular atenção à biodiversidade, protegendo os animais nativos e a flora por meio de um jardim botânico criado com as plantas autóctones

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“Deliciosa e exótica mescla, que tem um lado

floral marcado”DESCORCHADOS 2017

PASSO BLANCO 2016A Masi escolheu a uva italiana Pinot Grigio para mesclar com a emblemática cepa branca da Argentina, a Torrontés. Essa não é a única originalidade deste vinho aromático e cativante. O processo de elaboração também foge do comum, sendo as duas variedades vinificadas separadamente. A Pinot Grigio, após a colheita, passa por um leve appassimento, técnica introduzida pela Masi na Argentina e que promove a concentração de aromas e sabores na uva. Em seguida, acontece a fermentação alcoólica em tanques de aço inox com inoculação de leveduras selecionadas e sob temperatura controlada. Já a Torrontés, que é colhida mais tarde, passa por maceração pré-fermentativa a frio e é fermentada também em tanques de aço inoxidável. Realiza-se o corte dos vinhos e o blend final estagia por seis meses nas cubas de inox antes de ser engarrafado. Tem-se, assim, um branco exuberante nos aromas, com camadas de pêssego, frutas tropicais e flores brancas, além de um interessante toque cítrico. Na boca, exibe corpo médio, acidez frutada e uma sedutora mineralidade. Um vinho “realmente vivo”, nas palavras do crítico James Suckling.

Pinot Grigio (60%) e Torrontés (40%)

12,5%

Mendoza

750ml

Descorchados

201692

JamesSuckling

201690

B

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“Repleto de sabores de frutas negras e muito boa

acidez. Para guardar”DESCORCHADOS 2017

PASSO DOBLE 2014 É um tinto sedutor, elaborado segundo a técnica de dupla fermentação, introduzida pela vinícola italiana Masi Agricola na Argentina. Ao vinho jovem resultante da fermentação de uvas Malbec em tanques de inox são adicionados 15% do mosto obtido a partir de uvas Corvina levemente desidratadas pela técnica de appassimento, uma inovação da Masi Agricola e que promove a concentração de aromas e sabores. Isso provoca uma segunda fermentação alcoólica que também é ajudada por leveduras selecionadas. Em seguida, realiza-se a fermentação malolática e o vinho passa por um estágio de nove meses em barricas de carvalho francês, sendo 30% novas e 70% de segundo uso. Essa peculiar técnica de vinificação resulta num tinto autêntico, cheio de fruta preta no nariz combinada a notas de especiarias, especialmente canela, e de baunilha. A acidez é excelente e, na boca, a textura é marcada por taninos firmes. Passo Doble tem um final longo, frutado e especiado. Deve ser servido a 18oC.

Malbec (85%) e Corvina (15%)

13,8%

Mendoza

750ml

T

9 meses

Descorchados

201490

JamesSuckling

201592

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“Curioso vinho do cenário argentino. Cheira a terra, a ervas, a frutas licorosas.

Uma loucura”DESCORCHADOS 2017

CORBEC 2012

Este é o rótulo topo de gama da Masi Tupungato, sendo tão original quanto os outros dois vinhos do portfólio. Elaborado majoritariamente com Corvina, mesclada à Malbec, trata-se de um tinto em um estilo elegante, repleto de fruta vermelha madura e com nuances de alcaçuz e canela. Na boca, surpreende pela boa estrutura e equilíbrio, com taninos finos e bem integrados. Muito saboroso, é um vinho encorpado com um final longo e atraente. “Fantástico”, para o crítico James Suckling, que avaliou o Corbec 2012 com excelentes 94 pontos! As duas variedades são vinificadas separadamente, passando por um ligeiro appassimento após a colheita, durante 20 dias, em lofts erguidos segundo a expertise da Masi. Nesse processo, as uvas perdem cerca de 20% do peso original, concentrando açúcar e componentes aromáticos. A fermentação é realizada em tanques de aço inoxidável sob temperatura controlada e com a adição de leveduras selecionadas, que ajudam na completa transformação do açúcar da uva em álcool. O vinho, então, matura durante 18 meses em barricas de carvalho francês.Trata-se de um tinto argentino longevo, com potencial de guarda de 15 anos ou mais!

Corvina (70%) e Malbec (30%)

15%

Mendoza

750ml

T

18 meses

Descorchados

201293

JamesSuckling

201294

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Coordenação geral: LULI DIAS E VINCENZO PROTTI

Coordenação editorial, produção de textos e revisão: PATRICIA JOTA

Direção de arte: FABIO OTTONI

Fotos: MASI

Foto (pág. 4): FEDERICO GARCIA

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