Edição nº 198 - Junho/2014

4
Frei Paulo Müller, OFM As comunidades da nossa Paróquia Rede São José têm sua história vinculada for- temente com as capelinhas de Nossa Senhora. Em 1982, quando o então Pe. Sérgio José Fritzen era o pároco da Paró- quia Nossa Senhora de Fáti- ma, ele incentivou as orações em família e junto esta devo- ção. Destes pequenos grupos e junto com eles surgiram as comunidades. Na Comunidade Santa Rita de Cássia no começo havia sete capelinhas. Depois estas foram aumentando e junto também o espaço de encontro da comunidade (Igreja e salão). Hoje existem vinte e uma ca- pelinhas, totalizando mais de 400 famílias que recebem a visita. Sobre a importância de receber as capelinhas nos rela- ta Olga: “Receber a capelinha é receber a Virgem Maria em nossa casa pela porta da fren- te. É uma visita especial! Nos dá a oportunidade de, reuni- dos em família, agradecer o dom da vida e pedir por nossas necessidades e de nossa comu- nidade. Sempre que ela visita uma casa leva paz, harmonia, esperança, prosperidade” Olga T. Ferreira. Segundo nos narram Celi- na e Zeli, a Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro foi fundada em 4 de julho de 1982. Iniciaram com três cape- linhas, destas uma foi furtada, uma sumiu e a outra visitava as famílias. Com o aumento da comunidade houve necessi- dade de mais capelinhas. Hoje existem dezesseis capelinhas que visitam as famílias. Lúcia e Ivani expressam que “são muito gratas e felizes por fa- zer parte desta pastoral como coordenadoras" Sílvio e Neiva falam da importância de Nos- sa Senhora ir de casa em casa “A mãe visita os seus filhos, e os filhos recebem a mãe. A presença de Maria em nossa casa afasta os germes da desa- gregação familiar. Nas dificul- dades do dia a dia temos a cer- teza que Maria vai na frente preparando os caminhos para aliviar o peso da nossa jorna- da. Na visita da capelinha sen- timos a presença do amor ma- terno de Maria. Maria sempre está presente em nossas vidas e, com certeza, é este o moti- vo de termos força e coragem para enfrentar as dificuldades. Salve Maria!” Sílvio e Neiva Costa Medeiros Na comunidade São Miguel as senhoras Cenilda, Vó Tita, Homera e Bárbara iniciaram esta pastoral. Com fé conse- guiram fortalecer a vida das suas famílias e ficarem inse- ridas na comunidade. As ca- pelinhas foram fundamentais para a vida da comunidade. Nesse sentido nos fala Vó Tita: “A minha alegria em re- ceber a capelinha em casa é tanta que sinto que aumenta sempre mais o meu amor e a minha fé por Jesus Cristo e Nossa Senhora.” (Enedir Soa- res da Siva – TITA) Ano XIX - N° 198 - Junho/2014 - Distribuição Gratuita Capelinhas na catequese Este ano em nível paroquial iniciamos tam- bém a presença das capelinhas nas famílias dos nossos catequizandos. Em todas as comunida- des a cada semana um catequizando leva a ca- pelinha para casa e no encontro seguinte par- tilha com os colegas algo sobre este momento. Muitas famílias recebem as capelinhas Temos hoje quarenta e quatro capelinhas que visitam as casas, mas sem contar com as da catequese. São mais que oitocentas famílias que mensalmente recebem a visita de Nossa Senhora. Em muitas comunidades como a São Francisco e Imaculada Conceição esta pastoral recém está iniciando. A comunidade Santa Cla- ra está num processo de recomeço. Capelinhas – origem e devoção "Maria leva com ela aquele que é a fonte de todas as graças, Jesus." As capelinhas de Nossa Senho- ra são pequenas capelas, igrejas em miniatura. Feitas normalmente de ma- deira, contêm uma estampa ou uma imagem de Maria, Mãe de Jesus. O importante é que todas as Capelinhas com gravura ou imagem de Nossa Se- nhora têm a mesma finalidade, fazer de Maria um caminho privilegiado para chegar a Jesus. As visitas das Capelinhas às ca- sas e famílias têm fundamentação bíbli - ca. A casa é, na Bíblia, um dos lugares aonde Deus se mostra e chama para a missão. Maria, em sua casa, recebe o convite para ser a Mãe do Salvador. Depois ela vai à casa de sua prima Isa- bel e se coloca a serviço dela (cf. Lc 1, 5-45). A visita de Maria às nossas ca- sas hoje, representada simbolicamente pela Capelinha, é a "continuação" da visita de Maria a Isabel, Maria leva com ela aquele que é a fonte de todas as graças, Jesus. O respeito e o cuidado que temos para com as Capelinhas são demonstrações da nossa admiração e do nosso amor para com Maria e Jesus. Foi um missionário claretiano, Pa- dre José Maria Santis-tevan que, em 26 de agosto de 1888, iniciou o Movi - mento das Capelinhas, em Guayaquil, no Equador. Ao ver que as famílias estavam se distanciando de Jesus e da Igreja, promoveu a visita da imagem do Imaculado Coração de Maria de casa em casa. Assim deu início a uma prá- tica que hoje está presente em todo o mundo. No Brasil, as Capelinhas com imagens de Maria começaram a ser acolhidas nas casas em Belo Horizonte (MG), em 1914, espalhando-se rapida- mente para os demais Estados. A organização das Capelinhas é composta por muitas famílias que têm em casa uma ou mais imagens de Maria, ou capelinhas com imagens, ou ainda um altar onde a Mãe de Jesus é venerada. O Movimento das Cape- linhas é algo maior. Constitui-se num grupo de famílias, que recebe uma Capelinha um dia e uma noite por mês. Essa Capelinha passa de casa em casa, unindo as famílias e fazendo-as encontrar em Maria um caminho para Jesus. Os objetivos comuns das Capeli - nhas em todas as comunidades são: • Evangelizar as famílias a partir de Maria.; • Venerai Maria, modelo de segui - mento a Jesus.; • Rezar nas intenções das famílias que recebem as Capelinhas e nas das demais famílias; • Rezar na intenção das vocações, especialmente as sacerdotais, religio- sas e familiares; • Rezar nas intenções do Papa, do Bispo da Arquidiocese e demais bispos, do pároco e demais presbíteros, dos di - áconos, dos religiosos e religiosas, da comunidade; • Rezar pelas pessoas enfermas e demais pessoas que carregam a cruz da dor e do sofrimento. A família que recebe a Capelinha deve colocá-la em um lugar de desta- que na casa, para que todos possam vê-la facilmente, inclusive aqueles que chegarem como visitantes. É interes- sante que, por algum tempo, mantenha- -se uma vela acesa ao lado dela. Não é necessário que tenha uma vela acesa o tempo todo ao lado da Capelinha. Na hora que for a mais apropriada para a família, reúnam-se todos, se possível, para a oração. Uma sugestão de ora- ção diante da Capelinha: oração inicial de acolhida da Capelinha, oração do terço ou de parte dele, acrescida de uma ladainha, de uma oração pelas vo- cações e de uma oração de conclusão. Pode-se rezar também uma oração ma- riana ou outra oração. Diante da Cape- linha pode-se rezar em família ou ainda convi-dando as famílias vizinhas para que também participem da oração. As pessoas das famílias são convidadas a rezar junto e individualmente enquanto tiverem a Capelinha em casa. Eu gostaria de receber a capelinha Se você gostaria de receber a cape- linha na sua casa e/ou em seu comér- cio entre em contato com a secretaria da Rede, com Berenice, 34977741, que iremos facilitar para que você recebe a capelinha. Encontro paroquial Acontecerá no dia 28 de junho, das 14h às 17h, na Comunidade Santa Rita de Cássia, o encontrão paroquial das capelinhas. Estão convidados e convo- cadas todas as famílias que recebem a capelinha. Haverá momento de oração, palestra, partilha e celebração da euca- ristia.

description

Órgão formativo e informativo da Paróquia Rede de Comunidades São José - Gravataí/RS

Transcript of Edição nº 198 - Junho/2014

Page 1: Edição nº 198 - Junho/2014

Frei Paulo Müller, OFM

As comunidades da nossa Paróquia Rede São José têm sua história vinculada for-temente com as capelinhas de Nossa Senhora. Em 1982, quando o então Pe. Sérgio José Fritzen era o pároco da Paró-quia Nossa Senhora de Fáti-ma, ele incentivou as orações em família e junto esta devo-ção. Destes pequenos grupos e junto com eles surgiram as comunidades.

Na Comunidade Santa Rita de Cássia no começo havia sete capelinhas. Depois estas foram aumentando e junto também o espaço de encontro da comunidade (Igreja e salão). Hoje existem vinte e uma ca-pelinhas, totalizando mais de 400 famílias que recebem a visita. Sobre a importância de receber as capelinhas nos rela-ta Olga: “Receber a capelinha é receber a Virgem Maria em nossa casa pela porta da fren-te. É uma visita especial! Nos dá a oportunidade de, reuni-dos em família, agradecer o dom da vida e pedir por nossas necessidades e de nossa comu-nidade. Sempre que ela visita uma casa leva paz, harmonia, esperança, prosperidade” Olga T. Ferreira.

Segundo nos narram Celi-na e Zeli, a Comunidade Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

foi fundada em 4 de julho de 1982. Iniciaram com três cape-linhas, destas uma foi furtada, uma sumiu e a outra visitava as famílias. Com o aumento da comunidade houve necessi-dade de mais capelinhas. Hoje existem dezesseis capelinhas que visitam as famílias. Lúcia e Ivani expressam que “são muito gratas e felizes por fa-zer parte desta pastoral como coordenadoras" Sílvio e Neiva falam da importância de Nos-sa Senhora ir de casa em casa “A mãe visita os seus filhos, e os filhos recebem a mãe. A presença de Maria em nossa casa afasta os germes da desa-gregação familiar. Nas dificul-dades do dia a dia temos a cer-teza que Maria vai na frente preparando os caminhos para aliviar o peso da nossa jorna-da. Na visita da capelinha sen-

timos a presença do amor ma-terno de Maria. Maria sempre está presente em nossas vidas e, com certeza, é este o moti-vo de termos força e coragem para enfrentar as dificuldades. Salve Maria!” Sílvio e Neiva Costa Medeiros

Na comunidade São Miguel as senhoras Cenilda, Vó Tita, Homera e Bárbara iniciaram esta pastoral. Com fé conse-guiram fortalecer a vida das suas famílias e ficarem inse-ridas na comunidade. As ca-pelinhas foram fundamentais para a vida da comunidade. Nesse sentido nos fala Vó Tita:

“A minha alegria em re-ceber a capelinha em casa é tanta que sinto que aumenta sempre mais o meu amor e a minha fé por Jesus Cristo e Nossa Senhora.” (Enedir Soa-res da Siva – TITA)

Ano XIX - N° 198 - Junho/2014 - Distribuição Gratuita

As Capelinhas e o surgimento das comunidades

Capelinhas na catequeseEste ano em nível paroquial iniciamos tam-

bém a presença das capelinhas nas famílias dos nossos catequizandos. Em todas as comunida-des a cada semana um catequizando leva a ca-pelinha para casa e no encontro seguinte par-tilha com os colegas algo sobre este momento.

Muitas famílias recebem as capelinhas

Temos hoje quarenta e quatro capelinhas que visitam as casas, mas sem contar com as da catequese. São mais que oitocentas famílias que mensalmente recebem a visita de Nossa Senhora. Em muitas comunidades como a São Francisco e Imaculada Conceição esta pastoral recém está iniciando. A comunidade Santa Cla-ra está num processo de recomeço.

Capelinhas – origem e devoção"Maria leva com ela aquele que é a fonte de todas as graças, Jesus."As capelinhas de Nossa Senho-

ra são pequenas capelas, igrejas em miniatura. Feitas normalmente de ma-deira, contêm uma estampa ou uma imagem de Maria, Mãe de Jesus. O importante é que todas as Capelinhas com gravura ou imagem de Nossa Se-nhora têm a mesma finalidade, fazer de Maria um caminho privilegiado para chegar a Jesus.

As visitas das Capelinhas às ca-sas e famílias têm fundamentação bíbli-ca. A casa é, na Bíblia, um dos lugares aonde Deus se mostra e chama para a missão. Maria, em sua casa, recebe o convite para ser a Mãe do Salvador. Depois ela vai à casa de sua prima Isa-bel e se coloca a serviço dela (cf. Lc 1, 5-45). A visita de Maria às nossas ca-sas hoje, representada simbolicamente pela Capelinha, é a "continuação" da visita de Maria a Isabel, Maria leva com ela aquele que é a fonte de todas as graças, Jesus. O respeito e o cuidado que temos para com as Capelinhas são demonstrações da nossa admiração e do nosso amor para com Maria e Jesus.

Foi um missionário claretiano, Pa-dre José Maria Santis-tevan que, em 26 de agosto de 1888, iniciou o Movi-mento das Capelinhas, em Guayaquil, no Equador. Ao ver que as famílias estavam se distanciando de Jesus e da Igreja, promoveu a visita da imagem do Imaculado Coração de Maria de casa em casa. Assim deu início a uma prá-tica que hoje está presente em todo o mundo. No Brasil, as Capelinhas com imagens de Maria começaram a ser acolhidas nas casas em Belo Horizonte (MG), em 1914, espalhando-se rapida-mente para os demais Estados.

A organização das Capelinhas é composta por muitas famílias que têm em casa uma ou mais imagens de Maria, ou capelinhas com imagens, ou ainda um altar onde a Mãe de Jesus é venerada. O Movimento das Cape-linhas é algo maior. Constitui-se num grupo de famílias, que recebe uma

Capelinha um dia e uma noite por mês. Essa Capelinha passa de casa em casa, unindo as famílias e fazendo-as encontrar em Maria um caminho para Jesus.

Os objetivos comuns das Capeli-nhas em todas as comunidades são:

• Evangelizar as famílias a partir de Maria.;

• Venerai Maria, modelo de segui-mento a Jesus.;

• Rezar nas intenções das famílias que recebem as Capelinhas e nas das demais famílias;

• Rezar na intenção das vocações, especialmente as sacerdotais, religio-sas e familiares;

• Rezar nas intenções do Papa, do Bispo da Arquidiocese e demais bispos, do pároco e demais presbíteros, dos di-áconos, dos religiosos e religiosas, da comunidade;

• Rezar pelas pessoas enfermas e demais pessoas que carregam a cruz da dor e do sofrimento.

A família que recebe a Capelinha deve colocá-la em um lugar de desta-que na casa, para que todos possam vê-la facilmente, inclusive aqueles que chegarem como visitantes. É interes-sante que, por algum tempo, mantenha--se uma vela acesa ao lado dela. Não é necessário que tenha uma vela acesa o tempo todo ao lado da Capelinha. Na hora que for a mais apropriada para a família, reúnam-se todos, se possível, para a oração. Uma sugestão de ora-ção diante da Capelinha: oração inicial de acolhida da Capelinha, oração do terço ou de parte dele, acrescida de uma ladainha, de uma oração pelas vo-cações e de uma oração de conclusão. Pode-se rezar também uma oração ma-riana ou outra oração. Diante da Cape-linha pode-se rezar em família ou ainda convi-dando as famílias vizinhas para que também participem da oração. As pessoas das famílias são convidadas a rezar junto e individualmente enquanto tiverem a Capelinha em casa.

Eu gostaria de receber a capelinha

Se você gostaria de receber a cape-linha na sua casa e/ou em seu comér-cio entre em contato com a secretaria da Rede, com Berenice, 34977741, que iremos facilitar para que você recebe a capelinha.

Encontro paroquialAcontecerá no dia 28 de junho, das

14h às 17h, na Comunidade Santa Rita de Cássia, o encontrão paroquial das capelinhas. Estão convidados e convo-cadas todas as famílias que recebem a capelinha. Haverá momento de oração, palestra, partilha e celebração da euca-ristia.

Page 2: Edição nº 198 - Junho/2014

Elo Comunitário - Junho/20142

Fique Ligado Missas e Celebrações

Conhecendo Francisco

Programação de junho2/jun - 15h - Reunião da Coordenação da Liturgia da Rede - CPS2/jun - 19h30min - Início da Aula de Música - CPS4/jun - 14h - Palestra sobre saúde - CPS5/jun - 20h - Reunião do CAE - CPS7/jun - 17h - Encontro de Pais do 1º, 2º ano da Eucaristia e Crisma - Santa Clara7/jun - 20h - Baile da Linguiça - São Miguel8/jun - 9h - Dia de Formação Jovens da Rede sobre Bíblia - CPS9/jun - 20h - Reunião da Coordenação da Iniciação Cristã - CPS13/jun - 20h - Reunião da Equipe do SAV - Casa Paroquial14/jun - 8h30min - Formação Litúrgica Vicariato - N. Sra. dos Anjos14/jun - 16h - Encontro de Preparação dos Batizados - CPS14/jun - 17h - Encontro de Pais do 1º e 2º ano da Eucaristia - Imaculada Conceição15/jun - 16h - Reunião da Equipe do

Elo - Casa da Berenice16/jun - 15h - Reunião das zeladoras das Capelinhas - CPS18/jun - 19h - Corpus Christi - Imacula-da Conceição20/jun - 20h - Reunião da PASCOM - Casa Paroquial21/jun - 7h - Retiro da Rede - Daltro Filho21/jun - 15h - Chá (Sana - Pastoral da Saúde) - São João Batista22/jun - Todo o dia Missão do JAC - Rede26/jun - 14h - Formação para Agentes da Pastoral da Saúde - CPS ou Santa Rita26/jun - 20h30min - Pós-encontro do ECC - CPS28/jun - 8h30min - Assembléia Pastoral do Vicariato - N. Sra das Graças28/jun - 14h-17h - Encontro das Famí-lias que recebem as capelinhas - Santa Rita29/jun - 14h - Festa Junina - São Miguel29/06 - Curso de Noivos - N. Sra das Graças

Junho/2014Santa Rita de Cássia01/06 – 10h Missa07/06 – 19h Celebração08/06 – 10h Missa/Dízimo14/06 – 19h Celebração/Dízimo15/06 – 10h Missa15/06 – 11h Celebração do Batismo21/06 – 19h Missa22/06 – 10h Celebração28/06 – 19h Celebração29/06 – 10h MissaTodas as quartas-feiras atendi-mento de confissões às 19h e missa às 20h.

São Miguel07/06 – 19h Missa/Bênção14/06 – 19h Missa/Dízimo19/06 – 19h Missa/ Corpus Christi21/06 – 19h Celebração28/06 – 19h Missa/BatizadoTodo 4º sábado de cada mês atendimento de confissões às 18h e missa às 19h.

Santa Clara01/06 – 19h Missa/Bênção08/06 – 19h Missa/Dízimo15/06 – 19h Missa/Batizado19/06 – 10h Missa/ Corpus Christi22/06 – 19h Celebração

29/06 – 19h MissaTodo 3º domingo de cada mês atendimento de confissões às 18h e missa às 19h.

Perpétuo Socorro01/06 – 8h30min Missa06/06 – 20h Missa/Novena08/06 – 8h30min Missa/Dízimo15/06 – 8h30min Missa/Bati-zado19/06 – 8h30min Missa/ Corpus Christi22/06 – 8h30min Celebração29/06 – 8h30min Missa

São Francisco01/06 – 10h Celebração08/06 – 10h Celebração15/06 – 10h Celebração19/06 – 15h Missa/ Corpus Christi22/06 – 10h Missa/Dízimo/Batizado29/06 – 10h Celebração

Imaculada Conceição01/06 – 9h Celebração08/06 – 9h Celebração15/06 – 9h Celebração18/06 – 19h Missa/ Corpus Christi22/06 – 9h Missa/Dízimo/Batizado29/06 – 9h Celebração

Festa em louvor à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Missas de Corpus Christi18/jun - 19h - Imaculada Conceição18/jun - 20h - Santa Rita19/jun - 8h30min - Perpétuo Socorro19/jun - 10h - Santa Clara19/jun - 15h - São Francisco19/jun - 19h - São Miguel

Gastos de abril/2014 Rede de Comunidades São José

Prestação de Contas

Côngrua Frei João Carlos R$ 361,95 Côngrua Frei Paulo R$ 905,02 Côngrua Frei Franklin R$ 905,02 Salário da secretária R$ 1.003,00 Salário serviços gerais R$ 582,00 Telefone R$ 120,00 Energia Elétrica R$ 193,37 Combustível R$ 200,02 Quota patronal R$ 200,00 Elo Comunitário R$ 90,00 Suporte técnico Sistema Pastoral R$ 71,86 Água, luz e telefone - casa paroquial R$ 284,05 TOTAL R$ 5.445,29 Contribuição das comunidades para as despesasSanta Rita de Cássia R$ 2.163,16 São Miguel R$ 997,26 Santa Clara R$ 572,92 N. Senhora do Perpétuo Socorro R$ 1.107,31 N. Sra. da Imaculada Conceição R$ 44,29 São Francisco de Assis R$ 22,14 São João Batista R$ 22,14 Sede R$ 516,07 TOTAL R$ 5.445,29

Dízimo

1. Quando e onde deve ser dada a oferta do Dízimo ?

O ideal é que o Dízimo seja oferecido, em um dia especial que a Comunidade pode pro-gramar, como Dia do Dízimo. Sempre que possível, o próprio dizimista deve levar sua oferta na Procissão das Oferendas. Para isso é necessária que haja um envelope especial com a de-vida identificação do dizimista, colocada dentro do envelope. Isto é importante para que o di-zimista renove todo mês, diante de Deus e da Comunidade. seu compromisso de participação. Se o dizimista participa na vida da Comunidade não há razão de al-guém ir a sua casa “para receber o Dízimo”.

Visitas poderão ser feitas as casas para divulgar o Dízimo, para orientar as famílias para que participem na Comunidade e se tornem dizimistas.

2. Quem deve ser dizimista * Todos os participantes ativos

das Comunidades, a começar dos membros dos Conselhos, Coordenadores de Pastorais, Movimentos e Associações.

** Todos os fiéis que partici-pam normalmente nas celebra-ções, nos fins de semana.

*** As pessoas que participam na preparação dos diversos sa-cramentos devem ser informadas sobre o Dízimo e serem convida-das a aderir.

**** As CRIANÇAS e JO-VENS que se preparam para a primeira Eucaristia e a Crisma. É impertante que sejam, desde pequenos, desde jovens, motiva-dos para assumirem seu lugar na comunidade pela participação do Dízimo.

3. O que diz a BÍBLIA sobre o DÍZIMO ?

A Bíblia nos convida a ser di-zimistas. Podemos conferir lendo alguns textos:

No Antigo Testamento:Gn 14,20; 28,22 // Lv 27,2

// Nm 18,24 // Dt 12,17; 14,22; 26,12 // 2Cr 31,5 //Ne 10,37-38 //Am 4,4 // Ml 3,8-11

No Novo Testamento:Mt 5,42; 10,8-10; 12,44;

22,21; 23,23 // Lc 3,11; 10,1-9; 11,42; 18,9-14; 19, 1-10; 21,1-9

Atos 2.42-47 // 1Cor 9,6-7; 16,2 // 2Cor 8,1-5 // tg 2,14 // 1Ts 21,26 // 2Ts 3,6-12

Fonte: http://domantoniogas-par.blogspot.com.br/2009/09/

pequeno-catecismo-do-dizimo.html

Elogio das VirtudesSalve, ó rainha sabedoria, o

Senhor te salve, com tua irmã, a santa pura simplicidade!

Ó senhora santa pobreza, o Senhor te salve, com tua irmã, a santa humildade!

Ó senhora santa caridade, o Senhor te salve, com tua irmã, a santa obediência!

Todas as virtudes santíssimas, salve-vos o Senhor, de quem vós procedeis e vindes!

Não há ninguém no mundo que logre possuir qualquer de vós, se primeiro não morreu para si próprio.

Quem possuir uma e não ofen-der as outras, possui a todas.

E quem ofende a uma, não tem nenhuma e ofende a todas (Tg 2, 10).

E cada uma delas confunde vícios e pecados.

A Santa sabedoria confunde a Satanás, com toda a malícia das suas tentações.

A pura santa simplicidade confunde toda a sabedoria deste mundo (I Cor 2, 6) e a sabedoria da carne.

A santa pobreza confunde a

cobiça e avareza e as preocupa-ções deste mundo.

A santa humildade confunde a soberba e todos os homens que são deste mundo, assim como to-das as mundanidades.

A santa caridade confunde to-das as tentações do demônio e da carne e todos os temores carnais.

A santa obediência confunde todos os desejos dos sentidos e da carne; e traz o corpo mortificado na sujeição ao espírito e na obediên-cia ao seu irmão, e faz o homem submisso a todos os homens des-te mundo; e não só aos homens, mas ainda a todas as bestas e fe-ras, para que possam fazer dele o que quiserem, na medida em que lá do Alto o Senhor o permitir.

Tríduo02/07 - 20h - Missa – Mons. Aloysio Irineo Flach03/07 – 20h - Missa – Pe. Heitor Morschel04/07 – 20h - Missa – Frei Inácio Dellazari

Carreata05/07 – 18h – Saída em Frente a Igreja

Procissão e Missa Solene06/07 – 10h Saída Av. Marechal Ron-don com Tereza de Noronha, em frente a Madeireira Águas Claras.

Curso de violão e teclado / inscrições abertas

Com Professor Toninho – OMB 34146Onde: Centro de Pastoral – ao lado da Comu-nidade Santa RitaRua Antonio Ficagna, 419 – Morada do Vale I – Gravataí – RSQuando: Todas as segundas-feirasHorário: 19h30min Aula inicial: Dia 2 de junho de 2014Valor: R$ 25,00 por mêsInformações e inscriçõesTelefone: 34977741 c/ BereniceE-mail [email protected] com as lideranças das comunidadesExigência: Ter violão e/ou TecladoSer inicianteObservação: serão ensinados cantos litúrgicos

Page 3: Edição nº 198 - Junho/2014

3Elo Comunitário - Junho/2014

SUPERMERCADO BONALUME LTDA

Av. Alexandrino de Alencar, 949Morada do Vale 1 - Gravataí - RS

CEP: 94080-430Fone/Fax: (51) 3490-6100

Cantinho Solidário

Construindo solidariedade com a

sua participação!Horário de atendimento:

de segunda a sexta-feira,

das 14h30 às 18h, no Centro de Pastoral e

Solidariedade

Colabore com o Banco de Alimentos!

Basta levar suas

doações nas missas

das comunidades

ou na secretaria da

Paróquia.

Patrocinadores

Av. Alexandrino de Alencar, 594 - M. do Vale 1 - Gravataí/[email protected]

Distribuidora de embalagens produtos de limpeza e bazar

51 9183.616251 9101.114251 9528.3116

Anúncio

E-mail: [email protected]

Espiritualidade

ELEMENTOS DE ESPIRITUALIDADE NA EVANGELII GAUDIUM“Vida espiritual é vivida, às vezes, como alívio, mas não alimenta o encontro com os outros”, diz Francisco em ‘Evangelii Gaudium’.

Essa uma das expressões do Papa Francisco na sua primeira exortação apostólica lançada esta semana. No documento o papa chama a atenção de toda a Igreja: padres, religiosos, religiosas, leigos a uma verdadeira vivência cristã. Como esta se dá? Através da con-versão, da saída em missão, di-zendo não a uma economia da ex-clusão, dizendo não à idolatria do dinheiro, dizendo não a um dinhei-ro que governa em vez de servir, dizendo não à desigualdade social que gera a violência e dizendo sim ao desafio de uma espiritualidade missionária.

De acordo com Francisco, mui-tas vezes leigos engajados e até mesmo as pessoas consagradas vi-vem uma vida espiritual que causa um certo alívio, mas é uma espiri-tualidade vazia, “que não leva ao encontro com os outros, ao com-promisso no mundo e a paixão pela evangelização. Assim, é possível notar em muitos agentes evange-lizadores – não obstante rezem – uma acentuação do individualismo, uma crise de identidade e um declí-

nio do fervor. São três males que se alimentam entre si”, afirma.

Francisco encerra sua exortação com estas palavras e uma riquíssi-ma prece a Maria, a quem ele cha-ma de Estrela da nova evangeliza-ção. É o Ressuscitado que nos diz, com uma força que nos enche de imensa confiança e firmíssima es-perança: “Eu renovo todas as coi-sas” (Ap 21, 5). Com Maria, avança-mos confiantes para esta promessa, e dizemos-Lhe:

Virgem e Mãe Maria, Vós que, movida pelo Espírito, acolhestes o Verbo da vida na profundidade da vossa fé humilde, totalmente entre-gue ao Eterno, ajudai-nos a dizer o nosso «sim» perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.

Vós, cheia da presença de Cristo, levastes a alegria a João o Baptis-ta, fazendo-o exultar no seio de sua mãe. Vós, estremecendo de alegria, cantastes as maravilhas do Senhor. Vós, que permanecestes firme dian-te da Cruz com uma fé inabalável, e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição, reunistes os discí-

pulos à espera do Espírito para que nascesse a Igreja evangelizadora.

Alcançai-nos agora um novo ar-dor de ressuscitados para levar a todos o Evangelho da vida que ven-ce a morte. Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga.

Vós, Virgem da escuta e da con-templação, Mãe do amor, esposa das núpcias eternas intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone purís-simo, para que ela nunca se feche nem se detenha na sua paixão por instaurar o Reino.

Estrela da nova evangelização, ajudai-nos a refulgir com o teste-munho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justi-ça e do amor aos pobres, para que a alegria do Evangelho chegue até aos confins da terra e nenhuma pe-riferia fique privada da sua luz.

Mãe do Evangelho vivente, ma-nancial de alegria para os pequeni-nos, rogai por nós. Amém. Aleluia!

http://www.crbnacional.org.br

Formação de novos coroinhasAcontecerá no pró-

ximo dia 07 de junho, às 14h, na igreja Santa Rita de Cássia, o curso para formação de novos coroinhas. A exigência

é ter entre 06 e 12 anos. Os coroinhas podem ser meninos e/ou meninas. Inscrições e informações na secretaria, com Bere-nice.

NotíciasMissão na Comunidade São Francisco

Acontecerá no dia 14 de junho, com iní-cio às 13h30min até às 17h. Convidamos to-das as pessoas das co-

munidades para parti-ciparem deste evento. O encontro será na comunidade, na Rua Raul Seixas, 285.

Missa dos pãezinhos de Santa ClaraSempre no terceiro

domingo de cada mês, às 19h, na Comunidade Santa Clara, sita à Rua Aliança, 400, MV III, acontece a missa dos pãezinhos de Santa Cla-

ra. Nesta missa serão bentos e distribuídos pãezinhos e contado o milagre a eles relacio-nado, dentro da espi-ritualidade de Santa Clara.

ATENÇÃO!A data de fechamento da próxima edição do Elo Comunitário será

dia 21 de junho. Mande suas fotos e informações até esta data para a edição de julho. E-mail: [email protected]

ou na Secretaria da Rede.

Page 4: Edição nº 198 - Junho/2014

Elo Comunitário - Junho/20144

Cantinho da Saúde

Realidade

Notícias

EXPEDIENTE - ELO COMUNITÁRIO - Órgão Formativo e Informativo da Rede de Comunidades São José

Local: Secretaria - Rua Antônio Ficagna, 451 - Morada do Vale I - Gravataí/RS | Fone: 3497-7741 |E-mail: [email protected]: www.redesaojose.org.br| www.facebook.com/redesaojose | Serviço de Comunicação da Rede - Equipe Responsável: Ademir Schneider, Aldomiro Schirmann Filho,

Berenice Zucchetto, Frei João Carlos Karling, Frei Paulo Müller, Joeci Schirmann, Maria Margarida Maciel, Renato Noguez Jornalista Responsável: Lilian Martins - Reg. Prof. 12566|Impressão: Grupo CG - Fone: 3042-3372| Tiragem: 2.000 exemplares

Jogando pela vidaMensagem da CNBB sobre a Copa do Mundo

Direito humano de especial valor, o esporte é necessário a uma vida saudável e não deve ser negligenciado por nenhum povo. De todos os esportes, o brasileiro nutre reconhecida paixão pelo futebol. Expli-cam-se, assim, a expectativa e a alegria com que a maioria dos brasileiros aguarda a Copa do Mundo que será realizada em nosso país, pela segunda vez.

Fiel à sua missão evange-lizadora, a Igreja no Brasil acompanha, com presença amorosa, materna e solidária, esse grande evento que reu-nirá vários países e protago-nizará a oportunidade de um congraçamento universal, “na alegria que o esporte pode tra-zer ao espírito humano, bem como os valores mais profun-dos que é capaz de nutrir”, como nos lembra o Papa Fran-cisco.

Os brasileiros, identifica-dos por sua hospitalidade e alegria, saberão acolher aque-les que, de todas as partes do mundo, virão ao nosso país por ocasião da Copa. Nossos visitantes terão a oportuni-dade de conhecer a riqueza cultural que marca nossa ter-ra, sua gente, sua arte, sua religiosidade, seu patrimônio histórico e sua extraordinária diversidade ambiental.

A Copa se torna, portanto, ocasião para refletir com a so-ciedade sobre as relações pa-cíficas e culturais entre todos os povos, bem como sobre os aspectos sociais e econômicos que envolvem o esporte que é harmonia, desde que o dinhei-ro e o sucesso não prevaleçam como objeto final, conforme alerta o Papa Francisco.

Lamentamos que, na pre-paração para a Copa, esse últi-mo aspecto tenha prevalecido sobre os demais, motivando manifestações populares que acertadamente reivindicam a soberania do país, o respei-to aos direitos dos mais vul-neráveis e efetivas políticas públicas que eliminem a mi-séria, estanquem a violência e garantam vida com dignidade para todos. Solidarizamo-nos com os que, por causa das

obras da Copa, foram feridos em sua dignidade e visitados pela dor da perda de entes queridos.

Não é possível aceitar que, por causa da Copa, famílias e comunidades inteiras tenham sido removidas para a cons-trução de estádios e de outras obras estruturantes, numa clara violação do direito à mo-radia. Tampouco se pode ad-mitir que a Copa aprofunde as desigualdades urbanas e a de-gradação ambiental e justifi-que a instauração progressiva de uma institucionalidade de exceção, mediante decretos, medidas provisórias, porta-rias e resoluções.

O sucesso da Copa do Mun-do não se medirá pelos valores que injetará na economia local ou pelos lucros que proporcio-nará aos seus patrocinadores. Seu êxito estará na garantia de segurança para todos sem o uso da violência, no respei-to ao direito às pacíficas ma-nifestações de rua, na criação de mecanismos que impeçam o trabalho escravo, o tráfico humano e a exploração sexu-al, sobretudo, de pessoas so-cialmente vulneráveis e com-batam eficazmente o racismo e a violência.

A sociedade brasileira é

convidada a aderir ao projeto “Copa da Paz” e à Campanha “Jogando a favor da vida – de-nuncie o tráfico humano”. Seu objetivo é contribuir para que a Copa do Mundo em nosso país seja lembrada como tem-po de fortalecimento da cida-dania. Por meio destas inicia-tivas, a Igreja se faz presente na vida política e social do país, cumprindo sua missão evangelizadora. Ao mesmo tempo, conclamamos as Dio-ceses em cujo território estão localizadas as cidades-sede da Copa a oferecerem especial atenção religiosa aos seus dio-cesanos e aos visitantes.

O jogo vai começar e o Bra-sil se torna, nesse momento, um imenso campo, sem arqui-bancadas ou camarotes. So-mos convocados para formar um único time, no qual todos seremos titulares para o jogo da vida que não admite espec-tadores. Avançando na mesma direção, marcaremos o gol da vitória sobre tudo que se opõe ao bem maior que Deus nos deu: a vida. Essa é a “coroa incorruptível” (1Cor 9,25) que buscamos e que queremos re-ceber ao final da Copa. Então, seremos todos vencedores!

Que a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, nos

agracie com sua bênção e pro-teção neste tempo de fraterni-dade e congraçamento entre os povos.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis

Arcebispo de AparecidaPresidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva, OFM

Arcebispo de São Luís do Maranhão

Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich SteinerBispo Auxiliar de BrasíliaSecretário Geral da CNBB

Vida na Igreja

Rede firma parceria com CáritasNa tarde do dia 08

de maio, no Centro de Pastoral e Solidarieda-de (CPS), em reunião entre representantes da Cáritas Diocesana e da Paróquia Rede de Comunidades São José foi firmada a parceria de auxílio de 300 kg de arroz, mensalmente,

para o nosso Banco de Alimentos. Além disso, será iniciado um curso de formação para agen-tes das Pastorais Sociais da nossa área pastoral. O primeiro encontro está marcado para o dia 17 de junho de 2014, no CPS, com início às 14h30min.

CenantesPedimos que todas

as pessoas da nossa Rede de Comunidades que já tiveram forma-ção no Cenáculo de Ma-ria que efetuem o seu

cadastro junto à Secre-taria da Rede São José.

Motivo: formação do Grupo do Cenácu-lo de Maria da nossa Rede.

Festa de Santa Rita

Jogos em Porto Alegre15/6 - 16h - França x Honduras18/6 - 13h - Austrália x Holanda22/6 - 16h - Coréia do Sul x Argélia25/6 - 13h - Nigéria x Argentina30/6 - 17h - 1o do grupo G x 2o do grupo H

12/6 - 17h - Brasil x Croácia, em SP17/6 - 16h - Brasil x México, no CE23/6 - 17h - Brasil x Camarões, no DF

Jogos do Brasil

No dia 25 de maio foi realizada a 35a Festa de Santa Rita de Cássia. A preparação para o evento foi marcada pelo tríduo realizado de 21 a 23 de maio e pela bela carreata no dia 24.

Dia 25 os festejos tiveram início com a tradicio-nal procissão pelas ruas da Morada do Vale I. Após a missa, centenas de pessoas seguiram para o salão da comunidade para o almoço que foi seguido de baile e brincadeiras.

A importância das frutas cítricas no invernoMal dá o primeiro espirro e você

já começa a ouvir as recomenda-ções para chupar laranja ou tomar o suco da fruta. Rica em vitamina C, ela é a mais lembrada das frutas cítricas quando o assunto é lutar contras gripes e resfriados. A lem-brança é boa, mas o momento não é o mais adequado. "Os cítricos não agem no combate de doenças, mas sim no fortalecimento do sistema imunológico", afirma a nutricionista Maria Eliza, do hospital São Luiz.

Segundo ela, os minerais con-tidos nas frutas cítricas (e não ape-nas a vitamina C) oferecem reforço extra para as nossas células de defesa. Com isso, as doenças em geral passam longe do seu organis-mo. A recomendação diária indica o consumo de duas a três porções e há uma dica para aproveitar ainda mais os nutrientes.

"A laranja lima, por exemplo, fica amarga após uma hora de par-tida, o ideal para aproveitar ao máxi-mo é comer logo após descascar. E não sinta culpa pelo desperdício da casca", afirma. Segundo ela, com isso você só perde fibras (também presentes na polpa, desde que você não jogue o bagaço no lixo).Mas os efeitos destas frutas, tão consumidas no inverno, vão muito além. Antes que a gripe se instale

e assuste você, veja mais motivos para colorir a sua fruteira com al-guns benefícios das frutas cítricas na alimentação:

Dando fim ao colesterolAs fibras presentes tanto na

casca quanto no bagaço das fru-tas cítricas ajudam na redução do colesterol e também melhoram o funcionamento do intestino.

Artifício de saciedadeO consumo do bagaço de frutas

cítricas proporciona mais sacieda-de. Com elas você come menos e nem sente falta de comida.

Chega pra lá na anemiaAs frutas cítricas ajudam o orga-

nismo a absorvem melhor o ferro. O efeito é resultado da ação da vitami-na C. Por isso, sempre que comer carne, tente comer alguma fruta cítrica ou tomar um suco na mesma refeição.

Combate aos radicais livres e envelhecimento

A vitamina C, presente nas fru-tas cítricas em maior quantidade que em outros alimentos, combate os radicais livres e o envelhecimen-to da pele.

http://www.diabetes.etc.br/comer-frutas-citricas-garante--beneficios-a-saude-e-diminui-

-riscos-gripe.html