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Edição 13 / Maio 2014
O Econoplast é um boletim mensal da ABIPLAST que tem
como objetivo apresentar o desempenho de alguns
indicadores de produção, emprego, produtividade,
consumo aparente, investimentos, índices de variação
de preços de mercado, comércio internacional de
transformados plásticos, evolução das vendas e
expectativas do setor de transformados plásticos e
quando possível compará-los com o desempenho da
economia brasileira como um todo.
Edição 1/ Dezembro2014Fevereiro/ 2018
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST
(1) A Indústria da Transformação é composta por 23 setores, sendo alguns deles, por exemplo: alimentos e bebidas, metalurgia, setor automotivo e de máquinas e equipamentos.
1
Variação %
Mês de referência: dezembro/17
Mês/ mês imediatamente
anterior sem ajuste sazonal
Mês/ mês imediatamente
anterior com ajuste sazonal
Mês/ mesmo mês do ano anterior
Transformados Plásticos (-10,1) 3,7 6,6
Laminados (-5,8) 1,6 5,5
Embalagens (-9,8) (-0,7) 2,1
Acessórios para construção (-11,4) 2,2 6,0
Ind. Transformação (1) (-12,8) 3,1 5,6
Indústria Geral (-11,0) 2,8 4,3
COMPORTAMENTO MENSAL
70,0
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Produção física de transformados plásticosÍndice de base fixa (média de 2012 = 100)
Índice de base fixa sem ajuste sazonal Índice de base fixa com ajuste sazonal
Em dezembro de 2017, o setor de transformados plásticos registrou crescimento de 3,7% em relação ao mês imediatamente anterior na série com ajuste sazonal. O
segmento de embalagens foi o único que registrou resultado negativo nessa base comparativa (-0,7%) – laminados: 1,6% e acessórios para construção: 2,2%
cresceram no mês. O comportamento do segmento de embalagens plásticas pode ter sido influenciado pelo setor de bebidas que recuou (-2,1%) no mês na série
dessazonalizada. Por outro lado, máquinas e equipamentos: 0,5%, alimentos: 3,3%, eletrônicos: 10,3%, artigos de higiene pessoal e limpeza: 1,8% e automotivo:
7,45% registraram crescimento da produção física no mês.
A indústria de transformação, por sua vez, cresceu 3,1% e a indústria geral, 2,8%. Segundo o IBGE, o crescimento da indústria geral em dezembro de 2017 foi a
maior alta desde junho de 2013 (3,5%).
Edição 13 / Maio 2014
Produção Física
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE – Elaboração ABIPLAST2
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
Variação da produção física2016 x 2015
Variação da produção física2017 x 2016
Variação %
Mês de referência: dezembro/17
Acumulado do ano
Transformados plásticos 2,5
Laminados 1,6
Embalagens 3,0
Acessórios para construção (-3,9)
Ind. Transformação 2,2
Indústria Geral 2,5
2,5 1,63,0
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Em 2017, a indústria de transformados plásticos registrou alta de 2,5% em relação a 2016. O segmento de acessórios para construção foi o único que apresentou
resultado negativo (-3,9%) – laminados: 1,6% e embalagens: 3% cresceram em 2017.
O comportamento da indústria de insumos típicos para construção civil, com retração de (-3,3%) na produção física no ano, pode ter influenciado o desempenho
negativo do segmento plástico destinado a construção civil. Entretanto, nos demais principais mercados consumidores de produtos plásticos pertencentes a
indústria de transformação, o crescimento foi generalizado: máquinas e equipamentos: 2,6%, alimentos: 1,1%, bebidas: 0,8%, eletrônicos: 19,6%, artigos de
higiene pessoal e limpeza: 2,2% e automotivo: 17,2%.
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física e Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
3
AgriculturaPrevisão de redução de (-6,0%) para a safra 2018 em relação a safra anterior.
Expectativa: Segundo o IBGE, a primeira estimativa de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 226,1 milhões de
toneladas, resultado 6,0% inferior ao obtido em 2017. Arroz, milho e soja, os três principais produtos deste grupo, somados, representaram 92,8% da
estimativa da produção e respondem por 86,8% da área a ser colhida (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola/ IBGE)
Alimentos Aumento de 1,1% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Mercado: A fabricante americana de chocolates Hershey reportou lucro líquido de US$ 181,5 milhões no quarto trimestre de 2017, resultado 55,3%
acima do registrado no quarto trimestre do ano anterior. No trimestre, a companhia destacou o reforço nas vendas da categoria de chocolates, a melhora
no desempenho da categoria de lanches e aumento da margem operacional no período. As vendas cresceram 18,1% no Brasil. Para 2018, a companhia
prevê aumento na receita de 5% a 7% (Valor Econômico, 01/02).
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física / IBGE, Sindiavipar, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
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Alimentos Aumento de 1,1% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Mercado: A Unilever reportou crescimento de 16,8% no lucro líquido em 2017. A companhia informou que as condições globais do mercado
permaneceram desafiadoras no ano passado, com os volumes vendidos aumentando menos de 1%. No entanto, foram verificados sinais de melhora nos
mercados emergentes. No Brasil, o desempenho das vendas no ano passado não foi tão bom – o comportamento do consumidor de mudar de marcas
durante a crise foi o fator que levou ao recuo (Valor Econômico, 01/02).
Mercado: A Mondelez Internacional registrou um lucro líquido de US$ 802 milhões no quarto trimestre de 2017, representando um aumento de mais de
oito vezes em relação ao resultado obtido no mesmo trimestre de 2016. Na mesma base de comparação, a receita da companhia cresceu 3%. Segundo a
empresa, o forte resultado foi impulsionado pela marca Power e pelas tendências favoráveis nos mercados emergentes (Valor Econômico, 31/01).
Mercado: A produção de carne de frango do Paraná, principal Estado avícola do país, crescerá de 4% a 6% em 2018, de acordo com a estimativa do
Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado (Sindiavipar). Assim como a produção, as exportações paranaenses de carne de frango também
devem crescer de 4% a 6% neste ano, de acordo com o sindicato (Valor Econômico, 23/01).
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física/ IBGE, Fenabrave, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
5
Artigos de higiene pessoal e limpezaAumento de 2,2% na produção física em 2017 em relação a 2016.
AutomotivoAumento de 17,2% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Mercado: O volume de emplacamentos de veículos novos em janeiro somou 181,2 mil unidades, o que representou um avanço de 23,1% na comparação
com igual mês de 2017. Os resultados divulgados pela Fenabrave confirmam que a recuperação do setor continua forte. As vendas de caminhões e ônibus
em janeiro revelam sinais positivos em relação à atividade econômica (Valor Econômico, 01/02).
Mercado: A Ford Motors registrou um lucro líquido de US$ 2,4 bilhões no quarto trimestre de 2017, ante um prejuízo de US$ 783 milhões no mesmo
período de 2016. Segundo a companhia, o resultado positivo deriva de menores perdas relacionadas a pensões de funcionários e do regime tributário
mais favorável (Valor Econômico, 24/01).
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física / IBGE, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
6
AutomotivoAumento de 17,2% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Mercado: Em meados de 2017, a Volkswagen anunciou o plano de lançar 20 novos modelos de carros na América do Sul entre o fim de 2017 e 2020. Mas,
diante dos bons resultados de vendas no mercado interno e exportações, a montadora começa a preparar um reforço no programa. O último programa
de investimentos anunciado somará R$ 7 bilhões entre 2016 e 2020. Para este ano, o presidente da Volks América do Sul e Brasil, Pablo Di Si espera que o
mercado brasileiro tenha uma expansão de 15% ao ano, até 2020. Di Si atribui o bom momento do mercado interno à redução da taxa de juros e inflação
controlada. Como outros dirigentes do setor, Di Si diz estar preocupado com a possibilidade de os fabricantes de autopeças não conseguirem acompanhar
o aumento da produção de veículos (Valor Econômico, 23/01).
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física / IBGE, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
BebidasAumento de 0,8% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Mercado: A Coca-Cola Brasil planeja investir R$ 1,6 bilhão em programas de reciclagem e recolhimento de embalagens no período entre 2016 e 2020. Do
valor anunciado, R$ 1,2 bilhão serão aportados no período de 2018 a 2020. Os recursos serão investidos na ampliação das linhas de garrafas retornáveis,
em equipamentos de fábrica, na compra de vasilhames, em cooperativas de reciclagem e ações para obter o engajamento de consumidores. Na parte de
redesenho, a companhia pretende reduzir a quantidade de plástico usado por garrafa. As garrafas hoje já têm 20% menos plástico do que as embalagens
produzidas há dez anos, segundo a companhia. A direção da empresa também pretende ampliar a reciclagem de materiais – hoje 35% do material das
embalagens PET é reciclado (Valor Econômico, 22/01).
Construção civilQueda de (-3,3%) na produção física de insumos típicos para construção civil em 2017 em relação a 2016.
Expectativa: As prévias operacionais das incorporadoras já divulgadas confirmam a percepção do setor e do mercado de que 2017 foi o ano de início da
retomada da construção civil, com mais disposição de consumidores a comprar imóveis e das empresas a investir, o que se refletiu em crescimento de
lançamentos e vendas. O mercado espera que a melhora operacional se consolide neste ano (Valor Econômico, 19/01).
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Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física / IBGE, IDC, Secovi-SP, ABINEE, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Construção civilQueda de (-3,3%) na produção física de insumos típicos para construção civil em 2017 em relação a 2016.
8
Mercado: O mercado imobiliário brasileiro tende a crescer 10% neste ano, na avaliação do economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci. Petrucci
afirmou que as perspectivas para o setor imobiliário são “muito boas”, considerando-se a expectativa de crescimento da economia do país e ressaltou
que o setor terá recursos de poupança e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para financiamento (Valor Econômico, 01/02).
EletrônicosAumento de 19,6% na produção física em 2017 em relação a 2016.
Expectativa: As empresas do setor eletroeletrônico projetam crescimento de 7% no faturamento em 2018 na comparação com 2017. Segundo dados da
ABINEE, esta projeção é compatível com a estimativa do PIB prevista para o próximo ano, de cerca de 2,5%. A produção do setor também deve crescer
7% em 2018 (ABINEE).
Mercado: Os projetos na área de internet das coisas vão movimentar US$ 8 bilhões no Brasil em 2018, um crescimento de mais de 14% na comparação
com 2017, segundo pesquisa do IDC. As iniciativas das empresas vão representar a maior parte dos recursos aplicados, impulsionadas principalmente
pelo Plano Nacional de Internet das Coisas, lançado pelo governo no fim de 2017 (Valor Econômico, 30/01).
Edição 13 / Maio 2014
Fonte: Pesquisa Mensal de Comércio/ IBGE, ABIMAQ, ABRAS, Valor Econômico.
Mercados Consumidores
Desaquecido Estável Aquecido
Máquinas e EquipamentosAumento de 2,6% na produção física em 2017 em relação a 2016.
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Expectativa: Para 2018, a ABIMAQ confia na volta do crescimento, mas o ritmo dessa recuperação vai depender das eleições. A associação aposta em
alta de 5% a 10% na receita líquida total das fabricantes, sustentada nas exportações e na virada da maior parte dos setores internamente (Valor
Econômico, 01/02).
VarejoAumento de 3,7% no volume de vendas do comércio varejista ampliado de janeiro a novembro de 2017 em relação ao mesmo período do ano anterior.
Expectativa: Para 2018, a ABRAS – Associação Brasileira de Supermercados prevê aumento real de 3% nas vendas do setor. Há uma estimativa de maior
estabilidade nos preços de itens da cesta básica, pois as safras tendem a ser menores. E ainda deve haver uma certa elevação da demanda em algumas
categorias, com a melhora do cenário econômico (Valor Econômico, 30/01).
Edição 13 / Maio 2014
Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Caged (MTE).
No mês de dezembro de 2017, o setor de transformados plásticos fechou
3,6 mil postos de trabalho. Apesar de negativo, foi o melhor resultado
para o mês desde 2009, quando setor fechou 3,4 mil vagas em dezembro.
Na Indústria da Transformação como um todo, para efeito de
comparação, foram fechadas 105,4 mil postos de trabalho no mês.
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COMPORTAMENTO MENSAL
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Empregos - Transformados Plásticos
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Empregados admitidos - Transformados Plásticos 2016/ 2017
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Empregados desligados - Transformados Plásticos 2016/ 2017
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Edição 13 / Maio 2014
Emprego
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: RAIS – Atualização Caged (MTE).
11
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
-11.934
4.696
2016 2017
Geração de vagas Transformados Plásticos
Geração de vagas, por Estado - 2017
São Paulo 2.072
Santa Catarina 829
Rio Grande do Sul 741
Minas Gerais 645
Bahia 324
Paraná 255
Amazonas 201
Alagoas 124
Goiás 108
Rio de Janeiro 79
Espírito Santo 75
Rondônia 30
Distrito Federal 27
Rio Grande do Norte 21
Acre 11
Tocantins 4
Roraima 1
Sergipe -31
Mato Grosso -37
Pará -39
Maranhão -41
PiauÍ -51
Ceará -70
Mato Grosso do Sul -125
Paraíba -149
Pernambuco -308
Depois de 03 anos consecutivos reduzindo o número de vagas, o setor de transformados plásticos abriu novos
postos de trabalho em 2017: o setor abriu quase 4,7 mil vagas, chegando em um estoque de um pouco mais
de 310 mil empregos. Esse número é 1,5% maior se comparado com 2016.
A indústria de transformação como um todo, como comparativo, fechou cerca de 20,5 mil vagas em 2017,
provocando uma ligeira retração de (-0,3%) no estoque de empregos em relação a 2016.
Apesar de um resultado positivo para o setor plástico, vale lembrar que o nível de empregos do setor ainda se
mostra bastante aquém de anos anteriores e que ainda é necessária expressiva abertura de vagas para
recuperar os postos de trabalho perdidos.
Edição 13 / Maio 2014
Consumo Aparente
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: IBGE e AliceWeb – Elaboração Abiplast
No mês de dezembro de 2017, o setor plástico alcançou 511
mil toneladas de consumo aparente. Se observarmos a
variação mensal sem ajuste sazonal, verificamos aumento de
4,2% em dezembro em relação ao mês imediatamente
anterior.
Em 2017, houve um aumento de 3,9% no consumo
aparente do setor em relação a 2016, alcançando 6,4
milhões de toneladas.
12
COMPORTAMENTO MENSAL
COMPORTAMENTO ACUMULADO DO ANO
6.150 6.388
2016 2017
Consumo aparente de transformados plásticos (em mil toneladas)
450 470 490 510 530 550 570 590 610
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Consumo aparente de Transformados Plásticos
Edição 13 / Maio 2014
Comércio Exterior
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb
Em 2017, houve aumento do déficit da balança
comercial do setor, tanto em valor quanto em volume.
Isso porque, no ano, o volume exportado de produtos
transformados plásticos foi de 264,9 mil toneladas,
registrando aumento de 3,5% frente ao mesmo período
do ano anterior. Em relação as importações, o volume foi
de 685,9 mil toneladas, um aumento de 17% em relação
ao mesmo período do ano anterior.
Em valor, as exportações subiram 8,5%, registrando US$
1,2 bilhão em 2017. As importações alcançaram o
montante de US$ 3,0 bilhões, um aumento de 10,9%.
Tais comportamentos resultaram em um aumento no
déficit de 27,7% em volume e 12,6% em valor.
Obs.: Maiores detalhes do Comércio Exterior do setor de Transformados
Plásticos estão presentes no Comexplast., disponível no site da Abiplast.
13
Peso (toneladas)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
2016 256.026 585.632 (-329.606) Déficit
2017 264.903 685.872 (-420.969) Déficit
Var. 2017/ 16 3,5% 17,1% 27,7% Aumento do déficit
US$ milhões (FOB)
Exportação Importação Saldo Desempenho da Balança Comercial
2016 1.112,4 2.705,8 (-1.593,4) Déficit
2017 1.206,7 3.000,8 (-1.794,0) Déficit
Var. 2017/ 16 8,5% 10,9% 12,6% Aumento do déficit
44%
6%
9%
9%
14%
18%
OUTROS
URUGUAI
CHILE
PARAGUAI
ESTADOS UNIDOS
ARGENTINA
Principais destinos de exportação de transformados plásticos 2017 (em volume)
39%
5%
6%
7%
7%
35%
OUTROS
COREIA DO SUL
PARAGUAI
ESTADOS UNIDOS
URUGUAI
CHINA
Principais origens de importação de transformados plásticos 2017 (em volume)
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos e Lucratividade ABIPLAST
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: AliceWeb - MDIC, Aneel, IBGE, Caged – MTE. – Elaboração Abiplast
Apesar do comportamento ascendente dos últimos meses no índice de custo
do setor, justificado pelo também aumento da energia e das matérias-primas,
observamos no gráfico que o índice de custo em dezembro de 2017 ainda
permanece em nível inferior ao de janeiro de 2016. Em 2017, o índice de custo
do setor variou (-0,6%) em relação a 2016.
Nota. : (1)As principais resinas termoplásticas utilizadas para o cálculo são PEBD, PEBDL,
PEAD, PP, PS e PVC, compondo 70% deste mercado.
(2) O índice de dezembro de 2017 de energia elétrica é uma estimativa, haja vista que o
número desse mês ainda não foi divulgada.
Nos últimos meses, o índice de lucratividade do setor registrou
queda, haja vista o aumento do custo mencionado acima.
Entretanto, se compararmos com janeiro de 2016, observamos
que o índice de lucratividade está em um nível maior em
dezembro de 2017. Em 2017, o índice de lucratividade do setor
registrou aumento de 1,4% em relação a 2016.
Nota. O índice de lucratividade ABIPLAST é uma relação entre preços praticados
pelo setor (Índice de Preço ao Produtor Amplo – Borracha e Plástico (IPP/BP –
IBGE)) e o índice de custos de transformados plásticos ABIPLAST.
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Índice de Custo ABIPLAST de Transformados Plásticos(base 100 = jan/12)
Mão-de-obra Matérias-primas
Energia elétrica da indústria CUSTO
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Índice de Lucratividade ABIPLAST de Transformados Plásticos (base 100 = jan/12)
Edição 13 / Maio 2014
Índice de Custos - Informações relevantes:
Fonte: Aneel, Banco Central do Brasil, Sondagem Industrial ABIPLAST.15
- Espera-se aumento no custo de matérias-primas para os próximos três meses, segundo Sondagem Industrial realizada pela ABIPLAST com seus
associados.
- O INPC (referência para reajuste salarial) teve variação de 0,23% em janeiro de 2018.
- A previsão do Banco Central para o INPC de 2018 é de 4,05%.
Energia
- A bandeira tarifária para o mês de fevereiro será verde, ou seja, sem custo para os consumidores (ANEEL).
Matérias-primas
Mão-de-obra
Edição 13 / Maio 2014
Preços – Índices de Preços do Mercado
Edição 1/ Dezembro2014
Nota:IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor AmploINPC – Índice Nacional de Preços ao ConsumidorIPP-IT – Índice de Preços ao Produtor – Indústria da TransformaçãoIPP-BP – Índice de Preços ao Produtor – Borracha e Plástico Fonte: IBGE, FGV 16
IPP - BP (%) IPP - IT (%) IPCA (%) INPC (%) IGP-DI (%) IGP-M (%)
Mês no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
no mês no anoem 12 meses
jan/17 0,04 0,04 -2,09 0,24 0,24 -0,08 0,38 0,38 5,35 0,42 0,42 5,44 0,43 0,43 6,02 0,64 0,64 6,65
fev/17 0,65 0,69 -0,82 -0,27 -0,03 0,29 0,33 0,71 4,76 0,24 0,66 4,69 0,06 0,5 5,26 0,08 0,73 5,38
mar/17 0,88 1,57 0,3 -0,06 -0,09 1,63 0,25 0,96 4,57 0,32 0,98 4,57 -0,38 0,12 4,41 0,01 0,74 4,86
abr/17 -0,16 1,41 0,35 -0,18 -0,27 2,17 0,14 1,10 4,08 0,08 1,06 3,99 -1,24 -1,13 2,74 -1,1 -0,36 3,37
mai/17 -0,11 1,31 0,47 0,54 0,27 2,11 0,31 1,42 3,60 0,36 1,43 3,35 -0,51 -1,63 1,07 -0,93 -1,29 1,57
jun/17 0,62 1,93 1,19 0,02 0,28 1,56 -0,23 1,18 3,00 -0,30 1,12 2,56 -0,96 -2,58 -1,51 -0,67 -1,95 -0,78
jul/17 0,01 1,94 1,91 -0,98 -0,7 0,77 0,24 1,43 2,71 0,17 1,3 2,08 -0,3 -2,87 -1,42 -0,72 -2,65 -1,66
ago/17 -0,63 1,3 1,61 0,11 -0,6 1,26 0,19 1,62 2,46 -0,03 1,27 1,73 0,24 -2,64 -1,61 0,1 -2,56 -1,71
set/17 0,18 1,48 2,65 1,06 0,46 2,09 0,16 1,78 2,54 -0,02 1,24 1,63 0,62 -2,03 -1,04 0,47 -2,1 -1,45
out/17 -0,8 0,67 1,22 1,51 1,97 3,47 0,42 2,21 2,7 0,37 1,62 1,83 0,1 -1,94 -1,07 0,2 -1,91 -1,41
nov/17 0,8 1,48 2,25 1,59 3,6 4,33 0,28 2,5 2,8 0,18 1,80 1,95 0,8 -1,15 -0,33 0,52 -1,4 -0,86
dez/17 -0,31 1,17 1,17 0,3 3,91 3,91 0,44 2,95 2,95 0,26 2,07 2,07 0,74 -0,42 -0,42 0,89 -0,52 -0,52
jan/18 . . . . . . 0,29 0,29 2,86 0,23 0,23 1,87 0,58 0,58 -0,28 0,76 0,76 -0,41
Edição 13 / Maio 2014
-
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
100,0
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
2017 2018
Índice de ConfiançaÍndice de Confiança do Empresário Industrial – Material Plástico
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: CNI17
OTIMISMO
PESSIMISMO
Edição 13 / Maio 2014
Expectativas ABIPLAST para o próximo trimestre (fevereiro, março e abril).
Transformados Plásticos
Fonte: Elaboração Abiplast – Pesquisa direta com associados.
Resultados
Espera-se aumento nos custos de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de matérias-primas
Espera-se queda nos estoques de produtos finais.
Espera-se aumento nas vendas do setor.
Pessimismo para realização de investimentos.
Estabilidade quanto a contratação de mão-de-obra.
Espera-se aumento da produção do setor.
18
Fort
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a
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Fort
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ta
Custo de matérias-primas
Estoque de matérias-primas
Estoque de produtos acabados
Vendas
Intenção de investimento
Intenção de contratação de mão-de-obra
Produção
Edição 13 / Maio 2014
Resultados 2017 do setor de Transformados Plásticos e projeções ABIPLAST para 2018.
Edição 1/ Dezembro2014
Fonte: Elaboração Abiplast19
Obs.: As expectativas são revisadas mensalmente.
Nota: Os números em itálico na coluna de 2017 referem-se a expectativas.
Resultados 2017 Projeções 2018
Tran
sfo
rmad
os
Plá
stic
os
Produção Física 2,5% 3%
Valor Real da Produção (em valores constantes de 2017) 0,4% 3%
Exportações (toneladas) 3,5% 4%
Importações (toneladas) 17,1% 17%
Balança Comercial (toneladas) 27,7% 25%
Consumo Aparente (toneladas) 3,9% 4,5%
Faturamento Real (em valores constantes de 2017) 0,4% 3%
Emprego 1,5% 2%
Eco
no
mia
PIB - % crescimento 0,7% 2%
PIB Indústria - % 0,2% 1,5%
Produção Industrial - % 2,2% 3%
Investimento (FBKF) - % (-2,5%) 2%
Exportações de bens e serviços - US$ bilhões 217,7 229,8
Importações de bens e serviços - US$ bilhões 150,7 168,6
Saldo da Balança Comercial - US$ bilhões 67,0 61,2
Taxa Selic – (fim de período % a.a) 7,0 6,75
Inflação (IPCA) - % 2,95 3,90
Câmbio - R$/US$ (fim de período) 3,31 3,20
Presidente
1º Vice-Presidente
2º Vice-Presidente
1º Diretor Secretário
2º Diretor Secretário
1º Diretor Tesoureiro
2º Diretor Tesoureiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
Conselheiro
José Ricardo Roriz Coelho
Alberto Geronimi
Otto Rudolf Becker von Sothen
Aurélio de Paula
Hagop Guerekmezian
Rogerio José Mani
Peter Reiter
Eli Kattan
Sergio Wajsbrot
Davide Botton
Mario Schilckmann
Valter Biaggi Bombonato
Sergio Souza Rogerio de Castro
Miguel Luiz Rosario Lorenzo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO FISCAL Conselheiro
Diretor
Ioannis Panagiotis Bethanis
Ricardo Jamil Hajaj
Tsutomu Nakabayashi
Renato Szpigel
Alfredo Felipe de Oliveira Schmitt
Federica Geronimi
DIRETORESADJUNTOS
Dirceu Galléas
Nabil Gibrail Hanna
Diretor
EQUIPE Paulo Henrique Rangel Teixeira
Antonio Orlando Kumagai Junior
Cristiane Mancini
Júlio César da Silva Ferreira
Marcos Ferreira do Nascimento
Natalia Mielczarek
Paula Pariz
Simone Carvalho Levorato Fraga
Suzete Martucci Gabos Naal
Tathiane Perego da Silveira
Eliane Pereira da Silva
Teresinha Vera Torres
Eduardo Berkovitz
Francisco Salazar
Gilmar do Amaral
Diretor Superintendente
Equipe Técnica
Apoio
Consultores