Edital Residencia Multiprofissional Final

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - HUCFF HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS - HESFA INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GESTEIRA - IPPMG INSTITUTO DE PSIQUIATRIA - IPUB MATERNIDADE ESCOLA - ME EDITAL DO CONCURSO PARA SELEÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL 2012

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - HUC FF

HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS - HESFA

INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GEST EIRA - IPPMG

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA - IPUB

MATERNIDADE ESCOLA - ME

EDITAL DO CONCURSO PARA SELEÇÃO DA RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL

2012

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Fazem parte dos objetivos da Universidade Federal d o Rio de Janeiro (Estatuto da UFRJ, Capítulo II, Seção I):

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através

do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação.

Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade.

Comprometida com seu papel na formação de profissio nais qualificados, preconizado pelas diretrizes curricul ares do ensino de graduação em Biologia, Enfermagem, Fisioterapia, Fo noaudiologia,

Serviço Social, Farmácia, Nutrição, Odontologia, Ps icologia e Terapia Ocupacional aprovadas pelo MEC, a Universidade Fede ral do Rio de Janeiro (UFRJ) realiza seu processo de seleção para a Residência

Multiprofissional.

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APRESENTAÇÃO

A Residência Multiprofissional constitui modalidade de ensino de pós-graduação /

especialização lato sensu, modalidade treinamento em serviço destinada a assistentes

sociais, biólogos, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos,

nutricionistas, odontólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais caracterizada por

treinamento em serviço sob orientação de profissionais de elevada qualificação ética e

profissional em consonância com a Lei n° 11.129, de 30 de junho de 2005 e portarias

emitidas, posteriormente, sobre as Residências Multiprofissionais em Saúde, pela

Resolução nº 01 do CNE/CES de 03 de abril de 2001 e pela resolução do CEPEG nº 01

de 09 de novembro de 2007.

Este EDITAL tem por finalidade apresentar as normas do processo seletivo para

preenchimento das vagas de RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL nas instituições

hospitalares da UFRJ: Hospital Universitário Clementino Fraga Filho - HUCFF, Hospital

Escola São Francisco de Assis - HESFA, Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão

Gesteira – IPPMG, Instituto de Psiquiatria - IPUB e Maternidade Escola de acordo com as

normas estabelecidas pela Resolução nº 01 do CNE/CES de 03 de abril de 2001 e pela

resolução do CEPEG nº 01 de 09 de novembro de 2007.

Os programas de Residência Multiprofissional que estão contidos neste documento

encontram-se em processo de credenciamento pela Comissão Nacional de Residência

Multiprofissional.

Este EDITAL deve ser lido com atenção, pois nele estão contidas informações

importantes quanto ao procedimento para inscrição, realização das provas, divulgação dos

resultados, reclassificação e matrícula. A inscrição no Concurso implica a aceitação dos

termos deste EDITAL.

Prof. Eduardo Gordilho Fraga Presidente da Comissão de Seleção

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Reitor: Professor Carlos Antônio Levi da Conceição

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Decano: Professora Maria Fernanda Quintela da Costa

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO Diretor: Professor Dr. José Marcus Raso Eulálio

HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS Diretor: Professor Drª. Maria Catarina Salvador da Motta. INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MATARGÃO GESTEIRA Diretor: Professor Edimilson Ramos Migowski de Carvalho

INSTITUTO DE PSIQUIATRIA Diretor: Professora Drª Maria Tavares Cavalcanti

MATERNIDADE ESCOLA Diretor: Professor Dr. Joffre Amim Junior

ESCOLA DE ENFERMAGEM ANNA NERY Diretora: Professora Drª Neide Aparecida Titonelli Alvim

FACULDADE DE FARMÁCIA Diretor: Professor Dr. Lucio Mendes Cabral

FACULDADE DE MEDICINA Diretor: Professor Dr. Roberto de Andrade Medronho CURSO DE FISIOTERAPIA – Professora Dra. Waleska da Silveira CURSO DE FONOAUDIOLOGIA – Professora Drª. Vânia Pavão CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL – Professora Drª. Márcia Cabral da Costa

INSTITUTO DE NUTRIÇÃO JOSUÉ DE CASTRO Diretora: Professora Drª Eliane Fialho de Oliveira

FACULDADE DE ODONTOLOGIA Diretor: Professor Ednilson Porangaba Costa INSTITUTO DE PSICOLOGIA Diretor: Professor Dr. Marcos Jardim Freire

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL Diretora: Professora Drª Mavi Pacheco Rodrigues

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO - CAE Coordenador: Professor Eduardo Gordilho Fraga COORDENADORA GERAL DA COREMU - UFRJ Professora Drª Maria Luiza de Oliveira Teixeira

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SUMÁRIO

Página Comi ssão de Seleção 6 Coordeção dos Programas de Residência Multiprofissional da UFRJ

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1 - Quadro Geral dos Programas 9 2 – Inscrições e Matrícula 10 3 - Normas Gerais do Processo de Inscrição 12 4 – Conteúdos Programáticos 23 5 – Calendário do Concurso 39 6 - Endereços 40 7 – Mapa de Acesso – HUCFF/UFRJ 41

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Comissão de Seleção

Presidente: Prof. Eduardo Gordilho Fraga

Secretário Executivo: Dr. Ronaldo Contreiras de Oli veira Vinagre

Professora Drª Maria Luiza de Oliveira Teixeira Coordenadora Geral da COREMU - UFRJ

Prof . Marcos Martins Coordenador de Informática

Adriana Lucia Pires Ferreira Serviço de Patologia Clínica - HUCFF

Ana Beatriz Azevedo Queiroz Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - HESFA

Cecília de Mello e Souza Instituto de Psicologia

Charles Henrique Dias Marques Curso de Fonoaudiologia – FM - HUCFF

Eduardo Gordilho Fraga Coordenação de Atividades Educacionais – CAE - HUCFF

Elen Martins da Silva Castelo Branco Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN)

Fernanda de Sousa Marinho Curso de Terapia Ocupacional - FM

Glorimar Rosa Instituto de Nutrição Josué de Castro

Guacira Correa de Matos Faculdade de Farmácia

José Carlos Lima de Campos Instituto de Psiquiatria - IPUB

Marcos Martins Coordenação de Atividades Educacionais – CAE - HUCFF

Maria Luiza de Oliveira Teixeira Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - HUCFF

Maria Paula Cerqueira Gomes Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal - IPUB

Marlete Pereira da Silva Serviço de Nutrição – HUCFF

Mirella Giongo Galvão da Silva Faculdade de Odontologia - HESFA

Neuza dos Anjos Sampaio Nutrição – Maternidade Escola

Regina Celia Ferreira Rosa Curso de Fisioterapia - FM

Regina Gondim da Cunha Martins Coordenação Administrativa – CAE - HUCFF

Rita de Cassia Cavalcante Lima Escola de Serviço Social

Ronaldo Contreiras de Oliveira Vinagre Coordenação de Atividades Educacionais – CAE - HUCFF

Tania Vignuda de Souza Escola de Enfermagem Anna Nery (EEAN) - IPPMG

Ronaldo Calixto Braga.

Marcos Fialho de Carvalho

Suporte Técnico - NCE/UFRJ

SECRETARIA (CAE)

Jamilson França Azevedo Luiz Batista da Rocha Márcia Regina de Negreiros Barbeitas Márcia Umbelina Ferreira Coelho Mirian Souza de Oliveira Geremias Januário dos Reis Marcos Fábio Pacheco Maria de Fátima Pereira

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COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL DA UFRJ

Ana Beatriz Azevedo Queiroz Sonia Batista

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA MULHER HESFA/UFRJ

Laura Johanson da Silva Neuza dos Anjos Sampaio

PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE PERINATAL DA

MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ Maria Luiza de Oliveira Teixeira Marlete Pereira da Silva

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF/UFRJ

Maria Paula Cerqueira Gomes José Carlos Lima de Campos

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE MENTAL IPUB/UFRJ

Mirella Giongo Galvão da Silva Maria Magdala Vasconcelos de A. Silva

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE – HESFA/UFRJ

Tania Vignuda de Souza Humberto Leal Cruz Neto

PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE DO IPPMG/UFRJ

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EDITAL DO CONCURSO

O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO (HUCFF), o HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS (HESFA), o INSTITUTO DE PUERICULTURA E PEDIATRIA MARTAGÃO GESTEIRA (IPPMG), o INSTITUTO DE PSIQUIATRIA (IPUB), a MATERNIDADE ESCOLA da UFRJ comunicam, por meio do presente Edital, a abertura das inscrições para o Concurso de Residência Multiprofissional em Saúde de 2012.

O edital foi aprovado pela COREMU / UFRJ, em reunião realizada em 26 de setembro de 2011.

www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

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1. QUADRO GERAL DOS PROGRAMAS

PROGRAMA

CATEGORIAS PROFISSIONAIS / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

PRÉ-REQUISITO VAGAS (Nº) DURAÇÃO

(ANOS) REGIME

SEMANAL

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde do

HUCFF/UFRJ

Biologia – Infecção Hospitalar

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01 (UMA) 02 60 horas Enfermagem – Infecção Hospitalar 01 (UMA) 02 60 horas Enfermagem – Clinica Médica 05 (CINCO) 02 60 horas Farmácia – Infecção Hospitalar 01 (UMA) 02 60 horas Farmácia – Clinica Médica 02 (DUAS) 02 60 horas Farmácia – Doenças Transmissíveis 02 (DUAS) 02 60 horas Fisioterapia – Clinica Médica 03 (TRÊS) 02 60 horas Fonoaudiologia – Clinica Médica 03 (TRÊS) 02 60 horas Nutrição – Clinica Médica 03 (TRÊS) 02 60 horas Nutrição – Doenças Transmissíveis 01 (UMA) 02 60 horas Psicologia – Clinica Médica 01(UMA) 02 60 horas Psicologia – Doenças Transmissíveis 02 (DUAS) 02 60 horas Serviço Social – Clinica médica 02 (DUAS) 02 60 horas Serviço Social – Doenças Transmissíveis 02 (DUAS) 02 60 horas Terapia Ocupacional – Clinica Médica 02 (DUAS) 02 60 horas

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde Perinatal da Maternidade-Escola

da UFRJ

Enfermagem - Saúde Perinatal

02 (DUAS)

02 60 horas

Nutrição - Saúde Perinatal

02 (DUAS)

02 60 horas

Psicologia - Saúde Perinatal

02 (DUAS)

02

60 horas

Residência Multiprofissional em

Saúde da Mulher HESFA/UFRJ

Enfermagem - Saúde da Mulher 03 (TRÊS) 02 60 horas Psicologia - Saúde da Mulher 03 (TRÊS) 02 60 horas Serviço Social - Saúde da Mulher 03 (TRÊS) 02 60 horas

Programa de Residência

Multiprofissional em Saúde Mental IPUB/UFRJ

Enfermagem - Saúde Mental 05 (CINCO) 02 60 horas Psicologia - Saúde Mental 05 (CINCO) 02 60 horas Serviço Social - Saúde Mental 05 (CINCO) 02 60 horas Terapia Ocupacional - Saúde Mental

05 (CINCO)

02

60 horas

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde da Criança e do Adolescente do

IPPMG/UFRJ

Enfermagem - Saúde da Criança e do Adolescente

04 (QUATRO) 02 60 horas

Fisioterapia - Saúde da Criança e do Adolescente

02 (DUAS) 02 60 horas

Nutrição – Saúde da Criança e do Adolescente

02 (DUAS) 02 60 horas

Psicologia - Saúde da Criança e do Adolescente

02 (DUAS) 02 60 horas

Serviço Social - Saúde da Criança e do Adolescente

02 (DUAS) 02 60 horas

Residência Multiprofissional em Saúde da Família e

Comunidade – HESFA/UFRJ

Enfermagem 03 02 60 horas Farmácia 02 02 60 horas Nutrição 01 02 60 horas Odontologia 02 02 60 horas Psicologia 02 02 60 horas Serviço Social 01 02 60 horas

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2. INSCRIÇÕES E MATRÍCULA

As inscrições serão efetuadas no site www.residenciamultiprossional.ufrj.br no período

compreendido entre 10:00h de 24 de outubro e 23:59h de 28 de outubro de 2011. Em caso de dúvidas entre em contato através do e-mail: residê[email protected] ou pelo fax (21) 2562-2861. 2.1 TAXA DE INSCRIÇÃO R$ 180,00 (cento e oitenta reais). O pagamento será efetuado via boleto bancário a ser impresso no site oficial do Concurso. ATENÇÃO: CANDIDATOS QUE PLEITEAREM ISENÇÃO DE INSCRIÇÃO DEV ERÃO COMPARECER À CAE/HUCFF, NO PERÍODO DA INSCRIÇÃO , APRESENTANDO DOCUMENTO EMITIDO PELO CADASTRO DO MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL. 2.2 EXIGENCIAS PARA TODOS OS CANDIDATOS NA INSCRIÇÃ O DO CONCURSO

• Pagamento da taxa de inscrição. • Preenchimento do formulário eletrônico em www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

OBSERVAÇÕES

1. O candidato com limitações físicas que necessitar de condições especiais para realizar a prova

deverá, no ato da inscrição, apresentar uma carta informando a natureza de sua necessidade.

2. A candidata que tiver necessidade de amamentar no horário da prova deverá levar um

acompanhante que ficará com a guarda da criança em local reservado e diferente da sala de

prova da candidata. A amamentação se dará nos momentos que se fizerem necessários, não

tendo a candidata, neste momento, a companhia do seu acompanhante, mas sim de um fiscal.

3. Não será dado nenhum tipo de compensação em relação ao tempo de prova perdido com a

amamentação.

4. A não presença de um acompanhante impossibilitará a candidata de realizar a prova.

5. O candidato com limitações físicas que necessitar de condições especiais para realizar a prova

deverá, no período da inscrição, entrar em contato com a comissão de seleção, informando a

natureza de sua necessidade.

6. As informações prestadas no Requerimento de Inscrição serão de inteira responsabilidade do

candidato, dispondo ao HUCFF / Comissão de Seleção do direito de eliminá-lo do Processo

Seletivo se o preenchimento for feito com dados incorretos, bem como se constatado

posteriormente serem essas informações inverídicas.

7. O candidato somente será considerado inscrito neste Processo Seletivo após ter cumprido

todas as instruções descritas neste Edital e após confirmação pela rede bancária do recolhimento

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11 da taxa de inscrição.

2.3 CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO O candidato deverá imprimir o CARTÃO DE CONFIRMAÇÃO DE INSCRIÇÃO , com o local da prova e outras informações a partir das 14:00h, no dia 11 de novembro de 2011 no site oficial do Concurso - www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

2.3.1. As informações referentes à data, horário e local de realização das provas (nome do estabelecimento, endereço e sala), Programa para o qual concorre, assim como orientações para realização das provas, estarão indicados no cartão de confirmação de inscrição (para todos os inscritos) cujos dados foram informados pelo candidato no ato da inscrição e no calendário das provas. 2.3.2. É de responsabilidade exclusiva do candidato a obtenção de informações referentes à realização da prova • A inscrição no presente concurso implica na aceitação irrestrita das condições estabelecidas

pela Comissão de Residência Multiprofissional em Saúde do HUCFF, do Hospital Escola São Francisco de Assis (HESFA), do Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG), do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB) e da Maternidade Escola da UFRJ não cabendo qualquer recurso às normas contidas neste Edital.

. 2.4 EXIGÊNCIAS PARA TODOS OS CANDIDATOS NA MATRÍCUL A DOS SELECIONADOS

• Uma fotografia 3x4 colorida. • Duas fotocópias da carteira do respectivo Conselho OU Cópia da franquia provisória OU

do protocolo do registro profissional do Conselho Regional da sua categoria; • Para os candidatos oriundos de outros Estados, entregar a solicitação de inscrição no

Conselho Regional do Estado do Rio de Janeiro da sua categoria; • Cópia da carteira de vacinação atualizada com as seguintes vacinas, conforme

estabelecido na NR-32: Dupla, Hepatite B e Tríplice Viral. • Cópia do Diploma do Curso de Graduação (frente e verso) da categoria profissional a qual

concorreu. Caso o candidato não tenha condições de apresentar a cópia do Diploma do Curso de Graduação, esta poderá ser substituída por uma DECLARAÇÃO oficial de conclusão de curso emitida pela Instituição de Ensino Superior, informando que cumpriu todos os créditos exigidos, a carga horária total e colação de grau. O diploma poderá ser entregue, excepcionalmente a critério da Comissão de Seleção, até o dia 1 de julho de 2012 para os candidatos que apresentem declaração da Faculdade justificando a não entrega do Diploma no momento da matrícula.

• Duas fotocópias da carteira de identidade. • Duas fotocópias do CPF. • Duas fotocópias do PIS/PASEP. • Duas fotocópias do Certificado ou Alistamento no Serviço Militar. • Duas fotocópias do título de eleitor (com os comprovantes de votação nas duas últimas

eleições). • Duas fotocópias do comprovante de conta corrente no Banco do Brasil. • Obs.: O candidato que não tiver conta no Banco do Brasil deverá abrí-la (na agência do

HUCFF – subsolo ou em qualquer outra agência do Banco do Brasil), apresentando original e fotocópia do CPF, carteira de identidade e comprovante de residência do próprio ou responsável (água, luz, gás ou telefone).

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ATENÇÃO :

A MATRÍCULA SÓ SERÁ REALIZADA MEDIANTE APRESENTAÇÃO DE TODOS OS DOCUMENTOS ACIMA RELACIONADOS.

A MATRÍCULA PODERÁ SER FEITA POR PROCURAÇÃO, MEDIA NTE

DECLARAÇÃO ASSINADA PELO CANDIDATO, INCLUINDO A ÁRE A OU ESPECIALIDADE DESEJADA.

O RESIDENTE DEVERÁ TER DEDICAÇÃO EXCLUSIVA À RESID ENCIA

NÃO PODENDO DESENVOLVER OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIO NAIS NO PERÍODO DE REALIZAÇÃO DA MESMA

(lei nº 11.129/2005 artigo 13, parágrafo segundo)

3. NORMAS GERAIS DO PROCESSO DE INSCRIÇÃO

3.1. DAS VAGAS 3.1.1. As vagas estão dispostas no Quadro Geral de Programas – Quadro 1 – Programas de Residência Multiprofissional 3.1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional da UFRJ são em número de seis, a saber:

• PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL IPUB/UFRJ

• PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF/UFRJ

• RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA MULHER HESFA/UFRJ • PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PERINATAL DA MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ • PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAUDE DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO IPPMG/UFRJ • RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE –

HESFA/UFRJ 3.1.3. Não havendo preenchimento das vagas de categorias profissionais estas poderão ser aproveitadas e em outros programas a critério da Comissão de Seleção; 3.1.4. Cada candidato só poderá se inscrever em uma categoria de apenas um Programa de Residência Multiprofissional 3.1.5. O valor da bolsa para residência multiprofissional é de R$ 2.384,82 para todas as áreas, podendo sofrer acréscimo no decorrer dos Programas. A bolsa está sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias nos termos da lei.

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13 3.2. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO

As etapas de seleção serão realizadas nas datas e horários que constam no calendário do concurso deste Edital. O processo de seleção será composto pelas seguintes etapas: 3.2.1. PRIMEIRA ETAPA - PROVA OBJETIVA 3.2.1.1 A Prova Objetiva será composta de questões de múltipla escolha, que terá peso 7 na média final. 3.2.1.2 A Prova Objetiva terá caráter eliminatório e classificatório, constará de 50 (cinqüenta) questões, totalizando 10 (dez) pontos. Serão 20 questões sobre as Políticas Públicas em Saúde, Sistema Único de Saúde e 30 questões sobre conhecimentos específicos na área de formação profissional. A prova será de múltipla escolha, cada uma com 04 (quatro) alternativas, dentre as quais apenas uma estará correta, conforme programa constante neste Edital. 3.2.1.3 À Prova Objetiva será atribuída nota na escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo eliminados os candidatos que não acertarem 50% das questões sobre Políticas Públicas em Saúde, e Sistema Único de Saúde e 50% das questões sobre conhecimentos específicos. 3.2.1.4 Será aplicada prova de igual teor para a área de concentração independente do Programa de Residência escolhido. Exemplo: a prova para a enfermagem será a mesma para o Programa do HUCFF, HESFA, IPUB, Maternidade Escola e IPPMG. O mesmo exemplo se aplica às demais áreas de concentração/ categorias profissionais. 3.2.1.5 Os Conteúdos Programáticos para realização das Provas Objetivas para as categorias profissionais constam no item 4 deste edital. 3.2.2. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PRIMEIRA ETA PA - PROVA OBJETIVA 3.2.2.1 A data para realização da prova está informada no cronograma do processo seletivo, constante no item 5 deste Edital, e constará do cartão confirmação 3.2.2.2. O candidato deverá comparecer ao local designado para prestar a prova com antecedência de 60 (sessenta) minutos do horário previsto para o fechamento dos portões de acesso ao local de prova, munido de documento oficial e original de identidade contendo fotografia e assinatura. Será exigida a apresentação do documento original, não sendo aceitas fotocópias, ainda que autenticadas, que possibilitem a identificação do candidato. 3.2.2.3. O candidato que não apresentar documento oficial de identidade com fotografia que o identifique não realizará a prova. 3.2.2.3.1. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar documento oficial de identidade, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar documento que comprove o registro do fato em órgão policial, expedido no máximo há 30 (trinta) dias, sendo o candidato submetido à identificação especial. 3.2.2.4. Não haverá, sob pretexto algum, segunda chamada para a prova. O não comparecimento acarretará na eliminação automática do candidato. 3.2.2.5. É vedado ao candidato prestar a prova fora do local, data e horário pré-determinados pela organização do Processo Seletivo. 3.2.2.6. Não será permitido ao candidato entrar no local de realização da prova após o horário previsto para o fechamento dos portões. 3.2.2.7. Não será permitido ao candidato entrar na sala de prova tanto da primeira quanto da segunda etapa portando aparelhos eletrônicos (telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, etc.). Caso o candidato porte aparelhos eletrônicos, estes deverão ser entregues pelo candidato em local a ser determinado pela Coordenação do local de prova. 3.2.2.7.1. Será permitida a utilização de calculadoras simples, apenas com as quatro operações, que não podem ser emprestadas entre os candidatos. 3.2.2.8. Após assinar a lista de presença, o candidato receberá do fiscal o cartão de respostas da Prova Objetiva e deixará, sob a guarda do fiscal, seu documento de identificação. 3.2.2.9. O candidato deverá conferir as informações contidas no cartão de respostas da Prova Objetiva e assinar o seu nome no cartão de respostas em local apropriado. 3.2.2.9.1. É responsabilidade do candidato assinar o cartão de respostas da Prova Objetiva. 3.2.2.10. Caso o candidato identifique erros durante a conferência das informações contidas no cartão de respostas da Prova Objetiva, estes deverão ser informados imediatamente ao fiscal de

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14 sala. 3.2.2.10.1. Não será permitida a alteração da opção de Programa para o qual concorre seja qual for o motivo alegado. 3.2.2.11. Utilizando caneta esferográfica de tinta indelével azul, o candidato deverá preencher o cartão de respostas da Prova Objetiva, que será o único documento válido para a correção eletrônica. Não haverá substituição do cartão de respostas da Prova Objetiva, sendo o seu preenchimento de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções contidas na capa de prova. 3.2.2.12. Será atribuída NOTA ZERO à questão da Prova Objetiva que não corresponder ao gabarito oficial ou que contiver emenda, rasura, nenhuma ou mais de uma resposta assinalada. 3.2.2.13. Por motivo de segurança, os procedimentos a seguir serão adotados: a) após ser identificado, nenhum candidato poderá retirar-se da sala de prova sem autorização e acompanhamento da fiscalização; b) somente depois de decorrida uma hora do início da prova, o candidato poderá retirar-se da sala de prova, obrigatoriamente entregando ao fiscal de sala o cartão de respostas da Prova Objetiva. O candidato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o aqui disposto, deverá assinar o Termo de Ocorrência, declarando sua desistência do Processo Seletivo, que será lavrado pelo Coordenador do local; c) ao terminar a prova o candidato entregará, obrigatoriamente, ao fiscal de sala, o cartão de respostas da Prova Objetiva, solicitando a devolução do seu documento de identidade; e d) os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova e somente poderão sair juntos do recinto, após a aposição em Ata de suas respectivas assinaturas. 3.3.2.14. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que: a) chegar ao local de prova após o fechamento dos portões ou comparecer para a realização da prova em local diferente do designado; b) for surpreendido durante o período de realização de sua prova comunicando-se com outro candidato ou pessoa não autorizada ou utilizando aparelhos eletrônicos (telefone celular, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador, etc.), quer seja na sala ou nas dependências do seu local de prova; c) utilizar-se de livros, códigos, impressos, pagers, telefones celulares ou qualquer tipo de consulta durante o período de realização de sua prova, quer seja na sala ou nas dependências do seu local de prova; d) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata; e) desrespeitar membro da equipe de fiscalização, assim como o que perturbar a ordem e a tranqüilidade necessária à realização da prova; f) descumprir qualquer das instruções contidas na capa da prova; g) não realizar a Prova Objetiva ou ausentar-se da sala sem autorização, após ter assinado a lista de presença, portando ou não o cartão de respostas da Prova Objetiva; h) não devolver o cartão de respostas da Prova Objetiva; i) deixar de assinar o cartão de respostas da Prova Objetiva e a lista de presença; j) não atender às determinações do presente Edital e de seus Anexos;

A relação dos candidatos classificados para a segun da etapa estará disponível no site www.residenciamultiprofissional.ufrj.br a partir da s 16:00h do dia 25 de novembro .

3.2.3. SEGUNDA ETAPA Para a segunda etapa serão chamados os candidatos que acertarem 50% OU MAIS das questões objetivas sobre as Políticas Públicas em Saúde, Sistema Único de Saúde e 50% OU MAIS das questões objetivas sobre conhecimentos específicos, em número igual a 03 (três) vezes o número de vagas, em ordem decrescente, por curso e na área de concentração escolhida. Em caso de empate, serão convocados para a segunda etapa todos os candidatos que tiverem obtido o último valor considerado na classificação da primeira etapa.

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A Segunda Etapa, independente da modalidade adotada, versará sobre o conteúdo programático e referências relacionadas no item 4 deste Edital.

Será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez) na Segunda Etapa, independente da modalidade adotada. (PESO 3).

O candidato deverá comparecer ao local da Segunda Etapa portando original de documento de identidade oficial com foto, 30 (trinta) minutos antes do horário previsto para o início de sua realização.

Não serão admitidos durante o período de realização da Segunda Etapa: a) qualquer material de consulta não disponibilizado pela Banca Examinadora; b) consulta ou comunicação entre candidatos ou entre estes e pessoas estranhas,

oralmente ou por escrito; c) uso ou porte, mesmo que desligados, de relógio digital, calculadora, walkman, notebook,

palmtop, agenda eletrônica, gravador, telefone celular, beep e pager, I-Pod, podendo a Banca Examinadora vetar o ingresso do candidato com outros aparelhos além dos anteriormente citados;

Imediatamente após o término de cada modalidade da segunda etapa, será lavrada pela banca examinadora uma ata circunstanciada contendo a planilha com as notas atribuídas pelos examinadores para a argüição e análise do currículo de cada candidato, bem como a média obtida individualmente pelos candidatos e a classificação final dos aprovados em ordem decrescente. Essa ata deverá ser assinada por todos os membros da Banca Examinadora. Esta ata será encaminhada a coordenação da COREMU que encaminhará a Comissão de Seleção.

A segunda etapa se dará conforme quadro abaixo. Para todos os Programas a segunda

etapa terá peso 3 na média final.

PROGRAMA

CATEGORIAS PROFISSIONAIS / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

MODALIDADE DA SEGUNDA ETAPA

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde do

HUCFF/UFRJ

Biologia – Infecção Hospitalar

Análise e argüição de currículo

Enfermagem – Infecção Hospitalar Enfermagem – Clinica médica Farmácia – Infecção Hospitalar Farmácia – Clinica médica Farmácia – Doenças transmissíveis Terapia Ocupacional – clinica médica Fisioterapia – Clinica médica

Resolução de caso clínico (PROVA DISCURSIVA)

Fonoaudiologia – Clinica médica Situação Problema Psicologia – Clinica médica

Psicologia – Doenças transmissíveis Nutrição – Clinica médica Nutrição – Doenças transmissíveis Serviço Social – Clinica médica

Prova oral Serviço Social – Doenças transmissíveis

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde Perinatal da Maternidade-Escola

da UFRJ

Enfermagem - SAUDE PERINATAL

Resolução de caso clínico (PROVA DISCURSIVA)

Nutrição - SAÚDE PERINATAL Psicologia - SAUDE PERINATAL

Residência

Multiprofissional em Saúde da Mulher

HESFA/UFRJ

Enfermagem - SAÚDE DA MULHER Situação problema

Psicologia - SAÚDE DA MULHER Serviço Social - SAÚDE DA MULHER

Page 16: Edital Residencia Multiprofissional Final

16

PROGRAMA

CATEGORIAS PROFISSIONAIS / ÁREA DE CONCENTRAÇÃO

MODALIDADE DA SEGUNDA ETAPA

Programa de Residência

Multiprofissional em Saúde Mental IPUB/UFRJ

Enfermagem - Saúde Mental Situação problema

Psicologia - Saúde Mental Serviço Social - Saúde Mental Terapia Ocupacional - Saúde Mental

Programa de Residência Integrada

Multiprofissional em Saúde da Criança e do Adolescente do

IPPMG/UFRJ

Enfermagem - Saúde da Criança e do Adolescente

Resolução de caso clínico (PROVA DISCURSIVA)

Fisioterapia - Saúde da Criança e do Adolescente Nutrição - Saúde da Criança e do Adolescente Psicologia - Saúde da Criança e do Adolescente Serviço Social - Saúde da Criança e do Adolescente

Residência Multiprofissional em Saúde da Família e

Comunidade – HESFA/UFRJ

Enfermagem Situação problema Farmácia

Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social

3.2.3.1. DETALHAMENTO DAS MODALIDADES INDICADAS PELOS PROGRAMASPARA A SEGUNDA ETAPA

O detalhamento da Segunda Etapa é de responsabilida de de cada Programa.

1- ANÁLISE E ARGUIÇÃO DO CURRÍCULO:

Esta etapa é de caráter classificatório e consistirá em análise e pontuação do Currículo Lattes e documentos comprobatórios apresentados pelo candidato. ESTA MODALIDADE SERÁ APLICADA PARA OS CANDIDATOS DAS ÁREAS DE BIOLOGIA, ENFERMAGEM, FARMÁCIA E TERAPIA OCUPACIONAL DO PROGRAMA DE RESIDENCIA INT EGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF.

Os candidatos classificados para a segunda etapa deverão entregar os currículos e documentos comprobatórios até 30/11/2011 na secretaria do Programa a que concorreu no horário local das 09 às 16:00 horas.

Junto ao currículo deverão ser apresentados:

• Comprovantes das atividades declaradas (originais ou fotocópias autenticadas); • Cópia autenticada do Diploma de Graduação ou DECLARAÇÃO oficial de conclusão

de curso emitida pela Instituição de Ensino Superior, informando que cumpriu todos os créditos exigidos, a carga horária total e colação de grau; e

• Cópia do documento de identidade.

Todas as folhas deverão ser numeradas e rubricadas pelo candidato, o que será conferido, no momento da entrega e fornecido recibo de entrega. Quando estrangeiro, o candidato deverá apresentar visto permanente no país e ser graduado em IES reconhecida pelo MEC ou com diploma validado no Brasil.

Em nenhuma hipótese poderá ser acrescido qualquer documento ao currículo após a entrega do mesmo no dia 30/11/2011.

Page 17: Edital Residencia Multiprofissional Final

17

O candidato que não entregar o Currículo com documentos e comprovantes será

desclassificado da seleção. A análise do Curriculum será realizada pela Banca Examinadora sendo atribuída nota na

escala de 0 (zero) a 10 (dez) pontos e terá peso 03 (três). Cada item será avaliado de acordo com a seguinte pontuação:

ATIVIDADES VALOR ATRIBUIDO

VALOR MÁXIMO

Iniciação científica

Até 2 semestres de duração 1,5 2,0 Mais de 2 semestres de duração – PONTUAÇÃO MÁXIMA

2,0

Projeto de extensão

Até 2 semestres de duração 1,0 1,5 Mais de 2 semestres de duração – PONTUAÇÃO MÁXIMA

1,5

Autor de tema livre apresentado em eventos da área

01 trabalho apresentado 0,25 0,75

Entre 02 e 05 trabalho apresentados 0,5 Mais de 05 trabalhos apres entados – PONTUAÇÃO MÁXIMA

0,75

Resumos publicados em anais de eventos da área

01 resumo publicado 0,25 0,75 Entre 02 e 05 resumos publicados 0,5 Mais de 05 resumos publicados – PONTUAÇÃO MÁXIMA

0,75

Artigos publicados em periódicos indexados

01 artigo publicado 0,25 0,75 02 artigos publicados 0,5 Mais de 02 artigos publicados – PONTUAÇÃO MÁXIMA

0,75

Estágio extracurricular na área

Até 01 semestre de duração 0,25 1,0 02 semestres de duração 0,5 Mais de 02 semestres de duração – PONTUAÇÃO MÁXIMA

1,0

Estágio extracurricular fora da área

Até 01 semestre de duração 0,25

0,75 02 semestres de duração 0,5 Mais de 02 semestres de duração – PONTUAÇÃO MÁXIMA

0,75

Monitoria

Até 01 semestre de duração 0,25 1,0 02 semestres de duração 0,5 Mais de 02 semestres de duração – PONTUAÇÃO MÁXIMA

1,0

Participação em cursos com carga horária superior a 20 horas

01 curso realizado 0,25 1,0 02 cursos realizados 0,5 Acima de 2 cursos realizados – PONTUAÇÃO MÁXIMA

1,0

Distinção e prêmios na área

--------------------------------- 0, 5 0,5

TOTAL 10,0 Arguição do currículo:

Page 18: Edital Residencia Multiprofissional Final

18

A arguição do currículo é de caráter classificatório. Será realizada pela Banca Examinadora composta por três membros, professores e preceptores do Programa de Residência, e visa avaliar a desenvoltura, objetividade, postura, capacidade de auto avaliação, fluência verbal, expectativas profissionais e coerência com os dados apresentados no currículo. A arguição não excederá a 10 minutos por examinador cabendo ao examinando igual tempo para resposta.

Os candidatos selecionados deverão se apresentar à Banca Examinadora de Avaliação Curricular nos dias e horários que serão divulgados no site www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

Cada membro da Banca Examinadora atribuirá aos candidatos nota entre zero e dez. A nota da argüição será obtida pela média aritmética das pontuações dos examinadores.

A nota final será obtida pela média aritmética das pontuações de análise do currículo +

arguição.

2. ANÁLISE DE SITUAÇÃO PROBLEMA

2.1. IPUB

Esta etapa é classificatória e será realizada em DUAS FASES, atribuindo-se nota de 0 a 10

a cada uma delas, com peso 3. Nesta etapa o candidato passará por Avaliação de seus

conhecimentos, habilidades e atitudes esperadas para candidatos com pré-requisito em

Graduação em Psicologia, Serviço Social , Enfermagem e Terapia Ocupacional.

O candidato comparecerá ao Instituto de Psiquiatria em dois momentos, descritos a seguir:

A) Discussão escrita de uma situação problema, a partir dos conhecimentos de sua área de formação aplicada na saúde mental, que será avaliada pela banca examinadora;

B) Defesa da discussão conduzida pela banca, produzida a partir da situação problema com em situações de caráter prático, com ênfase em raciocínio clínico e conduta diagnóstica e terapêutica, bem como atitude diante de problemas de natureza moral e ética.

2.2. HESFA – SAUDE DA MULHER

Esta etapa é classificatória e consta de DUAS FASES, atribuindo-se nota de 0 a 10, com peso 3. Nesta etapa o candidato passará por Avaliação de seus conhecimentos, habilidades e atitudes esperadas para candidatos com pré-requisito em Graduação em Psicologia, Serviço Social e Enfermagem.

A avaliação se dará no HESFA e ocorrerá em dois momentos, descritos a seguir:

A) Resolução por escrito de uma situação problema, a partir dos conhecimentos de sua área de formação aplicada ao cuidado à saúde da mulher – duração 40 minutos

B) Arguição conduzida pela banca a partir da situação problema com ênfase em caráter prático – duração 30 minutos

Page 19: Edital Residencia Multiprofissional Final

19

Além da bibliografia indicada para a prova objetiva, nesta etapa também será considerada a seguinte bibliografia:

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. (org.). Metodologia da Problematização: fundamentos e Aplicações. Londrina-PR: Ed. UEL, 1999. 2.3. HESFA – SAUDE DA FAMILIA E COMUNIDADE

Esta ETAPA é classificatória e será realizada em DUAS FASES, atribuindo-se nota de 0 a 10, com peso 3. Nesta etapa o candidato passará por Avaliação de seus conhecimentos e atitudes esperadas para candidatos com pré-requisito em Graduação em Enfermagem, Odontologia, Psicologia, Serviço Social, Farmácia e Nutrição. A avaliação se dará no HESFA e ocorrerá em dois (02) momentos, descritos a seguir:

A) Resolução por escrito de uma situação problema, respeitando os conhecimentos de sua área de formação, aplicada a partir da perspectiva interdisciplinar e intersetorial inerente ao cuidado em saúde na estratégia de saúde da família – duração 40 minutos.

B) Arguição conduzida pela banca da situação problema com ênfase em situações de caráter prático – duração 30 minutos.

2.4. FONOAUDIOLOGIA E PSICOLOGIA – HUCFF

A segunda etapa será constituída da análise de situação problema sobre a inserção da fonoaudiologia e da psicologia na dinâmica assistencial multiprofissional no cenário do Sistema Único da Saúde. Nesta etapa será atribuída nota de 0 (zero) a 10 (dez) à resposta do candidato com peso 3.

A dinâmica da avaliação será por meio de resposta oral, com argüição individual e com

registro eletrônico das considerações do candidato. O tempo máximo será de 15 minutos para realização da prova, não sendo permitido ao candidato a solicitação de mediação de sua resposta. Os mesmos serão identificados por meio de seu número de inscrição e documento de identidade com foto.

A banca será constituída por 3 (três) membros que ao final redigirão ata de registro do

processo seletivo por meio de situação problema. 2.5. NUTRIÇÃO – HUCFF

A segunda etapa será constituída da análise crítica de caso clínico abordando

detalhadamente a avaliação e tratamento nutricional no cenário do Sistema Único da Saúde. A dinâmica dessa avaliação será a seguinte: A) apresentação de um caso clínico aos candidatos. B) a análise do caso clínico acontecerá em duas fases, conforme discriminado a seguir:

Page 20: Edital Residencia Multiprofissional Final

20 Fase I - RESOLUÇÃO individual de forma discursiva (por escrito) do caso clínico – duração 45min, podendo ser prorrogado por mais 15 minutos, de acordo com a banca examinadora. Fase III - Defesa oral do caso clínico – duração 15min

3. RESOLUÇÃO DE CASO CLÍNICO (PROVA DISCURSIVA)

ESTA MODALIDADE SERÁ APLICADA PARA TODAS AS ÁREAS D O PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DO IPPMG/UFRJ, PARA TODAS AS AREAS DO P ROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE PER INATAL DA MATERNIDADE-ESCOLA E PARA A ÁREA DE FISIOTERAPIA DO PROGRAMA DE RESIDENCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF.

A prova discursiva com questões versando resolução de caso clínico. Para a correção da prova discursiva serão consideradas as referências bibliográficas que constam do item 4 do edital.

Para responder às questões discursivas, poderão ser usados os espaços para rascunho disponíveis, mas as respostas definitivas deverão ser transcritas nos espaços a elas destinados. Use caneta esferográfica de tinta preta ou azul não porosa, letra legível e evite o u so de corretivo . Em nenhuma hipótese serão considerados os rascunhos e as respostas feitas a lápis. O preenchimento da Folha de Respostas é de inteira responsabilidade do candidato.

Não serão admitidos durante o período de realização da Prova Discursiva:

a) qualquer material de consulta não disponibilizado pela Banca Examinadora;

b) consulta ou comunicação entre candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito;

c) uso ou porte, mesmo que desligados, de relógio digital, calculadora, walkman, notebook, palmtop, agenda eletrônica, gravador, telefone celular, beep e pager, I-Pod, podendo a Banca Examinadora vetar o ingresso do candidato com outros aparelhos além dos anteriormente citados;

A duração da Prova Discursiva é 02 (duas) horas incluindo o tempo destinado ao preenchimento das respostas. Os 03 (três) últimos candidatos só poderão sair juntos da sala de aplicação da prova. Para os candidatos de Psicologia do PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCE NTE DO IPPMG/UFRJ, além da bibliografia indicada no item 4 deste edital, serão utilizadas as seguintes:

CALVETT, P. U., SILVA, L. M., GAUER, G. J. C. Psicologia da saúde e criança hospitalizada. Psic, Dec. 2008, vol.9, no.2, p.229-234. ISSN 1676-7314. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1676-73142008000200011&script=sci_arttext. CREPALDI, M. A.; LINHARES, M. B. M.; PEROSA, G. B. (Orgs.) Temas em Psicologia Pediátrica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. KLUBBER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996. (pp. 13-41).

Page 21: Edital Residencia Multiprofissional Final

21 TONETTO, A. M. & GOMES, W. B. (2007). A prática do psicólogo hospitalar em equipe multidisciplinar. Estudos de Psicologia Campinas 24(1), 89-98. CAMON, V. A. A. E a psicologia entrou no hospital. São Paulo: Pioneira Thompsoin Learning. 2001. (Caps. 2 e 3).

4. PROVA ORAL

Esta modalidade será aplicada aos candidatos da ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO HUCFF.

A segunda etapa terá como referência um texto sobre a prática do Serviço Social em uma unidade de saúde. Este texto, acrescido de duas perguntas, será sorteado, no momento de realização da prova, dentre um elenco de cinco documentos, sugeridos pela banca examinadora.

O candidato terá vinte minutos para as respostas, podendo-se prorrogar, por mais dez minutos, desde que a banca julgue necessário. 3.2.4. DOS RECURSOS 3.2.4.1 Os recursos relacionados às provas da 1ª Etapa deverão ser apresentados pessoalmente e por escrito, no dia 21/11/2011, das 9 às 11 horas, na secretaria da Residência Multiprofissional do HUCFF, no 12º andar (ao lado da xerox). NÃO SERÃO ACEITOS RECURSOS APRESENTADOS FORA DESTE PERÍODO. 3.2.4.2 Será admitido recurso quanto ao gabarito preliminar da prova (por questão) 3.2.4.3 A interposição de recurso requer a entrega dos seguintes documentos:

· Formulário de Solicitação de Recurso para a primeira etapa preenchido pelo requerente no ato. Preencher um formulário para cada questão;

· Cópia do texto retirado da bibliografia indicada no Edital para argumentação da questão, anexada ao Formulário de Solicitação de Recurso; 3.2.4.4 Só serão aceitas as interposições de recursos provenientes da bibliografia indicada neste Edital; 3.2.4.5 Não será aceita interposição de recurso por qualquer via que não especificada neste Edital; 3.2.4.5 Não será aceita interposição de recurso fora do prazo estipulado conforme Calendário Geral; 3.2.4.6 O gabarito preliminar divulgado poderá ser alterado em função dos recursos impetrados e a prova será corrigida de acordo com o gabarito definitivo; 3.2.3.7 Qualquer questão da prova que venha a ser anulada terá a sua pontuação atribuída a todos os candidatos; 3.2.3.8 Não cabem recursos das decisões das Bancas Examinadoras. 3.2.3.8 A Comissão de Seleção constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais. 3.3. CLASSIFICAÇÃO FINAL 3.3.1 A classificação final será calculada pela media ponderada dos pontos obtidos nas etapas da seleção conforme seguinte fórmula:

Nota da primeira etapa x 7 + nota da segunda etapa x 3 10

Page 22: Edital Residencia Multiprofissional Final

22 3.3.2 A classificação dos candidatos aprovados far-se-á pela ordem decrescente das notas finais dos candidatos. 3.3.3 Serão selecionados aqueles candidatos que, pela ordem decrescente de classificação, preencham o número de vagas oferecidas. 3.3.4 Caso ocorram desistências de candidatos selecionados, poderão ser chamados a ocupar as vagas outros candidatos aprovados, sendo respeitada a ordem de classificação e o prazo estabelecido na resolução CNRMS nº01/2011. 3.3.5 Em caso de empate na segunda etapa, independente da modalidade adotada, os critérios de desempate obedecerão à seguinte ordem: Maior número de pontos nas questões referentes aos temas Políticas Públicas em Saúde, Sistema Único de Saúde 2º - Maior número de pontos nas questões referentes aos temas específicos da área de formação; 3º - Candidato com idade mais elevada. 3.4. RESULTADO FINAL 3.4.1 A divulgação do resultado final ocorrerá de acordo com o Calendário Geral; 3.4.2 O resultado final do processo seletivo far-se-á obedecendo-se à ordem decrescente de pontos na prova dos candidatos, por categoria profissional e por programa escolhido e, será divulgado indicando os candidatos aptos à matrícula, de acordo com a seguinte legenda:

• APTO À MATRÍCULA – candidato aprovado no processo seletivo, encontrando-se dentro do número de vagas oferecidas para cada categoria profissional;

• APROVADO – candidato aprovado no processo seletivo, não se encontrando dentro do número de vagas oferecidas para cada categoria profissional;

• ELIMINADO – candidato que não atendeu as determinações descritas no Edital; 3.4.3 Em caso de empate no resultado final, serão considerados para fins de desempate, os critérios na ordem descrita a seguir: a) Maior nota na primeira etapa; b) Maior nota na segunda etapa; c) Maior idade, favorecendo o mais velho. 3.4.4 Não será aceito qualquer recurso em relação aos critérios estabelecidos para o desempate; 3.4.5 Os resultados não serão informados por telefone. 3.5. DA CONVOCAÇÃO PARA A MATRÍCULA 3.5.1. O candidato aprovado e classificado, dentro do número de vagas, de acordo com o item 3.5.2., será convocado para matrícula, obedecida a estrita ordem de classificação, por de carta com Aviso de Recebimento (AR) ou telegrama, obrigando-se a declarar, por escrito, no prazo máximo de 7 (sete) dias úteis a contar da data de recebimento da convocação, se aceita ou não ocupar a vaga para o Programa para o qual está sendo convocado. O não pronunciamento do candidato no prazo aqui estabelecido implicará a sua exclusão do Processo Seletivo. 3.5.3 No ato da matrícula todos os pré-requisitos associados ao Programa deverão ser comprovados através da apresentação do documento original juntamente com cópia, sendo excluído do Processo Seletivo aquele que não apresentar a devida comprovação. a) Na hipótese de candidatos concluintes dos cursos de graduação e ainda não portadores do diploma, será aceito, a título provisório, a declaração de conclusão do curso de graduação, devidamente firmada pela instituição de origem. O diploma deverá ser apresentado no decorrer do primeiro ano letivo, sob pena de não lhe ser deferida a matrícula para o ano seguinte. 3.5.6.4. As despesas decorrentes da participação em todas as etapas e procedimentos do processo seletivo de que trata este Edital correrão por conta dos candidatos, os quais não terão direito a ressarcimento de despesas de qualquer natureza. 3.5.5. O resultado final do processo seletivo será divulgado na página www.residenciamultiprofissional.ufrj.br 3.5.6. Será tornado sem efeito o ato de matrícula do candidato que deixar de apresentar qualquer documento exigido, sem prejuízo de sanções penais cabíveis. 3.6. RECLASSIFICAÇÃO 3.6.1 A reclassificação dos candidatos ocorrerá após o término do período de matrícula até 60 (sessenta) dias após o início do programa;

Page 23: Edital Residencia Multiprofissional Final

23 3.6.2 Após o período de matrícula, a reclassificação dos candidatos ao programa ocorrerá por categoria profissional em todas as circunstâncias em que o número oferecido de vagas não seja preenchido, obedecendo ao prazo máximo de até 60 (sessenta) dias após o início do programa; 3.6.3 As vagas resultantes de desistências de candidatos aptos à matrícula serão ocupadas na ordem sequencial de classificação no resultado final do processo seletivo, por categoria profissional e por programa escolhido; 3.6.4 A convocação para a reclassificação, em quaisquer das circunstâncias previstas neste Edital, ocorrerá por contato telefônico ou e-mail com confirmação de leitura; 3.6.5 Após o recebimento do telefonema ou do e-mail, os candidatos terão o prazo de até 2 (dois) dias úteis para realizar o procedimento da matrícula; 3.6.6. Após este prazo, o candidato que não efetuar a matrícula será considerado desistente. 3.7. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 3.7.1. O candidato poderá obter informações e orientações sobre o Processo Seletivo, tais como Edital, processo de inscrição, local de prova, gabaritos, nota da Prova Objetiva, resultados dos recursos e resultado final no endereço eletrônico www.residenciamultiprofissional.ufrj.br.; 3.7.2. Não serão fornecidos atestados, certificados ou certidões, relativos à classificação ou notas de candidatos; 3.7.3. Não serão fornecidos atestados, cópia de documentos, certificados ou certidões relativos a notas de candidatos reprovados; 3.7.4. Os casos omissos serão resolvidos conjuntamente pela Comissão de Seleção do Curso de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde. 3.7.5. Serão matriculados somente os candidatos que assinarem compromisso de realizar a Residência Multiprofissional em regime de tempo integral . 3.7.6. A Comissão de Seleção fará divulgar, sempre que se fizer necessário Normas Complementares ao presente Edital e Avisos Oficiais. 3.7.7. Não cabem recursos das decisões da Comissão de Seleção ou das Bancas Examinadoras. 3.7.8. Ao se inscrever no presente Concurso, o candidato expressa sua concordância com os termos deste Edital. 3.7.9 Os casos omissos e as situações não previstas neste Edital serão decididos pela Comissão de Seleção. 3.7.10 O Concurso perderá sua validade 60 dias após o início dos Programas e, consequentemente, todo o material nele utilizado será destruído. 4. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E BIBLIOGRAFIA: 4.1. Para todos os candidatos: Conteúdo Programático: Reforma sanitária, organização, princípios e diretrizes do SUS, participação popular e controle social, pacto nacional de atenção básica no SUS, política nacional de humanização, educação permanente em saúde, modelos tecnoassistenciais: redes e linhas de cuidado, cuidado, trabalho em saúde e práticas sociais de saúde. Bibliografia: ANDRADE, LUIZ ODORICO MONTEIRO, BUENO, IVANA CRISTINA DE HOLANDA e BEZERRA, ROBERTO CLÁUDIO. “Atenção primária à saúde e estratégia saúde da família” . In: Tratado de Saúde Coletiva. Campos, G.W; Minayo,M.C; Akerman,M; Junior,M.D; Carvalho,Y.M.(org). Editora Hucitec, São Paulo, Rio de Janeiro, 2006. pp. 783-836. BARROS,REGINA BENEVIDES e BARROS, MARIA ELIZABETH de. “A potência formativa do trabalho em equipe no campo da saúde” in Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Pinheiro, R.;Barros,M.E.B e Mattos,R.A. CEPESC-IMS/UERJ-ABRASCO, 2007. Pp.75-84. BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Lei 8080 de 19/9/1990

Page 24: Edital Residencia Multiprofissional Final

24 BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Lei 8142 de 28/12/1990 BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE - Resolução 399 de 22/2/2006 CAMPOS,GASTÃO WAGNER de SOUZA e CAMPOS, ONOCKO,ROSANA. ” Co-construção de autonomia: o sujeito em questão” . In: Tratado de Saúde Coletiva. Campos, G.W; Minayo,M.C; Akerman,M; Junior,M.D; Carvalho,Y.M.(org). Editora Hucitec, Saõ Paulo, Rio de Janeiro, 2006. pp.669-688. CARVALHO, SERGIO RESENDE e CUNHA, GUSTAVO TENÓRIO. “A gestão da atenção básica na saúde: elementos para se pensar a mudança da organização na saúde” . In: Tratado de Saúde Coletiva. Campos, G.W; Minayo,M.C; Akerman,M; Junior,M.D; Carvalho,Y.M.(org). Editora Hcitec, São Paulo, Rio de Janeiro, 2006. pp. 837-856.

CAVALCANTE FILHO, JOÃO BATISTA; VASCONCELOS, ELISÂNGELA MARIA DA SILVA; CECCIM, RICARDO BURG E GOMES, LUCIANO BEZERRA. “Acolhimento coletivo: um desafio instituinte de novas formas de produzir o cuidado”. Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, n.31, pp. 315-328. ISSN 1414-3283.

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FEUERWERKER, LAURA; AKERMAN, MARCO – “ Estou me formando(ou me formei) e quero trabalhar: que oportunidades o sistema de saúde me oferece na saúde coletiva? Onde posso atuar e que competências preciso desenvolver?” . In: Tratado de Saúde Coletiva. Campos, G.W; Minayo,M.C; Akerman,M; Junior,M.D; Carvalho,Y.M.(org). Editora Hucitec, São Paulo, Rio de Janeiro, 2006. pp. 183-198.

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Page 25: Edital Residencia Multiprofissional Final

25 GUIZARDI, Francini Lube e CAVALCANTI, Felipe de Oliveira. A gestão em saúde: nexos entre o cotidiano institucional e a participação política no SUS. Interface (Botucatu) [online]. 2010, vol.14, n.34, pp. 633-646. 17-Set-2010. ISSN 1414-3283.

MALTA, Deborah Carvalho e MERHY, Emerson Elias. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças crônicas não transmissíveis. Interface (Botucatu) [online]. 2010, vol.14, n.34, pp. 593-606. Epub 17-Set-2010. ISSN 1414-3283.

MATTOS, RUBEN ARAUJO de. Princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a humanização das práticas de saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1, pp. 771-780.

MERHY, EMERSON ELIAS A PERDA DA DIMENSÃO CUIDADORA NA PRODUÇÃO DA SAÚDE: UMA DISCUSSÃO DO MODELO ASSISTENCIAL E DA INTERVENÇÃO NO SEU MODO DE TRABALHAR A ASSISTÊNCIA Disponível em - http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-10.pdf NEVES, CLAUDIA ABBÊS BAÊTA. Que vida queremos afirmar na construção de uma política de humanização nas práticas de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS)?. Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1, pp. 781-795

PEDUZZI,MARINA. “O trabalho em equipe de saúde no horizonte normativo da integralidade, do cuidado e da democratização das relações de trabalho.” in Trabalho em equipe sob o eixo da integralidade: valores, saberes e práticas. Pinheiro, R.; Barros,M.E.B e Mattos,R.A. CEPESC-IMS/UERJ-ABRASCO, 2007. Pp.161-177.

SANTOS FILHO, SERAFIM BARBOSA; BARROS, MARIA ELIZABETH BARROS DE E GOMES, RAFAEL DA SILVEIRA. A Política Nacional de Humanização como política que se faz no processo de trabalho em saúde. Interface (Botucatu) [online]. 2009, vol.13, suppl.1, pp. 603-613.

4.2. Conteúdos específicos da área de formação BIOLOGIA Conteúdo Programático: Boas Práticas de laboratório. Biossegurança: prevenção e controle de infecção hospitalar. Ética e Bioética em Biologia. Fundamentos da microbiologia. Técnicas de isolamento e cultivo bacteriológico e micológico. Microscopia em micologia e bacteriologia. Identificação de leveduras e bactérias.Interpretação de testes de susceptibilidade aos antimicrobianos.Mecanismos de resistência bacteriana Bibliografia: CONSELHO FEDERAL DE BIOLOGIA - Principais Legislações para o exercício de Biólogo para análises clínicas. www.cfbio.gov.br HIRATA, M. H.; FILHO, J. M. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002. JAWETZ, MELNICK E ADELBERG. Microbiologia Médica - 22ª Ed. 2004 LEMOS, Hinsichsen S. Biossegurança e controle de infecções risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. MASTROENI, M. F.; Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúnde. 2 edição. São Paulo: Editora Atheneu, 2006.

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26 MURRAY, Patrick R. Microbiologia Médica. 5. ed. R. J.: Elsevier: 2006. OPLUSTIL, Carmen Paz, ZOCCOLI, Cassia Maria,TOBOUTI Nina Reiko. Procedimentos Básicos Em Microbiologia Clínica. 3 ed. Editora Sarvier, 2010. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 5 DE MARÇO DE 2002 "Aprova o Código de Ética do Profissional Biólogo http://portal.crbio-02.gov.br/CodigoEtica.aspx Rossi F, Andreazzi DB. Resistência bacteriana: interpretando o antibiograma. São Paulo. Editora Atheneu; 2005. Lacaz, C. S., Porto, E., Martins, J. E.C. Heins-Vaccari E. M. E Melo, N.T.Tratado de Micologia Médica 9ed. S.P.Editora Sarvier 2002. Kwon-Chung, K.J., Bennett, J.E. Medical Mycology. Editora Leasefebiger 1992. Sidrim, J.J.C., Rocha, M.F.G.Micologia Médica à Luz de Autores Contemporâneos R. J. Editora Guanabara Koogan SA 2004. ENFERMAGEM Conteúdo Programático: Ética e Bioética em Enfermagem: Aspectos éticos e legais do exercício profissional do enfermeiro. Administração aplicada a Enfermagem: princípios e elementos de administração, estrutura organizacional, supervisão, avaliação de desempenho, planejamento em enfermagem, administração de recursos humanos e materiais. Metodologia da Assistência de Enfermagem: Sistematização da Assistência em Enfermagem, Processo de Enfermagem. Biossegurança: Prevenção e controle de infecção hospitalar. Fundamentos de Enfermagem: O cuidado humanizado em saúde e em enfermagem. Sinais vitais. Administração de medicamentos (noções de farmacologia, cálculo para dosagem de drogas e soluções, vias e cuidados na aplicação, venóclise). Aplicação de calor e frio. Cuidados de enfermagem aos clientes portadores de úlceras por pressão e/ou Feridas. Cuidados e manuseio de tubos, drenos, sondas e cateteres. Saúde Coletiva: Vigilância epidemiológica, vigilância sanitária, Programa de prevenção, controle e tratamento da hanseníase e tuberculose. Programa de controle da Hipertensão Arterial e Diabetes melittus. Programa Nacional de DST/AIDS. Calendário de vacinação da criança, do adolescente, do adulto e do idoso. Saúde do adulto e do idoso: Cuidados de enfermagem nas situações clínicas e agravos aos indivíduos e famílias. Saúde Mental: A enfermagem no contexto da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Políticas Públicas de Saúde Mental. .As implicações ético-legais do cuidado de enfermagem em saúde mental. A construção do cuidado de enfermagem aos transtornos mentais. O cuidado de enfermagem em saúde mental no contexto dos dispositivos assistenciais em psiquiatria e saúde mental. Saúde da Mulher: Políticas Públicas na Atenção Integral à Saúde da Mulher. A atenção à Saúde da mulher em suas diferentes fases de vida: da infância à terceira idade. Consulta de enfermagem ginecológica: conceitos, etapas e aplicação à prática. Assistência à Mulher com problemas ginecológicos. Assistência à Mulher frente ao controle das DST/AIDS. Assistência à Mulher vítima de violência. Assistência à Mulher no climatério/menopausa. Saúde sexual e reprodutiva: assistências à anticoncepção e a infertilidade conjugal. Controle do Câncer de colo uterino e de mama.

Saúde Perinatal: Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher. Programa de Humanização do Parto e Nascimento. Cuidado de Enfermagem a mulher no pré-natal, parto, puerpério e aborto. Cuidados de enfermagem ao binômio mulher/recém–nascido no período perinatal. A mulher durante o ciclo gravídico puerperal em situações de urgência e emergência. Cuidado de Enfermagem a mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido de alto

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27 risco. Atuação do enfermeiro frente à amamentação. Cuidado de Enfermagem ao recém-nascido em UTI neonatal. Sistematização da assistência de enfermagem a mulher e recém-nascido no período perinatal Saúde da Criança: Assistência de enfermagem à criança e/ou adolescente nas situações clinicas e cirúrgicas nos sistemas digestório, cardiovascular, respiratório, neurológico, endócrino, renal e imunológico. Políticas Públicas voltadas para a área da saúde da criança e do adolescente. Legislações voltadas para os direitos da criança e do adolescente. Crianças e adolescentes vítimas de maus tratos. Assistência de enfermagem à criança e/ou adolescente com necessidades especiais de saúde. A sistematização da assistência de enfermagem à criança e ao adolescente no contexto hospitalar. Bibliografia: ATHANIEL, Marli Aparecida Silva e SAITO, Raquel Xavier de Souza. Doenças e agravos não transmissíveis: hipertensão arterial e diabetes mellitus. In: Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade.Elisabete Calabuig Chapina Olhara e Raquel Xavier de Souza Saito. 2 ed. São Paulo: Martinari, 2010 BEREK, J. S. N - Tratado de Ginecologia. 14a Ed, Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 1338 p BRASIL. Lei Federal n°8069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de 12 de maio de 1998. Regulamenta as ações de controle de infecção no Brasil. Publicado no Diário Oficial BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Gestação de alto risco – manual técnico – 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde – 2000 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher – Parto, aborto e puerpério: Assistência Humanizada à mulher. Brasília: Ministério da Saúde – 2001 BRASIL. Secretaria de Política de Saúde. Assistência em Planejamento Familiar – Manual Técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria/GM nº 251 - De 31 de janeiro de 2002. Disponível em www.saude.gov.br BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Agenda de Compromissos para Saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004. Disponível em:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf.. BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma técnica. Brasília, 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher – Pré-Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada – manual técnico - Brasília: Ministério da Saúde – 2005. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

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28 BRASIL. Ministério da Saúde. Controle de Câncer do Colo Uterino e de Mama. Cadernos de Atenção Básica n° 13, Brasília. DF, 2006 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 648, DE 28 DE MARÇO DE 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (PSF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis: promoção da saúde, vigilância, prevenção e assistência / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância à Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 72 p. – (Série B. Textos Básicos de Atenção à Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 8) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Técnica de Saúde da Criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad16.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema Único de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58 p. – (Cadernos de Atenção Básica; 16) (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança. Atenção Humanizada ao Recém-nascido de Baixo Peso: método mãe-canguru: manual do curso / Secretaria de Políticas de Saúde. Área de Saúde da Criança – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de controle das doenças sexualmente transmissíveis (DST). Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo Útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. BROWDEN, V, GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 5 ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2005, 1118p CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - Principais Legislações para o exercício de Enfermagem. www.portalcofen.com.br . CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE HOSPITALIZADO. Resolução n. 41, de Outubro de 1995. Diário Oficial da União, 17 de outubro de 2005. FERNANDES & NARCHI (Org). Enfermagem e Saúde da Mulher. Ed. Manole, 2007 GARCIA, T.G, EGRY, E.Y. (Orgs) Integralidade da Atenção no SUS e na Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Ed Artmed, 2010. 335p

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29 HOCKENBERRY, Marilyn e WINKELSTEIN, Wilson. Wong Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

KURCGANT, P. (coord). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2005. LANCETTI, Antonio. Saúde Mental, Atenção Primária Promoção da Saúde.IN:Textos de Apoio a IV Conferencia Nacional de Saúde Mental. Disponível em: www.saude.gov.br LOYOLA,C.M.D. ; ROCHA ,R.M.; KIRSCHBAUM,D.;RODRIGUES, J. Cotidiano dos serviços: trabalhadores, usuários e familiares na produção do cuidado. IN:Textos de Apoio a IV Conferencia Nacional de Saúde Mental. Disponível em: www.saude.gov.br MIRANDA, I. F. M.; FERRIANI, M. G. C. Políticas públicas sociais para crianças e adolescentes. Série Coleção de Enfermagem. Porto Alegre: A B, 2001, 75p. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Crianças Saúdáveis: a meta de 2002. Fundamentos e Justificativa. Abril 2000. ______. AIDPI. O Enfoque integrado. Série Melhorando a saúde das crianças HCT/AIEPI 38P. s/d. 20p. ______. Promoção do Crescimento e Desenvolvimento Integral de crianças e adolescentes. Série HCT/AIEPI 25.P.1. 2000. 142p. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Proteção, promoção e apoio ao aleitamento materno. O papel especial dos serviços materno-infantis, 1989. 32p. POTTER, P.A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7ª. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan. 2007. SMELZER, S.C; BARE, B. (BRUNNER & SUDDARTH). Tratado de enfermagem cirúrgica. Trad.. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. TAMEZ, R.N., SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal: Assistência ao Recém-nascido de Alto Risco. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. TANNURE,Meire Chucre. SAE: Sistematização da Assistência de Enfermagem - guia Prático. 2 ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2010 ROCHA ,R.M. Enfermagem em Saúde Mental. 2 ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2005 WESTPHAL, M. F. (Org.). Violência e criança. São Paulo: EDUSP, 2002. FARMÁCIA Conteúdo Programático: Política Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica: Conceitos. Componentes. Organização. Acesso e Uso Racional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica: Definições e conceitos. Ciclo da Assistência Farmacêutica: Seleção; Programação; Aquisição; Armazenamento; Distribuição; Dispensação e Utilização. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Farmacoepidemiologia: Estudos de Utilização de Medicamentos, Farmacovigilância e Farmacoeconomia. Erros de Medicação. Farmacologia: Sistema Nervoso Central; Sistema Nervoso Autônomo e Junção Neuro muscular; Aparelho Cardiovascular; Aparelho Digestivo; Dor e Inflamação; Sistema Endócrino e Sangue; Anestésicos locais; Histamina e Anti-histamínicos; Diuréticos; Antimicrobianos e Antivirais. Interações medicamentosas. Farmácia Hospitalar - Estrutura organizacional, funções clínicas, gestão e garantia da qualidade, padronização de medicamentos para uso hospitalar e ambulatorial, formas de aquisição de

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30 medicamentos, central de abastecimento farmacêutico, planejamento e controle de estoque de medicamentos e correlatos, sistemas de distribuição de medicamentos, indicadores de qualidade. Controle de infecção hospitalar e uso racional de antimicrobianos. Farmacotécnica hospitalar: manipulação de medicamentos estéreis e não estéreis; manipulação de citostáticos. Nutrição parenteral. Manipulação de germicidas e saneantes.

Bibliografia

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 3916 de 30 de outubro de 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. DOU Seção I nº 215 pág. 18-22. 10 nov 1998. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução Nº 338 de 06 de maio de 2004. Aprova a Política nacional de Assistência Farmacêutica. DOU Seção I nº 96 Pág. pág. 52-53. 20 mai 2004. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt2981_26_11_2009_rep.html BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 2981 de 26 de novembro de 2009. Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. DOU Seção I nº 228 pág. 725. 30 nov 2009. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_gm_2981_3439_ceaf.pdf BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 4217 de 28 de dezembro de 2010. Aprova as normas de financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica. DOU Seção I nº 249 pág. 72-74. 29 dez 2010. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4217_28_12_2010.html BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 4283 de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbiro dos hospitais. DOU Seção I nº 251 pág.94-95. 31 dez 2010. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_2010.html HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E.; GILMAN, A. G . Goodman & Gilman’s. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed.; Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003 FUCHS FD [org]. Farmacologia Clínica: Fundamentos da Terapêutica Racional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 GOMES MJVM & REIS AMM. Ciências Farmacêuticas – uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2001. JUDITH & THOMPSON. A prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. São Paulo: Artmed. V.1, 2006. MARIN, NELLY [org]. Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS, 2003. http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/af_gerentes_municipais.pdf STORPIRTIS S. [org]. Ciências Farmacêuticas: Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

FISIOTERAPIA Conteúdo Programático: Anatomia Humana. Fisiologia e Fisiopatologia. Cinesiologia e cinesioterapia. Amputações, órteses e próteses. Eletrotermofototerapia. Mecanoterapia. Legislação profissional. Avaliação Fisioterapeutica e plano de tratamento, técnicas, e recursos fisioterapêuticos aplicado às síndromes e desordens neuromusculoesqueléticas, musculoesqueléticas, reumatológicas, cardiológicas e pneumológicas. Fisioterapia em pediatria: Desenvolvimento motor normal e seus desvios.Noções das desordens neuromotoras,

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31 neuromusculares, musculoesqueléticas e pneumológicas em pediatria e neonatologia.Tratamento fisioterapêutico.

Bibliografia: FLEHMING, I. Texto e Atlas do Desenvolvimento Motor Normal e seus Desvios no Lactente: Diagnóstico e Tratamento Precoce do Nascimento até o 18º Mês. São Paulo: Atheneu, 2002. TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. POSTIAUX, G. Fisioterapia Respiratória Pediátrica - O Tratamento Guiado Por Ausculta Pulmonar. Porto Alegre: Artmed, 2004. DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: Exame, avaliação e intervenção. 2ª ed. Porto Alegre-RS: Artmed, 2010. MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. 5ª ed. São Paulo-SP: Manole, 2010. HERBERT, S., XAVIER, R., PARDINI Jr., A. G., BARROS FILHO, T. E. P e col. Ortopedia e traumatologia, princípios e prática. 4ª Ed., Porto Alegre: ArtMed, 2009. ROBERTSON, V.; WARD, A.; LOW, J.; REED, A. Eletroterapia Explicada Princípios e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2009. WATSON, T. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2009 . MICHAEL G. LEVITZKY - Fisiologia Pulmonar - sexta edição - editora Manole – 2004. SCANLAN, G.L.; WILKINS, R.L.; STOLLER, J.K; Fundamentos de Terapia Respiratória de EGAN, Ed. Manole. TARANTINO, AFFONSO BERARDINELLI - Doenças pulmonares, 6ª edição, 2008. Editora Guanabara Koogan. PRESTO,B.; DAMAZIO,L. – Fisioterapia Respiratória, 4ª edição, Ed. Elsevier. PRYOR, J. A.; WEBBER, B. A. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. REGENGA, M.M.: Fisioterapia em Cardiologia da UTI à Reabilitação. Editora Roca. 2000. POLLOCK, M.L. & SCHMIDT, D.H.: Doença Cardíaca e Reabilitação. 3ª ed. Livraria e Editora Evinter Ltda. 2003. UMPHRED, DARCY A. Reabilitação Neurológica. Elsevier. 2009. 5 ed. CARR, JANET E SHEPHERD, ROBERTA. Reabilitação Neurológica- Otimizando o Desempenho Motor. Manole. 2008.I Ed. PARTRIDGE, CACILY. Fisioterapia Neurológica- Bases práticas. Ed.Santos. 2006. I Ed.

COFFITO. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução Coffito N° 10. Aprova o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. COOK, SHUMWAY E WOOLLACOTT, MARJORIE H. Controle Motor- Teoria e aplicações práticas. Manole. 2003. 2 Ed

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32 CORREA, C.L. Paralisia Facial. Phorte Editora. 2011. SP, 1a ed. FONOAUDIOLOGIA Conteúdo Programático: Audiologia: anatomofisiologia da audição; desenvolvimento normal da audição e da linguagem; avaliação auditiva no adulto e na criança: audiometria tonal e vocal, imitanciometria, avaliação auditiva infantil, processamento auditivo central (fundamentos, técnicas, interpretação de resultados, patologias, conduta e discussão de casos); triagem auditiva em crianças e escolares; saúde auditiva do trabalhador; avaliação eletro fisiológica - emissões otoacústicas, potencial evocado auditivo; prótese auditiva; implante coclear; otoneurologia. Linguagem: anatomofisiologia da linguagem; fundamentos da lingüística; distúrbios de fala e linguagem; avaliação, classificação, diagnóstico diferencial, e terapêutica. Motricidade Orofacial: anatomofisiologia relacionada à motricidade orofacial; crescimento e desenvolvimento maxilofacial; desenvolvimento e funções do sistema estomatognático; acompanhamento fonoaudiológico em pacientes portadores de fissura lábio palatal, disartrofonia, paralisia facial, encefalopatia crônica da infância, dispraxia e disfagia (avaliação, classificação, diagnóstico, tratamento e gerenciamento). Voz: eufonia, disfonia e saúde vocal; teorias da fonação; definição e classificação dos transtornos de voz; voz e os ciclos da vida: embriologia e desenvolvimento da laringe; avaliação e tratamento das disfonias; avaliação e treinamento da voz profissional; avaliação e tratamento de voz para indivíduos com surdez; avaliação acústica da voz; avaliação e tratamento das seqüelas na voz, fala e deglutição de pacientes das cirurgias de cabeça e pescoço; relações funcionais entre voz, deglutição e motricidade orofacial; procedimentos pré e pós-operatório imediato nas microcirurgias laríngeas; qualidade de vida na disfonia e na disfagia; protocolos de acompanhamento e aderência do paciente. Bibliografia: BEHLAU M (org). O Livro do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 (vol I), 2005 (vol II). BEVILAQUA MC, Martinez MAN, Balen AS, Pupo AC, Reis ACMB, Frota S. Tratado de Audiologia. São Paulo: Editora Santos, 2011. CARRARA-DE ANGELIS E, FURIA CLB, MOURÃO LF, KOWALSKI LP. Atuação da Fonoaudiologia no Câncer de Cabeça e Pescoço. São Paulo: Lovise, 2000. FERREIRA LP, BEFI-LOPES DM, LIMONGI SCO (org). Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004. FROTA S. Fundamentos em Fonoaudiologia – audiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. JOTZ GP, CARRARA-DE ANGELIS E, BARROS APB. Tratado da Deglutição e Disfagia no Adulto e na Criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. KYRILLOS LR (org). Expressividade - da teoria à prática. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. MURDOCH BE. Disartria – uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. São Paulo: Lovise, 2005. ORTIZ KZ (org). Distúrbios Neurológicos Adquiridos - Linguagem e Cognição. São Paulo: Manole, 2005. REHDER M, BRANCO A. Disfonia e Disfagia – interface, avaliação e prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.

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33 NUTRIÇÃO Conteúdo Programático: Avaliação nutricional e terapia dietética em: Obesidade. Diabetes mellitus, Doenças cardiovasculares, Doenças transmissíveis, Pneumopatias. Neuropatias, Nefropatias, Doenças do sistema digestório e anexos, Câncer, SIDA. Cirurgias. Queimaduras, trauma e sepse. Terapia nutricional enteral e parenteral. Desnutrição. Avaliação nutricional e alimentação do lactente, pré-escolar, escolar e adolescentes. Terapia nutricional em pediatria: desnutrição, anemia ferropriva, hipovitaminose A, obesidade, diabetes mellitus, constipação intestinal e alergia alimentar. Cuidado nutricional de gestante de baixo e alto risco (diabetes na gestação, síndromes hipertensivas da gravidez, anemia, hipovitaminose A, gestante adolescente) e, assistência pré-natal. Equipe multiprofissional e atuação do nutricionista no cuidado nutricional na atenção básica à saúde. Níveis de intervenção das ações de alimentação e nutrição dirigidas ao indivíduo, à família e à comunidade. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde. Bibliografia: MAHAN, L.V. & ESCOTT-STUMP, S. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12a edição. Livraria Roca Ltda, Rio de Janeiro, 2010. GIBNEY, MJ; ELIA, M; LJUNGQVIST, O; DOWSETT, J. Nutrição Clínica. 1aedição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. ROSA, G et al. Avaliação Nutricional do Paciente Hospitalizado – Uma abordagem teórico-prática 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008. PEREIRA, AF e BENTO, CT. Dietoterapia – Uma Abordagem prática. 1a edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007. ACCIOLY E, SAUNDERS C, Lacerda EMA. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Cultura Médica, Rio de Janeiro, 2010. CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1a edição. Manole. São Paulo, 2003. Martins, Cristina e Riella, Miguel Carlos. Nutrição e o Rim. Guanabara Koogan. 2001. Diretrizes Brasileiras de Obesidade 2009/2010. Disponível em: www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf INSTITUTE OF MEDICINE (IOM). Weight gain during pregnancy: reexamining the guidelines. Rasmussen KM, Yaktine AL Editors; Committee to Reexamine IOM Pregnancy weight guidelines: Institute of Medicine. USA: National Research Council, 2009. <http://www.nap.edu/catalog/12584.html> MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Dez passos para uma alimentação saudável. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Um guia para o profissional da saúde na atenção básica. Brasília, 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na Assistência à Saúde. Brasília, DF: MS, 2008.

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada. Brasília, 2006. MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS). Gestação de Alto Risco. Manual Técnico. 5ª edição. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Brasília: Ministério da Saúde; 2010. Resolução CFN n° 304 de 28/02/2003. Dispõe sobre Cr itérios para Prescrição Dietética na Área

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34 de Nutrição Clínica e Dá Outras Providências. Disponível em: www.crn4.org.br Resolução CFN n° 390/2006. Regulamenta a Prescrição Dietética de Suplementos Nutricionais pelo Nutricionista e Dá Outras Providências. Disponível em: www.crn4.org.br Resolução 63 de 6 de julho de 2000. Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral. Disponível em: http://www.sbnperj.com.br/aspectosResolucao.aspx WEFFORT VRS, LAMOUNIER JA. Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência. São Paulo: Editora Manole, 2009. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Capítulo 5 - Tratamento não-medicamentoso e abordagem multiprofissional. Arquivos Brasileiros de Cardiologia. 2010; 95(1 supl.1):1-51.Disponível em:http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. Capítulo VI. Tratamento não farmacológico. Arquivos Brasileiro de Cardiologia 2009; 93 (1 supl. 1): 1-71. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Matriz de ações de alimentação e nutrição na atenção básica de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 78 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Protocolos do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional – SISVAN na assistência à saúde. Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 61 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde) Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Prevenção da Aterosclerose na infância e na adolescência. Arquivos Brasileiros de Cardiologia v. 85 (Supl VI), 2005. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2005/dir_infaeadol.pdf ODONTOLOGIA Conteúdo Programático: Política Nacional de Atenção Básica; Política Nacional de Humanização da Saúde; Política Nacional de Promoção da Saúde; Política Nacional de Saúde Bucal; Levantamento Epidemiológico SB Brasil 2004 e 2010; Sistema de Informações/Vigilância em Saúde; Programa de Saúde Bucal do Município do Rio de janeiro; Atenção em Saúde Bucal a Pacientes Sistemicamente Comprometidos e com Necessidades Especiais; Atenção à Saúde da Criança, Adolescente, Mulher, Adulto e Idoso; Tratamento Restaurador Atraumático (TRA). Bibliografia:

Brasil, MS. Cadernos de Atenção Básica. Programa Saúde da Família, Brasília, 2000 - http://www.telessaudebrasil.org.br/lildbi/docsonline/8/0/108-politica_nacional_atencao_basica.pdf Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – 3. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 60 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006; v. 7), 2010. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf

Saúde Bucal. Cadernos de Atenção Básica N. 17 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Brasília: Ministério da Saúde, 2006 - http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_brasil_sorridente4.pdf PSICOLOGIA Conteúdo Programático: Psicologia e SUS. A inserção dos psicólogos em instituições de saúde. Saúde e doença: perspectivas e determinantes psicossociais. Psicologia social comunitária e promoção da saúde. Psicologia, Ética e Bioética. Gênero e saúde. Saúde Sexual e Reprodutiva. Reforma psiquiátrica e Políticas Públicas de Saúde. A rede de atenção psicossocial. A clínica da

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35 atenção psicossocial. O atendimento a crise em saúde mental. Noções de psicopatologia. Bibliografia: BARBOSA, Regina Maria. et aL. (Org.). Interfaces. Gênero, Sexualidade e Saúde Reprodutiva.Campinas, SP:Editora da Unicamp, 2002. BENEVIDES, R. A Psicologia e o Sistema Único de Saúde: quais interfaces? Psicol. Soc.[online]. 2005, vol.17, n.2 [cited 2010-03-29], pp. 21-25. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ psoc/v17n2/27040.pdf BERNARDES, J. Formação Generalista em Psicologia e Sistema Único de Saúde. In: I Fórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006.(pp.17-40). Disponível em: http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf BRASIL/MS – Reforma Psiquiátrica e política de Saúde Mental no Brasil. Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas, 2005. Disponível em http://www.inverso.org.br/blob/165.pdf

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Ceccarelli, Paulo Roberto. A contribuição da Psicopatologia Fundamental para a saúde mental. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, vol VI, n.1, março,2003pp13-25. on lineUniária

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_______FUNDAMENTOS Y PRINCIPIOS DE BIOÉTICA CLÍNICA, INSTITUCIONAL Y SOCIAL. Acta bioeth. [online]. 2009, vol.15, n.1, pp. 70-78. ISSN 1726-569X. http://www.scielo.cl/pdf/abioeth/v15n1/art09.pdf

DIMENSTEIN, M. A prática dos psicólogos no Sistema Único de Saúde/SUS. In: I Fórum Nacional de Psicologia e Saúde Pública: contribuições técnicas e políticas para avançar o SUS – Cartilha do Conselho Federal de Psicologia – Brasília, 2006. (pp.8-16). http://www.crprj.org.br/publicacoes/cartilhas/saude-publica.pdf FERIGATO, S. H., CAMPOS, R. T. O. e BALLARIN, M. L. G. S. O atendimento à crise em saúde mental: ampliando conceitos. Revista de Psicologia da UNESP. Universidade Estadual de Campinas, nº 6(1), 2007. P.31-44 FIGUEIREDO, ANA CRISTINA; GUERRA, ANDREA E DIOGO, DÓRIS RANGEL – “A prática entre vários: uma aplicação da psicanálise ao trabalho em equipe na atenção psicossocial” in

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36 Psicanalisar Hoje (org. Bastos Angélica), Rio de Janeiro, Contra-Capa, 2006.

Furtado, Juarez. Avaliação da situação atual dos Serviços Residenciais Terapêuticos no SUS. Ciência & Saúde Coletiva. 11(3):785-795,2006. (on line)a em Psicopatologia Fundamental

LANCETTI, ANTONIO – “Saúde Mental nas Entranhas da Metrópole, in - Saúde loucura Vol.7. Saúde Mental e Saúde da Familia , Hucitec , São Paulo.2003. pp11-52. PITANGGUY, Jacqueline. Gênero, violência e saúde. In: SOUZA, Alicia Navarro e PITANGUY Jaqueline (Org.). Saúde Corpo e Sociedade. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 2006. Mendonça , V. L. M. Produção de subjetividade e exercício de cidadania: efeitos da prática em psicologia comunitária. Pesquisas e Práticas Psicossociais, 2(1), São João del-Rei, Mar./Ag., 2007. CFP, Resoluções e Código de Ética.

Secretaria Técnica da CSDH “Rumo a um Modelo Conceitual para Análise e Ação sobre os Determinantes Sociais de Saúde”, 2005 disponível on line em http://www.determinantes.fiocruz.br/acoes.asp

Spink, Mary Jane. Psicologia Social e Saúde: Práticas , Saberes e Sentidos. Petópolis, Ed Vozes, 2003 UNESCO, Declaração Universal sobre Bioética e Direitos Humanos, 2005 disponível online http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001461/146180por.pdf SERVIÇO SOCIAL Conteúdo Programático: Estado, questão social, política social e Serviço Social. A contrareforma do Estado e a seguridade social. Ofensiva neoliberal: reformas universitária e os hospitais universitários. O debate contemporâneo sobre o Serviço Social. Ética e Legislação Profissional. Projeto Ético-Político hegemônico. Serviço Social e Instrumentalidade: relação teoria e prática. Competências profissionais: dimensões teórico-metodológico, ético-política e técnico-política. Serviço Social, política de saúde e o controle social. Políticas e programas do SUS. Trabalho em equipe e interdisciplinaridade. Serviço Social e análise institucional. Família e proteção social. Marcos jurídico e institucionais após a Constituição Federal de 1988; Estatuto do Idoso. Estatuto da Criança e Adolescente. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei Maria da Penha. Portador de Necessidades Especiais. Bibliografia: ALVES, Anna Cláudia Rodrigues. Reflexões sobre o processo de trabalho na saúde e suas implicações no cotidiano profissional do Serviço Social, na realidade do HU da UFJF. In.: Libertas n. especial, v.4/5. Revista da Faculdade de Serviço Social, Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, UFJF, jan/dez 2004, jan/dez 2005, pp. 267-290. BRASIL. Política Nacional de DST/aids: princípios e diretri zes/Coordenação de DST e Aids . 1. ed. _ Brasília: Ministério da Saúde, 1999. BRASIL. LEI No 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm. Acesso em: 23 jan.01. BRAVO, M.I.S. e PEREIRA, P.A. Política Social e Democracia . SP: Cortez, 2001. BRAVO, M. I. S. et al (org). Saúde e Serviço Social . SP, RJ: Cortez, FSS/UERJ, 2004. CRESS. Assistente Social: ética e direitos. Coletânea de Leis e Resoluções. 5ª edição.

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37 Volume 1 e volume 2. Rio de Janeiro: CRESS-7ª Região, abril, 2008. CFESS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Pro fissionais . Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009, unidades II e V. CFESS. Parâmetros para a Atuação de Assistentes Sociais na Política de Saúde . Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília: CFESS, 2010. CISLAGHI, J. F. Hospitais Universitários: presente caótico e futuro incerto . Disponível em http://www.apufpr.org.br/artigos/hus.pdf DUARTE, M. J. de O. e ALENCAR, M. M. T. de (Orgs.). Família & Famílias: Práticas Sociais e Conversações Contemporâneas . RJ: Ed. Lumen Juris, 2010. FORTI, Valéria e GUERRA, Yolanda (Orgs). Serviço social: temas, textos e contextos: coletânea nova do serviço socia l. RJ: Lumen Juris, 2010, Parte I e II. GRANEMANN, S. Fundações Estatais: projeto de Estado do capital . Disponível em http://www.fasubra.org.br/siteAsp/download/CED-0005.pdf MOTA, A. E. et al (Orgs.). Serviço Social e Saúde – formação e trabalho profis sional. SP: Cortez, ABEPSS, OPAS, OMS, 2006. NICÁCIO, Erimaldo. Serviço Social e Subjetividade. IN: Revista Praia Vermelha: Estudos de Política e Teoria Social. Política Social e Serviço Social: elementos históricos e debate atual. RJ, Programa de Pós-Graduação de Serviço Social, ESS/UFRJ. Disponível em http://www.ess.ufrj.br/index.php/resvistapv SOARES, I. R e CAVALCANTI, L. F. (Orgs.). Serviço Social e Políticas Sociais . RJ: UFRJ, 2010, 3ª ed. VASCONCELOS, E.M. (Org.). Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade . SP: Cortez, 2000. VASCONCELOS, E.M (Org.). Desafios políticos da reforma psiquiátrica brasilei ra. RJ: HUCITEC, 2010. TERAPIA OCUPACIONAL Conteúdo Programático : História da Terapia Ocupacional; Análise de atividades; Desempenho Ocupacional; Terapia Ocupacional no contexto hospitalar; Terapia Ocupacional na reabilitação do adulto e do idoso; Terapia Ocupacional na Cardiologia, Neurologia e Traumato-ortopedia; Tecnologia Assistiva; Comunicação Alternativa; Terapia Ocupacional em Saúde Mental; Reabilitação Psicossocial; Terapia Ocupacional nas alterações cognitivas do idoso. Ética profissional em Terapia Ocupacional. Bibliografia : BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n° 2528 de 19 de Outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. CAVALCANTI, A.; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CARLO, M.M.R.P.; BARTALOTTI, C.C. (Orgs.) Terapia Ocupacional no Brasil: fundamentos e perspectivas. São Paulo: Plexus, 2001.

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38 CARLO, M.M.R.P.; LUZO, M.C.M. Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos hospitalares. São Paulo: Roca, 2004. COFFITO. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução Coffito N° 10. Aprova o Código de Ética Profissional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Brasília: COFFITO, 1978. Disponível em: http://www.crefito2.org.br/geral/re10.html COSTA, C.M.; FIGUEIREDO, A.C. Oficinas Terapêuticas em Saúde Mental: Sujeito, Produção e Cidadania. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2004. LIMA, E.A. Arte, clínica e loucura: território em mutação. São Paulo: Ed. Summus / Fapesp, 2009. 246 p. PEDRETTI, L.W.; EARLY, M.B. Terapia Ocupacional: capacidades práticas para as disfunções físicas. São Paulo: Roca, 2004. PITTA, A.M.F. Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1996. ROCHA, E.F. Reabilitação de pessoas com deficiência. São Paulo: Roca, 2006. SILVEIRA, N. O mundo das imagens. São Paulo: Ática, 1992.

Page 39: Edital Residencia Multiprofissional Final

39 5. CALENDÁRIO DO CONCURSO

24 a 28 /10/2011 Inscrições no site www.residenciamultiprofissional. ufrj.br . O candidato deverá imprimir seu Comprovante de Inscrição e o boleto bancário para pagamento no Banco do Brasil.

11 /11/ 2011.

Confirmação da inscrição: o candidato deverá imprimir o Cartão de Confirmação de Inscrição, necessário para a realização das provas , a partir das 12:00h, no site www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

20/11/2011

Provas para todos os candidatos: 09:00h. Entrada das 07:30 às 8.30h.

Duração da prova: 2:00h.

O candidato deve trazer um documento original, com fotografia atualizada, que possibilite a sua identificação .

21/11/2011 Apresentação de Recursos da primeira etapa : de 9:00h às 11:00h.

23/11/2011 Resultado do julgamento dos recursos: a partir das 16:00h.

24/11/2011 Gabarito definitivo da primeira etapa.

25/11/2011 Resultado da 1ª ETAPA : a partir das 16:00h no site oficial do Concurso: www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

28 a 30/11/2011

Entrega da documentação referente à segunda etapa para os candidatos de biologia, enfermagem, farmácia e terapia ocupacional do HUCFF – currículo e documentos comprobatórios, na secretaria da Residência Multiprofissional, na CAE do HUCFF (ao lado da Xerox); na secretaria da Residência Multiprofissional do IPPMG; na secretaria acadêmica do IPUB; na secretaria da Residência Multiprofissional do HESFA; na secretaria da Residência Multiprofissional da Maternidade Escola.

01 e 02/12/2011 Análise das bancas do currículo e documentos compro batórios.

05 a 09 /12/ 2011. SEGUNDA ETAPA

13/12/2011 Divulgação das notas da segunda etapa: a partir das 16:00h no site www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

16/12/2011 Divulgação do resultado final no site : www.residenciamultiprofissional.ufrj.br

13 e 14/02/2012

Matrícula: 9:00 às 15:00h, na secretaria da Residência Multiprofissional, na CAE do HUCFF (ao lado da Xerox); na secretaria da Residência Multiprofissional do IPPMG; na secretaria acadêmica do IPUB; na secretaria da Residência Multiprofissional do HESFA; na secretaria da Residência Multiprofissional da Maternidade Escola.

15 a 17/02/2012 Primeira reclassificação dos candidatos: os reclassificados serão avisados por e-mail e terão 48 horas para confirmar a matricula.

27 a 28/02/2012

Treinamento em Rotinas Básicas de Funcionamento do HUCFF para os residentes aprovados neste programa.

01/03/ 2012 Início dos Programas.

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40 6. ENDEREÇOS Hospital Universitário Clementino Fraga Filho

HUCFF

Av. Professor Rodolpho Paulo Rocco nº 255 Cidade Universitária. CEP: 21941-913

Hospital Escola São Francisco de Assis HESFA

Av. Presidente Vargas, 2863, Cidade Nova, CEP: 20.210-030

Instituto de Puericultura e Pediatria Matargão Gesteira – IPPMG

Rua Bruno Lobo nº 50 Cidade Universitária. CEP: 21941-912

Instituto de Psiquiatria - IPUB Av. Wenceslau Brás nº 71 – fundos. Praia Vermelha. CEP: 22290-140

Maternidade Escola Rua das Laranjeiras – nº 180, Laranjeiras. CEP: 22240-003

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41

7. MAPA DE ACESSO – HUCFF/UFRJ

ATENÇÃO

O acesso ao local da prova será pelo portão da UFRJ mais próximo ao Aeroporto. Para quem vem da Zona Sul é a 2ª entrada da

Cidade Universitária. Para quem vem da Zona Norte, a 1ª entrada. O acesso pela Linha amarela é fechado aos domingos.

Instituto de

Pediatria

Hospital Universitário