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Educação e Inclusão Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana VI Prof. Ms. Joel Sossai Coleti

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Educação e InclusãoFundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação

Semana VI

Prof. Ms. Joel Sossai Coleti

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Parte 2: Educação da mulher

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) uma longa história de

opressão e

subalternidade. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) vimos que a história

da educação é narrada

pela ótica das classes

dominantes,

5FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) vimos que a história

da educação é narrada

pela ótica das classes

dominantes, vamos

destacar agora que ela é

também androcêntrica,

isto é, centrada na figura

masculina. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Essa história [educação da

mulher] é contada por

homens e conforme a

visão masculina, porque

os direitos, os deveres, as

aspirações e os

sentimentos das

mulheres se acham, há

milênios, subordinados

aos interesses do

patriarcado. (p. 137)7FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

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Apenas na comunidade primitiva, a mulher

desempenhava um papel social relevante,

participando das atividades coletivas da tribo.

Mesmo que já houvesse divisão sexual das

tarefas, essas eram complementares e não de

subordinação. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Quando surgiu a

propriedade privada,

a mulher foi confinada

ao mundo doméstico

e subordinada ao

chefe da família. (p.

137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

De participante da

produção social, a

mulher viu-se

reduzida à função de

reprodutora

encarregada da

educação dos

meninos até os sete

anos de idade, ...

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... Enquanto as meninas permaneciam

confinadas ao lar até o casamento. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) a construção social da mulher, que varia de

acordo com a expectativa de cada sociedade a

respeito dos papeis que a mulher deve

desempenhar. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

13FONTE:

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Esses modelos são importantes para o

funcionamento da sociedade, para a educação

das crianças a partir da imitação e que definem

o comportamento desejável de seus membros,

no entanto, têm uma dinâmica que orienta para

a adaptação a novas exigências, o que nem

sempre acontece na história. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) a construção social da mulher, que varia de

acordo com a expectativa de cada sociedade a

respeito dos papeis que a mulher deve

desempenhar. (p. 137)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Com relação às mulheres, durante milênios

impôs-se um modelo que, embora

comportando algumas variações, conservava

intacta a subordinação ao homem, mantendo

assimétrica sua relação com ele. (p. 137)

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Esteriótipos:

• Características “naturais”

– Intuição, delicadeza, sensibilidade, altruísmo,

amor incondicional e instinto materno.

(Ver página 138)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Dessa forma se

delineiam as

características de

inferiorizarão da mulher

que justificam sua

dependência e

passividade. (p. 138)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) apesar das mudanças

de comportamento

alcançadas nas últimas

décadas , graças aos

movimentos de

contestação, persistem

ainda profundas

diferenças com relação

às expectativas de papéis

atribuídos ao homem e à

mulher. 19FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) apesar das mudanças

de comportamento

alcançadas nas últimas

décadas , graças aos

movimentos de

contestação, persistem

ainda profundas

diferenças com relação

às expectativas de papéis

atribuídos ao homem e à

mulher. 20FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Tudo que é levado a efeito na

educação familiar encontro

reforço em inúmeros outros

campos da vida de cada um.

A reprodução de

estereótipos se dá nos

meios de comunicação de

massa, religião, escola,

profissão, leis, literatura, ...

(p. 138)

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Histórico da educação da mulher

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) a educação formal sempre

foi preterida. Com pequenas

variações, todos os povos

confinaram as mulheres a

certos espaços da casa.

Enquanto os meninos saiam

bem cedo da tutela da mãe, as

meninas continuavam

dependendo dela para a

aprendizagem das atividades

ditas femininas. (p. 139) 23FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Mesmo filósofos e pedagogos

depreciaram a educação

feminina. É o caso de

Rousseau tão avançado nos

ideais de uma educação

renovada, mas à semelhança

dos homens de seu tempo,

restringia a mulher ao universo

doméstico. (p. 139)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

No século XIX, no entanto,

importantes opiniões

favoráveis à mulher foram

emitidas por Marx e Engels.

(p. 139)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Paralelamente aos projetos de

universalização da escola

pública, intensificaram-se os

movimentos feministas, que

lutavam pela autonomia da

mulher e pelo direito a iguais

oportunidades de estudo,

profissionalização e

participação política. (p. 140)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Após as grandes guerras, com o

desenvolvimento da

industrialização, houve

significativa ampliação da rede

escolar e maior participação

das mulheres. (...) Contudo

essas mudanças aconteceram

de maneira irregular, conforme

o lugar e a classe a que

pertenciam essas mulheres.

(p. 140)27FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Após as grandes guerras, com o

desenvolvimento da

industrialização, houve

significativa ampliação da rede

escolar e maior participação

das mulheres. (...) Contudo

essas mudanças aconteceram

de maneira irregular, conforme

o lugar e a classe a que

pertenciam essas mulheres.

(p. 140)28FONTE:

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A educação da mulher no Brasil

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Nenhuma educação formal foi

reservadas às mulheres até o

final do século XVIII.

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

No final do século XVIII foi

inovadora a atuação do

bispo Azeredo Coutinho,

que fundou em

Pernambuco a primeiro

colégio para as meninas

de casa-grande e

sobrado, isto é, para as

filhas de senhores de

engenho e da elite

urbana. (p. 140)31FONTE:

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Com a vinda da família real (1808) apareceram

algumas escolas leigas para as meninas da

elite. (p. 140)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Se em 1832 havia 20 escolas para mulheres em

todo o Império, em 1873, contavam-se 174

unidades apenas na província de São Paulo.

(p. 140)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Em 1881 foi aceita a primeira mulher na

Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

Logo a seguir, mais três se matricularam, e não

deixa de ser expressivo o fato de que uma

delas se fazia acompanhar em classe pelo pai

e a outra, por uma senhora idosa. (p. 141)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Em 1881 foi aceita a primeira mulher na

Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.

Logo a seguir, mais três se matricularam, e não

deixa de ser expressivo o fato de que uma

delas se fazia acompanhar em classe pelo pai

e a outra, por uma senhora idosa. (p. 141)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

(...) a pouca procura por

cursos superiores é

explicada por serem

profissionalizantes, além

de exigirem maior tempo

disponível, o que

entrava em choque com

a antiga e arraigada

concepção de se

preparar a mulher para o

casamento. (p. 141)37FONTE:

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Modernamente, as mulheres tem buscado cada

vez mais a educação formal, dividindo com os

homens os bancos escolares. A partir das

décadas de 1950 e 1960 e de modo marcante

até o final do século XX, ampliou-se o acesso

à universidade e, consequentemente, a

diversificação dos campos de trabalho. (p.

141)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Atualmente, as mulheres já constituem maioria

nas universidades e alcançam postos-chaves

nas empresas e na política. Mas ainda sofrem,

salvo exceções, a discriminação de salários

menores para funções idênticas às

desempenhadas pelos homens. (p. 141)

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Capítulo 8 – Educação e inclusão

Atualmente, as mulheres já constituem maioria

nas universidades e alcançam postos-chaves

nas empresas e na política. Mas ainda sofrem,

salvo exceções, a discriminação de salários

menores para funções idênticas às

desempenhadas pelos homens. (p. 141)

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