Educação Escolar na Primeira República
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“ESQUECER É UMA
NECESSIDADE?”
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJProfª: Mariza Gama L. OliveiraDisciplina: História da Profissão DocenteAlunos: Alice Regina V. Guilherme Fillipe dos Anjos Vivilane Ferreira
Escolas Imperiais – para poucos
Tradicionalismo educacional
Precariedade escolar
Escolas isoladas e multisseriadas
Educação familiar e doméstica
Constituição de 1824 – gratuidade instrução primária
Novos métodos – Escolas Normais
Ato Adicional 1834
EDUCAÇÃO NO FINAL DO IMPÉRIO
AÇÃO DISCIPLINAR NO IMPÉRIO
Palmatória
USO DA PALMATÓRIA
Democracia; Federação; Educação; Disputas:
NOVO X VELHO MODERNO X ANTIGO
INOVAÇÃO X TRADIÇÃO
FERVOR IDEOLÓGICO
Influência do Positivismo
Reconstrução da nação – Ensino Público
Escola-Modelo – 1893
Escola Moderna
Memória de desalento e decepção – Culpa fracasso ao Ato de 1834
“A República que não foi”
PRIMEIRA REPÚBLICA
Escola Modelo de São Paulo – realmente era a melhor?
Novos métodos pedagógicos
Instrumento político
Modernidade pedagógica nas escolas do RJ
Troca de nomes e reformas, nas Escolas do Imperador
Escola Benjamin Constant – marco da criação de grupos escolares
Manipulação da escola pelo governo
Liga Brasileira de Combate ao Analfabetismo
ESCOLA MODERNA
ESCOLA DE SÃO PAULO
Alunas numa escola no interior do Estado de São Paulo, Franca - 1908
ANTIGA ESCOLA SÃO SEBASTIÃO – Escola Benjamin Constant
BENJAMIN CONSTANT
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Escola Municipal Gonçalves Dias – Época Imperial
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Escola Municipal Gonçalves Dias
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Escola da Freguesia de Sant’Anna - Escola Municipal Rivadávia Corrêa
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Escola Municipal Rivadávia Corrêa
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
A Escola da Freguesia de Nossa Senhora da Glória, na antiga Praça Duque de Caxias, atual Largo do Machado - Colégio Estadual Amaro
Cavalcanti.
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Colégio Orsina da Fonseca
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
Escola Municipal Orsina da Fonseca
“ESCOLAS DO IMPERADOR”
A Escola da Freguesia de Santa Rita funciona atualmente como Centro Cultural José Bonifácio
“... Talvez o regime político tivesse trocado de roupa, sem que tivesse mudado de pele”.
Paráfrase de trecho da obra de Machado de Assis, Isaú e Jacó
INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRECÁRIAS
Escola abandonada no interior do Amazonas
INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRECÁRIAS
Escola Estadual Dom Bosco no sudeste do Amazonas
INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS PRECÁRIAS
Escola da região de Olho D‘água das Cunhãs no interior do Maranhão
Principal instância educativa - Escola
Laicidade – Constituição 1891
Principal instância educativa para os religiosos: família e igreja
Escolanovistas católicos
Escolanovismo – “marco zero” da renovação educacional
ESCOLANOVISTAS X RELIGIOSOS
A crítica à escola tradicional
Discussão sobre sua laicidade
Enfoque na formação do educador
Aluno ativo no processo de ensino-aprendizagem
A luta pela inserção nos sistemas educacionais destas
novas práticas
A elaboração de materiais de ensino concretos e
diversificados
Reestruturação da Escola Normal
ESCOLA NOVA
As sugestões para a reorganização de espaço da sala de
aula
A proposição de novas formas de organização do ensino
A profissionalização da tarefa educativa com a
organização dos educadores
A crítica a uma escola que tinha as lições como centro da
rotina escolar
A utilização do método científico na escola (observação,
hipótese, verificação, conclusões ou lei geral).
ESCOLA NOVA
Expectativas da Nova Escola
TRADICIONAL RENOVADA
John Dewey Maria Montessori
Ovide Decroly Célestin Freinet
Os principais integrantes do movimento da Escola Nova
Escola com papel central na educação; Possível deslocamento da função familiar na
educação dos indivíduos; Substituição da família pela escola? Família e escola: caminho construído junto; Substituição da atual família pelo governo e escola; Aluno Sujeito Objeto
FAMÍLIA OU ESCOLA?
Art. 22 - Aos pais incumbe o dever de sustento, guarda e educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse destes, a obrigação de cumprir e fazer cumprir as determinações judiciais.
Estatuto da Criança e do Adolescente
“A mim me dá pena e preocupação quando convivo com famílias que experimentam a “tirania da liberdade” em que as crianças podem tudo: gritam, riscam as paredes, ameaçam as visitas em face da autoridade complacente dos pais que se pensam ainda campeões da liberdade”. (PAULO FREIRE, 2000: 29)
“[...] Para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas, família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos [...]” (Tiba 2002, p.181)
Não houveram tantas rupturas como é propagado;
Mudanças significativas na educação ocorreram já no final da Monarquia;
O Estado tornou-se laico mas a religião católica ainda dominou o campo escolar;
A prática de apagar o que foi feito em governos anteriores permaneceu, porém muitas vezes não ocorre, mera propaganda política;
Com o escolanovismo a profissão de professor viveu o seu apogeu;
A escola passou para um processo de culpabilização aos fracassos da sociedade;
O processo de escolarização no Brasil carece de pesquisas sobre todos os temas e regiões, ficando fácil para ideias não verdadeiras serem propagadas e arraigadas .
Conclusões
REFERÊNCIA:
1- SCHUELER, Alessandra Frota Martinez de.; MAGALDI, Ana Maria Bandeira de Mello. Educação escolar na Primeira República: memória, história e perspectivas de pesquisa. Revista Tempo, Rio de Janeiro, v.13, n. 26, p. 32 – 55, 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tem/v13n26/a03v1326.pdf>.
2- CONSTRUIR: um projeto de educação. Disponível em: <http://http://construircrisrenata.blogspot.com.br/2011/02/as-escolas-do-imperador.html>. Acesso em: 13 jun.
3- EDUCAÇÃO no início da República brasileira. Disponível em: <http://gabrieladomiciano.webnode.com.br/>. Acesso em: 13 jun.
4- EDUCAR: a importância da parceria família e escola. Disponível em: <http://wwwzenieduca.blogspot.com.br/2010/07/importancia-da-parceria-familia-e.html>. Acesso em: 13 jun.
5- ESTATUTO da Criança e do Adolescente. Normativas Internacionais. Convenções , n. 138 e 182, e Recomendação Nº 190, OIT. Portaria Nº 6/2002 – MTE. Ministério da Justiça / Secretaria de Estado dos Direitos Humanos / Departamento da Criança e do Adolescente (DCA) / Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). Brasília : 2002.