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Educação familiar II: Adolescentes, Jovens, Adultos, e Terceira Idade. Ms. Nelio Wilson Lopes Sobral As relações familiares serão pautadas pelo Novo Mandamento (Kainê entolê Jo !"!#$ %ue inte&ra todos os tipos de pessoas %ue se dispõem a amar. A nova fam'lia  pode ser a de san&ue" de ori&em biol&i)a (mesmo pai e mesma mãe dentro de um &rupo so)ial$ ou tamb*m a prpria )omunidade so)ial onde pessoas de ori&em diversa" de idioma diferente e de )ultura prpria se inte&ram dentro de uma mesma perspe)tiva" de uma +ni)a lin&ua&em %ue * a do ,sp'rito Santo (At -"#-#/$. 0 Novo Mandamento abar)a todas as )riaturas" de todas as raças e de todas as proveniên)ias. 0 Novo Mandamento se torna uma e1i&ên)ia de amar e" ao mesmo tempo" re2eitar. A)reditar no amor * viver na dimensão de uma nova realidade )onstrutiva" din3mi)a %ue * )apa4 restabele)er a Lu4 entre os irmãos. A din3mi)a do amor não admite a )onvivên)ia )om a treva" o pe)ado ou a mentira" por isso o es)ritor da 5arta insiste para todas as idades" visto %ue não 67 um tempo para amar e outro para fa4er o )ontr7rio. 0 5risto 2oanino se revela intransi&ente )om os in)r*dulos e )om a%ueles %ue  preferem fi)ar nas trevas em lu&ar de passar para o mundo da lu4. 0 amor na nova fam'lia * diferente do amor mundano. Nele" os pais têm a responsabilidade primeira  pois a doação deles aos fil6os %uando pe%uenos pre)isa ser a mesma %uando estes 27 )res)eram e se tornaram 2ovens. 0s pais (mãe e pai$ estão no )entro" no )oração do lar )omo ar%u*tipo do verdadeiro amor para os 2ovens. 8il6in6 os (&rap69 : es)revo$; vossos pe)ados foram perdoados v .- <ais ..........(&rap69 : es)revo$;; )on6e)estes a%uele %ue * desde o prin)'pio v. !a Jovens .......(&rap69 : es)revo$; ven)estes o =em9nio v.!b 5rian)in 6as (*&rapsa : es)revi$ ;; )on6e)estes o <ai v .#a <ais ..........(*&rapsa : e s)revi$;;)on6e)e stes... desde o o tempo verb al> . Nos vers')ulos - e ! o tempo * presente? -. No vers')ulo # o tempo * aoristo (passado$. Na primeira parte o autor est7 )omuni)ando al&o novo" est7 )om os seus leitores (ouvintes$ diante dele e fa4 as advertên)ias e ensinamentos %ue 2ul&am ne)ess7rios. A 6ierar%uia dos nomes difere nas duas se)ções apenas no primeiro elemento. Na  primeira parte o autor usa te)6n'a (fil6in6os" fil6os pe%uenos$ e na se&unda parte usa o termo paid'a ()rian)in6as$. No sentido &en*ri)o os termos podem ser )onsiderados sin9nimos visto %ue ambos referem ao ser 6umano na sua primeira fase da vida" mas no sentido estrito" o termo te)6n'a tem um valor afetivo maior" ele )arre&a um sentido fami liar ma is e1 pl ') ito " en%uanto pa id'a in di )a a )ria n) in6a )o mo um temp o )ronol&i)o da vida sem a )onotação familiar" podendo ser da mesma fam'lia ou não. A fi&ura do fil6o est7 muito mais li&ada @ do pai" en%uanto a )rian)in6a est7 mais li&ada ao peda&o&o ou ao mestre. ma proposta de leitura )on)êntri)a> Be )6n'a ; (fil6 in6os" estão perdoados vossos pe)ados$ 1

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Educação familiar II: Adolescentes, Jovens, Adultos, eTerceira Idade.

Ms. Nelio Wilson Lopes Sobral

As relações familiares serão pautadas pelo Novo Mandamento (Kainê entolê Jo!"!#$ %ue inte&ra todos os tipos de pessoas %ue se dispõem a amar. A nova fam'lia

 pode ser a de san&ue" de ori&em biol&i)a (mesmo pai e mesma mãe dentro de um&rupo so)ial$ ou tamb*m a prpria )omunidade so)ial onde pessoas de ori&em diversa"de idioma diferente e de )ultura prpria se inte&ram dentro de uma mesma perspe)tiva"de uma +ni)a lin&ua&em %ue * a do ,sp'rito Santo (At -"#-#/$. 0 Novo Mandamentoabar)a todas as )riaturas" de todas as raças e de todas as proveniên)ias.

0 Novo Mandamento se torna uma e1i&ên)ia de amar e" ao mesmo tempo"re2eitar. A)reditar no amor * viver na dimensão de uma nova realidade )onstrutiva"

din3mi)a %ue * )apa4 restabele)er a Lu4 entre os irmãos. A din3mi)a do amor nãoadmite a )onvivên)ia )om a treva" o pe)ado ou a mentira" por isso o es)ritor da 5artainsiste para todas as idades" visto %ue não 67 um tempo para amar e outro para fa4er o)ontr7rio. 0 5risto 2oanino se revela intransi&ente )om os in)r*dulos e )om a%ueles %ue

 preferem fi)ar nas trevas em lu&ar de passar para o mundo da lu4. 0 amor na novafam'lia * diferente do amor mundano. Nele" os pais têm a responsabilidade primeira

 pois a doação deles aos fil6os %uando pe%uenos pre)isa ser a mesma %uando estes 27)res)eram e se tornaram 2ovens. 0s pais (mãe e pai$ estão no )entro" no )oração do lar )omo ar%u*tipo do verdadeiro amor para os 2ovens.

8il6in6os (&rap69 : es)revo$; vossos pe)ados foram perdoados v.-<ais ..........(&rap69 : es)revo$;; )on6e)estes a%uele %ue * desde o prin)'pio

v.!aJovens .......(&rap69 : es)revo$; ven)estes o =em9nio v.!b5rian)in6as (*&rapsa : es)revi$;; )on6e)estes o <ai v.#a<ais ..........(*&rapsa : es)revi$;;)on6e)estes... desde o o tempo verbal>. Nos vers')ulos - e ! o tempo * presente?-. No vers')ulo # o tempo * aoristo (passado$. Na primeira parte o autor est7

)omuni)ando al&o novo" est7 )om os seus leitores (ouvintes$ diante dele e fa4 asadvertên)ias e ensinamentos %ue 2ul&am ne)ess7rios.

A 6ierar%uia dos nomes difere nas duas se)ções apenas no primeiro elemento. Na primeira parte o autor usa te)6n'a (fil6in6os" fil6os pe%uenos$ e na se&unda parte usa otermo paid'a ()rian)in6as$. No sentido &en*ri)o os termos podem ser )onsideradossin9nimos visto %ue ambos referem ao ser 6umano na sua primeira fase da vida" mas nosentido estrito" o termo te)6n'a tem um valor afetivo maior" ele )arre&a um sentidofamiliar mais e1pl')ito" en%uanto paid'a indi)a a )rian)in6a )omo um tempo)ronol&i)o da vida sem a )onotação familiar" podendo ser da mesma fam'lia ou não. Afi&ura do fil6o est7 muito mais li&ada @ do pai" en%uanto a )rian)in6a est7 mais li&adaao peda&o&o ou ao mestre.

ma proposta de leitura )on)êntri)a>Be)6n'a ; (fil6in6os" estão perdoados vossos pe)ados$

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<at*res ;; (<ais" )on6e)estes Ca%ueleD desde o prin)'pio$ Nean'sEoi ; (Jovens" ven)estes o Mali&no$<aid'a ;;;; (5rian)in6as" )on6e)estes o <ai$<at*res ;;; (<ais" )on6e)estes Ca%ueleD desde o prin)'pio$

 Nean'sEoi ; (Jovens" a <alavra permane)e em vos F ven)ei o Mali&no$.,ste es%uema * um pou)o mais artifi)ial" mas pode enfati4ar a fi&ura dos pais" sua

responsabilidade" seu papel fundamental na vida da fam'lia" na vida da )omunidade)omo testemun6o" )omo e1emplo e )omo mestres. Nesta visão )on)êntri)a podemos ver a )omunidade unida" %uer ao redor de seus pais biol&i)os" %uer ao redor de seus &uiasespirituais e mestres. 0 elemento saliente são os pais" )om sua e1periên)ia anterior" suavivên)ia e sua ba&a&em de f* %ue serve )omo lu4 para os mais 2ovens. A%ui a)redito%ue Gensber&er não entendeu o sentido terminol&i)o 2oanino" pois afirma %ue os

 2ovens e os pais não representam diferentes se&mentos da so)iedade" mas um &rupointeiro" e pais e 2ovens seria apenas uma terminolo&ia da retri)a b'bli)a. 0 autor da

)arta trabal6a os )on)eitos fundamentais do amor" da lu4" da verdade para a )omunidade%ue pre)isa lutar )ontra os anti)ristos" ou mel6or" )ontra o =em9nio. 0s tempos da5arta são tempos dif')eis para as )omunidades )ristãs. As perse&uições" asmaledi)ên)ias" as prisões e mortes se fa4iam muito presentes neste final do primeiros*)ulo e in')io do se&undo. =e um lado est7 a sina&o&a" depois da destruição do Bemplo(HI d.5.$ e dos resultados dos )on)'lios de Jamnia (I d.5.$" a %ual não admite a

 presença de 2udeus )onvertidos na sina&o&a e determina a sua e1pulsão )omo 6ere&es.=o outro" est7 o imp*rio" o %ual a)ata as a)usações da sina&o&a" e )omeça desen)adear al&umas in)ursões espe)iais )ontra os CminmD ()ristãos$ a partir de Nero.

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I – Filhos – A aceitação e o início da caminhada – aprimavera.. (I a H anos$

 Na fam'lia * a fase onde sur&em os primeiros des)endentes. o momento do

in')io de tudo.Ao nas)ermos" as primeiras impressões )om um mundo real )omeçam a)onte)er.

Somos )er)ados )om muito amor pelos nossos pais" pois nas)emos num tempo prop')io"sempre no tempo de =eus" mas se tiv*ssemos de es)ol6er uma estação %ue mel6or represente este momento" )reio %ue nada mel6or do %ue a <GMAO,GA. A primaverano Prasil * uma estação )u2a temperatura * amena" )om )6uvas inter)aladas"luminosidade a&rad7vel" tudo perfeito e a&rad7vel para a )riação. o in')io do )i)lo davida" onde at* as flores flores)em.

0s fil6os são um presente (6erança$ do Sen6or para os pais (Salmo -H>!$. Oivem"

)res)em e aprendem )om seus pais. o in')io do aprendi4ado da vida. Momentos dea)eitação" e1pe)tativas e o esboçar de al&uns alvos da vida. o in')io e o desabro)6ar da vida.

As )rianças não se in)linam naturalmente para o bem" por isso devemos ensin7los" form7los e dis)iplin7los. (<v --. ? Sl .$. A arvore4in6a ()riança$ ainda podeser endireitada" o %ue se tornar7" muitas das ve4es imposs'vel depois de &rande.

,nfim" nesta fase 67 o momento da formação> =o )ar7ter 5apa)idade paraenfrentar as responsabilidades da vida" do trabal6o" do )asamento" de uma slida basemoral" da autodis)iplina" da autoestima" do dom'nio prprio" do )ontrole sobre ossentimentos" dos &estos" et). - So)ial 0nde 6aver7 a )lara )ons)iên)ia de suaidentidade" )apa)idade de se rela)ionar )om os outros" de assumir )ompromissos" esu2eição @s autoridades. ! 8'si)a Ad%uirir 67bitos alimentares e de 6i&iene saud7veis.#, de se ter uma boa relação )om =eus 5ons)iên)ia de %ue são parte da fam'lia de=eus e )omo devem se rela)ionar diretamente )om ,le. A primavera da vida * o in')io eo desabro)6ar para a vida. onde as presenças dos pais são fundamentais para o seu)res)imento sadio" prin)ipalmente no %ue tan&e ao seu )ar7ter.

  A oedi!ncia dos filhos " a chave para harmonia familiar. “Filhinhos,

obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é justo”. ,f /.. Assim sendo, a oedi!nciados filhos " importante:

Em relação aos pais: A # Al*m de obede)êlos" deve 6onr7los (,f />-$?$ # , deve prin)ipalmente orar por eles ( Bs >H$.

- Em relação a casa# =eve a2udar na manutenção da mesma" prin)ipalmente no%ue di4 respeito aos pais na vel6i)e" pois ne&li&en)iar aos pais na vel6i)e ou nafalta de )ondições de trabal6o * desobede)er a =eus e invalidar a Sua <alavra (Mt>!/$.

! E em relação a %eus# =eve ser temente a =eus e viver irrepreensivelmente paraa &lria divina. C Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus

inculpáveis no eio de ua !era"#o pervertida e corrupta, na qual resplandeceis coo lu$eiros do undo. (8l ->$.D

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  0s fil6os e seus pais devem desempen6ar tão bem e maravil6osamente os seus papeis" a ponto de poderem di4er> &Eu vou para minha casa feli', pois amo meus paise meus pais me amam, e %eus nos ama ainda mais(.

  ).) – *onhecendo meus pais.

  =eus )riou a fam'lia para %ue um a2udasse o outro" pois )uidando deseus fil6os e estes de seus pais. Na fam'lia a)ima de tudo pre)isa 6aver par)eria")ompan6eirismo e re)ipro)idade" e assim &erar7 o amor.

  0s fil6os são moldados" )riados" &eralmente" de forma i&ual aos pais. 0l6ar  para os fil6os * visuali4ar seus pais. )omum re)on6e)er nos fil6os traços dos pais" taissão as suas interações e )ompan6eirismo.

0s pais )on6e)em bem seus fil6os e estes tamb*m os )on6e)em. Nainf3n)ia" %uando um bebe * entre&ue @ estran6os imediatamente ele %uer retornar aos

 braços de seus pais. Ao )res)er na primeira difi)uldade %ue 67" o fil6o bus)a a um dos pais ou a ambos imediatamente. nos braços dos seus pais %ue ele en)ontra sempre a proteção e o amor ne)ess7rio. <ai * pai. São insubstitu'veis. Nos pais os fil6os" bus)amos seus abri&os" a pa4" a ale&ria e muito amor.

  Oivemos num mundo 6ostil" ne&ativo" por*m o fil6o %ue não re)on6e)e seus pais" ou desrespeita" sofre e muito. ma ve4 %ue o mundo e seu sistema fo)ali4amnos"&eralmente para os pontos ne&ativos de nossas vidas" )omo>

)# +o ue est- errado, não no ue est- certo O')ios" prostituição" et)?#+o ue est- faltando, não no ue est- presente  <rest'&ios lu1uria et).>

/#+o feio e não no elo, puro Mentira" intri&as (as obras da )arne Qal. >$?0# +o ue " destrutivo e não no ue " construtivo Se1o il')ito" poder" edin6eiro mal &an6o e empre&ado?

1# +o ue não pode ser feito# Goubar" matar" et)?2#+o ue fere e não no ue edifica Pri&as" )al+nia ( referente ao interior do

6omem$. Assim sendo" o fil6o mundano" desobediente @ seus pais" ao não re)on6e)êlosdesrespeitaos e opera assim diretamente )ontra a vida %ue =eus plane2ou para si.

  Ge)on6e)imento aos seus pais * obede)êlos (,f /.$. ,sta * a atitude )orreta%ue eles devem tomar" por%ue =eus os )olo)ou numa posição de autoridade sobre eles.Gespeitar o pai e a mãe &era entre ambos o amor. %os ) mandamentos de %eus, este "o primeiro ue termina com uma promessa. E esta " a promessa: 3e voc! respeitarpai e sua mãe, voc! ter- uma vida lon4a e cheia de !nçãos. 5Ef 2:)#/6.

  ). – 7ai e 8ãe " uma !nção.

0s pais para os fil6os são bênçãos da %ual parti)ipam nas suas vidas. &rande asua responsabilidade" pois os pais e1er)emnas de forma total" &eral e absoluta sobre avida de seus fil6os" e tudo %ue estes fa4em para as suas vidas di7rias * espel6o das suas

 prprias posturas. Na verdade os pais representam e1emplos a serem se&uidos. Se vida)ristã" vida )ristã? se desobediên)ia" desobediên)ia? se ale&ria" ale&ria? se murmuração"

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murmuraçãoR Assim sendo" o %ue vo)ês estão fa4endo aos vossos fil6os 5omo vo)êsestão se )omportando )om eles , o %ue eles esperam tamb*m de seus pais5ompartil6ar as bênçãos do Sen6or 0u uma vida desre&rada" desamparada" e semrespeito entre si

Tuando os fil6os )ompartil6am as bênçãos do Sen6or atrav*s da obediên)ia aosensinamentos da P'blia" &uardandoos" e se&uindo tamb*m a orientação %ue seus paisl6e dão" na )erta terão sabedoria para enfrentar as armadil6as de Satan7s" )omo e1emploas do se1o desenfreado" os v')ios" e da violên)ia. nfeli4mente" vivemos numa so)iedadese1uali4ada" e as )onse%uên)ias são terr'veis para %uem as trans&ridem" ve2amos por %ue

A A=S A A=S * )onsiderada o mal deste s*)ulo. <ara a so)iedade tudo * permitido e o resultado" neste )aso" ser7 de uma morte prematura. Oe2a o %uadro atualdesta doença devastadora" %ue sur&iu na d*)ada de HI.

 Na Ufri)a subsaariana (pa'ses abai1o do deserto de Saara )omo Potsuana" 5on&o"

Ufri)a do Sul" V3mbia" Tuênia" Moçambi%ue" ,tipia" et)$" se não for )ontida" em)ada ! 2ovens )om anos morrer7 em )onse%uên)ia da A=S. A e1pe)tativa" 6o2e"

 2ul6o de -III" são para %ue estes povos vivam apenas em torno de !I anos se&undodados divul&ados pela naids (<ro&rama das Nações nidas para a A=S$.

,m São <aulo e1istem )er)a de mil mul6eres doentes de A=S para /I mil6omens. No total de pessoas %ue )ontra'ram A=S no Prasil" !# o tem entre ! e #nos. (8onte> J. do Prasil e o Qlobo$.

a# 9ravide' na Adolesc!ncia

 Na <rMatre" um dos prin)ipais 6ospitais na 7rea de maternidade do Gio deJaneiro" reali4arase" em m*dia -I partos por dia. -I" do n+mero total de partoso)orridos mensalmente são 2ovens de - a anos. sto %uer di4er %ue nas)em )rianças fil6os de mães pr*adoles)entes ou adoles)entes por dia.

0 Minist*rio da Sa+de divul&ou %ue" em XX" de um total de X-.!H partoso)orridos por meio do SS (Sistema Yni)o de Sa+de$ -"-H foram 2ovens de a Xanos" en%uanto "-! de )rianças de I a # anos. ,m n+meros absolutos" H.-!nas)imentos de )rianças" )u2as mães são )rianças.

# s vícios 5dro4as e -lcool6

  0s v')ios arru'nam )om os nossos fil6os. Saiba %ue>a <elo menos !I dos )rimes no Prasil são )ometidos por pessoas

embria&adas. b ,m XX/" atrav*s de uma pes%uisa reali4ada no Zospital Mi&uel 5outo

(Gio de Janeiro$ tivemos os se&uintes n+meros" atrav*s de atendimento6ospitalar>

=os -H!H )asos de atendimento por )ausas e1ternas" s no mês de

maio de XX/" o 7l)ool apare)e )om " nas asso)iações )om aviolên)ia (violên)ia dom*sti)a" afo&amentos" a&ressões" tentativas de

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6omi)'dio" a)identes de tr3nsito" e %uedas$.- A )o)a'na" em I"X" a ma)on6a" em "-" o 7l)ool e a ma)on6a 2untas

-" outras dro&as )orrespondem a #". (Minist*rio 0iEs" %ue )itafontes do J. Prasil" 0 Qlobo$.

c# E a viol!ncia

 A violên)ia atin&iu proporções tão devastadoras %ue no ano de XXX" matousemais no Prasil" do %ue na &uerra da Gomênia (Kosovo e ad2a)ên)ias$.

 No Prasil" e1istem apro1imadamente !I mil6ões de 2ovens de a -# anos. Ata1a de mortalidade anual" nesta fai1a" * de #I em )ada II mil. Mais de -[! sãov'timas de Ccausas e%ternasD" isto * morte violenta" )omo a)identes" assassinatos"%ueimaduras" et).

0 papel dos pais * fundamental" na )onvivên)ia familiar saud7vel" e %ue assim

&erar7 bênçãos para todos e prin)ipalmente para os fil6os. Tuando =eus * )entro desta)onvivên)ia" tudo vai muito bemR <or*m" %uando Jesus est7 a mar&em (do lado de fora$da fam'lia" o desa;uste destes peueninos começar- aui, no seu pr<prio lar. Numa

 pes%uisa da niversidade 8ederal do Gio de Janeiro sobre a Cviol&ncia doésticaD otipo mais )omum %ue a)onte)e * a se1ual (!"/$" se&uida de maus tratos f'si)os(--"H$" a ne&li&ên)ia (-#$ e o abuso psi)ol&i)o ("$. +a maioria das ve'es, oal4o' " o pai ou padrasto. Mas" )om o Sen6or )omo elo a&re&ador da fam'lia" a6istria tem sempre um final feli4.

8il6os amem sempre seus pais" pois a bênçãos serão sempre )ertas. <ais respeitem

e amem seus fil6osR C'(s pais, n#o irriteis aos vossos filhos, para que n#o perca o)nioD.

)./ – Jesus um e=emplo de relacionamento perfeito com o 7ai

 A obediên)ia aos pais não * op)ional" por%ue * um mandamento do Sen6or. %evehaver sumissão volunt-ria. (,f /.? 5ol !.-I? Lv X.!$.

 =eus de)lara %ue * 2usto os fil6os obede)erem a seus pais (,f /.$ e por isso" *a&rad7vel a ,le (5ol !>-I$. Jesus uando ;ovem foi oediente e sumisso aos seuspais. Bamb*m %uando adulto )umpriu seu papel indo at* a 5ru4. ,le * o nosso e1emplo

(L) -.$.A rebeldia e insubmissão têm ori&em no )oração de Satan7s. =iante de =eus" a

rebeldia * uma falta &rave" por%ue )ondu4 a uma de&radação do )amin6o e leva o 2ovema uma vida de pe)ado (=t ->-$.

0 tempo do 2ovem em )asa * muito )urto. <ortanto" o 2ovem deve aproveitar essesanos da sua 2uventude para firmar bem a sua ami4ade )om seus pais.

0s pais re)ebem um maior impa)to pela vida transformada de seus fil6os do %ue por suas palavras. <or isso * importante %ue o fil6o viva de )onformidade e obediên)ia a)ada palavra do ,van&el6o do Geino. ma vida santa" sens'vel" )omprometida e

6umilde * a maior pre&ação %ue um pai pode re)eber de seu fil6o.

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*+*>?3@

  0s pais são d7divas de =eus para os seus fil6os. atrav*s deles %ue aprendema )amin6ar pela vida. 8as, os filhos esperam dos pais acima de tudo uma famíliamodelo, ami'ade, lar est-vel, confiança, verdade, lierdade, dinheiro,compreensão, oração e ale4ria.

  Na visão divina para os fil6os" estes devem obede)er aos seus pais sempre? pois esta * a atitude )orreta %ue se deve tomar" por%ue =eus os )olo)ou numa posição deautoridade sobre eles. Gespeite seu pai e sua mãe. =os de4 mandamentos de =eus este *o primeiro %ue termina )om uma promessa. E esta " a promessa: 3e voc! respeitar seupai e sua mãe, voc! ter- uma vida lon4a e cheia de !nçãos. 5 Ef"sios 2:)#/6.

  ,nfim" o 2ovem %ue despre4a os )onsel6os de seu pai se tornar7 um 6omemva4io e tolo? %uem obede)e a instrução dos pais se tornar7 s7bio. (Salomão <rov*rbios.$.

EF>EB@

  <ara viverem bem em fam'lia" os seus inte&rantes (pais e fil6os$ pre)isamsubmeterse @ <alavra de =eus" )omo servos (Mt -I> --$" temer a =eus e andar nosseus )amin6os (Sl -$.

  A verdade * %ue a vida * uma 2ornada" uma intensa )amin6ada. Budodepender7 da visão %ue em fam'lia uns tem outros" uma verdade %ue devemos observar * %ue muitas das ve'es nos vemos como o inimi4o nos v!,  o %ue * um &rande erro.

 Nossa visão m'ope das bênçãos %ue nos rodeiam são enormes. , assim" tamb*m muitasdas ve4es nossos pais %ue nos ama muito ainda sim não os observamos. <or*m" pre)isamos viver )om uma visão de fil6os de =eus" de modo diferente. m bome1emplo * a visão da 7&uia. C * á!uia possui oito ve$es ais células visuais por 

centíetro c+bico do que o ser huano. 'oando altura de - etros a á!uia

conse!ue detectar u objeto do taanho de ua oedinha, ovendo/se na !raa de

01 c de altura. * á!uia pode en%er!ar u pei%e de oito centíetros saltando nu la!o

a oito quil2etros de dist)nciaD. 0s fil6os %ue tem a visão de uma 7&uia )onse&uemen1er&ar o %ue a maioria não vê um pai %ue tudo pode no Sen6or" * bênção e osabençoa a todo o momento.

II – s Jovens: o tempo do comprometimento pessoal

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B a usca por sucesso – o verão.

( a #I anos$

,sta fase * o momento do vi&or (f'si)o" so)ial" intele)tual e at* em al&uns )asos

espiritual$. 5omo o verão" tudo * bonito" pois e1iste vi&or" lu4" vida. o per'odo dos)omprometimentos. =a bus)a do su)esso. &Tudo " alcanç-vel(. <er'odo )u2a pro)ura *intensa. 0 importante * al)ançar> um bom empre&o" uma boa fa)uldade" boas roupas"Cai$ades”" de se ter bom f'si)o" et). C o momento do &Eu(.

A sabedoria do mundo propor)iona ao 6omem a e1altação do CeuD" e indi)am uma preo)upação )onsi&o mesmo" onde apare)e muitas ve4es" a inve2a" o )i+me" a )obiça e a&an3n)ia" %ue são pe)ados %ue revelam uma ênfase no CeuD" duvidando da atuação e

 provisão de =eus na sua vida" e assim )om a atenção e1)essiva voltada para o CeuDopõese ao mandamento de =eus %ue l6e ordena amar a ,le e aos outros e impede odesenvolvimento de uma atitude de servo @ semel6ança de 5risto. Mas" o Sen6or nosadverte> C Di$ia a todos3 Se al!ué quer vir ap(s 4i, a si eso se ne!ue, dia a dia

toe a sua cru$ e si!a/4e. Pois que quiser salvar a sua vida perd&/la/á5 que perder 

a vida por 4inha causa, esse a salvaráD. L) X>-!-#.

.)# Jovem e a sua família.

A fam'lia * sa&rada. 8oi )riada por =eus para nela sermos feli4es.

Jesus %uis viver numa fam'lia e ser obediente por !I anos a seus pais. (e1emplo para os fil6os$. Brabal6ou submisso a seu pai adotivo Jos* sem re)lamar" semdesobede)er (e1emplo$.

A maioria das pessoas 5e=ceto auelas ue foram influenciadas por ideolo4iaslierais6 saem perfeitamente a importDncia do casamento e os enefícios sociaisprovocados pela família para a sociedade. ,mbora os evolu)ionistas di&am %ue elase2a Co resultado da a&lomeração de indiv'duos somente para se prote&erem )ontra

 predadoresD" as 3a4radas Escrituras evidenciam ue ela " um elo pro;eto divino oncleo afetivo central de onde prov"m toda estrutura dos demais relacionamentossociais.

 C=eus * %uem de)idiu )riar a fam'lia. ,sta foi formulada para ser um )entro de)omun6ão e )ooperação entre os )9n2u&es. m n+)leo por meio do %ual as bênçãosfluiriam e se espal6ariam sobre a terra (Qn. .-$. Não era parte do pro2eto )*li)o %ue o6omem vivesse s" sem nin&u*m ao seu lado para )ompartil6ar tudo o %ue era e tudo%ue re)ebeu da parte de =eusD.

Apesar da )erte4a da import3n)ia do )asamento e da fam'lia" nos +ltimos temposv7rios fatores estão a demonstrar %ue na pr7ti)a o matrim9nio tem sido banali4ado.

 Nesse sentido" a revista sto em sua edição de n.\ -! ressalta um fato preo)upante> ot*rmino r7pido dos )asamentos. 5onforme a mat*ria> CSe&undo os dados mais re)entesdo nstituto Prasileiro de Qeo&rafia e ,stat'sti)a (PQ,$" em -II" pou)os )asaisdesfi4eram a união no primeiro ano de vida em )omum. 8oram apenas -I F )in)o anos

antes" por e1emplo" não 6ouve nen6um )aso. 0 n+mero )res)e e1ponen)ialmente%uando entra em )ena o se&undo anivers7rio> -.!-X uniões não )ompletaram dois anos"um )res)imento de %uase I em relação a -II!D. 5om dados mais re)entes" o PQ,

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(nstituto Prasileiro de Qeo&rafia e ,stat'sti)a$ apontou %ue em -IIX 6ouve -!separações para )ada II )asamentos reali4ados. =e a)ordo )om o PQ," a le&islaçãomais r7pida para ofi)iali4ar o divr)io fe4 )om %ue o 'ndi)e de separações )res)esse.

Família: contrato ou instituiçãoG

Sem despre4ar outros motivos" * poss'vel di4er %ue uma das ra4ões da falên)ia do)asamento no tempo presente * a prpria )on)epção %ue a so)iedade passou a ter a seurespeito. Se outrora o )asamento era )onsiderado )omo o ponto de partida essen)ial paraa instituição familiar" atualmente prevale)e (na pr7ti)a$ o entendimento de %ue ele não

 passa de um )ontrato? simples a)ordo de vontade entre as partes.,ssa" in)lusive" * uma das prin)ipais dis)ussões do =ireito de 8am'lia moderno"

em saber se a nature4a 2ur'di)a do )asamento * institu)ional ou )ontratual.5omo es)reve o 2urista 8l7vio Bartu)e" três são as teorias %ue tentam e1pli)ar a

fam'lia> a$ Beoria institu)ionalista> para essa )orrente" o )asamento * uma instituiçãoso)ial? b$ Beoria )ontratualista> o )asamento )onstitui um )ontrato de nature4a espe)ial"

e )om re&ras prprias de formação? )$ Beoria mista ou e)l*ti)a> se&undo essa )orrente" o)asamento * uma instituição %uanto ao )onte+do e um )ontrato espe)ial %uanto @formação Sob o ponto de vista 2ur'di)o" o prprio Bartu)e )onsidera Ce1a&erado afirmar %ue o )asamento * um )ontratoD. Se&undo ele" o )ontrato ainda * )on)eituado" em umavisão )l7ssi)a" )omo um ne&)io 2ur'di)o bilateral ou plurilateral %ue visa a )riação" amodifi)ação ou a e1tinção de direitos e deveres" )om )onte+do patrimonial. 0ra" %uandoas pessoas se )asam não bus)am esse intuito patrimonial" mas afetivo. <elo menos * o%ue se espera]D

=e outra banda" na pr7ti)a a )on)epção )ontratualista vai levando a mel6or. Na&rande maioria o )asamento *" tal %ual uma prestação de serviços ou uma )ompra evenda" um a)erto bilateral de vontades. Bão lo&o uma das partes %ueira (por ra4õesdiversas e muitas ve4es por %uestões de somenos import3n)ia$ o )ontrato * lo&orompido. , isso o)orre mais r7pido a )ada dia.

 Não 67 d+vida de %ue todo )asamento deva ter )omo base o a)ordo de vontadesentre os nubentes. Não )6an)elamos em 6iptese al&uma )asamentos arran2ados"es)ol6idos pelos &enitores ou )om o fim de atender determinado anseio.

<or outro lado" a simples )onsideração da união )omo sendo um )ontrato a)aba por transformar a fam'lia em um mero ne&)io 2ur'di)o.

=a' %ue a P'blia tem o )asamento não )omo )ontrato" mas )omo uma unidade?uma instituição. C, serão uma s )arneD (Qn. -.-$" di4 a <alavra de =eus. , não setrata de uma instituição %ual%uer? mas a prin)ipal instituição so)ial )riada pelo prprio

=eus.*. 3. >eHis escreveu:

CA id*ia )ristã do )asamento se baseia nas palavras de 5risto de %ue o 6omem e amul6er devem ser )onsiderados um +ni)o or&anismo F tal * o sentido %ue as palavrasCuma s )arneD teriam numa l'n&ua moderna. 0s )ristãos a)reditam %ue" %uando disseisso" ele não estava e1pressando um sentimento" mas afirmando um fato F da mesmaforma %ue e1pressa um fato %uem di4 %ue o trin)o e a )6ave são um +ni)o me)anismo"ou %ue o violino e o ar)o formam um +ni)o instrumento musi)alD

 Nubentes %ue en)aram o )asamento )omo um )ontrato" não estão preparados para

)rises )on2u&ais" mesmo %ue pe%uenas. Tuando as difi)uldades sur&em" a primeira )oisa%ue fa4em * pedir a e1tinção do a)ordo. Mas a%ueles %ue se )asam )om a visão de %ue a

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fam'lia * uma instituição" sabem %ue as )rises virão mais )edo ou mais tarde" por*m"farão de tudo para %ue o )asamento prossi&a" pois possuem )ons)iên)ia de %ue ae1tinção da instituição familiar somente pode ser reali4ada por =eus.DNão separe" pois"o 6omem o %ue =eus uniuD (M) I"X$.

=iante desse )en7rio" o 2ovem )ristão tem um &rande desafio para o )asamento e a

formação da sua fam'lia. , esse desafio" assim )omo os outros" re%uer )erto preparo? oumel6or" preparos ^no plural_" por%ue envolve v7rios aspe)tos da vida.

7reparo Afetivo

CSobre tudo o %ue se deve &uardar" &uarda o teu )oração" por%ue dele pro)edem asfontes da vidaD. (<v #.-!$

Afora o aspecto cristoc!ntrico, a ase de toda e ualuer família "estaelecida no afeto no 4rau de cumplicidade ue um cn;u4e tem pelo outro.

56amo atenção ao fato de %ue o 2ovem deve (apesar de toda difi)uldade$ ter om71imo )uidado para )ompreender (ou interpretar )orretamente$ seus sentimentos pela

outra pessoa" a fim de não tomar uma de)isão e%uivo)ada.0 %ue %uero di4er * %ue não se pode formar uma fam'lia tendo )om base uma

falsa afetividade" de modo a se )onfundir pai1ão passa&eira por amor. 5. S. Le`is fe4essa distinção>

C,star apai1onado * muito bom" mas não * a mel6or )oisa do mundo. ,1istemmuitas )oisas abai1o" mas tamb*m muitas )oisas a)ima disso. A pai1ão amorosa não

 pode ser a base de uma vida inteira. uma sentimento nobre" mas" mesmo assim" *apenas um sentimentoD

C0 amor nesse se&undo sentido F distinto da pai1ão amorosa F não * um mero

sentimento. uma unidade profunda" mantida pela vontade pela vontade edeliberadamente reforçada pelo 67bito? * fortale)ida ainda (no )asamento )ristão$ pela&raça %ue ambos os )9n2u&es pedem a =eus e dele re)ebemD. ,les podem fruir desseamor um pelo outro mesmo em momentos em %ue se des&ostam da mesma forma %ueamamos a ns mesmos %uando não &ostamos da nossa pessoa. 5onse&uem manter vivoesse amor mesmo nas situações em %ue" )aso des)uidassem" poderiam fi)ar apai1onados por outra pessoa (]$. 0 amor sereno permite %ue )umpram o 2uramento. atrav*s desse amor %ue a m7%uina do )asamento fun)iona> a pai1ão amorosa foi afa&ul6a %ue a p9s em fun)ionamento.

)laro tamb*m %ue fa4er essa distinção na pr7ti)a não * tão f7)il. <or%ue" se fosse

 poss'vel separar esses dois sentimentos" assim )omo se separa a 7&ua do leo" nãoter'amos tantas fam'lias problem7ti)as. A lin6a %ue separa os dois * muito tênue" esomente por meio do di7lo&o e da oração * poss'vel fa4er essa des)oberta.

Qeralmente" a )onfusão a)er)a do instinto se1ual * o &rande fator pre2udi)ialdentro do rela)ionamento. muito )omum %ue os 2ovens se apressem para o )asamento

 pensamento e1)lusivamente na pr7ti)a se1ual. , isso * um erro terr'vel. Apesar do ato)on2u&al ser parte importante para a formação da fam'lia" ele não pode ser )onsideradoo ponto prin)ipal.

7reparo Emocional

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Craivos" e não pe%ueis? não se pon6a o sol sobre a vossa ira" nem deis lu&ar aodiaboD (,f*sios #>-/$

0 mesmo %ue foi tido a)er)a do preparo afetivo tamb*m * v7lido a%ui. Não 67" defato" um meio efi)a4 de se preparar emo)ionalmente. 0 %ue deve 6aver * uma antevisãodos )onflitos %ue poderão e1istir (e e1istirão$ dentro da fam'lia e a ne)essidade do&eren)iamento das emoções" prin)ipalmente a raiva e a ira.

0ra" se at* mesmo Adão e ,va tiveram )onflito em fam'lia" ima&ine ns5omo es)reveu Kanit4> 0 se&redo do )asamento não * a 6armonia eterna. =epois

dos inevit7veis arran)arabos" a solução * ponderar" se a)almar e partir de novo )om amesma mul6er. se4redo no fundo " renovar o casamento, e não procurar umcasamento novo. sso e1i&e al&uns )uidados e preo)upações %ue são es%ue)idos no diaadia do )asal. =e tempos em tempos" * pre)iso renovar a relação. =e tempos emtempos" * pre)iso voltar a namorar" voltar a )orte2ar" et).

<ara isso" * interessante fa4er uma sonda&em do tipo de temperamento da outra

 pessoa.Apesar de )ontestada" a teoria de Zip)rates sobre os %uatro temperamentos *

 bem v7lida para a verifi)ação desse perfil emo)ional. No livro BemperamentosBransformados" Bim La6ace apresenta um resumo dos %uatro tipos de temperamentos>

SANQN,0> A pessoa san&u'nea * ale&re" esperançosa? atribui &randeimport3n)ia @%uilo %ue esta fa4endo no momento" mas lo&o em se&uida pode es%ue)êlo. ,la tem intenção de )umprir suas promessas" mas não as )umpre por nun)a têlaslevado sufi)ientemente a s*rio a ponto de pretender vir a ser um au1'lio para os outros.0 san&u'neo * um mau devedor e pede )onstantemente mais pra4o para pa&ar. muito

so)i7vel" brin)al6ão" )ontentase fa)ilmente" não leva as )oisas muito a s*rio" e viverodeado de ami&os. 0 san&u'neo" embora não sendo propriamente mau" tem difi)uldadede )ometer seus pe)ados? ele pode se arrepender" mas sua )ontrição (%ue 2amais )6e&aser um sentimento de )ulpa$ * lo&o es%ue)ida. ,le se )ansa e se entendia fa)ilmente )omo trabal6o" mas )onstantemente se entret*m )om )oisas de somenos F o san&u'neo)arre&a )onsi&o a instabilidade" e o seu forte não * a persistên)ia.

M,LAN5L50> As pessoas )om tendên)ia para a melan)olia atribuem &randeimport3n)ia a tudo o %ue l6es )on)erne. =es)obrem em tudo uma ra4ão para aansiedade e em %ual%uer situação notam primeiro as difi)uldades. Não fa4em promessas)om fa)ilidade" por%ue insistem em )umprir a palavra e pesal6es )onsiderar se ser7 ounão poss'vel )umprila. A&em assim" não devido a )onsideração de ordem moral" masao fato de %ue o interrela)ionamento )om os outros preo)upa sobremaneira omelan)li)o" tornandoo )auteloso e des)onfiado. por esta ra4ão %ue a feli)idade l6efo&e.

50LG50> =i4em do )ol*ri)o %ue ele tem a )abeça %uente" fi)a a&itado )omfa)ilidade" mas se a)alma lo&o %ue o advers7rio se d7 por ven)ido. ,le se aborre)e" masseu dio não * eterno. Sua reação * r7pida" mas não persistente. Mant*mse sempreo)upado" embora o faça a )ontra&osto" 2ustamente por%ue não * perseverante? preferedar ordens" mas aborre)eo ter %ue )umprilas. Qosta de ver re)on6e)ido o seu trabal6o

e adora ser louvado publi)amente. =7 muito valor @s aparên)ias" @ pompa e @formalidade? * or&ul6osos e )6eios de amor prprio. avarento" polido e )erimonioso? o

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maior &olpe %ue pode sofrer * uma re)usa a obede)erem a suas determinações. ,nfim" otemperamento )ol*ri)o * o mais infeli4 por ser o %ue mais provavelmente atrair7oposição.

8L,MUB50> 8leuma si&nifi)a falta de emoção e não pre&uiça? impli)a umatendên)ia a não se emo)ionar )om fa)ilidade nem se mover )om rapide4" e sim )ommoderação e persistên)ia. A pessoa fleum7ti)a se a%ue)e va&arosamente" mas ret*m por mais tempo o )alor 6umano. A&e por prin)'pio" não por instinto? seu temperamento feli4

 pode suprir o %ue l6e falta em sa&a)idade e sabedoria. ,la * )riteriosa no trato )om as pessoas e &eralmente )onse&ue o %ue %uer" persistindo em seus ob2etivos" en%uanto"aparentemente" esta )edendo aos outros.

Se&undo os espe)ialistas" temperamentos opostos se atraem? de modo %ue *)omum o )asamento entre san&u'neo )om melan)li)o" e )ol*ri)o )om fleum7ti)o.

0bviamente %ue isso não * um re&ra &eral" por*m" apontas os pontos positivos ene&ativos de )ada tipo de temperamento" importante para a de)isão sobre a )onstituição

da fam'lia.

7reparo financeiro

CTual de vo)ês" se %uiser )onstruir uma torre" primeiro não se assenta e )al)ula o preço" para ver se tem din6eiro sufi)iente para )omplet7laD L). #.-

3e4undo pesuisas, prolemas financeiros são a causa de muitos div<rcios.m estudo reali4ado pelo instituto Qallup )on)lui %ue / dos divr)ios são )ausados

 por problemas finan)eiros e Z-G <es%uisas Avançadas revelou %ue !! dos )asais

 bri&am )om )erta fre%uên)ia por din6eiro? e H" dis)utem por esse motivo.

<or isso" )omeçar uma fam'lia desestrutura sob o ponto de vista e)on9mi)o *fra)asso na )erta. 5omo es)reveu Step6en Kanit4> C0 )asal pre)isa ini)iar a nova vidaassumindo a responsabilidade pelo seu sustento. Manter uma dependên)ia dos pais ouso&ros nessa 7rea revela imprudên)ia" 27 %ue a prpria <alavra de =eus alerta %ue odin6eiro )onse&ue separar os mel6ores ami&osD.

Assim" a %uestão finan)eira * al&o %ue não pode ser despre4ada F 2amais F pelo)asal. Se2a antes ou aps o )asamento a preo)upação )om o plane2amento finan)eirodeve ser pauta de dis)ussão e a)ordo. At* por%ue" )omo tudo mais em uma fam'lia" a)omuni)ação * a )6ave de tudo. 0 )asal pre)isa )on6e)er realmente a sua situaçãofinan)eira e estar pronto para )onversar abertamente sobre ela.

0 ponto de partida * verifi)ar o %ue de fato o )asal possui (bens e rendimentos$ e%uanto pre)isam para manter )erta estabilidade" sem depender de nin&u*m. Afinal" adependên)ia finan)eira" mesmo %ue a parentes pr1imos" pode resultar em des)onfortodentro do matrim9nio.

 Na )onst3n)ia do )asamento" de i&ual modo" * impres)ind'vel tratar as finanças)om muito )uidado. pre)iso levar em )onsideração os &astos b7si)os de uma fam'lia")omo supermer)ado" 7&ua" ener&ia" la4er" mveis" transportes et). Budo isso deve ser 

antevisto e bem detal6ado" tendo em vista %ue" assim )omo uma empresa %ue possuifal6as orçament7rias" a familiar pode vir a falir" )aso se2a mal administrada.

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5om )erta fre%uên)ia fam'lias a)abam se desestruturando em ra4ão de umatendên)ia )onsumista &erada pela m'dia" %ue apresenta mansões" )arros lu1uosos"aviões" roupas de mar)a ou alimentação de mel6or %ualidade" )omo se fosse a )oisamais )omum de ser e )on%uistar. =a'" )omo e1pli)a Goberto 5aputo" sur&e no )oraçãode muitos um sentimento de revolta %uanto @ prpria vida" %uando @ prpria situaçãoe)on9mi)a. ,m bus)a desse status" então" muitos a)abam se endividando] &erando)ontas atrasadas" )ompras de mer)ado muito a%u*m do %ue se &ostaria de )omprar"

 presentes de Natal %ue nun)a puderam ser )omprados para os fil6os" via&ens son6adas%ue permane)em apenas nos son6os" pro2etos inal)ançados por falta de verba" ideiasfant7sti)as %ue nun)a puderam ser viabili4adas.

, * nesse ponto" )on)lui 5aputo" %ue o )asamento sofre &rande ameaça na suaestrutura" por%ue se um dos dois" ou mesmo os dois" não entenderem o prin)'pio b'bli)o%ue nos ensina a lidar )om din6eiro" )ertamente o )asamento sofrer7 danos" as)obranças virão" as bri&as" e da%ui a pou)o os dois estarão )amin6ando para lados

opostos" e os fil6os" no meio disso tudo" fi)am sem saber para %ue lado devem ir" ou a%uem devem se&uir.

7reparo profissional

“'ai ter co a fori!a, ( pre!ui"oso, olha para os seus cainhos, s& sábio”.   '&

coo trabalha, coo é dili!ente e previdente, ajuntando que coer. <v. /./ preparo profissional " tam"m fator preponderante para a oa formação

familiar. 5onstituir matrim9nio sem %ue se ten6a uma profissão fi1a não * uma atitudesensata (e muito menos inteli&ente$.sso por%ue" Co desempre&o e o trabal6o pre)7rio )onstituem" nos nossos dias"

uma das mais s*rias ameaças @ fam'lia. Ao tra4erem instabilidade" inse&urança edes)onfiança em relação ao futuro" destroem a 6armonia" o e%uil'brio e a pa4 familiar.Atin&indo" por ve4es" as dimensões de uma autênti)a C)alamidade so)ialD" são umafonte de pobre4a %ue fra&ili4a os indiv'duos e as fam'lias. ^]_ ma das suas)onse%uên)ias * a difi)uldade em prover @s ne)essidades fundamentais ^]_. 5omfre%uên)ia" o desempre&o * respons7vel pelo endividamento das fam'lias. 0utro dosefeitos do desempre&o * impedir os indiv'duos de desenvolverem as suas )apa)idades ede as porem ao serviço do bem )omumD^viii_.

C5asar pela f*D )ertamente não * uma atitude b'bli)a. Antes de )asar o 2ovem pre)isa se preparar profissionalmente" estabele)erse em um empre&o %ue l6e &aranta aremuneração ne)ess7ria para a subsistên)ia.

+TA3

ma pes%uisa feita na n&laterra mostra %ue )asar fa4 bem @ sa+de. 0s solteiros"

di4em os in&leses" )orrem mais ris)os de desenvolver doenças )r9ni)as e at* de morrer.A pes%uisa do =epartamento Na)ional de ,stat'sti)as na n&laterra mostra %ue os

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6omens solteiros )om at* ! anos tem I mais )6an)es de morrer do %ue os 6omens)asados na mesma idade. A estabilidade tamb*m a2uda os fil6os de pais )asados.Se&undo a pes%uisa" H das meninas e /X dos meninos )ontinuam estudando emtempo inte&ral aos H anos.

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III – s adultos: enovação do compromisso 5casamento6B -reas vulner-veis – o outono.

(# a /I anos$

 Neste per'odo" tanto o 6omem %uanto @ mul6er sentemse sufo)ados pelasde)isões a serem tomadas" as %uais podem afetar o restante de suas vidas. o per'ododa bus)a de uma se&unda oportunidade o %ue fa4er na vida" %ue o)orre lo&o aps aaposentadoria. 5amin6ase para duas frentes> 0u para uma vida )alma" tran%uila onde o)asal se 6armoni4a mais e mais renovando suas relações )on2u&ais? ou entra emebulição sua relação )on2u&al" aflorando visivelmente as 7reas vulner7veis" onde oimpulso de Ccair foraD * mar)ante e Ccoe"ar de novo parece irresistível D.

0 )asamento neste per'odo" os )asais C%uarentõesD" estão em um momento de suasvidas prop')io ao ato de renovação dos votos e do )ompromisso assumido uns )om os

outros. Bamb*m ser7 ne)ess7rio lutar para sobrepu2ar o forte impulso na direção de bus)ar Cpastos verdesD.

0 outono da vida" a lu4 )omeça a )eder mais )edo" as fol6as fi)am avermel6adaso vi&or f'si)o" ps'%ui)o e sentimental est7 mais debilitados %ue o normal. Sur&em ossintomas de %ue nem tudo est7 bem.

=i4em %ue na fai1a dos #I" os 6omens transformamse em Clobos vora4esD"saindo @ )aça de presas %ue satisfa4em sua )obiça. 0 )orpo )omeça a fi)ar )are)a" ela de)abelos totalmente &risal6o" est7 fl7)ido" pou)o resistente" m'ope" barri&udo" ofe&ante"et)... No trabal6o sentese en)urralado" en2aulado" sob uma 6orr'vel es)ravidãofinan)eira. Não en1er&a reali4ar no %ue fa4" mas re)eia mudar de vida" pois possuemdiversas e variadas despesas. A fam'lia vêse pressionada e desorientada diante de seusfil6os adoles)entes e adultos" * )obrado pela esposa para ser um bom pai" ofere)er umestilo de vida mais a&rad7vel e saud7vel a eles. , %uanto a =eus" ,le * visto )omoin2usto por permitir %ue passe por tais situações. =eus * o fator determinante por todosos seus males e problemas. a )rise da meia idade. Mas" inda 67 lu4 a bril6ar" e oSen6or pela Sua &raça mostra o )amin6o a ser tril6ado e restaura e renova suas forças.

/.)# A indissoluilidade do casamento.

). ?ma s< carne. 0 termo Cuma )arneD si&nifi)a %ue assim )omo o nosso )orpo *inteiro e não pode ser dividido em pedaços e ainda ser um inteiro" assim tamb*m =eusestabele)eu o rela)ionamento matrimonial. Não 67 mais dois indiv'duos" mas a&ora 67apenas um )asal. Tuanto @ duração do matrim9nio" Jesus di4 %ue =eus )riou o)asamento para %ue o )asal permane)esse 2untos at* %ue a morte os separassem (MtX./$. Tuando divr)io a)onte)e )ontr7rio ao plano de =eus" vo)ê não tem doisCinteirosD" mas sim duas metades %ue foram separadas brus)amente uma da outra.Tuanto a li&ações emo)ionais" a nova unidade * mais importante do %ue todos osrela)ionamentos pr*vios e futuros (Qn -.-#a$. Al&umas pessoas" mesmo depois de

)asados" dão mais atenção ao seu rela)ionamento )om seus pais do %ue ao seu )9n2u&e.,ssa * uma re)eita para desastre em um )asamento e * uma distorção da intenção

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ori&inal de =eus de Cdei1ar e unirD. m problema semel6ante pode desenvolver %uandoo marido ou a esposa )omeça a se apro1imar de um fil6o(a$ )om a intenção de %ueele(a$ )uide de suas ne)essidades emo)ionais" ao inv*s de depender de seu )9n2u&e.,mo)ionalmente" espiritualmente" intele)tualmente" finan)eiramente e de toda outraforma" o )asal deve se tornar um. Assim )omo uma parte do )orpo )uida das outras

 partes (o est9ma&o di&ere )omida para o )orpo" o )*rebro diri&e o )orpo para o bem do)orpo inteiro" as mãos trabal6am a favor do )orpo" et).$" assim tamb*m )ada par)eiro do)asamento deve mostrar )arin6o e )uidado um pelo outro. 5ada um não deve ver din6eiro &an6o )omo CmeuD din6eiro" mas sim )omo CnossoD din6eiro. ,f*sios .---!e <rov*rbios !.I! demonstram esse prin)'pio de CunidadeD )olo)ado em pr7ti)a

 para o marido e sua esposa respe)tivamente. 8isi)amente> ,les se tornam uma s )arnee o resultado de ser uma s )arne pode ser en)ontrado nos fil6os %ue essa união produ4?esses fil6os a&ora )ontêm informação &en*ti)a )omo resultado dessa união. , at*mesmo no aspe)to se1ual desse rela)ionamento" eles não devem )onsiderar seus )orpos

)omo perten)entes a si mesmo" mas ao seu )9n2u&e ( 5o H.!$. ,les tamb*m nãodevem se fo)ali4ar em seu prprio pra4er" mas em dar pra4er ao seu )9n2u&e. ,ssa uniãoe a bus)a do %ue * mel6or para o outro não * uma )oisa autom7ti)a" prin)ipalmentedepois da %ueda da 6umanidade em pe)ado. 0 6omem" em Qênesis -.-#" * ordenado aCunirseD a sua esposa. ,ssa palavra representa duas ideias. ma * a de ser C)oladoD emsua esposa" um retrato de %uão estreito o rela)ionamento matrimonial deve ser. 0 outroaspe)to * o de Cperse&uir[)on%uistar sua esposa persistentementeD. ,ssa ideia deCperse&uirD deve ir al*m do namoro %ue leva ao )asamento e deve )ontinuar por todo o)asamento. A tendên)ia da )arne * a de fa4er o %ue Cme fa4 sentir bemD" ao inv*s de

)onsiderar o %ue vai benefi)iar seu )9n2u&e. ,sse tipo de e&o'smo * um problema)omum %ue sur&e no )asamento %uando a Cluademel a)abaD. <or mais le&al %ue se2aviver 2untos )uidando das ne)essidades um do outro" =eus tem um propsito maisimportante para o )asamento. Assim )omo eles estavam servindo a 5risto )om suasvidas antes do )asamento (Gm -.-$" a&ora devem servir a 5risto 2untos )omo umaunidade e )riar seus fil6os para servir a =eus ( 5o H.-X!#? Ml -.? ,f /.#$. <ris)ila eU%uila" em Atos " são um bom e1emplo disso. medida %ue um )asal alme2a a servir ao Sen6or 2untos" o &o4o %ue o ,sp'rito d7 vai en)6er o seu )asamento (Ql .---!$. No

 2ardim do den" três pessoas estavam presentes (Adão" ,va e =eus$ e &o4o fa4ia partedesse rela)ionamento. <ortanto" %uando =eus est7 no )entro do )asamento nos dias de6o2e" tamb*m vai 6aver &o4o. Sem =eus" uma união duradoura não * poss'vel.

. A porta de entrada para o div<rcio.  0 plano de =eus * o )asamento ser indissol+vel. Tuem se divor)ia sofre )omo se dila)erasse seu prprio )orpo. =eus odeiao divr)io motivado por propsitos e&o'stas. Tuem prati)a tal tipo de divr)io"assemel6ase ga%uele %ue en)obre a violên)ia )om a sua vesteg. 0 divr)io" aos ol6osde =eus" i&ualase @ in2ustiça mais brutal" @ )rueldade e ao assassinato (Mt X.X"$. Avontade de =eus para o )asamento * %ue ele se2a vital')io" isto *" %ue )ada )9n2u&e se2a+ni)o at* %ue a morte os separe (M) I.HX? Qn -.-#? 5t -.H? Ml -.#$. Neste parti)ular"Jesus )ita uma e1)eção" a saber" a prostituição (&r. porneia$" palavra esta %ue no ori&inal

in)lui o adult*rio ou %ual%uer outro tipo de imoralidade se1ual (Mt .!-? X.X$. 0divr)io" portanto" deve ser permitido em )aso de imoralidade se1ual" %uando o )9n2u&e

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ofendido se re)usar a perdoar. Tuando Jesus )ensura o divr)io em Mateus X."X" nãoestava referindose @ separação por )ausa de adult*rio" mas ao divr)io )omo permitidono Anti&o Bestamento em )asos de in)ontinên)ia pr*nup)ial" )onstatada pelo maridoaps a )erim9nia do )asamento (=t -#.$. A vontade de =eus em tais )asos era %ue osdois permane)essem 2untos. Bodavia" ,le permitiu o divr)io" por in)ontinên)ia pr*nup)ial" por )ausa da dure4a de )oração das pessoas. No )aso de infidelidade )on2u&aldepois do )asamento" o Anti&o Bestamento determinava a dissolução do )asamento )oma e1e)ução das duas partes )ulpadas (Lv -I.I? h1 -I.#? =t --.--$. sto"evidentemente" dei1aria o )9n2u&e ino)ente livre para )asarse de novo (Gm H.-? 5oH.!X$. Sob a Nova Aliança" os privil*&ios do )rente não são menores. ,mbora o divr)iose2a uma tra&*dia" a infidelidade )on2u&al * um pe)ado tão )ruel )ontra o )9n2u&eino)ente" %ue este tem o 2usto direito de p9r termo ao )asamento mediante o divr)io.

 Neste )aso" o te1to não * )laro" mas inferese %ue ele ou ela est7 livre para )asarse denovo )om um )rente (5o H.-H"-$.

/. – 7rolemas no casamento

Seria bom se não tivesse ne)essidade para pensar neste aspe)to do )asamento" maso fato * %ue 6o2e e1istem muitos problemas de )asamento e os salvos nem semprees)apam. Lendo no Anti&o Bestamento vemos %ue não * uma )oisa nova por%ue muitosdos &randes servos de =eus enfrentaram problemas nas suas fam'lias tamb*m. 5ontudo"estes problemas estão )res)endo rapidamente e no mundo 6o2e mais ou menos a metadeda%ueles %ue se )asam pensando em fi)ar 2untos at* a morte" lo&o des)obrem %ue são

gin)ompat'veisg e %ue não podem viver mais um dia 2untosR Mesmo em muitos)asamentos dos salvos" onde o divr)io não * a)eito" e1istem problemas" muitas ve4es bem es)ondidos" %ue impedem a )omun6ão no lar e o serviço ao Sen6or.

Sem d+vida estes problemas não são a vontade do Sen6or" e %ueremos e1aminar a&ora a rai4 donde vêm para %ue" mesmo se não temos problema matrimonial a&ora"

 podemos estar prevenidos e preparados. 7revenir " melhor do ue remediar.  ma)oisa * )erta" Satan7s" o gleão %ue ru&eg" bem sabe o valor dum )asal unido no trabal6ode =eus" e pro)ura gdevorarg esta unidade espiritual para %ue o )asal não trabal6e mais

 2untos no serviço de =eus.

Antes de )ontinuar )om o )asal de salvos" devemos relembrar %ue o 2u&o desi&ual)om )erte4a trar7 problemas s*rios neste sentido. Sansão desobede)eu @ <alavra de=eus e o )onsel6o dos pais neste sentido e )asou )om a mul6er in)r*dula por%uega&radou os seus ol6osg. Não demorou %ue apare)eram problemas s*rios e separaçãoneste )asamento (Jui4es #$. 0 salvo %ue se )asa )om des)rente est7 desobede)endo oSen6or e )ol6er7 as )onse%uên)ias doloridas desta desobediên)ia (- 5o />#$.

/./# Apanhando as &raposinhas(

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<ensando a&ora no )aso de )9n2u&es salvos" lo&o passa a glua de melg e o )asalenfrenta a realidade da vida 2untos e lo&o des)obre %ue o )asamento tra4 &randesresponsabilidades e bastante trabal6o. <rovavelmente )omeçam a per&untar a si mesmos

 por%ue )orri tanto para )asar

0 livro de 5antares de Salomão era usado muito nos )asamentos dos 2udeus por%ue nele ns a)6amos as palavras dum novo )asal no seu gprimeiro amorg. As palavras repetidas pela esposa> g0 meu amado * meu" e eu sou deleg (->/? />!? H>I$e1pressam a ale&ria e )ontentamento da%uele )asal e muitas ve4es são apli)adas emilustrar a ale&ria da i&re2a no Sen6or Jesus 5risto. 5ontudo" devemos lembrar %ue oassunto deste livro * as e1periên)ias dum )asal re)*m)asado" e podemos aprender delesnestas e1periên)ias.

,videntemente a moça trabal6ava no )ampo dos seus pais perto de onde o reiSalomão tamb*m tin6a seu reban6o. Assim en)ontraram e )omeçou a ami4ade %uelevou ao seu )asamento feli4 %ue produ4iu este )3nti)o de Salomão. Em :)1 lemosal4o surpreendente uando ela disse ue as raposinhas estavam estra4ando assuas vinhas. ?m dos prolemas s"rios para uem produ'ia vinho nauele paísera ue as raposinhas no campo fa'iam cair as flores antes ue as uvas formassem,assim destruindo ualuer esperança duma oa colheita, e conseuentemente, daprodução do precioso vinho. +este conte=to, e lemrando ue na Escritura o vinho" fi4ura da ale4ria verdadeira 53almo )K0:)1 etc.6, este versículo indica ue ela

perceia ue a primeira ale4ria do casal ;- estava sendo ameaçado por coisinhasue poderiam tra'er 4rande pre;uí'o mais tarde. Assim, vemos a preocupação delapara apanhar auelas raposinhas o mais cedo possível.

Lueremos a4ora identificar seis das raposinhas ue aparecem muitas ve'esno casamento e ue devem ser apanhados cedo.  

). A falta de consideração 5) 7e /:M6

Esta raposinha provavelmente " causada mais pela falta do amor domarido uando ele se esuece da sua responsailidade em cuidar em da suaesposa. No )omeço &eralmente 67 bastante )onsideração um para )om o outro e omarido pro)ura a2udar sua esposa nos trabal6os mais pesados. 5om tempo" eespe)ialmente %uando vêm as )rianças" o trabal6o em )asa aumenta muito" mas ele @sve4es es%ue)e disto e d7 menos a2uda para ela. Seu trabal6o" ami&os" et). o)upam muitodo seu tempo e ela sentese ges)ravi4adag. Maridos %ue via2am muito no seu trabal6o

 pre)isam )omuni)ar fre%uentemente e dar toda a assistên)ia poss'vel.

Bamb*m" al&umas esposas @s ve4es mostram falta de )onsideração para seus

maridos e e1i&em muita atenção. Oemos um e1emplo disto em 5t >-/ %uando a esposare)usou a levantarse para abrir a porta da )asa %uando o marido )6e&ou tarde do seu

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trabal6o. =epois" ela arrependeuse %uando des)obriu %ue ele 27 tin6a ido embora.

. A falta de comunicação 58t )N:)16

8uitas ve'es o casal não se e=pressa em sore as coisinhas ue achamofensivas. Naturalmente 6aver7 diferenças de opinião e de &osto" pois a )riação dos doisera diferente. Z7 a tendên)ia de )omparar um e outro )om seus pais e re)lamar por%ue aesposa não sabe )o4in6ar )omo sua mãe" et). 5oisin6as %ue )onsideramos gen&raçadasg%uando namorados" podem tornarse Cinsuport7veisg no )asamento. Nestes )asos *ne)ess7rio %ue o )asal )onverse fran)amente" e não falar para outras pessoas ou parentessobre estes problemas. 3e não comunicarmos, a pressão aumenta e haver-e=plosão feia. Mesmo neste )aso" não devemos &uardar amar&ura" mas lo&o fa4er as

 pa4es e pedir des)ulpas (,f #>-/$.

/. A falta de contentamento 5) Tm 2:2 O )/:16

 No )omeço" o )asal não pro)ura &randes )oisas e fi)a )ontente )om )oisas simplesa)6ando todo seu pra4er na pessoa amada. *ontudo, com tempo h- a tend!ncia decomeçar a oservar o ue outros t!m e dese;ar ter mais como eles.  5om isto vem atentação a )omprar gsem din6eirog para pa&ar mais tarde. ='vidas são graposin6asg

 peri&osas no )asamento e devem ser evitadas (Gm !>$ por%ue se não pudermos pa&ar a par)ela no tempo mar)ado" vem a ver&on6a e muitas ve4es a esposa sente %ue deveestudar de noite e trabal6ar de dia para a2udar o marido finan)eiramente. Se tiver 

)rian)in6as" esta separação da mãe tra4 pre2u'4o por%ue os fil6in6os são )riados por outros e" muitas ve4es" por pessoas des)rentes %ue mostram um e1emplo ruim.

0. A falta de consa4ração 5m ):6

casamento tra' uma nova lierdade para o casal porue est- livre daautoridade dos pais e pode escolher usar coisas do mundo ue talve' seus pais nãousassem. Se )onformarmos )om o mundo e a)eitarmos as suas )oisas em )asa" o)res)imento e utilidade espiritual do )asal sofrerão" &astaremos muito tempo semedifi)ação e 6aver7 mais tentação para imitar a%uilo %ue o mundo fa4 ( Jo ->H$. nível ai=o da família apresentado pelas novelas e filmes " veneno para ocasamento e para a família.

1. A falta de confiança 59al. 1:K6

?ma das oras da carne ue se manifesta Ps ve'es no casamento " cimes.A pessoa sente#se ofendida, ou traída, porue suspeita ue h- infidelidade, mesmouando o cn;u4e apenas fala com outras pessoas.   <re)isamos entender %ue notrabal6o do lar" e fora dele" 67 ne)essidade de inter)3mbio so)ial" e %ue" dentro dos

limites da santidade b'bli)a" isto não indi)a infidelidade ou impure4a. 3atan-s " mestreem acusar falsamente para separar famílias e acusaçQes sem provas não devem ser

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ouvidas seriamente.

2. A falta de castidade 5) *o M:16

?m aspecto do casamento " ue tra' uma proteção contra a impure'a se=ual.3e os prolemas menores não são tratados cedo, haver- uma separação no ladofísico do casamento. Neste )aso Satan7s pro)ura tentar @ impure4a" e infeli4mente" osalvo tamb*m pode )air nesta armadil6a" )omo a)onte)eu )om =avi. <or isto" disse<aulo" as relações normais somente devem ser )ortadas )om gm+tuo )onsentimentog e"

 por pou)o tempo por )ausa de ne)essidades espirituais" mas nun)a )omo forma devin&ança.

Se a)onte)er a infidelidade" antes de 2ul&ar %uem )aiu e pensar em separação" a pessoa tra'da deve pro)urar e1aminar se não 6ouve falta nos dois lados antes %ue a%uilo

a)onte)eu. nde houve falhas, h- necessidade do arrependimento 4enuíno 5uedei=a o pecado6, e do perdão completo 5ue procura esuecer da ofensa6 57v N#)/ Ef 0:/),/ O )K: )M6.

3ER L?E OR 3>?S@G

8uitos casais, achando ue não h- solução para seus prolemasmatrimoniais, e ouvindo conselhos errados, che4am ao ponto de pensar numaseparação. *ontudo, esta nunca " a solução. ue " impossível para n<s " possível

para %eus, mas h- condiçQes.

,m João ->" vemos um )asamento %ue )omeçou )om problema faltou ovin6o" e a ale&ria a)abou lo&o. 0 %ue fa4er 8eli4mente o Sen6or Jesus tin6a sido)onvidado e ,le fe4 o %ue era imposs'vel aos 6omens. Notamos o bom )onsel6o deMaria na%uela o)asião> g8a4ei tudo o %ue ele vos disserg. 0bservamos tamb*m %ue ,lenão fe4 a parte deles %uando mandou %ue en)6essem os potes &randes )om 7&ua e %uelevassem ao mestresala. 5ontudo" TAN=0 0P,=,5,GAM B0BALM,NB, a Suaordem" ,le fe4 o %ue eles não puderam fa4er transformou a 7&ua em vin6o" e foi omel6or vin6o do )asamentoR Ootou a ale&ria )ompleta no )asamento.

+ão e=iste casamento sem prolema, mas não e=iste prolema sem solução.Todos os prolemas de casamento t!m sua rai' na desoedi!ncia P 7alavra do3enhor. A solução " em reconhecer *E% estas falhas e voltar humildemente paraonde dei=amos o caminho do 3enhor.  8a4endo isto" embora %ue levar7 tempo" o)asamento mel6orar7 e não piorar7. Ge)on6e)emos %ue não * f7)il restaurar a flor %ueas raposas tem feito )air" mas outra flor pode )res)er no lu&ar da%uela" pois a rai4 aindavive" e en%uanto 67 vida" 67 esperança. Se tivermos perdido uma )ol6eita" não * motivode arran)ar a vin6a %ue produ4ia tanta ale&ria. 5om pa)iên)ia" 6aver7 outra )ol6eita" e

 pode ser a maior.

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<ara esta )l7usula ter apli)ação para a &re2a 6o2e" seria ne)ess7ria a repetição delanas )artas dos Apstolos" pois a base da &re2a desde o prin)'pio foi a doutrina dosApstolos ( Atos ->#-$.

5$ Mar)os I>"- e Lu)as /> > ,stes tre)6os ensinam )laramente %ue o6omem ou mul6er %ue se divor)ia e )asar de novo" por %ual%uer motivo est7 vivendo no

 pe)ado do adult*rio. 0 )asamento ori&inal ainda * v7lido aos ol6os de =eus e não 67e1)eção %ual%uer men)ionada a%ui.

*+*>?3@

0 )asamento tem sido ata)ado violentamente pelo =iabo" )ausa perturbação %ue o'ndi)e de divr)io entre os %ue se de)laram )ristãos se2a %uase tão alto %uanto no mundonão )rente. A P'blia dei1a muit'ssimo )laro %ue =eus odeia o divr)io (Ml -./$ e %ue are)on)iliação e perdão deveriam ser atributos presentes na vida de um )rente (L) .#?,f #.!-$.

I# s Idosos: o inverno.

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Aparentemente" )6e&amos ao fim de um tra2eto" onde tudo o %ue se podia fa4er 27foi feito. <or*m" * o momento de ainda se tentar ser +til" +til para si e para os seusfamiliares ou %uem estiver 2unto a ele. Muitas das ve4es não )ompreendidos" na fam'lia"na so)iedade e at* na &re2a. No dia a dia os idosos tende a possu'rem ami4ades

 profundas" e bem dire)ionadas %ue podem l6e render momentos pra4erosos ou de totalabandono" in)lusive familiar. Neste )aso muitos são )olo)ados at* em asilos" o %ue oslevam at* a sua morte.

0 inverno * um per'odo de pou)a lu4" onde a vida se Ces&otaD. As doenças sãofre%uentes. o momento da fra&ilidade.

A )6e&ada ao inverno da vida impli)a numa lon&a )amin6ada )om muitos a)ertos" por*m )om uns tantos erros. ,sta pode ser o retrato de uma vida. 56e&ase assim a+ltima etapa. Lo&o sur&e a estes a se&uinte inda&ação (per&unta$. Sou feli4 Tueima&em deve ter ou posso ter de mim Tual * a min6a autoima&em

 Nesta idade" a %ue nos referimos" isto * aps os HI anos * %ue &eralmente sur&emtais inda&ações. Mas" %ue tal transformar a ter)eira idade na mel6or fase de sua vidaR

0 <r. Jaime Kemp" aps !I anos de minist*rio )6e&ou a se&uinte )on)lusão sobrea situação dos idosos" em %ue a maioria destes abri&a maior sentimento dedes)ontentamento do %ue a)eitação. Oe2a al&umas atitudes %ue l6es sur&em" )omo>

)# 8edo# A atitude mais )omum entre os idosos. Medo de problemas e)on9mi)os"medo de perder o )9n2u&e e fi)ar so4in6o" medo de fi)ar doente e não ter %uem o a2ude"medo de ser v'tima de violên)ia" medo de ser rene&ado a se&undo plano" et).

# Autopiedade 0utro sentimento %ue atormenta o idoso. a s'ndrome do

C)oitado de mimD" Cnin&u*m me %uerD" Cnin&u*m li&ar7 se eu morrer não vou fa4er falta...D" * um vel6o tru%ue do diabo./# Inutilidade# A)onte)e" &eralmente" aps ter sido bastante Cativo" )ompetente e

)riativo no seu meio eD. na vel6i)e" tra4 o sentimento> C27 não posso ser +til a nin&u*m"então * mel6or * fi)ando @ mar&em da vidaD.

0# E a culpa Sur&e em suas mentes> C%uem me dera não ter falado isso ou feitoa%uilo" estra&uei tudoR A6" se eu pudesse voltar atr7s" a&iria de modo totalmentediferenteD.

,nfim uma autoima&em sadia ser7 a base para uma vel6i)e a&rad7vel" amorosa efeli4.

a# endo#me 5a autoima4em6.

 No )entro do plano de =eus para as nossas vidas" est7 a sua redenção mediante osa)rif')io na )ru4 e a ressurreição do Sen6or Jesus 5risto. ,ntender o si&nifi)ado da suaredenção e responder bibli)amente ao plano de =eus trar7 esperança em %ual%uer situação da vida" tanto na 2uventude )omo na vel6i)e" no %ue tan&e a min6aautoima&em. (Gm /? 5o > -#? ->-? >!#? ,f >-!? 8l !>#? Zb >-#? B&>---$.

A me ver" a min6a autoima&em" se tradu4 na maneira %ue nos per)ebemos" isto * o%ue sentimos e pensamos tudo inte&rado" de nos mesmo. ,sta pode ser positiva ou

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ne&ativa. Qeralmente" na vel6i)e o)orre em maior intensidade a forma ne&ativa. 0 idosotende a sofrer )om a sua autoima&em ne&ativa" inda&ando %ue> CMeu tempo 27 passouDMas" os problemas )om uma autoima&em ne&ativa pre)isam ser )orri&idos. ( 5o.>H$. <ois" a f* abre m amplo )amin6o )om a)esso a todos para a restauração daautoima&em. Assim" a )6ave para o su)esso est7" em>

)#7ensar positivamente> Bm >H. Nin&u*m pre)isa passar a vida se)ondenando.

#A4ir com altruísmo. 8a4er aos outros" a%uilo %ue &ostaria %ue fi4esse a vo)ê./#Evitar fu4a. 8u&ir de si mesmo * imposs'vel.0#3entir pena de si mesmo " a pior coisa ue al4u"m fa' a sua autoima4em.

=esanimar" entriste)er" pro2etar a )ulpa" eis a frmula para des)er mais.,nfim" o Cse&redo da pa4 interior reside na autoafirmação" )om o Sen6or presente"

 pois vo)ê não pode modifi)ar os outros" mas pode mudar sua reação aos outros. 0)amin6o para a pa4 interior e1i&e )ons)iên)ia" )ora&em" de)isão e ação. 8orme um

sistema de )renças pessoal e positiva %ue valori4e e )elebre vo)êD.

# Amor na terceira idade.

0s )asais idosos" ou os idosos em &eral podem transformar sua vel6i)e em anosdourados" resistindo @s atitudes anteriormente des)ritas (medo" autopiedade" inutilidadee )ulpa$.

 Não e1iste nada %ue se2a i&ual ao amor e pai1ão de um )asal4in6o bem 2ovem")omo um bril6o estampado em suas fa)es e ol6os" no dia do )asamento. Não e1iste nada

mias bonito %ue isso" a não ser o Camor idosoD. Sim" amor idoso" a%uele )u2a barreira dotempo triunfar diante das tempestades. ,ste amor i&nora as ru&as" os )abelos &risal6os"ombros ar)ados" m+s)ulos fl7)idos" a força perdida" as doenças" as )rises finan)eiras"et)." e ainda vê no seu amor" amado" a%uela mesma pessoa a seu lado no altar.

A medida %ue envel6e)emos" ne)essitamos relembrar %ue nem sempre viveremosum )asamento sempre 6armonioso. As lutas a)onte)erão e serão ven)idas no Sen6or.Mas" para se obter um )asamento feli4" * ne)ess7rio investir> em si e no outrem (no seu

 par)eiro (a$: amor$. Na )erta o Sen6or ser7 sempre a sua 3n)ora. CNo amor não e1istemedo? antes" o perfeito amor lança fora o medo. 0ra" o medo produ4 tormento? lo&o"a%uele %ue teme não * aperfeiçoado no amorD. Jo #>.

c# 7erdão mtuo.

Jesus ao ensinar sobre o perdão em sua oração domini)al" ele in)luiu vo)ê e seu)9n2u&e.

Ao falar sobre perdão" Jesus 5risto" falounos da ne)essidade de perdoar HI 1 H(Mt >--$" e estava" na )erta" in)luindo os )9n2u&es 2ovens e idosos. Se vo)ê perdoar verdadeiramente" não mais trar7 @ tona uma a)usação.

0 perdão de =eus * um derramamento de &raça e miseri)rdia abundantes" %ue promove remissão da pena ao )ulpado. <ara prati)ar o perdão b'bli)o" vo)ê pre)isa

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entender e a)eitar o perdão %ue =eus l6e )on)edeu pela Sua &raça e tamb*m se&uir oe1emplo divino em )on)eder perdão aos outros (baseado em Sm ->!#? Sl I!>I#? L) -!>!X#!? Gm >" >!? ,f #>!-? 5o !>-#"-$.

A nature4a de =eus * perdoadora (Ne X>/H? Sl /> ? s #!>---$.=eus perdoa %ual%uer tipo de erro )ometido (,1. !#> /H" espe)ialmente os vers.

H? Sl I!>!" I-$" @ e1)eção da blasfêmia )ontra o ,sp'rito Santo" %ue )onsiste ematribuir a Satan7s as obras de =eus (Mt ->--!-" espe)ialmente os vers. !!-? M)!>-I!-" espe)ialmente os vers. --X$.

a# Ele perdoa a &iniuidade( 5falta de inte4ridade, honestidade ou ;ustiça6.# Ele perdoa a &trans4ressão( 5transposição do limite entre o certo e o

errado6.c# Ele perdoa o &pecado( 5errar o alvo da perfeição divina e4ocentrismo

desenfreado6.=eus ao nos )on)eder perdão" ,le o fa4 de modo )ompleto (Sl I!>I-? Jr 

I>-I? Gm >/-? >" !!!#? Jo >X$. A bênção * somente sua e do seu amado)9n2u&e" pois %uando =eus l6e )on)ede perdão" vo)ê * transformado.

*+*>?3@

0 amor no trans)urso dos anos" a medida %ue se envel6e)e" os )9n2u&es pre)isammel6orar um para )om o outro e assim terão um )asamento abençoado.

=esenvolva uma vontade )onstante de )ontinuarem se amando. A bus)a demaneiras )riativas" at* di7rias deve fa4er parte de seus )otidianos na demonstração deste

amor. Mas" dê espaço para as imperfeições" afinal de )ontas" vo)ê tamb*m possui assuas.Ben6a um bom senso de 6umor. Atrav*s do )asamento 67 uma e1)elente

oportunidade de )ompartil6ar pe%uenas piadas" &afes %ue apenas o )asal" em sua)umpli)idade" pode entender e desfrutar. =ê o direito de dar risada de si mesmo.

Aprenda a desenvolver o perdão m+tuo. Lembrese %ue vo)ê pode perdoar HI1H(Mt >--$" pois ali est7 Co seu pedaçoD" a parte %ue l6e )ompleta" a CbênçãoD da suavida.

=es)ubra atividades para fa4erem 2untos. Ao envel6e)erem" pro)urem o%ue" em )omum" &ostariam de fa4er 2untos" tais )omo> passeios" 2ardina&ens" assistir 

 bons filmes na BO" ler 2untos" ouvir sua m+si)a preferida" via2ar" et). Mas" * tamb*mimportant'ssimo des)obrir e ter pra4er em atividades %ue nun)a tiveram antes.

Bo%uemse. <ois" todo ser 6umano pre)isa de pelo menos )in)o abraços di7rios.,sta * uma das mel6ores maneiras de manter a)esa a )6ama do amor" pois o to%ue * ummodo de )omuni)ar %ue vo)ê ama seu par)eiro.

 Nossa oração * %ue vo)ê ao envel6e)er ao lado do seu )9n2u&e amea mais e maisl6e se2a do)e e ten6a feli4es momentos" ao inv*s de 6oras feli4es e amar&as. Lembrese>Co Sen6or os abençoa sempreD.

EF>EB@

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impres)ind'vel %ue a submissão e o amor b'bli)o se2am prati)ados pelo )asal" prin)ipalmente o idoso" em todos os aspe)tos do rela)ionamento )on2u&al" visto %ue estedeve refletir o rela)ionamento entre Jesus 5risto e a Sua &re2a. (baseado em Jo !>-H? 5o !>#a? ,f >-!!? 5o !>X? Bt ->#? <e #>? Jo #> H" -I$.

0 mandamento para amarmos uns aos outros * de import3n)ia fundamental. A pr7ti)a do amor re%uer dependên)ia )onstante de =eus e o )ompromisso de servir omodelo de servo e1emplifi)ado pelo Sen6or Jesus 5risto (Mt -I>--? Jo !>-H">? ,f >-!!? 8l -> !? Jo #>H$.

Lembrese" %ue independentemente de %uão dif')il uma situação no seu lar possaser" vo)ê * do Sen6or" e deve se&uir a <alavra de =eus em todos os aspe)tos para %ue avontade d,le se )umpra em vo)ê e na sua CbênçãoD. ( s > ? Bm !>/H$.

I – *onclusão.

A fam'lia * bênção de =eus. 0 Sen6or teve sempre por ob2etivo a reali4ação doser 6umano de forma plena" in)lusive na reali4ação do seu emo)ional" ,le pro)urou

suprir tamb*m as suas ne)essidades afetivas. Ao so)orrer o 6omem perdido em pe)ado"temos um &rande e1emplo %uando enviou o seu prprio 8il6o %ue s pode )on)eber 

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 perdão atrav*s do sa)rif')io =a%uele a %uem mais amava" isto * al&u*m de sua prpriafam'lia" na%uele %ue estava ao Seu lado desde o prin)'pio. ,nfim" a fam'lia * o in')io e ofim para o res&ate do 6omem tanto na so)iedade )omo tamb*m na vida )ristã.

<ro)urando sob a ti)a )ristã" espiritual" trabal6ar )om esses seres espe)iais(6omem" mul6er e fil6os$" atrav*s de suas )rises e a)ertos" nas suas )amin6adas aoSen6or" trataremos em essên)ia a%ui de todas as ne)essidades afetivas das suas almas"trabal6ando assim tudo %ue )on)erne aos seus rela)ionamentos" e as %ue 27 são )uradostratam os %ue ainda pre)isam de )ura. Na verdade estes estudos b'bli)os são um tratadode amor de uns para )om os outros na &rande 2ornada de suas vidas para 5ru4 de 5risto.

A mel6or performa para &re2a nos dias atuais se d7 atrav*s do Minist*rio da8am'lia. um trabal6o )onsolidador" amplo" e din3mi)o" pois abran&e todos osse&uimentos %ue trabal6aremos )om a fam'lia )ristã.

0 Minist*rio de 8am'lia tem )omo ob2etivos> )urar as feridas feitas pelo inimi&o"e o mais importante tem entrado na &uerra )ontra o nimi&o para salvar fam'lias"

fa4endo o poss'vel para prote&êlas de seus ata%ues. =amos a proteção usando a palavrade =eus" a P'blia" atrav*s de ministrações %ue fortale)em e ensinam as fam'lias a)uidarem de seus rela)ionamentos. ,ntendemos %ue o alvo %ue * mais alme2ado pelo=iabo 6o2e em dia * a fam'lia" para afirmar isso não * ne)ess7rio nen6uma pes%uisa)ient'fi)a para se ter uma )onstatação do fato" basta ol6ar na nossa so)iedade %ue vemosmil6ares de fam'lias destru'das sem nen6uma esperança de salvação. 0 inimi&o temusado de todas as suas artiman6as para atin&ir esta instituição e seu alvo prin)ipal são osrela)ionamentos> )asamento e fil6os. A &re2a pre)isa prepararse )om a palavra de =eus

 para lutar )ontra o %ue tem sido imposto sobre as fam'lias" e não somente se )onformar 

em )on)ertar o %ue o =iabo tem destru'do. 0 rela)ionamento entre o )asal" marido emul6er * um dos mais visados pelo nosso nimi&o para tentar tra4er destruição @sfam'lias. Muitos )asais têm se dei1ado levar pelas artiman6as mali&nas ao desistirem do)ompan6eiro %uando as tribulações )6e&am ao )asamento. Muitos )asamentos terminam

 por desavenças finan)eiras" falta de )omuni)ação entre o 6omem e a mul6er"in)ompatibilidade de temperamento" adult*rios e outros motivos" %ue poderiam ter sidoevitados se o )asal tivesse um )oração aberto a =eus e @ sua palavra.

3u4estQes de atividades ue acontecerão 4radualmente

• 5urso de preparo para os noivos.• A)onsel6amento b'bli)o da 8am'lia" pelo menos duas ve4es por semana (2ovens F 

namoro e )asamento )asais$ <elo <astor ou a %uem ele dele&ar.• Genovação peridi)a de votos )on2u&ais dentro da Litur&ia do 5ulto.•  Noite da 8am'lia F toda i&re2a envolvida. M+si)a" te1tos b'bli)os" teatro e

mensa&em.•  =ia da 8am'lia F m dia inteiro de <i) Ni) em al&uma )67)ara ou )lube )om

 brin)adeiras" devo)ional" almoço para todas as idades.

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• Geuniões semanais ou %uin4enais dos Qrupos 8amiliares ou N+)leos visando 0

estudo b'bli)o da fam'lia na liderança de um )asal treinado pelo pastor ou pelo

l'der =eve bus)ar o material dispon'vel para este &rupo nas livrarias F revistas

)om ! lições.•  Getiro de um dia )om os )asais em al&uma )6ara dispon'vel )om atividades

din3mi)as" brin)adeiras" m+si)a refeições e estudos b'bli)os.• <ossibilidade de ter uma )lasse b'bli)a da ,P= )om )asais" visando o estudo de

temas b'bli)os familiares. <ode ser no 6or7rio normal da ,P= ou de forma

alternativa (tarde de domin&o$.• Atividades lit+r&i)as da 8am'lia )omo apresentação de )rianças" renovação de

voto de um )asal da semana (Podas de <rata$ ou festa de anos das meninas e

5erim9nias de 5asamento.•   0rientação pr*matrimonial ofere)ida aos %ue vão se )asar )omo atividade

rotineira do trabal6o do pastor (pr*re%uisito para a )erim9nia$.• <eridi)as )onferên)ias sobre fam'lia %ue envolva adoles)entes e 2ovens" )asais

das diversas fai1as de )onv'vio e a i&re2a )omo um todo (se1ta F s7bado e

domin&o$.•  Mensa&ens pastorais do p+lpito a )asa dois meses sobre fam'lia para %ue a

i&re2a a)ompan6e o )uidado pastoral na fundamentação dos tpi)os b'bli)os

a)er)a da fam'lia )omo relevantes e pertinentes a vida da i&re2a e das suasfam'lias.

• A )ada dois anos a i&re2a pode (ou não$ reali4ar um 5on&resso de fam'lia )om

ofi)inas para diversas fai1as e &rupos familiares )onvidado orador prin)ipal e

outros de fora ou lo)ais" preparando no m'nimo / meses antes )om um

5oordenador Qeral ()asal$ e todas as e%uipes ne)ess7rias e suprir todos os )ustos

do investimento.•  0 pastor pre)isar7 reali4ar periodi)amente )urso para renovar e reforçar a sua

liderança de minist*rio )om fam'lia da i&re2a. L'deres para os &rupos e

apoiadores %ue sirvam as finanças ao patrim9nio de eventos" se)retaria e

)omuni)ação dos eventos e ar%uivo dos dados do minist*rio. 5in)o )asais de

lideres darão bom suporte a liderança do pastor nesta 7rea.• Bodos os )asais e demais pessoas envolvidas no Minist*rio re)eberão do )asal

respons7vel pela se)retaria o seu )artão de anivers7rio de vida e de )asamento

na semana )orrespondente" pelo 5orreio.• <romover 2antares para )asais da i&re2a e ami&os da vi4in6ança )omo forma de

inte&ração dos mesmos. 5onvidar um )asal %ue atue nesta 7rea ou um )asal )om

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essa e1periên)ia. Bamb*m pode ser feito pelos )asais aos 2ovens e pelos 2ovens

aos pais e as mães no dia deles ( dia das mães e dia dos pais $ Geali4ar a 8esta

do Amor no dia dos namorados.•  Ge)epção festiva aos So4in6os e aos da ter)eira idade feita por )asais e 2ovens

da i&re2a )om palavra espe)ial do pastor ou de al&um )onvidado.• Oiven)ia de )asais num dia da semana (dependên)ias do templo ou num

)ol*&io ou fa)uldade$ at* )in%uenta )asais por ve4. =ia des)ontra'do.

=in3mi)as". 8ilmes. Beatro. 5anções" Bestemun6os" Gefle1ões familiares

e1positiva e refle1iva em &rupos findar )om uma renovação de votos. Metade"

de )asais da i&re2a metade dos ami&os de )ada um sendo tra4ida assim

indiretamente a i&re2a. A atividade deve ser bem feita" mas )om simpli)idade.• 0utra atividade * )omentar filmes a)er)a de assuntos familiares e sempre são

apresentados na tela &rande dos )inemas. m lan)6e simples. <ode ver todo o

filme e anotar desta%ues para )omentar ou o orientador ()asal$ tra4 tre)6os do

filme para ser menor o tempo (para %ue nin&u*m durma$.

>ivros -sicos

• A batal6a de )ada mul6er • A batal6a de )ada 6omem•  P'blia da 8am'lia F ,studos de Jaime e Judit6 Kemp F So)iedade P'bli)a do

Prasil• =evo)ionais para 5asais F Jaime Judit6 Kemp F A&nus•  No Altar da dolatria Se1ual F Steve Qalla&6er FQraça ,ditorial• 0 =eus nvis'vel F <6ilip jan)ec F Abe)• 5asamento" =ivr)io e Novo 5asamento F Z&nus• Minist*rio )om 8am'lias no Se)ulo - F =ennis Gainec F Oida• <lane2amento ,strat*&i)o em 8am'lia F Josu* 5ampan6ã F Oida• Aos <ais de Meus Netos F Q.5.Willis F =.Literatura 5ristã

• Tuando o Seu 8il6o Bem (entre / - anos$ Jo6n M. =res)6er <nited<ress

• 0 Amor Tue Não Se Apa&a F =r. ,d W6eat F ,d. Mudo 5ristão• 8am'lia 8orte F 56arles G S`uindoll ,d. Attos• 5enas do 5asamento F ,duardo Gosa <ereira F Be1tus• 5elebrando a Oida =epois dos I F Go&er 5. <alms F Be1tus• <ai1ão 5omo Manter Oiva a 56ama do Amor F Z. Norman Wri&t6 F 

Pompastor • A 8am'lia Se&undo 0 propsito de =eus F Zarm Wilts F ,d. =L5• Abuso Se1ual " <revenção e 5ura F sabel V`a6len FPomastor • 5asamento> m Jardim de Son6os... F 5r9ni)as F A[O

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• 5uidando do 5asamento F Albert 8riesen F ,d. ,sperança• 8a4ei Budo <ara a Qlria de =eus F W. Nee F ,d. Besouro Aberto• 5asais inteli&entes ,nri%ue)em Juntos F Qustavo 5erbasi F ,d. Qente• 5omo 5ompreender a Oontade de =eus F Lu)iano Oilaça F M. S'ntese• <er&untas Tue <re)isam de Gespostas F <6ilip jan)ec F Be1tus• =esafia do Amor F Step6en Ale1 Kendri)E F ,d. mprensa da 8*• 8eli4es no Amor F Nan)t Oan <elt F ,d. Buiuti• Gemovendo M7s)aras n Zernandes =ias Lopes F Za&nus• 5asais e 5asamentos na P'blia F Qilson Pifano F ,d.Oida <lena Ltda.• =esenvolvendo Gela)ionamentos 8amiliares F =avid Kornfield F Sepal• Lar Sem Sombras F5arlos A. Bre44a F 5<PSanto Andr*• 5omo ,vita %ue o Jovem Sofra )om as <ai1ões 5arnais F Jos6 M)do`ell F 

Pp.• 0s Adoles)entes 8alam F Jos6 M)do`ell F ,d. 5andeia

• =in6eiro Se1o <oder F Gi)6ard J. 8oster F ,d. Mundo 5ristão• <ais <reparados 8il6os Oen)edores F , . Q. W6ite F ,d. 5<PBuiuti• Bra4endo Seu 8il6o de Oolta F Z. Norman Wri&6t FS.N.,ditores de Livros• Maridos <rdi&os F Bommc As6)raft[Ma1 5all F 5<A=• <ai" Seu 8il6o <re)isa de Oo)ê F Jaime Kemp F Abe)• Antes de =i4er Sim F Jaime Kemp F ,d.Mundo 5ristão• Ministrando @ Sua 8am'lia Kennet6 Za&in F A.Qr7fi)a ,d. Ltda.• Ges&atando os Oaloes da 8am'lia F <r. Qeraldo Lima FQrafpar • 0 Mito da Qrama Mais Oerde F J. Allan <eterson Juerp•

Aprendendo a Oiver Pem )om =eus e )om... ,r`in Lut4er ,d.Pet3nea• Se&redo <ara m 5asamento )om Su)esso F =r.8.Oarela F Qr7fi)a Sul e ,d.• <ais Pril6antes <rofessores 8as)inantes F Au&usto 5urc F Se1tante•  Nun)a =esista dos Seis Son6os F Au&usto 5urc F Se1tante• 5asamento 8am'lia F =on&

PPL0QGA8A

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AGAJ0" Qedimar de. Qan6ando motivação para viver. ,d. Sepal" São <aulo" XXX.-AGL0. =i)ion7rio <r7ti)o da L'n&ua <ortu&uesa. ,d. Nova 8ronteira" Gio de

Janeiro" XX.!AB050N8G0NBAk0. São <aulo" -III.#AB0 AJ=A ABGAOS =A PPLA (5=$. O. <rof. #.I" 5uritiba" XX.PABSBA" Walter Santos. 5onstruindo )ada dia. Gefle1ões sobre a !a dade.

Salvador" XXX./PPLA =, ,SB=0S <,NB,50SBAL (5=$. 5pad" Gio de Janeiro" XXX.HPPLA N0OA O=A. ,d. Oida" São <aulo" XX.8,GG,GA" Oanderlei Jos*. 5l'ni)a de 5res)imento ,spiritual. Gio de Janeiro" -III.X8G,BAS" Wanderlec de. A )riação dos 8il6os. 0 rela)ionamento )on2u&al. ,

5omportamento dos fil6os. (apostilas$. Gio de Janeiro" -III.IQAG=N,G" 5alvin Q. 0 %ue di4 a P'blia sobre a )omuni)ação no lar (estudo$" São

<aulo" -III.

J0ATM" Mar)os Ant9nio. Oen)endo os )onflitos da mente. Oen)endo os )onflitosda alma. Pras'lia. XXX.

-K,M<" Jaime. Getratos de 8am'lia. ,d. Sepal" São <aulo" XX.!MAB0S" Alberto. 0 lar )ristão. São <aulo" -III.#0K0S" Minist*rio. =ados estat'sti)os sobre as fam'lias brasileiras e seus problemas.

Gio de Janeiro" -III.<8,88,G" 56arles 8 e outros. 5oment7rio P'bli)o Moodc. ,d. Patista Ge&ular" São

<aulo" XX./SZ,==" Gussell. P'blia S6edd. ,d. Oida Nova" São <aulo" XX.

HSZ,==" Gussell. 0 novo )oment7rio da P'blia. ,d. Oida Nova" São <aulo" XX.B0SB,S" Ant9nio 0liveira. Administração finan)eira da fam'lia. ,d. 5asa<ubli)adoraPrasileira" São <aulo" XXH.

jG0N" Josu*. 0 %ue seu fil6o vê na BO. 5itado na Gevista 5omun6ão. ,A" -III.XS<G0L" G.5. e outros. P'blia de ,studo de Qenebra. ,d. 5ultura )ristã e So).

P'bli)a do Prasil" São <aulo" XXX.