Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!
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neldav25@gmail .com https://www.youtube.com/watch?v=qJEwsGhif7c
neldav25@gmail .com
(UNESCO, 2005)
É um processo
Participação de Todos os alunos na aprendizagem, vida escolar e comunidade
Identificação e remoção de barreiras à participação e à aprendizagem (atitudes, comunicação, espaço físico, meio sócio económico, outro)
Garantir a Educação de Todos os alunos
Geralmente o conceito de educação inclusiva é associada à educação de alunos
com deficiência, alunos identificados como apresentando NEE. O termo inclusão e,
inerentemente educação inclusiva, deve-se referir a todas as crianças e jovens.
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(Booth e Ainscow, 2002)
“ (…) um longo caminho já foi percorrido no que se refere a valores e princípios,
mas que é necessário reforçar as componentes pedagógicas e didáticas do ensino
destes alunos, de forma a que a inclusão não se reduza a um processo de
socialização e conduza a uma real aprendizagem. ”.
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(Leite, T. S., 2013)
“ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da aprendizagem. É um
dos grandes desafios que temos pela frente”.
(Nóvoa, 2014)
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(UNESCO – Inclusive Education in Action; Rodrigues, 2013)
Educação Inclusiva
QualidadeEquidade
“A equidade educativa não é garantida apenas pelo acesso de todos à educação, mas
sobretudo pela possibilidade de todos adquirirem conhecimentos, as ferramentas e
as atitudes essenciais ao seu desenvolvimento pessoal e cultural, ao sucesso
académico e à inserção social e profissional.”
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(Leite, T. S., 2013. p.53)
Igualdades de oportunidades não é dar o mesmo a todos, mas sim, dar a cada um aquilo
que lhe faz falta.
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(Rodrigues, 2014)
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(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2012)
1. Valorização da diversidade (a diferença é considerada um recurso e
um valor para a educação);
2. Apoiar todos os alunos (os professores serem efetivamente professores de todos os alunos);
3. Trabalho com outras pessoas(colaboração e trabalho em equipa
são metodologias essenciais);
4. Desenvolvimento profissional e pessoal (profissionais reflexivos);
Para que tenhamos uma educação de qualidade e
com mais equidade:
(…) a discussão sobre a elegibilidade, a colocar-se, seria no sentido de «eleger» a
resposta adequada para cada aluno e não «eleger» o aluno adequado para as
respostas que definimos.
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(Morgado, 2007, p. 42)
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Enquanto professores procuramos que todos os
nossos alunos tenham o maior número de remos,
de forma a que consigam ter sucesso.
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Famílias
Educadores/Professores
Assistentes Operacionais
Técnicos Especializados
Órgão de gestão Coordenações
Comunidade
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(Leite, T. S., 2013. p.54)
“… a preparação para o ensino destes alunos, na formação inicial ou contínua, não
se pode restringir à abordagem dos valores subjacentes à educação inclusiva e a
orientações genéricas sobre diferenciação, que são nitidamente insuficientes para
uma ação pedagógica eficaz.”
O nosso sistema escolar vai colocando algumas barreiras:
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(Jha, 2007; Booth e Ainscow, 2002)
• Acesso à escola (ainda há escolas que não aceitam a matrícula de alguns
alunos);
• Acessibilidades (barreiras físicas);
• A expressão “necessidades educativas especiais” e o conceito de Inclusão;
• Organização do currículo e metodologias de ensino;
(…) estes estudantes continuam a enfrentar barreiras significativas para serem
matriculados como para serem aceites pelas comunidades escolares (…)
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(UNESCO, 2009)
Muitas crianças/jovens continuam a enfrentar
muitas barreiras a nível da mobilidade.
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A expressão “necessidades educativas especiais” pode constituir-se como uma
barreira ao desenvolvimento de práticas inclusivas nas escolas, mantém-se
como parte integrante do quadro cultural e político de todas as escolas e
influencia uma variedade de práticas.
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(Booth e Ainscow, 2002)
“(…) as pressões de tempo criadas por um currículo fortemente formatado podem criar
novas dificuldades para as escolas, fazendo com que os professores possam sentir
necessidade de aderir aos métodos «tradicionais» de ensino e avaliação, (…).”
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(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2014, p.16)
A EI reclama que as crianças não estejam apenas presentes na escola, mas sim
que todas tenham a oportunidade de participar nas aprendizagens de forma
significativa.
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(Kershner, 2009 citado por Florian e Spratt, 2013)
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O sucesso da educação inclusiva reside nas formas de gestão do currículo.
(Leite, T. S., 2013. pp.53-54)
Requer que os professores (…) ousem correr o risco de reconstruir o currículo face asituações concretas (…).
No caso dos alunos com NEE (…) não podem continuar a ser orientados unicamente para a tomada de decisão sobre o que se corta no programa, sobre quais as metas que o aluno não atingirá.
Deve incidir na definição de prioridades curriculares, na incorporação no currículo deconhecimentos, procedimentos e atitudes que são dados como adquiridos noutros alunos.
Análise exaustiva de desempenhos até se perceber como se podem usar os pontosfortes para colmatar fragilidades.
É, no campo das práticas curriculares que se ganham ou perdem as possibilidades de umaverdadeira inclusão.
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https://www.youtube.com/watch?v=e6ieXLVCss4
“(…) é preciso encontrar as respostas curriculares para a sua efectiva
aprendizagem nesses contextos.”
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(Leite, T. 2011, p. 6)
O “currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único”
(João Formosinho, 1987), deu lugar a um novo conceito
de currículo ficando evidente a “necessidade de
diversificar o ensino e as práticas pedagógicas em
função da diversidade dos alunos”
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(Barroso, 2005, p. 49)
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Reconhecer a necessidade de criar
oportunidades para que todos os alunos
possam ser incluídos no currículo comum e
em atividades realizadas no ensino regular,
implica desenvolver práticas que permitam
múltiplos meios de envolvimento, de
representação e de expressão (King-Sears,
2009).
(Nunes, C., Madureira, I. 2015, pp. 132)
O pressuposto de que os alunos com NEE devem ter acesso ao currículo é
criticado pela EADSNE (2008).
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(Dias, J., 2014, pp. 171-172)
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Continua a assumir-se o
currículo como entidade
estática
(Dias, J., 2014, pp. 171-172)
(…) os alunos com NEE têm o direito de ver respondidas as suas necessidades através de
adequações curriculares possibilitadas pelas práticas inerentes ao princípio de flexibilidade
curricular.
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(Dias, J., 2014, pp. 171-172)
O conceito de flexibilidade curricular é essencial numa escola para todos uma vez que
é um princípio orientador da gestão do currículo.
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(Roldão 2003)
A diferenciação curricular pode operacionalizar-se em três níveis:
Nível político,
Organizacional
Pedagógico-curricular
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(Roldão 2003)
Algumas contradições quando se fala em diferenciação curricular que se tornam
formas de exclusão:
Princípio da simplificação-redução (alterações/reduções porque se considera quenão são capazes);
Princípio da adequação às características dos alunos (redução de objetivos– reforço em determinadas áreas em detrimento de competências académicas);
Princípio do défice institucional (valorizar a socialização, afetividade erespeito pela multiculturalidade dissociada da prática curricular;
Princípio da compensação quantitativa (apoios em quantidade vs apoios emqualidade);
Princípio da produção e gestão curricular pelos profissionais (défices ao nívelda formação)
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(Sousa, 2010, p. 21)
A diferenciação pedagógica é “uma forma de diferenciação curricular (…) desde que
não se limite a uma simples diferenciação de estratégias de ensino”.
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(Leite, T. S., 2013. p.54)
A diferenciação pressupõe o conhecimento claro:
i) dos conteúdos intermédios necessários para apreender cada um dos tópicos e
temas,
ii) da gradação dos objetivos face a esses conteúdos,
iii) da determinação dos diferentes níveis de desempenho para o ato pedagógico
subsequente – isto é, da capacidade de conceber sequências de atividades
estrategicamente organizadas para que o aluno progrida desse nível de
desempenho para o(s) seguinte(s).
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(Perrenoud, 2008, p. 9)
“(…) diferenciar é então lutar ao mesmo tempo para que as desigualdades na
escola se atenuem e para que o nível se eleve”
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(Dias, J., 2014, p. 172)
“Numa perspetiva de educação inclusiva as questões relacionadas com o currículo
devem atender à estruturação e flexibilidade no sentido de ser acessível a todos os
alunos.”
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O desenvolvimento das aprendizagens se consubstancia com base:
(Bruner, 2000)
Na ação
Na reflexãoNa cultura
Na colaboração
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Imagem retirada de: http://www.psiconlinews.com/2015/05/teoria-das-
inteligencias-multiplas-de-gardner.html
O DUA “é uma abordagem curricular que procura minimizar as barreiras à
aprendizagem e maximizar o sucesso de todos os alunos e, nessa medida, exige
que o professor seja capaz de começar por analisar as limitações na gestão do
currículo, em vez de sublinhar as limitações dos alunos.”
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(Nunes, C., Madureira, I. 2015, pp. 133)
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Imagem retirada de: http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines_theorypractice
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Adaptação de materiais: alguns
exemplos
Fichas adaptadas
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Jogos Pedagógicos
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Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;
Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em
concretizar após serem dadas as fórmulas;
Proposta da professora de Matemática: ir para a rua
medir a área e o perímetro dos canteiros.
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Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio (supermercado,
mercearia, sapataria, praça, feira…):
- o que vendem;
- onde se abastecem;
- Identificar notas e moedas do sistema monetário em uso no nosso país;
Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores
e consumidores. Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo
com os preços previamente estipulados.
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Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,
dezenas e unidade;
Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem
um aluno com uma problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?
Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os
garrafões representavam as centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas
de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola, viam quantos objetos deitavam abaixo e
de seguida faziam as operações
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Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida
1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de
documentos diversificados.
1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.
1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos
(histórias, notícias, reportagens, etc.).
1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.
1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias,
notícias, reportagens, etc.).
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1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.
1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).
1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).
1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.
1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos
seres vivos.
1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.
1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.
1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.
1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.
1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição,
desflorestação, etc. )
1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.
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1. Frações equivalentes
1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador
pelo mesmo número natural
1.2. Simplificar uma fração:
1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador
1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum
1.3. Frações irredutíveis:
1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns
1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador
1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c
Números e Operações
Números racionais não negativos
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2. Redução de duas frações ao mesmo denominador
2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro
2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro
2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores
3. Ordenação de números racionais representados por frações
3.1. Comparação com a unidade
3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador
3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador
3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes
3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar
3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.
Números e Operações
Números racionais não negativos
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Números e Operações
Números racionais não negativos
4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos
4.1. Utilizando a representação em figuras
4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas
4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa
4.1.3. Escrever o numeral misto
4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade -
denominador; e o número de partes pintadas – numerador)
4.2. Sem utilizar a representação em figuras
4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador
4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira
4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se)
4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador
para obter o numerador da fração (o denominador mantém-se).
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E embora possamos remar sozinhos …
acreditamos que só através do trabalho
colaborativo conseguiremos chegar mais
longe!
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“num livro não há páginas sem margens e são as margens que seguram as páginas do
livro. Assim devemos colocar as “margens” no centro das nossas preocupações e
lutar pela equidade educativa como forma de qualidade civilizacional.”
Nóvoa (2013)
Referências Bibliográficas
Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2012). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a Aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, Odense, Denmark: Agência
Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial.
Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, (2014). Organização dos Recursos para o Apoio à Educação Inclusiva – Relatório Síntese. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para as Necessidades Especiais e
a Educação Inclusiva.
Barroso, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.
Booth, T. & Ainscow, M. (2002). Index for Inclusion: developing learning and participation in schools. Bristol: CSIE.
Bruner, J. (2000). Cultura da Educação. Lisboa: Edições 70.
Dias, J. C., (2014). Avaliação para as Aprendizagens de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no 1.º Ciclo do Ensino Básico: da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade. Lisboa: Universidade de Lisboa – Instituto de
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Leite, T. S. (2013). Adequações curriculares: perspetivas e práticas de planeamento e intervenção. Da investigação às práticas, III (I). 30 – 52.
Morgado, J. (2007). Contributo para a Definição de uma Política Educativa (de Facto Inclusiva). In David Rodrigues e Maria Bibiana Magalhães (Org.), Aprender Juntos para Aprender Melhor (pp. 37-51). Lisboa: Fórum de Estudos de
Educação Inclusiva e Faculdade de Motricidade Humana.
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Nóvoa, A. (2014, abril 30). Apostar na educação para Reinventar Portugal. Jornal de Letras Artes e Ideias. consultado em http://aulp.org/noticias/revista-de-imprensa/ensino-superior/11017-apostar-na-educacao-para-reinventar-portugal-
entrevista-a-antonio-novoa
Perrenoud, P. (2008). Pédagogie Différenciée–Des Intentions à L’Action. France: Esf Editeur.
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Especial, face aos desafios do alargamento da escolaridade obrigatória inclusiva, realizada na Assembleia da República, Portugal.
Rodrigues, D. (2014, março). Pensar utopicamente a Educação. Comunicação apresentada na Conferência TEDx Lisboa, realizada em Lisboa, Portugal.
Roldão, Maria do Céu (2003). Diferenciação Curricular Revisitada – Conceito, discurso e práxis. Porto Editora.
Sousa, F. (2010). Diferenciação pedagógica e diversidade. Ensino de alunos em turmas com diferentes níveis de capacidades. . Porto: Porto Editora.
UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1
Nelson Santos
http://gritodemudanca.blogspot.pt/
Muito
Obrigado!