Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

57
Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens! Nelson Santos Coimbra, 19 de março de 2016

Transcript of Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Educação Inclusiva: à conquista das aprendizagens!

Nelson Santos

Coimbra, 19 de março de 2016

neldav25@gmail .com https://www.youtube.com/watch?v=qJEwsGhif7c

neldav25@gmail .com

(UNESCO, 2005)

É um processo

Participação de Todos os alunos na aprendizagem, vida escolar e comunidade

Identificação e remoção de barreiras à participação e à aprendizagem (atitudes, comunicação, espaço físico, meio sócio económico, outro)

Garantir a Educação de Todos os alunos

Geralmente o conceito de educação inclusiva é associada à educação de alunos

com deficiência, alunos identificados como apresentando NEE. O termo inclusão e,

inerentemente educação inclusiva, deve-se referir a todas as crianças e jovens.

neldav25@gmail .com

(Booth e Ainscow, 2002)

neldav25@gmail .com

Educação Inclusiva

=

Educação Especial

“ (…) um longo caminho já foi percorrido no que se refere a valores e princípios,

mas que é necessário reforçar as componentes pedagógicas e didáticas do ensino

destes alunos, de forma a que a inclusão não se reduza a um processo de

socialização e conduza a uma real aprendizagem. ”.

neldav25@gmail .com

(Leite, T. S., 2013)

“ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da aprendizagem. É um

dos grandes desafios que temos pela frente”.

(Nóvoa, 2014)

neldav25@gmail .com

neldav25@gmail .com

(UNESCO – Inclusive Education in Action; Rodrigues, 2013)

Educação Inclusiva

QualidadeEquidade

“A equidade educativa não é garantida apenas pelo acesso de todos à educação, mas

sobretudo pela possibilidade de todos adquirirem conhecimentos, as ferramentas e

as atitudes essenciais ao seu desenvolvimento pessoal e cultural, ao sucesso

académico e à inserção social e profissional.”

neldav25@gmail .com

(Leite, T. S., 2013. p.53)

Igualdades de oportunidades não é dar o mesmo a todos, mas sim, dar a cada um aquilo

que lhe faz falta.

neldav25@gmail .com

(Rodrigues, 2014)

neldav25@gmail .com

(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2012)

1. Valorização da diversidade (a diferença é considerada um recurso e

um valor para a educação);

2. Apoiar todos os alunos (os professores serem efetivamente professores de todos os alunos);

3. Trabalho com outras pessoas(colaboração e trabalho em equipa

são metodologias essenciais);

4. Desenvolvimento profissional e pessoal (profissionais reflexivos);

Para que tenhamos uma educação de qualidade e

com mais equidade:

neldav25@gmail .com

(…) a discussão sobre a elegibilidade, a colocar-se, seria no sentido de «eleger» a

resposta adequada para cada aluno e não «eleger» o aluno adequado para as

respostas que definimos.

neldav25@gmail .com

(Morgado, 2007, p. 42)

neldav25@gmail .com

Enquanto professores procuramos que todos os

nossos alunos tenham o maior número de remos,

de forma a que consigam ter sucesso.

neldav25@gmail .com

Famílias

Educadores/Professores

Assistentes Operacionais

Técnicos Especializados

Órgão de gestão Coordenações

Comunidade

neldav25@gmail .com

(Leite, T. S., 2013. p.54)

“… a preparação para o ensino destes alunos, na formação inicial ou contínua, não

se pode restringir à abordagem dos valores subjacentes à educação inclusiva e a

orientações genéricas sobre diferenciação, que são nitidamente insuficientes para

uma ação pedagógica eficaz.”

neldav25@gmail .com

Inclusão?

Sim!

Mas…

O nosso sistema escolar vai colocando algumas barreiras:

neldav25@gmail .com

(Jha, 2007; Booth e Ainscow, 2002)

• Acesso à escola (ainda há escolas que não aceitam a matrícula de alguns

alunos);

• Acessibilidades (barreiras físicas);

• A expressão “necessidades educativas especiais” e o conceito de Inclusão;

• Organização do currículo e metodologias de ensino;

(…) estes estudantes continuam a enfrentar barreiras significativas para serem

matriculados como para serem aceites pelas comunidades escolares (…)

neldav25@gmail .com

(UNESCO, 2009)

Muitas crianças/jovens continuam a enfrentar

muitas barreiras a nível da mobilidade.

neldav25@gmail .com

A expressão “necessidades educativas especiais” pode constituir-se como uma

barreira ao desenvolvimento de práticas inclusivas nas escolas, mantém-se

como parte integrante do quadro cultural e político de todas as escolas e

influencia uma variedade de práticas.

neldav25@gmail .com

(Booth e Ainscow, 2002)

“(…) as pressões de tempo criadas por um currículo fortemente formatado podem criar

novas dificuldades para as escolas, fazendo com que os professores possam sentir

necessidade de aderir aos métodos «tradicionais» de ensino e avaliação, (…).”

neldav25@gmail .com

(Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial, 2014, p.16)

neldav25@gmail .com

A EI reclama que as crianças não estejam apenas presentes na escola, mas sim

que todas tenham a oportunidade de participar nas aprendizagens de forma

significativa.

neldav25@gmail .com

(Kershner, 2009 citado por Florian e Spratt, 2013)

neldav25@gmail .com

O sucesso da educação inclusiva reside nas formas de gestão do currículo.

(Leite, T. S., 2013. pp.53-54)

Requer que os professores (…) ousem correr o risco de reconstruir o currículo face asituações concretas (…).

No caso dos alunos com NEE (…) não podem continuar a ser orientados unicamente para a tomada de decisão sobre o que se corta no programa, sobre quais as metas que o aluno não atingirá.

Deve incidir na definição de prioridades curriculares, na incorporação no currículo deconhecimentos, procedimentos e atitudes que são dados como adquiridos noutros alunos.

Análise exaustiva de desempenhos até se perceber como se podem usar os pontosfortes para colmatar fragilidades.

É, no campo das práticas curriculares que se ganham ou perdem as possibilidades de umaverdadeira inclusão.

neldav25@gmail .com http://www.theinclusiveclass.com/

neldav25@gmail .com

https://www.youtube.com/watch?v=e6ieXLVCss4

“(…) é preciso encontrar as respostas curriculares para a sua efectiva

aprendizagem nesses contextos.”

neldav25@gmail .com

(Leite, T. 2011, p. 6)

O “currículo uniforme pronto-a-vestir de tamanho único”

(João Formosinho, 1987), deu lugar a um novo conceito

de currículo ficando evidente a “necessidade de

diversificar o ensino e as práticas pedagógicas em

função da diversidade dos alunos”

neldav25@gmail .com

(Barroso, 2005, p. 49)

neldav25@gmail .com

Reconhecer a necessidade de criar

oportunidades para que todos os alunos

possam ser incluídos no currículo comum e

em atividades realizadas no ensino regular,

implica desenvolver práticas que permitam

múltiplos meios de envolvimento, de

representação e de expressão (King-Sears,

2009).

(Nunes, C., Madureira, I. 2015, pp. 132)

O pressuposto de que os alunos com NEE devem ter acesso ao currículo é

criticado pela EADSNE (2008).

neldav25@gmail .com

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

neldav25@gmail .com

Continua a assumir-se o

currículo como entidade

estática

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

(…) os alunos com NEE têm o direito de ver respondidas as suas necessidades através de

adequações curriculares possibilitadas pelas práticas inerentes ao princípio de flexibilidade

curricular.

neldav25@gmail .com

(Dias, J., 2014, pp. 171-172)

O conceito de flexibilidade curricular é essencial numa escola para todos uma vez que

é um princípio orientador da gestão do currículo.

neldav25@gmail .com

(Roldão 2003)

A diferenciação curricular pode operacionalizar-se em três níveis:

Nível político,

Organizacional

Pedagógico-curricular

neldav25@gmail .com

(Roldão 2003)

Algumas contradições quando se fala em diferenciação curricular que se tornam

formas de exclusão:

Princípio da simplificação-redução (alterações/reduções porque se considera quenão são capazes);

Princípio da adequação às características dos alunos (redução de objetivos– reforço em determinadas áreas em detrimento de competências académicas);

Princípio do défice institucional (valorizar a socialização, afetividade erespeito pela multiculturalidade dissociada da prática curricular;

Princípio da compensação quantitativa (apoios em quantidade vs apoios emqualidade);

Princípio da produção e gestão curricular pelos profissionais (défices ao nívelda formação)

neldav25@gmail .com

(Sousa, 2010, p. 21)

A diferenciação pedagógica é “uma forma de diferenciação curricular (…) desde que

não se limite a uma simples diferenciação de estratégias de ensino”.

neldav25@gmail .com

(Leite, T. S., 2013. p.54)

A diferenciação pressupõe o conhecimento claro:

i) dos conteúdos intermédios necessários para apreender cada um dos tópicos e

temas,

ii) da gradação dos objetivos face a esses conteúdos,

iii) da determinação dos diferentes níveis de desempenho para o ato pedagógico

subsequente – isto é, da capacidade de conceber sequências de atividades

estrategicamente organizadas para que o aluno progrida desse nível de

desempenho para o(s) seguinte(s).

neldav25@gmail .com

(Perrenoud, 2008, p. 9)

“(…) diferenciar é então lutar ao mesmo tempo para que as desigualdades na

escola se atenuem e para que o nível se eleve”

neldav25@gmail .com

(Dias, J., 2014, p. 172)

“Numa perspetiva de educação inclusiva as questões relacionadas com o currículo

devem atender à estruturação e flexibilidade no sentido de ser acessível a todos os

alunos.”

neldav25@gmail .com

O desenvolvimento das aprendizagens se consubstancia com base:

(Bruner, 2000)

Na ação

Na reflexãoNa cultura

Na colaboração

neldav25@gmail .com

Imagem retirada de: http://www.psiconlinews.com/2015/05/teoria-das-

inteligencias-multiplas-de-gardner.html

O DUA “é uma abordagem curricular que procura minimizar as barreiras à

aprendizagem e maximizar o sucesso de todos os alunos e, nessa medida, exige

que o professor seja capaz de começar por analisar as limitações na gestão do

currículo, em vez de sublinhar as limitações dos alunos.”

neldav25@gmail .com

(Nunes, C., Madureira, I. 2015, pp. 133)

neldav25@gmail .com

Imagem retirada de: http://www.udlcenter.org/aboutudl/udlguidelines_theorypractice

neldav25@gmail .com

Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;

Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em

concretizar após serem dadas as fórmulas;

Proposta da professora de Matemática: ir para a rua

medir a área e o perímetro dos canteiros.

neldav25@gmail .com

Objetivo: Contactar, observar e descrever diferentes locais de comércio (supermercado,

mercearia, sapataria, praça, feira…):

- o que vendem;

- onde se abastecem;

- Identificar notas e moedas do sistema monetário em uso no nosso país;

Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores

e consumidores. Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo

com os preços previamente estipulados.

neldav25@gmail .com

Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,

dezenas e unidade;

Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma tem

um aluno com uma problemática a nível neuromotor: como adaptar esta atividade?

Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os

garrafões representavam as centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as garrafas

de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola, viam quantos objetos deitavam abaixo e

de seguida faziam as operações

neldav25@gmail .com

neldav25@gmail .com

Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida

1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração de

documentos diversificados.

1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.

1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos

(histórias, notícias, reportagens, etc.).

1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.

1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos (histórias,

notícias, reportagens, etc.).

neldav25@gmail .com

1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.

1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).

1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).

1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.

1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos

seres vivos.

1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.

1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.

1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.

1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.

1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição,

desflorestação, etc. )

1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.

neldav25@gmail .com

1. Frações equivalentes

1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador

pelo mesmo número natural

1.2. Simplificar uma fração:

1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador

1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum

1.3. Frações irredutíveis:

1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns

1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador

1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c

Números e Operações

Números racionais não negativos

neldav25@gmail .com

2. Redução de duas frações ao mesmo denominador

2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro

2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro

2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores

3. Ordenação de números racionais representados por frações

3.1. Comparação com a unidade

3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador

3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador

3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes

3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e comparar

3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.

Números e Operações

Números racionais não negativos

neldav25@gmail .com

Números e Operações

Números racionais não negativos

4. Representação de números racionais na forma de numerais mistos

4.1. Utilizando a representação em figuras

4.1.1. Identificar a parte inteira, como sendo o número total de unidades completas pintadas

4.1.2. Identificar a parte fracionária, na unidade não completa

4.1.3. Escrever o numeral misto

4.1.4. Passar de numeral misto para fração (contar o número de partes em que está dividida a unidade -

denominador; e o número de partes pintadas – numerador)

4.2. Sem utilizar a representação em figuras

4.2.1. Fazer a divisão inteira do numerador pelo denominador

4.2.2. Identificar o quociente da divisão inteira como a parte inteira

4.2.3. Identificar o resto como o numerador da parte fracionária (o denominador mantém-se)

4.2.4. Passar de numeral misto para fração: multiplicar a parte inteira pelo denominador e somar o numerador

para obter o numerador da fração (o denominador mantém-se).

neldav25@gmail .com

E embora possamos remar sozinhos …

acreditamos que só através do trabalho

colaborativo conseguiremos chegar mais

longe!

neldav25@gmail .com

“num livro não há páginas sem margens e são as margens que seguram as páginas do

livro. Assim devemos colocar as “margens” no centro das nossas preocupações e

lutar pela equidade educativa como forma de qualidade civilizacional.”

Nóvoa (2013)

Referências Bibliográficas

Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial (2012). Processo de Avaliação em Contextos Inclusivos – Avaliação para a Aprendizagem e Alunos com Necessidades Educativas Especiais, Odense, Denmark: Agência

Europeia para o Desenvolvimento da Educação Especial.

Agência Europeia para as Necessidades Especiais e a Educação Inclusiva, (2014). Organização dos Recursos para o Apoio à Educação Inclusiva – Relatório Síntese. Odense, Dinamarca: Agência Europeia para as Necessidades Especiais e

a Educação Inclusiva.

Barroso, João (2005). Políticas Educativas e Organização Escolar. Lisboa: Universidade Aberta.

Booth, T. & Ainscow, M. (2002). Index for Inclusion: developing learning and participation in schools. Bristol: CSIE.

Bruner, J. (2000). Cultura da Educação. Lisboa: Edições 70.

Dias, J. C., (2014). Avaliação para as Aprendizagens de Alunos com Necessidades Educativas Especiais no 1.º Ciclo do Ensino Básico: da Diversidade da Avaliação à Avaliação da Diversidade. Lisboa: Universidade de Lisboa – Instituto de

Educação.

Florian, L., e Spratt, J., (2013). Enacting inclusion: a framework for interrogation inclusive practice. European Journal of Special Needs Education, 28(2), pp. 119-135.

Jha, M.M. (2007). Barriers to Access and Success: Is Inclusive Education an Answer?. Oxford: Heinemann.

Leite, T. S. (2011). Currículo e Necessidades Educativas Especiais. Colecção:Indução e Desenvolvimento Profissional Docente. Aveiro: Universidade de Aveiro.

Leite, T. S. (2013). Adequações curriculares: perspetivas e práticas de planeamento e intervenção. Da investigação às práticas, III (I). 30 – 52.

Morgado, J. (2007). Contributo para a Definição de uma Política Educativa (de Facto Inclusiva). In David Rodrigues e Maria Bibiana Magalhães (Org.), Aprender Juntos para Aprender Melhor (pp. 37-51). Lisboa: Fórum de Estudos de

Educação Inclusiva e Faculdade de Motricidade Humana.

Nunes, C., Madureira, I., (2015) Desenho Universal para a Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5(2), 126 - 143.

Nóvoa, A. (2014, abril 30). Apostar na educação para Reinventar Portugal. Jornal de Letras Artes e Ideias. consultado em http://aulp.org/noticias/revista-de-imprensa/ensino-superior/11017-apostar-na-educacao-para-reinventar-portugal-

entrevista-a-antonio-novoa

Perrenoud, P. (2008). Pédagogie Différenciée–Des Intentions à L’Action. France: Esf Editeur.

Rodrigues, D. (2013, março). Os desafios da Equidade e da Inclusão na Formação de Professores de Educação Especial. Comunicação apresentada na Conferência Parlamentar sobre Formação Inicial e Contínua, na área da Educação

Especial, face aos desafios do alargamento da escolaridade obrigatória inclusiva, realizada na Assembleia da República, Portugal.

Rodrigues, D. (2014, março). Pensar utopicamente a Educação. Comunicação apresentada na Conferência TEDx Lisboa, realizada em Lisboa, Portugal.

Roldão, Maria do Céu (2003). Diferenciação Curricular Revisitada – Conceito, discurso e práxis. Porto Editora.

Sousa, F. (2010). Diferenciação pedagógica e diversidade. Ensino de alunos em turmas com diferentes níveis de capacidades. . Porto: Porto Editora.

UNESCO – Inclusive Education in Action, consultado em http://www.inclusive-education-in-action.org/iea/index.php?menuid=1

Nelson Santos

[email protected]

http://gritodemudanca.blogspot.pt/

Muito

Obrigado!