elas TÊm a ForÇa · fAto comprovAdo por umA série de iniciAtivAs que começA A dAr resultAdos....
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brasil foods
julho/agosto 2010 - No 82
• I n v e r n o : é t e m p o d e f o n d u e • e m b a l a g e m : B R f é R e f e R ê n c i ae m s u s t e n t a B i l i d a d e • F é r I a s : c R i a n ç a s s e a l i m e n t a m B R i n c a n d o
elas TÊma ForÇaCresCe poder aquIsITIvodas mulheres da Classe C
brasil foods - 2
destaquesda edição
3 INVESTIMENTOSMato Grosso torna-se estratégico para a BRF Brasil Foods
4 AcONTEcEPerdigão e Sadia estão entre as marcas mais valiosas do País
8 TENdêNcIASRaio X do varejo retrataperfil do novo consumidor
16 lácTEOSConfira as vantagens doClube do Produtor de Leite
18 EMbAlAgEMBRF é referência naadoção de práticas sustentáveis
21 MuNdOFrango da Perdigão conquista paladar dos japoneses
12 cApACresce o poder aquisitivodo público feminino
6 INVErNO Fondue ganha cada vez mais
adeptos entre os brasileiros
22 AlIMENTAçãOPara atrair a criançada, a dica
é deixar a refeição divertida
BRF BRASIL FOODS é uma publicação periódica, de circulação externa e distribuição gratuita.
Conselho Editorial: José Antonio Fay, Roberta Morelli, Wlademir Paravisi, Antonio Augusto De Toni, Leopoldo Viriato Saboya, Nelson Vas Hacklauer, Gilberto Orsato, Nilvo Mittanck, Luiz Stábile, Augusto Gitirana Gomes Ferreira, Joaquim Goulart Nunes, Maurício Puliti, Alcione Santin, Luiz A. Machado de Brito, Gentil Gaedke, Sidiney Koerich, Ideraldo Luiz Lima e Mário Carneiro Coordenação: Rosa Baptistella e Miguel Jimenez Colaboração: Luciana Ueda, Jones Broleze e Edélcio Lopes
Blander & Costa ComunicaçãoTel.: (11) 2533-5044, e-mail: [email protected] Coordenação Editorial: Antonia CostaReportagem: Rachel Cardoso e Rosi RicoDireção de Arte e Produção Gráfica: Camarinha Editora& Comunicação, tel.: (11) 3030-0670
Tiragem: 10 mil exemplares
SAC-Brasil Foods: 0800-7017782Capa: ThinstockImpressão: Neoband
3 - brasil foods
investimentos
a BRF Brasil Foods completou cinco anos de operações em Mato Grosso com motivos de
sobra para comemorar. O Estado, considerado um dos mais expressivos polos agroeconômi-
cos nacionais, é essencial para os negócios da companhia. No ano passado, 9,3% do total das
exportações realizadas pela empresa saiu de lá. “Foi o potencial agrícola que nos atraiu”, diz o diretor
regional da BRF em Mato Grosso, Ideraldo Luiz Lima.
BRf BRasil foodsaposta em mato GRosso
Segundo o executivo, des-
de que se instalou em Nova
Mutum, a BRF tem contri-
buído intensamente para a
economia no médio-norte
do Estado. No ano passa-
do, a empresa repassou
às receitas públicas cerca
de R$ 41,3 milhões em
impostos e contribuições
gerados no Estado. “É com
muito orgulho que partici-
pamos desse desenvol-
vimento, especialmente
pelas parcerias com os
produtores integrados.”
Tudo começou com a aquisi-
ção de uma unidade de abate
e processamento de aves em
Nova Mutum. Para marcar a
data, foi aberta, na mesma
cidade, a Granja Videira, que
vai integrar a cadeia avícola
da companhia na região, so-
mando 650 aviários (matrizes
e frango de corte). De lá para
cá, a empresa tem investido
sistematicamente em Mato
Grosso. Desde a aquisição,
foram aplicados na unidade
industrial de Nova Mutum
cerca de R$ 150 milhões.
Hoje, a unidade emprega
1.725 funcionários.
Ao todo, entre 2005 e 2009,
a BRF direcionou R$ 273 mi-
lhões ao Estado, onde man-
tém parceria com mais 210
produtores integrados. Em
Nova Marilândia, o frigorífico
construído pela União Avícola
Agroindustrial com apoio da
BRF opera com exclusividade
para a empresa, abatendo
aves produzidas por inte-
grados locais e da região. O
objetivo da BRF com essa
parceria foi racionalizar e
otimizar o fluxo do forneci-
mento de matéria-prima por
seus parceiros integrados.
Ainda em Mato Grosso, a
empresa opera – desde 2007
– uma unidade de bovinos
em Mirassol D’Oeste, na
região da Grande Cáceres.
E os investimentos conti-
nuam. Também foi inaugu-
rado, em Nova Mutum, o
Conjunto Residencial Novo
Horizonte, que faz parte do
Programa Habitacional BRF
(Prohab). Criado em 1997
para facilitar o acesso a mo-
radias para empregados da
BRF, o Prohab já entregou
cerca de 1.100 casas.
desde a aquisição, foram investidos na unidade industrial de nova mutum cercade R$ 150 milhões
diV
ulG
açÃo
Estado é considerado estratégico para acompanhia que desembarcou por lá há cinco anos
brasil foods - 4
no topo da cadeiaAs marcas Perdigão e Sadia,
da BRF Brasil Foods, são as
mais valiosas do País no setor
de alimentos. A constatação
aparece no ranking elaborado
pela BrandAnalytics/Mil lward
Brown em parceria com a re-
vista IstoÉ Dinheiro, com base
em informações financeiras e
de mercados de capitais do ano
passado, além da pesquisa de
mercado BrandZ. O valor total
das duas marcas dobrou entre
2008 e 2009, de R$ 1,87 bilhão
para R$ 3,6 bilhões.
“A valorização foi em função
dos bons resultados finan-
ceiros obtidos após a fusão”,
analisa Eduardo Tomiya, diretor
da BrandAnalytics. Segundo o
executivo, na construção de uma
marca valiosa é fundamental ter
um posicionamento de marca
incorporado em todos os pontos
de contato com muita consistên-
cia. “Isso faz com que os consu-
midores tenham uma excelente
imagem para a marca e a mesma
gera lealdade e diferenciação no
processo de compra. Isso, em
nossa metodologia, gera lucros
maiores e mais estáveis. O va-
lor da marca é, portanto, uma
consequência desse processo”,
completa Tomiya.
No ranking geral, l iderado pela
Petrobras, a Perdigão
aparece em 8o lugar –
o primeiro em al imentos
– e a Sadia, em 10o.
O valor da Perdigão
passou de R$ 1,12 bi lhão,
em 2008, para R$ 2 bi lhões no
ano passado, o que representa
um aumento de 80%. Para a Sa-
dia, o valor mais do que dobrou,
saindo de R$ 758 milhões, em
2008, para R$ 1,6 bilhão em
2009. Se fosse considerado o
valor das duas marcas, a em-
presa f icar ia na 7a posição na
classi f icação geral .
Pesquisa mostra que Perdigão e Sadia são as marcas mais valiosas do País no setor de alimentos
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Boas pRÁticasAos poucos, porém de mAneirA consistente, A responsAbilidAde sociAl tem se tornAdo umA mArcA regis-
trAdA do tendA AtAcAdo. o grupo, cujA sede está locAlizAdA em guArulhos, nA grAnde são pAulo, mostrA
que é possível contribuir pArA educAr A sociedAde diAnte do desAfio do desenvolvimento sustentável.
fAto comprovAdo por umA série de iniciAtivAs que começA A dAr resultAdos. é o cAso do progrAmA Apren-
dendo A reciclAr, ideAlizAdo pelo instituto AbAd (AssociAção brAsileirA de AtAcAdistAs e distribuidores)
e implAntAdo, por meio de pArceriAs, nA rede públicA de ensino de cidAdes como guArulhos e diAdemA,
onde, recentemente, A rede AtAcAdistA reAlizou A doAção de coletores de lixo reciclável pArA 40 escolAs.
Impuls ionado por opor tun idades
especia lmente no Nordeste e no
Centro-Oeste, o Bras i l subiu t rês
posições em um rank ing interna-
c iona l de vare jo da consu l to r ia
A. T. Kearney e f igura agora na
5a pos ição ent re os pa íses mais
a t raentes para as grandes em-
presas do setor.
Os chamados Bric – grupo de países
formado por Brasil, Rússia, Índia e
China – continuam sendo as es-
trelas da percepção do setor, mas
o relatório apontou para o desem-
penho extraordinário de países
pequenos do Oriente Médio e da
América Latina.
No caso brasi le i ro, o relatór io
apontou para o potencial nas re-
giões Nordeste e Centro-Oeste,
onde a competição ainda não é
tão ferrenha quanto nos grandes
centros do Sudeste do País. Para
a A. T. Kearney, o varejo brasi leiro
se aproxima do pico. Mas a ênfase
na infraestrutura para a Copa de
2014 e para a Ol impíada de 2016
deve incentivar a cr iação de cen-
tros comerciais, com a previsão
de abertura de 19 novos shopping
centers só neste ano.
ESTRELAS GLOBAIS
A BRF BRAsi l Foods levou à
ÁFR icA do sul pARA Ass ist iR
Aos jogos dA seleção BRA-
s i leiRA um time de peso. entRe
os contemplAdos dA pRomo-
ção Fome de Copa – que distRi-
Buiu poR meio de um RAnking
de pontuAção vÁRios pRêmios
A pRomotoRes, técnicos de
vendAs, supeRvisoRes, geRen-
tes de vendAs e de RegionAis ,
Além dA ÁReA de logísticA
– estão os 13 pRoFissionAis
que mAis se destAcARAm numA
equipe de 1,5 mil pessoAs, pelo
desempenho AlcAnçAdo no
pRimeiRo quAdRimestRe. “A de-
d icAção e o compRomet imen-
to FoRAm RecompensAdos
com um momento inesquecí -
vel , que seRÁ ReFeRênciA pARA
A AltA peRFoRmAnce”, d iz o
d iRetoR nAcionAl de vendAs
dA BRF BRAsi l Foods, Alc ione
Antonio sAnt in . “o cl imA
Fo i Am istoso!”
fome de Bola
os premiados Rodson luiz oliveira costa, davi segura Junior, antonio a. da silva neto, mario luiz de luca, paulo Roberto menger, marcello Gatti, mauro leonel c. Junior, espedito luis G. furlan, Wemerson euzebio, Gabriela pontin, mauricio n. fernandes, Willian Gonçalves teodoro e Rogério mony Horta
chefe da delegação, mauric io n. fernandes f icou no topo do ranking
o diretor nacional de vendas da BRf Brasi l foods, alcione antonio sant in
brasil foods - 6
Fondue de Queijo Batavo, feita com receita original suíça, é ótima desculpa para reunir os amigos quandoas temperaturas caem
inverno
Para aquecer os
ânimos
thin
ksto
ck
Quando os meses
mais frios do ano
chegam, nada me-
lhor para aquecer o ambiente
do que ligar o réchaud (lampa-
rina), preparar uma fondue de
queijo, separar um bom vinho
e uma cestinha de pães varia-
dos, ou legumes, e reunir os
amigos para um jantar informal.
Receita típica da Suíça, ano
a ano a fondue ganha mais
adeptos entre os brasileiros.
O técnico em efeitos espe-
ciais, Douglas Fiorentini, é um
dos fãs declarados desse pra-
to, seja para consumir com
os amigos, seja para curtir
apenas com sua esposa.
“Como sempre que posso.
Ainda não preparei este ano
por falta de tempo. Mas com
certeza não vai demorar para
eu fazer uma fondue.”
HistóriaO mais tradicional é o de
queijo, o primeiro a ser cria-
do. Não se sabe ao certo a
origem da fondue – palavra
francesa, que significa fun-
dido ou derretido –, mas uma
das histórias mais aceitas é a
dos camponeses suíços que,
para não perderem o excesso
de produção de queijo, resol-
veram derreter o que sobrou
e molharam o pão que havia
restado para que ficasse ma-
cio. Para acelerar o processo
de cozimento, acrescentaram
uma bebida alcoólica feita à
base de cereja.
No Brasil, a fondue é mais
comum nas regiões Sul e
Sudeste, onde o inverno é
mais rigoroso. Neste ano,
nas grandes redes de su-
permercados de São Paulo,
de Curitiba e de Porto Ale-
gre, será possível degustar
a Fondue de Queijo Batavo,
lançada para quem aprecia
a receita original suíça. Ao
prová-la, é possível sentir o
aroma frutado, as notas de
vinho branco e o sabor dos
queijos Gruyère e Emmental
em delicada harmonia.
O produto tem textura es-
pessa, que envolve o pão
com uma cobertura uniforme
e aveludada. Disponível em
embalagens de 400 g, a Fon-
due de Queijo Batavo poderá
ser encontrada, entre maio e
setembro, nos pontos de ven-
da nos estados de São Paulo,
Rio de Janeiro, Rio Grande do
Sul, Santa Catarina e Paraná.
A fondue surgiu na Suíça como uma forma de os camponeses aproveitarem o excesso de queijo produzido
Receita típica é feita com queijos Gruyère e Emmental, além de vinho branco
7 - brasil foods
tendências
o VaReJo dos noVos
Diversidade presente no cotidiano do brasileiro pode transformar a experiência de compras em produtos, serviços e negócios
tempostemposa
fase inédita pela qual atravessa a economia brasileira
se deve a uma sucessão de fatores que colocou
a demanda da população na mira da indústria e
escancarou portas às mais diversas oportunidades de
negócios. Com o aumento da renda e maior acesso ao
crédito, o financiamento de bens duráveis ganhou impulso
por algum tempo. Mas a prioridade do orçamento das
famílias sempre foi alimentos e bebidas, que juntos cor-
respondem a cerca de 80% dos gastos. E essa prioridade
agora se faz mais latente, com a retomada do consumo
dentro do lar, principalmente de alimentos. É o que revela
a Pesquisa Retratos do Varejo 2010, realizada pela As-
sociação Paulista de Supermercados (APAS) e divulgada
durante o 26o Congresso de Gestão e Feira Internacional
de Negócios em Supermercados – edição pautada pelo
tema Diversidade – O mundo novo do novo consumidor.
Trata-se de um sujeito que está mais exigente, busca me-
lhor qualidade de vida e tem acesso à internet. “O varejo
brasil foods - 8
atravessa um momento único, marcado pela transformação
dos hábitos de consumo e pela maturidade do consumidor,
cada dia mais exigente”, diz a consultora Cristiane Osso,
uma das diretoras da Gouvêa de Souza, consultoria em-
presarial especializada em varejo, marketing e canais de
distribuição. “É um universo complexo que requer outro
posicionamento de mercado para atender diferentes classes
sociais, raças e gerações.”
FidelidadeNesse cenário, o consumidor está hoje muito mais fiel às
marcas do que aos pontos de venda, que também se diver-
sificaram com alternativas on-line, porta a porta e telefone,
além das lojas físicas. “Tanta liberdade de escolha pode
causar confusão. Por isso, a tendência é uma reestruturação
das lojas para atender esse público com praticidade e con-
veniência”, diz. “O mix de produtos precisa ser diversificado,
mas com alguma parcimônia, porque acima de quatro
a prioridade sempre foi alimentos e bebidas, que juntos correspondem a cerca de 80% do orçamento das famíliastempostempos
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thin
ksto
ck
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tendências
Distribuição dos Gastos Totais 2006-2009
Alimentos
Bebidas
Fonte: Painel Domiciliar 2009 Kantar Worldpanel
Higiene Pessoal
Limpeza
2006
73
7
146
74
6
155
726
165
2008 2009
ou cinco opções a pessoa
fica confusa e demora mais
para decidir o que colocar
no carrinho.”
Toda essa mudança popu-
lacional comprovada pelos
dados do Instituto Brasilei-
ro de Geografia e Estatísti-
ca (IBGE) é só a ponta do
iceberg, segundo a especia-
lista Beth Furtado, à frente
da ALIA Decodificação de
Conteúdos para Estratégias
e autora dos livros Singula-
ridades no Varejo, Horizon-
tes de Consumo e Desejos
Contemporâneos. “Trata-se
de uma oportunidade para
transformar a experiência de
compras em produtos, ser-
viços e negócios”, avalia. “O
IBGE estima que em 2020
sejam 52 milhões de brasilei-
ros acima de 50 anos e esse
público ainda não é nicho,
pois não temos infraestrutura
ajustada, como um lugar para
sentar durante as compras
ou uma iluminação apropria-
da para a melhor idade.”
TransformaçãoPara Beth, é provável que
para unir tais particularida-
des à necessidade de ga-
nho de escala ocorra uma
customização massificada.
“Com acesso à educação,
as classes C e D vão inten-
sificar essa transformação
do Brasil”, diz. “Devem apa-
recer novos players e isso
vai inserir mais competição
ao mercado.”
Uma realidade que vai de-
mandar mudança também
thinkstock
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84% dos lares brasileiros optam por mais de três canais para se abastecer
Canais considerados: Autosserviço, Varejo, Porta a Porta, Farmácia/Perfumaria/Drogaria, Atacados e Outros
Fonte: Painel Domiciliar 2009 Kantar Worldpanel
2001
61
68
75 7774 76 78
84
2003 2005 2006 2007 2008 20092004
do comportamento dos pro-
fissionais e de técnicas, o
que exigirá investimentos
em treinamento e quali-
ficação de mão de obra.
“Para tornar eficientes os
processos agregados a
essas novas exigências,
é preciso contar com uma
logística muito maior”, diz
o diretor da BIS Company,
Flávio Carvalho. A empresa
é especializada na geração
de informações para a ges-
tão de vendas e estoques
que viabilizam a atuação
conjunta entre indústrias e
varejos. “Muitas vezes uma
falha humana pode impedir a
venda de algum produto por
meses porque o item está re-
lacionado num estoque que
é meramente virtual.”
De fato, essa cultura de con-
sumo amadurecida, multifa-
cetada e consciente de seu
poder tem efeitos imediatos
no dia a dia do supermerca-
dista. “Agora é preciso ser
muito mais ágil e assertivo
para repor mercadoria e evi-
tar uma ruptura de estoque”,
afirma Carvalho.
Estar preparado para a toma-
da correta de decisão é fator
essencial para quem quer se
destacar num mercado cujo
faturamento chega a R$ 158
bilhões, ou 5,5% do Produto
Interno Bruto (PIB).
o setor atravessa um momento marcado pela transformação dos hábitos de consumo
Distribuição dos Gastos Totais 2006-2009
Alimentos
Bebidas
Fonte: Painel Domiciliar 2009 Kantar Worldpanel
Higiene Pessoal
Limpeza
2006
73
7
146
74
6
155
726
165
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elas trabalham fora, são responsáveis
por uma fatia cada vez maior da renda
da família e já são as principais con-
sumidoras nos canais de compra do varejo,
como farmácias, supermercados e lojas de
roupas. À medida que seu papel cresce no
desenvolvimento socioeconômico do país, as
mulheres da classe C chamam a atenção da
indústria, que se esforça para criar produtos
específicos para esse público.
O atrativo é grande. A classe C tem 94,4
milhões de pessoas, que representam 49,7%
da população brasileira e movimentam R$ 428
bilhões por ano. Desse universo, 48,6 mi-
lhões são mulheres que, segundo pesquisa
do Instituto Data Popular, devem movimentar
R$ 158 bilhões neste ano. A mesma pesquisa
mostra que, enquanto na classe A 25% da
renda familiar é proveniente da mulher, na
classe C o percentual aumenta para 41%.
Essa participação, em geral, garante às mu-
lheres maior poder de decisão na hora das
compras. Para o varejo, elas já representam
51% do público consumidor.
Atenta a esse movimento, a BRF Brasil
Foods realizou uma pesquisa etnográfi-
ca com consumidoras no Nordeste, onde
já vende a marca Confiança, voltada para
as classes C e D. O objetivo? Desenvolver
mais produtos que atendam às necessidades
desse público. “Fizemos uma imersão na
vida delas, para entender em profundida-
de os seus hábitos e para detectar novas
oportunidades e ideias para o futuro”, diz
Ana Thereza Zoéga Bernhardt, gerente de
Inteligência de Mercado BRF.
O estudo apontou que essas mulheres pla-
nejam bem o que vão comprar, por causa do
orçamento restrito, e procuram aliar preço e
qualidade. É o que faz a comerciante Ana Lucia
do Nascimento Kato, de Natal, no Rio Grande
do Norte. “É preciso economizar, mas não dá
para abrir mão da qualidade.” Casada, mãe
de dois filhos, uma menina de 7 anos e um
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consumo
C rde Rosa
poder
De olho no aumento do poder aquisitivo das mulheres da classe C, a BRF lança promoção para consumidores da marca Confiança, voltada para esse público
13 - brasil foods
thinkstock
brasil foods - 14
mulheres
garoto de 11, Ana Lucia é a
responsável por definir quais
alimentos a família irá consu-
mir, mesmo quando não vai
pessoalmente às compras.
“Faço a lista e meu marido vai
ao supermercado comprar.”
Em sua geladeira, diz, não
podem faltar mortadela, sal-
sichas e empanados (Steak).
“As crianças gostam e é prá-
tico”, justifica a comerciante.
A escolha reflete outro ponto
destacado pela pesquisa da
BRF Brasil Foods: como a
maioria das mulheres precisa
conciliar os cuidados com
a casa e o trabalho, prati-
cidade é fundamental. Daí
o sucesso dos chamados
produtos “multifuncionais”,
como mortadela e salsicha.
“São alimentos que podem
ser utilizados como com-
plemento também, seja no
recheio de uma lasanha,
seja substituindo a carne,
por exemplo”, explica Fabio
Miranda, gerente de produto
da marca Confiança. Outra
vantagem desses produtos é
que eles podem ser compra-
dos em grande quantidade,
com um preço acessível. “Es-
sas consumidoras buscam
“sustância” e sabor na sua
alimentação, ou seja, bus-
cam alimentos que permitam
oferecer uma refeição farta e
saborosa a toda a família”,
completa Ana Thereza.
A linha Confiança, da Per-
digão, foi criada justamente
como marca de mortadela.
Depois vieram salsicha e lin-
guiça. No ano passado, já
ciente do aumento do po-
der aquisitivo da classe C,
a empresa decidiu colocar
a marca também em con-
gelados, com hambúrguer,
steak, pizza e lasanha. “Em
alguns casos, tivemos de
reduzir as embalagens para
adequar o produto ao orça-
mento desse público”, conta
Miranda, para quem ainda
há um “caminho grande a
percorrer” no desenvolvi-
mento de congelados para
esse segmento.
PlanosEste ano, segundo o exe-
cutivo, a meta da empresa
é aumentar os canais de
distribuição – o que inclui
ampliar a venda no pequeno
varejo – e consolidar a mar-
ca. Para colocar em prática
o último ponto, a BRF Brasil
Foods lança, em agosto,
uma promoção especial nos
pontos de venda espalhados
pelo Nordeste. Ao comprar
produtos Confiança, a consu-
midora poderá ganhar kits de
beleza, com batom, shampoo
e condicionador. No final da
promoção, serão sorteados
uma cesta com produtos
para um ano de tratamento
de beleza e cinco “Dias de
Princesa”. Simultaneamente,
será colocado um anúncio
institucional da marca Con-
fiança nas principais emis-
soras de televisão da região.
consumo
as mulheresda classe C:• devem movimentar
R$ 158 bilhões este ano
• representam 51%dos consumidoresno varejo
• respondem por 41%da renda familiar
• 62% têm cartãode crédito
faca e QueiJo na mÃo
Fonte: Instituto Data Popular
Quando o assunto é alimento, essas consumidoras querem aliar preço e qualidade, sem abrir mão da praticidade
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thin
ksto
ck
lÁcteos
é HoRa de
brasil foods - 16
Projeto Balde Cheio reforça as ações do Clube do Produtor de Leite, programa de benefícios da BRF Brasil Foods, que garante maior lucratividade aos seus parceiros
Thin
ksto
ck
semear
a adesão de produtores tem se revertido em uma economiade até 50%na comprade insumos
oprodutor Renato Aker
tem uma meta definida
para o rebanho criado
em 14 hectares, em Cândido
Gódoi, no Rio Grande do Sul:
saltar de uma produção diária
de 350 litros de leite para mil
litros de leite. Algo possível
para quem como ele aceitou
o desafio de receber palpites
de técnicos da Empresa Bra-
sileira de Pesquisa Agrope-
cuária – Embrapa, vinculada
ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento,
para tornar mais eficiente
sua administração. “Agora
é o momento de plantar”,
define Aker, um dos forne-
cedores da BRF Brasil Foods,
integrante do Projeto Balde
Cheio, iniciativa que disse-
mina técnicas de manejo,
controle zootécnico e gestão.
Tudo com acompanhamen-
to minucioso das receitas e
despesas para gerar maior
lucro ao pecuarista.
“A ideia é que a nossa se
torne uma propriedade-
modelo para fomentar a
atividade em toda a região”,
conta o produtor. “Muitos
são os benefícios que te-
mos obtido ao eleger a BRF
Brasil Foods como compra-
dora exclusiva.” É que o Bal-
de Cheio, do qual participa,
é apenas uma ponta do que
de fato tem sido feito para
incrementar a cadeia produ-
tiva do leite, umas das mais
importantes do complexo
agroindustrial brasileiro.
RendaO agronegócio do leite e
seus derivados desempe-
nham um papel relevante
no suprimento de alimen-
tos e na geração de em-
prego e renda para toda
a população. “A parceria
com a Embrapa e com a
Cooperativa para Inovação
e Desenvolvimento da Ati-
vidade Leiteira – Cooperi-
deal – é fundamental para
dar sustentabilidade ao de-
senvolvimento da atividade
junto aos nossos produtores
por meio da transferência
de conhecimento e tecno-
logia que visam promover
a produtividade, bem como
a redução de custos”, des-
taca o gerente nacional de
Originação de Leite da BRF
Brasil Foods, Daniel Carrara.
A iniciativa, segundo ele, re-
força as ações do Clube do
Produtor de Leite, programa
de fidelização da BRF Brasil
Foods, que reformulado deve
fechar este ano com 1,2 mil
associados, ou 20% do total,
espalhados em nove estados
brasileiros. “A profissionaliza-
ção da relação de negócios
com a cadeia ocorre pela
oferta de vantagens reais aos
produtores”, explica Carrara.
Quem comemora é Aker,
que estima uma redução de
50% nos custos com insu-
mos como medicamentos,
ração e sêmen. Isso sem
contar as linhas de crédito
disponíveis para expansão
dos negócios.
17 - brasil foods
divulgação
brasil foods - 18
elas são peças es-
tratégicas de toda
a cadeia produtiva.
Ao longo do tempo, as em-
balagens se adaptaram às
transformações da socie-
dade, que, marcada pelo
aumento do consumo de
alimentos, impulsionou a
indústria a lançar sabo-
res, tamanhos, formatos
e pesos diferentes. Mas
seu papel no mundo con-
temporâneo vai bem mais
longe. Elas têm função pri-
mordial de proteger itens
consumidos por toda a po-
pulação. Trata-se de uma
proteção que deve viabilizar
embalagemth
inks
tock
19 - brasil foods
mudança de
HÁBito
a adequada distribuição, o
comércio, o prolongamen-
to da vida útil e a redução
de perdas, além de aten-
der requisitos legais para a
segurança do consumidor.
Fatores de difícil conciliação
quando se prega o conceito
de sustentabilidade.
“As cidades estão em pleno
desenvolvimento e será pre-
ciso levar comida cada vez
mais longe. Por isso, é preci-
so olhar o sistema produtivo
como um todo”, diz o profes-
sor Bruno Pereira, do Núcleo
de Estudos da Embalagem
da Escola Superior de Pro-
paganda e Marketing (ESPM).
“A embalagem representa 10%
do impacto causado ao meio
ambiente e, apesar de ser en-
carada como uma vilã, ajuda a
reduzir os desperdícios.”
SutilezasA adoção de fato de tais con-
ceitos implica mudança de
hábito em que é necessário
observar aspectos que nor-
malmente não seriam notados.
“As sobras tendem a provocar
mais danos do que se imagi-
na”, afirma. “Falta uma cons-
cientização da sociedade para
a necessidade de análise do
ciclo de vida dos produtos.”
Uma das pioneiras nesse ca-
minho é a BRF Brasil Foods.
“A empresa mantém um time
de Pesquisa & Desenvolvimen-
to cujos esforços para otimizar
embalagens se destacam”,
ressalta Pereira.
Atualmente à frente desse time
está Giovani Otávio Rissi. “Tra-
balhamos para incorporar o
conceito de perda zero”, afirma.
“O princípio utilizado para obter
o ponto ideal no consumo de
embalagens baseia-se na es-
tratégia adotada há bastante
tempo por alpinistas.”
Ele se refere à escolha de
materiais necessários que
executam a função esperada
com peso e volume mínimos.
A BRF Brasil Foods sai na frente na adoção de práticas realmente sustentáveis e trabalha
para educar consumidores e engajar fornecedores nessa batalha
brasil foods - 20
embalagem
Quando se parte em uma
expedição, o peso carregado
pelos escaladores é crucial
para se atingir o objetivo,
e a especificação ideal de
cada material contribui para
o sucesso. “Há uma visão
míope sobre qual é realmen-
te a melhor embalagem para
o planeta”, diz. “Os consumi-
dores são leigos no assunto
e assumem como positivas
propagandas enganosas
feitas sobre a utilização de
materiais biodegradáveis.”
Mas esse tipo de material é
positivo apenas se o desti-
no final da embalagem for,
inevitavelmente, os aterros
sanitários. Pior ainda é a utili-
zação de aditivos chamados
de oxibiodegradáveis, muito
usados em sacolas plásti-
cas. “A maioria dos resíduos
está soterrada gerando me-
tano em sua degradação”,
explica. “O metano, por sua
vez, causa efeito estufa 23
vezes mais que o CO2, tor-
nando-o uma solução muito
mais poluidora do que am-
bientalmente correta.”
Para quase todos os resíduos
industriais e pós-consumo,
sugere Rissi, o ideal é adotar
processos de coleta seletiva
e reciclagem. “É nossa obri-
gação separar as embala-
gens dos resíduos orgânicos
em nossas casas e cobrar
o poder público para que a
triagem adequada seja feita
com cada tipo de lixo.”
uma escolHa decisiVaEmbora ainda busque a
eficiência na aplicação
do conceito perda zero,
a BRF Brasil Foods tem
colhido os frutos de uma
escolha que a posicio-
na com destaque no
mercado internacional.
Graças à redução no
consumo de matérias-
primas na produção de
embalagens, o Comitê
Gestor Global de Abas-
tecimento Sustentável
do sistema McDonald’s
a incluiu no relatório
McDonald’s Best of Sus-
tainable Supply 2010.
Por que a BRF foi
considerada uma
referência? “Uma das
iniciativas desse comitê
foi criar e manter um
site chamado Best
of Green, no qual se
publicam matérias
sobre boas práticas em
sustentabilidade. Neste
ano, iniciativas da BRF
foram consideradas
como as melhores para
América Latina e cons-
tarão da publicação da
Convenção Mundial do
McDonald’s em Orlando
e do Best of Green”,
segundo nota envia-
da pela assessoria de
imprensa da rede de
fast food.
Na avaliação dele, o maior
desafio está em educar os
consumidores e convencer
os fornecedores que eles
também devem-se engajar.
“Ainda há muito a ser feito
nas diversas categorias de
produtos”, diz. “As inicia-
tivas de sustentabilidade
em embalagens sempre
existiram na empresa, mas
nos preparamos para dar
outros passos importantes
no desenvolvimento de em-
balagens com mínimo im-
pacto ambiental, envolvendo
também os consumidores e
outros elos na cadeia.”
a BRf Brasil foods trabalha com conceito de perda zero, no qual são escolhidos materiais para fabricar uma embalagemcom peso e volumemínimo necessários
perdigão reduziu matérias-primas usadas em embalagens como as dos produtos ao lado
21 - brasil foods
mundo
t odo dia, José Comessu
monta sua barraca em
uma das lojas da rede
de supermercados MOM, em
Hamamatsu, que fica na pe-
quena província de Shizuoka,
no Japão. Brasileiro residen-
te naquele país há dez anos,
Comessu vende os famosos
“yakitoris”, espetinhos que
podem ser de frango, carne,
coração de galinha ou frango
com alho-poró. Por mês, o
comerciante vende entre 4
mil e 6 mil espetos.
Para os espetos de frango,
Comessu compra 10 caixas
de 12 quilos de coxa e so-
brecoxa desossada. Tudo da
Perdigão. Antes de definir o
fornecedor, porém, o brasilei-
ro fez vários testes. “A textura
do frango não pode ser muito
mole, senão despedaça, e
logicamente nem muito duro.
A coxa da Perdigão foi a de
melhor resultado para o meu
produto”, diz o comerciante.
Outro ponto a favor da mar-
ca da BRF Brasil Foods foi a
qualidade da pele das coxas
e sobrecoxas. Comessu con-
ta que, no Japão, a pele do
frango também é aproveitada
para fazer espetos, os “tori
kawas”. “Eles são muito popu-
lares entre as mulheres e os
jovens por causa da quantida-
de de colágeno, que faz bem
para a elasticidade da pele.”
Segundo Comessu, 90% de
seu público consumidor, cla-
ro, é formado por japoneses
assalariados, que levam os
espetinhos para comer em
casa, bebendo cerveja e
conversando com os amigos.
Os demais são estrangeiros,
entre brasileiros, chineses,
vietnamitas e peruanos. Para
as crianças e os idosos, os
preferidos são os espetos
de frango. Parte da culinária
local, o “yakitori”, em geral, é
espetado sem tempero e só
depois é adicionado o molho
(“tarê”), conta o comercian-
te. Ele, no entanto, prefere
temperar o frango antes, com
“uma receita secreta”.
fRanGo BRasileiRoé sucesso no JapÃoNipo-brasileiro escolhe Perdigão comofornecedora de seus famosos “yakitoris”
“a coxa da perdigão foi a de melhor resultado para o meu produto”, diz o comerciante José comessu
div
ulga
ção
foto
s: d
ivul
gaçã
o
alimentação
férias escolares são
tempo de muita diver-
são para a criançada.
Elas querem brincar o tem-
po inteiro e, muitas vezes,
convencê-las a parar para
comer pode ser complicado.
É nessas horas que precisa
entrar em cena a criatividade
dos pais. Transformar a re-
feição em momentos lúdicos
pode ajudar.
Os pais podem encontrar na
internet um bom aliado. No
site da Batavo – www.batavo.
com.br –, há vários exemplos
de receitas divertidas, nas
quais pães de queijo podem
se transformar numa engra-
çada centopeia; sanduíches
com mortadela de carne de
peru e queijo gouda, ao se-
rem decorados com cenoura
e beterraba, viram joaninhas
coloridas; e um hambúrguer
de peru, decorado com salsi-
cha de frango, tomate, maçã,
mamão e banana, pode pare-
cer uma tartaruga muito legal.
“A iniciativa de criar o site é um
esforço para ajudar os pais
a tornar a alimentação uma
atividade mais divertida para a
criança”, conta Fabio Miranda,
gerente de produtos da BRF
Brasil Foods.
comeR
BRINCANDOPara garantir que as crianças se alimentem bem durante asférias escolares, a dica é transformar refeições em diversão
brasil foods - 22
linha oferece proteínas em forma de produtos que as crianças adoram
23 - brasil foods
envolver a criançada no preparo da comida estimula o gosto por alimentos saudáveis
AjudaÉ a mesma preocupação
que a empresa tem no
desenvolvimento da linha
Turma da Mônica da Perdi-
gão, que inclui empanados,
mortadelas, vegetais, pão
de queijo, hambúrguer e
salsichas. “A linha auxilia
os pais a aumentar o in-
teresse das crianças, pois
entrega proteínas em for-
ma de produtos que elas
adoram, como minichicken,
hambúrguer e mortadela.
Além disso, pode ajudar a
incluir legumes na alimen-
tação, como no caso do
minichicken com cenoura,
ou a criar um cenário lúdi-
co, no qual comer vira uma
brincadeira, como no mini-
chicken divertidos.”
Para tornar a hora da refei-
ção ainda mais divertida, a
dica é aproveitar a presen-
ça das crianças em casa
para convidá-las a participar
do preparo dos alimentos.
“Esse período pode ser uti-
lizado para a apresentação
de novas preparações ou
novos alimentos e, quan-
do possível, é interessan-
te deixar que as crianças
participem do processo de
preparo e escolha dos ali-
mentos, fato que auxilia a
melhora da aceitação de
alimentos saudáveis”, diz
Andréa Andrade, nutricio-
nista da RG Nutri.
mitos e VeRdades1) Jantar tarde provoca
agitação no sono das
crianças?
Se alimentar muito pró-
ximo à hora de dormir
pode alterar o sono em
decorrência da digestão
que está ocorrendo e,
ainda, durante o sono, há
uma redução do metabo-
lismo que pode dificultar
o trabalho digestivo.
2) o leite de soja pode
substituir o leite de vaca?
A substituição do leite
de vaca é válida para
crianças com intole-
rância à lactose. As
opções são: os leites
com baixa lactose
(como o Elege ou o
Batavo Sensy) ou as
bebidas à base de
soja. No entanto, é
importante se atentar
se a marca escolhida
é enr iquecida com
cálcio – caso da Linha
Naturis da Batavo.
Fonte: RG Nutri
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