Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu.iria

Embrapa Meio-NorteMinisterio da Agricultura, Pecu.iria e Abastecimento

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Editores Tecnicos

.;co Rodrigues FreirE

Albersio de AraujoIrl~nir nll~ir()7 Rih~

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Embrapa Informa~ao TecnologicaBrasilia. OF

Capftulo 6

Introdu~ao

O feijao-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.), tambem conhecidoentre as popula~6es rurais como "feijao-de-corda" e IIfeijao-maca~ar", e

cultivado nas Regi6es Norte e Nordeste do Brasil, em carater predominantede subsistencia, pela popula~ao rural e, em menor escala, pela urbana,

tornando-se, assim, produto de grande expressao socioecon6mica paraessas regi6es.

Os solos dessas regi6es fisiograficas possuem limita<;6es de

fertilidade, alem de apresentarem problemas de acidez e, em alguns locais,de salinidade e altos nfveis de alumfnio trocavel. a f6sforo eo fator limitante

comum de fertilidade daqueles solos, enquanto o nitrogenio pode ser

suprido simbioticamente pe.la cultural que nodula eficientemente comnumerosas estirpes de riz6bio presentes no solo.

Podem surgir outros problemas nutrrcionais, principalmente ligadosao potassio e alguns micronutrientes, tais como o zinco, Q cobre eo

molibdenio, em areas de cerrado e tabuleiros costeiros.

Solos

a feijao-caupi pode ser cultivado em quase todoS 05 tipoS de solo,merecendo destaque 05 Latoss010S AmareloS, 05 Latoss010S Vermelho-AmareloS, 0 Argiss010 Vermelho-Amarelo Eutr6fico, 0 Neoss010 Vertico e0 Neoss010 Quartzarenico (Oliveira & Carvalho, 1987; Melo & CardoSO,1999). De um modo geral, desenvolve-se em soloS com regular teor demateria organica, soltoS, leves e profundoS, arejados e dotados de mediaa alta fertilidade. Entretanto, Sao utilizados outros 50105, como Latoss010Se NeoSS010 Quartzarenico de baixa fertilidade, fazendo-se aplicac;6es defertilizantes qufmicos oU organicoS.

Fertilidade do solo

Alem de carbono, hidrogenio e oxigenio, que estao presentes na

atmosfera, Sao essenciais a planta oS macro- e oS micronutrientes presentesno solo. Os macronutrientes, Como nitrogenio, f6sforo, potassio, calcio,

magnesio e enxofre, Sao neceSSarioS as plantas em grande quantidade.

Fertilidade do Solo e Adubac;ao

Os micronutrientes, como cobre, zinco, boro, molibdenio e ferro, sao

necessarios em menor quantidade. 05 nutrientes sao igualmente essenciais

ea falta de um deles causa deficiencia desse elemento a planta, o que

pode provocar disturbios no seu metabolismo.

Geralmente, essas altera<;6es metab61icas manifestam-se por

sintomas visrveis, como crescimento atrofiado, amarelecimento das folhas

ou outras anormalidades, que podem ser corrigidas mediante o uso de

fertilizantes e corretivos, em quantidade adequada, medidas que,

conseqOentemente, aumentam a produtividade da cultura.

Amostragem do solo

A analise qufmica eo metodo ma is utilizado para avaliar a fertilidade

do solo e determinar as necessidades de corretivos e fertilizantes.

Na amostragem, devem-se seguir criterios que assegurem confian~ade representatividade em numero ideal de amostras. Para colher uma

boa amostra. recomenda-se:

1) Subdividir as areas em unidades homogeneas. Nessa subdivisao,devem ser considerados oS tipoS de solo, a topografia, a vegeta<;ao eohist6rico de utiliza<;ao (USo de corretivoS oU aduba<;6es).

2) Retirar uma amostra composta de areas aparentemente

uniformes. O numero de amostra simples (subamostras), que devera

formar uma amostra composta, vai depender do tamanho da area

(Tabela 1 ).

3) Fazer a amostragem ao acaso, em ziguezague, cam a verificaC;ao

do grupo de homogeneidade da area. As diversas subamostras devem ser

colocadas em recipiente limpo e misturadas, separando-se, entaD, cerca

de 500 9 para serem enviados ao laborat6rio. Para culturas anuais, coma

a feijao-caupi, a profundidade de coleta ea da camada aravel, au seja, de

0 a 20 cm.

4) Colocar a amostra de solo em um saco de plastico bem limpo.Cada amostra deve ter uma etiqueta de identifica<;ao, contendo o nomedo municfpio, do proprietario,.da propriedade, da cultura a ser plantada eo numero da amostra.

232

,Caprtulo 6

Tabela 1. NUmero de amostras de solo em relac.;:ao ao tamanho da area,

Ate 2 ha 10 a 15De 3 a 10 ha 20Acima de 10 ha 25 a 30

Fonte: Miranda (1979).

Nlveis de fertilidade do solo

Os nfveis de fertilidade para a cultura saa baseadas em faixas de

cancentrac;aa das principais caracterfsticas qufmicas das salas. saa

cansideradas, para as recamendac;6es de carreC;aa e adubaC;aa, a pH,teares de calcia, magnesia, f6sfara, patassia e alumfnia tracaveis, que

estaa assim classificadas:

pH em agua (1 :2,5)

< 5,0- fortemente acido

de 5,0 a 5,5- moderadamente acido

de 5,6 a 6,9- fracamente acido

= 7,0 -neutro

de 7,1 a 7,8 -fracamente alcalino

> 7,8 -fortemente alcalino

Ca2+ + Mg2+ trocavel em mmolc.kg-1

0,0 a 20 -baixo

21 a 50- medio

> 50 -alto

P disponlvel em mg.kg-1 (extra~ao pelo metodo de Mehlich)

0,0 a 5,0- baixo

6 a 10 -medio

> 10 -alto

Fertilidade do Solo e A

K+ trocavel em mg.kg-11

0,0 a 25,0:- baixo'

26,0 a 50,0 -medio

> 50,0 -alto

Ar+ trocavel em mmolc.kg-1

0,0 a 3,0- baixo

3,1 a 10,0- medio

> 10,0- alto

Satura~ao de aluminio em porcentagem

15,0 a 20,0 -toxidez baixa

20,0 a 25,0- toxidez media

> 25,0 -toxidez alta

Acidez do solo

A acidez do solo tem grande importc1ncia para a produ<;ao agrfcola

e as praticas de manejo. as principais problemas de acidez estao

relacionados com a toxidez de alumfnio e as deficiencias de,f6sforo,potassio, calcio e magnesio.

Diversas pesquisas tem mostrado que o feijao-caupi e uma planta

que possui determinada tolerc1ncia a meios acidos. Solos com pH superior

a 5,5 sao considerados aptos para a cultura.

a nfvel de satura<;ao de alumfnio nao deve ultrapassar 20% dacapacidade de troca cationica dos solos. A partir desse ponto, ocrescimento

da planta fica prejudicado, principalmente pel a nao-disponibilidade do

f6sforo (Araujo et al., 1984).

Corre~ao da acidez do solo

As recomendac;6es para correc;c3o de acidez devem ser feitas com base

em resultados de analise qufmica do solo. A tendencia atual de recomendac;c3o

de calagem e dar mais enfase a porcentagem de saturac;c3o de alumfnio no

solo do que ao seu teor isoladamente.

~

Recomenda-se calagem para a cultura de fejjc3o-caupj quando a

porcentagem de satura<.;c3o de alumfnio for jgual ou major do que 20% ,

No calculo de determina<.;c3o da dose de corretjvo, com base no teor de

alumfnio e calcio + magnesio trocaveis, empregam-se as formulas:

Dose de calcario (t/ha) = (0,2 x AI3+) + 20 -[(Ca2+ + Mg2+)],

quando o Ca2++ Mg2+ for < 20 mmolc'kg-1 de TFSA (1 )

Dose de calcario (t/ha) = 0,2 x AI3+,

quando o Ca2++ Mg2+ for > 20 mmolc.kg-lde TFSA (2)

Outro criterio para o calculo da necessjdade de calagem e pela

eleva<.;c3o da satura<.;c3o de bases a um nfvel desejado. No caso do fejjc3o-

caupj, deve-se elevar a satura<.;c3o de base pra 50%., efetuando-se a formula

(Raij, 1983):

Dose de calcario (t/ha) = (V2 -V1 )T/PRNT x f x 10-1

Em que:

V2 = 50%

V1 = S!T x 100

Sendo:

S = mmolc.kg-1 de K+ + Ca2+ + Mg2+ + Na+

T = mmolc.kg-1 de H++ A13+ + K++ Ca2++ Mg2++ Na+

PRNT = poder relativo de neutralizac;ao total do calcario

F = fator de profundidade: 1 para calagem ate 20 cm e 1,5 para

calagem ate 30 cm.

Na calagem, sao empregados, geralmente, calcarios, que podemser caldticos ou dolomfticos. Estes ultimos, pelo teor de magnesio que

contem, devem ser preferidos.

a calcario deve ser aplicado 2 meses antes da semeadura, para quese obtenham 05 efeitos esperados. Contudo, essa e uma orientac;ao geral,pois a reac;ao do calcario esta diretamente condicionada a umidade dosolo e as caracterfsticas do corretivo. (aso o calcario possua um PRNTinferior ou superior a 100%, e necessario corrigir a quantidade recomendadanas formulas 1 e 2 apresentadas, utilizando-se a seguinte formula:

Fertilidade do Solo e Aduba<;ao

Dose a aplicar (tlha) = Dose recomendada (t/ha)/PRNT

(%) do calcario x 100

Recomenda~ao de aduba~ao de manuten~ao

Uma recomenda<;ao correta de fertilizante depende de como sao

interpretados os teores dos nutrientes da analise do solo e, tambem, dacorrela<;ao com os dados de calibra<;ao e nfveis crfticos dos elementos.Considera-se como nfvel crftico 0 teor de nutriente abaixo do qual sao

esperadas significativas respostas a aplica<;ao desse elemento qufmico. Acimadesse valor, a probabilidade de resposta e pequena, e os aumentos no

rendimento da cultura nao sao significativos. Mas a aplica<;ao de pequenas

quantidades de adubos em solos de alta fertilidade e importante para asua conserva<;ao.

Nao e recomendavel a aplica<;ao de nitrogenio na cultura do feijao-caupi, pois, alem de onerar o custo de produ<;ao, nao se tem constatado

resposta na produ<;ao de graos a aplica<;ao desse nutriente, com exce<;ao

de areas recem-desmatadas e solos com textura arenosa e de baixo

teor de materia org<1nica. Entretanto, a resposta e positiva na produ<;aode massa verde, a qual se correlaciona negativamente com a produ<;aode graos. Alem disso, 0 feijao-caupi apresenta uma rela<;ao simbi6tica

eficiente com a popula<;ao de riz6bio, capaz de atender a sua

demanda de nitrogenio, dispensando a suplementa<;ao com fertilizantes

qufmicos.

a f6sforo, apesar de ser extrafdo pelo feijao-caupi em quantidadesbem menores do que outros macronutrientes (Tabela 2), diversos trabalhos

demonstram que ele e o principal nutriente limitante na produ<;ao dacultura na Regiao Nordeste do Brasil (Cardoso et al., 1998; Cardoso &

Melo, 1998).

Tem si do constatadas respostas expressivas a aduba<;ao fosfatada

nos ma is diversos tipos de solos onde 0 feijao-caupi e cultivado,

principalmente nos solos do tipo Latossolos e Neossolo Quartzarenico(Fig. 1 e 2).

A maloria dos solos das Regioes Norte e Nordeste do Brasil apresentabaixos teores de f6sforo disponfvel, fa to comprovado por analise eexperimenta<;c3o de aduba<;c3o com diferentes cultivares de feijc3o-caupi

236

Canitulo 6r

Tabela 2. Teores foliares de macro e micronutrientes adequados edeficientes para o feijao-caupi e quantidade necessaria de nutrientes paraa produc;ao de uma tonelada de graos.

Quantidade

kg

68

10

82

45

15

8

g

30

3

1.855

15

7

10

Defi(iente

g.kg-1

12,8:t 1,30,2 :t 0,1

6,4:t 1,017,9 :t 2,4

1,4:t 0,50,5 :t 0,1

mg.kg-1

44:t 25

5 :t 1,2

337:t31

24 :t 6

0,20 :t 0,08

24 :t 5

Elemento Adequado

Macro g.kg-1

N 19,7:f:1,6

P 1,4 :f: 0,3

K 32,0:f: 3,6

Ca 53,8:f:4,1

Mg 6,6:f: 1,4

S 1,5 :f: 0,4

Micro mg.kg-1

B 202 :f: 31

Cu 6 :f: 0,9

Fe 817:f: 103

Mn 418 :f:21

Mo 0,24 :f: 0,05

43 :f: 9

Fonte: Oliveira & Dantas (1984).

(Melo et al., 1988; Melo et al., 1997a; CardoSO & Melo, 1999). Por essa

raZao, grande parte doS trabalhoS de pesquisa vem sendo dirigida para adefinic;ao das necessidades de adubac;ao fosfatada do feijao-caupi, nasvariadas condic;oes edafoclimc1ticas dessas regioes, procurando-Se

estabelecer as doSeS 6timas do nutriente para cada solo.

a potc1ssio e 0 nutriente extrafdo e exportado em maior quantidade

pefo feijao-caupi (Tabela 2). Apesar disSO, a cultura raramente responde aadubaC;ao potc1ssica. Quando OCorrem respostas, 0 aumento de fi)roduC;aodecorrente de nutrientes e poUCO expressivo (Paiva et al., 1971; Meloet al., 1996).

Os micronutrientes Sao exigidos em pequena quantidade pela plantado feijao-caupi (Tabela 2). Normalmente, as reservas doS soloS Sao capazes

de atender as necessidades das plantas. Deficiencias podem OCorrer em

soloS Cujo material de origem e pobre em nutrientes oU que apresentam

condic;oes adversas a sua mobilizaC;ao/absorC;ao pela planta, tais Comovalores extremoS de pH e excesso de materia org.3nica.

237

Fertilidade do Solo e Aduba~o

3.000

FCRI

FCMI

FCMS1.000 -'---

500 FCRS

0

0 50 loo

Niveis de P20S (kg/ha)

150

Fig. 1. Pradutividade de graas de feijaa-caupi (FC) de parte ramadar (R) e maita (M),em regime de sequeira (5) e Irrigada (1), em Neassala Quartzar~nica, na Munidpia de

Parnarba. PI.

-;0- 2.500.cm~-;; 2.000o.cu..0)Q) 1.500

-0

FCMTHE

FCRTHE

1.000FCMGLIA

500FCRGUA

0

0 50 loo

Niveis de P2Q5 (kg/ha)

150

Fig. 2. Produtividade de graos de feij.3o-caupi (FC) de porte rnoita (M) e rarnador (R),ern Latossolo Verrnelho-Arnarelo, segundo os n[veis de f6sforo, nos Munidpios de

Teresina e Guadalupe, PI.

Capftulo 6

Aiguns miCronutrientes, Como 0 molibdenio e o ZinCO, exercemgrande influencia sobre a nodula<;c30 ea fixa<;c30 simbi6tica do nitrogeniopelas leguminosas. Porem, nc30 existem informa~oes sobre as necessidadesde micronutrientes pelo feijc3o-caupi em soloS das Regioes Norte e Nordestedo Brasil.

Aduba~ao organica

o uso de adubo org.3nico na cultura do feijao-caupi e uma praticaexercida entre as pequenos produtores da regiao, especialmente entre as

que fazem agricultura de vazantes.

Alguns trabalhos foram desenvolvidos na Regiao Nordeste, visandodefinir doses adequadas de esterco para a cultura (Salviano & Jeric6, 1988;

Salviano & Nascimento Filho, 1988; Reis & Salviano, 1997).

Outra alternativa eo uso da aduba<;ao verde, pratica importante

nao 56 para a recupera<;ao das caracterfsticas qufmicas, ffsicas e biol6gicas

do solo, mas tambem coma forma de racionaliza<;ao do uso de fertilizantes

minerais, principalmente as nitrogenados.

Os resultados de pesquisa tem mostrado a efeito benefico daaduba<;ao verde sabre a rendimento de graos do feijao-caupi, tanto camcultivares plantadas em condi<;oes de sequeiro coma sob irriga<;ao (Cardoso

et al., 1997).

Para as regioes sujeitas a irregularidades de chuvas, coma a regiao

semi-arida nordestina, existe a alternativa de incluir a aduba<;ao verde no

verao (esta<;ao chuvosa), num sistema anual de rota<;ao de culturas.

No Estado do Piauf, a mucuna-preta (Mucuna aterrima Merril) eofeijao-bravo ( Canavalia obtusifolia (L.) DC .) saD especies que vem

apresentando um bom comportamento, cam rusticidade e toler.3ncia a

seca e as altas temperaturas, alem de se estabelecerem rapidamente no

solo, competindocom as plantas invasoras (MelD et a1., 1990; MelD et al.,

1997b). Cardoso et al. (1992), utilizando feijao-bravo coma adubo verdeno cons6rcio milho (Zea mays L.) x feijao-caupi, obtiveram uma taxa deretorno marginal (TRMa) Ifquida de 3,74. Destaca-se a efeito residual da

incorpora<;ao do adubo verde nesse sistema, que proporcionou um

aumento, respectivamente, de 39% e 23% na produtividade de graos de

milho e feijao-caupi em rela<;ao ao tratamento sem adubo verde.

Fertilidade do Solo e Adu~o

Sugestoes de aduba~ao quimica

A sugestao de aduba<;ao leva em considera<;ao oS resultados da

analise qufmica do solo. Para uma melhor utiliza<;ao dessa sugestao, foram

acrescentadas algumas informa<;6es tecnicas, que Sao de grande interesse

para 0 sucesso doS programas de aduba<;ao (Tabela 3).

Tabela 3. Sugest6es para recomenda<;6es de aduba<;ao qufmica para a

cultura do feijao-caupi.

0-5 6-10 > 10 0-25 26-50 >50

Dosagem (kg.ha.')

20 40 30 20Plantio

Cobertura

60 40-

20

Observa~oes tecnicas adicionais

1) Em areas recem-desmatadas oU em soloS de textura arenoSa e

com baixoS nfveis de materia orgc3nica (menos de 10 g.kg-1), recomenda-se utilizar uma aduba<;c30 de cobertura, Com nitrogenio na dose de 20 kg

de N.ha-1, entre 20 e 25 dias ap6s 0 plantio.

2) Caso seja necessaria a aduba<;c30 riitrogenada, recomenda-se

usar as combina<;6es sulfato de amonio e superfosfato triplo oU ureia

e superfosfato simples para garantir o suprimento de enxofre as plantas.

3) Em soloS com deficiencia de micronutrientes, detectada pela

analise do solo oU enSaios bi016gicoS, aplicar, no SUICO de plantio,10 kg.ha-1 de FTE BR 12.

4) Repetir a analise qufmica do solo ap6s 0 terceiro cultivo

consecutivo.

Capftulo 6

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