Ementário Redimensionado / Implantação - Universidade do Estado da … · 2011-04-27 · • A...

Ementário Redimensionado / Implantação

EMENTA

COMPONENTE CURRICULAR FORMA DE EXECUÇÃO CARGA HORÁRIA

SIGNIFICAÇÃO E CONTEXTO Disciplina 60

Estuda os processos semânticos e analisa a relação do significado com o contexto, considerando as

abordagens da semântica, da pragmática e lexilogia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Introdução aos estudos semânticos

• Semântica: conceito e objeto de estudo

• Evolução dos estudos semânticos

• Visão tradicional

• Semântica e significação

• Os significados do signo lingüístico

• Polissemia

• Sinonímia

• Antonímia

• Hiperonímia/hiponímia

• Metáfora

• Metonímia

• Ambigüidade

• Semasiologia

• Onomasiologia

• Campos lexicais

• Campos semânticos

• Análise semântica

• Significação das palavras

• Sinonímia e paráfrase (sinonímia lexical/estrutural)

• Conseqüência e hiponímia

• Ambigüidade e polissemia

• Significação e contexto

• Dêixis

• Atos de fala


• Implicaturas

• Operadores argumentativos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 12 ed. São Paulo: Pontes, 1998.

CÂMARA Jr, J. Mattoso. Princípios de lingüística geral. 4 ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1967

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 7. ed São Paulo: Ática, 2001. 87 p. ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com as palavras. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2001.

____. Introdução à semântica: brincando com a gramática. São Paulo: Contexto, 2001

MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.

MULLER, Ana Lúcia; NEGRÃO, Esmeralda Vailati; FOLTRAN, Maria José. Semântica formal. São

Paulo: Contexto, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BONOMI, A & USBERTI, G. Sintaxe e Semântica na Gramática Transformacional. São Paulo: Perspectiva,

1971.

ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. 2 ed. São Paulo: Ática, 1985.

LYONS, John. Língua(gem) e Lingüística: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

LOPES, Edward. Fundamentos da Lingüística Contemporânea. São Paulo: Cultrix, 1995.

RECTOR, Mônica e YUNES, Eliana. Manual de Semântica. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1980.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 8 ed. São Paulo: Cultrix, 1969.

ULLMANN, Stephen. Semântica: uma introdução à ciência do significado. 3 ed. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian, 1973.

EMENTA


MORFOLOGIA E A CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO Disciplina 60

Estuda a constituição mórfica da lígngua portuguesa, comparando abordagens diversas sobre os processos de

flexão e de formação de palavras e sobre os critérios que definem as categorias gramaticais, visando a sua

aplicabilidade tanto à pesquisa quanto ao ensino da língua.


• Morfologia – Conceitos e objetos de estudo

• Palavras e vocabulário

• Vocabulário formal e vocabulário fonológico

• Unidades formais da língua portuguesa

• Formas livres, presas e dependentes

• Morfemas

• Lexicais

• Gramaticais

• Classificatórios

• Flexionais

• Aditivos

• Subtrativos

• Alternativos

• Morfema zero

• Morfema latente ou alomorfe

• Derivacionais

• Relacionais

• Análise mórfica (princípios básicos e auxiliares)

• Comutação

• Alomorfia

• Cumulação

• Mudança morfofonêmica

• Função discursiva

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ( Continuação)

• Neutralização

• Estrutura nominal

• O nome

• Constituição mórfica do nome

• Derivação e flexão

• Flexão de gênero

• Flexão de número

• Estrutura verbal

• Verbos regulares

• Verbos irregulares

• Formação de vocábulos em português

• Motivos da formação de palavras

• Processos gerais de formação de palavras

• Derivação

• Composição

• Outros processos de formação

• Formação e classes de palavras no português brasileiro

• Funções da formação de palavras

• Função semântica

• Função sintática


BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos lingüísticos. 12 ed. São Paulo: Pontes, 1998. p.225-259.

ILARI, Rodolfo. Introdução à Semântica: brincando com as palavras. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2001. 206 p.

KEHDI, Valter. Formação de palavras em português. São Paulo (SP): Editora Ática, 1992 MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1996.159 p.

MONTEIRO, José Lemos. A Estilística. São Paulo: Àtica, 1991.p 144-159.

MULLER, Ana Lúcia. NEGRÂO, Esmeralda V. FOLTRAN, Maria José. Orgs. Semântica Formal. São Paulo:

Contexto, 2003. 241 p.

SANDMANN, Antônio José. Morfologia geral. 2. ed São Paulo: Contexto, 1993


BASÍLIO, Margarida. Teoria lexical. 7. ed. 6. imp São Paulo: Ática, 2001.

CAMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. 20. ed Petrópolis: Vozes, 1991

CARONE, Flávia de Barros. Subordinação e coordenação: confrontos e contrastes. 2. ed. São Paulo: Ática,

1991.

COSTA, Sônia Bastos Borba. O aspecto em português. 3. ed São Paulo: Contexto, 2002

CUNHA, Celso; CINTRA, Luis Felipe Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 2. ed Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 1985

KEHDI, Valter. Morfemas do português. 6. ed. São Paulo: Ática, 2005

PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997

EMENTA


TEXTO LITERÁRIO E A FORMAÇÃO DO LEITOR Oficina 45

Estuda as várias possibilidades de leitura que o texto literário oferece, considerando a sua contribuição como

instrumento valioso para a formação do leitor competente, a fim de despertar o interesse pela leitura.


• O texto literário

• Especificidades do texto literário: estética e estilo

• Possibilidades de leitura do texto literário: estrutural, afetiva, social, psicanalítica, étnica, histórica, genérica,

pessoal;

• Construção da imagem poética: imagem e plurissignificação

• O leitor

• Perfil do leitor competente

• Formação do leitor literário

• O prazer de ler

• O texto literário e o leitor

• Autor/leitor/texto – estética da recepção

• O curso de letras e formação do leitor


LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. Ática. 1999: São Paulo.

MARTINS, M.H. Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1993.

MAGNANI, M.R.M. Em sobressaltos. Campinas: UNICAMP, 1997.

ORLANDI, Eni Puccinelli. Discurso e leitura. 2. ed São Paulo: Campinas: Cortez, Editora da

UNICAMP, 1988. SILVA, E. T. Elementos de pedagogia da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 10. ed Campinas: Papirus, 2005

YASUDA, Ana Maria Bonato Garcez. A leitura na escola (II). In.:MARTINS, Maria Helena (org) Questões da

linguagem. Contexto 1996: São Paulo.


CLAVER, R. Escrever sem doer. Oficina de redação. Belo Horizonte: UFMG, 1993.

FOCAMBERT, J. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GERALDI, J. W. Linguagens e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de

Letras,1996.

KATO, M. O aprendizado de leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

EMENTA


CONSTRUÇÃO DO SENTIDO NO TEXTO LITERÁRIO Disciplina 60

Proporciona ao aluno o contato e a vivência direta com o texto literário, fazendo-o preceber, a partir da sua

sensibilidade e das experiências pessoais, o efeito de fruição estética que somente tal linguagem simbólica é

capaz de produzir no sujeito.


• A necessidade da arte

• As origens da arte

• O prazer do texto

• Criação literária e criação científica

• Os signos artísticos: a linguagem literária

• O artista e o processo de criação

• A inspiração estética

• A produção de sentido

• Funções da linguagem

• A ficcionalidade

• Real/irreal na obra literária

• O sentido do texto literário

• O caráter extrínseco da literatura

• Literatura e realidade

• Literatura e experiência

• Gêneros literários


BERISTÁIN, H. Dicionário de retórica e poética. México: Porrúa, 1997.

CALVINO, Ítalo. Seis propostas para o próximo milênio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

CÂNDIDO, Antônio. A educação pela noite e outros ensaios. 3.ed. São Paulo: Ática, 2003.

FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.


FRIEDERICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna: da metade do século XIX e meados do século XX. 2. Ed São

Paulo: Duas Cidades, 1991.

LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da obra literária: enunciação, escritor, sociedade. 2. ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2001.


BARTHES, Roland. Aula. São Paulo: Cultrix, 1980.

FAUSTINO, Mário. Poesia - experiência. São Paulo: Perspectiva, 1977.

MOISES, M. Dicionário de termos literários. São Paulo: Cultrix, 1978.

PAZ, Otávio. Signos em rotação. São Paulo: Perspectiva, 1990

POUND, Elza. ABC da literatura. São Paulo: Cultrix,1980

EMENTA


LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO I Laboratório 30

Ocupa-se das estrátegias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal e

estilístico e sua relação contextual e situacional.


• Conceito de leitura e importância

• A leitura: fatores semânticos e formais

• Coerência e coesão

• Fatores pragmáticos

• Intencionalidade

• Aceitabilidade

• Situacionalidade

• Informalidade

• Intertextualidade


FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. 4. ed., 4. impr. São Paulo:

Ática, 2001.

FULGÊNCIO, Lúcia e LIBERATO, Yara Gulart. Como facilitar a leitura. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2003.

GARCIA, Othon M. Comunicações em prosa moderna. 10 ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 7. ed. - São Paulo: Contexto, 2003.

_____. TRAVAGLIA, Luiz. C. Texto e coerência. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2000.

_____. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 9. ed. São Paulo: Contexto,1999.


CÂMARA JUNIOR, Joaquim M. Manual de expressão oral e escrita. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 1986.

COSTA VAL. Maria das G. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

DISCINI, Norma. O estilo nos textos: história em quadrinhos, mídia, literatura. São Paulo: Contexto, 2003.

FIORIN, José L. & SAVIOLLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,

2002.

MONTEIRO, José Lemos. A estilística. São Paulo: Ática, 1991.

EMENTA


ESTUDOS FILOSÓFICOS Grupos de Estudo 30

Reflete sobre o desenvolvimento das correntes filosóficas no ocidente, enfatizando a influência da Filosofia

Clássica na constituição do pensamento contemporâneo e sua importância para a compreensão da natureza e

da sociedade humana, bem como para o desenvolvimento de princípios libertários e éticos na prática

pedagógica e no cotidiano.


• A filosofia e o filosofar – Noções gerais da prática filosófica e do sentido da filosofia.

• Noções e conceituações fundamentais em filosofia.

• Breve histórico do desenvolvimento da filosofia ocidental: das origens ao nascimento da modernidade.

• O advento da modernidade: a Dessacralização do mundo

• Antecedentes do racionalismo ocidental – principias influências greco-latinas no pensamento moderno.

• Cultura e sociedade pré-modernas – princípios norteadores do pensamento medieval e suas implicações.

• Características do pensamento moderno: revolução filosófica e científica: O nascimento da ciência moderna:

contexto e principias correntes filosóficas.

• O advento da modernidade: a racionalidade instrumental e o projeto iluminista.

• Fundamentos históricos e teóricos do iluminismo.

• Principais expressões e pensamentos filosóficos iluministas.

• Consolidação da razão instrumental.

• Transformações políticas, econômicas e sócio-culturais decorrentes do iluminismo.

• A crise da razão e filosofia contemporânea

• A sociedade de consumo – da crítica da inteligibilidade perdida na percepção imediata e fragmentária da

realidade

• Libertários, existencialistas e fenomenológicos.

• O tecnocentrismo e a razão tecnocêntrica na sociedade industrial e pós-industrial.

• O pensamento filosófico no século XIX – confirmações e críticas ao racionalismo instrumental. Idealismo:

socialismo utópico e marxismo; positivismo.

• Novas formas de legitimação do poder – Estado e sociedade pós-industrial


• Sociedade e cultura contemporânea: A sociedade de consumo e cultura de massa.

• A reconstrução da dimensão da totalidade humana

• A modernidade em crise: a crítica filosófica à razão instrumental na filosofia do século XX

• Crises da modernidade – o fim das utopias, a falência do projeto moderno: crises históricas e crise de valores.

• Perspectivas da modernidade em crise e da pós-modernidade: A busca da totalidade na reconstrução do

homem e do mundo.

• A natureza, o homem e a cultura

• A condição humana no mundo

• Trabalho e alienação

• A questão ética do conhecimento hoje

• A linguagem, conhecimento e pensamento

• As ideologias: o que são?


ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 2. ed. rev São Paulo:

Moderna, 1998.

BORNHEIN, Gerd A. Introdução ao filosofar: O pensamento filosófico em bases existenciais. 6. ed Porto

Alegre: Globo, 1983.

BUZZI. Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 22 ed. Petrópolis: Vozes,

1998

CHAUI, Marilena de Souza. Primeira filosofia: lições introdutórias, sugestões de ensino básico para filosofia.

6. ed São Paulo: Brasiliense, 1986

KNELLER, George F. Introdução à filosofia da educação. 7. ed Rio de Janeiro: Zahar, 1984

PAVIANI, Jayme. Problemas de filosofia da educação: o cultural, o político, o ético na escola, pedagógico, o

epistemológico no ensino. 5. ed Petrópolis: Vozes, 1990.

PILETTI, Claudino. Filosofia da educação. 9. ed. São Paulo: Ática, 2002


ARANHA e MARTINS. Maria Lúcia de Arruda - Maria H. Pires. Filosofando: Introdução à Filosofia. 2 ed. São

Paulo, Moderna, 1993.

ARBEX, José e TOGNOLI. Cláudio Júlio. Mundo pós-moderno. São Paulo: Scipione, 1996.

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo, 1997.

CHAUI, Marilena. Filosofia. , 1 ed. São Paulo. Ática, 2001.

CHIAVENATO, Júlio José. Ética globalizada e sociedade de consumo. São Paulo: Moderna, 1999.


DELLUZE, Gilles. Nietzsche e a Filosofia. Rio de Janeiro, 1986.

EPISTEIN,Isaac. Revoluções Científicas.São Paulo,Ática,1993^.

GILES, Thomas Ransom. O que é filosofar? 3 ed. São Paulo: E P U, 1984,

HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo, Brasiliense, 1983.

LARA, Tiago Adão. A filosofia nas suas Origens Gregas. Petrópolis. Vozes, 199.8

MARCONDES FILHO. Ciro. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994.

MINIC, Carlos. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1998.

TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. Petrópolis: Vozes, 1998.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA I Seminário 45

Orienta de forma continuada a construção de trabalhos técnicos e científicos, observando os procedimentos na

composição desses trabalhos. Além disso, os seminários têm como objetivo promover a socialização dos

trabalhos realizados durante o semestre.


• Técnicas de leitura, análise e interpretação de textos

• Conceito de texto – contexto.

• Resumo e técnicas de elaboração de resumo.

• Técnicas, orientação e direcionamento metodológico da organização de seminários

• Normas da ABNT para resumos.

• A produção do conhecimento científico e experiências de pesquisa.

• A organização da pesquisa.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na

graduação. 4.ed. - Sao Paulo: Atlas, 1993.

BERBEL, N. A.N. Metodologia da problematização: fundamentos e aplicações. Londrina: Ed. UEL, 1999.

CARVALHO, M. C. M. de. Construindo o saber – metodologia científica: fundamento e técnicas. 2 ed

Campinas. SP: Papirus, 1989.

COSTA, M. V. (org.). Caminhos investigativos; novos olhares na pesquisa em educação. 2 ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez: Autores Associados. 1990. (

Biblioteca de Educação. Serie I. Escola; v. 14)

PETRAGÁLIA. I. C.Edgar Morin: A educação e a complexidade do ser e do saber. Petrópolis, RJ: Vozes,

1995.


BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Trad.

Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contrapondo, 1986.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, c 1977.

CAMARGO, M . Filosofia do conhecimento e ensino-aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 1998.

CULLER, J. Teoria literária: uma introdução. São Paulo: Beca Produções Culturais Ltda, 1999.

DEMO. P. Introdução à metodologia da ciência. 2 ed. São Paulo: Atlas 1987.

REVISTA BRASILEIRA DE ESTUDOS PEDAGÒGICOS. V %, n. 151(set./dez.1994). – Rio de Janeiro: Instituto

Nacional de Estudos Pedagógicos, 1984.

ROLNIK, Suely. Pensamento, corpo e devir: uma perspectiva ético/estético/política no trabalho acadêmico. in: CADERNOS DE SUBJETIVIDADE/NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA DA SUBJETIVIDADE

DO PROGRAMA DE ESTUDOS DE PÓS-GRADUAÇÂO – PUC/SP, 1993. (Comunicaçãoes).

SILVA, T.T.da. (org.) Alienígenas em sala de aula. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

EMENTA


PRÁTICA PEDAGÓGICA I Metodologia Diversificada 90

Discute e analisa o conceito de educação, as políticas publicas em educação e a influência das diversas

tendências pedagógicas brasileiras nas práticas metodológicas do ensino de Língua Portuguesa e de Literatura,

com o objetivo de estabelecer a efetiva relação entre a teoria, a pratica e a pesquisa, confrontando os diversos

períodos e as mudanças que tenham se efetivado nas escolas, principalmente no que se refere à ministração

dos conteudos de lingua e literatura.


• O Educador e a arte de educar

• Escola e Democracia

• Teorias Educacionais

• Tradicional

• Interacionista

• Propostas Interacionistas de ensino

• O ensino de Língua Portuguesa.

• Objetivos gerais para o ensino da língua portuguesa nos PCN

• Prática integrada (leitura, literatura, redação e gramática)

• Educação conscientizadora e libertadora

• Interdisciplinaridade no ensino

• Práticas pedagógicas: seminários, aulas simuladas e o diário de aulas.


ALVES, Nilda e VILLARDI, Raquel (org). Múltiplas leituras da nova LDB: Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional ( Lei n° 9.394/96). Rio de Janeiro: Dunya ED. 1999.

BAGNO. Marcos. Pesquisa na escola. O que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1998.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Tradução J. Guinsburgl. São Paulo: Perspectiva, 2006.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP:

Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil, 1996.


PERRENOUD, Philipe. Formando professores profissionais: quais estratégias? Quais competências? 2 ed

revisada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

POSSENTI, Sírio. . Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas (SP): ALB, Mercado de Letras,

1996.


AMORIM, Antônio. A nova LDB, Lei 9.394/96 – Análise e Aplicação. Salvador: Printfolha gráfica – UNEB, 1997.

COCCO. Maria Fernandes. Análise, linguagem e pensamento: Um trabalho de linguagem numa proposta

socioconstrutivista, ed. Renovada São Paulo: FTD, 1996.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 9 ed. São Paulo: Cortez, 1985.

GADOTTI, Moacir. Um legado de esperança. São Paulo: Cortez, 2001.

GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: 2002.

GOULART. Audemaro Taranto e Silva, Oscar Vieira da. Introdução ao estudo da literatura. Belo Horizonte:

Editora lê, 1994.

MACHADO, Ana Maria. Como e por que ler os clássicos universais desde cedo. Rio de Janeiro: Objetiva,

2002. 145 p.

ORLANDI. E. P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez. Campinas – UNICAMP. 1998.

PINHEIRO, Hélder. Pesquisa em Literatura. Campina Grande: Bagagem, 2003.

EMENTA


TEXTO E DISCURSO Disciplina 60

Estuda o processo de construção de textos diversos ( orias e escritos) numa perspectiva de articulação entre o

componente linguístico, o histórico-social e o ideológico.


• Fundamentos básicos

• Linguagem e discurso

• Discurso, enunciado e texto

• Teoria da enunciação, semiótica

• Análise de discurso

• Breve histórico

• Perspectiva teórica francesa

• Conceitos de ideologia

• Sujeito, história e linguagem

• Sujeito, ideologia e efeito de sentido

• Condições de produção

• Interdiscurso e intradiscurso

• Formação discursiva

• As vozes do discurso

• Os lugares enunciativos

• Polifonia e heterogeneidade

• Persuasão

• Signo e persuasão

• Textos persuasivos

• Características do discurso publicitário: persuasão x sedução

• Análise de alguns gêneros discursivos: o discurso publicitário e o discurso político-social


BACCEGA, Maria Aparecida. Palavras e discurso: história e literatura. 1 ed. São Paulo: Ática, 2003.

BRANDÂO, Helena. Nagamine. Introdução à análise do discurso. 2 ed. Campinas, SP: Editora da UNICAMP,

2004.

CHARAUDEAU, Patrick. . Discurso das mídias. São Paulo: Contexto, 2007.

CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 8 ed. São Paulo: Ativa, 2004.

DOOLEY, Robert A; LEVINSOHN, Stephen H. Análise do discurso: conceitos básicos em lingüística. 2. Ed

Petrópolis, RJ: Vozes, 2004

FERNANDES, Cleudemar Alves. Análise do discurso: reflexões introdutórias. 2 ed. São Carlos, SP : Claralçu,

2007.

ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4 ed. Campinas, SP:

Pontes, 1996.


BARROS, Diana Luz Pessoa de. Estudos do discurso. In: FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística II:

princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2003.

CHARAUDEU, P. e MAINGUENEAU, D. Dicionário de análise do discurso. São Paulo: Contexto, 2004.

FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8 ed. São Paulo: Ática, 2004.

FONSECA-SILVA, Maria da Conceição e SANTOS, Elmo José (org.). Estudos da Língua (gem): Michel

Pêcheux e a Análise de discurso, n. 1. Vitória da Conquista, BA: Edições UESB, 2005.

MUSSALIM, Fernanda. Análise de discurso. IN: MUSSALIM, F. e BENTES, A.C. (orgs). Introdução à

lingüística: domínios e fronteiras, v. 2. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2004.

ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. 4 ed. Campinas, SP:

Pontes, 1996.

POSSENTI, Sírio. Discurso, estilo e subjetividade. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SANDAMANN, A. A linguagem da propaganda. 8 ed. São Paulo: Contexto, 2005.

TATIT, Luiz. A abordagem do texto. In: FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística I: Objetos teóricos.

São Paulo: Contexto, 2002.

EMENTA


ESTUDOS SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS Seminários 30

Estuda e analisa a formação dos grupos sociais, utilizando a fundamentação da Sociologia e da Antropologia

para estabelecer a sua influencia nas manifestações da linguagem.


• Definição de Ciências Sociais e suas divisões

• A contribuição da Sociologia e Antropologia para entendimento e explicação do desenvolvimento cultural do

homem

• A interface entre Cultura e Linguagens

• A sistematização e configuração da cultura brasileira

• As principias expressões e configurações, material e simbólica de linguagens na cultura brasileira


BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1999.

DAHRENDORF, Ralf. O conflito social moderno: um ensaio sobre a política da liberdade. Rio de Janeiro: São

Paulo: Jorge Zahar, EDUSP, 1992.

DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 15. ed. - Rio de Janeiro: Zahar, 2002.

LEFEBVRE, Henri. A vida cotidiana no mundo moderno. São Paulo: Ática, 1991.

MARCONI, Marina de Andrade et al . Antropologia: uma introdução. 4. Ed. SP: Atlas, 2001.


FONSECA , Claudia. “Honra, humor e relações de gênero: um estudo de caso. In: Uma questão de gênero.

Albertina Costa et al .(org). RJ; Rosa dos Tempos;SP: Fundação Carlos Chagas, 1992.

LEITE, Ilka Boaventura. “Os relatos como precursores da etnografia”. Pgs. 80 – 94. In: Antropologia da

viagem: Escravos e libertos em Minas Gerais no século XIX. BH, Editora UFMG, 1996.

VELHO, Gilberto. “Cultura enquanto heterogeneidade: biografia e experiência social”. In: Subjetividade e

Sociedade: uma experiência de geração. Pgs.49 – 56. RJ, Jorge Zahar Editor, 1986

EMENTA


TRADIÇÃO E RUPTURA EM LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Disciplina 60

Estudos das formas diferenciais de tradição formal e/ou civilizatória nas literarturas de língua portuguesa, bem

como as forças históricas, sociais e estéticas que motivaram suas rupturas, seja elas ineternas e/ou externas ao

sistema literário.


• Romantismo: batalhas campais, guerras no subsolo;

• Simbolismo: postulações de reforma;

• Tensões dialéticas: o código estético e as obras literárias;

• Tradição poética: eixo espacial e eixo temporal;

• A poesia e o mito revolucionário;

• O modernismo e os velhos cânones retóricos;

• Momento de ruptura desencadeador de confrontos entre antigos e modernos;

• Permanência e inovação de temas;

• Formas em constante diálogo: revisão do universo instituído e implantação de novos parâmetros;

• As rupturas na linguagem poética;

• Movimentos de vanguarda e do desenvolvimento de produções literárias brasileiras;

• Interações da prática poética com outras formas artísticas do contexto mundial;

• Tradição e ruptura na poesia brasileira do inicio do século. XX;

• A Liberdade do verso livre: Semana de Arte Moderna;

• Mario de Andrade, Ronald de Carvalho e Manuel Bandeiras: poetas do “ ritmo dissoluto”;

• Oswald de Andrade: poesia “basiliana” de exportação;

• As categorias de tradição, novo, ruptura;

• Tradição de ruptura na literatura brasileira;

• Vanguardas e originalidade;

• Novas categorias temáticas: valorização do trivial


BARBOSA, João Alexandre. As ilusões da Modernidade. São Paulo: Perspectiva, 1986.

BOAVENTURA, Maria Eugenia. A vanguarda antropofágica. São Paulo, Ática, 1985.

BOSI, Alfredo. História concisa de Literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1979.

BRITO, Mário da Silva. História do modernismo brasileiro: antecedentes da Semana de Arte Moderna. 3 ed.

Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/INL, 1971.

CANDIDO, Antônio. Literatura e cultura de 1990 a 1945 In: ___________. Literatura e sociedade. São Paulo,

Nacional, 1965.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem: a obra literária e a expressão lingüística. 5. ed. Reform

Petrópolis (RJ): Vozes, 1994

FREADMAN, Richard. Re-pensando a teoria: uma crítica da teoria literária contemporânea. São Paulo: UNESP,

1994

GOMES, Álvaro Cardoso; VECHI, Carlos Alberto. Introdução ao estudo da literatura. São Paulo: Atlas, 1991.

MOISÉS, Massaud. A Literatura portuguesa em perspectiva. São Paulo: Atlas, c1994


HELENA, Lúcia. Modernismo brasileiro e vanguarda. São Paulo: Ática, 1996.

MIRANDA, Wander Melo. Pós-modernidade e tradição cultural. In: CARVALHAL, Tânia Franco (org). O discurso crítico na América Latina. Porto Alegre: EB Unisinos/IEL, 1996. p- . 13-22.

PAZ, Octavio. A outra voz. São Paulo: Siciliano, 1993.

PROENÇA FILHO, Domicio. O livro do Seminário. Bienal Nestlé de Literatura Brasileira, 1982. São Paulo: LR

Editores, 1983.

TELES, Gilberto Mendonça. Vanguardas européias e modernismo brasileiro. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1983

EMENTA


ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA NO BRASIL Seminários 45

Estuda a produção literária brasileira, considerando o contexto sociocultural, histórico e estilístico dos textos

selecionados para compreender a questão da identidade nacional em suas diferentes concepções, bem como a

dialética localismo X universalismo.


• Reflexões introdutórias sobre o Brasil e sua identidade.

• A produção de discursos sobre o Brasil: o olhar do colonizador

• A carta de Pero Vaz de Caminha.

• O Brasil como objeto e como sujeito.

• Romantismo e Nacionalidade: a ficção de José de Alencar e o projeto de construção de uma identidade

nacional.

• A construção da identidade nacional em Mário de Andrade.

• Modernismo e Antropofagia: Oswald de Andrade e a devoração crítica como projeto de negação da imposição

dos padrões coloniais e estrangeiros.


JOHNSON, Randal. Literatura e cinema - Macunaíma: do modernismo na literatura ao cinema novo. São

Paulo: T. A. Queiroz, 1982.

LAJOLO, Marisa,. O que é literatura. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983.

MONTELLO, Josué. Para conhecer melhor José de Alencar. Rio de Janeiro: Bloch, 1973.

NAÇÃO e identidade: Ensaios em Literatura e Crítica Cultural. Sao Joao Del Rey: UFSJ, 2007.

ORTIZ, Renato,. Cultura brasileira e identidade nacional. 2. ed São Paulo: Brasiliense, 1986.

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. 2. ed São Paulo: Cultrix,

1980.

POUND, Ezra; CAMPOS, Augusto de. ABC da literatura. 10. ed São Paulo: Cultrix, 2003.

SANT'ANNA, Affonso Romano de,. Paródia, paráfrase & cia. 4. ed São Paulo: Ática, 1991.

RIEDEL, Dirce. Literatura brasileira em curso. Rio de Janeiro: Bloch, 1969.


ALENCAR, José de. Como e por que sou romancista. Campinas, SP: Pontes, 1990.

________. O guarani. São Paulo: Ática, 1981.

ANDRADE, Mário de. Aspectos da literatura brasileira. São Paulo: Martins, 1972.

ANDRADE, Oswald de. Pau Brasil. São Paulo: globo, 1998.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: companhia das letras, 1992.

MOREIRA, Maria Eunice. Nacionalismo literário e crítica romântica. Porto Alegre, RS: Instituto Nacional do

Livro, 1991.

EMENTA


LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO II Laboratório 30

Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos, considerando os aspectos formal e

estilístico e sua relação contextual e situacional.


• Análise da coerência e da coesão

• Continuidade

• Progressão

• Não-contradição

• Articulação

• Leitura

• O processo de recepção

• A construção de sentidos

• Estruturação de parágrafos

• Gêneros de linguagem

• Texto de opinião

• Texto crítico


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico.O que é , como se faz. 16ed .São Paulo: Loyola, 2002.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso,. Manual de expressão oral e escrita. 16. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1998

CASTILHO. Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

CHARTIER, Roger. Práticas da leitura sob a direção de Roger Chartier; uma iniciataiva de Alain Paire; tradução

de Cristiane Nascimento, introdução de Alcir Pércora. 4 ª ed revisada. São Paulo: Estação Liberdade, 2009.

FÀVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2001.

GNERSE, Maurizio. Linguagem escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. 9. ed. rev. e atual São Paulo: Ática, 2004.


KOCH, Ingedore Grufeld Vilaça. Ler e compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2009.

_____.. O texto e na construção dos sentidos. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2003.

MACHADO, Nilson José. Lógica e linguagem cotidianazs. Belo Horizonte 2 ed: Autêntica, 2008.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisa x proposta. 2 ed. São Paulo: Ática,

2002.

SOUZA, Luis Marques e Carvalho. Sérgio Waldeck de. Compreensão e produção de textos. 7 ed. Petrópolis-

RJ: Vozes, 1995.


BLIKTEIN, Izidoro. Técnicos de Comunicação escrita. 11 ed.São Paulo: Ática, 1993.

GERALDI. João Wanderley. Linguagem e ensino – exercícios de militância e divulgação. Campinas:

Mercado de Letras, 1996.

KAUFMAN, Ana Maria. Leitura e produção de textos: Porto Alegre: ARTMED, 1995.

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral escrita. São Paulo: Martins

Fontes, 1981.

VIANA, Antônio Carlos (coord.) Roteiro de relação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1999.

EMENTA


ASPECTOS SÓCIO-PSICOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

(Componente Adicional) Metodologia Diversificada 45

Discute a educação especial, nos seus aspectos sócio-psicológicos, orientando o profissional de Letras para

trabalhar com a integração e a inclusão do indivíduo que apresenta necessidades especiais.


• A educação inclusiva: histórico

• Política Nacional de Educação Inclusiva – Legislação e Normas

• A escola: espaço de reconhecimento das diversidades

• Formação do professor para a educação Inclusiva.

• Síndrome de Down

• Agressividade, furto e drogas

• O fracasso escolar

• Hiperatividade

• Paralisia cerebral

• Algumas síndromes


BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 2006.

_______. Diretrizes Nacionais de Educação, Câmara de Educação Básica. Parecer nº 17 de 3 de julho de

2001. Brasiléia: MEC/Seesp, 2001.

FAVERO, Eugênia; GONZAGA, Augusta. Atendimento educacional especializado: aspectos legais e

orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEEP, 2007.

KNOPP, Maria Célia Malheiros. Você me tira o juízo: representações sociais do professor sobre indisciplina e hiperatividade na sala de aula. Bahia: Universidade do Estado da Bahia UNEB, Campus I (dissertação de

Mestrado, 2008).

RANGEL, Mary. Representações e reflexões sobre o "bom professor". 2. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1994.


MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.

MAZZOTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil – histórias e políticas públicas. São Paulo: Cortez,

1996.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA II Seminário 45


composição desses trabalhos. Além disso, busca promover a socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre.


• Normas científicas para elaboração de seminários

• Resenha: normas da ABNT para elaboração

• Normas da ABNT para referências bibliográficas

• Diferentes tipos de conhecimento: filosófico, teológico, vulgar e científico.

• Natureza das ciências sociais.

• Seminário Interdisciplinar.


DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1970.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 4. ed São Paulo: Atlas,

1992

REA, Louis M.; PARKER, Richard Allen. Metodologia de pesquisa: do planejamento à execução. São Paulo:

Pioneira, c2002

RUIZ, João Álvaro,. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, c1982

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3. ed São Paulo: Martins Fontes, 1994

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. rev. e ampl São Paulo: Cortez, 1998

VIANNA, Ilca Oliveira de Almeida. Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção

científica. São Paulo: E.P.U, 2001


GONÇALVES, Hortência de A. Manual de metodologia científica: teoria e iniciação à pesquisa. 23 ed.

Petrópolis, RJ, 1997.

GONSALVES, Elisa Pereira,1965-. Iniciação à pesquisa científica. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2003.

HUNE, Leda Miranda (org.) Metodologia científica: cadernos de textos e técnicas. 7 ed. amp. – Rio de Janeiro:

Agir, 2002.

EMENTA


PRÁTICA PEDAGÓGICA II Metodologia Diversificada 105

Discute o planejamento, a relação professor-aluno e a avaliação, vivenciando situações de ensino-aprendizagem

de temas lingüísticos e literários relacionados aos conteúdos abordados na Educação Básica.


• Formação do professor pesquisador e as competências para ensinar.

• Teoria e prática na atividade docente.

• O planejamento de ensino.

• A avaliação: mitos e desafios.

• Avaliação enquanto mediação a serviço da aprendizagem

• A relação professor e alunos

• Ensino de gramática e Literatura

• A prática da leitura na escola

• Gramática: conhecimento e ensino


AQUINO, Júlio Groppa. Erro e fracasso na escola: alternativas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

BAGNO, Marcos, GGNÈ, Gilles e STUBBS, Michael. Língua materna: letramento, variação e ensino. São

Paulo: Parábola, 2002.

DEMO, Pedro. Avaliação sob olhar propedêutico. Campinas, SP: Papirus, 1999.

ESTEBAN, Maria Teresa e ZACCUR, Edwiges(orgs.). Professora-pesquisadora – uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

GADOTTI, Moacir. Escola vivida, escola projetada. Campinas, SP: Papirus, 1995.

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 24. ed Porto

Alegre: Mediação, 1991

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulamentação das aprendizagens : entre duas lógicas.

Porto Alegre: Artes Médicas 1999

___________. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

VEIGA, IIma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas. São Paulo:

Papirus, 2008.


FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 27 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2003.

GERALDI, João Wanderley (org.). O texto na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Ática, 2004.

LUCK, Heloisa. Pedagogia interdisciplinar – fundamentos teórico-metodológicos. 9 ed. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2001.

MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura, literatura e escola. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

MURRIE, Zuleica de Felice (org.). O ensino de português – do primeiro grau à universidade. São Paulo:

Contexto, 1998.

PETERROSSI, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1° e 2° graus.

São Paulo: Cortez, 2000.

EMENTA


RELAÇÕES SINTÁTICAS NA LÍNGUA Disciplina 60

Estuda a organização sintática da língua portuguesa, observando as relações morfossintáticas entre os

elementos da estrutura frasal e as considerações de gramáticas diversas, correlacionando esses conteúdos aos

trabalhos no ensino básico bem como levantando temas que possam ser objetos de investigação científica.


• Sintaxe

• Conceito

• Objeto de estudo – Relações sintagmáticas e relações paradigmáticas

• Frase, oração e período

• Estruturas da frase

• Modalidade da frase

• A frase simples

• Análise tradicional – Gramática normativa

• Os termos da oração

• Análise – Gramática gerativo-transformacional

• Tipo e material

• Os sintagmas

• O diagrama em árvores

• As regras de reescrita

• A ambigüidade

• A frase complexa

• Parataxe – coordenação

• Orações coordenadas sindéticas

• Hipotaxe – Subordinação

• Orações subordinadas

• Orações subordinadas adverbais

• Orações subordinadas adjetivas explicativas

• Orações de encaixe

• Orações adjetivas restritivas

• Orações substantivas

• A análise sintática e o ensino de língua portuguesa

• Alcance e limitações


AZEREDO, José Carlos de. Iniciação à sintaxe do português. 8 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed, 2000.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

BONOMI, A. e USBERTI, G. Sintaxe e semântica na gramática transformacional. São Paulo: Perspectiva,

1983.

MIOTO, C. et alli. Manual de sintaxe. 2 ed. Florianópolis: Insular, 2000.

MUSSALLIN, F. & BENTES, A. C. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. (Vol 1). 4 ed. São Paulo:

Cortez, 2004.

SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 2. ed. São Paulo: Cortez,

1986.


MUSSALLIN, F. & BENETES, A.C. Introdução à lingüística: domínios e fronteiras. (vol 1). 4 ed. São Paulo:

Cortez, 2004.

NEGRÃO, SCHER e VIOTTI. Sintaxe: explorando a estrutura da sentença. In: FIORIN, J.L. Introdução à

lingüística II: princípios da análise. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2003.

PERINI, Mário A. A gramática gerativa do português: introdução ao estudo da sintaxe portuguesa. 2 ed. Belo

Horizonte: Vigília, 1985.

EMENTA


ESTUDOS TEÓRICOS DO TEXTO LITERÁRIO Disciplina 60

Estuda os elementos constitutivos do texto literário, sua linguagem, sua forma, sua classificação, sua distribuição

em gêneros, bem como seu transbordamento e rasuras.


• Teoria da literatura, crítica e história da literatura

• O fenômeno literário

• Estrutura da obra literária

• Sujeitos ficcionais

• Sentidos do tempo

• Espaço e literatura

• Idéias de pessoa

• Os gêneros literários

• O lírico

• O épico

• O dramático

• A narrativa de ficção: formas curtas

• Conto e crônica

• Romance

• Literatura e sociedade

• O método crítico de Antônio Candido

• O discurso intertextual e o discurso irônico


BARTHES, Roland. O prazer do texto. 4. ed. - São Paulo: Perspectiva, 1996.

BLOM, Harold. A Angústia da influência. 2 ed. Rio de Janeiro: Imago, 2002.

COSTA, Lígia Militz da. A Poética de Aristóteles: mímese e verossimilhança. São Paulo (SP): Ática, 1992.

CULLER, Jonathan. Teoria Literária: uma introdução. São Paulo: Beca, 1999.

EAGLETON, Terry. Teoria da literatura: uma introdução. 5. ed São Paulo: Martins Fontes, 2003.

GROSSMANN, Judith. Temas de teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1982.


LIMA, Luiz Costa. Teoria da literatura em suas fontes. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975

MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa. 15. ed. rev São Paulo: Cultrix, 1997

NUNES, Benedito,. O tempo na narrativa. São Paulo: Editora Ática, 1988

SOUZA, Eneida Maria de. “Borges, autor das Mil e uma noites”. In: SCHWARTZ, Jorge (org.). Borges no

Brasil. São Paulo: Editora UNESP: Imprensa Oficial do Estado, 2001. p . 405-12.


CARVALHAL, Tânia Franco. Literatura Comparada. São Paulo: Ática, 1996. (Princípios, 58).

CHALUB, Samira. A Metalinguagem. 4. ed. São Paulo: Ática, 1998. (Princípios, 44).

COUTINHO, Afrânio. Crítica e teoria literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1987.

EMENTA


O ESTÉTICO E O LÚDICO NA LITERATURA INFANTO-JUVENIL Disciplina 60

Estuda o estético e o lúdico na Literatura Infanto-Juvenil, analisando a relação entre o imaginário e a realidade.

Discute os conceitos, a história e as condições de produção e recepção do texto, tanto da linguagem oral quanto

da linguagem escrita.


• Conceitos de Literatura Infantil: linguagem e estilo na literatura

• O ser “infantil” da literatura

• Função e estética

• O estatuto da literatura infantil

• A literatura infantil: um objeto novo

• Fontes de literatura infantil: a história da literatura infantil do século XVII ao século XXI

• Livros

• Livros infantis: velhos e esquecidos

• Livro infantil e ingredientes da literariedade

• Simbologia e a psicanálise nos contos de fada

• A narrativa: do sagrado ao poético

• Conto tradicional X contos modernos

• Algumas versões da personagem infantil mais conhecido no mundo: Chapeuzinho Vermelho

• Monteiro Lobato: a literatura infantil e o pó de pirlimpimpim

• Escrever para adulto e escrever para criança: uma questão de estilo? Baianos: Adonias Filho, João Ubaldo

Ribeiro, Jorge Amado e Aleilton Fonseca; Mineiros: Bartolomeu Campos Queirós, Rubem Alves, Guimarães

Rosa, Carioca: Ana Maria Machado; Alagoano: Graciliano Ramos; ucraniana: Clarice Lispector;

• História sem texto e suas possibilidades

• Poesia

• O lúdico na literatura

• O estético e o ético

• Poesia e infância

• Cem anos de poesia


• Textos poéticos: Olavo Bilac, José Paulo Paes, Henriqueta Lisboa, Mário Quintana, Vinícius de Moraes,

Roseana Murray, Cecília Meireles, Manoel de Barros, Sérgio Caparelli, Elias José , Ferreira Gullar, Luiz Gama

• Teatro

• Pluft, o fantasminha: Maria Clara Machado

• Os saltimbancos: Irmãos Grimm, adaptação de Chico Buarque de Holanda


ABRAMOVICH, Fanny. . Literatura infantil: gostosuras e bobices. 2. ed São Paulo: Scipione, 1991.

ALVES, Rubem. Quando eu era menino. Campinas, SP: Papirus, 2003.

AMADO, Jorge. O menino grapiúna. 18 ed. Rio de Janeiro: Record. 1999.

AMADO, O Gato Malhado e Andorinha Sinhá: uma história de amor. 37 ed. Rio de Janeiro: Record. 2001.

BELO, André. História & Livro e leitura. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

CHARTIER, Roger. Cultura Escrita, Literatura e História. Porto Alegre: ARTMED Editora, 2001.

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 17. ed São Paulo: Ática, 1998.


AMARRILIA, Marly. Estão mortas as fadas? Petrópolis, RJ: Vozes, 1998.

CADEMATORI, Lígia. O que é literatura infantil. São Paulo: Brasiliense, 1996.

COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 4.ed. São Paulo: Ática, 1991.

FILHO, Adonias. O menino de cedro. 3 ed. São Paulo:FTD, 1996.

FONSECA, Aleiton. O canto de Alvorada. 2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004. p. 35-73

EMENTA


LITERATURA E OUTRAS ARTES Seminário 45

Analisa as relações intersemiótica dos diferentes textos, verificando o cruzamento de leituras e concedendo a

literatura como um texto/signo entre muitos outros da expressão artística na comunidade humana.


• Palavras e imagem: o texto

• Introdução à semiótica

• Paródia e paráfrase

• Apropriação e estilização

• Intertextualidade entre diferentes linguagens

• Artes plásticas e literatura

• Cinema e literatura

• Da técnica narrativa literária à cinematográfica: a construção do discurso

• O processo de adaptação

• A ânsia da “fidelidade” ao “original”

• A adaptação como processo de leitura: transgressão crítico-criativa

• Cinema Novo e literatura

• Cinema sertanejo


BARTHES, Roland. Aula. Trad. De Leyla Perrone-Moisés. São Paulo: Cultrix, 1978.

CALVÂO, Dalva. Narrativa biográfica e outras artes: reflexões sobre a escrita literária e criação estética em

Trilogia da mão. Niterói: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2008.

FOUCAULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.

JOHNSON, Randal. Literatura e cinema - Macunaíma: do modernismo na literatura ao cinema novo. São

Paulo: T. A. Queiroz, 1982.

PALMA, Glória Maria. Literatura e cinema: a demanda do Santo Graal & Matrix, Eurico, o presbítero & a máscara do Zorro. São Paulo: Bauru: Edusc, 2004.

SANT'ANNA, Affonso Romano de. Paródia, paráfrase & Cia. 4. ed São Paulo: Ática, 1991.


STAM, Robert. A literatura através do cinema: realismo, magia e arte da adaptação. Tradução de Marie –

Anne Kremer, Glaúcia Renate Gonçalves. Belo Horizonte: UFMG, 2008.


CALADO, Carlos. Tropicália, a história de uma revolução musical. São Paulo, editora 34, 1997.

CAMPEDELLI, S. Y. Poesia Marginal dos anos 70. Coleção Margens do Texto. SP: Scipione, 1995.

CAMPOS, Augusto de. Balanço da Bossa. São Paulo, Perspectiva, 1968.

SCHWARZ, Roberto. Seqüências brasileiras: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

EMENTA


ESTUDOS EPISTEMOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM Disciplina 60

Estuda as principais teorias da aprendizagem e suas concepções a respeito do homem e de sua formação como

sujeito, analisando os processos envolvidos na aprendizagem, a fim de viabilizar um trabalho educacional.


• Função social da escola no mundo contemporâneo

• Como o ser humano aprende

• A construção do conhecimento psicológico

• Teorias da Aprendizagem: Behaviorismo, Gestalt e Interacionismo ( Vygotski e Wallon)

• Desenvolvimento cognitivo e aprendizagem: a psicologia genética de Piaget

• Freud e a Educação

• A Epistemologia da Complexidade de Morin

• A Experiência de Aprendizagem Mediada

• A relação professor/aluno, motivação e aprendizagem

• Em busca de um novo paradigma para a Educação


ALVES, R. Conversas com quem gosta de ensinar. Papirus. Campinas, SP, 2000.

ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula, Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

BORDEVANE, J. D. Estratégias de ensino aprendizagem. Petrópolis: Vozes, RJ, 2000.

CANDAU, Vera Maria. Educação intercultural e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: & Letras, 2006.

COLL, Cesar; PALÁCIOS, Jesus; DOMINGUES, Marcos A.G. Desenvolvimento psicologico e educacao:

psicologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995 CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 5. ed Campinas: Papirus, 1995

DAVIS, Claudia; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. rev São Paulo: Cortez, 1994.

KUPFER, Maria Cristina Machado. Freud e a educação: o mestre do impossível. 3. ed. 7.imp São Paulo:

Scipione, 2002

LOWMAN, Joseph, Dominando as técnicas de ensino. São Paulo: Atlas, 2004.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 6. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2002.


VEIGA, Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 3. ed Campinas (SP):

Papirus, 1994


DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez Editora, 1999.

ESTEVAM, Carlos. Freud – Vida e Obra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São

Paulo: Loyola, 1986.

POZO, Juan Ignácio. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Trad. Juan Acuña Liorens. 3 ed. Porto Alegre,

Artes Médicas, 1998.

TRINDADE, Diamantino Fernandes. & TRINDADE, Laís dos Santos Pinto. (orgs). Temas especiais de Educação e Ciências, São Paulo: Madras, 2004.

VEIGA, Lima Passos Alencastro. A Prática Pedagógica do professor de didática. São Paulo: Papirus, 1980.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA III Seminário 45


composição desse trabalhos. Além disso, busca promover a socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre.


• Fichamentos, resumos e esquemas segundo a ABNT.

• Conhecimento, ensino e aprendizagem.

• Filosofia do conhecimento.

• Pesquisa como princípio científico.

• Metodologia da problematização.

• Prática de pesquisa orientada.

• Pesquisa orientada

• Pesquisa bibliográfica.


BOENTE, Alfredo; BRAGA, Gláucia. Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport, 2004

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

2002

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999

GONSALVES, Elisa Pereira,1965-. Iniciação à pesquisa científica. 3. ed. Campinas, SP: Alínea, 2003.

KOCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 21. Ed

Petrópolis RJ: Vozes, 2003

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed São

Paulo: Atlas,

LUDKE, Menga, et al. O professor pesquisador e a relação entre teoria e prática.

_______. O professor e a pesquisa.- Campinas, SP: Papirus, 2001.


LUDKE, Menga, et al. O professor e a pesquisa.- Campinas, SP: Papirus, 2001.

MACHADO, Vando. Ilê Axé: vivências e invenção pedagógica- as crianças do Opô Afonjá. Salvador:

Edufba, 1990.

TAVARES, Maria Tereza G. Uma escola: texto e contexto. In: GARCIA, Regina Leite. (org.) Método; Métodos;

Contramétodo. São Paulo: Cortez, 2003.

EMENTA


PRÁTICA PEDAGÓGICA III Metodologia Diversificada 105

Analisa e discute a utilização de tecnologias da informação e da comunicação nas situações de ensino-

aprendizagem de temas literários e de Língua Portuguesa relacionados aos conteúdos abordados na Educação

Básica.


• A educação no Brasil: reflexões

• A proposta pedagógica da escola e do ensino de Língua

• Novas tecnologias da informação e comunicação: ferramentas de aprendizagem

• A formação docente em Letras

• Escola hoje: reprodução ou mudança?

• A função socializadora da escola e as novas tecnologias.

• O ensino de Língua Portuguesa na Educação Básica

• O professor de língua Portuguesa: modos de ensinar e aprender.

• O ensino de literatura

• Literatura crítica: uma proposta

• Aspectos críticos da literatura.


AZEREDO, José Carlos de. (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2000.

BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola 1999.

BRITO, Luiz Percival Leme. A sombra do caos: ensino de Língua x tradição gramatical. Campinas, SP:


CARRAVETA, Maria Luiza. Métodos e técnicas no ensino do Português. Porto Alegre: RS: Mercado Aberto,

1991.

DEMO, Pedro. Ranços e avanços (da nova LDB). São Paulo: Papirus, 1997.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3. ed. São Paulo: Ática, 2002.

PERINI, Mário A. Sofrendo a gramática: ensaios sobre a linguagem. São Paulo: Ática, 1997.


ROCHA, Anna Bernardes da Silveira; SILVA, Eurides Brito da. A educação básica pós-LDB. São Paulo:

Pioneira, 1998

.


GANDIN, Danilo e Gandin, Luis Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis, RJ: Vozes,

1999.

KLEIMAN, Ângela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 1995.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

OLIVEIRA, ET ALL II. Confluência e divergências entre Didática e Currículo. Campinas, SP: Papirus, 1998.

PIMENTAS, S. G. e GONÇALVES, C, I. Revendo Ensino do 2°: problemas e perspectivas. Porto Alegre:


SILVA, Eurides Brito da. A Educação Básica Pós-LDB. São Paulo: Pioneira, 1998.

EMENTA


A FUNÇÃO SOCIAL DA LEITURA E DA PRODUÇÃO TEXTUAL Grupos de Estudo 30

Discute sobre as funções que a leitura e a produção textual desempenham na sociedade, avaliando a

necessiadade de se conhecer os processos cognitivos envolvidos nas atividades e sua relação com o ensino de

Língua Portuguesa.


• Conhecimentos e compreensão – estrutura cognitiva; previsão e compreensão de textos; condição para o

pensamento

• Linguagem falada escrita – estrutura aparente e estrutura profunda; convenções da linguagem

• Informação e experiência – decisões; erros e ruído; acertos, falhas e critérios

• Leitura e decifração

• Alfabetização, letramento e “leiturização”

• Desescolarização da leitura

• Leitura e desenvolvimento da competência comunicativa

• Aquisição da leitura e da escrita

• Inferência lexical

• Estrutura e intencionalidade de um texto

• O uso da linguagem escrita

• Técnicas de argumentação


FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

GALVES, Charlotte, ORLANDI, Eni P. e OTONI, Paulo (org.). O texto – leitura e escrita. Campinas, SP: Pontes,

2002.

KATO, Mary. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria e prática. Campinas, SP: Pontes, 2004.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1994.


ORLANDI, Eni Pulcinelli. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez; Campinas, SP: Editora da UNICAMP, 1993.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Elementos de pedagogia da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

SMITH, Frank. Compreendendo a leitura – uma análise psicolingüística da leitura e do aprender a ler.

Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.

ZILBERMAN, Regina e SILVA, Ezequiel Theodoro da (org.) Leitura – perspectivas interdisciplinares. São

Paulo: Ática, 1998.

_________ (org.). Leitura em crise na escola: as alternativas do professor. Porto Alegre: Mercado Aberto,

1998.

EMENTA


ESTUDOS FONÉTICOS E FONOLÓGICOS Disciplina 60

Estuda a constituição fonético-fonológica da língua portuguesa, considerando as diferentes realizações fonéticas

e destacando a importância da sua compreensão no processo de aprendizagem da escrita.


• A dupla articulação da linguagem

• Fonética

• Conceitos

• Objeto de estudo

• Fonologia

• Fonema: conceito

• Aparelho fonador

• Alfabeto Fonético Internacional

• Fonemas portugueses

• Sistema consonantal

• Sistema vocálico

• Fonemas supra-segmentais

• Traços distintos

• Transcrição fonética e transcrição fonológica

• Alofones

• Neutralização

• Arquifonema

• Processos fonológicos

• Estrutura silábica do português

• A noção básica de sílaba

• Padrões silábicos do português

• O sistema fonológico e os sistemas de escrita


AZEREDO, José Cardo de. Fundamentos de gramática do português. 3 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,

2004.

BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolingüística. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2000.

______. Preconceito lingüístico. 9 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.

CALLOU, D. & LEITE, Y. Iniciação e à fonologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

SILVA, Rosa Virginia Matos e. O português arcaico: fonologia, morfologia e sintaxe. São Paulo: Contexto,

2006.


CÂMARA JR, Joaquim M. Estruturas da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1970.

FERREIRA NETO, Waldemar. Introdução à fonologia portuguesa. São Paulo: Hedra, 2001.

FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à lingüística II: princípios de análise. 2 ed.São Paulo: Contexto, 2003.

LEITE, Y. & CALLOU, D. Como falam os brasileiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,2002.

LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 9 ed. São Paulo: Ática, 1994.

LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 11 ed. São Paulo: Globo, 1991.

MAIA, Eleonora Mota. No reino da fala: a linguagem e seus sons. 3 ed. São Paulo: Ática, 1991.

EMENTA


DIVERSIDADE LINGUÍSTICA Grupos de Estudo 45

Estuda a diversidade da língua portuguesa enfocando as abordagens da Sociolinguística e da Dialectologia, com

ênfase na diferenciação dialetal do português brasileiro.


• A Sociolingüística: conceito, histórico e atuação

• Variantes lingüísticas do Brasil

• Atividades de leitura, reflexão oral e escritura textual

• Língua e Sociedade

• Língua e poder na sociedade

• O preconceito lingüístico

• Atividades de leitura, reflexão oral e escritura textual

• Linguagem e Escola

• A variação lingüística na sala da aula

• Variação lingüística e o ensino da língua materna

• Atividades de leitura, reflexão e escritura textual


CABRAL-SCLIAR, Leonor. Introdução à Lingüística. Globo, 1982.

FIORIN, José Luiz. Introdução à Lingüística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto, 2004.

INFANTE, Ulisses. Gramática aplicada aos textos. São Paulo: Scipione.

LEMLE, Miriam. Guia teórico do professor alfabetizador. São Paulo: Contexto, 2004.

SOARES, Magda Becker. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 1994.


CALVET, Louis-Jean. Sociolingüística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola, 2002.

MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da Língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2003.

EMENTA


CURRÍCULO E SOCIEDADE Seminário 30

Estuda as teorias do Currículo, numa perspectiva social e histórica, com ênfase nas discussões curriculares

contemporâneas e identifica o perfil profissional do egresso do Curso de Letras.


• A historicidade do currículo

• Epistemologia/conceito de currículo escolar

• Desenvolvimento histórico do currículo no Brasil

• As teorias do currículo: tradicional, crítica e pós-crítica

• Currículo, cultura, poder e construção de identidade

• Currículo X Construção de conhecimento

• Interdisciplinaridade no currículo

• Concepção e elaboração de projeto de trabalho pedagógico

• O perfil profissional do egresso do curso de Letras


LIBÂNIO, José Carlos. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2006.

MENEGOLLA, Maximiliano. SANT’ANNA, IIza Martins. Por que planejar? Como planejar? Currículo – Área

Aula. Petrópolis. Vozes, 1992.

MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e Programas no Brasil. Campinas/Papirus, 1990.

MORREIRA, Antônio. Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus, 1997.

MOREIRA, Antônio. SILVA, Tomaz Tadeu (Orgs). Currículo, cultura e Sociedade. 3. ed. São Paulo: Cortez,

1999.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículo: políticas e práticas. 10 ed. Campinas, SP: Papirus, 2000.


PACHECO, José Augusto. Escritos Curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.

SACRISTÀN, J. GIMENO. O Currículo: uma reflexão a prática. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

SILVA, Tomaz Tadeu. Documentos de Identidade. Uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte:

Autêntica, 1999.

EMENTA


CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA BRASILEIRA Seminário 45

Estuda as obras e autores cuja premanência se sustenta na reinteração de leituras e revisões críticas ao longo

do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.


• Para que servem os cânones?

• Formação do cânone literário

• A questão da História literária

• Nacionalismo literário

• A literatura deslocada: o cânone e os aspectos culturais

• Os ideais que marcam o século XIX

• Naturalismo e realismo

• Machado de Assis: um mestre da periferia

• Memórias Póstumas de Brás Cubas: uma realidade desnuda

• Raduan Nassar e sua Lavoura Arcaica

• A psicanálise em Lavoura Arcaica

• Aspectos sócio-culturais presentes na obra


AMORA, Antônio Soares. História da literatura brasileira. São Paulo: Saraiva 1977.

ANDRADE, Mário de. O movimento modernista. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1942.

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura brasileira. 35 ed. São Paulo: Cultrix, 2000.

CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. São Paulo: Ática, 1991.

CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem e outras metas. São Paulo: Perspectiva, 1992.


CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira: Momentos decisivos. São Paulo: Martins, s. d. [1959]

2.v.

_______. Literatura e Sociedade. São Paulo: Nacional, 1985.

CASTELLO. José Aderaldo. A literatura brasileira: origens e unidade. V. 2 São Paulo: Editora da Universidade

de São Paulo, 1999.

COUTINHO, Afrânio. A literatura no Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio; Niterói: UFF – Universidade Federal

Fluminense, 1986. 6 v.

EMENTA


ESTUDOS DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA Disciplina 60

Estuda obras de autores baianos, discutindo aspectos fundamentais para a compreensão do quadro da literatura

produzida na Bahia.


• Cultura: Conceito (considerações gerais)

• Cultura baiana

• Contribuições para a formação da cultura brasileira

• Ideologias

• Nomes de personalidades e contribuições para a formação da cultura na Bahia

• Herança cultural

• Estudos sobre Gregório de Matos Guerra e sua contribuição

• Rebeldia cultural na Bahia

• Crítica e alienação

• Movimentos culturais na Bahia

• Cinema novo: Glauber Rocha

• Rádio Televisão

• Música

• Teatro

• Artes Plásticas


ARANTES, Antônio. O que é Cultura Popular? São Paulo. Brasiliense, 1995.

AZEVEDO, Eliane. Raça: conceito e preconceito. São Paulo, Ática, 1990.

BOSSI, Alfredo. Cultura Brasileira. Rio de Janeiro. Cine Brasileira, 1993.


DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil. 7 ed. Rio de Janeiro. Rocco, 1994.

SODRÈ, NE lson Werneck. Síntese da História da Cultura Brasileira. Rio de Janeiro, 1990.

SANTOS, José Luis dos. O que é Cultura. São Paulo. Brasiliense, 1999.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA IV Seminário 45


composição destes trabalhos. Além disso, busca promover a socialização dos trabalhos realizados durante o

semestre.


• A produção de trabalhos científicos

• Diferentes tipos de resumos

• O resumo como atividade instrumental

• Técnicas de elaboração de resumos

• Etapas da elaboração de trabalhos acadêmicos científicos

• Técnicas de elaboração de resenhas

• Técnicas de elaboração de fichas de estudo e fichamentos

• Seminário Interdisciplinar: Linguagem e sociedade.


BOENTE, Alfredo; BRAGA, Gláucia. Metodologia científica contemporânea para universitários e pesquisadores. Rio de Janeiro: Brasport, 2004 BURNHAM, Teresinha Fróes. Complexidade, multirreferencialidade, subjetividade: três referências

polêmicas para a compreensão do currículo escolar. IN: BARBOSA, Joaquim G. (Org) Reflexões em torno da

abordagem multirreferencial. São Carlos: EDUFSCAR, 1998.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. e ampl São Paulo: Atlas, 1995

GONÇALVES, Hortência de A. Manual de Resumos Vozes, 1995.e comunicações científicas. – São Paulo:

editora Avercamp, 2005.

MACHADO, Anna Rachel de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto, 2006.

MARTINS, João Batista. Multirreferencialidade e educação. IN: BARBOSA, Joaquim G. (Org)Reflexões em

torno da abordagem multirreferencial. São Carlos: EDUFSCAR, 1998.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 6. ed. Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2002


PETEROSSI, Helena Gemignani; MENESES, João Gualberto de Carvalho. Revisitando o saber e o fazer docente. São Paulo: Thomson, 2005.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em

educação; o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 2006.


AZEVEDO, Joaquim Gomes de. Intinerâncias da pesquisa. IN: Garcia, Regina Leite (Org). Método: pesquisa

com o cotidiano. – Rio de Janeiro, RJ: DP&A, 2003.

CILLIERES, Paul. Por que não podemos conhecer as coisas complexas completamente. IN: GARCIA,

Regina Leite (Org). Método; Métodos; Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003.

DELGADO, Carlos J. Complexidade e educação ambiental. IN: GARCIA, Regina Leite (Org). Método; Métodos;

Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003.

ESTEBAN , Maria Teresa. Sujeitos singulares e tramas complexas – desafios cotidianos ao estudo e a pesquisa. IN: GARCIA, Regina Leite (Org). Método, Métodos; Contramétodos. São Paulo: Cortez, 2003.

EMENTA


PRÁTICA PEDAGÓGICA IV Metodologia Diversificada 105

Discute o lúdico como processo de mediação da aprendizagem de Língua e de Literatura e realiza atividades

referentes a diversas linguagens artísticas.


• Educação contemporânea: ato político ou econômico?

• Críticas e sugestões sobre a prática docente

• A poesia na sala de aula

• Os quatro pilares da educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser.

• Os professores em busca de novas perspectivas

• O lúdico na educação e no ensino de Língua Portuguesa

• A criança e o faz de conta

• O jogo simbólico

• O papel do professor como mediador de atividades lúdicas

• O jogo, a criança e a educação

• Vygotsky e Piaget


ALVES, Nilda; MOREIRA, Antônio Flávio. Formação de professores: pensar e fazer. 7. ed. São Paulo: Cortez,

2002.

ANTUNES, Irandé. . Lutar com palavras: coesão e coerência. 4. ed São Paulo, SP: Parábola, 2008.

BAGNO, Marcos. . Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação lingüística. 2ª ed. São Paulo:

Parábola, 2008.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

CASTORINA, José Antonio. Piaget-Vygotsky: novas contribuições para o debate. 5. ed São Paulo: Ática, 1998.

FREIRE, Madalena. A paixão de conhecer o mundo: relatos de uma professora. 16. ed Rio de Janeiro: Paz e

Terra, c1983.

LIBANEO, Jose Carlos. Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão

docente. 9. ed. Sao Paulo: Cortez, 2006.

MACEDO, Lino de. Ensaios construtuvistas. 4. ed São Paulo: Casa do Psicólogo, c1994.


ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003.

DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas- SP: Autores Associado, 2005.

RANGEL, Mary. Representações e reflexões sobre o "bom professor". 2. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1994.

EMENTA


CONSTITUIÇÃO HISTÓRICA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO

Grupos de Estudo 60

Reflete sobre o processo de constituição de português do Brasil , observando a contribuição das línguas

indígenas e africanas e dos elementos históricos e culturais que o diferenciam do português europeu.


• Formação da Língua portuguesa

• Evolução do latim ao galego-português

• Estabelecimento da língua portuguesa no Brasil

• A contribuição das línguas indígenas e africanas para a formação do português brasileiro

• Os fatores históricos e culturais durante o processo de constituição de português brasileiro

• Existência da língua geral

• Domínio econômico e político

• O português brasileiro

• Características

• Aspectos conservadores e inovadores

• Alguns estudos sincrônicos do final do século XX


BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro?: um convite à pesquisa. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2002.

CABRAL, Leonor Scliar. Introdução à lingüística. 5. ed Porto Alegre: Globo, 1982.

CÂMARA Jr, Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

COMBA, Júlio. Gramática latina: para seminários e faculdades. 3. ed São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1981.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 6 ed. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1979.

FARACO, José Luiz (org.). Introdução à lingüística – objetos teóricos. Vol. I. São Paulo: Contexto, 2005.

WILLIAMS, Edwin Bucher,. Do latim ao português: fonologia e morfologia históricas da língua portuguesa. 3. ed

Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.


AZEVEDO, José Carlos (org.). Língua portuguesa em debate – conhecimento e ensino. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2002.

ILARI, Rodolfo. Introdução ao estudo do léxico – brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2003.

NETO, Serafim da Silva. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil. Rio de Janeiro: Presença,

1986.

ROBERTS, Ian & KATO, Mary A. (org.). Português brasileiro: uma viagem diacrônica. Campinas, SP: Editora

da UNICAMP, 1996.

SOBRINHO, Barbosa Lima. A língua portuguesa e a unidade do Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,

2000.

TEYSSEIR, Paul. História da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fonte, 2004.

EMENTA


FORMAÇÃO HISTÓRICA DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS Disciplina 45

Estuda a origem, a constituição e expansão das línguas românicas, com ênfase na língua portuguesa,

determinando os fatores sociohistóricos e linguísticos que contribuíram para esse processo.


• A origem das línguas românicas

• Romanização: processo e fatores

• Expansão e queda do latim

• Formação das línguas românicas

• Latim vulgar e clássico

• Características do latim vulgar e clássico

• Fontes de estudo do latim vulgar

• As inscrições

• Os gramáticos

• O Appendix Probi

• Relatos de peregrinações

• As línguas românicas como fonte de estudo do latim vulgar


CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. 4. ed. - São Paulo: Ática, 1999.

COUTINHO, Ismael. Pontos de gramática histórica. 7 ed. Ver Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.

FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São

Paulo: Ática, 1991

IORDAN, Iorgu. Introdução à lingüística românica. 2. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.

SALLES, Ricardo. O legado de Babel: as línguas e seus falantes; dicionário descritivo das línguas indo-européias. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1993.


Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986.


AUREBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. De José Paulo Paes. São Paulo. Cultrix, 1972.

ELIA, Silvio. Preparação à lingüística românica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.

MEIER, Harri. A formação da língua portuguesa. In. Ensaios de filosofia romântica I. 3 ed. Rio de Janeiro.

Grifo, 1974.

SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro. Livro de Portugal, 1952.

EMENTA


LÍNGUA E CULTURA LATINAS Disciplina 45

Estuda a sócio-história e a expansão da Língua Latina, focalizando o latim literário e sua variação oral (latim

vulgar) e seus reflexos na lingua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe nominal.


• O latim vulgar e o latim literário

• A expansão territorial do império romano

• Sociolingüística do Latim vulgar

• Regras de gramática: o sujeito e o predicado

• Os casos do nome

• O gênero

• As declinações

• As palavras variáveis e invariáveis

• O s reflexos do latim na língua portuguesa


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 24. ed São Paulo: Saraiva, 1992

COMBA, Júlio. Gramática latina: para seminários e faculdades. 3. ed São Paulo: Salesiana Dom Bosco,1981

GARCIA, Janete Melasso. Introducão a teoria e pratica do latim. 2.ed. rev Brasilia: ED. UNB, 2000

ILARI, Rodolfo. Lingüística Romântica. 3 ed. São Paulo: Ática, 1992.

IORDAN, Iorgu. Introdução à lingüística românica. 2. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982

RESENDE, Antônio. Latina essentia: preparação ao latim. 3 ed. Ver. e ampl. Belo Horizonte: UFMG,

2000/2003.

RÓNAI, Paulo. Curso básico de latim: gradus secundus II. 8. ed São Paulo: Cultrix, 1986

SILVA NETO, Serafim da. História do latim vulgar. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1957


AUREBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. Trad. De José Paulo Paes. São Paulo. Cultrix, 1972.

ELIA, Silvio. Preparação à lingüística românica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1979.

ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992.

MEIER, Harri. A formação da língua portuguesa. In. Ensaios de filosofia romântica I. 3 ed. Rio de Janeiro.

Grifo, 1974.

SILVA NETO, Serafim da. História da língua portuguesa. Rio de Janeiro. Livro de Portugal, 1952.

EMENTA


ESTUDO DA FICÇÃO BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA Disciplina 60

Estuda de forma seletiva os autores, obras e questões relevantes para a comprensão da ficção contemporânea

brasileira.


• Panorama histórico-social da Literatura Brasileira

• Realismo e Literatura Contemporânea

• Análise de textos de Machado de Assis e Fernando Sabino

• Paralelo entre Realismo e Literatura Contemporânea a partir dos romances: Dom Casmurro e Amor de Capitu

• Confronto de textos Naturalistas e Contemporâneos, através das obras: O cortiço ( Aluísio Azevedo) e Em

Liberdade (Silviano Santiago)

• Poesia Parnasiana e Poesia atual a partir do estudo dos poetas: Olavo Bilac e Adélia Prado

• Simbolismo e Neo-simbolistas

• Estudo de textos de Alphonsus Guimarães e Maria Quintana.


ASSIS, Machado. Dom Casmurro. São Paulo: Ática, 1997.

BILAC, Olavo. Poesias. Rio de Janeiro: Record, 2000.

BOSSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994.

_____. Literatura e Resistência. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.

CANDIDO, Antônio. Esquema de Machado de Assis. In: Vários escritos. 2. ed. Ver. Ampl. São Paulo: Duas

Cidades, 1977.


COUTINHO, Afrânio. A crítica literária no Brasil. In: Crítica e poética. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1968.

MARIONI, Ítalo. (org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000.

PRADO, Adélia. Bagagem. Rio de Janeiro: Record, 2004.

SANTIAGO, Silvano. Em Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

EMENTA


CÂNONES E CONTEXTOS NA LITERATURA PORTUGUESA Disciplina 60

Estuda as obras e autores portugueses cuja premanência se sustenta na reinteração de leituras e revisões

críticas ao longo do tempo, tendo em vista o contexto sócio-cultural.


• A crítica literária – leituras preliminares

• Breve histórico da crítica literária

• Crises da crítica literária na atualidade

• O cânone literário e a crítica contemporânea

• Formação do cânone literário

• A construção da memória e a pesquisa universitária em literatura

• A apropriação de acontecimentos passados – a construção dos sentidos na nossa história

• Contextualização do período medieval na Península: a coexistência da cultura monástica e cultura profana

• Poesia e prosa medievais: aspectos políticos, culturais, sócio-econômicos

• Primeiras manifestações literárias galego-portuguesas

• Influência provençal e lirismo autóctone

• Dos serventes à produção satírica peninsular

• Influência das cantigas medievais portuguesas nas produções de compositores brasileiros, como: Chico

Buarque, Elomar Figueiro, entre outros

• Gil Vicente

• A alegoria didático-cristã na obra de Gil Vicente

• O teatro medieval português e suas relações com os vários momentos culturais

• Leitura e análise crítica da Auto da Lusitânia

• As relações interculturais em Gil Vicente e Ariano Suassuna

• Camões

• Correntes da inspiração na poesia lírica camoniana

• O culto da verdade na obra de Camões

• O princípio da imitação da Renascença e suas implicações não obra de Camões e contemporâneos

• As incertezas factuais e as aventuras marítimas na biografia de Camões


• Estudo da obra Os Lusíadas

• Uma releitura da trajetória de Os Lusíadas através da obra Que farei com este livro? De José Saramago

• O discurso mítico em Os Lusíadas

• O aparato mitológico X cristão.

• O discurso do Velho do relato em Boca do Inferno de Ana Miranda e Memorial do Convento de José Saramago

• A questão dos signos no Adamastor de Camões e de Glauber Rocha

• As viagens portuguesas de Camões, Garrett e Saramago

• Tradição e história, a questão das viagens

• (Re) leituras das viagens portuguesas: As Naus de Antônio Lobo Antunes e Itinerários de Mário Cláudio.

• Antônio Vieira

• A arte de pregar vieiriana e o jogo retórico em seus textos

• Os recursos irônicos nos sermões de Vieira

• Vieira e o sistema colonial

• A concepção sobre o indígena de Vieira e relações como corte

• Garrett, Camilo Castelo Branco e Teófilo Braga: (re)leitura de Vieira ou a cruz da desigualdade


ABDALA, Benjamin. Relações Culturais Brasil-Portugal: Os estudos comparados de leituras de língua

portuguesa. In: Anais do 5° Congresso Abralic. V. I. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.

BEM JAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: obras escolhidas, V. I. Ensaios sobre a leitura e história

da cultura. Tradução Sérgio Paulo Rouanet. 7ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

CAMÕES, Luís de. Os Lusíadas. São Paulo: Cultrix, 1966.

LINS, Álvaro; FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Roteiro literário de Portugal e do Brasil: antologia da língua portuguesa. 2. ed., revista e melhorada Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966. MOISÉS, Massaud. A criação literária: prosa. 15. ed. rev São Paulo: Cultrix, 1997.

_______. A literatura portuguesa. 5. ed São Paulo: Cultrix, [1967].

RODRIGUES, Antonio Medina. Sonetos de Camões: roteiro de leitura. São Paulo: Ática, 1993.


CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura brasileira. Belo Horizonte: Itatiaia, V II. 1981.

CLÁUDIO, Mário. Itinerários. Lisboa: D. Quixote, 1993.

COMITTI, Leopoldo. Romance, Historia e Ficção. In: Boletim do CESP. V 17, n° 21. Jan./dez. 1997.

ENTRELIVROS. Entre Clássicos Camões n° 4. São Paulo: Duetto Editorial Ltda. ISBN 8599535-12-9.

FERREIRA, Maria Ema Tarracha. Poesia e Prosa Medievais. 3ª ed. Biblioteca Ulisséia de Autores Portugueses,

1998.

JOSEF, Bella. O Romance Histórico: do cânone à transgressão. Congresso Abralic. V. I, 1997.

EMENTA


ESTUDO DA LITERATURA AFRICANA Metodologia Diversificada 30

Estuda o projeto estético e ideológico das literaturas africanas, enfatizando a questão da busca de identidade e a

tensão entre litertura e história.


• O que é Africanidade?

• Configurações conceituais

• Literatura tradicional (Velhos tempos)

• Literatura Colonial (Outros tempos)

• Em direção a literatura nacional (Tempos novos)

• Poesia e ficção: escritas da diversidade

• Os anos 50 e 60 ou três vozes de mulher


ABDALLA, Júnior. Benjamim. De vôos e ilha: literatura e comunitarismo. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BATISTA, Zelimar Rodrigues. MIA COUTO: um tradutor de luares e silêncios. Rio de Janeiro: Faculdade de

Letras, 2004. (Dissertação de Mestrado defendida em 30/08/2004).

CHAVES, Rita. A formação do romance angolano. São Paulo: Via Atlântica, 1999.

ELIADE, Mircea. O mito do eterno retorno. Trad. José Antônio Ceschin. São Paulo. Ed. Mercuryo, 1992.


HALL, Stuart. Identidades culturais na pós-modernidade. Trad. Tomaz da Silva e Guaciara Louro. Rio de

Janeiro:DP&A, 1999.

MACEDO, Tânia. Angola e Brasil: estudos comparados. São Paulo: Via literaty studies in colonial situations.

Dedalus, 1991.

SAID, Edward W. out of place: a memoir. New York: Alfred A. Knopf, 1999.


SANTILLI, Maria Aparecida. Africanidade. São Paulo: Ática, 1985.

SARAIVA, José Flávio Sombra. Formação da África contemporânea. São Paulo: Atual, 1987.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA V Seminário 45



semestre.


• Fundamentos para uma prática interdisciplinar e de pesquisa

• Pesquisa e prática pedagógica

• Interdisciplinaridade

• A elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos: artigos e resenhas

• Fundamentos de uma prática docente

• Pesquisa e cotidiano

• Seminário interdisciplinar: elaboração e apresentação.


FAZENDA, Ivani. A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2. ed. Campinas, SP:

Papirus, 1997.

MADEIROS, João Bosco. Redação Científica: prática de fichamento, resumo, resenhas. 4.ed. São Paulo: Atlas,

2000.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 24. ed Petrópolis (RJ): Vozes,

2004.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

TRIVINOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em

educação; o positivismo, a fenomenologia, o marxismo. São Paulo: Atlas, 2006.


BAUER, Martin W.; GASKEL, George. Pesquisa quantitativa com texto, imagem e som. 4.ed. Petrópolis:

Vozes, 2005.

CARVALHO, Maria Cecília M. de(org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber.

5.ed.Campinas-SP: Papirus, 1995.


GOLDANN, Lucien. Ciências humanas e filosofia: o que é Sociologia? 8. ed. São Paulo / Rio de Janeiro:

DIFEL, 1980.

KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os lugares dos Sujeitos na Pesquisa Educacional. 2.ed. Campo Grande: UFMS, 2001.

LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução elementos para uma análise

metodológica. São Paulo; EDUC/PUC, 2002.

PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3. ed.

Campinas-SP: Papirus, 1998.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Metodologia Diversificada 100

Discute os objetivos e metodologias do ensino da Língua Portuguesa e Literatura no Ensino Fundamental, de 5ª

a 8ª séries e Ensino Médio. Além disso, desenvolve observações e análise das práticas pedagógicas escolares e

de outros aspectos educativos, visando à elaboração de projetos de ensino e extensão.


• A prática de ensino e o Estágio Supervisionado

• Estágio: a prática da reflexão e o conhecimento da realidade escolar.

• Objetivos do ensino de Língua Portuguesa

• Gêneros textuais na escola.

• Plano de Ação

• Sequência Didática

• Leitura e produção nos ambientes escolares: desafios e possibilidades

• Estágio: mini-curso e oficinas.

• Relatório de atividades.


ANTUNES, Celso. As inteligências múltiplas e seus estímulos. 10. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003

AQUINO, Julio Groppa. Erro e fracasso na escola: Alternativas e práticas. São Pulo: Summus, 1997.

CITELLI, Adilson. (coord.) Aprender e ensinar com textos não escolares. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989

FAZENDA, Ivani Catarina (coord.). A prática de ensino e estágio Supervisionado, 11. ed. Campinas: Papirus,

2005.

HOFFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção pré-escola à Universidade. Porto

Alegre: Mediação, 2001.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas, São Paulo:

Papirus, 2008.

VIGOTSKI, Lev Semenovich,. Pensamento e linguagem. 2. ed., 3 tir. São Paulo: Martins Fontes, 1996.


COLL, César. O construtivismo na sala de aula. 5. ed. São Paulo: Ática, 1998

FARIA, Ana Lucia G. de. Ideologia no livro didático. 12. ed São Paulo: Cortez, 1996

KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza. Didática da Linguagem; ensinar a ensinar ou ler escrever. Campinas-SP: Papirus, 2001.

EMENTA


CONSTITUIÇÃO DAS LÍNGUAS ROMÂNICAS Disciplina 45

Estuda as transformações que o latim sofreu em sua evolução para as línguas românicas, considerando-se os

aspectos fonéticos-fonológicos, morfossintáticos e lexicais.


• A Lingüística Românica (Lingüística Histórica)

• O método histórico-comparativo

• Os neogramáticos

• Da comparação à reconstituição

• A romanização

• Expansão territorial do Estado Romano

• Decadência do Império Romano

• Difusão do latim e a romanização

• O latim

• Sociolingüística do latim vulgar

• Latim vulgar e latim literário

• Variedades de latim e línguas românicas

• Características Fonológicas, morfológicas, sintáticas e lexicais do latim vulgar

• Fatores de dialetação do latim vulgar

• Metaplasmos

• Formação das Línguas Românicas

• Formação dos domínios dialetais

• A evolução e constituição das línguas românicas

• A constituição das línguas nacionais


BUENO, F. da S. A formação Histórica da Língua Portuguesa. São Paulo: Cia. Editorial Nacional, 1979.

COUTINHO, Ismael de Lima. Pontos de gramática histórica. 6. ed Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1972

_________. Gramática Histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1976.


FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo:

Ática, 1991

ILARI, Rodolfo; CASTILHO, Ataliba Teixeira de. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1992

LAUSBERG, Heinrich. Linguística românica. 2. ed Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1963-1981


Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1986


AZEVEDO FILHO, Leodegário A. de. Ensaios de lingüística, filologia e ecdótica. Rio de Janeiro: Sociedade

Brasileira de Língua e Literatura, UERJ, 1998.

CÂMARA JR., J. Mattoso. História e Estrutura da língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 19979

CUNHA, Celso. Língua Portuguesa e Realidade Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1970.

CURTIUS, Ernest Robert. Literatura Européia e Idade Média Latina. Trad. De Teodoro Cabral e Paulo Rónai.

Rio de Janeiro: MEC/INL, 1957.

DUARTE, M.E.L. PAIVA, M. da C. (org.). Mudança lingüística em tempo real. Rio de Janeiro: PAPERJ, 2003.

ELIA, Silvio. Ensaios de Filosofia e Lingüística. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1976.

MAURER, Jr., Theodore Henrique. Gramática do Latim Vulgar. Rio de Janeiro: Acadêmica, 1959.

VIDOS, Benedek Elemér. Manual de Lingüística Românica, 19002. Trad: Rio de Janeiro: Eduerj, 1996.

EMENTA


LÍNGUA, LITERATURA E CULTURA LATINAS Disciplina 45

Estuda a língua e a literatura latina, focalizando o latim literário e sua variação oral(latim vulgar) e seus reflexos

na língua portuguesa, com ênfase na morfossintaxe verbal.


• Revisão da primeira e segunda declinação

• O verbo “sum”

• O sistema verbal latino

• As quatro conjugações

• Infectum e Perfectum

• Tempos do Infectum na voz passiva

• Terceira declinação

• Quarta e quinta declinação

• O pretérito perfeito do indicativo

• Tradução e análise de frases e textos latinos

• Caracteres gerais da Literatura Latina

• Primeiro período

• Segundo período

• Terceiro período

• Quarto período

• Quinto período


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática latina. 24. ed São Paulo: Saraiva, 1992

CARDOSO, Zélia de Almeida. Iniciação ao latim. São Paulo, Ática, 1989.

COMBA, Júlio. Gramática latina: para seminários e faculdades. 3. Ed. São Paulo: Salesiana Dom Bosco, 1981

COSTA, Aída. Primeiro livro de latim. São Paulo, Nacional, 1954.

FERREIRA, Antonio Gomes. Dicionário de Latim-Português. Porto: Porto Editora, 1991

FONTANA, Dino Fausto,. Curso de latim. 4. ed São Paulo: Saraiva, 1984

IVO, Oscarino da Silva et all. Latim fundamental: Morfo-sintaxe progressiva. Belo Horizonte, UFMG/PROED,

1987.

SOUSA, Francisco Antonio de. Novo dicionário Latino-português. Porto: Lello & Irmão, 1984


RAGON, E. Gramática latina. Niterói, Escola Industrial Dom Bosco, 1956. 12ª ed. Tradução e adaptação de

Clarisse Madureira Sabóia. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

RAVIZZA, PE. João. Gramática Latina. Niterói: Escola Industrial D. Bosco, 1958.

REZENDE, Antônio Martinez. Latina Essentia. Preparação ao latim. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996.

EMENTA


LITERATURA: CRÍTICA, HISTÓRIA, CULTURA E SOCIEDADE Disciplina 60

Estuda os conceitos de crítica e história, relacionados ao conhecimento da teoria, tendo em vista também a

história dos fatos e valores sócio-econômicos, políticos e culturais numa perspectiva contemporânea que

compreenda a literatura como fenômeno da cultura e como prática social, relacionada aos diversos campos do

saber e da arte, numa abordagem intertextual e interdisciplinar.


• Humanismo e arcadismo no Brasil

• A cidade e João do Rio

• Gilka Machado e a condição feminina na Belle Époque carioca

• Machado de Assis e o Segundo Império

• Flaubert e Eça de Queiroz;

• Lima Barreto e a Primeira República

• Flávio de Carvalho e a dialética da moda

• João Cabral e arquitetura moderna

• Poesia concreta

• Orfeu Negro


BROCA, José Brito. Á vida literária no Brasil – 1990. 5 ed. Rio de Janeiro: José Olimpio, 2005.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura e linguagem: a obra literária e a expressão lingüística. 5. ed. Reform

Petrópolis (RJ): Vozes, 1994

COUTINHO, Afrânio. Da crítica e da nova crítica. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1957

GROSSMANN, Judith. Temas de teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1982

LINHARES, Temístocles. Diálogos sobre o romance brasileiro. São Paulo: Melhoramentos, Brasília: INL, 1978.

RIEDEL, Dirce. Literatura brasileira em curso. Rio de Janeiro: Bloch, 1969

SANTIAGO, Silvano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre pendência cultural. Rio de Janeiro: Rocco,

2002.

SARAIVA Antônio José; Lopes, Oscar. História e literatura portuguesa. 17 ed. Porto: Porto, 1990.


SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: tensões sociais e criação cultural na primeira República. 4

ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

SOUZA, Roberto Acízelo de. Teoria da literatura. São Paulo: Ática, 1986


MELO NETO, João Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta. 20 ed. Rio de Janeiro:

José Olimpio, 1985.

RIO, João do. A alma encantadora das ruas: crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: narrador, a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

Cinematográfo de letras: Literatura, técnica e modernização no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,

2006.

EMENTA


LITERATURA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA Disciplina 60

Estuda textos de literaturas de língua portuguesa que abordam a questão étnico-racial, visando o resgate e a

valorização do povo negro, assim como a sua contribuição para a formação da cultura brasileira.


• Cultura popular identidades

• As tensões sobre identidades e a consideração crítica da etnicidade dominante

• O rebaixamento histórico da etnicidade afro-descendente na cultura brasileira

• Literatura afro-brasileira: conceito em construção

• O negro na literatura do século XIX:

• Maria Firmina dos Reis

• Machado de Assis

• Lima Barreto

• Carolina Maria de Jesus

• Conceição Evaristo

• José Carlos Limeira


ASSIS, Machado de; BOSI, Alfredo. Machado de Assis. São Paulo: Ática, 1982

BOSI, Alfredo. História concisa da Literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1993

___________. Dialética da colonização, São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

BRASIL Ministério da Saúde Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2004.

CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura Brasileira. Momentos Decisivos. 3 ed. São Paulo: Martins, 1969

COUTINHO, Afrânio. Introdução à Literatura Brasileira. Rio de Janeiro: Distribuidora de Livros Escolares

LTDA, 1990.

MARTINS, Wilson. História da inteligência brasileira. São Paulo: Cultrix, Editora da Universidade de São

Paulo, 1977.


MEILLASSOUX, Claude; MAGALHÃES, Lucy. Antropologia da escravidão: o ventre de ferro e dinheiro. Rio de

Janeiro: Zahar, c1995.

MENDES, Bartolomeu de Jesus. Caetité em preto & branco: escravidão e afro-descendência. Caetité, Ba: [s.n.],

2004

PAES, José Paulo; MOISÉS, Massaud. Pequeno dicionário de literatura brasileira. 2. ed São Paulo: Cultrix,

1980.


APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai: áfrica na filosofia da cultura. Rio de janeiro: contraponto, 1997.

AUGEL, Moema Parente. A imagem da África na poesia afro-brasileira contemporânea. In: Afro-Ásia.

Salvador: CEAO/UFBA, n. 19-20, p. 183-199, 1997.

BASTIDE, Roger. A Poesia afro-brasileira. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1943

BERND, Zilá. Introdução à literatura negra. São Paulo: Brasiliense, 1988.

EMENTA


LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL I Disciplina 45

Estuda as relações gramaticais que se estabelecem na língua estrangeira em estudo, compreendendo a sua

função na organização dos textos.


• A abordagem do ESP (English for Superfic Purpose)

• Conceito da Língua Instrumental

• Estratégias e habilidades para leitura

• Uso de informação não verbal

• Uso do conhecimento anterior

• Uso de cognatos

• Uso do contexto

• Uso da seletividade

• Uso da flexibilidade

• Os níveis de compreensão

• Compreensão geral (skimming)

• Compreensão dos pontos principais (scanning)

• Compreensão detalhada (selectivity)

• Uso da estrutura do texto

• Texto informativo

• Texto aplicativo

• Texto emotivo

• Gramática do discurso


BEAUMONT, Digby; GRANGER, Colin. The heinemann english grammar: english grammar an intermediate

reference and practice book. Oxford: Heinemann, 1992

COWIE, A. P. Mackin; R. MCCAIG, I. R. Oxford dictionary of current idiomatic english. New York: Oxford

University Press, 1983


DIXON, Robert J. Everyday dialogues in English: a pratice book in advanced conversation. With adequate drills

and exercises. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972

LEECH, Geoffrey N. O significado no verbo inglês. São Paulo: Ática, 1989

MARQUES, Amadeu. Time for english. 2. ed São Paulo: Ática, 1980

MURPHY, Raymond. English Grammar in use: supplementary exercises. 2ª ed. Combridge. GB: Combrigde

University Press, 1994.

RICHARDS, Jack C. Longman dictionary language teaching and applied linguistics/ Jack C. Richards,

Richard Schmidt. 3. ed. Londres: Person Education, 2002.

TORRES, Nelson. Dicionário prático de expressões idiomáticas e phrasal verbs. São Paulo: DISAL, 2003


SILVA, Rosa Maria Neves de. Leitura de Textos em Inglês. Uma abordagem instrumental. Edição do Autor,

Belo Horizonte, 1992

EMENTA


TIPOLOGIA TEXTUAL Metodologia diversificada 30

Analisa diversos tipos de textos produzidos na sociedade, indicando os elementos linguísticos que contribuem

para a diferenciação da superestrutura e do estilo.


• Tipologia Textual

• Gênero textual

• Gêneros discursivos

• As marcas lingüísticas e textuais de cada tipologia e gêneros textuais


CASTILHO, Ataliba T. de. A língua falada no ensino de português. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

DIONISIO, Angela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino.

5. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2003

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002

_____; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Texto e coerência. 8. ed São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA, Ezequiel Theodoro da. A produção da leitura na escola: pesquisa x proposta. 2 ed. São Paulo: Ática,

2002.


BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11 ed. São Paulo Ática, 1993

VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins

Fontes, 1981.

VIANA, Antonio Carlos (coord.) Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1999

SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 10. ed Campinas: Papirus

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VI Seminário 45



semestre.


• A construção do projeto de pesquisa

• Tema/ objeto da pesquisa

• A formação do espírito científico

• A noção do obstáculo epistemológico

• Questões teórico-metodológicas do projeto de pesquisa

• Ciência e método

• Artigo científico


BAUER, Martin W.; GASKEL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 4 ed. Petrópolis: Vozes,

2005.

CARVALHO, Maria Cecília M. de (org.). Metodologia científica, fundamentos e técnicas: construindo o saber.

5 ed. Campinas-SP: Papirus, 1995.

GOLDMANN, Lucien. Ciências Humanas e Filosofia: o que é Sociologia? 8 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro:

DIFEL, 1980.

KOSIK, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976.

LINHARES, Célia; FAZENDA, Ivani; TRINDADE, Vitor (org.). Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. 2 ed. Campo Grande: UFMS, 2001.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1985.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 11. ed São Paulo: Cortez, 2002




LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução: elementos para uma análise

metodológica. São Paulo: EDUC/PUC, 2002.

PÁDUA, Elisabete Matalho Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórica-prática. 3 ed.

Campinas-SP: Papirus, 1998.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Metodologia Diversificada 100

Desenvolve estudos de casos e estudos diagnósticos com vistas à elaboração de projetos diversos para serem

aplicados em espaços educativos variados, bem como mini-cursos e oficinas pedagógicas direcionados a

programas de ensino tanto para instituições como para projetos comunitários.


• Leitura e emancipação do sujeito

• Temas transversais da educação

• Metodologia e ensino de Literatura

• Concepção do estágio em letras

• O diagnóstico da prática docente

• Vivência de aulas

• Estágio de Observação

• Projeto de estágio – minicursos/oficinas

• Relatório de observação


BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio

supervisionado. São paulo: Pioneira Thomsom, 2001

CANDAU, Vera Maria; CANDAU, Vera Maria Ferrão. A didática em questão. 14. ed Petrópolis: Vozes, 1997

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 5. ed Campinas: Papirus, 1995

FAZENDA, Ivani Catarina (Coord.). A prática de Ensino e Estágio Supervisionado. 11. ed. Campinas: Papirus,

2002.

GRALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. 3 ed. São Paulo: Ática, 2002

HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 14. ed.

Porto Alegre Mediação 1998

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. 8. ed. São Paulo: Cortez, 1994


LEITE, Sérgio Antônio da Silva. Afetividade e práticas pedagógicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 2000

RANGEL, Mary. Representações e reflexões sobre o "bom professor". 2. ed Petrópolis (RJ): Vozes, 1994

EMENTA


ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS Grupos de Estudo 45

Aborda a origem dos etudos linguísticos, a sua constituição como ciência e a formação das correntes teóricas

dos gregos às correntes atuais, além de avaliar suas contribuições para o ensino da língua e para o

desenvolvimento da prática da investigação científica.


• Historicismo

• Estruturalismo

• Funcionalismo

• Competência lingüística e gramática internalizada

• Gerativismo

• As teorias da enunciação

• Relações lógico-semânticas

• Relações discursivas/argumentativas


BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

BORBA, Francisco da Silva. Introdução aos estudos linguísticos. 8. ed. rev. e atual São Paulo Nacional 1984.

CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática: referente à língua portuguesa. 11.

ed Petrópolis: Vozes, 1984.

ELGIN, Suzette Haden. O que é linguística. 2. ed Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

FARACO, Lingüística histórica - uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola

Editorial, 2005.

FLORES, Valdir do Nascimento; TEIXEIRA, Marlene. . Introdução à lingüística da enunciação. São Paulo:

Contexto, 2005.

LOPES, Edward. Fundamentos da lingüística contemporânea. 14. ed São Paulo: Cultrix, 1995.

SILVA, Maria Cecília Pérez de Souza e. Lingüística aplicada ao português: sintaxe. 2. ed. São Paulo: Cortez,

1986.


FARACO, Lingüística histórica - uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola

Editorial, 2005.

ILARI, Rodolfo. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

LYONS, John. Linguagem e lingüística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.

MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina. Introdução à lingüística – domínios e fronteiras. Vol. I. São

Paulo: Cortez, 2004.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é lingüística. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.

TARALLO, Fernando. Tempos lingüísticos: itinerário histórico da língua portuguesa. 2. ed São Paulo: Ática,

1994

EMENTA


CRÍTICA TEXTUAL: EDIÇÕES E ESTUDOS Disciplina 45

Estuda os textos numa abordagem filosófica, com ênfase para as teorias e modelos de edição pertinentes às

diversas situações textuais, considerando-os como instrumentos de análise linguística e literária.


• Definição de Crítica Textual.

• Breve histórico da Crítica Textual: da Antiguidade à Idade Média, do Renascimento ao século XIX e época

moderna.

• Tipos de edição: tipos gerais de edição, tipos fundamentais de edição: edições monotestemunhais e edições

politestemunhais.

• Edição crítica: estabelecimento do texto crítico – recensão e reconstituição.

• Crítica textual e Literatura: a literatura e os estudos literários.

• Crítica textual e ensino: livros didáticos e a escolha de edições.


AUERBACH, Erich. Introdução aos estudos literários. 2. ed. - São Paulo: Cultrix, 1972.

LAUFER, Roger. Introdução à textologia, estabelecimento, edição de textos. Trad. De Leda Tenório da Mata.

São Paulo: Hu7manitas, FFLCH/USP, 1998.

NAÇÃO e identidade: Ensaios em Literatura e Crítica Cultural. Sao João Del Rey: UFSJ, 2007.

NIEL, André. A análise estrutural de textos: literatura, imprensa, publicidade. São Paulo: Cultrix, 1978

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Texto, crítica, escritura. São Paulo: Ática, 1978.

SARAIVA, Antonio José; LOPES, Oscar. História da Literatura Portuguesa. 17 ed. Lisboa: Europa-América,

1958.

TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992


AZEVEDO FILHO, Leodegário Amarante de. Iniciação em crítica textual. Rio de Janeiro/São Paulo:

Presença/Edusp, 1987.

BIDERMAN, Maria Tereza. Teoria lingüística. São Paulo: Martins Fontes, 2001.


BLECUA, Alberto. Manual de crítica textual. Madrid: Castalia, 1983

COSSUTA, Fredéric. Elementos para a leitura de textos filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SPINA, Segismundo. Introdução à Edótica: Crítica Textual. 2 ed. Ver atual. São Paulo: Ars Poética/EDUSP,

1994.

EMENTA


ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA Disciplina 45

Reflete sobre aspectos que norteiam o universo literário português, tanto em relção às formas narrativas quanto

às formas poéticas. Enfoque de questões como o agenciamento mútuo entre passado e presente, o tratamento

crítico de arquétipos e mitos, a busca de identidade cultural, a singularização da linguagem enquanto

produtividade dinâmica de sentidos, entre outras.


• Aspectos sociais, culturais e históricos da literatura portuguesa

• Fatores históricos motivadores de mudança na cultura portuguesa

• Aspectos do romance histórico contemporâneo – relações estabelecidas entre a história de Portugal e sua

representação literária desde o reconhecimento da nacionalidade portuguesa até a contemporaneidade

• O constante medievalismo presente na cultura portuguesa enquanto fator motivador de uma literatura ora lírica,

ora critica extremista

• O mito e a realidade na expressão literária portuguesa: o sebastianismo, saudosismo, ufanismo

• A busca pela formação da identidade portuguesa

• Romance, história e ficção

• História X realidade: vozes e lugares na poética portuguesa


• O tempo que se reescreve na ficção

• Literatura e pós-modernidade

• O autor, a obra e seus condicionadores históricos

• A obra de Eça de Queirós: linguagem, ideologias, aspectos e sociais

• Realismo/Naturalismo – desdobramento do Romantismo em Portugal

• Pertinências e incoerências da classificação do Romantismo como estilo de época literário

• A questão Coimbra, a geração de 70 e atuação nas Conferências Democráticas do Cassino Lisbonense

• Diálogo da obra de Eça com diversos setores da sociedade portuguesa

• Bucolismo X evolução histórica na obra de Eça

• A intertextualidade com o medievalismo no texto de Eça

• A figura feminina na romance e no texto contexto em estudo

• Eça X Machado de Assis: dialogismo entre Portugal e Brasil


• Os romances O Primo Basílio de Eça e Madame Bovary de Gustave Flaubert: intertextualidade entre cultura de

centro e cultura periférica

• Aspectos da reflexão crítica na obra de Fernando Pessoa e explicações para a heteronímia

• O fenômeno Pessoa

• Relações entre poesia e teatro na obra pessoana

• O paganismo em Alberto Caeiro

• (Re) leituras de Jesus no poema de O Guardador de Rebanhos

• A produção ortônica: o artista solitário

• A diversidade de Fernando Pessoa

• O fingimento poético

• Pessoa e as Vanguardas e as vanguardas de Pessoa

• O saudosismo de Teixeira de Pascoais, a participação na Revista Orpheu , o paulismo, interseccionismo e o

sensacionismo

• José Saramago: a presença da história em sua obra.


AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: o simbolismo. 5. ed São Paulo: Difel, [s.d.]

ABDALA JR, Benjamim e PASCHOALIN, Maria Aparecida. História Social da Literatura Portuguesa. 3ª ed.

São Paulo; Ática, 1990.

BOLETIM do Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da UFMG. Vol. 19, n° 24. Belo Horizonte:

Faculdade de letras da UFMG, Jan./Jun.1999.

BOSSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. São Paulo: Cultrix, 1997.

BUENO, Aparecida de Fátima... [et al]. Literatura portuguesa: história, memória e perspectivas. São Paulo:

Alameda, 2007.

CASTRO ALVES, Dário Moreira de. Era Lisboa e Chovia. Roteiro cultural, histórico, literário e sentimental de

Lisboa a partir da obra de Eça de Queiroz. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nórdica, 1984.

MOISÉS, Massaud. Literatura portuguesa. 28. ed São Paulo: Cultrix, 1995

______. A literatura portuguesa através dos textos. 23. ed São Paulo: Cultrix, 1994

PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura: através de textos comentados. 9. ed São Paulo:

Ática, 1985

SPINA, Segismundo. Presença da literatura portuguesa: era medieval. 8. ed São Paulo: Difel, 1985


COELHO, Jacinto do Prado. Diversidade e Unidade em Fernando Pessoa. 11ª ed. São Paulo: Editorial

VERBO, 1998.

CORTESÃO, Jaime. Eça de Queiroz e a Questão Social. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda.

CUNHA, Eneida Leal. SOUZA, Eneida Maria de (orgs.). Literatura Comparada (Ensaios). Salvador: EDUFBA,

1996.

DA CAL, Ernesto Guerra. Língua e Estilo de Eça de Queiroz. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro LTDA,

1969.

ENCONTRO – Revista Semestral de Cultura do Gabinete Português de Leituras de Pernambuco. N° 6.

Homenagem a Cesário Verde e Manuel Bandeira. Junho de 1987.

FRANCHETTI, Paulo. “Eça e Machado: críticas de ultramar”. In: Revista Cult – Revista Brasileira de Literatura.

N° 38. Setembro, 2000. Editorial Lemos, p. 48-53.

GUIMARÃES, Fernando. Poética do Saudosismo. Lisboa, Editorial Presença, 1998

EMENTA


LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL II Disciplina 45

Ocupa-se das estratégias de compreensão, interpretação e produção de textos, incluindo procedimentos e

estratégias de tradução.


• Textos orais e escritos em diferentes gêneros

• Bibliografias de pessoas conhecidas

• Relatos de hábitos e rotinas passadas

• Relatos de episódios relevantes que construíram histórias individuais de alunos como aprendizes

• Aspectos lingüísticos

• Verbos de expressão de hábitos e rotinas da vida cotidiana

• Locuções adverbiais e advérbio de freqüência definida e indefinida, e de tempo

• Tempos verbais

• Presente (simple, continuous, perfect)

• Passado (simple, continuous, perfect)

• Modais ( can, coud, may, should)

• Orações condicionais

• Preposições (tempo, lugar e movimento)

• Elementos de coesão que marcam seqüência, tempo, adição

• Comparação/contraste e conclusão

• Aspectos fonológicos

• Pronúncia do passado dos verbos regulares

• Padrões de entonação de perguntas em inglês

• Técnicas de leitura

• Skmming

• Scanning


AZEVEDO, Mary Tavares; SANTIAGO, Cydhelia Denys. Inglês textos e testes. 2. ed Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 1980

ALLEN, Birginia. Techniques in Teaching vocabulary. New York: Oxford University Press, 1983.

HARMER, Jereny. How to teach wrintig. Engalnd: Pearson Longman, 2007

LIBERATO, Wilson. Inglês Doorway, vol. Único, São Paulo: FTD, 2004.

MASSCHERPE, Mário; ZAMARIN, Laura. Os falsos cognatos na tradução do inglês para o português. Rio de

Janeiro: Bertand Brasil, 2000

MURPHY, Raymond. English Grammar in use 2nd Edition: New York: Cambridge University Press , 1994.

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. New York: Cambridge University Press, 1990

RICHARDS, J. A; GIBSON, Chistine M. O inglês por imagens. São Paulo: Hemus, [s.d.] 230

SWAN, Michael; WALTER Catherine. The Good Grammar Book. New York: Oxford University Press, 2003.

TORRES, Nelson. Gramática prática Língua Inglesa: O inglês descomplicado. 10 ed. São Paulo: Saraiva,

2000.

WACKERRITT, Henriqueta K. Von. Gramática da língua inglesa. Porto Alegre: Sagra, 1984


TOM, Hutchinson. Lifetimes Elementary .Hong Kong: Oxford, 1999.

TORRES, Nelson – Gramática Prática da Língua Inglesa. 2ª ed. Editora Saraiva. 1995.

EMENTA


SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA VII Seminário 25



semestre.


• Questões teórico -metodológicas da pesquisa

• Projeto de pesquisa ( TCC): etapas de elaboração

• Epistemologia da pesquisa

• Pesquisa bibliográfica

• O problema e a problemática da pesquisa

• A ciência e a pós-modernidade

• Como fazer citações

• Novos olhares sobre a pesquisa.


ANADÓN, Marta: MACHADO, Paulo B.(orgs.). Reflexões teórico-metodológicas sobre as representações

sociais. Salvador: UNEB, 2003.

BETTELELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. 17. ed. Trad. Arlene Caetano. Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 1980.

GERALDI, João W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas, SP: Mercado das

Letras: Associação de Leitura do Brasil, 1986.

HUDNILSON, Urbano et al. Dino Preti e seus temas: oralidade, leitura, mídia e ensino. São Paulo: Cortez, 2001.

LIMA, Rogério; FERNANDES, Ronaldo C. (Orgs.). O imaginário da cidade. Brasília: Editora Universidade de

Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000.

MARI, Hugo. Categorias e práticas de análise do discurso. Belo Horizonte: Núcleo de Análise do Discurso,

FALE/UFMG, 2000.

SOUZA, Elizeu Clementino de; ABRAHÃO, Maria Helena Menna Barreto. Autobiografias, histórias de vida e formação: pesquisa e ensino. Porto Alegre, RS: EDIPUCRS, Salvador: EDUNEB, 2006.


THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 11. ed São Paulo: Cortez, 2002




MAINGUENAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. 4. ed. Trad. Cecília P. de Souza e Décio

Rocha Silva,. São Paulo: Cortez, 2003.

NEGRI, Lígia: FOLTRAN, Maria José: OLIVEIRA, Roberta. (Orgs.). Sentido e significado em torno da obra de

Rodolfo Ilari. São Paulo: Contexto, 2004.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 16. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991.

SANTOS, Boaventura de S. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Geral, 1989.

VANOYE, Francis. Usos e abusos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 12. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2003.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO III Metodologia Diversificada 100

Elabora e desenvolve projetos de docência em classes de Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª séries, na área de

Língua Portuguesa e Literatura, discutindo procedeimentos didáticos e metodológicos para otimização do ensino

da língua materna.


• Narrativas de formação e pesquisa: os diários das aulas de Estágio III

• Projetos de estágio: docência no Ensino Fundamental – 5ª a 8ª série, na área de Língua Portuguesa

• O planejamento de aula e a regência

• Artigo científico sobre a experiência de estágio


BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é e como se faz. 16. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio

supervisionado. São Paulo: Pioneira Thonsom, 2001

FAZENDA, Ivani. A prática do ensino e o estágio supervisionado. 11 ed. Campinas-SP: Papirus, 2005

FARIA, Ana Lucia G. de. Ideologia no livro didático. 12. ed São Paulo: Cortez, 1996.

FERNANDES, Fernando. O prazer de ensinar e aprender: métodos, técnicas e recursos de ensino. São Paulo:

Conec, 2002.

GUEDES, Paulo Coimbra. A formação do professor de português: que língua vamos ensinar? São Paulo:

Parábola, 2006.

PIMENTEL, Maria da Gloria B. O professor em construção. 10. ed Campinas SP: Papirus, 2005

REIS, Minervina Joseli Espíndola. O olhar do professor-aluno na sua formação acadêmica: avanços e

desafios. Salvador: Editora da UNEB, 2003

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas, São Paulo:

Papirus, 2008.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.


CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de ensino: os estágios na formação do professor. São Paulo:

Pioneira, 1985

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Práticas interdisciplinares na escola. 6. ed São Paulo: Cortez, c1991

GANDIM, Danilo; GANDIN, Luís Armando. Temas para um projeto político-pedagógico. 6. ed Petrópolis, RJ:

Vozes, 2003

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT'ANNA, Ilza Martins. Por que planejar ? Como planejar ?: currículo, área, aula. 7. ed Petrópolis: Vozes, 1999

NIDELCOFF, Maria Teresa. Uma escola para o povo. 28. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988

EMENTA


LITERATURA PORTUGUESA: PROSA (Componente Adicional) Metodologia Diversificada 30

Estuda as formas poéticas a partir do trovadorismo até a contemporaneidade.


• Visão geral de fatores motivadores de mudanças na cultura portuguesa

• Aspectos do romance histórico contemporâneo – relações estabelecidas entre histórias de Portugal e sua

representação literária

• Romance, história e ficção

• História x realidade: vozes e lugares na poética portuguesa


• O tempo que se reescreve na ficção

• Literatura e pós-modernidade

• O autor, a obra e seus condicionadores históricos

• José Saramago: a presença da história em sua obra

• Fronteira entre história e ficção em História do Cerco de Lisboa

• O romance histórico de Saramago

• Concepção conflitante de História

• Saramago e a invenção do presente

• Forma e estilo nas obras de Saramago


AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa: o simbolismo. 5. ed São Paulo: Difel, [s.d.]

ABDALA Jr, Benjamim e PASCHOLIN, Maria Aparecida. História social da literatura portuguesa. 3 ed. São

Paulo. Ática, 1990.

BOLETIM do Centro de Estudos Portugueses da Faculdade de Letras da UFMG. Vol. 19, nº 24. Belo Horizonte:

Faculdade de Letras da UFMG, Jan./Jun.1999.

BUENO, Aparecida de Fátima (et al). Literatura portuguesa: história, memória e perspectivas. São Paulo:

Alameda, 2007.

CUNHA, Eneida Leal. SOUZA, Eneida Maria de .(orgs). Literatura Comparada (Ensaios). Salvador: EDUFBA,

1996.


LAPA, M. Rodrigues. Miscelânea de língua e literatura portuguesa medieval. Rio de Janeiro: INL, 1965.

MOISÉS, Massaud. Presença da literatura portuguesa III: romantismo-realismo. 6. ed São Paulo: Difel, 1984.

ORTIGÃO, Ramalho. Últimas farpas: (1911-1914). Lisboa: Clássica, 1946.

PERRONE-MOISÉS, Leyla. Inútil poesia e outros ensaios breves. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.


SANTIAGO, Silvano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre dependência cultural. São Paulo:

Perspectiva, 1978.

SARAIVA, Antônio José e LOPES, Oscar. História da literatura portuguesa. 17 ed. Porto: Porto editora Ltda,

1982.

SARAMAGO, José. O conto da ilha desconhecida. 4 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

SEIXO, Maria Alzira. O essencial sobre José Saramago. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, 1987.

TRIGUEIROS, Luís Forjaz e DURATE, Lélia Parreira. Temas portugueses e brasileiros. Lisboa: Ministério da

Educação, 1992.

EMENTA


LITERATURA E RECEPÇÃO (Componente Adicional) Metodologia Diversificada 45

Estuda as teorias da recepção, atentando para as políticas de valor estabelecidas em relação à obra de arte e/ou

cultural e suas formas de uso e/ou de consumo.


• Literatura; uma prática social

• O escritor e o público

• Estética da recepção

• O prazer estético

• Dialogismo entre textos

• As transformações do conceito de literatura

• Contexto e produção e contexto de recepção da obra literária

• Historicidade e historiografia literárias

• Apresentação dos grupos marginais

• Relação entre a obra e o seu condicionamento social


AUERBACH, Erich – “A meia marrom” , em Mimesis: a representação na literatura ocidental. 2 ed. São Paulo:

Perspectiva: 1987,

BARBOSA, João Alexandre. A Metáfora Crítica. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CASTILHO, José. A literatura na poltrona: jornalismo literário em tempos instáveis. Rio de Janeiro: Record,

2007

FOUCOULT, Michel. Estética: literatura e pintura, música e cinema. 2 ed. Rio de Janeiro: forense, 2006.

LAJOLO, Marisa,. O que é literatura. 6. ed São Paulo: Brasiliense, 1985

PORTELA, Eduardo. Teoria literária. 3. ed Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1979

SANTIAGO, Silvano. Uma literatura nos trópicos: ensaio sobre pendência cultural. Rio de Janeiro: Rocco,

2002.

TADIÉ, Jean-Yves. A crítica literária no século XX. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.


CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. 8 ed. São Paulo: Publifolha, 2000.

JAUSS, Hans Robert et al. A Literatura e Leitor: textos da estética da recepção. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

1979.

EMENTA


ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONASO IV Metodologia Diversificada 100

Elabora e desenvolve projetos de docência , em classe de Ensino Médio na área de Lingua Portuguesa e

Literatura, discutindo procedimentos didáticos e metodológicos para otimização do ensino da língua materna.


• Considerações sobre o ensino de Língua e Literatura no ensino Médio

• Planejamento do estágio – elaboração do plano de curso: objetivos; conteúdo programático, estratégias,

recursos, bibliografia básica

• Instruções para realização do período de co-participação

• Elaboração de instrumentos para subsidiar a co-participação da classe onde se desenvolverá o estágio

• Projeto de Estágio

• Regência de classe


BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Mariana; BIANCHI, Roberto. Manuela de Orientação: estágio

supervisionado. 1 ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

CANDAU, Vera Maria; CANDAU, Vera Maria Ferrão. A didática em questão. 14. ed Petrópolis: Vozes, 1997

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação do professor e a prática de ensino. São Paulo: Pioneira,

Papirus, 1888.

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005

________. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 4. ed Campinas: Papirus, 1999

NERICI, Imideo Giuseppe. Metodologia do ensino: uma introdução. 4. ed São Paulo: Atlas, 1992

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 2003


AZEREDO, José Carlos de (org.). Língua Portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Petrópolis: Vozes,

2000.

BAGNO, Marcos. Preconceitos lingüísticos: o que é e com se faz. 6.ed.São Paulo: Loyola, 2001.

BAJAR, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. São Paulo: Cortez, 1994.

EMENTA


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Orientação 45

Desenvolve estudos de temas discutidos e trabalhados ao longo do curso vinculados à formação acadêmica,

culminando na elaboração e apresentação de uma monografia.


• Revisão do projeto de TCC

• Definição do tema, problema e objetivos

• Formulação da justificativa e hipóteses

• Revisão da literatura

• Elaboração do instrumento de coleta de dados

• Escrita da monografia

• Defesa de uma monografia: orientações.


ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS (AB NT). NBR 15287. Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. 2. ed São Paulo:

Atlas, 2000.

MINAYO, Maria Cecília de Souza (org) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 10 ed. Petrópolis: Vozes,

1998.

NASCIMENTO, Dinalva Melo do. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. Rio de Janeiro: Forense,

2002

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 3. ed São Paulo: Martins Fontes, 1994.

SENRA, Nelson de Castro. O cotidiano da pesquisa. São Paulo: Ática, 1989

SILVA, José Humberto da. Orientações metodologica: construindo trabalhos acadêmicos e cientificos.

Salvador: Avante, 2008.


LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:

Atlas, 1985.

SEVERINO. Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 20ª ed. São Paulo: Cortez: Autores

Associados, 1996.

Ementário Redimensionado / Implantação - Universidade do Estado da … · 2011-04-27 · • A...

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