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1 EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO Título da Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Ementa da Disciplina: Elaboração de projeto de pesquisa: natureza e objetivos. Definição do objeto de estudo, problema, metodologia e fontes. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Daniel Martínez Ávila Carga horária Teórica: 30hs/a Carga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/a Processo de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos. Seminários e apresentação do projeto de pesquisa. Bibliografia Básica BUFREM, L. S. Questões de metodologia - parte 1 (Entrevista). AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v.1, p.4-10, 2011. ________. Questões de Metodologia - parte 2 (entrevista). AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v.1, p.4-9, 2012. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010. ________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010. KÔCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. REIZ, Pedro. Manual de Técnicas de redação científica. 4 ed. Sao Paulo: Hyrya, 2017. URBIETA, Gustavo. Entrevista: Prof. Gilson Volpato dá dicas e comenta sobre a produção e redação científica brasileira. 2016. Disponível em: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/03/entrevista-prof-gilson-volpato-da- dicas-e-comenta-sobre-a-producao-e-redacao-cientifica-brasileira.html VOLPATO, Gilson L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015a. VOLPATO, Gilson L. O método lógico para redaçao cientifica. Revista Electronica de Comunicaçao, Informaçao & Inovaçao em Saude, v.9, n.1, p.1-14, 2015b.

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EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO

Título da Disciplina: Metodologia do Trabalho CientíficoEmenta da Disciplina: Elaboração de projeto de pesquisa: natureza e objetivos. Definição do objeto de estudo, problema, metodologia e fontes. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Daniel Martínez ÁvilaCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.Seminários e apresentação do projeto de pesquisa.Bibliografia Básica

BUFREM, L. S. Questões de metodologia - parte 1 (Entrevista). AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v.1, p.4-10, 2011.

________. Questões de Metodologia - parte 2 (entrevista). AtoZ: novas práticas em informação e conhecimento, v.1, p.4-9, 2012.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

________. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KÔCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 34. ed. Petrópolis: Vozes, 2015.

REIZ, Pedro. Manual de Técnicas de redação científica. 4 ed. Sao Paulo: Hyrya, 2017.

URBIETA, Gustavo. Entrevista: Prof. Gilson Volpato dá dicas e comenta sobre a produção e redação científica brasileira. 2016. Disponível em: http://www.euquerobiologia.com.br/2016/03/entrevista-prof-gilson-volpato-da-dicas-e-comenta-sobre-a-producao-e-redacao-cientifica-brasileira.html

VOLPATO, Gilson L. Guia prático para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2015a.

VOLPATO, Gilson L. O método lógico para redaçao cientifica. Revista Electronicade Comunicaçao, Informaçao & Inovaçao em Saude, v.9, n.1, p.1-14, 2015b.

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Título da Disciplina: Fundamentos da Ciência da InformaçãoEmenta da Disciplina: Referenciais conceituais e históricos da Ciência da Informação. Problemas teóricos relativos ao objeto informação. Relações disciplinares do campo da Ciência da Informação. Principais Núcleos e eixos temáticos da Ciência da Informação. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Carlos Cândido de AlmeidaCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos:- Seminário (em grupo) - Ensaio (individual)Bibliografia Básica

ARAUJO, C. A. A. Arquivologia, biblioteconomia, museologia e ciência da informação: o diálogo possível. Brasília: Briquet de Lemos, 2014. 196p .

ARAÚJO, C. A. A. O que é ciência da informação? Informação e Informação, Londrina, v. 19, n. 1, p. 1-30, jan./abr. 2014.

CAPURRO, R.; HJORLAND, B. O conceito de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.12, n.1, p.148-207, jan./abr. 2007.

FERREIRA, R. S. Da informação nossa de cada dia à Ciência da Informação: conceitos, história, teorias e questões recentes. Palabra Clave, La Plata, v. 4, n. 1, 2014.

GARCÍA-MARCO, F. J. Educación y aprendizaje de la información y la documentación: raíces, desafíos y líneas de acción. El Profesional de la Información, Barcelona, v.22, n.6, p.489-504. nov./dic. 2013. Disponível em:<http://dx.doi.org/10.3145/epi.2013.nov.01>. Acesso em: 13 fev. 2015.

GLEICK, J. A informação. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

HJØRLAND, B. Library and Information Science: Practice, theory, and philosophical basis. Information Processing and Management, v.36, p.501-531, 2000.

LOGAN, R. Que é informação? Rio de Janeiro: Contraponto; PUC-Rio, 2012.

LOPEZ YEPES, J. La Documentación como disciplina: teoria e história. Pamplona: EUNSA, 1995.

LOPEZ YEPES, J. La información en el origen y desarrollo de la Documentación. JLIS.it, v. 6, n. 2, p. 126-141, 2015.

SMIT, J. W.; BARRETO, A. A. Ciência da informação: base conceitual para a formação profissional. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Formação do profissional da informação. São Paulo: Polis, 2002. cap.1; p.9-24.

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Título da Disciplina: Planejamento de Redes, Sistemas, Unidades e Serviços de InformaçãoEmenta da Disciplina (máximo 10 linhas): Processo de planejamento de redes, sistemas, unidades e serviços de informação. Políticas voltadas ao planejamento de redes, sistemas, unidades e serviços de informação. Tipos, métodos, técnicas e instrumentos de planejamento de redes, sistemas, unidades e serviços de informação. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Marta Lígia Pomim ValentimCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.Participação em sala de aula, leitura e discussão de textos, dinâmicas de grupoe trabalho final.BIBLIOGRAFIA BÁSICAALMEIDA, M. C. B. de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2005. 144p.

ANDRADE, A. R. de Planejamento estratégico: formulação, implementação econtrole. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

BARBALHO, C. R. S.; BERAQUET, V. S. M. Planejamento estratégico para unidades de informação. São Paulo: Polis; APB, 1995. 69p. (Coleção Palavra-Chave, 5)CHIAVENATO, I. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 8.ed. Barueri (SP): Manole, 2015. 184p.

CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações – da intenção aos resultados. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. 440p.

DECOURT, F. Planejamento e gestão estratégica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014.

FERNANDEZ, A. Planejamento de mídias digitais. São Paulo: Blucher, 2016.

LUCENA, M. D. da S. Planejamento estratégico de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2017. 264p.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da revolução urbana àrevolução digital. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2012. 480p.

MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 336p.

MULLER, C. J. Planejamento estratégico, indicadores e processos: uma integração necessária. São Paulo: Atlas, 2013. 248p.

PRADO, D. Planejamento e controle de projetos. 8.ed. Nova Lima (MG): Falconi, 2016.

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VALENTIM, M. L. P. Planejamento em ambientes de informação. In: SPUDEIT, D. F. A. de O.; KROEFF, M. (Orgs.). Gestão de unidades de informação. SãoPaulo: FEBAB, 2017.

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Título da Disciplina: Recuperação da InformaçãoEmenta da Disciplina: O processo de recuperação de informação consiste emidentificar, em um conjunto de documentos, quais atendem a uma determinadanecessidade de informação. Tendo como referencial as preocupações da Ciênciada Informação, a disciplina apresenta e avalia os principais modelos e técnicas de recuperação de informação desenvolvidos no âmbito da Ciência da Computação, enfatizando os atuais recursos de representação, busca e recuperação de informação na Web. Apresenta também algumas técnicas assessórias à recuperação de informação, tais como a indexação automática, relevance feedback, expansão de consulta e o Processamento da Linguagem Natural.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Edberto FernedaCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação em sala de aula, leituras, e trabalho final.BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAEZA-YATES, R.; RIBEIRO-NETO, B. Recuperação de Informação: conceitos e tecnologia das máquinas de busca. 2. Ed. – Porto Alegre: Bookman,2013.BÜTTCHER, S.; CLARK, C. L. A.; CORMACK, G. V. Information retrieval: Implementing and evaluating search engines. Cambridge, MA: MIT Press, 2010.CHU, H. Information representation and retrieval in the digital age. 2.ed. Medford, N.J.: Information Today, 2010. DINET, Jerôme. Information Retrieval in Digital Environments. (Focus: Information Systems, Web and Pervasive Computing) Hoboken, NJ: John Wiley& Sons, 2014.FERNEDA, E. Introdução aos modelos computacionais de recuperação de informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012.GROSSMAN, David A. FRIEDER, Ophir. Information Retrieval: algorithms andheuristics. (The Springer International Series in Engineering and Computer Science). New York: Springer Verlag, 2013.JONES, K. S,; WILLETT, P. (orgs) Readings in Information Retrieval. San Francisco: Morgan Kaufmann Publishers, 1997. KOWALSKI, Gerald. Information Retrieval Architecture and Algorithms. New York: SPRINGER VERLAG, 2014. LI, Hang. Learning to Rank for Information Retrieval and Natural Language Processing. (Synthesis Lectures on Human Language Technologies). 2nd Edition. Graeme Hirst, University of Toronto, 2014LOSEE, Robert M. Text Retrieval and Filtering: analytic models of performance. New York: Springer Verlag, 2013.MANNING, C. D.; RAGHAVAN, P.; SCHÜTZE, H. Introduction to information retrieval. New York: Cambridge University Press, 2008.MEADOW, C. T.; BOYCE, B. R.; KRAFT, D. H.; BARRY, C. Text information retrieval system. 3.ed. London: Elsevier, 2007. PETERS, Carol; BRASCHLER, Martin; CLOUGH, Paul. Multilingual InformationRetrieval. New York: Springer Verlag, 2014SINGH, Aarti; DEY , Nilanjan; ASHOUR , Amira S.; SANTHI, V. Web

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Semantics for Textual and Visual Information Retrieval (Advances in Data Mining and Database Management). IGI Global, 2017.

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Título da Disciplina: Estudos Métricos da InformaçãoEmenta da Disciplina: Propõe-se a apresentar as bases teórico-conceituais e procedimentos metodológicos dos estudos métricos da informação, para avaliar a informação, particularmente da ciência, por meio de recursos quantitativos, especialmente da Matemática, Estatística e Computação, e qualitativos, sustentados em conceitos da Ciência da Informação e da Sociologia da Ciência.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Maria Cláudia Cabrini GrácioCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação dos discentes nas aulas- Trabalho final: redação de um relato de pesquisa com tratamento métrico, com tema de livre escolha do aluno.Bibliografia BásicaCAREGNATO, S.E.; SILVEIRA, M.A.A. Percurso Histórico-Epistemológico dos Estudos de Citação no Brasil. Transinformação, v. 29, n. 1, 2017. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/22946>.

FILIPPO, D. O que o brasil publica em biblioteconomia e documentação? estudoda produção internacional e análise de clusters bibliográficos (web of science 2000-2014). Em Questão, v. 21, n. 3, p. 9-25, 2015. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/18671>.

GLANZEL, W. Análise dos padrões de coautoria a nível individual. Transinformação, v. 26, n. 3, p. 229-238, 2014. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/16309>.

GRÁCIO, M. C. C. Acoplamento bibliográfico e análise de cocitação: revisão teórico-conceitual. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 21, n. 47, 2016. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/20909>.

GRÁCIO, M. C. C.; OLIVEIRA, E. F. T. A inserção e o impacto internacional da pesquisa brasileira em "Estudos Métricos": uma análise na base Scopus. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 5, n. 1,2012. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/13207>.

GUEDES, V. N. L. S. A bibliometria e a gestÃo da informação e do conhecimentocientífico e tecnológico: uma revisão da literatura. Ponto de Acesso, v. 6, n. 2, 2012. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/21554>.

LIMA, L. S. F. M. et al. Métricas científicas em estudos bibliométricos: detecção de outliers para dados univariados. Em Questão, v. 23, p. 254-273, 2017. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/22586>.

LIMA, R. A.; VELHO, L. M. L. S.; FARIA, L. I. L. Bibliometria e "avaliação" da atividade científica: um estudo sobre o índice h. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 17, n. 3, p. 3-17, 2012. Disponível em:

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<http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/12722>.

MARICATO, J. O. M.; REIS, F. Relações interdisciplinares entre a ciência da informação e a ciência da comunicação: uma análise a partir de citações, formação das bancas e palavras-chave das teses das áreas. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 22, n. 1, 2017. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/23017>.

PEREIRA, C. S. A.; FUJINO, A. A pesquisa sobre patentes na ciência da informação: estudo bibliométrico e cientométrico da produção científica. Em Questão, v. 20, n. 3, 2014. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/16336>.

REIS, J. E.; SPINOLA, A. T. P.; AMARAL, R. M. Incipiência da visualização de indicadores bibliométricos e altmétricos nos repositórios institucionais brasileiros. Em Questão, v. 23, p. 213-234, 2017. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/22593>. RESTREPO-ARANGO, C.; URBIZAGASTEGUI-ALVARADO, R. Acercamiento a los estudios biliométricos, cienciométricos e infométricos en méxico. Informação & Sociedade: Estudos, v. 26, n. 1, 2016. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/20063>.

SANTOS, R. N. M. Os indicadores bibliométricos: virtudes e limites no contexto da avaliação em ciência & tecnologia. Em Questão, v. 21, n. 3, 2015. Disponívelem: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/19403>. Acesso em: 08 Maio 2017.

SILVA, F. B. M. E. et al. Mapping of brazilian scientific production on open access: 2001 to 2011. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, v. 17, n. esp.2, p. 19-35, 201210.5007/1518-2924.2012v17nesp2p19. DOI:10.5007/1518-2924.2012v17nesp2p19. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/12643>.

VANTI, N.; SANZ-CASADO, E. A. Altmetria: a métrica social a serviço de uma ciência mais democrática. Transinformação, v. 28, n. 3, 2016. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/22027>.

VANZ, S. A. A. S. Redes colaborativas nos estudos métricos de ciência e tecnologia. Liinc em revista, v. 9, n. 1, p. 171-180, 2013. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/13290>.

VILAN FILHO, J. L. La colaboración científica en las áreas de la información en brasil (1972-2013). Revista Ibero-Americana de Ciência da Informação, v. 9, n.1, 2016. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/20767>.

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MÓDULO – ORGANIZAÇÃO, RECURSOS E SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO(ORS)

Título da Disciplina: Análise DocumentáriaEmenta da Disciplina: Considerando o documento como base da atuação do profissional da informação, discutem-se os procedimentos de análise e tratamento a ele aplicáveis, tendo como pressuposto a recuperação do conteúdo dos documentos para a elaboração de instrumentos de pesquisa. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Natália Bolfarini TognoliCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação em sala e trabalho final Bibliografia Básica1. CORTÉS ALONSO, V. Nuestro modelo de análise documental. São Paulo: Associação dos Arquivistas de São Paulo, 2005.

2. GUIMARÃES, J. A. C. A análise documentária no âmbito do tratamento temático da informação: elementos históricos e conceituais. In: RODRIGUES, G. M.; LOPES, I. L. (Orgs.). Organização e representação do conhecimento na perspectiva da Ciência da Informação. Brasília: Thesaurus, 2003. p.100-117.

3. GUIMARAES, J.A.C.; SALES, R. Concepções de análise documental: um estudo comparativo a partir dos universos acadêmicos brasileiro e espanhol emCiência da Informação. In: GUIMARAES, J.A.C; DODEBEI, V. (Orgs). Desafios e perspectivas científicas para a organização e representação do conhecimento na atualidade. Marília: ISKO-Brasil : Fundepe, 2012, p. 39-44.

4. LARA, M.L.G. de. Linguagem documentária na ótica de J.-C. Gardin. In: GUIMARAES, J.A.C; DODEBEI, V. (Orgs). Organização do conhecimento e diversidade cultural. Marília: ISKO-Brasil : Fundepe, 2015, p. 748 – 757.

5. LIMA, V.M.A. Da análise documentária à terminologia: percurso teórico e metodológico. In: GUIMARAES, J.A.C; DODEBEI, V. (Orgs). Organização do conhecimento e diversidade cultural. Marília: ISKO-Brasil : Fundepe, 2015,p. 758 – 764.

6. RUIZ PEREZ, R. El analisis documental: bases terminológicas, conceptualización y estructura operativa. Granada: Ed. Universidad de Granada, 1992.

7. SMIT, J. W. (Org.). Análise documentária: a análise da síntese. 2.ed. Brasília: IBICT, 1989.

8. SMIT, J. W.; GUIMARÃES, J. A. C. Os documentos arquivísticos e seu conteúdo: função x tematicidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE

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ARQUIVOLOGIA (CNA), 12., 1998. Anais... [s.n.t.] p.15-19.

9. SOUSA, B. P.; FUJITA, M. N. S. L. A análise de assunto no processo de indexação: um percurso entre teoria e norma. Informação & Sociedade: Estudos, v. 24, n. 1, 2014. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/brapci/v/a/18448>. Acesso em: 08 Maio 2017.

10. TÁLAMO, M.F.G.M; MAIOMONE, G.D. Jean-Claude Gardin e a análise documentária: trajetória da constituição de uma semiologia da representação. In: GUIMARAES, J.A.C; DODEBEI, V. (Orgs). Organização do conhecimento e diversidade cultural. Marília: ISKO-Brasil : Fundepe, 2015, p. 736-747.

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Título da Disciplina: Metadados para a representação e o acesso no contexto de Bibliotecas, Arquivos, Museus e Web.Ementa da Disciplina: Estudo sobre os fundamentos, os conceitos, as características e as aplicações de metadados para a representação e o acesso aos objetos digitais, no contexto de Bibliotecas, Arquivos, Museus e Web. Análise dos padrões de metadados, seus tipos, características e princípios que norteiam o estabelecimento de esquemas. Estudo dos principais padrões de metadados utilizados no contexto de Bibliotecas, Arquivos, Museus e Web. Estudos sobre a relação dos metadados com temas emergentes como: Interoperabilidade; Web Semântica; Linked Open Data.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Rachel Cristina Vesu AlvesCarga horária Teórica: 20hs/aCarga horária Prática: 10hs/aTotal de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.Leitura e discussão de textos; Seminários; Atividades práticas e; Trabalho final.Bibliografia Básica

ALVES, R. C. V.; SANTOS, P. C. L. V. A. C.; RODRIGUES, A. C. Metadados arquivísticos: considerações sobre conceitos, tipos e instrumentos. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 15., 2014. Anais Eletrônico... Belo Horizonte, ECI/UFMG, 2014. p.4050-4071. Disponível em: <http://enancib2014.eci.ufmg.br/documentos/anais/anais-gt8>. Acesso em: 16 set. 2016.

ALVES, R. C. V.; SANTOS, P. V. A. da C. Metadados no domínio bibliográfico. Rio de Janeiro: Intertexto, 2013.

CHAMBERS, S. (Ed.). Catalogue 2.0: the future of the library catalogue. Chicago: Neal-Schuman, 2013.

HOOLAND, S. V.; VERBORGH, R. Linked data for libraries, archives and museums: how to clean, link and publish your metadata. Chicago: Neal-Schuman, 2014.

COYLE, K. Library linked data: an evolution. JLIS.it., v. 4, n. 1, Gennaio/January, 2013. Disponível em: < https://www.jlis.it/article/view/5443/7889>. Acesso em: 04 abr. 2017.

LIMA, F. R. B.; SANTOS, P. L. V. A. da C.; SANTARÉM SEGUNDO, J. E. Padrão demetadados no domínio museológico. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.21, n.3, p.50-69, jul./set. 2016. Disponível em:<http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/2639/1789>.Acesso em: 04 abr. 2017.

MARCONDES, C. H. “Linked data” – dados interligados - e interoperabilidade entre arquivos, bibliotecas e museus na web. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v.17, n.34, p.171-192, jun. 2012. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-

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2924.2012v17n34p171>. Acesso em: 24 jun. 2015.

MARCONDES, C. H. Interoperabilidade entre acervos digitais de arquivos, bibliotecas e museus: potencialidades das tecnologias de dados abertos interligados. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.21, n.2, p.61-83, abr./jun. 2016. Disponível em: <http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/article/view/2735/1748>.Acesso em: 04 abr. 2017.

WILLER, M.; DUNSIRE, G. Bibliographic information organization in the semantic web. Cambridge: Chandos Publishing, 2013.

ZENG, M. L.; QIN, J. Metadata. 2ed. New York: ALA Neal-Schuman, 2016.

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Título da Disciplina: Indexação de documentos e objetosEmenta da Disciplina: O conceito geral de representação e a representação documentária. Conceito, estrutura e função das linguagens documentárias em unidades de informação. Leitura profissional e análise documentária como subsídios ao processo de indexação. Política de indexação. Elementos de lógica,linguística e terminologia na construção, manutenção e uso de linguagens documentárias. Aspectos teóricos e metodológicos da elaboração e manutençãode vocabulários controlados.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Walter MoreiraCarga horária Teórica: 20 h/aCarga horária Prática: 10 h/aTotal de carga horária: 30 h/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.Os alunos serão avaliados parcialmente quanto à participação nas aulas e nos debates de textos previamente selecionados pelo professor. A avaliação final será realizada por meio da elaboração de vocabulário controlado para fins de indexação em áreas específicas.Bibliografia Básica

ALVARES, L. (Org.). Organização da informação e do conhecimento: conceitos, subsídios interdisciplinares e aplicações. São Paulo: B4, 2012.

BAPTISTA, D. M.; ARAÚJO JÚNIOR, R. H. (Orgs.). Organização da informação: abordagens e práticas. Brasília: Thesaurus, 2015.

BROUGHTON, V. Essential thesaurus construction. London: Facet, 2006.

CINTRA, A. M. M. et al. Para entender as linguagens documentárias. São Paulo: Polis/APB, 1994.

DIAS, E. W.; NAVES, M. M. L. Análise de assunto: teoria e prática. Brasília: Briquet de Lemos, 2013.

HARPRING, P. Introdução aos vocabulários controlados: terminologia para arte, arquitetura e outras obras culturais. São Paulo: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, 2016.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

GIL LEIVA, I.; FUJITA, M. S. L. Política de indexação. Marília: Cultura Acadêmica, 2012.

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Título da Disciplina: Fontes de informação e a construção do conhecimentoEmenta da Disciplina: Aborda o conceito, a caracterização e a avaliação de fontes de informação; trata do processo de busca de informações para a construção do conhecimento e do uso ético da informação, em particular no contexto educacional.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Helen de Castro Silva CasarinCarga horária Teórica: 15hs/aCarga horária Prática: 15 hs/aTotal de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos- Desempenho nas atividades propostas e trabalho finalBibliografia Básica

BIG6. [S.l.]: [s.c.p.], 2014. Disponível em: <http://big6.com>. Acesso em: 11 abr. 2016.

CAMPELLO, B. S.; CENDON, B. V.; KREMER, J. M. Fontes de informação parapesquisadores e profissionais. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2000.

CASARIN, H. de C. S. et al. Colaboração entre bibliotecários e professores no contexto escolar. Ensino em Revista, v.20, n.2, p. 367-380, 2013. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/23713/13526>. Acesso em: 2 set. 2015.

CUNHA, M. B. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2010.

KROCKOSCZ, M. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores, pesquisadores e editores. São Paulo: Atlas, 2012.

KUHLTHAU, C. C. Como orientar a pesquisa escolar: estratégias para o processo de aprendizagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

TOMAÉL, M. I.; VALENTIM, M. L. P. (Orgs.). Avaliação de fontes de informação na Internet. Londrina: EDUEL, 2004.

TORRES RAMÍREZ, I. Las fuentes de información: estúdios teórico-práticos. Madrid: Sintesis, 1999.

WILSON, C. Alfabetización mediática e informacional: proyecciones didácticas media and information literacy: Pedagogy and possibilities. Comunicar: Revista Científica de Educomunicación, v.20, n.39, p.15-24, 2012.

WILSON, C. et al. Alfabetização midiática e informacional: currículo para formação de professores. Brasília: Unesco; UFMT, 2013. 194p.

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Título da Disciplina: Mediação da InformaçãoEmenta da Disciplina (máximo 10 linhas): O profissional da informação comomediador da informação; mediação entre informação e usuário/leitor e entre informação e sociedade. Mediações e suas práticas cotidianas. Disseminação, transferência, distribuição, acesso, demanda, necessidade e interesse da informação. Mediação da informação explícita e implícita. Dimensões da mediação da informação. Ações de mediação. Apropriação da informação. A Mediação como foco de ação do fazer do profissional da informação. A mediação da informação e a leitura informacional. A mediação da informação nos vários tipos de equipamentos informacionais.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Oswaldo Francisco de Almeida JúniorCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação em sala de aula, em leituras e dinâmicas de grupo, e trabalho final.Bibliografia Básica

ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Mediação da informação: um conceito atualizado. In: BORTOLIN, S.; SANTOS NETO, J. A.; SILVA, R. J. da (Orgs.). Mediação oral da informação e da leitura. Londrina: ABECIN, 2015. 278p.; p.9-32.

ALMEIDA JÚNIOR, O. F. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v.2, n.1, jan./dez. 2009.

ARAÚJO, C. A. Á. Arquivologia, Biblioteconomia, Museologia e Ciência daInformação: o diálogo possível. Brasília: Briquet de Lemos, 2014.

BICHERI, A. L. A. de O. A mediação do bibliotecário na pesquisa escolar face a crescente virtualização da informação. 197f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2008.

BORTOLIN, S. Mediação oral da literatura: a voz dos bibliotecários lendo ou narrando. 232f. Tese (Doutorado) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2010.

DAVALON, J. A mediação: a comunicação em processo? Prisma.Com, n.4, 2007. Disponível em: <http://revistas.ua.pt/index.php/prismacom/article/viewFile/645/pdf>. Acesso em: 12 set. 2016.

FERREIRA, L. E.; ALMEIDA JÚNIOR, O. F. de. A mediação da informação no âmbito da Arquivística. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.18, n.1, p.158-167, jan./mar. 2013.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 43.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.

GOMES, H. F. A dimensão dialógica, estética, formativa e ética da mediação da

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informação. Informação & Informação, Londrina, v.19, n.2, p.46-59, maio/ago. 2014.

SANTOS NETO, João Arlindo dos. Mediação Implícita da Informação no discursodos bibliotecários da Biblioteca Central da Universidade Estadual de Londrina (UEL). 193 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2014.

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Título da Disciplina: Fotografia e AudiovisualEmenta da Disciplina: Compreender e discutir a inserção da fotografia e do audiovisual na sociedade ocidental, destacando a importância dessa disseminação especificamente nas unidades informacionais. A interferência determinante do caráter realista e objetivo desses documentos para definir o processamento e tratamento nessas instituições.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Telma Campanha de Carvalho MadioCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Seminário e trabalho finalBibliografia Básica

BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras Escolhidas, v.1).

GARCÍA CANCLINI, N. El poder de las imágenes. Diez preguntas sobre su redistribución internacional. In: Estudios Visuales: Ensayo, Teoría y Crítica dela Cultura Visual y el Arte Contemporáneo, n.4, p.36-56, 2007. Disponível em: <http://dialnet.unirioja.es/revista/4652/A/2007>. Acesso em: 26 nov. 2015

MADIO, T. C. C. Documento de arquivo: fotografia. Tese (Livre-Docência) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), 2016.

ROUILLÉ, A. A fotografia: entre documento e arte contemporânea. São Paulo:Editora SENAC, 2009.

SALKELD, R. Como ler uma fotografia. São Paulo: Ed.Gustavo Gili, 2014

SÁNCHEZ VIGIL, J.M.; SALVADOR BENÍTEZ, A. Documentación fotográfica. Barcelona: Editorial OUC, 2013

SILVA, L. A. S. da; MADIO, T. C. C. Documentos audiovisuais são arquivos? Reflexões a partir de conceitos clássicos e contemporâneos. Ágora ISSN 0103-3557, Florianópolis, v. 23, n. 47, p. 35-56, dez. 2013. ISSN 0103-3557. Disponível em: <https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/450>. Acessoem: 03 abr. 2017.

SONTAG, S. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SOTUYO BLANCO, P; Siqueira, M. N de; Vieira, T. de O. Ampliando a discussão em torno de documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais. EDUFBA: Salvador. Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20828. Acesso em: 03 de abr de 2017

TAGG, J. El peso de la representación. Barcelona: Gustavo Gilli, 2005.

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Título da Disciplina: Curadoria Digital: ecologia e sustentabilidade dos dados e da informaçãoEmenta da Disciplina: Curadoria dos dados e informação digital durante o ciclo de vida da informação desde a sua produção em ambiente digital, metainformação, organização e avaliação da informação, definição de boas práticas de digitalização, preservação digital, e cultura do acesso integral aos dados e informação com interesse público; condições para a reutilização dos dados e da informação. Políticas de ciência, cultura e governo aberto, transparência e a democratização do conhecimento.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Maria José Vicentini JorenteCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.a) leituras e participação nas aulas (10 pontos); b) atividades aplicadas (20 pontos); c) apresentação do seminário (20 pontos); d) prova escrita (50 pontos); e) A menção final será a soma das quatro notas.Bibliografia Básica

CONARQ. E-ARQ Brasil: modelos de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Rio de Janeiro: CONARQ, 2006. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/earqbrasilv1.pdf>. Acesso em: 5 set. 2016.

GALINDO, M. Patrimônio memorial e instituições públicas no Brasil. In: BARRIO, A. E.; MOTTA, A.; GOMES, H. (Orgs.). Inovação cultural, patrimônio e educação. Recife: Massangana, 2009. p.251-264.

GOUVEIA JÚNIOR, M.; GALINDO, M. Sistemas memoriais como disseminadores de informação. Transinformação, Campinas, v.24, n.3, set./dez. 2012. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-37862012000300005&script=sci_arttext>. Acesso em: 5 set. 2016.

MIRANDA, M. K. F. O. O Custodialismo e a Teoria da Intencionalidade. Recife: Néctar, 2012. 375p.

SAYÃO, L. F.; SALES, L. F. Curadoria digital: um novo patamar para preservação de dados digitais de pesquisa. Informação & Sociedade: Estudos, João Pessoa, v.22, n.3, p.179-191, set./dez. 2012. SILVA, A. M. da. Informação e comunicação: as duas fases da Janus. Prisma.Com: Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC, v.2, 2006.YAMAOKA, E. J. Ontologia para mapeamento da dependência tecnológica de objetos digitais no contexto da curadoria e preservação digital. AtoZ, Curitiba, v.1, n.2, p.65-78, jan./dez. 2012.

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Título da Disciplina: Lei de Acesso à Informação: conceitos, preceitos, e fundamentações. Ementa da Disciplina (máximo 10 linhas): Análise dos conceitos relevantes einerentes ao estudo da Lei de Acesso à Informação. Estudo das fundamentações legais referentes ao direito de acesso à informação no Brasil. Interpretação da maneira de aplicação e dos desdobramentos legais relativos àLei de Acesso à Informação. Apreciação a respeito do impacto da legislação no contexto informacional.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Rúbia MartinsCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.A partir de aulas expositivas os alunos serão avaliados da seguinte forma: discussão e participação em sala de aula (10%); trabalhos realizados no decorrer da disciplina (20%); trabalho final (70%).

Referências Atualizadas

AMARAL, S. A. do; AROUCK, O. Atributos da qualidade da informação e a lei deacesso à informação. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 25., Florianópolis, 2013. Anais Eletrônico... Florianópolis; FEBAB, 2013.

ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Dicionário brasileiro de terminologia arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2005. Disponível em: <http://www.arquivonacional.gov.br/images/pdf/Dicion_Term_Arquiv.pdf>. Acesso em: 3 ago. 2016.

BAPTISTA, B. G. L. A importância da interdisciplinaridade na pesquisa jurídica: olhando o direito sob outro viés. 2010. Disponível em: <http://www.conpedi.org.br>. Acesso em: 13 maio 2015.

BELLOTTO, H. L.; CAMARGO, A. M. de A. Dicionário de terminologia arquivística. São Paulo: Associação dos Arquivistas Brasileiros, 1996.

BENTO, L. V. Acesso a informações públicas: princípios internacionais e o direito brasileiro. Curitiba: Juruá, 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5de outubro de 1988. 49.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

DINIZ, M. H. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria geral do direito, à sociologia jurídica e à lógica, norma jurídica e aplicação do direito. 25.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

HEINEN, J. Comentários à lei de acesso à informação, Lei nº 12.527/2011. 2.ed. Belo Horizonte: Fórum, 2015.

MAZZA, A. Manual de direito administrativo. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

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MORAES, A. Direito constitucional. 32.ed. São Paulo: Atlas, 2016.

POLÍZIO JR., V. Lei de Acesso à Informação: manual teórico e prático. Curitiba: Juruá, 2015.

SILVA, A. M. da. A gestão da informação arquivística e suas repercussões na produção do conhecimento científico. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS DE TRADIÇÃO IBÉRICA, 1999. Disponível em: <http://repositorioaberto.up.pt >. Acesso em: 12 nov. 2014.

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MÓDULO - GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO (GIC)

Título da Disciplina: Gestão do Conhecimento OrganizacionalEmenta da Disciplina (máximo 10 linhas): Ambientes e fluxos informacionais. Cultura e Comunicação informacional. Gestão do conhecimento. Métodos e técnicasde gestão do conhecimento.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Marta Lígia Pomim ValentimCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.Participação em sala de aula, leitura e discussão de textos, dinâmicas de grupo e trabalho final.Bibliografia BásicaCARVALHO, F. C. A. de (Org.). Gestão do conhecimento. São Paulo: Pearson Brasil, 2012. 312p. CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: Editora SENAC, 2003. 426p.DALKIR, Z. Knowledge management in theory and practice. 2.ed. Cambridge:MIT Press, 2011.DRUMMOND, R. C. Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. São Paulo: Saraiva, 2014.GEERTZ, C. J. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC, 2015.MENDES, S. P. Gestão do conhecimento individual: a phisys, o homem, o conhecimento e a gestão. Cirencester (UK): Witcherley, 2014.NONAKA, I. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008. 319p.PASHER, E.; RONEN, T. The complete guide to knowledge management: a strategic plan to leverage your company’s intellectual capital. New Jersey: Wiley, 2011. 204p.PÉREZ-MONTORO GUTIÉRREZ, M. Gestión del conocimiento em las organizaciones: fundamentos, metodología y praxis. Gijón: Tréa, 2008. 260p.ROCHA NETO, I. Gestão do conhecimento: o olhar da complexidade. São Paulo: Paralelo 15, 2016. 232p.SANTOS, S. A. dos. Gestão do conhecimento. Maringa (PR): UNICORPORE, 2016. 262p.SCHEIN, E. H. Organizational culture and leadership. 4.ed. New Jersey: Jossey-Bass, 2010.SOUTO, L. F. (Org.). Gestão da informação e do conhecimento: práticas e reflexões. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. 312p.TRABELSI, S. Knowledge management: An introduction to a wide field. Saarbrucken (Germany): LAP Lambert Academic, 2014. 76p.VALENTIM, M. L. P. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 282p.VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da Informação. São Paulo: Polis: Cultura Acadêmica, 2008. 272p.VALENTIM, M. L. P. (Org.). Gestão, mediação e uso da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 390p. Disponível em:

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<http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=115>.VIERA, R. Gestão do conhecimento: introdução e áreas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2016. 172p.

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Título da Disciplina: Gestão de Arquivos EmpresariaisEmenta da Disciplina (máximo10 linhas): A relação do arquivo com o contexto organizacional; Tipologia Documental em arquivos empresariais. Implantação de sistemas de arquivo em ambientes empresariais. Instrumentosde gestão documental aplicados à gestão empresarial. Memória Institucional e Memória organizacional.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Márcia Cristina de Carvalho Pazin VitorianoCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação nas atividades, realização de trabalhos em grupo; trabalho final individual.Bibliografia Básica

BUENO, D. A; VALENTIM, M. L. P. Fluxos documentais em ambientes empresariais: características, tipologia, usos. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Ambientes e fluxos de informação. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: FUNDEPE Editora, 2010.

FREIRE, P. S.; TOSTA, K. C. B. T.; HELOU FILHO, E. A; SILVA, G. G. Memória organizacional e seu papel na gestão do conhecimento. Revista de Ciência daAdministração, v.14, n.33, p.41-51, ago. 2012.

HERRERA, A. H. Manual de Archivística básica: gestión y sistemas. Puebla: Benemérita Universidad Autonoma de Puebla, 2013.

LOPES, L. C. A nova arquivística na modernização administrativa. Brasília: Anabel Lee, 2013.

MASTRO PIERRO, María Del Carmen; CASANOVAS, Inés. Archivos de empresa.Buenos Aires: Alfagrama, 2010.

MUNDET, J. R. C. La gestión de documentos en las organizaciones. Madrid: Pirâmide, 2008.

PAZIN, M. C. C. Arquivos de empresas: tipologia documental. São Paulo: Associação de Arquivistas de São Paulo, 2005. 39p. (Instrumenta, III)

PAZIN, M. Arquivos de organizações privadas: funções e tipos documentais. São Paulo, ARQSP, 2012.

ROUSSEAU, J.-Y.; COUTURE, C. Os fundamentos da disciplina Arquivística.Lisboa: Dom Quixote, 1998.

SÁ, E.P. Gestão de documentos: uma visão empresarial. In: SOUTO,L.F.(org). Gestão da Informação e do Conhecimento: práticas e reflexões. Rio de Janeiro: Interciência, 2014.

VALENTIM, M. L.P. Gestão documental em ambientes empresariais. In:

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Título da Disciplina: Gestão de DocumentosEmenta da Disciplina: Definição e conceito de documento de arquivo. Estudo e discussão sobre a gestão de documentos e as fases do documento de arquivo. Diagnóstico de acervos arquivísticos. Análise de rotinas documentais. Análise de trâmite documental: protocolo e atendimento. Desenvolvimento da avaliação, seleção e destinação de documentos. Discussão de elaboração de tabelas de temporalidade. Discussão sobre a influência da tecnologia na gestão de documentosDocente do Curso Responsável pela Disciplina: Maria Leandra BizelloCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos. Prova e - Trabalho de análise de caso.Bibliografia Básica

BERNARDES, I. P.; DELATORRE, H. Gestão documental aplicada. São Paulo: Arquivo Público do Estado de São Paulo, 2008.

BELLOTTO, H.L. Arquivo: estudos e reflexões. Belo Horizonte: UFMG, 2014.

BROWN, C. Archives and Recordkeeping: theory into practice. Croydon:Great Britain, Facet Publishing, 2014.

CRUZ MUNDET, J. R. Manual de archivística I. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 2008.

INDOLFO, A. C., Dimensões político-arquivísticas da avaliação de documentos na administração pública federal (2004-2012). Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro/Escola de Comunicação. Rio de Janeiro, 2013.

JARDIM, J. M. O conceito e a prática da gestão de documentos. Acervo. Rio de Janeiro, v.2, n.2, p. 35-42, jul./dez. 1987.

LLANSÓ SANJUAN, J. Sistemas archivísticos y modelos de gestión de documentos en el ámbito internacional (Parte 1). Revista Códice, v.2, n.1, p.53-88, ene./jun. 2006.

MARQUES, A. A. da C. Os lugares da Arquivologia no campo da Informação. Ciência da Informação. Brasília, DF, v.42 n. 1, p. 92-106 jan./abr.,2013.

ROUSSEAU, J.-Y.; COUTURE, C. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1998.

TOGNOLI, N. B. A construção teórica da diplomática: em busca da sistematização de seus marcos teóricos como subsídio aos estudos arquivístico.São Paulo:Cultura Acadêmica, 2014.

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Título da Disciplina: Competência em Informação em Organizações Ementa da Disciplina: Competência em Informação nas organizações contemporâneas. Aspectos histórico-conceituais e parâmetros norteadores. Inter-relação da competência em informação com novas condutas de gestão nas organizações: gestão da informação, gestão do conhecimento, gestão da inovação e competitividade. Práticas de competência em informação e modelos de aplicação nas organizações.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Regina Célia Baptista BelluzzoCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação em sala de aula, leitura e discussão de textos, dinâmicas de grupo e trabalho final.Bibliografia Básica

BELLUZZO, R. C. B. Construção de mapas: desenvolvendo competências em informação e comunicação. Bauru: Autores Brasileiros, 2007.

BELLUZZO, R. C. B.; FERES, G. G. (Orgs.). Competência em informação: dereflexões às lições aprendidas. São Paulo: FEBAB, 2013. Disponível em: <http://issuu.com/necfciunb/docs/compet__ncia_em_informa____o__de_re/7>. Acesso em: 4 out. 2016.

BELLUZZO, R. C. B.; FERES, G. G.; VALENTIM, M. L. P. (Orgs.) Redes de conhecimento e competência em informação: interfaces da gestão, mediação e uso da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2015.

BEM, R. M.; COELHO, C. C.de S. R. A relação entre competência informacional e aprendizagem organizacional: um olhar a partir do framework dos 4 I(s). InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto, v.5,n.2, p.112-127, set. 2014/fev.2015.

DUDZIAK, E. A. Information literacy: princípios, filosofia e prática. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n.1, p.23-35, jan./abr. 2003.

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Título da Disciplina: Marketing em Redes, Sistemas, Unidades e Serviços de InformaçãoEmenta da Disciplina: Através da conceitualização de marketing, oferecer o reconhecimento das necessidades dos indivíduos destacando o foco ao mercado e segmento de mercado informacional. Desenvolver as estratégias de marketing paratomadas de decisão em equipamentos culturais. Marketing Digital. Princípios da promoção e do ambiente de marketing. As ferramentas de marketing e modelos inovativos introjetados pelas tecnologias da informação.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Rosângela Formentini CaldasCarga horária Teórica: 22hs/aCarga horária Prática: 08 Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Qualidade de participação em sala de aula- Seminários de leituras e dinâmicas de grupo- Desenvolvimento de um produto e/ou serviço ao mercado.Bibliografia BásicaAMARAL, S. A. Marketing na Ciência da Informação. Brasília: Editora UnB, 2007.ARAÚJO, W. S.; FREIRE, G. H. A. Uma reflexão acerca do marketing de relacionamento em bibliotecas: uma ferramenta de comunicação em ambiente webpara socialização da informação. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, v.10, n.1, p.81-94, 2015.

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CHARLESWORTH, A. Digital marketing: A practical approach. New York: Routledge, 2014.

FERREIRA, L. G.; OLIVEIRA, T.; CALDAS, R. F. Análise do marketing digital em arquivos públicos da América Latina. Revista EDICIC, v.1, p.212-226, 2016.

FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. Cengage Learning Editores, 2016.

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Título da Disciplina: Conservação PreventivaEmenta da Disciplina: Apresentar e discutir a Conservação preventiva. Histórico, conceitos, finalidades e principais procedimentos. Relevância de politicas de Preservação para a consolidação das atividades conservacionistas. Destacar a relevância e a necessidade das unidades informacionais na adoção de práticas simples e rotineiras para a preservação dos documentos de seu acervo.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Telma Campanha de Carvalho MadioCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Leitura de textos, participação em sala de aula, provaBibliografia Básica

1. ALMARZA FRANCO, Y. Gestión de la Conservación Preventiva del Patrimonio Dcoumental. Saarbrücken, Alemanha: LAP Lambet Academic Publishing/Editorial Académica Espanhola, 2012

2. ARQUIVO NACIONAL (BRASIL). Conselho Nacional de Arquivos. Recomendações para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo. Rio de Janeiro: CONARQ, 2005. Disponível em: <http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/Media/publicacoes/recomendaes_para_a_produo.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

3. CALDEIRA, C. C. Conservação preventiva: histórico. Revista CPC, São Paulo, v.1, n.1, p.91-102, nov./abr. 2005/2006. Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/cpc/n1/a06n1.pdf>. Acesso em: 10 set. 2016.

4. CARBAJAL VELÁSQUEZ, A. Importancia de la preservación y conservación documental. Saarbrücken, Alemanha: LAP Lambet Academic Publishing/Editorial Académica Espanhola, 2012

5. CASSARES, N. C. Como fazer conservação preventiva em arquivos e bibliotecas. São Paulo: Arquivo do Estado e Imprensa Oficial, 2000. Disponível em: <http://www.arquivoestado.sp.gov.br/saesp_publicacoes.php>.Acesso em: 10 set. 2016.

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acervos. In: BECK, I. (Coord.). Caderno técnico: planejamento e prioridades. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1997. (Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos, n. 32). Disponível em: <http://www.arqsp.org.br/cpba/>. Acesso em: 10 set. 2016.

10. TACÓN CLAVAÍN, J. La conservación en archivos y bibliotecas: prevención y protección. Madrid: Ollero & Ramos Editores, 2008.

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Título da Disciplina: Aprendizagem organizacionalEmenta da Disciplina: Estudo e avaliação das principais teorias, métodos e técnicas de aprendizagem nas organizações. Contextos organizacionais para aaprendizagem a partir de variáveis como a cultura e o desenvolvimento organizacionais aliados a princípios contemporâneos de gestão de pessoas. Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Daniela Pereira dos ReisCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Avaliação formativa durante o desenvolvimento da disciplina e projeto de aplicação teórico/prático que faça a união da temática da disciplina com a área de atuação dos alunos.Bibliografia Básica

ABBAD, G. da S. et al. (Org.). Medidas de avaliação em treinamento, desenvolvimento e educação: ferramentas para gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2012. 300p.

ANDRADE, R. J. F. de. Gestão do conhecimento organizacional: criando e medindo. Curitiba: Appris, 2012. 114p.

ANGELONI, M. T. (Org.). Gestão do conhecimento no Brasil: casos, experiências e práticas de empresas privadas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 186p.

ANTONELLO, C. S.; GODOY, A. S. A encruzilhada da aprendizagem organizacional: uma visão multiparadigmática. Revista de Administração Contemporânea, v.12, n.2, p.310-332, mar./abr. 2010.

BEM, R. M.; COELHO, C. C. de S. R. A relação entre competência informacional e aprendizagem organizacional: um olhar a partir do framework dos 4 I(s). InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, Ribeirão Preto (SP), v.5, n.2, p.112-127, set. 2014. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/incid/article/view/64337>. Acesso em: 23 set. 2016.

BISPO, M de S. Aprendizagem organizacional baseada no conceito de prática: contribuições de Silvia Gherardi. Revista de Administração Mackenzie, v.14, n.6, p.132-161, nov./dez. 2013.

REZENDE, J. F. (Org.). Gestão do conhecimento, capital intelectual e ativos intangíveis: teorias, métodos e debates sobre a geração de valor nas organizações contemporâneas. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2014. 342p.

RODRIGUEZ, M. V. R. (Org.). Gestão do conhecimento e inovação nas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 407p.

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Título da Disciplina: Gestão de Centros de MemóriaEmenta da Disciplina: Centros de memória: conceito e características. Centros de memória e outras unidades de informação (arquivos, bibliotecas, centros de documentação e museus). Missão institucional e linhas de atuação. Estrutura e organização administrativa. Constituição de acervo e tratamento técnico-documental em centros de memória. Serviços de informação: meios e formas de acesso aos conteúdos documentais. Difusão cultural.Docente do Curso Responsável pela Disciplina: Sonia Maria Troitiño RodriguezCarga horária Teórica: 30hs/aCarga horária Prática: - Total de carga horária: 30hs/aProcesso de verificação parcial e final da aprendizagem dos alunos.- Participação em sala de aula, em leituras e dinâmicas de grupo, e trabalho final.Bibliografia Básica

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em: 08 Abr. 2017.

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