Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

44
MOBILIDADE: as ações em curto prazo para resolver problemas de trânsito em Blumenau Ano 5 nº 52 AGOSTO 2011 R$ 8,90 Eurofios aproveita sobras da indústria têxtil como matéria-prima para a produção de fios para fábricas e barbantes para artesanato OS RESTOS QUE VIRAM NOVOS FIOS Paulo Roberto Sensi Filho comprou a fábrica em 2003 e aumentou a produção de fios de 140 para 300 toneladas/mês

description

Revista empresarial das associações Acib, CDL e Sindilojas. Produzida Pela Mundi Editora. Blumenau / SC

Transcript of Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Page 1: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

MOBILIDADE: as ações em curto prazo para resolver problemas de trânsito em Blumenau

Ano 5nº 52AGOSTO2011R$ 8,90

Eurofios aproveita sobras da indústria têxtil como matéria-prima para a produção de fios para fábricas e barbantes para artesanato

Os rEstOs quE vIrAM nOvOs fIOs Paulo Roberto Sensi Filho

comprou a fábrica em 2003 e aumentou a produção de fios

de 140 para 300 toneladas/mês

Page 2: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 3: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 4: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 5: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 6: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

O recente episódio em que en-tidades empresariais lançaram mani-festo questionando sobre o possível aumento no número de vereadores em nossa cidade, além dos seus possíveis resultados, nos lança um educativo sinal de alerta.

“A comunidade não está acos-tumada a perceber os empresários e suas entidades representativas como seres vivos e integrados a este conjunto”. Digo mais, alguns segmentos sequer estão preparados para entender isso.

Empresários são muito mais do que simples empregadores e têm possibilidade de oferecer muito mais às comunidades do que sim-plesmente empregos.

A cada momento em que um

empresário se coloca porta afo-ra de seu estabelecimento, tanto para vender sua mercadoria, com-prar máquinas, visitar fornecedores, prospectar em feiras, participar de capacitações e convenções, ou bus-car tecnologia, está em contato com o mundo.

Um mundo que proporciona um contato direto, intenso e construti-vo com todas as conquistas ou difi-culdades das outras civilizações.

São experiências riquíssimas e impagáveis à disposição de nossas comunidades e poderiam ser mui-to melhor aproveitadas, se não nos tivessem como intrusos ou bichos papões.

Assim, quando empresários ma-nifestam suas preocupações estas

deveriam ao menos ser analisadas com carinho e respeito pelas comu-nidades onde esses estão inseridos.

E nós empresários devemos ter a mesma coragem com a qual en-frentamos os problemas do dia a dia e nos apresentarmos mais à nossa sociedade.

Manifestar abertamente e sem receios nossas preocupações com o futuro de nosso povo e de nossos espaços.

Cabe, sim, ao empresário tam-bém este papel, que não deve ser simplesmente terceirizado às enti-dades representativas.

As entidades representadas sim-plesmente por seus dirigentes for-mam corais de poucas vozes. Pen-semos nisso!

Um CORAL DE poucas vozes

6

Banco de imagem

Vivência de mundo dos empresários pode trazer benefícios para toda a comunidade

Page 7: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 8: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Conselho Editorial Acib: Ronaldo Baumgarten Junior, Charles Schwanke e Cristiane Soethe Zimmermann CDL:Paulo Cesar Lopes, José Geraldo Pfau, Jorge Luiz Caresia e Ana Paula Ruschel

Intersindical:Hans Heinrich Bethe, Leomir minozzo e Emil Chartouni Neto

sInDILOJAs:marco Aurélio Hirt, márcio Rodriguese Juliana Pfau

Mundi Editora:Sidnei dos Santos e Danielle Fuchs

SOBRAS TÊXTEIS E GARRAFAS PET VIRAm FIOS DE QUALIDADE

Eurofios colabora com o ambiente e com a geração de renda ao utilizar rejeitos da indústria

14 EVENTO COmEmORA OS 45 ANOS DA CDL DE BLUmENAU

20 BLUCREDI CONSOLIDA ATUAÇÃO Em 22 mUNICÍPIOS DE SC

22

SUmÁRIO

EDItOr-EXECutIvOSidnei dos Santos / Palavra Escrita-mE Ltda. - [email protected] Schlindwein, Francielle de Oliveira e Iuri KindlerGErEntE DE ArtE E DEsEnvOLvIMEntORui Rodolfo Stüpp - [email protected] DE CAPADaniel ZimmermannEDItOrA-CHEfEDanielle Fuchs / Fuchs Editorial-mE Ltda. - [email protected] COMErCIALEduardo Bellidio - 47 3035.5500DIrEtOr-EXECutIvONiclas mund - [email protected] CIrCuLAÇÃOcirculaçã[email protected]ÃO DE [email protected] exemplarestIrAGEM vIrtuAL50.000

Com uma década de atividades, cooperativa de crédito conta com 30 agências e 26 mil associados

Homenagens e emoção marcaram noite de festa no Moinho do Vale

Daniel Zimmermann Daniel Zimmermann

18 As mudanças promovidas pela nova NR-12

26 SBA Associados ajuda na saúde das empresas

28 Faltam delegacias e efetivo para a Polícia Civil

30 Artigo

32 Acib é notícia

34 CDL é notícia

38 Intersindical é notícia

40 SINDILOJAS é notícia

42 memória

8

Daniel Zimmermann

Page 9: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

OS PROJETOS DE CURTO PRAZO PARA mELHORAR A mOBILIDADE URBANAComplexo da Ponte do Badenfurt e corredores de ônibus estão entre os investimentos públicos para sanar problemas no trânsito

10

Divulgação

Rua Ingo Hering, 20 – 8º andarCEP: 89010-205Blumenau – SC47 3326.1230

www.acib.net

Rua Almirante Barroso, 712 - Sala 2 Vila Nova - Blumenau/SC

CEP. 89.035-401 Telefone: + 55 (47) 3035-5500

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300Blumenau - SC47 3221-5735

www.cdlblumenau.com.br

Alameda Rio Branco, 165CEP: 89010-300

Blumenau-SC 47 3221 5750

www.sindilojasblumenau.com.br

Rua XV de Novembro, 550 – sala 403 47 3037 4932

www.intersindicalpatronal.com.br

9

facebook.com/mundieditora

www.mundieditora.com.br

twitter.com/mundieditora

Page 10: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

BLUJET_1-2PAG.pdf 1 7/26/2011 15:55:04

Iuri [email protected]

São nítidas as transformações que Blu-menau sofre. Aumenta o número de mora-dores, logo, cresce o número de moradias, comércios, indústrias e prestação de servi-ços. Na mesma intensidade, é observada a necessidade de o Poder Público dar ao cida-dão garantias para exercer com segurança o direito de ir e vir.

Assim, como todas as cidades de grande e médio portes, Blumenau sofre com o aumento significativo de automóveis nas ruas e a dificulda-de de estruturação viária. Não é apenas nas ho-ras de pico. As filas e os congestionamentos já são marcas registradas em todos os horários das vias arteriais da cidade – aquelas tidas como principais corredores.

E não é só o motorista do carro particular que sofre. Usuários do transporte público, pedestres e ciclistas também precisam ter mais benefícios – li-nhas de ônibus municipais, calçadas, passarelas, ci-clovias e segurança.

Ao completar três anos em junho, o programa Blumenau 2050 tem apresentado avanços nos cin-co eixos que contempla. Entre eles está o Eixo 2 (Sistema de Circulação e Transporte). São 49 pro-postas para curto, médio e longo prazos, embasa-das em cinco principais diretrizes (ver tabela).

O secretário municipal de Planejamento Urbano, Walfredo Balistieri, afirma que, em três anos, muitas pessoas passaram a entender o novo conceito de mobilidade que Blumenau está adotando. Para ele, é insustentável o Município executar ações com foco apenas, ou principalmente, no transporte de auto-móveis.

Ele explica que a malha viária da cidade está aquém das atuais necessidades e do que já estava especificado nos planos diretores de 1977 e de 1985. “Se hoje, em 2011, observarmos esses documentos, iremos verificar que não há mais que cinco novas vias estruturadoras do tráfego desde aquele período”, afirma Balistieri.

Para que se consiga ter um escoamento condizente com as necessidades, é preciso que a cidade tenha os anéis periféricos e anéis internos, além das radiais que ligam um anel ao outro. Isto beneficia a intenção de trafegar pelos bairros sem passar pela região central, cujo sistema viário pouco evoluiu até hoje.

mOBILIDADE URBANA

UmA NOVA CULTURA pede passagem

10

Fotos Daniel Z

imm

ermann

BLUmENAU 2050 – EIXO 2

PrazosCurto prazo – até 2015Médio prazo – até 2030Longo Prazo – até 2050 Diretrizes

Diretriz 1 – Adequar e estruturar o sistema viário básico - urbano e regionalDiretriz 2 – melhorar a fluidez de tráfego – eliminação de pontos críticosDiretriz 3 – Ampliar o sistema integrado de transporte coletivoDiretriz 4 – Implantar meios alternativos de transporteDiretriz 5 – Reativar o Aeroporto Quero-Quero

Page 11: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

BLUJET_1-2PAG.pdf 1 7/26/2011 15:55:04

Avanços

Ciclovias

Modais alternativos. Essa é a definição de como precisam ocorrer as mudanças em Blumenau para que a mobilidade ur-bana não permaneça falha. Um dos princi-pais focos é o transporte coletivo, que está sendo beneficiado com os corredores de ônibus. “Ainda que seccionados, os corre-dores implantados superaram as expecta-tivas quanto à agilidade entre o primeiro circuito”, diz Balistieri, fazendo referência ao percurso Aterro/Fonte Luminosa, que é responsável pela movimentação de 60% dos usuários. A positividade aumenta con-forme as novas implantações. Entre as últi-mas ruas contempladas estão Engenheiro Paul Werner e São Paulo. “Nós queremos resgatar a credibilidade do transporte co-letivo urbano”.

Para facilitar o acesso ao transporte coletivo, estão em andamento os projetos para construção de dois novos terminais rodoviários. Um deles no Bairro Água Ver-de e outro no Bairro Itoupava Central.

Outra necessidade sentida pela população que começa a receber maior atenção do Exe-cutivo municipal é a implantação de ciclovias e ciclofaixas, para que a bicicleta seja utilizada e aceita como um complemento de transporte. Balistieri concorda que a topografia não é a

melhor para uso das bicicletas, mas relembra dos pátios das indústrias lotadas destes apare-lhos nos anos de 1990. “Acho que é possível, sim, uma pessoa usar a bicicleta para chegar até o terminal mais próximo e depois seguir de ônibus”.

Balistieri ressalta a importância do

transporte público

Page 12: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Além dos corredores para transporte coletivo, estão em passos de execução o Complexo do Badenfurt, o prolongamen-to da Rua Humberto de Campos, as novas ponte e passarela do Centro, além do biná-rio das ruas Paris e 2 de Setembro.

O Complexo do Badenfurt faz parte do anel periférico necessário para retirar a grande movimentação do Centro e propor-cionar melhor trânsito para as áreas Oeste e Norte da cidade, em franco crescimento. Ele contempla uma ponte de 360 metros sobre o Rio Itajaí-Açu, ponte sobre o Ribei-rão Testo e um viaduto sobre a Rua Arnold Hemmer.

A Velha Central também será o destino da Rua Humberto de Campos, que já tem o primeiro prolongamento aprovado até a Rua General Osório, nas proximidades da rotatória com a Rua dos Caçadores, com faixa tripla em ambos sentidos, além de ci-clovia e calçadas.

Em médio prazo, essa rua chegará até a Via 83, como é denominada a estrada planejada para a ligação Velha-Garcia. “Só podemos executar a ligação entre Velha e

Garcia após concluídas essas obras. Caso contrário, todo o deslocamento da região Sul ficaria trancado em um gargalo”, explica Balistieri.

No Centro, o novo projeto auxiliará a atual ponte Adolfo Konder, no escoamento de mais de 400 linhas de ônibus que passam por ali diariamente, além de todo o tráfego que chega a 38 mil veículos por dia. Com a conclusão da obra, a Avenida Beira-Rio será ligada à Rua Chile, na Ponta Aguda. A passa-rela fará o mesmo entre o Centro Histórico e a Prainha. Os aspectos legais devem ficar prontos ainda este ano e a execução deve começar no início de 2012 com um prazo de dois anos para finalização.

Assim que for feita a transposição da Escola Estadual Tavares do Amaral, o binário entre ruas Paris e 2 de Setembro poderá ser concluída, com previsão para o final do segundo semestre deste ano. Serão tam-bém implantadas a reurbanização e corre-dores de ônibus no trajeto que vai da Rua Dr. Pedro Zimmermann até a Ponte Santa Catarina.

Nesta parte do projeto, serão extintas

as vagas de estacionamento ao longo da via e instalada a Área Azul nas transversais, que também sofrerão mudanças de sentido. Ciclovia e padronização das calçadas estão integradas ao projeto.

Evolução de acordo com o crescimento

Todos os projetos do pro-grama Blumenau 2050 fazem parte de um estudo com visão dos próximos 40 anos. Segundo Balistieri, este trabalho foi crucial para que o Banco Interamerica-no de Desenvolvimento (BID) aceitasse o financiamento, já que é a primeira vez que a instituição abraça o projeto de uma cidade com menos de 1 milhão de ha-bitantes. Blumenau serve como estudo de caso e pode tornar-se exemplo para outras cidades.

mOBILIDADE URBANA

Planejamento

Incremento do transporte público vai ajudar a tirar carros das ruas

Arquivo M

undi Editora

12

Page 13: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

30 agências em Blumenau e região

BlucrediParceira no crescimento da sua empresa.

www.blucredi.coop.br

A Blucredi oferece um amplo portfólio permitindo uma parceria sólida, pautada pela confiança, segurança e na constante busca de soluções financeiras para empresas de todos os tamanhos. Faça parte da cooperativa que é muito melhor que um banco, faça parte da Blucredi.

Comprometida com odesenvolvimento regional.

Page 14: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Fotos Daneiel Z

imm

ermann

Paulo Roberto Sensi Filho produz e vende fios ecológicos para todo o País

SUSTENTABILIDADE

RESPEITO à natureza

Francielle de [email protected]

A sustentabilidade está direcionando o consumo mundial para um novo padrão de comportamento. Mais do que uma tendência, uma atitude responsável e ur-gente para a sobrevivência do Planeta. A Eurofios está na vanguarda desse movi-mento, fabricando fios ecológicos desde 2003. São novas possibilidades que valori-zam a preservação do meio ambiente sem abrir mão da beleza e, principalmente, da qualidade dos produtos.

A Eurofios coleta retalhos têxteis de peque-nas malharias de todo o Brasil e os transforma em fios sem utilizar processos químicos. Tudo começa nas confecções, com a compra dos re-síduos que iriam para o lixo. Esse material é encaminhado para a casa de famílias de baixa renda, que fazem a separação dos retalhos por cor. Feito isso, o material é enviado para a fábri-ca, onde se faz o desfibramento.

Após esse processo, as fibras são transfor-madas em fios. A Eurofios possui uma carte-la com 42 cores e oito titulagens, dividida em duas linhas de produtos: o fio Singelo, para a indústria, e o barbante Euro Roma, para traba-lhos manuais e artesanato.

A empresa trabalha em três turnos, come-çando às 22h de domingo e terminando às 13h de sábado. São 80 funcionários produzindo cerca de 300 toneladas de fios por mês, que são vendidos para distribuidoras, lojas de avia-mentos, armarinhos e indústrias de tecelagem de todo o Brasil. Atualmente, a empresa conta com 50 representantes no País e cerca de 4,8 mil clientes.

O diretor Paulo Roberto Sensi Filho conta que, em 2003, quando comprou a fábrica, eram produzidas 140 toneladas de fios por mês em 13 máquinas. Hoje, são 300 toneladas por mês em quatro máquinas. “O segredo do negócio é o conhecimento e a tecnologia”, salienta.

Todos os fios produzidos pela empresa são compostos por 85% de fibra de algodão e 15% de fibra de PET. Com isso, são recicladas 45 toneladas (cerca de 840 mil) garrafas PET por mês e 288 toneladas de resíduos têxteis.

14

Page 15: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

As fibras obtidas de resíduos têxteis são transformadas em fios para tecelagens e barbantes para artesanato sem novo tingimento

responsabilidade ambiental e socialA consciência ambiental, somada à

alta tecnologia do maquinário, confere aos fios ecológicos da Eurofios exce-lente qualidade com respeito à nature-za. A empresa não usa nenhum tipo de produto químico ou corante no pro-cesso industrial, pois o fio é produzido na cor do retalho que lhe deu origem.

A reciclagem evita que toneladas de resíduos de malha se transformem em lixo, alimentando aterros sanitários e a poluição do solo e dos lençóis fre-áticos. A iniciativa também favorece dezenas de famílias de baixa renda. A separação dos retalhos de malha pela cor é feita na casa dessas famí-

lias, proporcionando um importante incremento no rendimento domésti-co. “Com a participação das famílias de baixa renda, o material é separado manualmente, pela cor, e os fios são produzidos na tonalidade do resíduo, sem receber novo tingimento”, desta-ca Sensi Filho.

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

An_Empresario_Sequencial_210x90.pdf 1 04/08/11 11:12

Page 16: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

16

SUSTENTABILIDADE

História

Antigamente, a sede da Euro-fios era uma unidade da Hering, que montou a fábrica para dar destino aos resíduos têxteis que sobravam do parque fabril. Em 1998, a Hering vendeu a fábrica para uma empresa da região e, em 2003, ela foi compra-da por Paulo Roberto Sensi e o filho Paulo Roberto Sensi Filho.

Sensi Filho viajou para países da

Europa com o objetivo de buscar co-nhecimento para melhorar a qualida-de dos fios, já que os europeus foram os pioneiros no aproveitamento de resíduos. “Antes, nosso fio só servia para fazer produtos que não exigiam qualidade e resistência. Com o know how adquirido na Europa, aperfeiço-amos a fiação de matéria-prima recu-perada, diversificando o uso dos fios,

tornando-o concorrente com fios fabricados de fibra virgem natural”, ressalta o empresário. Ele destaca que a fibra de PET deu mais resistência e brilho aos produtos.

Com muita força de vontade, tra-balho e determinação, a Eurofios vem aumentando a participação no mer-cado, mostrando cada vez mais be-leza, resistência e qualidade nos fios.

Sensi Filho viajou para a Europa para adquirir know how e aumentar a qualidade dos fios a partir de resíduos

Fotos Daniel Z

imm

ermann

Page 17: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

PERFIL razão social: Eco Fibras Indústria Têxtil fundação: 19 de dezembro de 2003 fundadores: Paulo Roberto Sensi e Paulo Roberto Sensi Filho Colaboradores: 80 diretos Parque fabril: 8 mil m² Clientes: indústria de tecelagem plana em São Paulo e todo segmento de lojas de armarinhos e aviamentos do Brasil sede: Blumenau

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

An_Empresario_Sequencial_210x90.pdf 2 04/08/11 11:12

Page 18: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Divulgação

Equipamentos que apresentam risco ao operador precisam de mudanças

FISCALIZAÇÃO

NR-12 TRAZ NOVAS exigências à indústria

A NR-12, norma que versa sobre segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, es-tabelece procedimentos obrigatórios, que vão desde a proteção das zonas de perigo, dispositi-vos de partida e parada das máquinas, até itens relacionados ao piso, área de circulação e sina-lização do ambiente laboral, não envolvendo somente a operação das máquinas, mas todo o processo de construção, transporte, monta-gem, instalação, ajuste, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte do equipa-mento. A nova NR-12 utiliza o conceito “falha segura”, incorporado pela presença crescente da tecnologia e modernização dos equipamen-tos. Se o sistema falhar, ele sempre deve ir para uma situação segura, que não coloque em risco os usuários e o próprio sistema.

A norma vale desde 1978 pela portaria 3214/78, mas passou por uma revisão e, em 24 de dezembro de 2010, foi publicada a portaria 197 com a nova NR-12. Antes da revisão, a norma tinha apenas cinco pá-ginas com dois anexos; agora, passou para 75 páginas com 11 anexos. Segundo o auditor fiscal do Ministério do Trabalho, José Carlos Scharmach, o que não estava explícito veio mais detalhado, com prazos para as em-presas se adequarem em alguns itens, que variam de quatro a 66 meses.

De acordo com Scharmach, a maioria das empre-sas, ainda que não obrigadas pela NR-04, norma que trata do Serviço Especializado em Segurança e Medi-cina do Trabalho, devido ao grau de risco, necessita de um profissional formado em Segurança do Trabalho para auxiliar na proteção e aplicar corretamente a NR-12. “As áreas de grave e iminente risco das máquinas precisam estar protegidas para não haver uma interdi-ção”, orienta.

Em Joinville, existe uma convenção coletiva de me-lhoria das condições de trabalho em prensas mecânicas e hidráulicas e equipamentos similares nas empresas metalúrgicas, que trouxe grandes avanços em matéria de segurança no trabalho em máquinas para o setor. Em Blumenau, o Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Metalmecânicas e do Material Elétrico está mobilizado e verificando a possibilidade de criar uma convenção semelhante à de Joinville.

Conforme a NR-12, todas as máquinas e equipa-mentos que não tenham a proteção necessária, ofere-cendo risco ao operador, devem ser adequadas com dispositivos apropriados de segurança.

18

Page 19: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

47. 2102 6655

www.joclamar.com.br

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

SELO_JOCLAMAR.pdf 1 23/05/2011 09:29:06

José Carlos Scharmach fiscaliza empresas com foco na NR-12

A fiscalização

Deficiência

Desde que Scharmach chegou a Blumenau, há três meses, já fiscalizou 15 empresas do setor metalúrgico. “Comecei o trabalho nas empre-sas metalúrgicas, que estão dentro do contexto do projeto de fiscalização da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de Santa Ca-tarina voltado à segurança em máquinas e equi-pamentos, em especial às prensas. Além desse projeto, também faço parte de outros projetos de fiscalização do Ministério do Trabalho, como o do setor têxtil e análise de acidentes”, destaca.

Segundo o auditor fiscal, todas as 15 em-presas fiscalizadas até o momento tiveram irregularidades e foram dados prazos para a regularização. Outras, com maior gravidade, fo-ram autuadas e sofreram interdições. “Tenho notado que as empresas possuem várias defici-ências quanto à segurança em máquinas. Falta conhecimento para identificar o risco e projetar a proteção adequada. A NR-12 deixa claro que,

se for algo de grave e iminente risco para o tra-balhador, tem que interditar. Se já tem alguma proteção e constatamos que o risco não é gra-ve e iminente, damos uma notificação e prazo para a regularização”, explica. “A lei permite a concessão de prazo dentro de critérios técnicos analisados pelo auditor fiscal de, no máximo, 60 dias para a regularização. Assim sendo, o prazo estará diretamente ligado ao risco oferecido ao trabalhador”, completa.

O auditor fiscal explica que a fiscalização é feita por meio de planejamento, na forma de projetos e, caso exista uma denúncia ou solici-tação de fiscalização de outro órgão, estas são anexadas aos itens pré-definidos do projeto e analisada a necessidade de modificação do cro-nograma ou não da fiscalização. Dependendo dos itens a serem verificados na fiscalização e do tamanho da empresa, o trabalho leva mais de um mês.

Blumenau é considerada uma das cidades com maior deficiência de auditores fiscais do Brasil. No Município, há somente três audi-tores fiscais na área de segurança e saúde do trabalho para fazer toda a fiscalização que engloba a região. “Com mais auditores fiscais, nosso trabalho seria mais eficaz, abrangendo um número maior de empresas, com redu-ção dos riscos do ambiente de trabalho. Só na área de segurança e saúde do trabalhador

precisaríamos de, no mínimo, 10 fiscais. O ideal seria adequar o número de auditores proporcionalmente à população economica-mente ativa”, destaca Scharmach.

No País, existem cerca de 2,9 mil audito-res fiscais, destes, aproximadamente 600 na área de segurança do trabalho. De acordo com a Organização Internacional do Traba-lho (OIT), esse número deveria ser em torno de 4,5 mil.

Dan

eial

Zim

mer

man

n

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

An_Empresario_Sequencial_210x90.pdf 3 04/08/11 11:12

Page 20: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

45 ANOS DE CDL

NOITE DE FESTA E homenagens

Desde a fundação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Blume-nau, passaram pela cadeira de pre-sidente 27 empresários de garra e

com perspicácia para comandar ações com o objetivo de beneficiar o setor que sempre impulsionou a economia do Município.

Esses homens, a cada manda-to, junto da forte e unida equipe de trabalho, vivenciaram diferen-tes etapas do movimento varejista da cidade que está em constan-te transformação. Os 45 anos da CDL Blumenau foram marcados por épocas de inflações absurdas, mudanças de moedas, ascensões do consumo, as terríveis enchentes locais e o pioneirismo no turismo de compras.

Também se fizeram históricas a chegada das grandes redes comer-ciais, o aumento do poder aquisiti-vo da classe média, o lançamento de shoppings e centros comerciais, o acesso globalizado à moda e a popularização das tecnologias.

Estes momentos foram trazidos à tona para os convidados que par-ticiparam, em 22 de julho, da co-memoração do 45º aniversário da entidade, hoje presidida por Paulo Cesar Lopes, o 28º empresário a assumir o posto.

Mais que participar da comemo-ração, realizada no Moinho do Vale, os antigos presidentes, um a um, foram homenageados por meio de palavras e vídeos apresentados du-rante a cerimônia.

Fotos Daniel Z

imm

ermann

Clube dos 45

Criada em 1966, a CDL ganhou espaço entre os comerciantes de todas as regiões do Município e perpetua uma representativida-de excepcional, com voz e vez perante todos os assuntos que envolvem a comunidade, não só nas questões comerciais, mas de infraestrutura, turismo, segurança pública e outros assuntos de inte-resse público.

Os quase 2 mil associados po-

dem usufruir da gama de serviços prestados e benefícios que cres-ce continuamente. Entre todos os associados, um grupo muito especial foi homenageado: os 45 associados mais antigos da CDL. Entre eles, os tradicionais estabe-lecimentos localizados nos bairros da cidade, como a Instaladora Za-carias, no Garcia; outros que es-tão nas ruas centrais, a exemplo da Loja Flamingo e também em-

presas como Blusa Automóveis.As entidades que contribuem

para o desenvolvimento da cida-de, seja na prestação do serviço público, ensino e pesquisa, forma-ção de profissionais e represen-tantes de classe também foram lembradas na solenidade. A in-tenção da CDL foi agradecer, em nome de todos os comerciantes, o trabalho e parceria em diversas ações.

20

Page 21: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Paulo Cesar Lopes entrega troféuao prefeito João Paulo Kleinübing

A força de todos

O trabalho e fortalecimento da CDL dependem muito da crença dos associados, quanto à forte representatividade. Isso é uma conquista para a cidade, para o comércio e toda a população. No Distrito do Garcia, um exemplo é a Casa Salzi. A loja está localizada na Rua da Glória desde a inaugu-ração, em 1975, com a comercialização de confecções, calçados, aviamentos, brinquedos, artigos de cama, mesa e banho.

O sócio-diretor Arno João Salsi ficou lisonjeado com a homenagem, aos 35 anos de associação à CDL. “Poder comemorar junto à entidade os 45 anos é muito gratificante, principalmente pelo fato de a Casa Salzi também fazer parte dessa história. Receber esta homenagem significa a consolidação de uma parceria de sucesso”, afirmou.

OS HOmENAGEADOS45 associados mais antigos (em atividade) Casa Caça e Pesca Joalheria e Ótica Schwabe WS máquinas Casa dos Alfaiates Flamingo Breitkopf Veículos Relojoaria e Ótica Universal Lojas Hering Baier 18 Quilates Casa Royal Banco do Brasil S/A Banrisul Açomat máquinas e Equipamentos Ecap Lojas Nm

Banco HSBC Relojoaria e Ótica Tomio Blusa Comercial Tomio Adolfo Keunecke Loja Altenburg Romeu Georg Relojoaria Guido Schwanke Indústria Têxtil Instaladora Zacarias matelétrica móveis Schroeder Viacredi Coca Corretora Blu móveis

móveis mS Casa Salzi Ótica Husadel Blubel – Velha Vera Cruz Auto Peças Joalheria Celso Buschle Lepper Sulamericana modas Loja Cláudia Cine Foto Carlos JGG Pneus Banco Safra Flesch Instrumentos musicais Trok Auto Acessórios Imobiliária Tropical

Entidades Universidade Regional de Blumenau (Furb) Polícia militar de Blumenau Corpo de Bombeiros de Blumenau Polícia Civil de Blumenau 23° Batalhão de Infantaria de Blumenau Senac Blumenau

Senai Blumenau Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau e Região (SINDILOJAS) FCDL/SC Prefeitura de Blumenau Associação Empresarial de Blumenau (Acib) Secretaria de Desenvolvimento Regional de Blumenau

Daniel Z

imm

ermann

21

Page 22: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

COOPERATIVISmO

22

A Blucredi nasceu da iniciativa de 55 servidores públicos, há pou-co mais de uma década. Período que foi suficiente para consolidar a cooperativa entre as maiores de Santa Catarina e reconhecida nacionalmente. Em 2009, conquis-tou o prêmio Cooperativa do Ano, promovido em parceria pela Or-ganização das Cooperativas Brasi-leiras (OCB) e Editora Globo. Ano passado, obteve do Banco Central a autorização para a livre admis-são de associados, deixando de ser segmentada e abrindo as portas à

comunidade nos 22 municípios deli-mitados como área de abrangência e que incluem o Vale do Itajaí, Vale do Itapocú e Litoral Norte de Santa Catarina.

Dos 55 sócios, em março de 2000, a Blucredi ultrapassou os 26 mil associa-dos, em 2011, ano em que incorporou a Itacredi, a cooperativa dos servidores pú-blicos de Itajaí. “As fusões e incorporação das instituições financeiras têm se mos-trado uma exigência do próprio merca-do e a Blucredi, pela trajetória de suces-so, demonstrou estar pronta para novos

a força do mercado REGIONAL DE CRéDITO

Fotos Daniel Z

imm

ermann

O cooperativismo“O cooperativismo reúne a com-

petência da produção, característica do capitalismo, e a competência da distribui-ção, típica do socialismo”, ressalta o di-retor-vice-presidente da Blucredi, Emardi Feijó Vieira. Para ele, “é preciso criar nas comunidades urbanas a consciência da força do cooperativismo, para que se

perceba a importância e contribuição ao desenvolvimento regional”. Entre as lições que aprendeu na Câmara de Ar-tes e Ofícios de Monique e Alta Baviera, quando diretor da Acib, está a necessi-dade de deixar a competição de lado. “Pensem na cooperação antes de colo-car a barreira da competição entre vocês,

ensinavam os empresários alemães”.“As empresas que deixam de lado a

competição e passam a buscar juntas so-luções para problemas comuns ganham em competitividade. Por isso, temos que olhar o cooperativismo com mais aten-ção e sensibilizar nossas lideranças para o resgate social que ele possibilita”, afirma.

desafios, com a incorporação da praça de Itajaí”, ressalta o diretor-presidente da cooperativa, João Marcos Baron.

A Blucredi, segundo o diretor, foi construída com muito planejamento e com o foco ajustado, também, ao setor empresarial, desenvolvendo produtos que atendessem a necessidades especí-ficas. “Estamos fazendo da Blucredi uma cooperativa diferenciada, com opções aos associados pessoa física e pessoa ju-rídica que nos colocam em situação de igualdade com qualquer instituição ban-cária”, afirma Baron. “Assim, alcançamos, em 10 anos, o que imaginávamos que somente seria possível em 30”, observa. Está nos planos da cooperativa ser uma das maiores de Santa Catarina, “em bre-ve”, assinala Baron.

A forte inserção no mercado regio-nal, conquistada em uma década, tem nas taxas e tarifas diferenciadas, aliadas aos benefícios que o cooperativismo proporciona, a principal razão. Mas, em busca de oferecer as melhores opções aos associados, a Blucredi investe cons-tantemente na qualificação do quadro funcional e na gestão profissional, carac-terísticas que a diferenciam no mercado e são marcantes ao longo da trajetória. A Blucredi privilegia o atendimento pessoal e personalizado e leva aos associados, além dos produtos adequados às neces-sidades de cada um, equipes capacitadas e com competência para resolver pro-blemas de forma rápida e eficaz.

Page 23: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Diretor-vice-presidente, Emardi Feijó Vieira

O diretor-presidente da cooperativa, João marcos Baron

O que a Blucredi ofereceEntre os produtos à disposição das empresas, o Sicoob Con-

sórcio oferece planos de até 150 meses, ajustados conforme as possibilidades e necessidades do associado. A Blucredi dispõe de um sistema especial de cobrança que proporciona às empresas associadas o maior controle sobre o recebimento dos valores referentes às vendas de seus produtos e serviços (duplicatas, notas promissórias, mensalidades, consórcios, imóveis, aluguéis, condomínios, e-commerce, depósitos programados, custódia de cheques e outros recebíveis); abrangendo necessidades do mercado, com as melhores soluções e opção de acompanha-mento permanente via internet.

Outro produto oferecido é o plano de previdência comple-mentar do Sicoob Confederação, o Sicoob Previ, em parceria com a Mongeral Aegon Seguros e Previdência, empresa de pre-vidência associativa, há mais de 150 anos no mercado.

A seguradora é responsável pela garantia das coberturas de risco por morte e invalidez previstas no plano. Os valores depo-sitados recebem as correções e atualizações monetárias durante toda a vigência do plano, garantindo a capitalização permanente. Respeitado o valor mínimo, o associado decide quanto quer pagar e quando quer começar a receber a renda mensal.

Page 24: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

COOPERATIVISmO

SERVIÇOS BLUCREDI PERFIL

Crédito: capital de giro, ideal para as necessidades de caixa da empresa no curto, médio e longo prazo; o crédito rotativo, com limite aprovado que fica à disposição da empresa, destinado a suprir eventuais necessidades financeiras, com juros calculados com base nos valores utilizados e amortização do limite podendo ser solicitada a qualquer momento.

refeição e Alimentação: o Cabal Vale e o Personal Card, atendem ao estabelecido pelo Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT). Não existe a incidência de encargos sociais sobre o valor do benefício.

seguros: a Blucredi oferece diferentes opções em seguros que proporcionam ampla cobertura e benefícios, desde o seguro empresarial, de vida empresarial, condomínio e veículos.

saúde: a Blucredi torna acessíveis soluções em planos de saúde empresariais, com ampla cobertura regional, estadual e nacional. São várias opções de produtos, possibilitando o atendimento à demanda específica da empresa. Em planos odontológicos, traz opções semelhantes às oferecidas por outras instituições financeiras.

Blucredi Mais: programa de fidelidade voltado aos associados pessoa física, pioneiro e exclusivo entre as cooperativas de crédito. Quanto mais se relaciona com a cooperativa, mais benefícios o sócio tem, além de concorrer a prêmios.

razão social: Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados dos Vales do Itajaí e Itapocú e do Litoral Norte de Santa Catarina (Sicoob Blucredi SC)

fundação: 2000

Área de abrangência: 22 municípios do Vale do Itajaí, Vale do Itapocú e Litoral Norte

nº de agências: 30, em 14 cidades

nº de associados: 26 mil

nº de ccolaboradores: 260

Daniel Z

imm

ermann

Page 25: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 26: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

ASSESSORIA EmPRESARIAL

26

Estar em acordo com a de-manda de mercado, atendendo às necessidades dos clientes e mantendo a qualidade do que é entregue aos consumidores em forma de produtos ou serviços são tarefas árduas, que as pequenas e grandes empresas precisam cum-prir diariamente.

A concretização dessas tarefas exi-ge execução dos processos de forma alinhada e coesa, dependente, em grande parte, da organização interna da empresa. Porém, há vícios, falta de controle, processos obsoletos e ações sem planejamento que levam empre-sas a lutas perenes com resultados pouco positivos.

Sidney Bohrer de Aguiar demons-tra, com a consultoria exercida pela SBA Associados, a reversão das situa-ções negativas e empresas tornando-se mais competitivas, desde que elejam como primordial a gestão organizacio-nal, com foco nas pessoas.

Ele garante que, diferente das con-sultorias convencionais, a proposta da SBA, fundada em 1992, está em viven-ciar o cotidiano da empresa-cliente. Com a aplicação do coaching active, os consultores buscam o comprome-timento da equipe de trabalho com os resultados.

Para isso, os consultores perma-necem cerca de 15 dias de cada mês, durante um período que pode variar de 12 a 18 meses, dentro da instituição estudando as formas como são execu-tados os processos e buscando alinhar pessoas, habilidades e competências numa só direção estratégica.

A proposta não inclui alterar fluxos, equipamentos ou formatos da empre-sa, mas, sim, um processo de educação continuada, em longo prazo de aplica-ção, composto por três pilares: forma-ção de pessoal, transformação do am-biente e trabalho em equipes.

“Conseguir beneficiar resultados

através da melhoria da gestão das pessoas e desenvolver a mudança de hábito no ambiente. Esses objetivos formaram o nosso trabalho de acom-panhamento constante”, diz Aguiar. Se-gundo ele, em consultorias convencio-nais, o pouco tempo de permanência dos profissionais nas empresas-clientes não inibe disfarces e a “sujeira varrida para debaixo dos tapetes”.

A tática dos 15 dias presenciais é para evitar que as próprias empresas acabem se enganando, maquiando si-tuações. Também há o cuidado para

que o trabalho da SBA não se torne uma muleta, com a intenção que, ao final do período, a equipe execute as tarefas corretamente, não mais depen-dendo da consultoria.

O coaching active é um processo complexo. Muitas vezes, os consul-tores são confundidos como espiões pelos colaboradores, que pensam que a SBA está ali para analisar as pessoas e não avaliar processos. Há momentos que são enfrentadas rejeições que, aos poucos, somem e dão espaço à con-fiança, garante Aguiar.

diagnóstico E SOLUÇõES

Daniel Z

imm

ermann

Aguiar ressalta a importância de o consultor vivenciar o dia a dia da empresa

Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

Energia segura e ininterrupta

Eletrofag Representações Ltda. Blumenau/SC (47) 3338-2470 www.weg.net

Agora as soluções do grupo WEG contam com proteção contra distúrbios elétricos e fi ltragem de impurezas da rede, além da continuidade no fornecimento de energia na ocasião de falhas ou blecaute. Nobreaks/UPS EquisulGPL Tecnologia. Sua fonte alternativa de energia segura e ininterrupta.

Page 27: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas

Energia segura e ininterrupta

Eletrofag Representações Ltda. Blumenau/SC (47) 3338-2470 www.weg.net

Agora as soluções do grupo WEG contam com proteção contra distúrbios elétricos e fi ltragem de impurezas da rede, além da continuidade no fornecimento de energia na ocasião de falhas ou blecaute. Nobreaks/UPS EquisulGPL Tecnologia. Sua fonte alternativa de energia segura e ininterrupta.

surgimento do coaching active

A SBA desenvolveu este diferencial em 2000, dentro de uma em-presa de agronegócios com demandas nas linhas de supervisão e ge-rências de várias unidades. Tão logo, o modelo de consultoria passou a ser aplicado nas áreas têxteis, calçadistas e demais empresas-clientes.

Um dos pontos importantes é a possibilidade de realocação de talentos, quando é percebido que algumas pessoas podem produzir mais em outros cargos, até mesmo em promoções à supervisão e ge-rência, pois, focar somente nos resultados da empresa pode ser mau negócio. É preciso aliar os ganhos da empresa e do profissional que necessita ter benefícios com todo o processo.

Este tipo de consultoria, com vivência de cotidiano, tem a ori-gem na área de produção industrial, mas, com resultados simultâneos do grupo empresarial como um todo. Os profissionais que atuam na SBA são todos ex-diretores de grandes empresas, como Bunge, Souza Cruz e Coca-Cola, com grande experiência nas áreas de processos industriais e também dos passos comerciais, podendo, então, visualizar soluções completas.

Próxima de completar 19 anos, a SBA Associados tem 18 consul-tores, além de toda a equipe de professores da Fundação Instituto de Administração (FIA-USP), de São Paulo, que mantém parcerias atuan-tes nos processos executados.

Banc

o de

Imag

ens

Page 28: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

SEGURANÇA

FALTA ESPAÇO PARA mais policiais

À frente da Delegacia Regional da Polícia Civil de Blumenau desde 2007, o delegado Rodrigo Marchet-ti, que trabalha na área há 21 anos, não é de ficar atrás da mesa dando ordens; ele também participa de in-vestigações e até de capturas.

O policial conta que, desde quando assumiu o cargo, foram compradas 35 viaturas. No ano passado, também foi comprado o carro da Delegacia Móvel, com investimentos do Fundo Municipal de Segurança de Blumenau (Funseb). A unidade móvel é destinada à atuação em eventos.

O Funseb destina recursos locais para os Bombeiros, Polícia Militar e Ci-vil, como viaturas e equipamentos. A Delegacia Regional também recebe do-ações de equipamentos e suporte para investigações. “Até veículos utilizados por traficantes presos são doados para a delegacia”, comenta. “Hoje, a estrutura física está melhor do que quando entrei. Também melhoramos a informatização, com a rede compartilhada com outras delegacias”, completa.

A Delegacia Regional de Blumenau

é responsável por vários setores admi-nistrativos. O setor de CNH emite car-teira de motorista para 12 municípios da região e representa o maior número de emissão de Santa Catarina. Em 2010, foram emitidas 72.471 habilitações, en-tre novas e renovações. Até o começo de julho deste ano, foram expedidas 33.308 carteiras de motoristas. “Só para se ter uma ideia, somente em Blumenau são 205 mil veículos emplacados, mais da metade do número de habitantes”, destaca.

A Circunscricional Regional de Trân-sito (Ciretran), que cuida de todo geren-ciamento do trânsito, como licenciamen-to, multas e processos, chega a fazer 1,2 mil atendimentos por dia. A Delegacia Regional também atende outros seto-res, como alvarás e licenças para bares, postos de gasolina e boates, denúncias, núcleo de inteligência, entre outros.

Segundo Marchetti, uma das DPs mais movimentadas é a Delegacia de Proteção à Mulher, Criança, Adolescen-te e Idoso, que já registrou, este ano, mais de 6 mil boletins de agressão, ame-aça, abuso sexual, adolescente infrator e idoso vítima de maus tratos pela família.

28

Delegado regional Rodrigo marchetti

Fotos Eduardo Sofiati

Page 29: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Efetivo da Polícia CivilBlumenau conta com duas delegacias de

comarca, a 1ª e 2ª DP; Delegacia de Prote-ção à Mulher, Criança, Adolescente e Idoso; Central de Ocorrências (DIC); Delegacia Regional e o prédio próprio da vistoria veicu-lar, que foi inaugurado no ano passado. Para o final de 2011, também está previsto a inau-guração da nova sede da Delegacia Regional, na rua Humberto de Campos. “Será uma grande melhoria para a Polícia Civil”, res-salta o delegado, lembrando que Blumenau já teve seis DPs e, atualmente, tem apenas quatro, pois em 2004, as 3ª e 4ª DPs foram fechadas por falta de estrutura.

Na época em que Marchetti assumiu a Delegacia Regional, o número de efetivo não chegava a 70; hoje, conta com 85 policiais civis na cidade, número que pode ser consi-derado defasado em relação ao tamanho do Município e número de habitantes. Porém, segundo o delegado, se o efetivo aumentar, não terá espaço para todos trabalharem. “O que precisamos, em primeiro lugar, é de mais

DIFERENÇAS

Polícia Civil: cuida da apuração e investigação do crime, inquérito policial (Polícia Judiciária), por isso a necessidade da perícia.

Polícia Militar: prevenção e inibição de crimes.

espaço físico”.A atuação da Delegacia Regional abran-

ge outros 11 municípios da região: Gaspar, Ilhota, Indaial, Pomerode, Timbó, Rio dos Cedros, Benedito Novo, Dr. Pedrinho, Ro-deio, Ascurra e Apiúna. Nesses municípios, são 63 policiais civis. As 12 cidades juntas so-mam cerca de 600 mil habitantes, com um total de 148 policias na ativa.

No ano passado, Marchetti fez uma ava-liação e equiparou Blumenau com outros municípios vizinhos. Concluiu que, mesmo com aproximadamente 140 policiais, a situa-ção na relação efetivo e número de habitan-tes, se comparada a Joinville e Florianópolis, ainda é boa.

Segundo o delegado, a falta de efetivos se deve ao investimento no policial. “Os po-liciais precisam ter preparação e saber o que podem e devem fazer em cada situação. A defasagem vem ao longo do tempo. Ape-sar de tudo, os índices de criminalidade de Blumenau, comparados com outras cidades,

são baixos”, afirma. “O que precisa começar a ser feito é um planejamento para o futuro”, acredita.

Para Marchetti, os índices de resolução de crimes pela Polícia Civil de Blumenau são muito positivos, sendo que, nos casos de ho-micídios, ficam na média de 90%. Bem acima das médias estadual (60%) e nacional (8%).

Page 30: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

ARTIGO

30

Neste segundo semestre que se inicia, a indústria têxtil e de confecção, dentre outros segmentos gerado-res de mão de obra intensiva, terá a folha de pagamentos desonerada. Ademais, deverá ser unificada a alíquota do ICMS para mercadorias importadas da cadeia produtiva, na qual a guerra fiscal tem sido um dos empecilhos mais perniciosos. A boa notícia é fruto de um grande esforço de mobilização setorial, que culminou com o compro-misso do ministro da Fazenda, Guido Mantega, perante dirigentes classistas representantes das empresas e tra-balhadores e dos deputados e senadores integrantes da Frente Parlamentar “José Alencar”.

Além da adoção das pertinentes medidas, foi instituído gru-po técnico, que já está trabalhando, encarregado de analisar e debater numerosas propostas destinadas a ampliar a competi-tividade setorial: fortalecimento da confecção, intensificação da

fiscalização do comércio desleal de importados e criação de li-nhas de financiamento específicas para o setor. Esse processo si-nérgico entre os setores produtivos, no caso, representado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), o governo e o Poder Legislativo, indica caminhos profícuos para a solução de alguns problemas agudos da economia nacional.

Com as medidas anunciadas, o governo demonstrou sensi-bilidade ante uma questão grave que atinge a indústria têxtil e de confecção, cuja competitividade vem sendo sistematicamen-te abalada pelo conhecido “Custo Brasil” e o câmbio sobreva-lorizado. Estes obstáculos tornam o setor exposto ao ataque internacional ao aquecido mercado brasileiro e a práticas pouco alinhadas às normas civilizadas e éticas do comércio mundial.

O resultado desse cenário se expressa no déficit de US$ 5 bilhões da balança comercial setorial em 2010, sendo US$ 2,17 bilhões referentes apenas às exportações/importações à Chi-na. O problema agrava-se, pois o saldo negativo no comércio multilateral nos primeiros cinco meses de 2011 foi de US$ 1,89 bilhão, significando crescimento de 46,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A despeito de todas essas dificuldades, que nos custaram a criação de 135 mil empregos em 2010, a indústria têxtil e de confecção continua investindo (mais de US$ 2 bilhões no ano passado) e priorizando diferenciais competitivos civilizados e politicamente corretos, representados pelo respeito ao ambien-te e à sustentabilidade dos recursos naturais, design avançado, tecnologia, inovação, conhecimento, novos materiais e serviços de qualidade.

O Brasil tem a quinta maior indústria têxtil e de confecção. Possivelmente, passaremos ao quarto lugar em 2011. As em-presas distribuem-se em todo o território nacional e mesclam uma base produtiva forte, ampla, diversificada e fomentadora de conhecimento e inovação. Temos semanas de moda com importância global, uma cadeia de distribuição com mais de 100 mil pontos de venda e um dos maiores mercados consumidores do mundo.

Assim, a partir das medidas anunciadas pelo governo, o setor agrega condições mais adequadas para se defender no contexto do assédio dos concorrentes estrangeiros ao atrativo mercado brasileiro. Mais do que isso, pode partir para um es-tratégico contra-ataque, mirando, de maneira ousada – e ago-ra mais viável –, o universo de consumo das economias com as quais temos hoje desvantagem no comércio bilateral. É o prenúncio de uma volta por cima, viabilizada pelo diálogo e o entendimento entre a sociedade e o governo, elementos dos quais não se pode prescindir nas democracias contemporâneas.

Aguinaldo Diniz FilhoPresidente da Associação Brasileira da Indústria

Têxtil e de Confecção (Abit)

A VOLTA por cima

Divulgação

Page 31: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 32: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Com o slogan “Unidos para vencer”, a quarta edição do Internúcleos, evento de integração dos núcleos setoriais da Acib, já está sendo preparada pela comissão or-ganizadora. Os detalhes foram apresenta-dos ao Conselho dos Núcleos no dia 21 de julho.

O presidente do Conselho, Fausto Adriano, mostrou todas as ferramentas de comunicação e divulgação que serão utili-zadas, como flyers, folders, banners e outdoors que serão instalados em 10 pontos na cidade. A expectativa é de atingir um público de 350 pessoas no evento do dia 29 de setembro, no Teatro Carlos Gomes.

O diferencial do Internúcleos deste ano é que ele será aberto à comunidade empresarial. Ou seja, todos os empresários interessados em conhecer o traba-lho dos núcleos da Acib e como o associativismo pode auxiliar o seu negócio podem participar.

ACIB é NOTÍCIA

32

Convidados pela Mesa Diretora da Câmara de Vereadores, representan-tes de Acib, CDL, Sintex, Intersindical Patronal, Ampe, Codeic e OAB esti-veram no Legislativo blumenauense, em 18 de julho, para discutir o aumento do número de cadeiras. Todos se manifestaram pela manutenção do número atual de 15 vereadores.

O presidente da Acib, Ronaldo Baumgarten Jr., salientou que as entidades não pretendiam pressionar a Câmara, mas transmitir a vontade da comunida-de. “Qualquer manifestação que as instituições tenham assinado em conjunto foi querendo o bem de Blumenau. Não queremos atingir aos senhores e nem seus mandatos. Temos que respeitar todos os votos que estão sobre os ombros de vocês, parlamentares”, apontou Baumgarten a respeito de nota publicada na imprensa reiterando a contrariedade das entidades empresariais.

Representantes de entidades se reuniram com os vereadores para debater o aumento de cadeiras no Legislativo

Div

ulga

ção/

Cm

B

NúMERO DE VEREADORES EM PAUTANOVOS ASSOCIADOS

A.A.s sErvIÇOsFone: (47) 3322-3950www.cemiteriosaojose.com.br

BODY fOr LIfE ACADEMIAFone: (47) 3037-2008

tALK In COMPAnYFone: (47) 8848-8828www.talkincompany.com.br

BIO tEIA EstuDOs AMBIEntAIsFone: (47) 3330-8311www.bioteia.com.br

BLu HOBBY MODELIsMOFone: (47) 3322-0032www.bluhobby.com.br

fACILItAÇÃO trEInAMEntOsFone: (47) 3209-1251cursoeconsultoria.blogspot.com

sICOOB BLuCrEDI sCFone: (47) 3231-8000www.blucredi.coop.br

AnCOrA COnsuLtOrIAFone: (47) 3330-4200www.ancoraconsultoria.com.br

LIDEr fArMAFone: (47) 3338-0900

GILtEC COMErCIALFone: (47) 3329-9787

GOAD COnsuLtOrIAFone: (47) 3335-0081www.goadconsultoria.com.br

uM InvEstIMEntOFone: (47) 3037-5737www.eum.com.br

IstrAtEGICFone: (47) 99552969www.istrategic.com.br

EffECtA COACHInG COnsuLtInGFone: (47) 8806-0019www.effectacoaching.com.br

BrIsA CrEDFone: (47) 3037-1777

nOvArA ILuMInAÇÃOFone: (47) 3488-6045www.novarailuminacao.com.br

ArtsuL CEntrAL DE EvEntOs E sErvIÇOsFone: (47) 3037-2629www.artsuleventos .com.br

DELLA nOnnA PÃEs E DOCEsFone: (47) 3322-8906www.dellanonna.com.br

rODrIGO MunIZ CABELEIrEIrOsFone: (47) 3326-6482www.rodrigomunizcabeleireiros.com.br

vIAZOOM sIstEMAs E PuBLICIDADEFone: (47) 3037-6903www.viazoom.com.br

vIvIDAFone: 47 3041-0350

INTERNúCLEOS 2011

Page 33: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

AGENDA

Programa sebrae Gestão da Inovação: inovar para competirQuando: 15 a 19 de agosto Horário: das 19h às 22hOrganizador: Sebrae/AcibLocal: SebraeValor: R$ 550,00 Informações: (47) 3222-2655 ou (47) 3326-1230

Curso Personal stylistQuando: 16 e 17 de agosto Horário: das 19h às 22hOrganizador: N. marinho/AcibLocal: AcibValor: R$ 150,00 associados e R$ 180,00 não-associadosInformações: (47) 3326-1230 ou [email protected]

Café de negócios “Inovação e Desempenho Exportador no Brasil”Participação: mohamed Amal, professor e pesquisador da Furb, em parceria com a Fundação Fritz müllerQuando: 17 de agostoHorário: 8hOrganizador: Núcleo de Comércio Exterior da AcibLocal: Fundação Fritz müller

treinamento financiamento à ImportaçãoQuando: 17 de agostoHorário: das 12h30min às 17h30minOrganizador: Banco do Brasil/AcibLocal: AcibValor: R$190,00 associados e R$210,00 não-associadosInformações: (47) 3326-1230 ou [email protected]

Curso visual MerschadisingQuando: 29 e 30 de agosto Horário: das 19h às 22hOrganizador: N. marinho/AcibLocal: AcibValor: R$ 150,00 e R$ 180,00Informações: (47) 3326-1230 ou [email protected]

Workshop segurança em Proteção de soldagem e Proteção respiratóriaQuando: 31 de agosto e 1º de setembroHorário: dia 31, das 14h às 20h, e dia 1º, das 8h às 14hOrganizador: Núcleo de Segurança e Saúde do Trabalho da AcibLocal: AcibValor: GratuitoInformações: (47) 3326-1230, com marilda

Apresentação Projeto Protetor Ambiental (Polícia Militar Ambiental)Quando: 31 de agostoHorário: 14hOrganizador: Núcleo de Gestão Ambiental da AcibLocal: AcibValor: Gratuito

Cristiane Soethe/D

ivulgação

Comitiva da Associação Empresarial vistoriou andamento das obras

ACIB VISITA COMPLExO DA PONTE DO BADENFURT

No dia 6 de julho, diretores e conselheiros da Associação Empresarial de Blumenau (Acib), acompanhados do prefeito João Paulo Kleinübing e representantes do Executivo e Legis-lativo municipais, fizeram uma visita ao Complexo da Ponte do Badenfurt, denominado Bernardo Wolfgang Werner, com o objetivo de verificar o andamento das obras.

Kleinübing informou que quase todas as desapropriações necessárias já foram realizadas. O empresário Ronaldo Baum-garten Jr., presidente da Acib, doou a área necessária para a obra que fazia parte do terreno da empresa.

O Complexo do Bandefurt representa um investimento de R$ 32 milhões com verbas do Município e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A previsão anunciada pelo prefeito João Paulo Kleinübing é de que todo o complexo seja entregue até dezembro de 2012.

33

DIRETORES CONHECEM OBRASO Shopping Park Europeu recebeu a visita de diretores e conselheiros

Acib, em 11 de julho. O grupo conheceu o projeto e as obras do empreen-dimento localizado na Via Expressa Paul Fritz Kuehnrich, com inauguração prevista para 25 de novembro deste ano.

Os representantes da Acib foram acompanhados pelo diretor comer-cial da Shopinvest/Grupo João Fortes, Floriano Belham, e engenheiros res-ponsáveis pelo projeto. Neste momento, está sendo finalizada a cobertura da obra. O piso do primeiro pavimento está 90% concluído e, em cerca de um mês e meio, o piso do segundo pavimento também estará pronto.

O Shopping Park Europeu representa investimentos de R$ 160 milhões para Blumenau, com a geração de 3 mil empregos. O empreendimento terá 84 mil metros quadrados construídos, com 33 mil metros quadrados de área bruta locável e estacionamento com 1,7 mil vagas.

Page 34: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

CDL é NOTÍCIA

34

SHOPPING A CÉU ABERTO NA xV DE NOVEMBRO

CDL NO SALãO NACIONAL DO TURISMO

Foi realizada, dia 26 de julho, no Sebrae de Blumenau, mais uma reu-nião sobre o projeto do shopping a céu aberto na Rua xV de Novem-bro, uma parceria entre Câmara de Dirigentes Lojistas, Federação do Comércio de Santa Catarina (Feco-mércio) e Sebrae. Participaram do encontro representantes da CDL, do Sebrae, o secretário de turismo do Município, José Eduardo Bahls de Almeida, e empresários que já ade-riram ao projeto. A união dos em-presários da Rua xV de Novembro, a viabilidade de estacionamentos na região, a revitalização – inclusive das fachadas – e o controle de ambu-lantes foram os assuntos discutidos.

O Programa de Revitalização de Espaços Comerciais será aplicado em cinco cidades de cada estado brasileiro. A próxima reunião em Blumenau está marcada para o dia 16 de agosto. “É o momento de o setor demonstrar união. Juntos, po-demos desenvolver a região central de Blumenau e ainda beneficiar em-presários e a população”, diz o pre-sidente da CDL, Paulo Cesar Lopes.

Mais sobre projeto O programa surgiu para man-

ter o movimento e a importância da Rua xV de Novembro e é uma iniciativa do Sebrae/SC, em parce-ria com a CDL, SINDILOJAS, Feco-

O presidente da CDL Blume-nau esteve na abertura da 6ª Edi-ção do Salão Nacional do Turismo, no Anhembi, em São Paulo, em 13 de julho. A entidade foi mostrar um pouco de duas das principais atrações da cidade: a Oktoberfest e o Magia de Natal. “É importante Blumenau estar presente no Salão do Turismo. Pessoas de todos os cantos do Brasil passam por aqui e podem conhecer melhor o que o Município tem a ofe-

recer nesse setor”, diz o presidente da CDL Paulo Cesar Lopes.

O Salão do Turismo, promovido pelo governo federal, é uma estraté-gia de mobilização, promoção e co-mercialização dos roteiros turísticos desenvolvidos a partir das diretrizes do Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil.

O evento apresenta o turismo brasileiro para quem quer viajar ou fechar bons negócios. Os visitantes

podem conhecer os roteiros turísti-cos das 27 unidades da Federação e adquirir pacotes e produtos/serviços turísticos para visitá-los. Podem ver e comprar o artesanato, os produtos da agricultura familiar e a gastrono-mia típica, além de assistir a manifes-tações artísticas de diversas regiões do País. Há debates e palestras e é possível conhecer casos de sucesso, trabalhos científicos e projetos rela-cionados ao turismo

Divulgação

mércio e Prefeitura de Blumenau. A ideia é tornar a Rua xV um sho-pping a céu aberto e transformar o lugar em sinônimo de qualidade de produtos, atendimento e serviços.

As metas são aumentar o fatura-mento em 10% entre 2011 e 2012, elevar o fluxo de pessoas em 20% nos próximos três anos e melhorar a competitividade. Direcionado à lo-jas dos mais variados segmentos do comércio varejista e prestadores de serviços, o projeto consiste na revi-

talização do ambiente externo, me-lhoria da loja, na identidade visual, consultorias e cursos.

O projeto prevê ações de as-sociativismo e cooperativismo que proporcionem resultados significa-tivos para o grupo. Também serão realizadas promoções do espaço comercial, com ações de marketing place e de ações promocionais em datas comemorativas, escolhidas pelos empresários participantes. A adesão é voluntária.

Page 35: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 36: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Analisar as atividades, tro-car experiências e buscar ino-vações. Esses foram alguns dos objetivos de mais um Semi-nário Estadual do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) de Santa Catarina. A 47ª edição do evento foi realizada no Fa-zzenda Park Hotel, em Gaspar, nos dias 8 e 9 de julho. Sete representantes da CDL Blu-menau participaram da pro-gramação que teve seminário comercial, seminário jurídico, ações de desenvolvimento in-terpessoal, motivação e aper-feiçoamento profissional.

O evento reuniu repre-sentantes das CDLs, gestores executivos e assessores jurí-dicos. Possibilitou um amplo e completo painel das ope-rações e todos participaram e contribuíram para tornar o evento altamente produtivo e com propostas inovadoras.

47° SEMINÁRIO ESTADUAL DO SPC

CDL BLUMENAU TEM NOVO SITE A CDL Blumenau lançou, em 18 de julho, o novo site. A refor-

mulação conta com um novo design e pretende tornar o espaço mais bonito e facilitar o acesso às diversas seções da página. No en-dereço da web é possível encontrar mais detalhes sobre a entidade, eventos e cursos oferecidos.

Representantes das CDLs do Estado reuniram-se no Fazzenda Park Hotel, em Gaspar

NOVOS ASSOCIADOS

saara Modas

Móveis são José

Essen Platz

Lamon Incorporadora

Hersing viagens

Morning star

Instaladora Duggen

Mello Advocacia

Cidi Máquinas

Goad Consultoria

Carlos Cosméticos

Ozuus

floricultura Paraíso

Cetelbrás franz volles

Cetelbrás Pedro Zimmermann

nilza Modas

Ótica união

Choperia vila Germânica

Agropecuária Girassol

Interdesign

CDL é NOTÍCIA

36

Divulgação

Page 37: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 38: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

INTERSINDICAL é NOTÍCIA

A Assembleia Legislativa de Santa Catarina instalou, em junho, a Frente Parlamentar do Transpor-te. O Sindicato das Empresas de Logística e Transportes de Carga no Estado de Santa Catarina (Se-tcesc), presidido por Osmar Ricar-do Labes, representando mais de 3 mil empresas de 65 municípios da base territorial, que abrange as regiões do Médio e Alto Vale do Itajaí, Vale do Rio Itapocú, Planalto Norte e Alto Vale do Rio do Peixe,

esteve presente na solenidade.A Frente e as empresas do

transporte irão atuar em sintonia em questões que hoje se transfor-maram em gargalos na movimenta-ção de mercadorias e na economia catarinense, como as deficiências de infraestrutura.

O processo de formação do grupo coube ao deputado Darci de Matos e conta com a participação de membros de cada região catari-nense, responsáveis pela apresen-

tação de propostas. O assunto já havia sido deba-

tido em reunião do Conselho de Representantes da Federação das Empresas de Transporte de Car-ga e Logística de Santa Catarina (Fetrancesc), no final de abril. Na ocasião, o presidente da federação, Pedro Lopes, disse que esse canal visa construir propostas que pos-sam contribuir para melhores es-tradas, melhor infraestrutura e, as-sim, beneficiar a toda a sociedade.

FRENTE PARLAMENTAR DO TRANSPORTE NA AL

Presidente da Jucesc reuniu-se com empresários locais

38

Divulgação

AMPE E FAEMA ESTABELECEM CANAL DE COMUNICAçãO

SESCON PEDE AGILIDADE NOS ENTRAVES DO REGIN O novo presidente da Jucesc, Saulo Sperotto, esteve em Blume-

nau para uma reunião com diretores do Sescon e representantes da Prefeitura. A presidente do Sescon, Daniela Zimmermann Sch-mitt, colocou em pauta as deficiências técnicas do Regin, sistema da Jucesc que registra as informações cadastrais das empresas catari-nenses.

Daniela destacou os inúmeros problemas encontrados e difi-culdades na busca de soluções. “Esperamos que a nova gestão se empenhe em agilizar as pendências técnicas que emperram os pro-cessos de abertura de novas empresas”, assinalou.

O contador Maurício Tobias, diretor de Micro e Pequenas Em-presas da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, foi designado para acompanhar as gestões do Sescon e Prefeitura junto à Jucesc para solucionar os problemas do Regin. Na reunião, ele so-licitou prioridade e rapidez a situações já apontadas, decorrentes da burocracia e falta de comunicação entre os sistemas da instituição e da própria prefeitura.

Na avaliação de Tobias, a nova gestão da Jucesc tem se mos-

A diretoria da Ampe recebeu, no início de julho, a visita do presidente da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Faema), Robson Tomasoni, e do geren-te da Área de Combate à Poluição, Tiago Krabbe. Robson fez uma explanação do funcionamento da fundação e colocou-se à disposição para receber sugestões.

Em recente audiência com o prefei-to João Paulo Kleinubing, a diretoria da Ampe manifestou preocupação de mi-

cro e pequenas empresas em relação a assuntos ligados à Faema. “A visita do presidente Robson Tomasoni mostra a sensibilidade do Executivo em relação à contribuição do nosso segmento ao desenvolvimento da cidade”, destacou o presidente Amarildo Ramos. Ampe e Faema acertaram a forma para encami-nhar proposições de melhorias do meio ambiente e expedição dos alvarás, que deverá ser feita através das entidades de

classe de Blumenau, dispostas a auxiliar na criação ou no aperfeiçoamento de normativas à proteção ambiental do Mu-nicípio.

A diretoria da Ampe sugeriu que o Fórum Municipal das Micro e Pequenas Empresas poderá abrigar estas discus-sões, uma vez que as várias entidades de classe empresarial participam dos encon-tros. Já na reunião de 19 de agosto o as-sunto será levado à pauta.

trado disposta a contribuir de forma mais efetiva para a solução dos problemas. “As soluções dependem de uma maior integra-ção entre a Jucesc, prefeituras e contribuintes. As providências anunciadas pelo novo presidente resultarão na eliminação desses entraves”, observou.

Page 39: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

SINDUSCON E SECONCI REALIZAM A SEPATCON

SINTEx E A FRENTE “JOSÉ DE ALENCAR”

O Sindicato da Indústria da Construção de Blumenau (Sinduscon) e o Serviço Social da In-dústria da Construção de Blumenau (Seconci), através do Comitê de Saúde e Segurança da Construção, realizam de 15 a 20 de agosto, a 1ª Semana Externa de Prevenção de Acidentes de Trabalho na Construção (Sepatcon).

O evento contará com palestras sobre saú-de e segurança no trabalho, realizadas entre os dias 15 a 18 de agosto nos canteiros de obras ou empresas associadas ao Sinduscon ou ao Seconci. No dia 19 de agosto, será realizada a palestra final, sobre Responsabilidade Civil e Criminal. No dia 20, haverá um evento para encerrar a Semana, com diversas atividades para empregados, familiares e empresários, no Centro Esportivo do Sesi.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau e Região (Sintex), Ulrich Kuhn, participou da audiência pública que debateu os desafios e dificuldades do setor têxtil catarinense, em 14 de julho, na Câmara de Vereadores de Brusque. O evento integrou as ações da Frente Parlamentar Mista “José de Alen-car”. Kuhn explicou que Santa Catarina apoia as ações emergenciais que vêm sendo defendidas pelo setor têxtil nacional para a competiti-vidade da indústria: defesa comercial; redução da carga tributária e de-soneração dos investimentos. “Temos que achar caminhos para tornar a indústria têxtil nacional mais competitiva”, ressaltou.

Além de audiências públicas nos polos têxteis do Brasil, a Frente “José de Alencar” já possibilitou o encontro de empresários e trabalha-dores com os ministros do Desenvolvimento e da Fazenda, e a cons-tituição de um grupo técnico para buscar soluções para o setor têxtil junto ao Ministério da Fazenda. O presidente do Sintex participou do primeiro encontro de trabalho do grupo técnico do setor têxtil com o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, em 28 de junho, em Brasília.

Todos estes temas caminham para o Custo Brasil e a falta de com-petitividade nacional. “Temos que achar caminhos para tornar, em pri-meiro lugar, a indústria manufatureira, intensiva de mão de obra, mais competitiva”, destaca o presidente do Sintex. O setor propõe três ações emergenciais: defesa comercial; redução da carga tributária e de-soneração dos investimentos.

O Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de Santa Catarina (Sincor-SC) comemorou 50 anos, dia 30 de junho. Fo-ram homenageados os ex-presidentes e pessoas que fizeram parte da história do sindicato. A solenidade reuniu convidados do setor, como o presidente da Escola Nacional de Seguros (Funenseg), Ro-bert Bittar, e o presidente do Sindicato das Seguradoras, Previdên-cia e Capitalização (Sindiseg-SC), Paulo Lückmann.

No evento, foi exibido o documentário que conta a história do Sincor-SC, com a participação de ex-presidentes e do atual, Odair Roders, bem como de seguradores que iniciaram as atividades junto com a história do sindicato. Roders destacou o papel fundamental da entidade na evolução do trabalho dos corretores, promovendo a capacitação da categoria com cursos, palestras e eventos em várias cidades do Estado. “O Sincor-SC também contribui com a socieda-de, promovendo projetos sociais, a exemplo do Futuro Seguro, que leva literatura a crianças carentes”, lembrou o presidente.

Entre as inúmeras conquistas durante os 50 anos do sindicato, a criação da Cooperativa de Crédito (Credicor), a valorização do profissional por meio de campanhas de marketing e a criação do código de ética mereceram destaque, assim como a nova sede do Sincor.

39

SINCOR-SC COMEMORA 50 ANOS

Solenidade contou com a presença do prefeito João Paulo Kleinübing

Divulgação

Page 40: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Uma comitiva com cerca de 30 empresários da cidade de Arapiraca (AL) esteve em Blumenau no dia 6 de julho. O grupo veio a em Santa Catarina cumprindo um roteiro que incluiu também visitas às cidades de Chapecó, Lages, Rio do Sul, Jaraguá do Sul, Joinville e Florianópolis. Os em-presários fazem esta viagem técnica todo ano, sendo que, em 2012, estarão no Rio Grande do Sul.

Estiveram na Casa do Comércio empresários do vare-jo, atacado, representantes de entidades como CDL, Se-brae, do governo municipal, comandados pelo presiden-

te da Fecomércio de Alagoas, Wilton Malta de Almeida. Além da visita à sede do SINDILOJAS, a comitiva esteve na loja Flamingo, aonde conheceu um pouco da história da empresa e a experiência na sucessão familiar no comércio.

Arapiraca tem cerca de 200 mil habitantes e cresce depois de uma crise no mais forte segmento econômico: o agrícola. Busca, com estas viagens técnicas, orientação para o crescimento das empresas de comércio e servi-ços, aproveitando-se da situação geográfica privilegiada, no centro do Estado de Alagoas.

SINDILOJAS é NOTÍCIA

Comitiva alagoana posou para foto em frente à Casa do Comércio

Div

ulga

ção

COMITIVA DE ALAGOAS VISITA A CASA DO COMÉRCIO

CONCILIAAPRESENTA RECLAMAçõESA Câmara de Conciliação Traba-lhista (Concilia) faz um balanço dos pleitos mais reincidentes no primeiro semestre de 2011. En-tre os cinco mais comuns, a hora extra lidera o ranking de recla-mações, com percentual de 35%, seguida do atraso no pagamento das verbas rescisórias.O SINDILOJAS está programan-do um trabalho de conscientiza-ção junto aos empresários para sanar dúvidas e minimizar a rein-cidência das demandas. A Conci-lia ressalta que conflitos sempre existirão nas relações de trabalho e nada melhor que a conciliação para dirimi-los.

40

RAINHA DO COMÉRCIO NA CAMPANHA DO AGASALHO

No dia 12 de julho, a RIC TV Record Blumenau pro-moveu o Desfile Solidário da Campanha do Agasalho – Aqueça uma Comunida-de. Centenas de pessoas movimentaram a noite no CIC Blumenau, prestigiando o desfile de moda e solida-riedade. A Banda Municipal abriu o evento.

Oitenta pessoas desfila-ram voluntariamente, entre autoridades, atletas e em-presários da região, além de profissionais da promotora do evento. A Rainha do Co-mércio 2011, Maria Isabel Wust (foto), também parti-cipou do desfile.

Div

ulga

ção

Page 41: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Paulo Cesar Lopes, da CDL, e Marco Aurélio Hirt, do SINDILOJAS

41

Está agendada para 10 de novembro a quarta edição do Prêmio Conceito Varejista, o maior reconhecimento do varejo de Blume-nau. Uma das grandes novidades para o evento deste ano é a pes-quisa, que passará a ser realizada pela Fecomércio/SC. Esta mudan-ça se deve ao estreitamento na parceria entre o SINDILOJAS e a federação, que agora conta com um departamento especializado e focado somente na realização de pesquisas voltadas ao varejo em todo o Estado.

O Prêmio Conceito Varejista tem como objetivo apontar os es-tabelecimentos comerciais com maior reconhecimento na comuni-dade, através de pesquisa realizada com os consumidores. O levan-tamento técnico está em andamento; em setembro, os indicados em cada categoria serão comunicados.

A premiação, em 30 categorias, será entregue em evento que contará, também, com homenagens. “O Conceito Varejista é re-conhecido como um verdadeiro selo de qualidade no comércio de Blumenau e a nossa entidade sente-se orgulhosa em promover este evento”, afirma o presidente do SINDILOJAS, Marco Aurélio Hirt. Mais informações no www.sindilojasblumenau.com.br ou pelo tele-fone (47) 3221-5750.

O Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau e Região foi uma das entidades homenageadas no evento que comemorou os 45 anos de fundação da CDL. A festa aconteceu em 22 de julho e também foram homenageados os 45 associados mais antigos da câmara ainda em atividade, além de instituições e entidades de destaque na cidade.

O SINDILOJAS foi reconhecido por defender e representar os in-teresses das empresas do segmento, exercendo papel fundamental nos assuntos que envolvem o âmbito legal e de assistência ao empresário e colaboradores, bem como pela longa e sólida parceria que mantém com a CDL.

PRêMIO CONCEITOVAREJISTA 2011

SINDILOJAS RECEBE HOMENAGEM DA CDL

Em maio, veiculamos artigo sus-tentando entendimento de que pisos previstos em Convenção Co-letiva de Trabalho, mesmo quando inferiores ao Salário Mínimo Re-gional, são válidos e aplicáveis nos termos da Lei Complementar nº 103/00.

Na sessão de julgamento do TRT da 12ª Região (Santa Catari-na) realizada no dia 4 de julho, foi julgada Ação Anulatória movida pelo Ministério Público do Traba-lho, justamente por ter ocorrido a hipótese acima.

A decisão reforça o entendi-mento de que empresas represen-tadas por Sindicato Patronal não são obrigadas a pagar o Salário Mínimo Regional, se houver CCT negociada entre este e o respectivo Sindicato Laboral, conforme abaixo:

“É válida a cláusula ajustada em instrumento de negociação coleti-vo com previsão de piso salarial em valor inferior ao estabelecido em lei estadual, pois em face da ressal-va prevista na parte final do art. 1º da Lei Complementar nº 103-2000 não há qualquer ofensa ao princí-pio da proteção e ao postulado da aplicação da norma mais favorável, vigentes no Direito do Trabalho.”

A decisão esclarece que em-pregadores e empregados é que devem definir, por intermédio das entidades representativas, os salá-rios a serem aplicados, respeitando a realidade e as possibilidades de cada categoria e região, diminuin-do o excesso de intervenção e de regulação estatal quanto ao Direito do Trabalho.

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL - JULGAMENTO TRT

COLUNA JURÍDICA

Div

ulga

ção

Page 42: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Em 1982, o advogado Dalto dos reis elegeu-se prefeito de Blumenau e passou a adminis-trar a cidade a partir da nova sede da prefeitura, consturída em estilo enxaimel por seu ante-cessor, renato vianna. foi tam-bém neste período que a Junta Comercial do Estado de santa Catarina instalou escritório em Blumenau, na sede da Acib.

Contudo, as instabilidades do mercado geraram más notícias na-quele ano. O constante atraso no pagamento de salários e a situação financeira da Companhia Jensen que, desde o final do Século 19, produzia laticínios de qualidade reconhecida em todo o País, fizeram com que a Justiça do Trabalho decretasse o fe-chamento.

Além disso, o Banco Central de-cretou intervenção na Bluval Distri-buidora de Títulos e Valores Mobili-ários, sediada em Blumenau. Ela foi responsabilizada pelo desvio de gran-

des valores aplicados em sua carteira por pessoas físicas e jurídicas.

A Acib buscava alternativas à cri-se, incentivando todo os setores da economia. No turismo, por exemplo, a entidade protestava junto à Empre-sa Brasileira de Turismo (Embratur) quanto à marginalização sofrida por Santa Catarina nos novos programas para o setor desenvolvidos pelo go-verno federal. O presidente Etevaldo da Silva comentava que “os empresá-rios do Vale do Itajaí acreditam que esta região não poderia ser omitida dentro do contexto das medidas aprovadas pela presidência da Embra-tur, sob pena de prejudicar ainda mais os interesses do nosso Estado e do próprio País, dadas as possibilidades e potencialidades tantas vezes já de-monstradas por Santa Catarina e, em particular, por esta grande região”.

Os meios de transporte continu-avam a receber constante atenção da associação que, em 1982, reivindicava ao Departametno Nacional de Estra-das de Rodagem (DNER) a constru-

ção de um viaduto na confluência da BR-101 com a rodovia Jorge Lacerda, em Itjajaí. A mesma solicitação foi encaminhada ao governo do estado, argumentando que o entroncamento da SC-470 com a BR-101 era um dos mais perigosos do Estado. A Acib pe-dia ainda a aceleração das obras da rodovia Blumenau-Navegantes no trecho entre Gaspar e Blumenau.

As obras prosseguiam em ritmo lento, devido ao mau tempo reinante na região. O trecho entre BR-101 e o Areoporto de Navegantes estava quase concluído. Entre Gaspar e a BR-101, as obras estavam comple-tamente paralisadas. As cheias mar-caram fortemente o ano de 1983. Foi num clima de reconstrução que o comerciante Décio Moser assumiu a presidência da Acib, auxiliado pelos vices Abramo Moser e Anselmo José de Souza. A proposta da nova direto-ria era buscar apoio dos organismos públicos para a recuperação da eco-nomia blumenauense e dar maior su-porte às micro e pequenas empresas.

Na década de 1980, crise econômica e enchentes exigiram muito trabalho e criatividade dos blumenauenses

empresários buscam ALTERNATIVAS à CRISE

Divulgação

mEmÓRIA

42

Page 43: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52
Page 44: Empresário Acib / CDL / Sindilojas - Ed. 52

Rodrigo Faro, Clara e Maria doaram seus cachês para a campanha O Câncer de Mama no Alvo da Moda®

marca licenciada do Conselho de Moda da América - Fundação CFDA Inc., EUA.

ATENÇÃO: Devido às recentes resoluções do Banco Central e ABECS – Associação Brasileira de Empresas de Crédito e Serviços, a partir de 01/06/11, a tarifa de processamento será extinta, sendo substituída por uma anuidade, a ser cobrada de forma parcelada.*Sujeito a análise de crédito. Plano em 5 vezes sem juros exclusivo para clientes do cartão Hering na rede Hering Store e Espaço Hering. A Losango atua como prestadora de serviços de correspondente no país do HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MÚLTIPLO. Consulte Tabela de Tarifas nas agências HSBC ou fi liais Losango. Central de Cartões Losango: 4004.5757 (Capitais e Grandes Centros) e 0800 723.5757 (Demais Localidades). SAC Losango: 0800 729.5980. SAC Defi cientes Auditivos: 0800 722.4004. Ouvidoria HSBC: 0800 701.3904. Valores válidos nas lojas Hering Store de 20/07 a 14/08/2011, somente para as referências: 03GR, 03L8, 03LC, 03LD, KT11, KT16, 03LQ e 03LP. Produtos sujeitos à disponibilidade em estoque.

BALNEÁRIO CAMBORIÚ :: Av. Brasil, 1600 :: Balneário Camboriú Shopping

BLUMENAU :: Shopping Neumarkt :: Blumenau Norte Shopping Espaço Hering - R. Bruno Hering, 1421

FLORIANÓPOLIS :: Beiramar Shopping :: Shopping Iguatemi

JOINVILLE :: Shopping Mueller Joinville Garten Shopping

o seuFaça

03992-11O-ANUNCIO ACIB 210x277_RF.indd 1 8/1/11 7:49 PM