EMRC - CA SOLUÇÕES

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CADERNO DO ALUNO SOLUÇÕES 9.º ANO Setembro de 2010

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1. CADERNO DO ALUNO SOLUES 9. ANO Setembro de 2010 2. UNIDADE LECTIVA 1 A DIGNIDADE DA VIDA HUMANA FICHA 1 JOO PAULO II (CA 22) 1 Completa os dados biogrficos do papa Joo Paulo II (MA 8). Nome de baptismo: Karol Jzef Wojtya Data de nascimento: 18/Maio/1920 Nacionalidade: Polaca Nome do pai: Karol Wojtya Nome da me: Emilia Kaczorowska Uma das suas paixes: Teatro / Desporto Razo pela qual trabalhou numa fbrica de produtos qumicos: Evitar a deportao para a Alemanha nazi. Data da ordenao presbiteral: 1/Novembro/1946 Data da ordenao episcopal: 4/Julho/1958 Data da eleio papal: 16/Outubro/1978 Nmero de viagens apostlicas que realizou: 104 Nmero de pases que visitou como papa: 129 Ano em que iniciou os Encontros Mundiais das Famlias: 1984 Ano em que iniciou as Jornadas Mundiais da Juventude: 1985 Motivo pelo qual realizou numerosas canonizaes: Dar a conhecer exemplos de santidade que sirvam de estmulo s pessoas do nosso tempo, valorizando aqueles que souberam dar a vida pelos outros. Data da morte: 2/Abril/2005 Nmero de peregrinos que foram baslica de So Pedro para lhe prestar homenagem aquando do seu funeral: Mais de trs milhes 2 Completa a seguinte frase de Joo Paulo II sobre o valor incomparvel da pessoa humana (MA 9, Doc 1): Mesmo por entre dificuldades e incertezas, todo o ser humano sinceramente aberto verdade e ao bem pode chegar a reconhecer o valor sagrado da vida humana desde o seu incio at ao seu termo e afirmar o direito que todo o ser humano tem de ver plenamente respeitado este seu bem primrio. FICHA 2 O INCIO DA VIDA HUMANA (CA 23-24) 1 Completa os dados relativos classificao taxonmica do ser humano (MA 10): a) Ordem: Primata b) Gnero: Homo c) Subespcie: Sapiens Sapiens 2 Identifica a singularidade do ser humano relativamente aos outros seres vivos (MA 10). A inteligncia superior, capaz de criar mundos alternativos e de desenvolver conscincia tica. 3. 3 Qual a razo pela qual muitas pessoas defendem que a vida humana tem incio no momento da fecundao (MA 11)? O primeiro facto biologicamente identificvel na formao do ser humano a fecundao. Depois, o desenvolvimento de uma pessoa um processo contnuo que no permite identificar com preciso saltos de qualidade. 4 Para alguns, a vida humana no tem o seu incio no momento da fecundao. Indica quatro momentos que, na opinio de alguns, marcam o incio da vida humana (MA 11). Momento da nidao. Incio da actividade cerebral. Quando a actividade cerebral emite ondas tipicamente humanas. Nascimento. 5 Assinala a alnea correcta (MA 11). A Igreja Catlica defende que o incio da vida humana acontece a) quando existe actividade cerebral. X b) no momento da fecundao. c) quando o embrio atinge 28 semanas. d) no momento do parto. 6 Identifica as caractersticas do embrio / feto nas vrias fases do seu desenvolvimento (MA 12- 13). Estabelece a devida correspondncia entre as duas colunas registando os nmeros da coluna A nos espaos em branco adequados da coluna B. A B 1. Fecundao 2. Trs, quatro dias 3. Duas semanas 4. Quatro semanas 5. Seis semanas 6. Oito semanas 7. Dez semanas 8. Doze semanas 9. Vinte semanas 10. Vinte e oito semanas 9 a) Distingue-se o rosto de um feto do de outro. 1 b) Os gmetas feminino e masculino unem-se dando origem ao zigoto. 8 c) Mostra uma personalidade especfica. 2 d) O blastcito implanta-se na parede do tero e d origem ao embrio. 6 e) Mede vinte e cinco milmetros. 3 f) As primeiras clulas do crebro esto completamente formadas. 5 g) possvel medir a actividade cerebral atravs de electroencefalograma. 7 h) Brinca e chupa no dedo. 4 i) O corao j comeou a bater. 10 j) capaz de sobreviver fora do tero, no caso de nascer prematuramente 7 Observa as imagens do desenvolvimento do embrio e do feto (MA 12-13). Elabora um poema, uma quadra ou um slogan em que se expresse a beleza e o mistrio da vida humana. Trabalho pessoal 4. FICHA 3 A VIDA HUMANA UM VALOR A DEFENDER (CA 25-26) 1 Qual o motivo pelo qual se pode afirmar que a vida humana o valor primordial (MA 14)? a condio de possibilidade de todos os direitos e da vivncia de todos os valores humanos. 2 Escolhe a resposta correcta (MA 15, Doc 2 e 3). Os juramentos de Hipcrates, de Asaph e dos mdicos em geral pretendem a) garantir o bem-estar da parturiente. X b) defender a vida humana. c) respeitar as leis do pas. 3 Escolhe a resposta correcta (MA 16-17). A finalidade bsica da Declarao Universal dos Direitos Humanos e da Carta dos Direitos Fundamentais da Unio Europeia a seguinte: a) Defender o patrimnio e o bem comum. b) Apresentar medidas concretas para proteger as minorias. X c) Defender a dignidade humana garantindo os direitos e a liberdade do ser humano. 4 Assinala a resposta correcta (MA 16). A Declarao Universal dos Direitos Humanos foi proclamada em X a) 10 de Dezembro de 1948. b) 10 de Dezembro de 1968. c) 08 de Dezembro de 1948. 5 L o testemunho Tu s especial (MA 18) e assinala o conjunto de respostas verdadeiras. A dignidade da pessoa humana consiste no seguinte: a) A vida humana sempre um bem a defender. b) A vida humana vale tanto mais quanto maior for o patrimnio material da pessoa. c) O valor da vida humana reside no que temos e fazemos. d) O valor da vida humana consiste no que somos. e) A vida humana sempre um fim e nunca um pormenor ou um simples meio. A (a, b, c) B (b, d, e) C (b, c, d) X D (a, d, e) E (c, d, e) 6 A defesa do valor da vida humana uma constante em todas as religies (MA 19-21). Transcreve quatro frases retiradas dos Doc 6, 7, 8 e 9 que melhor exprimam o valor e a dignidade da vida humana. Identifica a religio a que pertence cada uma das frases. Cristianismo: [O ser humano tem] a alta e especfica vocao de colaborador na obra criadora de Deus. Hindusmo: Por matar os nossos semelhantes ns iremos incorrer num crime. Islamismo: Quem matar uma pessoa () seja julgado como se houvesse matado toda a humanidade. Budismo: Proclama-se o respeito absoluto pela vida humana. 5. 7 Comenta a frase: A Igreja sente o dever de, com coragem, dar voz a quem a no tem (MA 19, Doc 6). H muitas pessoas no mundo a quem no so reconhecidos os seus direitos e que, por vezes, no podem sequer manifestar-se. A Igreja, porque aposta na defesa da dignidade da vida humana, acolhe esse grito silencioso e torna-se a voz dos que no so ouvidos ou so marginalizados. 8 Associa cada um dos documentos que constituram progressos na defesa da vida humana poca histrica respectiva. Regista os nmeros da coluna A nos espaos adequados da coluna B. A B 1. Declogo 2. Juramento de Hipcrates 3. Preceitos de Buda 4. Bhagavad-Gita 5. Mandamento do Amor 6. Alcoro 7. Declarao Universal dos Direitos Humanos 8. Constituio da Repblica Portuguesa 9. Carta dos Direitos Fundamentais da Unio Europeia 8 a) 1976 1 b) Sculo XIII a. C. 5 c) Sculo I 9 d) 2000 2 e) Sculo V a. C. 7 f) 1948 4 g) Sculo IV a.C. 6 h) Sculo VII 3 i) Sculo V a. C. FICHA 4 O ABORTO (CA 27-30) 1 Das palavras que se seguem identifica, assinalando com X, as que se relacionam com o significado etimolgico do vocbulo aborto (MA 18). X a) Desaparecimento d) Vida X g) Crepsculo b) Aparecimento X e) Morte X h) Privao X c) No nascido f) Nascimento i) Surgimento 2 Assinala com X os factores que podem provocar um aborto espontneo (MA 22). X a) Consumo de lcool por parte da me. b) Ocupao laboral da me. X c) Maus tratos infligidos me. d) Exposio solar. e) Consumo de carne de porco. X f) Consumo de tabaco por parte da me. X g) Alteraes hormonais. 3 Identifica quatro razes que levam algumas pessoas a praticar o aborto (MA 23). Malformaes congnitas do feto. Perigo de vida da me. Violao. Me adolescente. Falta de condies econmicas. 4 Imagina que tens dez semanas de vida intra-uterina e que a tua me vive uma das situaes anteriormente citadas. Escreve-lhe uma carta. Trabalho pessoal 6. 5 Identifica cada uma das seguintes afirmaes com V ou F (verdadeiro ou falso) consoante possam ou no ser consequncias do aborto para a mulher (MA 24). F a) O aborto realizado adequadamente no implica quaisquer riscos para a sade da mulher. V b) Quanto mais tarde for realizado o aborto, mais graves sero os riscos para a sade da mulher. V c) Infeces, laceraes cervicais, perfuraes uterinas e esterilidade, so algumas das possveis complicaes fisiolgicas do aborto. F d) improvvel que na sequncia de um aborto possa haver sentimentos de culpa, queda da auto- estima, hostilidade, frustrao ou impulsos suicidas. 6 Enquanto alguns pases alargam o mbito do aborto, outros reflectem sobre a urgncia de voltar a proibi-lo. Indica a mudana legislativa em Portugal completando o quadro abaixo (MA 24). At 1984 ilegal abortar 1984-1997 permitido abortar at s 12 semanas nos casos de: - perigo de morte ou de grave perigo para a sade fsica ou psquica da mulher - gravidez resultante de violao permitido abortar at s 16 semanas no caso de doena grave ou malformao fetal 1997-2007 permitido abortar at s 12 semanas nos casos de perigo de morte ou de grave perigo para a sade fsica ou psquica da mulher. permitido abortar at s 16 semanas nos casos de crime contra a liberdade e autodeterminao sexual (violao). permitido abortar at s 24 semanas nos casos de doena grave ou malformao fetal. 2007 Alm das situaes anteriores, que se mantm, permitido abortar at s 10 semanas a simples pedido da mulher sem ser necessrio apresentar qualquer justificao. 7 Em princpio, a lei deveria reflectir os princpios ticos essenciais. Mas nem sempre acontece assim. Apesar de ser legal, consideras que o aborto eticamente aceitvel? Justifica a tua resposta. [Cada aluno poder expor a sua posio, justificando-a] Exemplo: Embora seja legal (permitido por lei), o aborto um acto moralmente ilcito porque no respeita a dignidade da vida humana, negando-lhe o direito primordial vida. 8 Apresenta os argumentos contrrios s seguintes afirmaes favorveis ao aborto (MA 26). 8.1 A mulher tem o direito de dispor do seu corpo. O embrio um ser distinto do corpo da mulher. 8.2 O embrio no um ser humano. Todos os seres humanos foram um dia embries. 8.3 O primeiro direito da criana ser desejada. O primeiro direito da criana o direito vida. 7. 9 L o Doc 10 (MA 27) e indica resumidamente trs razes mdicas que defendam a vida intra- uterina. 1. A gravidez no uma doena e destruir um feto no um acto mdico. 2. O mdico s deve estar ao servio do diagnstico e tratamento dos doentes, pelo que no deve resolver problemas econmicos ou sociais atravs do aborto. 3. Alm de provocar a morte do feto, o aborto pode ter consequncias graves na sade da mulher que aborta. 10 Assinala com X as alneas correctas relativas ao texto da pgina 28 do manual. 10.1 A Igreja Catlica rejeita as prticas abortivas porque X a) o direito vida inviolvel. X b) a vida humana deve ser respeitada e protegida desde o momento da concepo. c) o aborto no um crime mas um acto mdico. X d) o aborto causa prejuzo irreparvel ao feto inocente, aos seus pais e a toda a sociedade. 10.2 As convices e aces da Igreja Catlica face ao aborto so as seguintes: X a) Tal como Jesus condenava o pecado mas absolvia o pecador, tambm a Igreja condena o aborto mas manifesta enorme compreenso pelas mulheres que o praticaram. X b) So inmeras as instituies catlicas de apoio s mulheres e vida. c) O aborto a manifestao da livre vontade da mulher e do direito a dispor do seu corpo. X d) A adopo uma forma de combater o aborto. e) A mulher que aborta est inevitavelmente condenada ao inferno. f) As mulheres que abortam devem ser encarceradas e assim pagar pelo crime que cometeram. 11 Assinala com X as afirmaes correctas. O poeta Carlos Queiroz (MA30) exprime o desejo de X a) aprender com as atitudes de um menino. b) no ter de assumir responsabilidades. X c) ser casto, bom, alegre e risonho. d) nunca crescer para no ter de sofrer. X e) ter confiana e ter esperana. X f) aprender a perdoar e a esquecer. 8. FICHA 5 O PRECONCEITO, O RACISMO E O NAZISMO (CA 31-32) 1 Assinala o conjunto de respostas correctas (MA 30-33). 1.1 O preconceito a) uma ideia preconcebida, injustificada e irracional. b) uma atitude discriminatria. c) uma forma de valorizar a diferena e a complementaridade. d) baseia-se na ignorncia e no medo do que diferente. e) conduz adopo de comportamentos defensivos e promotores de paz. f ) uma atitude imoral. A (a, b, c, d) B (a, b, d, e) C (b, c, d, f) X D (a, b, d, f) 1.2 O racismo a) uma ideologia preconceituosa. b) o estabelecimento de uma hierarquia entre raas ou etnias. c ) a convico de que as etnias supostamente superiores tm o direito de dominar as supostamente inferiores. d) uma atitude de hostilidade em relao a determinadas categorias de pessoas. e) uma forma de valorizar a dignidade das etnias superiores. f ) uma atitude justificvel porque capaz de ordenar a vida social. A (a, b, c, f) B (a, b, d, e) X C (a, b, c, d) D (a, b, d, f) 1.3 O nazismo a) a doutrina do movimento nacional-socialista alemo. b) um partido poltico fundado e liderado por Adolf Hitler. c) uma forma de tirania com o objectivo de dignificar todos os povos. d) uma ideologia baseada na xenofobia e no racismo. e) a poltica responsvel pela valorizao de seis milhes de judeus. f ) uma ditadura terrvel baseada na convico da superioridade do povo alemo. A (a, b, c, d) B (a, b, d, e) C (a, b, c, e) X D (a, b, d, f) 1.4 O apartheid a ) foi um regime poltico que separava as pessoas de acordo com a cor da pele. b) foi um regime que esteve presente em todo o mundo. c ) foi um sistema social que se afirmou de forma intensa na frica do Sul. d) foi combatido por Nelson Mandela. e) foi um regime que viu o seu fim na dcada de 90 do sculo XX. f ) foi um regime que, apesar de segregar as pessoas, respeitava os direitos humanos. A (a, b, d, f) B (b, d, e, f) X C (a, c, d, e) D (b, c, d, e) 9. 2 Comenta a frase de Carl Sagan: A fidelidade de um ser humano no ser para com a sua nao- estado, raa ou grupo econmico, mas para com a espcie humana como um todo. Durante muito tempo entendeu-se que a fidelidade e a obedincia devia ser ao pas, ao grupo, religio. Hoje o ser humano entendido como portador de uma dignidade de tal forma grandiosa que ele deve ser fiel sua conscincia e aos seus valores primordiais e humanidade, ou seja, afirmao dos direitos humanos e da dignidade de toda e qualquer pessoa. 10. FICHA 6 EXEMPLOS DE OPOSIO CORAJOSA AO NAZISMO (CA 33-34) 1 Completa o acrstico (MA 33). 1 Bonhoeffer ajudou-os a fugir da perseguio nazi. 2 Regime poltico que Bonhoeffer combateu veementemente. 3 Igreja que Bonhoeffer ajudou a fundar. 4 Bonhoeffer foi professor desta rea do conhecimento. 5 Declarao que afirma que Jesus o nico salvador, por oposio a qualquer suposto salvador humano. 6 Pas aliado que liderou a oposio ao regime nazi. 7 Religio que norteou a aco de Bonhoeffer. 8 Bonhoeffer rejeitou formalmente o culto a este ditador. 9 Cidade onde Bonhoeffer nasceu. 10 Bonhoeffer denunciou esta ideologia em emisses radiofnicas. 11 Profisso do pai de Bonhoeffer. 12 Pas onde Bonhoeffer nasceu. 13 Polcia que encerrou o seminrio da Igreja Confessante. 14 Instituio onde Bonhoeffer foi proibido de ensinar. 15 Cidade onde Bonhoeffer foi executado. 16 Profisso de Bonhoeffer. 17 Priso onde Bonhoeffer foi encarcerado em 1943. 18 Igreja de que Bonhoeffer foi pastor. 12 13 A G 3 L E 14 18 2 C E S U 16 L 1 N O M T N P U J A N 5 10 11 A A I R 17 T U Z F 4 B 6 7 8 9 T N P V 15 O T E D I E T R I C H B O N H O E F F E R E S S E E N R I R T E A R L E G A U M S O M G I T E A U S O S E N S O A L E L S L S L R I S S L A N O N A T E L I O D S O T G T I R A T P A E R E I E A U A S D N A R N R I E B R I I Q U A S S U R M M I G O O A T R A 11. 2 Assinala cada uma das seguintes frases relativas a Alfred Delp (MA 34) com V ou F consoante sejam verdadeiras ou falsas. V a) Nasceu em 1907, em Mannheim, na Alemanha. F b) A me era protestante e o pai era catlico. F c ) Foi padre protestante da Companhia de Jesus. V d) Combateu o regime de Hitler. V e) Auxiliou judeus a escaparem perseguio nazi. V f ) Tinha planos para uma nova ordem social aps a queda do nazismo. V g) Foi condenado morte por ter participado no movimento de resistncia anti-nazi. 3 Assinala o conjunto de respostas correctas (MA 34). Nikolaus Gross a) foi um mineiro alemo. b) foi membro destacado da Associao Catlica dos Trabalhadores. c ) foi editor de um jornal dirio do movimento catlico de trabalhadores. d) foi um resistente anti-nazismo. e) foi decapitado em Tegel. f ) foi beatificado por Joo Paulo I. X A (a, b, c, d) B (a, b, d, e) C (b, c, d, e) D (a, b, d, f) FICHA 7 VALORIZAR A VIDA (CA35-36) 1 L o Doc 15 (MA 35) e assinala o conjunto de respostas correctas de modo a identificares a mensagem do texto. a) A existncia humana o resultado da bondade divina. b) A medicina no tem suscitado reflexes sobre a condio humana. c) Cada pessoa deve ser respeitada como sujeito da sua prpria vida. d) O ser humano actual quer ter nas suas mos os processos da vida. e) O acto de morrer est cada vez mais humanizado. f ) Deve haver um profundo cuidado para que os doentes no vivam uma solido angustiante. A (a, b, d, f) B (b, d, e, f) X C (a, c, d, f) D (b, c, d, e) 2 O Doc 16 (MA 37) fala da violncia de que so alvo os idosos e da pouca importncia que a sociedade actual lhes atribui. Elabora um cartaz com base na mensagem do texto, especialmente das frases: Na cultura actual os mais velhos so postos de parte por no corresponderem aos padres sociais de beleza, dinheiro e coragem. Antigamente os mais velhos eram respeitados, tidos como fonte de sabedoria. Trabalho pessoal 12. 3 Redige um slogan que explicite a frase: A doao de rgos uma forma peculiar de testemunho da caridade (MA 38 e Doc 17). Exemplo: Doao de rgos: dar-se aos outros 4 L o texto potico do Doc 19 (MA 39) e responde s seguintes questes. 4.1 Identifica os grupos sociais a que o texto faz referncia, os seus sentimentos e atitudes bem como a forma como o sujeito potico se identifica com eles. Grupos sociais Sentimentos e atitudes Identificao do sujeito Sem-abrigo Solido e sofrimento Irmo AmigoPessoas abandonadas pelos companheiros(as) Cime, raiva, sofrimento e solido Pais sem recursos Ternura, inveno, mentira Famintos Tristeza 4.2 E tu? Que podes fazer perante situaes semelhantes a estas? Posso partilhar o meu tempo e os meus bens com os outros; estar atento s dificuldades alheias e ser compreensivo para com todos. FICHA 8 PARBOLA DO BOM SAMARITANO (CA 37-38) 1 L atentamente a parbola do Bom Samaritano (MA 40) e assinala apenas as afirmaes verdadeiras. X a) Um doutor da Lei perguntou a Jesus o que fazer para alcanar a vida eterna. b) A pergunta do doutor da Lei era motivada apenas pela vontade de conhecer a mensagem de Jesus. c) Jesus respondeu que s alcana a vida eterna quem fizer a vontade de Deus. X d) O doutor da Lei afirmou que se alcana a vida eterna amando a Deus e ao prximo. e) Jesus no concordou com o doutor da Lei. X f ) O doutor da Lei perguntou ento quem era o prximo. g) Na altura havia unanimidade quanto ao conceito de prximo. X h) Jesus respondeu contando uma parbola. X i ) A parbola evidencia a solidariedade de um samaritano e o escrpulo de dois profissionais da religio. j ) Judeus e samaritanos tinham relaes cordiais. X k) Para Jesus o importante no saber quem o prximo, mas tornar-se prximo de todos os que precisam de ns. X l ) Esta parbola afirma a dignidade da vida humana e a autenticidade da religio, que consiste em amar, para l das fronteiras raciais, nacionais ou religiosas. 2 Identifica trs situaes actuais e concretas que esperam por um bom samaritano. Guerra. Brigas na escola. Doena. Fome. Pobreza. Solido. 13. 3 Relata situaes em que tenhas agido como o sacerdote ou o levita da parbola. [Resposta pessoal] 4 Assinala cada uma das respostas com V ou F consoante sejam verdadeiras ou falsas. Entre a parbola do Bom Samaritano e o Natal existe uma certa analogia: V a) Como o bom samaritano que se aproximou do homem cado para o levantar, Jesus nasceu para a salvar e libertar a humanidade. F b) O sacerdote simboliza a presena de Jesus que nasce em Belm. V c) O homem ferido, cado, espoliado e incapaz de se ajudar a si mesmo, personifica a condio da humanidade submetida ao poder do mal e do egosmo. F d) O levita representa os pastores que vo adorar Jesus na gruta de Belm. F e) O azeite e o vinho usado pelo samaritano para curar as feridas simbolizam as prendas que os magos ofereceram a Jesus. V f ) O bom samaritano simboliza Jesus Cristo, que se aproximou de ns assumindo a condio de homem para propor humanidade um Deus prximo que eleva a condio humana. 5 Observa as imagens do manual que representam momentos da parbola do Bom Samaritano (MA 40-44). 5.1 Identifica as personagens que aparecem em cada uma delas. Chegada do bom samaritano, por Gustave Dore: Bom Samaritano, homem cado e estalajadeiro. O Bom Samaritano, por Uptton Clive: Bom Samaritano, homem cado e sacerdote e levita a afastarem- se. O Bom Samaritano, por autor annimo: Bom Samaritano e homem cado. O Bom Samaritano, por Van Gogh: Bom Samaritano e homem cado. 5.2 Transcreve frases da parbola que correspondam ao momento representado por cada uma das imagens. Levou-o para uma penso e tratou dele. Aproximou-se, tratou-lhe os ferimentos com azeite e vinho e ps-lhe ligaduras. Colocou-o em cima do seu jumento. FICHA 9 DAR A PRPRIA VIDA PELO OUTRO (CA 39 40) 1 L o Doc 21 (MA 45-46) e assinala o conjunto de respostas correcto. a) Gianna Beretta Molla foi uma mdica francesa. b) Teve quatro filhos com Pietro Molla. c ) Na gestao da ltima filha adoeceu gravemente. d) Entre a sua prpria vida e a da filha, escolheu salvar a criana. e) A criana nasceu saudvel e a me morreu uma semana aps o parto. f ) Joo Paulo II canonizou Gianna Beretta chamando-lhe Me de Famlia. g) Na cerimnia da canonizao estiveram presentes o marido e os quatro filhos de Gianna. A (a, b, c, d) X B (b, c, d, e, f) C (a, b c, d, f) D (b, c, d, f, g) 14. 2 Para alm de Maximiliano Kolbe, que entregou a sua prpria vida para salvar a de um companheiro, refere pessoas que tenham vivido em prol dos outros. Luther King, Mahatma Gandhi, Teresa de Calcut, Raoul Follereau, Nlson Mandela 3 Dar a prpria vida por uma causa ou um projecto ser estupidez ou uma atitude aliciante e radical? Justifica a tua resposta. Depende do valor da causa ou do projecto. Dar a vida por uma grande causa ou por um bem maior um grande desafio e simultaneamente uma atitude radical. Entregar a vida a uma causa de grande valor encontrar razes para a prpria existncia. 4 Identifica os valores fundamentais ao reconhecimento efectivo da dignidade da vida humana (MA 47) e preenche o crucigrama. 9 D 11 1 R E S P E I T O D O 12 I 2 S O L I D A R I E D A D E C E I 8 A R A 3 J U S T I A 4 P A C I E N C I A L E N O R O 10 C G 5 C A R I N H O O O A N F 6 R E S P O N S A B I L I D A D E A N 7 P A Z 15. UNIDADE LECTIVA 2 DEUS, O GRANDE MISTRIO FICHA 10 TERESA DE LISIEUX (CA 42) 1 Preenche os dados de identificao de Teresinha do Menino Jesus (MA 50). Nome: Teresa de Lisieux (Marie Franoise Thrse Martin) Data de nascimento: 2/1/1873 Data de falecimento: 30/9/1897 Filiao: Louis Martin e Zlie Gurin Naturalidade: Alenon, Frana Estado civil: Solteira Profisso: Carmelita Ttulos que recebeu da Igreja: Santa, Doutora e Padroeira dos missionrios Data da festa litrgica: 1de Outubro 2 Pesquisa sobre a vida e a obra de Teresa de Lisieux e redige uma pequena biografia dela, explicando por que razo a sua vocao era o amor. [Trabalho pessoal] FICHA 11 A QUESTO DA EXISTNCIA DE DEUS (CA 43 45) 1 Assinala as respostas correctas, tendo em conta o texto da pgina 51 do teu manual. A questo de Deus uma questo humana fundamental porque X a) a procura do sagrado uma realidade humana e universal. b) Deus para todas as pessoas o sentido da vida. X c) a vivncia de situaes limite conduz as pessoas a perguntar por Deus. X d) o ser humano um ser religioso. X e) questionando-se sobre o sentido das suas vidas, as pessoas acabam por levantar a questo de Deus. 2 Identifica as diferentes posies face existncia de Deus. Estabelece a devida correspondncia atravs de setas. Atesmo Agnosticismo F Desconhecimento face existncia de Deus Negao da existncia de Deus Crena em Deus 3 Explica a diferena entre atesmo prtico e atesmo terico. O atesmo terico consiste na afirmao categrica da no existncia de Deus. O atesmo prtico a atitude das pessoas que vivem sem qualquer referncia a Deus. 16. 4 Com base no texto da pgina 54 do teu manual, assinala as respostas correctas. O agnosticismo X a) uma palavra que significa desconhecimento. b) uma teoria cientfica que afirma a impossibilidade de o ser humano conhecer Deus. X c) uma atitude cptica que leva o ser humano a suspender o juzo acerca de Deus. d) uma teoria filosfica que afirma a possibilidade de o ser humano conhecer Deus. 5 Por que razo o autor do texto do Doc 24 (MA 56) afirma que todos so crentes? Ser que ele desconhece a existncia de ateus e agnsticos? Todos so crentes porque no ntimo de cada ser humano h sempre perguntas sobre a origem e o destino do universo. E na procura de sentido h uma atitude crente. 6 Tendo em conta o contedo do texto, explica o ttulo do Doc 25: O sofrimento de Deus (MA 56). O autor compara Deus a um pai que sofre quando v os seus filhos fazerem mau uso da liberdade e, apesar disso, no lhes restringe a liberdade. 6.1 Que outro ttulo darias ao texto? Por exemplo: Amor e angstia de Deus. Amor de Deus e Liberdade humana. 7 O Doc 26 (MA 57) uma poema-orao intitulado f. Que relao existe entre a f e a orao? Ter f depositar em Deus a sua confiana. E a confiana exige encontro pessoal. A orao (pessoal ou comunitria) o momento de encontro, de dilogo e de adeso ao Deus em que se confia. 8 L atentamente o texto das pginas 58-60 e responde s perguntas. 8.1 Assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F consoante sejam verdadeiras ou falsas. V a) Se Deus pudesse ser demonstrvel no seria infinito nem eterno nem absoluto e, portanto, no seria Deus. V b) Deus no um objecto manipulvel. F c) O conhecimento de Deus totalmente inacessvel ao ser humano. V d) Existindo para alm do tempo e do espao, Deus transcende a compreenso humana. 8.2 Deus no uma hiptese absurda e irracional. H razes que sustentam a f. Assinala-as. X a) A ordem do universo e a evoluo para formas cada vez mais organizadas e complexas um convite a acreditarmos que tudo o que existe foi fruto da aco de um ser infinito e inteligente. X b) A existncia de valores ticos universais, que podem ser pontos de referncia absolutos, outro convite a acreditarmos em Deus. X c ) A existncia de vtimas que no puderam realizar minimamente o seu desejo de felicidade mais um convite a crer num Deus que garante a justia e o sentido da vida para alm da morte. d) A existncia do sofrimento, do mal, da desgraa e da morte convidam a acreditar num ser transcendente, infinito e eterno. X e ) Face ao absurdo da morte, que pe limites ao desejo humano de eternidade, vale a pena acreditar em Deus que garante a vida e o amor como ltima realidade. 17. 8.3 Assinala o conjunto de respostas correctas. A f consiste em a) acolher e confiar no sentido ltimo da vida. b) ter a certeza de que Deus existe. c) acreditar na predestinao. d) fazer a experincia de encontro com a presena de Deus. e) aderir a Deus que ama cada pessoa como se fosse nica. A (a, b, e) B (c, d, e) C (b, d, e ) X D (a, d, e) 9 Tendo em conta as frases de vrios autores da pgina 60 do teu manual, relaciona os elementos da coluna I com os da coluna II, colocando a letra respectiva no espao em branco. I II A Atesmo B Agnosticismo C F C a) As pessoas necessitam de Deus. C b) Hoje, Deus verdade como o Sol. A c) No tenho necessidade de Deus nem saberia o que fazer com ele. A d) Deus uma projeco humana. C e) mais razovel acreditar em Deus do que no acreditar. A f ) Por simples bom senso, no acredito em Deus. Em nenhum. B g) S me falta saber se Deus existe! C h) O nosso corao est inquieto enquanto no repousar em Deus. FICHA 12 DOCUMENTOS SOBRE A F (CA 46-47) 1 L o Doc 27 (MA 61) e comenta a frase Deus essa presena que est em ns sem ser de ns. Deus habita o corao humano como presena amorosa permanente, sem, no entanto, nos pertencer. outro em relao a ns, no se confunde com os nossos pensamentos, inclinaes ou ideias, nem um objecto que possamos possuir ou manipular. 2 No Doc 28 Aos olhos dele (MA 62), a poetisa comea por afirmar a sua descrena fundamental. No entanto h uma determinada experincia que a faz exclamar eu creio em Deus. De que experincia se trata? A viso da luz nos olhos do seu amado. 3 L o Doc 29 (MA 62-63) e responde s questes. 3.1 Qual a posio do professor face ao problema da existncia de Deus? Atesmo. 3.2 Como justificava ele a sua posio? Com a existncia do mal. 3.3 Qual o raciocnio que o jovem Einstein avanou para demonstrar que o professor no tinha razo? Demonstrou que o mal no existe por si mesmo, sendo apenas a ausncia de bem. 18. 4 L o Doc 30 (MA 64) e responde s questes. 4.1 Identifica as situaes que constituem um obstculo revelao de Deus. Distraco; diverso; anonimato; massificao; superficialidade; utilitarismo; manipulao. 4.2 Em que circunstncias ento possvel que o ser humano se encontre com Deus? Sossego, concentrao, interiorizao, contemplao, disponibilidade, gratuidade 5 L o Doc 33 (MA 67) e assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F consoante sejam verdadeiras ou falsas. V a) Quando se conhecem, crentes e no crentes chegam concluso de que h muita sintonia entre eles. V b) A f convive com a dvida. F c ) A f no deve dialogar com a razo. F d) Crentes e no crentes devem caminhar separadamente. V e) Crentes e no crentes podem contribuir, em conjunto, para uma sociedade feliz. FICHA 13 REPRESENTAES DA DIVINDADE NO POLITESMO (CA 48-50) 1 A afirmao de Aristteles de que o ser humano naturalmente religioso (MA 68) est baseada em que observaes? Na observao de que a busca da felicidade e de Deus uma constante na histria da humanidade e nas vrias culturas humanas. O ser humano procurou sempre uma resposta para os grandes enigmas que o inquietam. Os vestgios mais antigos que conhecemos da vida dos povos primitivos (pinturas rupestres, tmulos, imagens) denotam que a religiosidade um elemento comum a todos os povos, para quem a existncia do Sagrado uma realidade prxima e necessria. 2 Caracteriza a religio do Egipto Antigo (MA 68-69), assinalando as afirmaes correctas. X a) Prestava-se culto a alguns animais, que eram considerados sagrados. X b) Os deuses assumiam traos dos animais sagrados. X c) Os deuses eram representados sob estranhas formas, meio animais, meio humanas. d) Os deuses no estavam ligados s foras da natureza. X e) Prestava-se tambm culto ao fara que, para alm de ser o filho do deus-Sol, tinha as mais altas funes sacerdotais. 19. 3 Identifica os seguintes deuses egpcios estabelecendo a devida correspondncia entre os elementos das duas colunas. 1 . R 2 . mon 3 . Osris 4. sis 5 . ton 6. Anbis 7 . Khnum 3 a ) Rei e juiz dos mortos. Deus da fertilidade e da vegetao. Tornou-se o deus supremo do Egipto, ao lado de R. 1 b) Deus-Sol, rei dos deuses, pai da humanidade e protector dos reis e dos mortos. 4 c ) Deusa lunar, rainha dos deuses, deusa-me, deusa dos cereais e da fertilidade. 2 d) Inicialmente deus da fertilidade, era o rei dos deuses, patrono dos faras; mais tarde identificado com o deus-Sol, mon-R. 6 e ) Deus dos mortos, guardio de tmulos e de cemitrios. 7 f ) Antigo deus egpcio do Alto Nilo. Criador dos deuses, dos homens e da gua. 5 g) Deus do Sol. Durante um curto perodo tornou-se o deus nico. 4 Caracteriza a religio greco-romana (MA 70-71), assinalando as afirmaes correctas. a) Os gregos eram monotestas. X b) Os deuses eram imortais mas possuam caractersticas semelhantes aos seres humanos. X c) As principais divindades habitavam o Monte Olimpo, de onde decidiam a vida dos mortais. d) Os deuses no se relacionavam com as pessoas. X e) Os heris eram filhos de divindades e de seres humanos. X f) A religio tinha como funes explicar os fenmenos da natureza e transmitir conselhos para a vida. X g) Os romanos adoptaram o panteo grego modificando apenas o nome dos deuses. 5 Identifica os deuses greco-romanos, completando o crucigrama. Horizontais 1 Deusa da lareira e smbolo do lar. 2 Inicialmente considerado o causador dos terramotos, este deus ser depois considerado o senhor dos mares. 3 Mensageiro dos deuses. 4 Deusa da caa e da juventude. 5 Rei dos deuses. 6 Deus do fogo, dos metais e dos artfices. 7 Deus do mundo subterrneo. 8 Inicialmente considerado o causador dos terramotos, este deus ser depois considerado o senhor dos mares. 9 Deus da guerra. 10 Deusa do amor. 11 Mulher de Jpiter. 12 Deus da guerra. 13 Deus do fogo, dos metais e dos artfices. Verticais 14 Deusa da guerra e dos artfices. 20. 15 Deusa da guerra e dos artfices (2 palavras). 16 Deusa da lareira e smbolo do lar. 17 Deus do Sol, dos rebanhos e da msica. (2 palavras) 18 Mulher de Zeus. 19 Deus do mundo subterrneo. 20 Deusa da caa e da juventude. 21 Rei dos deuses. 22 Deusa do amor. 23 Mensageiro dos deuses. 16 19 15 V 1 H E S T I A 23 14 2 P O S E I D O N A M M A S D 3 H E R M E S I L T E R N A 4 A R T E M I S A 22 C 5 Z E U S 17 21 V U R 6 H E F E S T O J E R V A E U N I A T B 18 7 P L U T O 8 N E P T U N O H 20 I S N E D T 9 M A R T E 10 A F R O D I T E P A A R 11 J U N O N L 12 A R E S 13 V U L C A N O 21. FICHA 14 DEUS NA BBLIA (CA 51-52) 1 Assinala as alneas que correspondem caracterizao de Deus no Antigo Testamento (MA 72- 73). a) Israel acreditava em vrias divindades. X b) Deus puro esprito; no pode ser representado em imagens. c) Deus pode ser identificado com as foras da natureza. d) Deus santo, o que significa que no se relaciona com o mundo. X e) Deus misterioso. X f) Deus algum com quem se pode conversar. g) Deus no estabeleceu alianas com nenhum povo. X h) Deus est presente e actuante na histria humana. i) Deus revelou imediata e totalmente a sua verdadeira identidade ao povo de Israel. X j) O Deus de Israel um Deus nacional que, pouco a pouco, o povo descobre ser tambm o Deus de todos os povos. X k) Deus aparece com algumas caractersticas negativas (por exemplo, guerreiro) que s o Novo Testamento acaba por eliminar. 1.1 Corrige as alneas que no assinalaste. a) Israel acreditava num s Deus. c) Deus no pode ser identificado com as foras da natureza. d) Deus santo, mas relaciona-se com o mundo. g) Deus estabeleceu alianas com o povo de Israel. i) Deus foi revelando progressivamente a sua verdadeira identidade ao povo de Israel. 2 Faz a traduo (de hebraico para portugus) dos seguintes nomes de Deus no Antigo Testamento (MA 74). Yawh Aquele que Elohim Deus Adonai Meu Senhor El-Shaddai Omnipotente 3 L o texto bblico que est na pgina 74 do teu manual e responde s perguntas. 3.1 A quem manifestou Deus o seu nome? A Moiss. 3.2 Onde e quando manifestou Deus o seu nome pessoal? No monte Sinai, no sc. XIII a.C. 3.3 Quais as letras do tetragrama sagrado que compem o nome de Deus? YHWH 4 Assinala as alneas correctas (MA 75-76). As caractersticas de Deus reveladas por Jesus so as seguintes: X a) Bondade. X b) Amor. c) Pai de todos, excepto dos pecadores. X d) Perdo e Misericrdia. e) Juiz arbitrrio que julga de acordo com o seu humor. X f) Garante de uma vida em plenitude. 22. 5 Apesar da mensagem de Jesus, muitas pessoas continuam a criar um deus sua imagem ou de acordo com os seus gostos pessoais (Doc 35, MA 76). Identifica as representaes no crists de Deus, estabelecendo a devida correspondncia entre as duas colunas. 1. Deus guerreiro 2. Deus mgico 3. Deus abstracto 4. Deus terrvel 5. Deus burocrata 6. Deus distante 7. Deus tapa-buracos 2 a ) U m deus que intervm milagrosamente sempre que o invocam. 4 b) U m deus de quem se tem medo e cujos mandamentos se cumprem apenas para evitar o castigo eterno. 1 c) U m deus que legitima o exerccio tirnico do poder e promove a destruio dos inimigos. 7 d) U m deus a quem se recorre apenas quando as coisas correm mal ou no tm soluo aparente. 6 e) U m deus inacessvel ao ser humano e que no se ocupa com as necessidades das pessoas. 5 f) U m deus que no tem em conta as intenes da pessoa e se preocupa apenas com o cumprimento de formalidades exteriores. 3 g) U m deus sem relao com a vida concreta das pessoas. FICHA 15 REPRESENTAES DE DEUS NA ARTE (CA 53) 1 O que a iconografia (MA 78)? A iconografia a linguagem que usa as imagens visuais artsticas. 2 Qual o objectivo da arte sacra? O objectivo da arte sacra revelar o sentido misterioso da vida e do universo e aproximar as pessoas de Deus. 3 Comenta a afirmao de Van Gogh: Procura compreender o que dizem os artistas nas suas obras-primas, os mestres srios. A est Deus. As grandes produes artsticas so extenses da obra criadora de Deus, o primeiro e eterno artista, e manifestaes do carcter sagrado da vida. 4 Observa com ateno as obras de arte da pgina 79 do teu manual e identifica, oralmente, as personagens, os acontecimentos representados e o significado de alguns elementos simblicos que te tenham chamado a ateno. Fresco blgaro de Deus Pai. Deus abenoa. Os dedos esto unidos num conjunto de dois e de trs, representando a dupla natureza de Cristo e a trindade de Deus. A aurola que representa a divindade tem a forma de um tringulo (a trindade divina). Deus fala a Moiss a partir da sara ardente, por Sandro Botticelli. O fogo simboliza a presena de Deus (luminosidade, fora incontrolvel) que, no cimo do monte Sinai, se manifestou a Moiss incumbindo-o da misso de libertao do povo de Israel, escravo dos egpcios. A mo de Deus ou a criao, por Auguste Rodin. A humanidade extrada da terra por Deus, tal como um artista retira de um elemento natural a sua obra. 23. Baptismo de Cristo, por Andrea del Verrocchio e Leonardo da Vinci. Cristo baptizado por Joo Baptista nas guas do rio Jordo. Os raios de luz por cima da cabea de Cristo, tal como os dois anjos de joelhos, representam a presena de Deus que reconhece em Jesus o seu Filho muito amado. FICHA 16 DEUS: O OCEANO SEM MARGENS (CA 54-55) 1 L Sir 43, 27-33 (MA 82) e assinala as afirmaes que correspondem mensagem do texto. X a) Deus um mistrio. X b) impossvel esclarecer plenamente a natureza de Deus. X c) Deus est em todas as coisas e, simultaneamente, acima de tudo e de todos. d) Deus Todo-Poderoso, invisvel e completamente ausente. X e) Deus criou tudo o que existe no universo e dotou as pessoas de sabedoria para que vivam virtuosamente. f ) A grandeza de Deus aumenta com o louvor por parte das suas criaturas. 2 L o Salmo 23 (MA 83) e assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F consoante sejam ou no conformes mensagem do texto. V a) Deus quem guarda, orienta e conduz as pessoas. V b) Os crentes encontram refgio e segurana em Deus. F c) Deus no uma presena fiel e protectora. V d) Nas adversidades da vida, Deus tranquiliza o crente com a sua presena. F e) O crente deve recear a maldade das outras pessoas. V f) A bondade e o amor de Deus acompanham o crente. V g) Deus quem orienta as pessoas pelo caminho do bem. 3 L Jr 7, 1-2.4-11 (MA 84) e assinala o conjunto de afirmaes que correspondem mensagem do texto. a) A relao com Deus no deve estar alicerada na sobrevalorizao do templo e do culto, mas na prioridade do comportamento tico. b) Jeremias denuncia a decadncia do povo que troca um culto sem alma pela vontade de Deus. c) O templo no o lugar mgico da salvao porque o culto fundamental a prtica da justia e do bem. d) A f autntica no se esgota em rituais; implica comportamentos morais de justia e de bondade. e) O templo o lugar sagrado por excelncia onde se pode obter a salvao, independentemente do comportamento que se pratica no quotidiano da vida. A (a, b, c) B (c, d, e) X C (a, c, d ) D (b, c, d) 4 Comenta a afirmao Jesus, o Deus-connosco, o rosto visvel de Deus invisvel, pretende reunir todas as pessoas sob a orientao do amor de Deus (MA 85). Jesus a revelao definitiva de Deus; de um Deus que amor e que no limita o seu amor infinito ao povo de Israel, mas abraa toda a humanidade e desafia-a a desenvolver atitudes e gestos defraternidade. 24. FICHA 17 SOLIDARIEDADE E FRATERNIDADE (CA 55-56) 1 Assinala as afirmaes correctas a respeito do texto da pgina 86 do teu manual. A solidariedade X a) uma atitude de interdependncia e ajuda mtua. X b) cooperao com os outros, assumindo responsabilidades recprocas. X c) manifestao de compaixo e auxlio aos que sofrem. X d) um elemento constitutivo da identidade da pessoa, enquanto ser aberto e atento aos outros. e) uma oportunidade para construir relaes interpessoais marcadas pela competio. X f) a fonte de valores que dignificam a vida humana. 2 Assinala o conjunto de respostas correctas (MA 86). So Vicente de Paulo a) era francs, viveu durante o sculo XVIII e destacou-se por uma notvel inteligncia e sentido religioso da vida. b) era padre e telogo francs. c) era solidrio com os pobres, os doentes e os prisioneiros. d) foi fundador da Congregao da Misso, evangelizadora do pobre povo do interior. e) foi fundador das Conferncias Vicentinas. A (a, b, c) X B (b, c, d,) C (a, c, d ) D (b, c, e) 3 Identifica o que significa ser cristo para So Vicente de Paulo, a partir das seguintes frases dele: Como ser cristo e ver o seu irmo aflito, sem chorar com ele? viver sem caridade, ser cristo de pintura, no possuir nada de humanidade, ser pior que os animais. Ser cristo ser profundamente humano, ser solidrio com os que sofrem e am-los. 4 Assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F consoante sejam ou no conformes vida e obra de Aristides de Sousa Mendes (MA 87-88). V a) Nasceu em 1885 em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal, Portugal. F b) Licenciou-se em Economia. V c) Aps ter exercido funes diplomticas em vrias cidades, foi nomeado cnsul em Bordus, Frana. V d) Solidrio com os perseguidos por Hitler, desobedeceu a Salazar e salvou cerca de trinta mil pessoas. F e) Conduziu vrios grupos de milhares de refugiados atravs dos Pirenus, a p e de automvel. V f) Foi demitido de embaixador, proibido de exercer a sua profisso e obrigado a vender tudo para alimentar a famlia. V g) Morreu na misria em 1954. V h) Foi postumamente homenageado em Nova Iorque e, mais tarde, tambm em Portugal. 5 Como avalias, do ponto de vista tico, o facto de Aristides de Sousa Mendes ter desobedecido lei vigente e de se ter prejudicado a si prprio para salvar outras vidas? Foi um gesto de grande ousadia e radicalidade. Com enorme coragem, generosidade e altrusmo, escolheu o bem maior que era a vida das pessoas. 25. 6 Assinala as afirmaes correctas referentes ao texto das pginas 88-89 do teu manual. Joo XXIII X a) ficou conhecido como o Bom Papa. X b) chamava-se ngelo Roncalli e nasceu em 1881, numa aldeia do norte de Itlia, de uma famlia modesta. X c) na Primeira Guerra Mundial, foi capelo militar dos soldados feridos. X d) na Segunda Guerra Mundial, como embaixador do Vaticano, salvou muitos judeus. e) em 1958, eleito papa, escolheu o nome Joo em homenagem a So Joo Baptista. X f) foi um papa empreendedor, corajoso, simples e cordial. X g) irradiava, atravs dos seus gestos, a paz de quem confia profundamente em Deus. X h) foi o impulsionador de uma grande reforma na Igreja Catlica. i) convocou o Conclio Vaticano III, visando a renovao da Igreja e da sua relao com o mundo. 7 Refere dois gestos de solidariedade do papa Joo XXIII. Salvou muitos judeus concedendo-lhes permisso de trnsito; visitou e confortou crianas gravemente doentes internadas em hospitais; numa priso apresentou-se como irmo aos reclusos; preocupou-se com a condio social dos trabalhadores, dos pobres, dos rfos e dos marginalizados. 8 Assinala o conjunto de respostas correctas referentes ao texto das pginas 90-91 do teu manual. Charles de Foucauld foi a) um homem de Deus, nascido em Frana em meados do sculo XIX. b) um jovem exemplar, modesto e comedido. c) professor e investigador da Sociedade Francesa de Histria. d) um homem que, aps um perodo de reflexo, se converteu sbita e definitivamente a Deus. e) um padre que foi viver para o deserto, totalmente comprometido com Deus e com os pobres. A (a, b, e) B (b, d, e) C (a, c, d ) X D (a, d, e) 9 Comenta a afirmao de Charles de Foucauld: Logo que descobri que existe Deus, entendi que no podia fazer outra coisa a no ser viver por ele: a minha vocao religiosa comea no exacto momento em que despertou a minha f. Acreditar na existncia de Deus no simplesmente aceitar um conjunto de verdades, viver para Deus, confiar nele e colocar nas suas mos a prpria existncia. 26. UNIDADE LECTIVA 3 AS RELIGIES ORIENTAIS FICHA 18 DALAI LAMA (CA 58 - 59) Tendo em conta a informao sobre Tenzin Gyatso o Dalai Lama (MA 94), assinala a(s) resposta(s) correcta(s) em cada questo. 1 Nasceu a a) 6 de Julho de 1935, no Buto. X b) 6 de Julho de 1935, no Tibete. c) 6 de Junho de 1925, no Tibete. d) 6 de Julho de 1925, no Vietname. 2 lder religioso X a) do Budismo tibetano. b) do Budismo. c) do Hindusmo. d) das religies orientais. 3 considerado a) a dcima segunda reencarnao do Bodisatva da Luz. b) a dcima terceira reencarnao do Bodisatva da Misericrdia. X c) a dcima quarta reencarnao do Bodisatva da Compaixo. d) a dcima quinta reencarnao do Bodisatva da Paz. 4 Bodisatva X a) significa iluminado ou buda. X b) significa ser de sabedoria. c) representa uma entidade social. X d) significa pessoa sbia que ensina as vantagens da virtude. 5 Como lder do povo tibetano, a) luta pela independncia do Tibete, recorrendo, se necessrio, violncia. b) apela universalmente paz e implementao dos direitos humanos, sem sair do seu pas. X c) tem-se comprometido com a paz, promovendo o dilogo e a compaixo. d) foi-lhe atribudo o Prmio Nobel da Paz em 1999. 5.1 Corrige as alneas erradas da questo 5. a) luta pela independncia do Tibete, sem nunca recorrer violncia. b) apela universalmente paz e implementao dos direitos humanos, viajando por vrios pases. d) foi-lhe atribudo o Prmio Nobel da Paz em 1989. 27. 6 Dalai Lama significa X a) oceano de sabedoria. X b) grande guru. c) patriarca. d) chefe de Estado. FICHA 19 RELIGIOSIDADE (CA 60-61) 1 Assinala as respostas correctas referentes ao texto da pgina 95 do teu manual. A religiosidade consiste X a) na crena de que Deus existe e possvel entrar em contacto com ele. X b) no acolhimento das manifestaes do sagrado. c) na orientao da vida margem dos valores sagrados. X d) na participao em cerimnias religiosas. X e) na orao e na contemplao. X f) no cumprimento da vontade de Deus. 2 L o Doc 42 (MA 96) e assinala o conjunto correcto. Religio a) tudo aquilo que provoca espanto e surpresa sempre renovadas na alma. b) a unio da f com os afazeres quotidianos. c) o tempo que voa nas asas que percorrem os cus. d) o sonho de que podemos cair mais baixo do que os nossos fracassos. e) a vida de todos os dias quando percepcionamos que Deus est prximo de todos. A (a, b, c) B (a, b, d) C (b, c, e) X D (a, b, e) E (c, d, e) 3 Assinala as respostas correctas referentes ao texto da pgina 97 do teu manual. A experincia do sagrado constitui um dos principais aspectos da vivncia histrica da humanidade porque X a) a religio sempre foi uma via universal de resposta necessidade humana de sentido para a vida. X b) todas as religies propem respostas para as questes que inquietam o esprito humano. X c) a religio est na base da organizao social e urbanstica. d) as religies garantem sempre uma vida social coesa e pacfica. X e) os textos e os rituais sagrados so fundamentais em todas as civilizaes. X f) a religio aproxima as pessoas de Deus e umas das outras procurando que cresam tica e humanamente. 28. 4 Identifica as caractersticas das civilizaes da ndia e da China (MA 97-98), registando a(s) letra(s) adequada(s) nos espaos em branco. I ndia / C China I C a) Bero da civilizao humana. I b) Civilizao harappiana. C c) Civilizao snica. C d) Cultura que se desenvolveu nas margens dos rios Amarelo e Azul. I e) Cultura que se desenvolveu nas margens do rio Indo. C f) Reverncia famlia e ao culto dos antepassados. I g) Cidades extraordinariamente arquitectadas, com edifcios complexos de vrios andares. C h) Utilizao, vrios sculos antes de Cristo, de carvo, petrleo e gs como combustveis. C i) Transmisso da cultura milenar e repetio dos padres do passado. I j) Artesos particularmente habilidosos, sobretudo no campo da olaria e da fundio. I k) Redaco da primeira compilao de leis o Cdigo de Manu. I l ) Cisternas de gua pluvial e sistemas sofisticados de drenagem. C m) Conhecimento dos eclipses do Sol e da Lua e utilizao de sismgrafos desde tempos imemorveis. C n) Enorme lista de inventos: tinta, ch, plvora, bicicleta, leme, bssola, baco, papel, caneta, compasso, culos, jogo de xadrez 5 Assinala as caractersticas da religiosidade indiana, chinesa e oriental, em geral (MA 98). X a) Introverso e misticismo. b) Fanatismo e devoo. X c) Meditao e contemplao. X d) Introspeco e demanda do auto-conhecimento. e) Extroverso e impessoalidade. X f ) Pantesmo e respeito por todos os seres. X g) Harmonia com a natureza. FICHA 20 HINDUSMO (CA 62-66) 1 Assinala o conjunto de respostas correctas referentes ao texto da pgina 99 do teu manual. O Hindusmo a) um conjunto de crenas, filosofias e rituais adoptados pelo povo indiano. b) uma religio oriental baseada na crena na ressurreio. c) um conjunto de religies ou de tendncias religiosas que engloba uma enorme variedade de crenas e cultos. d) uma mundividncia que visa a libertao do ciclo de reencarnaes que submetem o ser humano s condies negativas da vida terrena. e) uma religio monotesta. f) uma mundividncia que visa a salvao individual, que se alcana atravs das boas aces realizadas por cada um. A (a, b, c, d) B (b, c, d, e) C (c, d, e, f) D (a, b, d, f) X E (a, c, d, f) 29. 2 Assinala as afirmaes correctas referentes ao texto da pgina 100 do teu manual. O smbolo do Hindusmo X a) o Om. b) o Shru. X c) a slaba sagrada, constituda por trs caracteres snscritos, que se pronuncia numa nica emisso de som. X d) o som mais sagrado e a origem de todas as oraes. e) um yantra, quando se pronuncia, tendo em vista uma finalidade mgica ou o estabelecimento de um estado contemplativo. X f) representa o Trimurti, ou seja, as trs formas da nica divindade: Brama, Vixnu e Xiva. 3 Assinala cada uma das seguintes afirmaes relativas origem e evoluo do Hindusmo (MA 100-101) com V ou F, consoante forem verdadeiras ou falsas. V a) O Hindusmo no tem fundador. o resultado da evoluo dos cultos vdicos (indo-europeus) sob influncia dos cultos autctones do vale do Indo. V b) Embora haja evidncias de cultos religiosos na ndia desde o Neoltico (cerca de 7000 a.C.), o Hindusmo propriamente dito surgiu por volta do ano 1700 a.C. V c) A religio vdica, centrada na superabundncia de deuses, nos sacrifcios e nos sacerdotes, constituiu a primeira fase do Hindusmo. V d) A religio bramnica, centrada nos conceitos de karma, darma, reencarnao e nirvana, dividiu a sociedade em castas e constituiu a segunda fase do Hindusmo. F e) A religio budista, centrada na Eterna Lei (Sanatana-Darma), constituiu a terceira fase do Hindusmo. F f) A sociedade hindu composta por cinco castas: Brmanes (sacerdotes), Cxtrias (guerreiros), Vaixias (artfices), Sudras (servos) e Prias (marginais). V g) O karma a herana das incarnaes anteriores e o castigo ou recompensa, em conformidade com o cumprimento do darma (lei, deveres). V h) O Darma a conscincia e a obrigao moral de aceitar o seu lugar no universo organizado. V i) A prtica correcta do darma tem um efeito favorvel sobre o karma permitindo a cada indivduo reencarnar numa casta superior e aproximar-se do nirvana. F j) O Nirvana, que o objectivo do Hindusmo, consiste na libertao do ciclo das ressurreies e integrao da pessoa na eternidade. 30. 4 L o texto relativo s escrituras sagradas do Hindusmo que se encontra nas pginas 101-102 do teu manual. 4.1 Preenche o seguinte quadro. Escrituras hindus Shastras (Instrues ou Tesouros do Conhecimento) Shruti Revelado (Textos ouvidos directamente de Deus) Smriti Memria (Explicaes sobre os Shruti) Rig-Veda (Saber dos Hinos) Yajur -Veda (Saber das Regras Sacrificatrias) Sama-Veda (Saber dos Cnticos) Arthava-Veda (Saber do Sacerdote do Fogo) Brmanes Aranyakas Upanishads Mahabharata Ramayana Puranas Darmasastras Nitisastras Sutras gamas Darsanas 4.2 Como se chama o captulo mais importante do Mahabharata (Cano do Senhor), onde Krishna descreve o sistema do Yoga? Baghavad Gita 4.3 O que so Tantras? So ensinamentos que visam o conhecimento perfeito e indicam formas de o praticar no dia-a-dia. O objectivo a aquisio de poderes psquicos de autodomnio. 4.4 O que so Sutras? So preceitos na forma mais abreviada e sinttica possvel; so textos condensados na forma de aforismos (ditados, provrbios). 5 L o texto Princpios fundamentais que est nas pginas 103-104 do teu manual e responde s questes. 5.1 Como se chama o mais antigo conjunto de leis, includo no Mana-Darmasastra? Cdigo de Manu. 5.2 Qual o princpio fundamental do Hindusmo? A rectido. 5.3 Faz corresponder os quatro pilares do Hindusmo (coluna A) s suas caractersticas (coluna B). A B 1 . Artha 2 . Darma 3 . Kama 4. Moksha 1 a) Regras que tm por objectivo tratar da administrao da riqueza econmica e da distribuio de bens e valores. 4 b) Regras que visam promover a libertao do ciclo de reencarnaes. 3 c) Regras referentes actividade da fruio dos sentidos, que tm por objectivo disciplinar a sociedade. 2 d) Regras referentes aos deveres religiosos, morais e sociais. 31. 5.4 Faz corresponder os trs grandes princpios do Hindusmo (coluna A) s suas caractersticas (coluna B). A B 1. Ahimsa 2. Karma 3. Samsara 2 a) Princpio da aco ou trabalho. Designa tudo o que se faz no mundo considerando que no h aco sem reaco, uma vez que tudo est interligado, como uma espcie de rede ou teia, na natureza material. 1 b) Princpio fundamental que origina e norteia todos os outros princpios. Consiste em tratar os outros tal como gostaramos de ser tratados. 3 c) Princpio da reencarnao. Significa retorno ao mundo material. 6 Qual o principal rito hindu (MA 105)? Adorao da divindade. 7 Como se chamam os deuses hindus que formam o Trimurti (MA 105)? Brama, Vixnu e Xiva. 8 Comenta a seguinte afirmao de Krishna, que se encontra na pgina 105 do teu manual: Faam tudo como sendo uma oferenda para Mim ou para Brama (Bagavadgita, 5.10). Todas as coisas devem ser feitas como se fossem um acto religioso. Os actos, pblicos ou privados, da vida dos hindus devem revestir-se de carcter sagrado. Tudo o que se faz aos outros como se fosse feito a Deus. 9 Em que que consiste a orao dos hindus (MA 106)? Consiste essencialmente na recitao de mantras, frmulas quase mgicas que unem a pessoa aos deuses e produzem uma transformao interna. 10 Assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F, consoante correspondam ou no religiosidade hindu (MA 106-107). V a) Os hindus frequentam os templos onde fazem oferendas divindade. V b) Os templos hindus baseiam-se no desenho dos yantras. F c) Os sacerdotes no presidem s cerimnias nos templos. F d) Os rituais nos templos so sbrios, homogneos e rigorosos. V e) As cerimnias nos templos caracterizam-se por uma enorme alegria e festividade. V f ) As festas anuais so inmeras e tm grande importncia no Hindusmo. V g) O objectivo das festas hindus, que manifestam a dimenso comunitria da vida religiosa, alimentar uma relao ntima com o sagrado e de nela permanecer para se purificar. 32. FICHA 21 BUDISMO (CA 67-69) 1 Assinala as respostas correctas referentes ao texto da pgina 108 do teu manual. O Budismo X a) um caminho de aperfeioamento espiritual. b) uma religio sem dogmas nem crena em deuses. X c) uma filosofia de vida, que pode prescindir da ideia de um deus transcendente. X d) uma religio ou filosofia de vida que tem como objectivo ajudar as pessoas a encontrar o caminho para a iluminao, no qual se atinge o estado de nirvana. X e) baseia-se na noo de karma boas e ms aces que recebem a adequada recompensa ou castigo, quer na vida presente, quer atravs de uma longa sucesso de vidas, por meio da reencarnao. 2 Qual o significado da palavra Buda (MA 108)? Iluminado 3 Assinala com V ou F (verdadeiro ou falso) cada uma das seguintes afirmaes (MA 108). F a) A figura de Buda o smbolo oficial do Budismo. V b) O smbolo do Budismo a Roda da Lei. V c) As duas hastes em cruz da Roda da Lei indicam as Quatro Verdades. V d) As duas hastes em diagonal completam as oito pontas e indicam o Caminho das Oito Vias. F e) A Roda da Lei figura nas bandeiras dos pases budistas. V f ) A Roda da Lei representa o movimento cclico do tempo. 4 Assinala com V ou F cada uma das seguintes afirmaes relativas origem e evoluo do Budismo (MA 109), consoante forem verdadeiras ou falsas. F a) O Budismo surgiu na ndia, por volta do ano 1500 a.C. V b) O Budismo foi fundado por Sidarta Gautama. V c) Sidarta procurava respostas para o sentido da existncia humana. V d) Aps uma experincia religiosa de iluminao, Sidarta iniciou as suas pregaes e fundou comunidades religiosas. F e) Ao fundar o Budismo, Sidarta rejeitou todos os princpios do Hindusmo. V f) O facto de o Budismo ter ultrapassado a barreira das castas e as fronteiras da ndia permitiu-lhe destacar-se do Hindusmo e consolidar-se como uma religio autnoma. F g) No sculo III a.C. o Budismo foi proclamado religio oficial na China e na ndia. V h) Aps vrias vicissitudes histricas, o Budismo sofreu mltiplas divises. V i) Os principais ramos do Budismo so o Teravada (Hinayana Pequeno Veculo) e o Maayana (Grande Veculo). V j) Entre os muitos grupos Maayana, contam-se o Lamasmo (no Tibete) e o Zen (no Japo). V k) O Teravada prope a pobreza e a contemplao como via para quebrar o ciclo das reencarnaes. V l) O Maayana prope que todos atinjam o nirvana e se tornem bodisatvas, dedicando a sua vida a ensinar o caminho da salvao. 33. 5 L o texto da pgina 110 do teu manual sobre os textos fundamentais do Budismo e responde s perguntas. 5.1 Completa o cesto dos textos fundamentais do Budismo (MA 110). Sutra-Pitaka (discurso de Sidarta) Vinaya-Pitaka (regras monsticas) Abidarma-Pitaka (interpretaes) Tripitaka (Triplo Cesto de Flores) 5.2 Qual o texto fundamental do Budismo, includo no Sutra-Pitaka, em que Sidarta Gautama identifica o grande mal do mundo o sofrimento e indica o ctuplo Caminho como meio para o ultrapassar? Sermo de Benares. 6 Indica sumariamente as quatro verdades pregadas por Sidarta Gautama (MA 110). A vida sofrimento. A causa do sofrimento o desejo egosta. Eliminando o desejo egosta elimina-se o sofrimento. Elimina-se o desejo e atinge-se a libertao, seguindo o ctuplo Caminho. 7 Faz corresponder as oito regras da via de libertao (coluna A) s suas caractersticas (coluna B), registando o respectivo nmero nos espaos em branco (MA 111). A B 1 . Compreenso Correcta 2. Pensamento Correcto 3 . Fala Correcta 4. Aco Correcta 5 . Meio de Vida Correcto 6. Ateno Correcta 7 . Meditao Correcta 8. Viso Correcta 2 a) No ter m vontade em relao aos outros e no querer causar o mal. 8 b) Contemplar a transitoriedade, a interdependncia e a vacuidade de todos os seres e fenmenos, agindo de acordo com esta viso. 5 c) Evitar ocupaes que prejudiquem os outros; praticar a tica, a paz, o esforo, a concentrao e a sabedoria. 1 d) Conhecer as Quatro Nobres Verdades, entender as coisas como elas realmente so e querer libertar-se do sofrimento. 4 e) No matar nem roubar mas promover a vida e praticar a generosidade. 7 f) Desenvolver completa conscincia de todas as aces do corpo, palavra e mente, atravs da contemplao da natureza verdadeira de todas as coisas. 3 g) No falar em vo nem usar palavras caluniosas; dizer a verdade e falar construtiva e harmoniosamente. 6 h) Praticar a autodisciplina para desenvolver estados mentais saudveis. 34. 8 Identifica os nomes atribudos aos trs aspectos do Caminho que conduzem cessao do sofrimento (MA 110). a) No prejudicar nenhum ser vivo e agir para o bem de todos: tica. b) Libertar a mente de tudo o que for negativo e cultivar estados mentais positivos: Meditao. c) Saber que todas as coisas so ilusrias pelo que no podem satisfazer o ser humano: Sabedoria. 9 L o texto sobre os principais ritos e costumes budistas (MA 112-113). 9.1 Assinala o conjunto correcto. Os principais ritos budistas so os seguintes: a) Venerao das relquias e das esttuas de Buda. b) Culto e adorao a Deus. c) Peregrinaes aos lugares sagrados. d) Devoes nos templos. e) Recitao do tero. f) Meditao. g) Festivais celebrativos dos grandes momentos da vida de Sidarta. A (a, b, c, d, f) B (b, c, d, e, f) C (c, d, e, f, g) X D (a, c, d, f, g) E (a, b, d, f, g) 9.2 Como se chama o templo budista? Pagode. 9.3 Como se chamam os dias de observncia religiosa, para purificao da mente? Dias de Uposatha. FICHA 22 TAUISMO (CA 70-72) 1 Assinala o conjunto de respostas correctas referentes ao texto da pgina 114 do teu manual. O Tauismo a) uma doutrina filosfico-religiosa e um conjunto de prticas sagradas. b) um sistema politesta de crenas que assimila elementos msticos e enigmticos da religio popular chinesa. c) exalta a integrao do ser humano na realidade csmica primordial e tem um carcter eminentemente contemplativo. d) rejeita o culto dos antepassados, os rituais de exorcismo e todas as prticas mgicas. e) foi iniciado por Lao Ts e desenvolvido por inmeros mestres. f ) surgiu na China, no sc. VI d.C. A (a, b, c, d) X B (a, b, c, e) C (b, c, d, e) D (a, b, d, e) E (a, c, d, f) 2 Assinala as frases verdadeiras relativas ao smbolo do Tauismo (MA 114). X a) O tai chi o smbolo tauista e representa o mundo visvel. b) O tai chi exclusivo do Tauismo. X c) O tai chi representa o princpio criador. X d) O tai chi apresenta o universo em movimento e constante mutao. X e) O tai chi representa o Yin e o Yang, as duas foras fundamentais da mutao. 35. 3 Assinala cada uma das seguintes frases com V ou F com base no texto Origem e evoluo do Tauismo (MA 115). V a) Lao Ts (Velho Mestre), o fundador do Tauismo, ter nascido por volta do ano 604 a.C., na regio de Chou. F b) A vida e a obra de Lao Ts esto devidamente documentadas com fundamento histrico credvel. V c) Os ensinamentos de Lao Ts foram desenvolvidos pelos seus discpulos, sobressaindo Chuang Ts e Lu Tsu. F d) No sculo II, Lu Tsu criou o movimento do Mestre Celeste, que aboliu as prticas demonacas e restaurou a ortodoxia. V e) O movimento do Mestre Celeste era constitudo por comunidades com sacerdotes e sacerdotisas que representavam o Tau na Terra. V f) Na Idade Mdia desenvolveu-se o grupo da Verdade Perfeita, que, influenciado pelo Budismo, criou mosteiros de monges celibatrios. V g) O Tauismo posterior introduziu ainda a esperana no regresso de Lao Ts, venerado como santo que haveria de instaurar um reino de paz e justia para todos os puros. F h) O Tauismo tornou-se uma religio universal contando actualmente com mais de uma centena de milhes de seguidores. 4 Indica os trs livros fundamentais, das muitas obras que compem o cnone tauista (MA 116). Livro das Mutaes. Livro do Caminho e da Virtude. Livro da Flor do Sul. 5 Assinala as afirmaes conformes aos princpios fundamentais do Tauismo (MA 116). X a) Tau o primeiro princpio imutvel que rege o universo, a ordem e a harmonia do mundo. X b) Tudo provm do Tau. c) Tau uma divindade pessoal, que no pode ser apreendida pela mente humana. X d) Tau o modelo de todo o comportamento humano e a via da salvao, atravs da renncia ao mundo e aos prazeres da vida. X e) Te a fora vital, o poder de levar o Tau a realizar-se em todas as coisas. X f) Yin e Yang so as foras em movimento e equilbrio. O caos e a desordem, tanto na natureza como na vida social, so frutos do desequilbrio destes dois elementos. X g) A pessoa deve aprender a equilibrar o seu yin e o seu yang a fim de viver em harmonia com o Tau. h) A procura da longevidade ou da imortalidade contrria aos ensinamentos tauistas. X i) O Tauismo integrou nas suas doutrinas a crena na reencarnao e inseriu os Bodisatvas no seu panteo. X j ) Existe uma hierarquia de deuses submetidos autoridade do deus supremo. X k) O deus supremo uma trindade divina (os Trs Puros: Primeiro Celeste, Precioso Celeste e Caminho) em que cada divindade representa um aspecto do Tau inefvel e transcendente. 6 Identifica os principais objectivos da espiritualidade tauista, de acordo com o texto das pginas 117-118 do teu manual. Atingir a imortalidade; aproximar o crente dos deuses; conseguir a cura para doenas e expulsar os espritos malignos; fundir os dois princpios opostos (yin e yang); fazer nascer um novo eu, em harmonia com o cosmos; obter a unio com o Tau. 36. 6.1 Descreve as principais prticas religiosas que conduzem obteno desses objectivos. Alquimia exterior: busca do elixir (fsico) da imortalidade; rituais para curar doenas; exerccio fsico (ginstica, artes marciais); vida asctica. Alquimia interior: prticas de meditao interior; exerccios de yoga. Conduzir a vida com base nos valores morais, cumprir boas aces e submeter-se aos cerimoniais de penitncia pelos prprios pecados. 7 Assinala o conjunto correcto referente ao texto da pgina 118 do teu manual. Os principais ritos tauistas so os seguintes: a) Entoao de mantras, cantos sagrados e oraes. b) Rituais exorcistas para expulso dos espritos malignos. c) Rituais salvficos para libertar as almas dos defuntos ainda prisioneiros. d) Confisso dos seus pecados e jejuns. e) Recitao do tero. f) Prticas de meditao e exerccios de yoga. g) Culto e adorao a Deus. A (a, b, c, d, g) X B (a, b, c, d, f) C (b, c, d, e, f,) D (a, c, d, f, g) E (a, b, d, f, g) FICHA 23 CONFUCIONISMO (CA 73-74) 1 Assinala as afirmaes correctas referentes ao texto da pgina 119 do teu manual. O Confucionismo X a) uma doutrina poltica e tica com dimenses religiosas. X b) uma filosofia moral baseada no racionalismo pragmtico. X c) promove o culto da natureza e dos antepassados. X d) afirma os valores do amor, da justia, da sinceridade e da reverncia. X e) valoriza o estudo, a ordem, a conscincia poltica e o trabalho. f) marcou profundamente a civilizao mundial desde a antiguidade at aos dias actuais. 2 Assinala o conjunto de frases correctas relativamente ao smbolo do Confucionismo (MA 119). a) O Confucionismo adoptou o smbolo tauista. b) O smbolo especfico do Confucionismo o Tai Chi, c) O sinal grfico do Confucionismo simboliza as foras do Yin e Yang em movimento e em equilbrio. d) O smbolo confucionista chama-se Tai Chi. c) O smbolo do Confucionismo de origem budista. A (a, b, c) B (b, c, d) X C (a, c, d) D (a, c, e) E (c, d, e) 37. 3 Assinala cada uma das seguintes afirmaes com V ou F com base no texto Origem e evoluo do Confucionismo (MA 119-121). V a) O fundador do Confucionismo nasceu na China, por volta do ano de 552 a.C. V b) O Confucionismo foi fundado pelo sbio Kung Chiu. F c) O verdadeiro nome de Confcio era Mao Tse Tung. F d) Confcio era provavelmente de origem social elevada. V e) Confcio foi um homem religioso que acreditava no Cu como Deus pessoal. F f) Confcio aderiu religiosidade tradicional da China. V g) Confcio reconhecia uma ordem racional no mundo. V h) Tendo percebido que a desordem social provinha da pobreza e da ignorncia, Confcio defendeu que a soluo passava pelo ensino e pela educao. V i) O Confucionismo uma doutrina inteiramente voltada para os problemas do mundo. V j) O Confucionismo prope a bondade como valor essencial para a conduta humana, em harmonia com a sociedade e com o universo. V k) O Confucionismo foi religio oficial da China desde o sculo I a.C. at 1911. F l) No sc. XIX, os confucionistas foram perseguidos pelo comunismo. V m) O Confucionismo continua ainda hoje a atrair muitos seguidores. 4 Associa os livros de referncia do Confucionismo (coluna A) s indicaes da coluna B (cf. MA 121). A B 1. I Ching 2. Shu Ching 3. Li Ching 4. Shih Ching 5. Chun Chiu 1 a) Livro das Mutaes (o mais antigo de todos). 4 b) Livro dos Poemas (antologia potica antiqussima provavelmente seleccionada por Confcio). 3 c) Livro da Etiqueta (descreve os rituais da vida social e do governo das instituies morais e religiosas da dinastia Chou). 2 d) Livro da Histria (organizao poltica e factos dos tempo dos antigos reis sbios chineses). 5 e) Anais da Primavera e do Outono (registo das memrias dos acontecimentos no estado de Lu, onde nasceu Confcio, entre 722 e 481 a.C.). 38. 5 Assinala as frases correctas referentes ao texto das pginas 121-122 do teu manual. Os princpios fundamentais do Confucionismo so os seguintes: X a) A sociedade confuciana entende-se como uma grande famlia: todos os seres humanos so irmos. b) A lealdade, o respeito, o cuidado dos pobres e a desobedincia aos superiores so deveres essenciais. X c) A humanidade, como virtude universal, traduz-se na bondade, compaixo e amor pelos outros. X d) A regra de ouro No faas aos outros o que no queres que te faam. X e) Conhecer-se a si mesmo conhecer Deus, que habita o corao do ser humano. f) Nem todos os seres humanos tm a capacidade de atingir a perfeio. X g) A educao confuciana pretende interiorizar o sentido da responsabilidade moral. h) Seres humanos e animais sobrevivem morte atravs da sua alma intelectual que ascende ao mundo superior. X i) O governo da sociedade deve ser tico e o bem do povo est em primeiro lugar. 6 Assinala o conjunto correcto referente ao texto da pgina 123 do teu manual. Os principais ritos confucionistas so os seguintes: a) Culto dos antepassados. b) Venerao do Cu como Senhor Supremo. c) Adorao das relquias e das esttuas de Buda. d) Casamentos e funerais. e) Rituais exorcistas para expulso dos espritos malignos. A (a, b, c) X B (a, b, d) C (a, c, d) D (b, c, d) E (b, d, e) 39. FICHA 24 SNTESE DAS RELIGIES ORIENTAIS (CA 75-77) 1 Resume o contedo do Doc 48 (MA 126). A vivncia dos valores asiticos, que so provenientes da tradio chinesa, permite em Singapura uma convivncia pacfica entre pessoas de vrias etnias e de diferentes religies. 2 De acordo com a informao registada no quadro sntese das religies orientais (MA 125), preenche as seguintes palavras cruzadas. Horizontais 1 Nome atribudo a Deus. 2 Livro sagrado (3 palavras). 3 Pas de onde so originrias duas religies orientais. 4 Fundador de uma religio oriental. 5 Valor moral de grande importncia no Confucionismo. 6 Livro sagrado (2 palavras). 7 Princpio moral central numa das religies. 8 A sua observncia leva libertao do ciclo das reencarnaes. 9 Smbolo sagrado. 10 Livros sagrados. 11 Comunidade natural de pessoas valorizada pelas religies. 12 Pas de onde so originrias e se desenvolveram duas religies orientais. 13 Fundador de uma religio oriental (2 palavras). 14 Smbolo de uma religio (3 palavras). 15 Valor moral de grande importncia numa das religies orientais. 16 Livro sagrado numa das religies orientais. Verticais 17 Classes sociais em que est divida a sociedade no mbito de uma religio oriental. 18 Nmero de verdades fundamentais de uma religio oriental. 19 Fundador de uma religio oriental. 20 Pessoas que j morreram e s quais se presta culto. 21 Palavra que evidencia a necessidade de cada indivduo estar em sintonia com a ordem universal, religiosa e social. 22 Nome de uma das divindades numa religio oriental. 23 Caminho que leva libertao do sofrimento, cujo nome deriva do nmero de regras. 24 Palavra que designa as consequncias das aces humanas e que determina o destino individual (castigo ou recompensa). 25 Smbolo de duas religies orientais que representa dois princpios opostos (2 palavras). 26 Princpio originrio de todas as coisas, divindade suprema e incompreensvel que o caminho para a salvao humana. 27 Retorno sucessivo ao mundo para conseguir o aperfeioamento necessrio que possa conduzir a pessoa libertao total. 28 U m dos objectivos centrais no Tauismo. 29 Divindade suprema que faz parte do Trimurti. 40. 19 28 1 C U 2 T A U T E C H I N G O M 3 N D I A O F 4 S I D A R T A 22 T 17 C V 5 B O N D A D E C 6 I C H I N G L A O X 24 25 26 27 I S 21 N K Y T R D 29 T 20 7 H U M A N I D A D E A B 8 D A R M A A R N U E D R S N R 9 O M N 10 V E D A S T M 23 A Y C M 18 E O A 11 F A M L I A Q P N 12 C H I N A R U A I T G N A S A U 13 L A O T S T S P 14 R O D A D A L E I O D O 15 A M O R O 16 S U T R A - P I T A K A FICHA 25 VALORES TICOS COMUNS S RELIGIES (CA 78-79) 1 Todas as religies defendem princpios, regras e valores ticos que promovem a sabedoria e a santidade de vida. Faz corresponder cada religio da coluna A respectiva regra moral da coluna B (cf. MA 128-129). A B 1. Hindusmo 2. Budismo 3. Tauismo 4. Confucionismo 5. Judasmo 6. Islamismo 7. Cristianismo 1 a) No faam nada aos outros que, se fosse feito a vocs, vos causasse mgoa. 4 b) Aquilo que no desejas para ti, no o faas aos outros. 6 c) Nenhum de vocs um crente at querer para o seu vizinho aquilo que quer para si. 2 d) No magoem os outros com aquilo que vos magoa a vocs. 3 e) Quem bom no discute. Quem discute no bom. 5 f) Aquilo que vos odioso, no o faam aos outros. 7 g) Faam aos outros o que desejam que os outros vos faam. 41. 2 Por que razo formulou Jesus a regra de ouro de maneira positiva (MA 129)? Para indicar que o bem no se limita a excluir o mal, mas implica um compromisso srio e objectivo na construo de relaes verdadeiramente humanas. Trata-se de agir de forma desinteressada, sem inteno directa de obter qualquer recompensa pessoal. S quem faz o bem de forma gratuita imita a bondade, o amor e a ternura de Deus por todas as pessoas. 3 Consulta os textos sagrados das religies estudadas (MA 129-134) e faz corresponder cada mandamento (coluna B) respectiva religio (coluna A), colocando a letra respectiva no espao em branco. A B H Hindusmo B Budismo T Tauismo CO Confucionismo J Judasmo I Islamismo CR Cristianismo CR a) Quem ama a Deus deve tambm amar o seu irmo. J b) A inteligncia consiste em evitar o mal. CO c) S quem tem piedade e compaixo verdadeiramente corajoso. T d) A bondade no rivaliza com ningum. B e) O ser humano deve ter amizade sem limite para todo o mundo. J f) Nenhum povo levantar a espada contra outro povo. CO g) Aproxima-te das pessoas com dignidade e respeito. I h) Deus no ama os presunosos nem os soberbos. T i) O santo esquece o prprio eu. H j) Quem tiver uma boa conduta ter um renascimento numa casta superior. B k) Nunca neste mundo se vencer com o dio. H l) Aqueles que tiverem uma conduta errada tero um mau renascimento. I m) No maltrates o rfo e o inimigo no evites. CR n) Tenham amor aos vossos inimigos. 42. FICHA 26 DILOGO INTER-RELIGIOSO (CA 80-82) 1 Qual a condio fundamental para o dilogo entre as religies (MA 135)? Conhecer as outras religies e apreciar os aspectos positivos das suas crenas e prticas. 2 L o Doc 56 (MA 135-136) e assinala as frases conformes ao pensamento da Igreja Catlica sobre as religies no crists. a) difcil encontrar nos diversos povos o conhecimento de Deus. X b) O Hindusmo perscruta o mistrio divino e exprime-o. X c) positivo o esforo hindu no sentido da busca da libertao, do ascetismo, da meditao profunda, do refgio amoroso e confiante em Deus. X d) O Budismo reconhece a radical insuficincia deste mundo e prope o caminho pelo qual as pessoas, com esprito devoto e confiante, possam alcanar o estado de libertao perfeita. X e) As religies que existem no mundo procuram de vrios modos ir ao encontro das inquietaes do corao humano. X f) A Igreja Catlica no rejeita o que nessas religies existe de verdadeiro e santo. X g) Os catlicos devem olhar as outras religies com sincero respeito e reconhecer nos seus preceitos e doutrinas o reflexo da verdade que ilumina. h) Embora encoraje os catlicos a promover os bens espirituais e morais das outras religies, a Igreja Catlica rejeita colaborar com elas em misses conjuntas. X i) A Igreja reprova toda e qualquer discriminao ou violncia praticada por motivos de raa ou cor, condio ou religio e pede aos cristos que vivam em paz com todos. 3 Refere dois acontecimentos marcantes no dilogo inter-religioso (MA 137-138). Encontros em Assis, a 27 de Outubro de 1986 e a 24 de Janeiro de 2002. Reunio do Parlamento das Religies Mundiais, em Chicago, em 1993. 4 Qual o objectivo do Parlamento das Religies Mundiais (Doc 58; MA 138-139)? Abrir os coraes uns aos outros, pondo de lado as diferenas mesquinhas e abraar a causa comum da humanidade, praticando a cultura da solidariedade e um modo de vida que beneficie a sociedade. 5 Quais os desafios que a presena da diversidade religiosa lana a cada indivduo e s vrias comunidades humanas? Conhecimento, respeito, dilogo, partilha. 43. UNIDADE LECTIVA 4 - PROJECTO DE VIDA FICHA 27 MARIA (CA 84) 1 Tendo em conta o texto da pgina 142 do teu manual, sobre Maria, a me de Jesus, assinala cada uma das seguintes afirmaes com V (verdadeiro) ou F (falso), consoante sejam verdadeiras ou falsas. V a) Segundo a tradio, Maria era filha de Joaquim e de Ana. F b) Nasceu em Jerusalm da Galileia, por volta do ano 15 a.C. V c) Foi educada na expectativa messinica e na confiana em Deus. V d) Acolheu incondicionalmente a vontade de Deus como projecto de vida pessoal. F e) A sua intimidade com Deus permitia-lhe compreender claramente a vontade divina. V f) Apesar de caminhar sem certezas absolutas, confiou sempre em Deus. V g) Ser me de Jesus tornou-se o fulcro do seu projecto de vida. V h) F, disponibilidade, humildade, orao e doao foram as atitudes que marcaram a sua existncia. 2 L o seguinte texto bblico, referido no Doc 59 (MA 143), e procura identificar o significado das palavras de Jesus. Jesus entrega a me ao cuidado do discpulo Junto cruz de Jesus estavam sua me, a irm de sua me, mulher de Clofas, chamada Maria, e Maria Madalena. Jesus viu a sua me e junto dela o discpulo que ele amava. E disse sua me: Mulher, a tens o teu filho. Depois disse ao discpulo: A tens a tua me. E, desde esse momento, aquele discpulo recebeu-a em sua casa. (Jo 19, 25-27) Ao confiar a sua me ao discpulo amado, Jesus revela preocupar-se, at no momento mais crtico da sua vida, com o destino dela e apresenta-a como me de todos os cristos. 3 Explicita o significado da afirmao de Maria: Faam tudo o que ele vos disser (Jo 2, 5), tanto em relao a si prpria como em relao a cada cristo. Esta afirmao, dirigida aos servos das bodas de Can, expressa a total confiana de Maria em Jesus e tambm um apelo a que confiemos nele. 44. FICHA 28 PROJECTAR O FUTURO (CA 85) 1 Tendo em conta o texto das pginas 144-145 do teu manual, assinala as respostas correctas. Um projecto a) um caminho trilhado. X b) um propsito organizado para atingir determinado fim. X c) a definio de um conjunto de objectivos a cumprir. X d) a planificao de estratgias e actividades capazes de alcanar os nossos propsitos. X e) a projeco para a frente. X f ) a construo de algo novo. g) uma aco planificada mas no avaliada. X h) a transformao da realidade presente, sugerindo a ideia de futuro. 2 L o texto de Agostinho da Silva (MA 145) e explica por que razo necessrio um acto de vontade para a realizao de projectos. O ser humano um ser de liberdade. Enquanto ser livre, faz escolhas e empenha-se na sua realizao. Por isso, sem inteno, deliberao, determinao e empenho isto , sem vontade impossvel realizar qualquer projecto. 3 Tendo em conta o texto da pgina 146 do teu manual, define a expresso projecto de vida, assinalando cada uma das frases com V (verdadeiro) ou F (falso). Um projecto de vida V a) um apelo a libertarmo-nos da inrcia e do comodismo que a nada conduzem, para caminharmos com objectivos traados, sendo o mais importante a auto-realizao pessoal. V b) um itinerrio pessoal que realiza o dom da vida, o valor e a dignidade da pessoa. F c) um programa de aco que pode ser equiparado aos demais projectos da actividade humana. F d) um plano com um conjunto de aces que tem como finalidade exclusiva a sobrevivncia pessoal. V e) uma orientao pessoal que visa percorrer caminhos que do sentido vida. FICHA 29 AUTO-CONHECIMENTO (CA 85-90) 1 Conhecer-se a si prprio o primeiro passo na definio de um projecto de vida. 1.1 Qual ser o meu lugar neste mundo? 1.2 Que marca pessoal quero gravar na sociedade em que vivo? 1.3 O que que me faz sentir autenticamente feliz? 1.4 Quais as minhas qualidades e aptides? 1.5 Quais os meus principais defeitos ou limites? 1.6 O que me falta ainda para que a minha existncia seja perfeita? [Respostas pessoais] 45. 2 Responde agora ao seguinte teste caracterolgico. Este teste no apenas uma curiosidade. Serve para te conheceres melhor e assim agires coerentemente, potenciando as tendncias positivas e controlando melhor as negativas. Baseia-se em trs elementos fundamentais: A. Emotividade (E ou nE). A pessoa emotiva vibra por um nada e fica logo entusiasmada ou perturbada com qualquer coisa. A no-emotiva fleumtica, quase indiferente e s se emociona em circunstncias excepcionais. B. Actividade (A ou nA). A pessoa activa no necessariamente algum que tenha muita actividade, mas sim quem age espontaneamente, sempre disposta a tudo; encontra gosto na aco e a inaco irrita-a. A no-activa pode at trabalhar muito, mas faz tudo com dificuldade, faz s o que gosta e age muitas vezes contra a prpria vontade; precisa de tempo para se reanimar para um novo trabalho. C. Ressonncia (S ou P). A pessoa secundria lenta, ponderada, coerente; quando v ou recebe alguma impresso, deixa primeiro assentar, antes de agir; a reaco aos acontecimentos prolongada e deixa marcas. A primria mais espontnea, deixando-se levar pela primeira impresso; os seus reflexos so rpidos e imediatos; a reaco aos acontecimentos rpida e no deixa vestgios. O questionrio que se segue est dividido em trs blocos, segundo os aspectos acima apontados. Conforme o teu caso, atribui 18 ou 2 pontos a cada pergunta. Em caso de dvida, atribui 10. Emotividade Actividade Ressonncia 1 2 3 4 5 Total 0-44=nE/45-90=E 0-44=nA/45-90=A 0-44=P/45-90=S Tipo Sou emotivo ou no emotivo? 1. Mudas facilmente de humor, passando da alegria para a tristeza, do entusiasmo para o desnimo (18), OU conservas geralmente a calma e um humor igual (2)? 2. Ficas logo magoado(a) e ofendido(a) quando te criticam (18), OU suportas a crtica sem te sentires ferido(a) (2)? 3. Ficas facilmente entusiasmado ou emocionado diante de uma boa notcia ou de um acontecimento triste (18), OU no mostras logo a emoo primeira (2)? 4. Ficas acanhado na presena de outras pessoas, corado(a) e sem fala (18), OU conservas a tua tranquilidade habitual (2)? 5. Preocupas-te com pequenas coisas, mesmo sabendo que no tm importncia (18), OU ficas agitado(a) com acontecimentos importantes e excepcionais (2)? Sou activo ou no activo? 1. Fazes logo o trabalho que tens a fazer, deixando o resto para depois (18), OU costumas adiar para mais tarde, dizendo devagar se vai ao longe (2)? 46. 2. Nas horas livres procuras ocupar-te em aces sociais, estudo ou outro trabalho til (18), OU passas o tempo com distraces e divertimentos (2)? 3. Procuras resolver sozinho(a) as dificuldades, tomando decises (18), OU duvidas, consultando e pedindo ajuda de algum (2)? 4. Num trabalho prolongado, aplicas-te tanto no fim como no comeo (18), OU ficas logo desanimado(a) diante de um trabalho que parece difcil e exige esforo (2)? 5. Em caso de fracasso, recomeas o trabalho com o mesmo entusiasmo (18), OU exaltas-te com o fracasso e desanimas logo (2)? Sou secundrio ou primrio? 1. Quando sais para uma viagem, preparas tudo cuidadosamente com antecedncia (18), OU deixas tudo para a ltima hora (2)? 2. Gostas da ordem e da regularidade (18), OU preferes um pouco de fantasia e gostas de mudar (2)? 3. Depois de uma desavena ou afronta, demoras em reconciliar-te (18) OU perdoas e esqueces logo o acontecimento (2)? 4. Terminas sempre o trabalho que comeaste (18), OU deixas o trabalho facilmente pela metade para te entregares a outro (2)? 5. Pensas frequentemente no teu futuro e sonhas com as consequncias dos teus actos (18), OU interessas-te em geral s pelos resultados imediatos (2)? Interpretao do teste O mximo de cada srie 90 pontos. Na medida em que te aproximas desse nmero, s mais emotivo, activo, secundrio. Se tens menos de metade (45) s no emotivo, no activo, primrio. Podes ter pontuao alta numa srie e baixa nas outras. Segundo as diversas combinaes destes 3 elementos, temos 8 tipos de personalidade fundamentais. Qual o teu? COLRICO (EAP). Valor dominante: a aco. Tendncias positivas: amizade, disponibilidade, franqueza, sentido prtico, vitalidade, optimismo, energia, generosidade, bom humor. Tendncias negativas: agitao, irregularidade, esprito de independncia, orgulho. (Ex. Mirabeau, Vtor Hugo). APAIXONADO (EAS). Valor dominante: a obra a executar. Positivo: imaginao, ateno, generosidade, entusiasmo, concentrao, amor ordem e ao desporto, servial ( o carcter mais rico). Negativo: irregularidade, ambio, intolerncia, exigncias exageradas. (Ex. Pascal, Napoleo, Pasteur, Corneille, Racine). SANGUNEO (nEAP). Valor dominante: sucesso social. Positivo: optimismo, sociabilidade, esprito alegre e vivo, sentido prtico, calmo, corajoso, observador. Negativo: egosmo, dissipao, insensibilidade, improvisao, oportunismo. (Ex. Voltaire, Montesquieu). FLEUMTICO (nEAS). Valor dominante: a lei (mtodo). Positivo: calma, amor ordem, amizade segura, actividade, pacincia, tenacidade, honestidade, reflexo, lentido. Negativo: individualismo, conformismo, falta de imaginao, lentido, pouca sensibilidade. (Ex. Washington, Kant, Bergson, Franklin). NERVOSO (EnAP). Valor dominante: o divertimento. Positivo: afectividade, imaginao, aptido para as letras e artes, socivel, amvel. Negativo: agitao, instabilidade, exagero na expresso, pouco gosto pelo esforo, distrado, de humor instvel. (Ex. Mozart, Verlaine). SENTIMENTAL (EnAS). Valor dominante: a intimidade. Positivo: delicadeza, seriedade, gosto pela ordem, aptido para as letras. Negativo: ansiedade, timidez, escrpulo, desnimo, falta de sentido prtico. (Ex. Rousseau, Vigny). 47. AMORFO (nEnAP). Valor dominante: o prazer. Positivo: disponibilidade, esprito de conciliao, tolerncia indiferena. Negativo: preguia, egosmo, sensualidade, gulodice, vazio de sentimentos (carcter pobre, sem ideal). (Ex. La Fontaine). APTICO (nEnAS). Valor dominante: a tranquilidade. Positivo: sentido de disciplina, ordem, honestidade, tranquilidade. Negativo: teimosia, avareza, lentido de esprito, egosmo, pessimismo, inveja. (Ex. Luis XVI). Barros de Oliveira. 1990. preciso renascer. Ed. do Seminrio do Corao de Maria. Gaia. 3 Realiza agora o teste Inventrio da auto-estima. Em cada uma das seguintes afirmaes assinala a resposta, procedendo do seguinte modo: se a afirmao corresponde quilo que costumas pensar ou agir, assinala na coluna acontece comigo; se a afirmao no corresponde ao que costumas pensar ou agir, marca na coluna no acontece comigo. Acontece comigo No acontece comigo 1 Gostaria muitas vezes de ser uma outra pessoa. 2 Acho difcil falar perante toda a turma ou em pblico. 3 Consigo resolver os meus problemas sem dificuldades de maior. 4 Em casa descontrolo-me facilmente. 5 Sou um(a) colega muito divertido(a). 6 Demoro muito tempo a adaptar-me a situaes novas. 7 Sou muito popular entre os jovens da minha idade. 8 Os meus pais costumam ter em conta os meus sentimentos. 9 Os meus pais e amigos esperam demasiado de mim. 10 Custa-me ser como sou. 11 Anda tudo muito confuso na minha vida. 12 Os meus colegas costumam seguir as minhas ideias. 13 Tenho uma fraca opinio de mim mesmo(a). 14 Desejo, muitas vezes, sair de casa. 15 Sinto-me, com frequncia, desajustado(a) na escola. 16 A minha aparncia no to agradvel como a da maioria das pessoas. 17 Habitualmente digo o que tenho a dizer. 18 Os meus pais compreendem-me. 19 Costumo desencorajar-me na escola. 20 No se pode confiar em mim. Interpretao do teste: Uma pessoa com excelente auto-estima responder acontece comigo s questes 3, 5, 7, 8, 12, 17 e 18; e no acontece comigo s questes 1, 2, 4, 6, 9, 10, 11, 13, 14, 15, 16, 19 e 20. A tua auto-estima ser tanto maior quanto mais te aproximares da situao descrita. 48. FICHA 30 PROJECTO DE VIDA E VOCAO (CA 91-93) 1 Tendo em conta o texto das pginas 150-151 do teu manual, define vocao, assinalando o conjunto correcto. a) um chamamento dirigido a cada ser humano, para realizar a sua humanidade e ser feliz. b) a escolha de um estado de vida e de uma profisso. c) um projecto de vida baseado na conjuntura social. d) uma resposta pessoal para ser vivida de forma solitria. e) a dedicao a uma causa. f) o chamamento felicidade que Deus faz a cada pessoa e a resposta livre e consciente de cada um. A (a, b, c, e) B (a, b, d, e) C (b, c, e, f) X D (a, b, e, f) E (b, d, e, f) 2 L o Doc 61 (MA 151-152) e assinala as afirmaes correctas. X a) Thibault procurava um sentido para a vida. X b) Yolande era suficientemente inteligente para no pensar. X c) Thibault sentia-se insatisfeito com a realidade. X d) Yolande achava que no valia a pena procurar uma razo para viver. X e) Thibault considerava fundamental a persistncia e a lgica at ao fim. f) Yolande era uma jovem optimista. X g) Thibault no suportava a indiferena nem a mentira. X h) Yolande resignou-se aos absurdos da existncia. i) Thibault no era sonhador nem lutador. j) Yolande assumiu o passado, vivia o presente com confiana e projectava o futuro com esperana. 3 Explicita o significado da afirmao: A vida sem objectivos, sem ideais, simplesmente absurda. So os objectivos e os ideais que do sentido vida. Sem eles, a vida um vazio insuportvel. 4 Tendo em conta o texto das pginas 154-157 do teu manual, identifica os critrios autnticos para a descoberta e desenvolvimento da vocao pessoal. X a) Conhecer os gostos, aptides e sonhos pessoais. X b) Conhecer as necessidades e desafios da sociedade em que se vive. X c) Procurar a realizao pessoal e social. d) Querer ter como objectivo fundamental consumir bens e servios. X e) Procurar servir os outros. X f) Promover o