Enade 2008 – A Prova de Química Secretaria de Avaliação Institucional - SAI Universidade...

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Enade 2008 – A Prova de Química Secretaria de Avaliação Institucional - SAI Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS Secretaria de Avaliação Institucional - SAI Prof. Dr. Gilberto Dias da Cunha Titular da Secretaria de Avaliação Institucional – UFRGS TAE Débora Trindade DeAngelis TAE Rejane Conceição da Silva Enade 2008 - A Prova de Química

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGSSecretaria de Avaliação Institucional - SAI

Prof. Dr. Gilberto Dias da CunhaTitular da Secretaria de Avaliação Institucional – UFRGS

TAE Débora Trindade DeAngelis

TAE Rejane Conceição da Silva

Enade 2008 - A Prova de Química

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• Apresentar informações de interesse à comunidade acadêmica sobre o Exame de Nacional de Desempenho de Estudantes – Enade

• Divulgar informações sobre a realização das provas das áreas que participam do Enade 2008

• Discussão sobre a natureza da avaliação dos cursos através do Enade

Objetivos da ApresentaçãoObjetivos da Apresentação

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• Trata-se de uma obrigação de Estado implicitamente prevista na Constituição, pois é função do mesmo zelar pela Qualidade da Educação

• É também um compromisso de Estado, assumido pelo país diante de organismos internacionais (ONU), atividade afeta ao Sistema Educacional do país

• Não se trata, portanto, de imposição de Programa de Governo

• Aplica-se a todos os níveis de Ensino

• Educação envolve Ensino, Pesquisa e Extensão

• Os instrumentos de avaliação são definidos em legislação

Por que o governo avalia a Educação ?Por que o governo avalia a Educação ?

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• Para as instituições e estudantes abrangidos pelo Sistema Federal de Educação, através do SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

• Lei Federal nº 10841/04• Sistema Federal de Educação Superior:

compõe-se das instituições públicas federais e de todas as instituições privadas (estaduais não fazem parte)

• Foco no subsídio à captação de informações para geração de políticas educacionais.

• Respeito à diversidade das instituições atuantes em educação superior (IES).

• Integração da Avaliação da Educação Superior em todos os seus níveis (graduação e e pós-graduação).

Como é feita esta avaliação na Educação Superior ? Como é feita esta avaliação na Educação Superior ?

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• Formas de avaliação da Educação Superior no SINAES:

• Avaliação institucional• Auto-avaliação institucional• Avaliação institucional externa (avaliadores

Inep)

• Avaliação da Graduação:• ACG - avaliação externa de cursos de

graduação (avaliadores Inep)• ENADE (avalia os cursos indiretamente,

através da avaliação direta dos alunos)

• Avaliação da Pós-Graduação:• Avaliação de Programas de Pós-Graduação

(avaliadores CAPES)

Quais os instrumentos de avaliação do SINAES ? Quais os instrumentos de avaliação do SINAES ?

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• Legislação:

• O ENADE está previsto na própria lei do SINAES

• Anualmente, são editadas portarias regulatórias específicas do exame daquele ano, estabelecendo prescrições sobre itens tais como os seguintes:

• Procedimentos que o MEC/Inep adotará para a prova do ano

• Definição das áreas que serão examinadas no ano

• Estabelecimento das comissões de assessoramento das diversas áreas que prestarão o exame

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Legislação (portarias / continuação):

• Estabelecimento das comissões de assessoramento das diversas áreas que prestarão o exame

• Essas comissões, por sua vez, estabelecem as prescrições da prova de cada área, a qual será, depois, elaborada por uma empresa contratada para esta finalidade e também responsável pela sua aplicação em todo o país

• Observação importante:• As comissões de assessoramento

somente têm acesso à prova após a sua aplicação aos estudantes

• Até esta aplicação, as comissões vêem apenas algumas “questões-espelho”

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Legislação (portarias / continuação):

• Estabelecimento das diretrizes da prova, conforme uma parte das prescrições elaboradas pelas comissões

• Há uma parte das prescrições que é pública (tornadas portarias); outra parte é entregue exclusivamente à agência que elaborará as provas (sigilosas)

• O contato entre a comissão e a banca proposta pela empresa que elabora e aplica a prova dá-se exclusivamente na pessoa do presidente desta banca

• A comissão não conhece os demais membros da banca; porém, estabelece os critérios para que a pessoa possa ser membro desta banca (verificação é feita pelo próprio Inep)

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Diferenças entre os princípios de avaliação do ENADE e do ENC (Provão):

• ENADE

• avaliação dinâmica: avalia o processo (e o produto)

• é mais justo com a IES que recebe alunos menos qualificados

• permite avaliar um número bem maior de cursos, em menos tempo

• ENC (Provão)• avaliava somente o produto (avaliação

estática)

• é mais favorável à IES que recebe o estudante de nível médio mais bem preparado

ENADE - Fundamentos ENADE - Fundamentos

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• Componente pedagógica:

• Avaliação do ganho de valor (“análise de mudança”) obtido pela exposição do estudante à Educação provida pela IES

• Tem de ser avaliado o mesmo grupo de estudantes na condição inicial de ingressantes e na condição final de concluintes

• Avaliação do processo e do produto final

• Componente psicométrica:

• Provas têm de ser pautadas pelo princípio da comparabilidade

• Necessidade de avaliar a entrada e a saída do processo

• Intervalo de tempo padrão: 3 anos

ENADE - nova proposta de avaliação por exameENADE - nova proposta de avaliação por exame

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Ingressantes 2005

Concluintes 2008

ENADE – “Análise de Mudança” ENADE – “Análise de Mudança”

Aquisição de Competênci

as

Desenvolvimento de

Habilidades

Qual a efetiva influência daeducação recebida pelo estudante

no processo de aprendizado ?

Processo de

Aprendizado

Ação da IES ?

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• O Enade provê os seguintes resultados:• Nota do estudante: é secreta e é fornecida apenas ao

estudante, mediante senha, não sendo divulgada publicamente ou utilizada para qualquer finalidade

• Nota do curso, calculada de forma relativa (ao desempenho geral de todos os participantes da prova num determinado tipo de curso)

• Esta nota é transformada num conceito, numa escala de 1 a 5 (Conceito do Curso)

• Projeção esperada para a nota do curso, calaculada através de um índice, o IDD

• Este IDD é transformado, também, num conceito, numa escala de 1 a 5 (Conceito-IDD)

• Avaliação do questionário sócio-econômico para o curso

• Avaliação do questionário preenchido pelo coordenador do curso

ENADE – resultadosENADE – resultados

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A nota final para obtenção do conceito do curso é dada pela expressão:

NF = 0,25*NPT10 + 0,60*NPF30 + 0,15*NPI30

Onde:

NPT10 – é a nota padronizada dos alunos iniciantes e concluintes do curso nas 10 questões sobre conhecimentos gerais

NPF30 – é a nota padronizada dos alunos concluintes do curso nas 30 questões de conhecimentos de área do curso

NPI30 – é a nota padronizada dos alunos iniciantes do curso nas 30 questões de conhecimentos de área do curso

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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A nota padronizada é calculada usando-se as expressões a seguir:

APIES = (MIES – Márea) DPárea

Onde:APIES - é o afastamento-padrão de acertos dos

estudantes do curso da IESMIES - média do número de acertos de todos os estudantes da IES - por curso (ou número de acertos do próprio estudante, para cálculo da sua nota individual)Márea - é a média de acertos dos estudantes de toda a

área, em todo o paísDPárea - é o desvio-padrão de acertos dos estudantes

de toda a área de conhecimento, em todo o país

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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Nota normalizada:

NP = 5 (APIES + APmín)

(APmín + APmáx)

Onde:

MIES - é a média de acertos dos estudantes da IES

Márea - é a média de acertos dos estudantes da área no país

APmín e AP máx - são os valores mínimo e máximo de AP, considerados em módulo, para uma dada área, verificados dentre todas as IES

participantes do exame nessa área

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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Observações importantes:

a expressão para “NP” é aplicada 3 vezes para o

cálculo de NPT10, de NPF30 e de NPI30 , de modo a obter

a nota final do curso

para que uma questão seja considerada válida para a prova, deve ter poder de discriminação significativo, devendo ser mais acertada por alunos que tiveram bom desempenho do que por alunos que tiveram desempenho ruim; isto foi avaliado por um teste de correlação

cursos que ainda não tenham egressos

(cursos novos) não tiveram sua nota final computada

ENADE – a nota do cursoENADE – a nota do curso

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O conceito foi dado pela classificação assim estabelecida (prevista na lei do SINAES):

ENADE – Resultados: o conceito do cursoENADE – Resultados: o conceito do curso

Conceito Nota Final

1 0 a 0,9

2 1 a 1,9

3 2 a 2,9

4 3 a 3,9

5 4 a 5

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• O Índice de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD) foi introduzido no Enade 2005 pelo Inep

• Este índice é avaliado por área de conhecimento (ou por grupo de cursos, no caso das Engenharias)

• Este índice toma por base os estudantes de melhor nível de desempenho, sendo menos suscetível à “contaminação” pelos fator ausência à prova (ou ao fator boicote – seja parcial ou integral)

• Um conceito IDD maior significa que o curso atingiu um resultado mais compatível com a projeção esperada de resultados para o perfil dos estudantes do curso

ENADE – Índice IDDENADE – Índice IDD

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• Como é feita a avaliação do desempenho esperado dos estudantes (e dos seus cursos) ?

• Através da projeção dos resultados esperados para os concluintes a partir...

• ... do desempenho dos ingressantes do curso

• ... do grau de instrução de seus pais

• (ambas as variáveis apresentaram, nas séries históricas, inclusive, ENC [Provão], alta correlação com os resultados de estudantes concluintes)

ENADE – Índice IDDENADE – Índice IDD

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• Os resultados do IDD são apresentados em número de desvios-padrões em que o curso encontra-se acima ou abaixo da média dos cursos de sua área (ou grupo)

• O IDD é, portanto, um índice relativo ao perfil do próprio estudante do curso e à média do comportamento dos cursos da sua área

• Ao final, é calculado um “Conceito-IDD”, também numa escala de 1 à 5, como a do conceito final do curso

• Apenas o intervalo [-3 DP; + 3 DP] é considerado para esta análise; cursos fora desse intervalo são considerados outliers e recebem automaticamente classificação “1” (se abaixo de “–3 DP”) ou “5” (se acima de “+ 3 DP”)

• Portanto, a preocupação maior recai sobre cursos com piores conceitos-IDD, cujos estudantes poderiam, em tese, ter obtido melhores resultados

ENADE – Conceito-IDDENADE – Conceito-IDD

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• O INEP escolhe uma O INEP escolhe uma amostra representativaamostra representativa dos alunos de dos alunos de cada curso, com base em critérios estatísticos e nas definições cada curso, com base em critérios estatísticos e nas definições adotadas pelo ENADE:adotadas pelo ENADE:

estudantes de final de primeiro ano dos cursos estudantes de final de primeiro ano dos cursos ((ingressantesingressantes):):

aqueles que até o dia 1º/ago/2008 haviam concluído entre 7% e 22% da carga horária mínima do currículo do curso

estudantes de último ano dos cursos (estudantes de último ano dos cursos (concluintesconcluintes):):

aqueles que até o dia 1º/ago/2008 haviam concluído pelo menos 80% da carga horária mínima do currículo do curso ou que sejam formandos neste segundo semestre de 2005

a avaliação do ganho (a avaliação do ganho (análise de mudançaanálise de mudança) advém do ) advém do desempenho comparado entre o mesmo grupo de desempenho comparado entre o mesmo grupo de estudantes nas condições de ingressantes e de concluintes estudantes nas condições de ingressantes e de concluintes (intervalo de 3 anos)(intervalo de 3 anos)

ENADE – Elementos do desenho da amostraENADE – Elementos do desenho da amostra

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• Exame aplicado tanto aos ingressantes, como aos concluintes de cada curso

• São 40 questões, a resolver em 4h00min.

• Há uma parte da prova (primeiras 10 questões), comum a todos os estudantes que prestam o exame, independentemente do seu curso: avaliação de formação geral; esta parte da prova tem peso de 25% sobre a nota

• O restante da prova (30 questões) destina-se à avaliação dos conteúdos, habilidades e competências inerentes à área do curso; com peso de 75% sobre a nota

• Há tanto questões discursivas, quanto de múltipla escolha, podendo ambas serem de grau baixo, médio ou elevado de dificuldade.

• O peso relativo de cada tipo de questão na prova varia de acordo com a deliberação de cada comissão de assessoramento, não podendo, porém, ultrapassar os 5% por questão.

ENADE – Elementos do desenho da ProvaENADE – Elementos do desenho da Prova

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• O comparecimento do estudante selecionado amostralmente é obrigatório para que a prova tenha validade estatística!

• Por isso, a lei obriga ao comparecimento (para estudantes selecionados)!

• Por outro lado, estudantes que realizarem voluntariamente o Enade (sem terem sido selecionados), não contam para os índices do seu curso...

• E se o estudante não comparecer ?• O estudante fica com situação irregular junto ao Inep,

pois o Enade é um componente curricular obrigatório de todos os cursos superiores, hoje, no país!

• Sem realizar algum componente curricular, o curso do estudante não estará completo, e ele, portanto, não poderá ser diplomado!

ENADE – Comparecimento à ProvaENADE – Comparecimento à Prova

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Arquitetura e Urbanismo

Ciências Sociais

Biologia

Computação

Filosofia

Física

Geografia

História

Letras

Matemática

Pedagogia

Química

Engenharia (todos os ramos)

ENADE 2008: Cursos participantesENADE 2008: Cursos participantes

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Cursos Superiores de Tecnologia (Tecnólogos):

Alimentos

Construção de Edifícios

Automação Industrial

Gestão da Produção Industrial

Manutenção Industrial

Processos Químicos

Fabricação Mecânica

Analise e Desenvolvimento de Sistemas

Redes de Computadores

Saneamento Ambiental

ENADE 2008: Cursos participantesENADE 2008: Cursos participantes

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O Enade é baseado nas Diretrizes

Curriculares Nacionais (DCN) dos cursos (inclusive, para efeito de divisão das áreas em que são realizadas as diferentes provas)

As DCN estão baseadas em conceitos da Psicopedagogia

A atividade docente é baseada no ato de avalizar o processo cognitivo por parte do estudante, isto é, em se “garantir que o estudante, efetivamente, aprendeu”

Aprender, aqui, significa desenvolver atitudes, habilidades e competências no eventual contexto da assimilação de conteúdos

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Por isso, é necessário conhecer algumas

definições subjacentes à prova, advindas da Psicopedagogia:

Atitude – predisposição à execução de alguma atividade com determinado padrão de recorrência.

Habilidade – domínio do uso do intelecto (eventualmente, agregado à destreza) de modo a executar tarefas específicas.

Competência – capacidade de execução de atividades compostas pela execução de várias tarefas (requerendo, portanto, a presença de múltiplas habilidades).

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Observações: O desenvolvimento das habilidades supõe, em algum

grau, o envolvimento emocional e está relacionado com a freqüência e a intensidade de treinamento.

É condicionante do aprendizado e da formação da competência.

A aquisição da competência está baseada no desenvolvimento das habilidades e relaciona-se com o domínio de métodos e técnicas efetivamente aprendidas pelo estudante.

O desempenho da competência está associado à presença da atitude.

Obs.: as atitudes, habilidades e competências a serem desenvolvidas nos cursos de graduação são habilidades acadêmicas, e não habilidades profissionais, as quais derivam do exercício profissional.

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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Então, como devem ser elaboradas as

questões da prova do Enade de modo a se examinar se esse objetivo central do processo de aprendizado foi atingido ?

O conjunto das questões da prova é elaborado de modo a que todo o conjunto de habilidades e competências que se espera desenvolver nos egressos da área (previstas nas DCN) sejam cobertos

Os conteúdos de formação da área devem ser utilizados, pela banca que elabora a prova, na verdade, como um coadjuvante do exame das habilidades e competências a ser efetuado.

Enade – Fundamentos PsicopedagógicosEnade – Fundamentos Psicopedagógicos

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A formação da competência supõe a assimilação de saberes e requer a existência de habilidades e a presença de atitudes previamente desenvolvidas

Habilidade

Atitude

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Formação da

Competência

Assimilaçãode

Conhecimento+

Enade – Fundamentos psicopedagógicosEnade – Fundamentos psicopedagógicos

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• Todas as provas, de todas as áreas, têm as mesmas 10 questões de Formação Geral (FG), com mesmo peso relativo sobre a nota final de estudantes e cursos de todas as áreas

• O componente específico (CE) compõe as últimas 30 questões da prova de cada área, e sua configuração é deliberada pela comissão de assessoramento de cada área, dentro de regras pré-estabelecidas pelo Inep

• Por exemplo, o número de questões discursivas ou o seu peso relativo sobre a nota do CE é pré-estabelecido pelo Inep

Enade - A estrutura das diversas provasEnade - A estrutura das diversas provas

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• Itens que são definidos pela comissão de cada área:

• Grau de dificuldade de cada questão

• Conjunto de atitudes-habilidades-competências-conteúdos que serão examinados em cada questão da prova (restrito ao previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos da área)

• Forma das questões que deverão ser elaboradas pela banca (ex.: escolha múltipla, asserção-razão, etc.)

• Distribuição de conteúdos a serem examinados por partes do CE (ex.: grupo de últimas 5 questões diferenciadas por subárea dentro da área)

Enade - a estrutura das diversas provasEnade - a estrutura das diversas provas

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Tipo de questões respondidas pelos estudantes que realizarão as provas da Área de Química e da Formação Geral do Enade:

Formação Geral : comum aos cursos de todas as áreas 10 (dez) questões, discursivas e de múltipla escolha, que abordarão situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas.

Componente Específico da área de Química, 30 (trinta) questões, sendo 3 (três) discursivas e 27 (vinte e sete) de múltipla escolha, envolvendo situações-problema e estudos de casos.

Enade – A Prova de Química

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Conteúdos comuns a todos os cursos participantes do ENADE 2008 (inclusive, cursos de Química): 10 questões referentes à formação geral

Conteúdos abordados: sociodiversidade: multiculturalismo e inclusão; exclusão e minorias; biodiversidade; ecologia; novos mapas sócio e geopolíticos; globalização; arte e filosofia; políticas públicas: educação, habitação, saúde e segurança; redes sociais e responsabilidade: setor público, privado, terceiro setor; relações interpessoais (respeitar, cuidar, considerar e conviver); vida urbana e rural; inclusão/exclusão digital; cidadania; violência; terrorismo, avanços tecnológicos, relações de trabalho.

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Forma de abordagem: situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas

Habilidades a serem examinadas: analisar, sintetizar, criticar, deduzir, construir hipóteses, estabelecer relações, fazer comparações, detectar contradições, decidir, organizar, trabalhar em equipe e administrar conflitos.

Competências a serem examinadas: ética profissional e compromisso com a sociedade

Competências a serem examinadas nas questões discursivas: (construção de texto com) clareza, coerência, coesão, estratégias argumentativas, adequação de vocabulário e correção gramatical.

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Perfil do profissional da área de Química:

O graduado em Química deve ter formação humanística, científica e técnica de modo a possibilitar sua atuação, individual e em equipe, com responsabilidade social, política e ética, nos diversos campos da Química: tecnológico, acadêmico e do magistério.

Deve, também, ter visão crítica e espírito investigativo frente a novos desafios que venham a se apresentar em sua prática e ter consciência da importância social da profissão como possibilidade de desenvolvimento coletivo.

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Habilidades & Competências examinadas no contexto da área de Química (cf. DCN’S de Química):

1. Gerais:

I) Reconhecer a Química como construção humana, compreendendo aspectos históricos e epistemológicos de sua produção e suas relações com contextos culturais, sócio-econômicos e políticos;

II) Conhecer as leis princípios e modelos da química e saber utilizá-los para a explicação e previsão de fenômenos químicos;

III) Executar procedimentos relativos às atividades da Química, utilizando técnicas do domínio dessa ciência;

Enade – A Prova de Química

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Habilidades & Competências

1. Gerais:

IV) Planejar, coordenar, executar e avaliar atividades relacionadas à sua área de atuação;

V) Conhecer os materiais, suas composições, propriedades físicas e químicas e possibilidades de transformações;

VII) Identificar e fazer busca nas diferentes fontes de informações relevantes para a Química e, assim, elaborar novos conhecimentos, equacionando problemas e propondo soluções;

VIII) Ler compreender e interpretar textos científico-tecnológicos em idioma pátrio e estrangeiro (especialmente inglês e espanhol);

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Habilidades & Competências

1. Gerais:

IX) Interpretar, analisar dados e informações e representá-los utilizando diferentes linguagens próprias da comunicação científica e da Química em particular;

X) Conduzir processos investigativos em todas as suas etapas compreendendo a elaboração de projetos, sua execução, comunicação e socialização de resultados;

XI) Tomar decisões considerando questões ambientais, de segurança e éticas, quanto a métodos de síntese, de purificação, de análise e de caracterização de materiais e otimização de processos químicos;

Enade – A Prova de Química

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Habilidades & Competências

1. Gerais:

XII) Agir e tomar decisões no que se refere aos espaços próprios de atuação profissional, envolvendo a instalação de laboratórios, seleção, compra, manuseio e descarte de materiais, de equipamentos, reagentes e outros recursos, bem como encaminhar procedimentos de primeiros socorros em acidentes eventuais;

XIII) Ter conhecimentos básicos em Química relativos ao assessoramento e desenvolvimento de políticas ambientais e à educação ambiental;

XIV) Divulgar o conhecimento químico relevante para a população de forma a contribuir para uma melhor qualidade de vida.

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Habilidades & Competências

2. Específicas:

2.1. Químico bacharelI.Compreender modelos quantitativos e probabilísticos teóricos relacionados à química;

II.Conduzir análises que permitam a caracterização de compostos por métodos clássicos e instrumentais, bem como conhecer os princípios básicos de funcionamento dos equipamentos utilizados, as potencialidades e limitações das diferentes técnicas de análise;

III.Elaborar projetos de pesquisa e desenvolvimento de métodos, produtos e aplicações em sua área de atuação.

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Habilidades & Competências

2. Específicas:

2.2. Químico com atribuições tecnológicas V.Identificar, compreender e controlar as diversas etapas que compõem os processos químicos industriais;

VI.Realizar estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental;

VII.Aplicar conhecimentos e procedimentos de administração, organização e segurança industrial;

VIII.Compreender os princípios das operações unitárias na indústria química;

IX.Desenvolver simulações de reações químicas em escala piloto.

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Habilidades & Competências

2. Específicas:

2.3. Químico licenciado

XI.Compreender que a educação química envolve aspectos filosóficos e sócio-históricos em contínua reconstrução, que se traduzem em teorias pedagógicas que permitem a tomada de decisões em sua prática docente;

XII.Compreender que os estudantes tem níveis de desenvolvimento cognitivo distintos, sendo, por isso, necessário adequar seu ensino a essa realidade;

XIII.Desenvolver ações docentes que contribuam para despertar o interesse científico, promover o desenvolvimento intelectual dos estudantes e prepará-los para o exercício consciente da cidadania;

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Habilidades & Competências

2. Específicas:

2.3. Químico licenciado

XIV.Identificar e analisar os fatores determinantes no processo educativo, tais como as políticas educacionais vigentes, o contexto socioeconômico, as propostas curriculares, a administração escolar e os fatores específicos do processo de ensino-aprendizagem de Química, posicionando-se diante de questões educacionais gerais e específicas que interfiram em sua prática pedagógica e em outros aspectos da vida escolar;

XV.Analisar, avaliar e elaborar recursos didáticos para o ensino de química na educação básica;

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Habilidades & Competências

2. Específicas:

2.3. Químico licenciado

XVI.Conhecer os fundamentos e a natureza das pesquisas no ensino de Química, analisando e incorporando seus resultados em sua prática pedagógica e identificando problemas que possam vir a se configurar como temas de pesquisa do próprio professor e dos seus alunos.

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Conforme Conforme Diretrizes Curriculares dos cursos de Diretrizes Curriculares dos cursos de QuímicaQuímica, são considerados , são considerados conteúdos curriculares conteúdos curriculares básicos básicos dos cursos de Química, a serem incluídos dos cursos de Química, a serem incluídos nos mesmos conforme as suas nos mesmos conforme as suas especificidadesespecificidades e e perfilperfil pretendido para o egresso: pretendido para o egresso:

P.S.: Não separar os componentes disciplinares da Química Inorgânica da Química Orgânica e nem pensar os fenômenos energéticos separados das interações entre estruturas atômico-moleculares ou das transformações químicas, buscando contemplar, de forma geral, os conteúdos dos campos da Físico-Química, da Química Inorgânica, da Química Orgânica e da Química Analítica, bem como alguns Tópicos Especiais da Química.

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de dos cursos de Química:Química:

1.Gerais

1.1.Composição da matéria: elementos e substâncias, transformações e suas representações e quantidades;

1.2.Estudo de substâncias: propriedades, ocorrência, métodos de obtenção, purificação, produção industrial e principais usos;

1.3.Elementos químicos: origem, abundância, ocorrência e propriedades periódicas;

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

1.Gerais

1.4.Análise química: princípios gerais de caracterização e quantificação, amostragem, tratamento da amostra, métodos clássicos (gravimetria, volumetria), instrumentais (potenciometria, condutometria, espectroscopia infra-vermelho, ultra-violeta e visível, RMN de H-1 e C-13) e cromatografia (plana, coluna e gasosa);

1.5.Estrutura atômica e molecular: noções de química quântica, modelos atômicos, modelos de ligações químicas, geometria, interações intermoleculares, correlações estrutura-propriedades, estruturas cristalinas e empacotamento; compostos de coordenação; macromoléculas naturais e sintéticas;

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

1.Gerais

1.6.Estados dispersos: soluções - solubilidade e concentração, colóides - propriedades gerais;

1.7.Equilíbrio Químico: princípios e aplicações a sistemas homogêneos e heterogêneos. Equilíbrio ácido-base. Equilíbrio de formação de complexos. Equilíbrio em sistemas de óxido-redução;

1.8.Cinética Química: velocidade, ordem e mecanismos de reação, catálise homogênea, heterogênea e enzimática;

1.9.Eletroquímica: princípios e aplicações de processos espontâneos e não-espontâneos;

Enade – A Prova de Química

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

1.Gerais

1.10.Termodinâmica: princípios fundamentais, termoquímica, espontaneidade das reações químicas, equilíbrios entre fases, termodinâmica das soluções;

1.11.Mecanismos de reações de compostos orgânicos;

1.12.Bioquímica: estrutura de biomoléculas, biossíntese e metabolismo;

1.13.Macromoléculas naturais e sintéticas: propriedades e reações de polimerização;

1.14.Materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos: obtenção, propriedades e aplicações;

Enade – A Prova de Química

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

1.Gerais

1.15.Química ambiental: ciclos biogeoquímicos, fontes de energia e impactos ambientais; descarte, aproveitamento, recuperação e armazenamento de resíduos;

1.16.Operações básicas de laboratório utilizadas em síntese, purificação, caracterização e quantificação de substâncias, e em determinações físico-químicas.

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

2.Específicos - Químico bacharel

2.1.Métodos analíticos: análise térmica, cromatografia (HPLC e CG-MS), RMN de C-13 bidimensional, absorção atômica;

2.2.Purificação e caracterização de biomoléculas;

2.3.Teoria dos orbitais moleculares em moléculas poliatômicas;

2.4.Físico-química de colóides e superfícies.

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

3.Específicos - Químico com atribuições tecnológicas

3.1.Operações unitárias da indústria química;

3.2.Princípios de gestão da produção e administração industrial;

3.3.Processos orgânicos e inorgânicos da indústria química;

3.4.Processos bioquímicos na indústria;

3.5.Higiene, normas e segurança do trabalho.

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

4.Específicos - Químico licenciado

4.1.Tendências no ensino de Química a partir da década de 50;

4.2.Natureza do conhecimento científico e o ensino de Química;

4.3.Concepções de ensino e de aprendizagem e o ensino de Química;

4.4.Conteúdos curriculares de Química: critérios para a seleção e organização;

4.5.Estratégias de ensino e avaliação em Química e modelos de aprendizagem;

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Conteúdos curriculares básicos Conteúdos curriculares básicos dos cursos de Química:dos cursos de Química:

4.Específicos - Químico licenciado

4.6.Análise crítica de materiais didáticos para o ensino de Química;

4.7.Relações entre ciência, tecnologia, sociedade e ambiente na educação Química;

4.8.A experimentação no ensino de Química;

4.9.A História da Química no contexto do desenvolvimento científico;

4.10. As políticas públicas e o ensino de Química.

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Análise dos Resultados Quantitativos

Especial atenção a eventuais resultados negativos na avaliação do Enade devem ser dados a cursos mantidos por departamentos ou unidades que se destacam noutros modos de avaliação (ACG, avaliações da CAPES, etc.).

É possível que esteja sendo descuidada a atenção com o ensino de graduação em detrimento de outras atividades, como a pesquisa, requerendo ações corretivas, em especial, da parte dos coordenadores de cursos e dos diretores de unidades.

Há casos em que a ausência de estudantes em grande número ou, inclusive, o boicote prejudicaram as avaliações. Mas esses casos são de conhecimento do Inep e é dado tratamento especial a eles na avaliação geral do SINAES.

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Especial atenção deve ser dada à leitura dos relatórios do desempenho do curso no tocante a conteúdos em que os estudantes apresentaram maiores dificuldades na prova.

Ainda, deve-se ler com atenção o resumo técnico geral, que faz um apanhado geral do que foi o Enade, em todas as áreas do conhecimento, trazendo dados importantes também sobre o perfil sócio-econômico dos estudantes

Deve-se examinar também os relatórios de desempenho de área, que resumem a leitura do desempenho dos estudantes em cada área de conhecimento avaliada pelo Enade.

Análise dos Resultados Quantitativos

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• O MEC disponibiliza 3 índices para acompanhamento da Qualidade da Educação Superior pela sociedade:

• Graduação: Conceito Preliminar de Curso de graduação (CPC), divulgado pelo Inep, e composto por 3 parcelas:

• Conceito-geral do Enade• Conceito-IDD do Enade• “Insumos” ofertados pelo curso

• Pós-Graduação: Conceito dos Programas de Pós-Graduação (divulgado pela CAPES).

• Institucional: Índice Geral de Cursos (IGC), referente à IES, consolidado e divulgado pelo Inep, e calculado como a média entre a média dos CPC’s de seus cursos de graduação e a média dos conceitos dos seus programas de pós-graduação.

Como é consolidada a avaliação do SINAES ? Como é consolidada a avaliação do SINAES ?

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• O Conceito Preliminar de Curso – CPC é gerado para cada curso da IES, a partir dos 3 índices abaixo, com a seguinte ponderação:

• Nota do Enade (peso 40%);• IDD do Enade (peso 30%);• IDD das condições de oferta - “Insumos” (peso 30%)

• Este índice também é transformado em “Conceito”, numa escala de valores de 1 a 5

Geração do CPCGeração do CPC

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Os “Insumos” considerados no cálculo do CPC Os “Insumos” considerados no cálculo do CPC

Detalhamento dos Insumos (30%) Distribuição dos Pesos

Questionário Infra-estrutura e instalações físicas - os

equipamentos disponíveis são suficientes para o número de estudantes (aulas práticas)

  10,2%

Recursos didático-pedagógicos - os planos de ensino contêm todos os seguintes aspectos: objetivos; procedimentos de ensino e avaliação; conteúdos e bibliografia da disciplina.

  27,1%

Cadastro Corpo docente - percentual de

professores (no mínimo) doutores no curso

38,9%

    62,7%

Corpo docente - percentual de professores que cumprem regime parcial ou integral (não horista) no curso

23,8%

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• O Índice Geral de Cursos – IGC de uma IES é gerado a partir de 2 índices, com a seguinte ponderação:

• Índice referente ao valor médio dos CPC dos cursos de graduação da IES, denominado “conceito médio da graduação”

• Índice referente ao valor médio das notas dos programas de pós-graduação

• Ambos os índices são ponderados pelo número de estudantes em cada curso de graduação ou programa de pós-graduação.

• Também este índice IGC é convertido em “conceito” conforme a classificação numa escala de valores de 1 a 5.

Geração do IGCGeração do IGC

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• Primeiramente, verificar quais são as instituições ou quais de seus cursos necessitam melhorar urgentemente as suas condições de oferta, para atingirem um patamar minimamente aceitável.

• Em segundo lugar, oferecer à sociedade subsídios para melhor exercer o seu direito de escolha a cursos e instituições de melhor qualidade.

• A atribuição ao Estado da função de zelar pela Qualidade da Educação é definida pela própria Constituição Federal.

• Para poder exercer esta função constitucional, o Estado avalia e regula a Educação.

Qual o propósito dos índices de avaliação CPC e IGC? Qual o propósito dos índices de avaliação CPC e IGC?

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• O que acontece com cursos e IES cujo desempenho não foi considerado satisfatório pelo MEC ?

• O MEC irá exigir que passem por um processo de melhoria, sob supervisão da SESu (órgão do MEC responsável pela regulação da Educação Superior), a fim de continuarem credenciados (IES) ou reconhecidos (cursos) oficialmente pelo Estado.

• Propósito básico do processo supervisório é suscitar a melhoria da qualidade !! (Fechar cursos e descredenciar IES não é o foco)!

Como o Estado exerce a função de supervisão ? Como o Estado exerce a função de supervisão ?

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• O processo de supervisão baseia-se em...

• Assinatura de termo próprio entre o MEC e a IES pelo qual esta se compromete, dentro de um determinado prazo, a prover as melhorias que tenham sido apontadas pela comissão de avaliadores e que tenham sido acatadas pelo órgão regulador (SESu).

• Visita inicial de avaliadores dos órgãos que executam a avaliação pelo MEC para averiguação das condições de oferta in loco.

• Realização de nova(s) visita(s) de comissão (comissões) de avaliadores para verificação do cumprimento do termo acordado.

Como é efetuado o processo de supervisão ? Como é efetuado o processo de supervisão ?

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• As informações de interesse geral sobre o Enade podem ser encontradas no Manual do Enade.

• O Inep disponibiliza este manual e as portarias referentes ao Enade pelo site www.inep.gov.br, bem como a atualização das informações de interesse geral mais importantes.

• Informações específicas sobre a inscrição e a seleção de estudantes para a prova são acessíveis aos coordenadores de curso através do site enade.inep.gov.br.

• Normalmente, este último site somente é acessível, de modo individualizado, a cada coordenador de curso, o qual recebe uma senha própria para acesso.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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O estudante receberá, no endereço de domicílio, o seu cartão individual de informação, onde constará o local de prova e as indicações sobre o modo como o mesmo deverá se identificar aos fiscais de prova para a efetuação da mesma.

O endereço domiciliar e as informações sobre o documento de identidade são aquelas constantes no Portal do Aluno da UFRGS.

O Cartão de Informação do Estudante conterá instruções para a correção de dados pessoais. O estudante deverá preencher o formulário com as correções cadastrais e apresentá-lo ao fiscal de prova, no dia e local determinado para o Exame.

Os fiscais de prova também fornecerão o instrumento apropriado à correção de dados pessoais, caso seja necessário.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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Os estudantes selecionados ou optantes pela participação no Enade serão distribuídos para a prova em obediência ao município de funcionamento do curso/habilitação, exceto para os casos previstos no art. 6º da Portaria Normativa nº. 3/2008, desde que a IES tenha informado ao Inep, em prazo hábil.

Estudantes de mais de um curso de graduação: se o estudante concluinte ou ingressante de mais de um curso de graduação a ser avaliado pelo Enade 2008 for selecionado para mais de um curso, deverá optar por uma das provas e comparecer ao local determinado no respectivo Cartão de Informação do Estudante.

Após a realização da prova, o estudante deve enviar correspondência ao Inep detalhando os cursos e as IES que freqüentou, acompanhada de cópia dos respectivos Cartões de Informação do Estudante.

Enade: informações gerais Enade: informações gerais

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O conjunto das informações obtidas pela realização do Enade deve servir como ponto de partida para verificação da qualidade dos cursos oferecidos pelas IES do Sistema Federal de Educação Superior

A partir de seus resultados, espera-se que a comunidade acadêmica repense os fundamentos da Educação em geral

Para o Governo Federal, o Enade é um valioso instrumento de avaliação da Educação Superior, utilizado para o estabelecimento (e as correções cabíveis) das políticas públicas com relação à Educação em geral no país

Boa prova a todos !!!

Conclusões Gerais

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Equipe da SAI – Secretaria de Avaliação Institucional:

Prof. Dr. Gilberto Dias da Cunha

Titular da Secretaria de Avaliação Institucional - UFRGSMembro da Comissão Geral de Assessoramento das Engenharias / INEP

Coordenador da Comissão de Assessoramento do Grupo VI das Engenharias (Enade)

TAE Débora Trindade DeAngelis([email protected]) Ramal 4073

TAE Rejane Conceição da Silva([email protected]) Ramal 3202

Enade 2008 – A Prova de Química